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#Dia da Cerveja Brasileira
imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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folklorriss · 3 days
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tell me how it feels | ln4
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{ lista principal }
pov: lando não lida bem com a rejeição e decidir mudar sua opinião sobre a noite que tiveram juntos.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, personagem de origem br, friends to lovers (?), sexo escondido e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.825.
- recomendação de música! vibez - zayn malik
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As risadas ecoavam pela sala enquanto uma música animada saía dos alto-falantes do chalé que Lando havia alugado para ele e os amigos aproveitarem o final de semana. Eram raros os momentos em que ele conseguia uma folga e reunir todos os amigos, por isso queria ficar o mais longe possível das câmeras, e a ideia de alugar um local afastado da cidade lhe pareceu ótima.
A geladeira da casa estava abastecida com comida e cerveja; pelo balcão da cozinha, havia copos vazios e os mais diversos tipos de bebida. Todos já estavam bem altos, rindo e conversando em pequenos grupos pela grande sala do chalé.
Lando estava sentado na poltrona perto da lareira, com um copo de bebida em uma mão, enquanto a outra descansava no braço do móvel, os dedos apertando o estofado levemente. Apesar de rir das piadas de Max, o piloto não estava realmente prestando atenção. Seu interesse estava na garota do outro lado do cômodo, que ria e cochichava com as outras mulheres presentes.
Na noite anterior, após todos irem dormir, ela e Lando haviam ficado a sós, conversando na varanda do chalé. Ela era amiga de Lando havia anos e sempre esteve presente em diversos momentos da vida do piloto, o que fez a conversa fluir e se tornar muito íntima. Quando se deram conta, estavam nus na cama dele.
Lando já tinha notado que sua amiga brasileira era bonita. Como não notaria? Ela chamava atenção onde quer que fosse, e seu sotaque arrastado era encantador. Beijos e carícias durante festas e bebedeiras já haviam acontecido, mas nunca tinham passado disso. Não até ontem, e agora Lando estava totalmente embriagado com o gosto dela.
Porém, quando o dia amanheceu, a brasileira o tratou com total indiferença, como se o momento nunca tivesse acontecido. Lando, acostumado a ter todas aos seus pés, ficou intrigado com a reação. Antes de saírem para esquiar, ele a encurralou no corredor dos quartos.
“Então?” Ele a prendeu contra a parede, pairando seus lábios no dela.
“O que, Norris?” A garota descansou as mãos nos ombros dele. O sotaque ao pronunciar o "R" fez Lando sorrir e se aproximar.
“Vamos fingir que a noite passada não aconteceu?”
“Ah.” Ela riu. “Não, claro que não. Definitivamente aconteceu.” A garota puxou a gola da camisa, mostrando a marca roxa que Lando havia deixado em sua clavícula com um chupão. Lando riu. “É só que, hum... Não foi tudo isso, sabe?”
Lando piscou uma, duas, três vezes, tentando entender o que ela queria dizer.
Não foi tudo isso?
“O quê?” Ele se afastou dela, com as sobrancelhas levantadas.
“Foi... Interessante.” A garota deu de ombros e riu da reação de Lando, que ergueu ainda mais as sobrancelhas e cruzou os braços. “Tipo, só não senti aquilo, sabe?"
Não sentiu aquilo? Que porra era aquela? As engrenagens na cabeça de Lando funcionavam a toda velocidade, tentando entender o que ela estava querendo dizer. Havia sido um sexo rápido e confuso, ele nem lembra muito bem como acabaram naquela situação, mas ambos haviam gozado, ambos estavam sorrindo e ofegantes após, qual era o problema afinal?
"Mas isso não muda nada entre nós, né?” Ela voltou a falar ao notar o silêncio dele.
Lando a observou por mais alguns segundos, sentindo seu ego ser estraçalhado em milhões de pedaços conforme processava cada palavra. Ele não estava acostumado com aquele tipo de situação, bem pelo contrário, era sempre uma dor de cabeça se livrar das transas casuais que tinha.
Mas não daria o braço a torcer; se ela não havia gostado, bom, problema dela. Não é como se tivesse sido a melhor transa do mundo para ele também.
“Foi legal...” ele repetiu, balançando a cabeça lentamente. “Então... Ok. Certo. Você que sabe. Vamos.” Lando deu de ombros e saiu andando em direção à escada.
A brasileira o observou, com as sobrancelhas levantadas, sem entender a reação dele. A noite anterior havia sido legal, o que não significava algo ruim, apenas não teve aquela química, e tudo bem. Mas pelo jeito, tudo bem só para ela.
O dia seguiu estranho, com Lando evitando a garota a todo custo, e a noite não estava sendo diferente. Se ela chegava, ele sutilmente se retirava; se ela puxava assunto, ele era monossilábico, se ela tentava encostar nele, ele se distanciava. Isso começou a ficar cada vez mais irritante conforme o álcool fazia efeito, e a garota decidiu jogar o mesmo jogo.
