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Ronda de enlaces (15/04/2024)
Estamos otra vez a lunes y toca otra ronda de enlaces, así que vamos con ellos: Continue reading Ronda de enlaces (15/04/2024)
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#Azulejos#Biblioteca de la Duquesa Ana (Weimar)#Catástrofes naturales#Catedral de Chartres#Diego de Ordás#Francia#Frederic Bastiat#Gótico#Historia#Madrid#Menhit#Mitología egipcia#Moda#Pintura#Roma#Ropa
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Tatunca Nara e a Crônica de Akakor
Parte 8 - Do mito de Eldorado ao universo de Duna
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
A busca por Akakor e pelas demais cidades perdidas da Amazônia, conforme vimos até aqui, é uma história repleta de acasos infelizes, misteriosas “circunstâncias”, estranhos “acidentes” e mortes inexplicáveis como que a impedir o acesso à hostil região em que presumivelmente elas se situariam.
Em se tratando especificamente de Akakor, tudo converge para um único e enigmático personagem, a fonte única de onde provém toda a história: Tatunca Nara.
Para compor a sua atraente space opera, Tatunca valeu-se, em primeiro lugar, do mito de Eldorado, originado do rito no qual o Cacique Dourado (“Zipa”) chibcha ou muísca, do planalto central da Colômbia, cobria seu corpo com ouro em pó e, desde a sua jangada de junco, se banhava no lago Guatavita, ao mesmo tempo em que seus súditos lançavam oferendas de ouro e pedras preciosas a Guatavita, deusa do lago sagrado [1].
O sonho de acesso a riquezas miraculosas que viceja de modo obsessivo e patológico na cultura popular da América do Sul desde a época da conquista, empurra legiões de cobiçosos aventureiros para dentro da selva amazônica, de onde a maioria não retorna.
Em 1595, o espião, escritor, poeta e explorador britânico Walter Raleigh (1554-1618) conduziu uma exploração pelo Orinoco até o interior da atual Guiana venezuelana, onde às margens do mítico lago Parima (ou Parime, como os ingleses a chamavam), diz ter avistado os edifícios dourados de Manoa, conforme relatou em seu livro, publicado no ano seguinte, The Discovery of the Large, Rich, and Beautiful Empire of Guiana; With a Relation of the Great and Golden City of Manoa, which the Spaniards call El Dorado (A Descoberta do Grande, Rico e Belo Império da Guiana, com um Relato da Grande e Dourada Cidade de Manoa, que os Espanhóis chamam El Dorado).
Nos primeiros anos do século XX, a localização de Eldorado variava desde o Orinoco,[2] na fronteira entre o Brasil e a Venezuela, descoberto pelo explorador espanhol Diego de Ordás (1480-1532), que ali situava sua capital Manoa (“Lago”), a “Cidade da Porta de Ouro”, submetida à autoridade do Grande Paititi,[3] até as selvas do Mato Grosso, onde Fawcett desapareceria em 1925 procurando pela cidade perdida do Manuscrito 512.
Em seu livro Uma Luz nos Mistérios Amazônicos [4], o artista plástico, pintor, escritor e explorador chileno naturalizado brasileiro Roland Wilhelm Vermehren Stevenson (1934-2016), um dos maiores buscadores do Eldorado em pleno século XX, afirmou ter identificado em 1987 a localização exata do lago Parima, que seria a chamada região de Campos de São Marcos ou Lavrado de Boa Vista, savana amazônica desprovida de selvas, onde apenas há árvores (buritis) mas margens de lagoas, rios e igarapés, entre Roraima e a antiga Guiana inglesa, com um diâmetro de 400 km e área de 80.000 km². Sua extinção teria começado há cerca de 700 anos. Segundo Stevenson, Manoa localizava-se mais exatamente a ocidente da atual ilha Maracá, onde na época do lago cheio estaria a foz do rio Uraricuera.
Roland Wilhelm Vermehren Stevenson
Em segundo lugar, Tatunca valeu-se de lendas e tradições derivadas do mito de Eldorado fartamente disseminadas na Amazônia sobre a existência de uma ou mais antigas civilizações desaparecidas antes da chegada de Cabral, sobrepondo a esse pano fundo as mais abstrusas elucubrações em torno de catástrofes apocalípticas globais, cidades subterrâneas, soldados nazistas e deuses astronautas – premissa esta então em moda e no auge da popularidade graças a Däniken.