Porém, adicionou o benefício da dúvida. Notou que, mesmo com o tratamento de gelo, Lando não tirava os olhos dela. Então, começou a criar situações em que fingia estar falando dele com as amigas, fazendo-o acreditar que estava contando sobre a noite anterior. Claro que não estava, mas parecia estar funcionando, pois Lando, do outro lado da sala, ficava cada vez mais impaciente e curioso — ela conseguia notar.
Em certo momento, Lando cansou de observá-la brincar com ele daquela forma e pediu licença aos amigos, dirigindo-se a ela. Do outro lado da sala, ela o viu se aproximar e sorriu, vitoriosa. Finalmente o havia feito chegar ao limite.
“Meninas, posso roubá-la rapidinho?” Lando passou o braço pelos ombros da brasileira e a puxou para perto dele, sorrindo para as outras amigas.
A garota engoliu seco ao sentir o corpo quente dele contra o seu e o encarou.
“Estamos no meio de uma conversa, Norris.”
“Eu notei.” Ele lhe direcionou um sorriso frio. “É rápido, vamos.”
Lando nem deu chance para a garota contestar, puxando-a para o escritório que ficava ao fim do corredor, afastado da sala barulhenta onde os amigos conversavam e viravam copos de shots.
Diferente do cômodo anterior, o escritório estava frio e escuro, iluminado apenas pela luz da lua. A garota sentiu a pele arrepiar ao entrar e se encolheu dentro do cardigã fino que usava. Cruzando os braços, virou-se para encarar Lando, que estava encostado na porta, agora trancada, com os braços cruzados e expressão fechada.
Um breve silêncio pairou entre eles, e a brasileira sentiu os cabelos da nuca se arrepiarem ao encarar o amigo. Ele estava descalço, usando meias pretas que combinavam com sua calça de moletom da mesma cor e uma camisa de malha branca simples. Era um pouco perturbador como, mesmo vestindo algo tão básico, ele ficava absurdamente lindo.
A garota pigarreou e ergueu as sobrancelhas, tentando afastar o repentino desejo de beijá-lo.
“Então, o que foi?”
“Entendo você não ter gostado da noite passada,” Lando mal esperou ela terminar de falar antes de começar. Sua voz estava rouca. “Mas é um pouco infantil ficar fazendo piada disso com nossos amigos, não acha?” Ele caminhou até ela, parando a centímetros da brasileira.
Ela o observou de perto e pôde notar que as bochechas de Lando estavam vermelhas por conta do álcool e do calor da sala, os cachos um pouco desgrenhados caindo sobre a testa, e havia um brilho nos olhos, um misto de raiva e desejo. Os músculos do maxilar dele se contraíam, demonstrando o quanto estava irritado, e ela riu.
“Um a zero.” Foi tudo o que disse, aproximando-se ainda mais dele.
Lando ergueu as sobrancelhas, confuso.
“Um a zero pra mim nesse joguinho ridículo que você criou.” A garota explicou e sorriu. “Primeiro, nunca disse que não gostei de ontem, só disse que não senti aquilo, aquela química de primeira vez ou qualquer coisa do tipo. Segundo, eu não estava falando de você, Norris. Só queria que você acreditasse nisso. Aliás...” Ela o empurrou levemente com um dedo. “Esse seu ego enorme ainda vai te matar, hein? Nem tudo é sobre você, lindinho.”
A palavra em português escorreu pelos lábios da brasileira e o atingiu diretamente entre as pernas. Era um tesão ouvi-la falar em português, mesmo que ele não entendesse nada. O piloto cerrou os olhos e segurou o maxilar da garota com uma das mãos, enquanto a outra a puxou pela cintura.
 “Você estava jogando comigo? Para me irritar?” Ele se aproximou do rosto dela. Lando conseguiu capturar o exato momento em que chamas de desejo dançaram no olhar dela. A brasileira balançou a cabeça de leve. “Bom, estou muito irritado. Está feliz?” Ela repetiu o gesto e sorriu sob o agarre de Lando, o que foi demais para ele.
Sem aviso, Lando agarrou as coxas dela por trás e a levantou, a levando até a mesa de carvalho da sala. A garota soltou um gemido surpreso e se segurou nos ombros dele quando Lando a colocou sentada sob a mesa, agarrando com força as coxas definidas.
“Tenho uma ideia nova de jogo.” Ele aproximou os lábios do ouvido dela e sussurrou, observando a pele sensível da região se arrepiar. Lando sorriu e se afastou, agarrando o cabelo da garota com força e o puxando para trás para que ela o encarasse. “Vou te foder em todos os cômodos dessa casa até descobrir como você gosta. Que tal?”
A garota arregalou os olhos para a declaração e um gemido escapou de seus lábios. Lando sorriu e os capturou em um beijo rude. A mão do cabelo foi para a cintura e a puxou para mais perto. A brasileira por sua vez agarrou o cabelo da nuca de Lando, se entregando ao beijo do piloto.
Agilmente, ele se afastou para tirar sua própria camisa e o cardigã da garota, mordendo o lábio inferior ao notar que ela estava sem sutiã, os mamilos duros, prontos para ele. Lando se inclinou e tomou um dos seios com a boca, fazendo-a se contorcer quando puxou com os dentes um dos mamilos, repetindo o gesto no outro.
Lentamente, ele distribuiu beijos molhados pelo corpo dela enquanto se ajoelhava a sua frente, levando consigo a calça e calcinha dela. A brasileira gemeu o nome dele e se agarrou na beira da mesa quando ele a abraçou pela cintura, a puxando de encontro aos seus lábios. A primeira passada de língua foi rápida e a pegou de surpresa, já a segunda, o piloto circulou lentamente seu clitóris, chupando na sequência e a fazendo gemer com a descarga de prazer que seu corpo recebeu.
Abaixando o olhar, ela encontrou Lando a encarando, o rosto molhado com seu líquido. Ela mordeu o lábio inferior para segurar um grito quando ele sorriu para ela, fechando os olhos e a saboreando com a língua ágil, que explorava cada pedaço da intimidade encharcada. Lando inseriu um dedo e a brasileira fechou os olhos, jogando a cabeça para trás, soltando um “caralho”. Lando riu, sem entender o que aquilo significava, mas julgou ser positivo, então movimentou o dedo, literalmente acariciando as paredes molhadas dela.
Pequenos tremores percorreram o corpo da brasileira e ela apertou o dedo do piloto que inseriu mais um e se afastou para observá-la. Os peitos apontavam para cima, duros entre o longo cabelo que os envolvia, a pele estava arrepiada e reluzia a luz da Lua. Ela era uma bagunça de gemidos e suspiros, o corpo respondendo a cada investida dele. Porra, era uma obra de arte.
“Olhe pra mim.” Lando ordenou, se levantando sem tirar os dedos de dentro da garota. A brasileira abriu os olhos e o encarou. “Me diga como se sente.”
“Lando...” Ela choramingou e se contorceu sob o toque dele.
“Diga.” Ele praticamente rosnou e ela suspirou, fechando os olhos. Lando segurou o maxilar dela e aumentou o movimento dos dedos. “Olhos abertos. Diga.”
“Ótima.” Ela sussurrou entre gemidos. “Porra, ótima... Me sinto ótima.”
Lando sorriu e afastou a mão dela. A garota sentiu a quebra de expectativa a atingir rapidamente e suspirou frustrada, mas quando a voz rouca dele ecoou pela sala, o sentimento foi substituído por um calor que percorreu todo seu corpo.
“Língua pra fora.” Ele ordenou e sorriu ao vê-la obedecer. O piloto ergueu os dedos que antes estavam dentro nela e colocou sobre a língua quente dela, que arregalou os olhos ao sentir seu próprio gosto. “Chupe.”
Com um gemido, a brasileira fechou os lábios em torno do dedos grossos de Lando e os chupou com força.
“Porra.” Os olhos de Lando brilhavam com a cena, ele podia jurar que era a coisa mais erótica que já havia visto e seu pau se contorceu dentro da calça de moletom, implorando para ser liberado. E ele obedeceu. Com a mão livre, o puxou para fora da calça.
Desviando os olhos dele, a garota viu o membro ficar livre e bater no abdômen de Lando. Ela sorriu e o encarou novamente. Com um estalo, se afastou dos dedos dele. Lando a puxou para a ponta da mesa, um braço rodeando sua cintura, enquanto o outro se espremia entre eles. Ele deslizou os dedos novamente para dentro dela e a garota gemeu com a sensação.
“Quietinha, você não quer que nos descubram, quer?” a voz de Lando estava arrastada e baixa, os movimentos eram lentos, numa tortura alucinante. A garota abriu os olhos e balançou a cabeça, agarrando os bíceps dele. “Ótimo.” Lando abaixou o olhar para ver seus dedos deslizarem para dentro dela e gemeu baixinho, mordendo o lábio inferior. “Pronta pra mim.”
Ele ergueu o olhar para ela novamente e retirou os dedos, substituindo-os pelo seu pau, que deslizou com facilidade para dentro da garota.
“Puta que pariu.” as palavras saíram em português e ela abraçou Lando pelos ombros. Não sabia se estava sensível da noite passada, se ele estava muito mais duro agora ou o que era, mas Lando parecia ter o dobro de tamanho e a atingiu bem no fundo.