Se considerarmos que em torno de 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que sete Estados do Sul e do Sudeste) ou 1,8 milhão de km² de floresta que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá nunca foram devidamente mapeadas ou exploradas, achando-se destituídas de informações básicas de cartografia, altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal, não é de surpreender que o imaginário preencha esse imenso ”vazio geográfico” com todo tipo de fantasias, mesmo as mais exageradas e absurdas.
Vastidões interestelares e planetas desertos inóspitos sempre foram os cenários ideais para que os autores de ficção científica neles projetassem suas distopias.
Talvez por isso a Crônica de Akakor pareça um eco de universo de Duna (Dune), como é chamado o planeta fictício Arrakis,[5] criado pelo escritor norte-americano Frank Herbert (1920-1986). Arrakis, aliás, soa muito parecida com Akanis (a primeira fortaleza) e Akahim (a terceira fortaleza).
Frank Herbert trabalhando em seu escritório em sua casa em Port Townsend em 11 de setembro de 1979.
O mais vendido livro de ficção científica de todos os tempos, Duna foi publicado originalmente pela editora Chilton Books nos Estados Unidos em 1965 e no ano seguinte venceu o prêmio Hugo. Por coincidência ou não, pouco tempo depois disso, Tatunca Nara despontaria com sua história.
Um dos pilares da ficção científica moderna, Duna se passa em um império intergaláctico feudal em expansão, onde feudos planetários são controlados por Casas nobres que devem aliança à casta imperial da Casa Corrino. A história gira em torno do jovem Paul Atreides, herdeiro do Duque Leto Atreides e da respectiva Casa Atreides, na ocasião da transferência de sua família para o planeta Arrakis, a única fonte no universo da especiaria melange e habitada pelos subestimados nativos fremen.
Os destinos da Casa Atreides, do Imperador Padishah, da poderosa Corporação Espacial a seu serviço e da misteriosa ordem feminina das Bene Gesserit, acabam interligados pelos diversos conflitos. A inovação de Duna está na exploração das complexas interações entre política, religião, moral, ecologia, tecnologia e emoções humanas. Todos esses elementos também estão presentes na Crônica de Akakor, e o próprio Tatunca dizia pertencer a uma casta imperial nobre.
A primeira versão de Duna para os cinemas dirigido por David Lynch em 1984.
Entre as inúmeras questões que logo surgem à mente dos que se deparam com um tal montante de assunções fantásticas, está a de que se os Ugha Mongulala governaram um vasto império que se estendia por quase todo o curso do Amazonas e chegaram a perfazer uma população que excede a do Brasil atual, por que até hoje não se encontraram nem os mais mínimos vestígios da existência desse povo – quanto mais de treze ciclópicas cidades subterrâneas – do qual as tribos vizinhas sequer ouviram falar? Se os Ugha Mongulalas estabeleceram uma aliança com o Império Inca e ajudaram a combater os invasores espanhóis, por que estes sequer os mencionam em suas crônicas?
Onde Tatunca Nara dizia estar Akakor, na verdade está a cidade de barro de Chan Chan, a capital do poderoso Império Chimu, a 15 km da fronteira do Peru com o Brasil, próximo a Trujillo, na costa norte daquele país. Escavada nos anos 60 e declarada patrimônio cultural da humanidade pela Unesco em 1986, Chan Chan (“Sol Sol”) era uma cidade perfeitamente planejada que há 600 anos abrigava uma população de 50 mil habitantes.
Localização da cidade de barro de Chan Chan.
A cidade de barro de Chan Chan. Foto: TripAdvisor.
Anúncios da descoberta de sítios arqueológicos e ruínas de civilizações pré-colombianas em regiões próximas às fronteiras do Brasil são feitos constantemente, mas nenhum deles nem de longe pode ser equiparado a Akakor.
Notas:
[1] O território dos muíscas, invadido pelo Império Espanhol em 1537, estendia-se por uma área de 46.972 km² (um pouco maior que a Suíça), desde o norte de Boyacá ao Páramo de Sumapaz e dos cumes da Cordilheira Oriental para o Vale do Magdalena.
[2] Ou Orenoco, a terceira maior bacia hidrográfica do continente que nasce a 1.047 m de altitude, na serra Parima, no sul da Venezuela, e cobre uma área de 880.000 km², abrangendo quatro quintos do território da Venezuela e um quarto do território da Colômbia.
[3] Paititi seria um reino ou uma confederação de tribos incas que segundo vários cronistas espanhóis dos séculos XVI e XVII teria se expandido em direção à Amazônia para servir de refúgio e esconderijo às milhares de toneladas de ouro que seriam pagas como resgate a Francisco Pizarro (1476-1541) pelo imperador Atahualpa (em quéchua Ataw Wallpa, 1502-1533), o décimo terceiro e último Sapa Inca de Tahuantinsuyu, se este não tivesse sido executado pelos conquistadores espanhóis.