“Apesar de ser excitante pra caramba te ouvir falar em português, eu não entendo.” Lando sorriu e apertou o agarre na cintura dela, apoiando a outra mão na mesa para se equilibrar. “Então, enquanto eu te fodo, xinga em inglês, linda.”
Ele chupou o lábio inferior dela e se movimentou, investindo rápido e com força contra ela. A garota cruzou as pernas no quadril dele e se impulsionou para frente, entrando no ritmo frenético de estocada do piloto. Lando a soltou e apoiou a outra mão na mesa, usando-as para pegar mais impulso. Os gemidos dos dois estavam controlados, mas se misturavam com o barulho pornográfico da pele se chocando e preenchiam o ambiente de maneira excitante.
O corpo da garota tremiam e os músculos começavam a ficar tensos. Quando o agarre nos ombros do piloto e as pernas se soltaram, ele se afastou e a puxou para o chão, a segurando pela cintura para que não caísse. Lando a virou rapidamente e a empurrou sobre a mesa. A brasileira arregalou os olhos com a repentina mudança de posição, mas sorriu quando ele acariciou sua bunda, diferindo um tapa na sequência.
Lando voltou a investir com força, segurando o quadril dela com as duas mãos e a puxando para si. Os seios dela roçavam contra a madeira áspera e a pele ardia no local onde Lando apertava com possessão, ela tinha certeza de que ficaria marca ali, o que era excitante pra caralho de se pensar. Sua mente começava a ficar enevoada e as pernas estavam cada vez mais fracas. A familiar sensação de formigamento começava a se espalhar pelo corpo e uma pressão se criava logo abaixo do abdômen, anunciando que estava perto de gozar.
“Não vou durar muito.” Lando anunciou, agarrando o cabelo da garota e a puxando para si, as costas dela grudadas em seu peito.
“Nem eu.” Ela sussurrou, fechando os olhos para se entregar ao orgasmo que vinha com força.
“Então goza pra mim.” O braço livre de Lando circulou a cintura dela e com o dedo indicador acariciou o clitóris sensível, nunca parando de estocá-la por trás.
“Lando, meu Deus.” A garota descansou a cabeça no ombro dele e agarrou seu cabelo, tentando manter o equilíbrio para não se desfazer como gelatina nos braços do piloto.
“Não segura, linda. Vamos, goza pra mim.” Ele sussurrou e mordiscou o lóbulo da orelha dela.
A garota gemeu, sentindo seu corpo amolecer nos braços de Lando, enquanto gozava e era atingida pelo líquido quente dele, que também gemia em seu ouvido. Os movimentos foram diminuindo e ele apoiou a testa no ombro dela, aproveitando o orgasmo compartilhado e tentando recuperar o fôlego.
As risadas e a música abafada que vinha do lado de fora os puxou para a realidade. Deixando um beijo no ombro dela, Lando se afastou. A brasileira se encolheu com o frio repentino que a atingiu e o piloto se aprontou em pegar suas roupas no chão, a ajudando a se vestir. 
Depois de vestidos, eles se encararam por alguns segundos e caíram na risada. Haviam transado pela segunda vez em menos de 24 horas e aquela transa tinha, de fato, sido diferente da noite passada. Do jeito que ela gostava.
“Cheguei perto de te satisfazer dessa vez?” Ele a puxou e entrelaçou os braços na cintura dela.
“Nem perto...” a garota sorriu e o abraçou pelos ombros. “Mas ainda temos alguns cômodos nessa casa, você pode tentar novamente.” Ela sorriu para ele, um sorriso safado que fez Lando gargalhar.
“Será um prazer.” Lando se inclinou e a beijou lentamente.
Se antes estava embriagado com o gosto dela, agora se sentia completamente entorpecido.
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cncowitcher · 4 months
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48. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 894.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n não sabia o que pensar em outra coisa ─ a não ser em ser corna ─ quando o porteiro mandou mensagem para ela dizendo que seu namorado, Enzo Vogrincic, havia entrado em um carro com uma mulher loira desconhecida.
A brasileira estava ciente de que o homem sairia para encontrar alguns amigos num barzinho no centro da cidade no começo da noite daquela segunda-feira. Sair para encontrar alguns amigos. Nada demais, não é? O que poderia acontecer quando se namora um ator latino mais cobiçado e que tem, literalmente, todas as mulheres ao seus pés?
A garota não quis saber de mais nada e deixou seus pensamentos intrusivos a consumir por completo. Saiu do jeito que estava ─ de chinelo, saia moletom que ia até o joelho e com uma camiseta branca do Metallica ─, pegou sua mini bolsa com os documentos e dinheiro para o táxi, e foi até o elevador com os nervos à flor da pele.
─ Como te conheço melhor do que ninguém aqui em Montevidéu, tirando seu namorado, é claro, já me adiantei e pedi um táxi pra você. Agora ande logo porque eu não quero ter que consolar ninguém não. ─ O porteiro fala assim que a garota se aproxima da entrada do prédio às pressas.
─ Muito obrigada mesmo, Seu Titinho. ─ A garota fala apressada e caminha em passos largos até o carro. ─ Me leva até o centro da cidade, por favor. ─ Ela olha para o motorista assim que entra pela porta de trás. O homem assentiu com a cabeça e começou a dirigir.
No meio do percurso S/n sentiu seu celular vibrar em sua mão e rapidamente olhou para a tela de bloqueio.
“vogrincicenzo adicionou um story.”
─ Não… Ele não ousaria. ─ S/n murmura e desbloqueia o aparelho para ver a tal publicação de seu namorado.
A música Next de Michele Morrone tocava ao fundo da foto tirada por alguém da mesa de trás. “Apenas curtindo” era a frase de fonte minimalista escrita no canto interior da foto. A loira que o porteiro do prédio havia mencionado estava na frente de Enzo e pasme, com a mão no rosto dele ─ mais especificamente um sua covinha e aquilo foi a gota d'água para a brasileira.
─ Tá se achando o gostosão, não é Enzo? Pois saiba que você é mesmo, seu canalha. ─ S/n murmurou outra vez, sentindo a porcentagem de raiva em seu corpo subir conforme o táxi chegava perto do barzinho.
Ela pagou o taxista, desceu do carro e de longe avistou seu namorado rindo enquanto olhava para a tal loira. Respirando fundo a garota coloca um falso sorriso simpático no rosto e arruma sua postura, andando calmamente até a mesa que eles estavam.
─ Buenas noches, atrapalho algo? ─ Ela pergunta fuzilando Enzo com um olhar por alguns segundos.
Ele não responde e olha para o lado oposto, começando a rir alto. S/n trava seu maxilar e levanta seu olhar. Sentados também na mesa estavam Matías e Simón rindo escandalosamente. A loira por sua vez apenas ficou observando a brasileira atentamente.
─ ¿Qué haces aquí mi amor? ─ Enzo indaga a sua mulher na maior cara de pau enquanto mordia os lábios. Merda, ele fica tão atraente quando faz isso.
─ Conhecendo bem essa brasileira, eu diria que ela pensou que estava levando gaia. ─ Comenta Recalt levando o copo de cerveja até sua boca.
─ O que? ─ Sussurra S/n não entendendo mais nada do que estava acontecendo ali.
─ Feliz Dia da Mentira, linda. ─ Simón fala cruzando os braços e lançando aquele olhar para a moça.
─ Pera… Era tudo mentira? ─ A brasileira questiona se controlando para não voar em cima de seu namorado.
─ Era! Ah, não, não, pera. ─ A loira leva a mão em seu queixo e olha para cima, fingindo estar pensando. ─ Ah, era, era… Era tudo mentira. Tchau!  ─ Ela sorri e se levanta, Simón faz o mesmo e acompanha a mulher até o bar.
─ Eu também vou indo, tchauzinho. ─ Matías sorri e sai daquela mesa rapidamente.
Enzo afastou um pouco sua cadeira para trás e abriu um pouco as pernas, dando dois tapinhas em sua coxa, olhando para sua namorada que estava com uma expressão séria no rosto. 
─ Postou aquela foto de propósito? ─ Pergunta a garota ignorando o que Vogrincic acabou de fazer.
─ Talvez… ─ Enzo disse com a voz pesada. ─ E você… Achou mesmo que eu estava te traindo com uma loira? ─ Indaga o uruguaio puxando sua mulher pela cintura a fazendo se sentar em seu colo.
─ Bem… Vendo o seu histórico de ex-namoradas… ─ S/n diz pensativa e sente um pequeno empurrãozinho em seu ombro.
─ Boba… ─ O mais velho sorri. ─ Eu nunca faria isso com você, chiquita. 
S/n sorri soltando o ar que nem se deu conta que havia guardado. Enzo abraçou a abraça e aconchega sua cabeça no peito dela.
─ Eu não desejo mais nenhuma mulher pra chamar de minha além de você, meu amor. ─ O uruguaio confessa sincero enquanto sua garota tomava um pouco da bebida dele.
No final de contas tudo não passou de um mal entendido que se resolveu tranquilamente. Bem, pelo menos aqui na estória, agora, na vida real…
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luisdeaguilar · 3 months
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            𝕄𝕖𝕖𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝔸𝕘𝕦𝕚𝕝𝕒𝕣 𝕗𝕒𝕞𝕚𝕝𝕪
Os orgulhosos pais de Luís Xavier de Aguilar (esse que vai dispensar apresentações, pois já a conhecem muito bem):
Alexandra Aguilar: genitora do jovem Luís, uma mulher de origens brasileiras, completamente calorosa e amorosa. Seus filhos (sim, ela teve outros depois de Luís), são as coisas mais importantes de sua vida. Ela costuma entrar em contato frequentemente com o filho, principalmente para saber como ele está, já que ele não costuma sair muito do acampamento. Seus gostos incluem: caipirinha, cerveja, samba, feijoada, praia e dias quentes. Alexandra é o tipo de 'mãe amiga', que tenta ser sua parceira em tudo.