[4] Stevenson, Roland Wilhelm Vermehren. Uma Luz nos Mistérios Amazônicos, Manaus, Suframa, 1994.
[5] Na astronomia, Arrakis, também chamado de Errakis, Al Rakis, Mu Draconis e 21 Draconis, é uma estrela dupla na direção da constelação de Draco, a 88 anos-luz de distância da Terra.
Leia todas as partes desta saga:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9
#duna#dune movie#frank herbert's dune#ficção científica#arrakis#eldorado#lost city#lost civilization#walter raleigh#exploração#amazônia#floresta amazônica
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Camino hacia la noche triste
Camino hacia la noche triste
Lord Crawen ― Dile que explique, ¿cómo es que puede hablar con sus dioses y estos le responden? ¡Traduce ya, joder! Diego de Ordás, fuera de sus cabales por no poder contener la rabia de lo que estaba buscando, solicitó una reunión con su entonces prisionero Moctezuma, al cual, no le sacaba mucha historia respecto a su búsqueda. Jerónimo de Aguilar instaba a Moctezuma a que expresara lo que…
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Siempre me gusta hablar de historias, de buenas historias, y a mí que me encanta subir volcanes, hay una historia que no podía dejar de contar. Los hechos ocurrieron durante la conquista de México emprendida por Hernán Cortés, aunque más allá de la propia conquista hubo un una proeza llevada a cabo por Diego de Ordás, uno de sus capitanes
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AGO 16 – UN DIA COMO HOY – AÑO (1519) – HERNÁN CORTÉS, TRAS DESHACERSE DE SUS NAVES, INICIA EL RECORRIDO DEL TERRITORIO AZTECA.
La Conquista de México se refiere principalmente al sometimiento del Estado mexica, logrado por Hernán Cortés en el nombre del rey Carlos I de España y a favor del Imperio español entre 1519 y 1521.
El 13 de agosto de 1521 la ciudad de México cayó en poder de los conquistadores españoles, después de dos años de enconados intentos bélicos, políticos y conspirativos, en los que participaron, junto con los españoles, los pueblos indígenas previamente avasallados por los mexicas, en un afán por rebelarse - aprovechando la alianza con los recién llegados - de las condiciones de sojuzgamiento en que vivían. Este hecho marcó el inicio de la conquista española y el nacimiento del México mestizo.
Posteriormente se desarrollaron otras expediciones y campañas militares, tanto de Hernán Cortés como de sus capitanes, entre 1521 y 1525, en la zona central, norte y sur del territorio del actual México, las cuales fueron sentando los primeros límites del Virreinato de Nueva España.
Desde esta base inicial, la conquista fue continuada con la incorporación de otros territorios por diversos conquistadores y Adelantados: California, la península de Yucatán, la zona occidental conocida como Nueva Galicia, la zona noreste conocida como Nuevo Reino de León, la zona norte en donde se encontraba la Nueva Vizcaya y otros territorios de América del Norte y Central.
A partir de estos acontecimientos, que modificaron drásticamente la geopolítica mundial en los albores del siglo XVI, discurrirían aproximadamente tres siglos de dominación territorial española.
Las fuentes principales de información de las campañas de Cortés y sus capitanes son las crónicas de Indias redactadas en el siglo XVI, de las que destacan la Historia verdadera de la conquista de la Nueva España de Bernal Díaz del Castillo, quien participó en las campañas bélicas, las cartas de relación de Hernán Cortés al rey Carlos I de España, y la obra de Francisco López de Gómara, conocida como Historia general de las Indias, quien nunca pisó el continente americano pero conoció a Cortés y se documentó con los relatos de los soldados.
Destrucción de la Flota. Después de la partida de los emisarios, Alonso de Grado y Alonso de Ávila fueron nombrados alcaldes sustitutos de la Villa Rica de la Vera Cruz. Poco después de dicho nombramiento, un grupo inconforme de amigos de Diego Velázquez decidió regresar a Cuba, entre los que estaban fray Juan Díaz, Juan Velázquez de León, Diego de Ordás, Alonso de Escobar, Juan Escudero, el piloto Diego Cermeño, y los marineros Gonzalo de Umbría y Alfonso Peñate. Ante la situación se celebró un consejo de guerra presidido por Cortés y organizado por el regimiento de la villa con el respaldo de los nuevos alcaldes.
Como resultado Juan Escudero y Diego Cermeño fueron sentenciados a morir en la horca, a Gonzalo de Umbría se le cortó parte de un pie, y a los demás se le puso bajo arresto.