Sebastian Xavier Reid: o homem que assumiu a paternidade de Luís (casado com Alexandra na época que ela engravidou do deus, sempre achou que era o pai biológico do semideus, até que descobrisse o contrário). Os dois sempre tiveram uma boa conexão, e como 'seu primogênito', ele foi apegado a Luís por muitos anos, e até hoje o é. O contato entre eles, no entanto, diminuiu bastante com o passar dos anos, sendo Alexandra a ponte entre os dois. Sebastian sempre foi o tipo de pai durão por fora e molenga por dentro. Seus gostos incluem: futebol americano, drinks, comidas salgadas, dias frios e outono é sua estação favorita.
Menção honrosa — Morfeu: deus dos sonhos. Ele e Luís sempre tiveram uma relação, mesmo antes do deus se apresentar como seu pai. Aos olhos do Aguilar, passar 5 anos no mundo dos sonhos não foi um sequestro, mas uma experiência da qual ele jamais vai se esquecer, que fortaleceu o vinculo com a divindade e o mundo dos deuses.
Fato curioso: apesar de terem passado boa parte da vida de Luís no Brasil, o sobrenome de Luís segue os padrões norte-americanos, sendo o sobrenome do pai aquele que segue o nome de Luís e o da mãe o último. Como no Brasil o chamavam mais de Luís de Aguilar, ele acabou se acostumando dessa forma. Mas Sebastian sempre o chamou de Luís Xavier.
Sebastian faceclaim: Hugh Dancy Alexandra faceclaim: Alessandra Negrini
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maythearo · 7 months
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Ok me fala dos seus hc de kaminari br eu quero saber de que região você acha que ele é
Vamo la, deixa eu ver o lore doido q eu posso incluir aqui
Inicialmete eu tava mais inclinada a falar "fds a família dele vem de SP especificamente" mas n sei se essa escolha é previsível demais. Pode ser tbm o fato de eu mesma ser descendente de asiático que nasceu em SP e esteja sendo influenciada por essa escolha kskdowjdek então eu procurei por outro ponto de vista e perguntei pra uma amiga minha o que ela achava, ela disse q tinha uma vibe ou de sulista ou mineiro? então eu to considerando essas opções em geral por enquanto 🤔 "me dê argumentos do pq dessa escolha" eu n sei só confia (eu lembro de ter visto mt tempo atrás uma fanart de outro artista BR que tinha feito headcanons assim pra outros personagens da série, um dia eu encontro esses posts de novo pra chegar em uma decisão mais sólida talvez)
Mas ent, o meu lore mental insano diz que a mãe do Kaminari seja tipo 2° geração de imigrantes japoneses, cresceu no Brasil e depois se mudou pra Saitama q foi onde o Denki nasceu 👍a conexão dele com a cultura ta por aí
Em casa ele se acostuma a falar e treinar português com a mãe, o suficiente pra conversas básicas. Ele tem cara de às vezes errar o vocabulário de propósito, meter um "não sabo :/" entre outros
Ele tem 5 doutorados no "work smarter not harder", mais conhecido como gambiarra, tem muita coisa que ele consegue fabricar com lacre de cerveja, garrafa pet de guaraná, fita isolante, e enfiando fio de cobre na boca. Já fez uma JBL com embalagem de pringles e todas as lâmpadas de casa são consertadas por ele (mas ao mesmo tempo a razão do pq elas estouram toda hora)
N tem medo de chuveiro elétrico, o chuveiro elétrico tem medo dele
Imagino que ele tenha muitos primos pela parte brasileira da família, mais ou menos todos com idades próximas, e cresceu viajando pelo menos uma ou duas vezes ao ano pra se encontrar com eles em épocas importantes. Eles botavam super choque pra assistir no almoço, certeza. Denki fã número 1 do super choque, óbvio.
NINGUÉM da UA pede pra ele compartilhar conhecimentos da culinária brasileira, última vez q ele fez brigadeiro o pessoal teve q usar uma furadeira pra desgrudar do prato
E se no universo de bnha existissem razões evolucionárias que determinam chances de certos tipos de individualidades serem assimiladas para certas regiões no mundo, eu tenho a impressão d que o Brasil teria boa parte da população portando poderes relacionados com eletricidade. N sei pq?? Talvez pq n tem quem aguente mais a energia caindo tão frequentemente e eu quero q algo seja feito sobre
(Agr q eu n assisto mais bnh eu praticamente n ligo pra nenhum outro personagem dessa série além do Denki. Estou me projetando nele. O querido.)
+ acho q o senso de humor dele combina com isso:
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tchms · 4 months
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hipnotiza com seus olhos de ressaca.
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experimente a energia e o calor do brasil. o capitu é mais que um bar - é um encontro de culturas, onde você pode desfrutar de música ao vivo, coquetéis exóticos e uma atmosfera acolhedora que faz você se sentir em casa.
aberto de terça a domingo;
música ao vivo às sextas e sábados;
karaokê/roda de samba aos domingos;
coquetéis autênticos e exclusivos;
ambiente acolhedor e decorado com charme.
seja para uma noite de festa ou um encontro tranquilo com amigos, o capitu é o lugar perfeito para criar memórias inesquecíveis. venha nos visitar e se deixe levar pela alegria e hospitalidade!
quadro de funcionários (disponível para combinar plots)
01 segurança
01 caixa
02 bartenders (@jiyullie & )
02 garçons
02 cozinheiros (preferencialmente brasileiros)
ambientação
o bar capitu é um autêntico refúgio da cultura boêmia carioca, situado em um charmoso canto da rua das laranjeiras. inspirado nos tradicionais botecos de esquina do rio de janeiro, o ambiente do bar é uma celebração nostálgica das décadas passadas, onde a simplicidade e a descontração são protagonistas. ao entrar, os clientes são recebidos por um interior que mescla o rústico com o acolhedor. as paredes são adornadas com azulejos coloridos e fotos que remetem aos grandes álbuns da música popular brasileira. o chão de ladrilhos hidráulicos, os móveis de madeira escura e as mesas cobertas por toalhas quadriculadas completam o cenário, evocando um senso de tradição e familiaridade.
o bar tem um balcão comprido, onde os frequentadores podem se sentar em bancos altos, conversando com os simpáticos bartenders enquanto apreciam uma vasta seleção de cachaças artesanais, cervejas geladas e caipirinhas feitas com frutas frescas. o cardápio é um deleite para os amantes da gastronomia brasileira, oferecendo petiscos clássicos como pastel de feira, bolinho de bacalhau, caldinho de feijão e, claro, a inconfundível feijoada servida em porções individuais ou para compartilhar.
a música ao vivo é um elemento essencial no bar capitu, com apresentações às sextas e sábados de artistas locais de gêneros diversos; chorinho, samba e bossa nova fazem parte das músicas tocadas no dia a dia, criando uma trilha sonora que embala as conversas e risadas dos clientes. em certas noites, o espaço se transforma em um pequeno palco para karaokê onde todos são convidados a participar, dançando e cantando juntos.
o bar capitu é mais do que um lugar para comer e beber; é um ponto de encontro onde a cultura e a alma brasileira são celebradas em cada detalhe, desde a decoração até o atendimento caloroso e o som animado das mesas ao redor. aqui, a boemia encontra seu lugar perfeito, um verdadeiro tributo aos inesquecíveis botecos de esquina do rio de janeiro.
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traumvon-freiheit · 2 months
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5 meses de Alemanha, viagens de trem e não-monogamia.
Parte 2 - Apenas um rapaz latino-americano (literalmente).
Ok, antes de tudo: perdão pelo título clichêzasso. Não deve existir um puto cidadão brasileiro que usou tumblr e nunca postou isso. MAS eu juro que é relevante pro tópico. Eu gostaria de reservar essa parte pra comentar um pouco dos sentimentos novos como imigrante.
Ainda um pouco no assunto das "coisas previsíveis", eu esperava desde o Brasil que fossemos lidar com sentimentos novos a respeito de sermos imigrantes; o que eu não sabia era como isso seria mais intenso do que eu antecipei, talvez pelo fato de termos nos planejado há tanto tempo e ter mergulhado tão de cabeça, sem intenção de voltar.
Eu esperava que a experiência de ser um imigrante fosse algo mais uniforme entre todos os imigrantes; talvez um misto de dificuldade com idioma, saudade do país e uma certa dificuldade de se sentir em casa por conta da cultura do novo país. No entanto, eu me deparei com uma experiência muito mais individual e específica, inclusive entre eu e Carolina, e também muito mais gradual e não-linear.
Acho que o meu maior choque até hoje é o tanto que "ser brasileiro" virou parte tão sólida da minha identidade de uma maneira que nunca imaginei seria.
Mesmo com todas as ressalvas dadas à história sangrenta e escravista do nosso país, eu sempre tive orgulho do nosso país como um povo divertido, hospitaleiro, de abraço quente e cerveja gelada. Eu ainda carrego com muita certeza de que as coisas mudaram muito pra pior, principalmente de 2016 até 2023, e que esse calor foi substituído por uma sensação de medo e ansiedade com relação ao próximo, uma expectativa apreensiva de ser mais uma vítima da ignorância do dia a dia.