Cuando los amotinados fueron puestos en libertad, se convirtieron en incondicionales del caudillo. Adicionalmente, como medida preventiva para futuras conspiraciones, Cortés mandó barrenar y hundir la mayor parte de los barcos. A manera de excusa se dijo que las embarcaciones eran «innavegables» y dicha declaración fue respaldada por los seguidores de Cortés. De acuerdo a la crónica de Díaz del Castillo, quienes pretendían desertar se vieron obligados a continuar en la empresa. Los que estaban a favor de la aventura, no necesitaban artificios para decidirse: Pues, ¿de qué condición somos los españoles para no ir adelante, y estarnos en partes que no tengamos provecho de guerra?
El alguacil mayor de la Villa Rica, Juan de Escalante, quedó al cuidado de la guarnición con un pequeño grupo de soldados, en su mayoría viejos y heridos; las órdenes de Escalante incluían brindar el apoyo necesario al pueblo totonaca, ante eventuales hostilidades que perpetrasen los mexicas y vigilar la costa.
Mientras tanto, el gobernador de la isla de Jamaica, Francisco de Garay, envió una expedición de exploración con tres navíos y doscientos setenta hombres al mando de Alonso Álvarez de Pineda al Golfo de México. Después de haber navegado desde la Florida hasta el río Pánuco fueron avistados por Escalante, quien de inmediato avisó a su capitán. Cortés creyó que eran embarcaciones enviadas por Velázquez y decidió poner una trampa en la playa para capturar a los nuevos expedicionarios, pero la argucia sólo funcionó con siete hombres que desembarcaron en un bajel y el resto de la expedición pudo regresar a Jamaica. El 16 de agosto de 1519 Cortés con el resto de los españoles y un gran contingente de aliados totonacas comenzó la marcha hacia la ciudad de México -Tenochtitlan. Historia Universal - [email protected]
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Déplacement à Madrid en métro
Madrid reste un incontournable lors d’un séjour en Espagne. La capitale propose une multitude de choses à voir et à faire. De plus, les visiteurs pourront profiter de la gentillesse madrilène lors du séjour. Mais quel moyen de transport à utiliser durant la visite ? La plus pratique, à savoir le taxi, n’est pas la plus économique. Il y a aussi le bus qui est le moyen de transport préféré des Espagnols. Les grandes compagnies desservent toutes les villes et villages ibériques. Mais il n’y a rien de mieux que le métro pour se déplacer à Madrid durant les vacances. La ville possède un des réseaux les plus vastes du pays, voire de l’Europe.
Les réseaux de la ville
Madrid abrite 3 lignes de tramway, 12 lignes de métro ainsi qu’une navette reliant les stations Ópera et Principe Pío. Cependant, les visiteurs n’auront pas besoin de prendre toutes ces lignes durant le séjour. Les touristes devront retenir uniquement la ligne 8 qui va de l’aéroport Adolfo Suárez-Madrid Barajas vers le centre-ville. La ligne permet d’atteindre le Terminal 4 en 20 minutes. Elle va mettre 12 minutes pour atteindre les autres terminaux ainsi que les attractions du parc des expositions Feria. La ligne 12 ou MetroSur passe par plusieurs arrêts, dont Alcorcón, Fuenlabrad,Móstoles, Leganés et Getafe. La ligne 10 ou MetroNortepasse à Alcobendas ainsi qu’à San Sebastián de los Reyes. Il est possible de télécharger gratuitement la version numérique du plan du métro madrilène pour obtenir plus de détails sur toutes les lignes.
Métro Madrid : à quel prix ?
Un billet simple pour Sencillo Metro (Métro Zone A et ML1) coute entre 1,50 et 2 euros. Il permet de visiter 5 stations pour 1,50 euro et 10 stations pour 2 euros. Le tarif de 3 euros est réservé pour TFM, Metro LigeroOeste ML2 et ML3, les tramways MetrosLibgeros ML1 et pour l’ensemble du réseau de métro de la Communauté de Madrid. À noter que les enfants, moins de 4 ans ne payent pas de billet de métro à Madrid.
Où se procurer les billets ?
Les billets sont disponibles avec une carte Multi. Cette carte estcommercialisée dans les stations de Metro Ligero, à l’entrée de la station de CercaníasAeropuerto T4, à la Plaza delDescubridor Diego de Ordás, 3. Elle est aussi disponible dans l’ensemble des stations du réseau de métro. Enfin, les visiteurs pourront obtenir leur billet auprès d’un point de vente homologué ainsi que dans les Estancos. Plusieurs types de billets existent : billet simple, billet 10 trajets, billet touristique.
Le billet simple n’est valide que lors du jour de son achat uniquement. Le billet 10 trajets permet de se déplacer dans toute la ville. Comme son nom l’indique, le billet touristique est spécialement dédié pour les visiteurs. Il permet de profiter d’un nombre illimité de trajets. Cependant, nous ne recommandons pas la formule pour un séjour de 2 ou 3 jours seulement. Comme à Barcelone, les lignes de métro à Madrid sont équipées pour prendre à charge les personnes à mobilité réduite.
Profitez de vos villa espagne location et écrivez votre propre itinéraire de voyage en réservant des villas avec piscine privée.
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LaKasa
En mente.
Plaza del Descubridor Diego de Ordás, 1
915 33 87 15
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003 - CRÓNICAS DEL MAR - AGOSTO 16 – UN DÍA COMO HOY – AÑO (1519) – HERNÁN CORTÉS, TRAS DESHACERSE DE SUS NAVES, INICIA EL RECORRIDO DEL TERRITORIO AZTECA.
La Conquista de México se refiere principalmente al sometimiento del Estado mexica, logrado por Hernán Cortés en el nombre del rey Carlos I de España y a favor del Imperio español entre 1519 y 1521.
El 13 de agosto de 1521 la ciudad de México cayó en poder de los conquistadores españoles, después de dos años de enconados intentos bélicos, políticos y conspirativos, en los que participaron, junto con los españoles, los pueblos indígenas previamente avasallados por los mexicas, en un afán por rebelarse - aprovechando la alianza con los recién llegados - de las condiciones de sojuzgamiento en que vivían.
Este hecho marcó el inicio de la conquista española y el nacimiento del México mestizo.Posteriormente se desarrollaron otras expediciones y campañas militares, tanto de Hernán Cortés como de sus capitanes, entre 1521 y 1525, en la zona central, norte y sur del territorio del actual México, las cuales fueron sentando los primeros límites del Virreinato de Nueva España. Desde esta base inicial, la conquista fue continuada con la incorporación de otros territorios por diversos conquistadores y Adelantados: California, la península de Yucatán, la zona occidental conocida como Nueva Galicia, la zona noreste conocida como Nuevo Reino de León, la zona norte en donde se encontraba la Nueva Vizcaya y otros territorios de América del Norte y Central.
A partir de estos acontecimientos, que modificaron drásticamente la geopolítica mundial en los albores del siglo XVI, discurrirían aproximadamente tres siglos de dominación territorial española.
Las fuentes principales de información de las campañas de Cortés y sus capitanes son las crónicas de Indias redactadas en el siglo XVI, de las que destacan la Historia verdadera de la conquista de la Nueva España de Bernal Díaz del Castillo, quien participó en las campañas bélicas, las cartas de relación de Hernán Cortés al rey Carlos I de España, y la obra de Francisco López de Gómara, conocida como Historia general de las Indias, quien nunca pisó el continente americano pero conoció a Cortés y se documentó con los relatos de los soldados.
Destrucción de la Flota. Después de la partida de los emisarios, Alonso de Grado y Alonso de Ávila fueron nombrados alcaldes sustitutos de la Villa Rica de la Vera Cruz. Poco después de dicho nombramiento, un grupo inconforme de amigos de Diego Velázquez decidió regresar a Cuba, entre los que estaban fray Juan Díaz, Juan Velázquez de León, Diego de Ordás, Alonso de Escobar, Juan Escudero, el piloto Diego Cermeño, y los marineros Gonzalo de Umbría y Alfonso Peñate. Ante la situación se celebró un consejo de guerra presidido por Cortés y organizado por el regimiento de la villa con el respaldo de los nuevos alcaldes. Como resultado Juan Escudero y Diego Cermeño fueron sentenciados a morir en la horca, a Gonzalo de Umbría se le cortó parte de un pie, y a los demás se le puso bajo arresto. Cuando los amotinados fueron puestos en libertad, se convirtieron en incondicionales del caudillo.
Adicionalmente, como medida preventiva para futuras conspiraciones, Cortés mandó barrenar y hundir la mayor parte de los barcos. A manera de excusa se dijo que las embarcaciones eran «innavegables» y dicha declaración fue respaldada por los seguidores de Cortés. De acuerdo a la crónica de Díaz del Castillo, quienes pretendían desertar se vieron obligados a continuar en la empresa.
Los que estaban a favor de la aventura, no necesitaban artificios para decidirse: Pues, ¿de qué condición somos los españoles para no ir adelante, y estarnos en partes que no tengamos provecho de guerra?El alguacil mayor de la Villa Rica, Juan de Escalante, quedó al cuidado de la guarnición con un pequeño grupo de soldados, en su mayoría viejos y heridos; las órdenes de Escalante incluían brindar el apoyo necesario al pueblo totonaca, ante eventuales hostilidades que perpetrasen los mexicas y vigilar la costa. Mientras tanto, el gobernador de la isla de Jamaica, Francisco de Garay, envió una expedición de exploración con tres navíos y doscientos setenta hombres al mando de Alonso Álvarez de Pineda al Golfo de México. Después de haber navegado desde la Florida hasta el río Pánuco fueron avistados por Escalante, quien de inmediato avisó a su capitán. Cortés creyó que eran embarcaciones enviadas por Velázquez y decidió poner una trampa en la playa para capturar a los nuevos expedicionarios, pero la argucia sólo funcionó con siete hombres que desembarcaron en un bajel y el resto de la expedición pudo regresar a Jamaica. El 16 de agosto de 1519 Cortés con el resto de los españoles y un gran contingente de aliados totonacas comenzó la marcha hacia la ciudad de México -Tenochtitlan. Revista Barcos - jaimeariansen@@outlook.com
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AGOSTO 16 – UN DÍA COMO HOY – AÑO (1519) – HERNÁN CORTÉS, TRAS DESHACERSE DE SUS NAVES, INICIA EL RECORRIDO DEL TERRITORIO AZTECA.---
La Conquista de México se refiere principalmente al sometimiento del Estado mexica, logrado por Hernán Cortés en el nombre del rey Carlos I de España y a favor del Imperio español entre 1519 y 1521.
El 13 de agosto de 1521 la ciudad de México cayó en poder de los conquistadores españoles, después de dos años de enconados intentos bélicos, políticos y conspirativos, en los que participaron, junto con los españoles, los pueblos indígenas previamente avasallados por los mexicas, en un afán por rebelarse - aprovechando la alianza con los recién llegados - de las condiciones de sojuzgamiento en que vivían. Este hecho marcó el inicio de la conquista española y el nacimiento del México mestizo.
Posteriormente se desarrollaron otras expediciones y campañas militares, tanto de Hernán Cortés como de sus capitanes, entre 1521 y 1525, en la zona central, norte y sur del territorio del actual México, las cuales fueron sentando los primeros límites del Virreinato de Nueva España.
Desde esta base inicial, la conquista fue continuada con la incorporación de otros territorios por diversos conquistadores y Adelantados: California, la península de Yucatán, la zona occidental conocida como Nueva Galicia, la zona noreste conocida como Nuevo Reino de León, la zona norte en donde se encontraba la Nueva Vizcaya y otros territorios de América del Norte y Central.
A partir de estos acontecimientos, que modificaron drásticamente la geopolítica mundial en los albores del siglo XVI, discurrirían aproximadamente tres siglos de dominación territorial española.
Las fuentes principales de información de las campañas de Cortés y sus capitanes son las crónicas de Indias redactadas en el siglo XVI, de las que destacan la Historia verdadera de la conquista de la Nueva España de Bernal Díaz del Castillo, quien participó en las campañas bélicas, las cartas de relación de Hernán Cortés al rey Carlos I de España, y la obra de Francisco López de Gómara, conocida como Historia general de las Indias, quien nunca pisó el continente americano pero conoció a Cortés y se documentó con los relatos de los soldados.
Destrucción de la Flota. Después de la partida de los emisarios, Alonso de Grado y Alonso de Ávila fueron nombrados alcaldes sustitutos de la Villa Rica de la Vera Cruz. Poco después de dicho nombramiento, un grupo inconforme de amigos de Diego Velázquez decidió regresar a Cuba, entre los que estaban fray Juan Díaz, Juan Velázquez de León, Diego de Ordás, Alonso de Escobar, Juan Escudero, el piloto Diego Cermeño, y los marineros Gonzalo de Umbría y Alfonso Peñate. Ante la situación se celebró un consejo de guerra presidido por Cortés y organizado por el regimiento de la villa con el respaldo de los nuevos alcaldes.
Como resultado Juan Escudero y Diego Cermeño fueron sentenciados a morir en la horca, a Gonzalo de Umbría se le cortó parte de un pie, y a los demás se le puso bajo arresto.
Cuando los amotinados fueron puestos en libertad, se convirtieron en incondicionales del caudillo. Adicionalmente, como medida preventiva para futuras conspiraciones, Cortés mandó barrenar y hundir la mayor parte de los barcos. A manera de excusa se dijo que las embarcaciones eran «innavegables» y dicha declaración fue respaldada por los seguidores de Cortés. De acuerdo a la crónica de Díaz del Castillo, quienes pretendían desertar se vieron obligados a continuar en la empresa. Los que estaban a favor de la aventura, no necesitaban artificios para decidirse: Pues, ¿de qué condición somos los españoles para no ir adelante, y estarnos en partes que no tengamos provecho de guerra?
El alguacil mayor de la Villa Rica, Juan de Escalante, quedó al cuidado de la guarnición con un pequeño grupo de soldados, en su mayoría viejos y heridos; las órdenes de Escalante incluían brindar el apoyo necesario al pueblo totonaca, ante eventuales hostilidades que perpetrasen los mexicas y vigilar la costa.
Mientras tanto, el gobernador de la isla de Jamaica, Francisco de Garay, envió una expedición de exploración con tres navíos y doscientos setenta hombres al mando de Alonso Álvarez de Pineda al Golfo de México. Después de haber navegado desde la Florida hasta el río Pánuco fueron avistados por Escalante, quien de inmediato avisó a su capitán. Cortés creyó que eran embarcaciones enviadas por Velázquez y decidió poner una trampa en la playa para capturar a los nuevos expedicionarios, pero la argucia sólo funcionó con siete hombres que desembarcaron en un bajel y el resto de la expedición pudo regresar a Jamaica. El 16 de agosto de 1519 Cortés con el resto de los españoles y un gran contingente de aliados totonacas comenzó la marcha hacia la ciudad de México -Tenochtitlan. Revista El Mundo en Movimiento - [email protected]
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HISTORIA UNIVERSAL - DIEGO DE ORDÁS - PRIMER ALPINISTA DEL NUEVO MUNDO -
Castroverde de Campos es un municipio de la Tierra de Campos zamorana que no destaca precisamente por su gran número de montañas, lo que no impidió que fuera uno de sus hijos, Diego de Ordás, el primer alpinista del Nuevo Mundo al alcanzar la cima del volcán Popocatepetl (5246 metros) en 1519.
Ordás era mayordomo (administrador económico) del gobernador de Cuba Diego de Velázquez cuando se preparó la expedición de Hernán Cortés a México y se vió en la disyuntiva de seguir a Cortés en su precipitada partida o mantenerse fiel al gobernador y quedarse en tierra. Eligió lo primero, pero su clara adscripción a Velázquez provocó al principio de la expedición los recelos de Cortés, al punto que llegó a permanecer durante un tiempo recluido y encadenado en la bodega de una de las naves Sin embargo, acabaría participando de forma determinante en la expedición con el grado de capitán y gozando de la confianza de Cortés.
Tanto fue así que cuando los españoles se encaminaron hacia Tenochtitlan y observaron el humeante volcán Popocatepetl, Diego de Ordás fue uno de los hombres que ascendió al mismo.
Existen serias divergencias entre los cronistas sobre los motivos que condujeron a tan arriesgada ascensión. La teoría alimentada por algunos autores de que la razón fue ir a buscar azufre para hacer pólvora tampoco ayuda a dar mayor claridad.
Gómara – el más erudito pero el menos fiable – afirma que al monte que llaman Popocatepetl Cortés envió diez españoles, con muchos vecinos que los guiasen y llevasen de comer,
pero nada dice de la razón por la que Cortés ordenó tal expedición. Cortés en la segunda carta de su Relación es bastante más explícito:
Que de la (cima) más alta sale muchas veces tan grande bulto de humo como una gran casa y sube hasta las nubes. Y porque yo siempre he deseado de todas las cosas de esta tierra poder hacer a vuestra alteza muy particular relación, quise de ésta, que me pareció algo maravillosa, saber el secreto, y envié diez de mis compañeros, y les encomendé mucho procurasen de subir y saber el secreto de aquel humo
Bernal, por su parte, expone una versión que nada tiene que ver con las anteriores:
el volcán echaba mucho fuego y a un capitán de los nuestros, que se decía Diego de Ordás, tomóle codicia de ir a ver qué cosa era, y demandó licencia a nuestro general para subir en él, la cual licencia le dio y aún de hecho se lo mandó; y llevó consigo dos de nuestros soldados y ciertos indios principales.
Así, de lo expuesto por Gómara y Cortés se puede inferir que fue este último quien tuvo la idea de la ascensión y que ordenó a diez españoles que la acometieran simplemente para observar el fenómeno y poder así contárselo al emperador. Sin embargo, según Bernal, fue Ordás quien tomó la iniciativa y sólo tras pedir permiso a Cortés éste ordenó la expedición.
Ninguna de las dos versiones parece demasiado consistente, per juntando algunos detalles las mismas con otros más coyunturales podríamos acercarnos a la verdad. Por un lado estaba el hecho de que Ordás quisiera alcanzar la plena confianza de Cortés tomando la iniciativa y por otro que pocos días antes tuvieron lugar graves enfrentamientos con los indígenas que habían dejado al descubierto algunas de las debilidades de los españoles (los indios habían matado algún caballo) y por ello subir a un volcán temido por los indígenas y cuya cima más que posiblemente no había pisado ninguno de ellos era una clara demostración de fuerza o manifestación de superioridad con la finalidad de amedrentar a un enemigo con la moral en alza. En cualquier caso parece una explicación más razonable que la fábula elaborada por Cortés en su carta al emperador. También pudiera haber sido el motivo de ascensión la búsqueda de azufre porque el propio Cortés en su cuarta carta de la Relación afirma lo siguiente:
Y para el azufre, ya a vuestra majestad he hecho mención de una sierra que está en esta provincia, que sale mucho humo; y de allí, entrando un español setenta u ochenta brazas, atado a la boca abajo, se ha sacado con que hasta ahora nos habemos sostenido.
Esta última posibilidad parece la menos probable pues resulta ciertamente extraño que ninguno de los cronistas haga mención a la misma y que incluso Cortés, al referirse a la ascensión, no mencionase en momento alguno el azufre y en cambio señalase que los expedicionarios
“trajeron mucha nieve y carámbanos para que los viésemos”.
Además la cita de la cuarta carta parece hacer referencia a un episodio diferente pero no menos asombroso: el momento en que, con ocasión del asedio a Tenochtitlan , ante la escasez de pólvora y según narra el Padre Andrés Cavo, Francisco de Montano, natural de Ciudad Real, se ofreció voluntario para emular la ascensión de Ordás y subir al Popocatepétl para acarrear azufre. Montano no sólo logró llegar a la cumbre sino que en una temeraria maniobra bajó al cráter colgado de una soga y en no menos de 6 viajes, extrajo 8 arrobas (unos 90 kilos) del mineral cargándolas en un capazo a su espalda.
Tampoco existe acuerdo entre los cronistas sobre el particular. Cortés y Gómara coinciden en parte al afirmar que fueron diez españoles los que formaron la expedición junto con algunos indígenas como guías y porteadores. Gómara lo narra de la siguiente forma:
Era la subida áspera y embarazosa. Llegaron hasta oír el ruido; mas había tanta ceniza, que impedía el camino (…) Pero los dos que debían ser más animosos o curiosos, determinaron de ver el misterio de tan admirable y espantoso fuego, y poder dar alguna razón a quien los enviaba, no los tuviese por medrosos y ruines; y así, aunque los demás no quisieran, y las guías los atemorizaban, diciendo que nunca jamás lo habían hollado pies ni visto ojos humanos, subieron allá por medio de la ceniza y llegaron a lo postrero por debajo de un espeso humo. Miraron un rato y figuróseles que tenía media legua de boca aquella concavidad (…) mas era tanto el calor y humo, que se tornaron presto por las mismas pisadas que fueron.
Cortés, más lacónico, dice sin mencionar a Ordás, que envió diez hombres sin ofrecer más datos de la ascensión.
El más descriptivo es Bernal -
y un capitán de los nuestros, que se decía Diego de Ordás,(…) llevó consigo dos de nuestros soldados y ciertos indios y los que consigo llevaba poníanle temor con decirle que cuando estuviese a medio camino de Popocatepeque, que así se llamaba aquel volcán, no podría sufrir el temblor de la tierra ni llamas y piedras y ceniza que de él sale o que ellos no se atreverían a subir más de hasta donde tienen unos ídolos; y todavía el Diego de Ordás con sus dos compañeros fue su camino hasta llegar arriba y los indios que iban en su compañía se quedaron en lo bajo:; después el Ordás y los dos soldados vieron al subir que comenzó el volcán de echar grandes llamaradas de fuego y piedras medio quemadas y mucha ceniza, y que temblaba toda aquella montaña, y subieron hasta la boca, que era muy redonda y ancha, y que había en el anchor un cuarto de legua y los de Tlascala se lo tuvieron por mucho atrevimiento.
Años después, Ordás se marcharía a lo que hoy es Venezuela en busca de El Dorado, descubriendo el río Orinoco. Murió en un naufragio en 1532.
Autor: Ignacio del Pozo Gutiérrez para la Revista Historia.
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