Essas coisas literalmente se fizeram presentes em todas as listas de prós e contras que eu fiz antes de decidir me mudar. Mesmo assim, sempre me considerei um sujeito de sorte por ter sangue latino-brasileiro quente correndo nas veias num mundo tão hipotérmico. Eu iria revisitar essa maré de sentimentos sem saber na época das olimpíadas, e ela mexe comigo de uma maneira que nunca imaginei antes (mas vou falar isso depois).
A começar pelo idioma, não tinha ideia como sentiria falta do meu português feijão-com-arroz me relacionando com os outros. Não é que eu não consiga me comunicar em inglês ou até alemão, mas as palavras brasileiras, principalmente as expressões mais "intraduzíveis" como "tô com o cu na mão", "fulano" e um "PUTA QUE PARIU" bem falado, chegam a transmitir o sentimento de uma mão amiga dando um tapinha no ombro.
Com a honestidade que eu posso usar quase que só aqui, eu admito que eu nem gosto tanto da maioria dos brasileiros que conheci aqui, mas o ouvir o nosso idioma sempre me faz magicamente bem. É a mesma mágica que se faz presente no ar quando você ouve Belchior e Elis cantando e entende o sentimento por trás de cada mudança de timbre e de compasso.
Mesmo assim, eu ainda tenho evitado chamar o Brasil de casa ou lar. Não interprete isso de maneira ALGUMA como falta de respeito ou gratidão: é só minha maneira de exercitar que aqui realmente é minha casa agora (e que o passado é uma roupa que já não serve mais). Afinal honestamente: Aachen já é mais casa do que Anápolis foi pra mim na maior parte do tempo por 4 anos. Mas se servir de algum consolo, eu já pensei muito a respeito desse assunto: o Brasil, a casa dos meus pais e o abraço dos meus amigos, esses estão em um lugar especial que eu não sei descrever enquanto morador do Brasil. Não é mais meu lar, mas um lugar que só pode ser vislumbrado daqui e que sei que sempre serei acolhido e bem-vindo.
Por fim, entre muitas lágrimas choradas e risos bobos que apareceram incessantemente durante esse texto, eu queria passar a vergonha de contar que o ápice desse sentimento foi eu, numa tarde quente, assistindo a Bia Souza ganhar a primeira medalha de ouro do Brasil nas olimpíadas e começando a chorar descontroladamente no meio de uma sala de estudos.
No meio dessa minha confusão de não saber exatamente o porquê de estar chorando e nem como parar, a única coisa que compreendi é que eu não tinha vergonha alguma de estar daquele jeito, em público, com o rosto encharcado e peito cheio de orgulho. Eu só estava sendo eu. Eu estava me reconhecendo com meus novos sentimentos, que já tinham lugar no meu peito e que fazem parte de mim.
E mais que isso: percebi também uma certa paz que passava em mim ao aceitar que estou mudando minha identidade de maneira tão natural, sem força bruta e trauma. Apenas me tornando algo que o Matheus de uns 5 anos atrás não imaginaria que viria a existir.
Parte 2 de ?
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jennieieu · 1 year
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𝗿𝗼𝗺𝗮𝗿𝗶𝗼, carnaval
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twitter . "materlist"
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Era véspera de Carnaval e sua cidade não poderia estar mais animada. Os enfeites chamativos e brilhantes por todo lugar que olhava, vendas de espetinhos e salgados lucrando muito mais nessa época do ano. E como uma boa brasileira você já estava aproveitando, o bar do seu João na esquina de sua casa, uma cervejinha e pastel era tudo oque você precisava.
Você podia sentir toda a energia e essência carnavalesca das harmoniosas sambistas no palco, o pagode alto e vivaz nas caixas de som. Você tinha acabado de sair de seu trabalhado de meio período, e essa era a diversão que você precisava. Não queria pensar nas contas para pagar no final do mês, seu chefe abusado se aproveitando de sua bondade, ou a faxina que sua casa estava precisando. Você só queria aproveitar sua juventude.
Você dá um gole na cerveja gelada observando o movimento dos clientes no comércio. Você estava acostumada a vir todo os finais de semana, e nunca esteve tão cheio quanto hoje. Mesmo se sentindo solitária, optou por vir sozinha, não querendo ouvir os problemas maternos e matrimoniais de suas amigas, já estava cansada disso.
S/N acaricia o cabelo, estava oleoso mas não ligava, não teve tempo para o lavar, cansada demais para tudo isso. Ela nunca se agradeceu tanto pelos feriados que o Carnaval iria proporcionar, ela com toda certeza iria fazer bom uso delas. Nem lembrava da última vez que cuidou de si mesma.
Sentindo a luz do Sol arder em seu braço você olha para fora do estabelecimento, olhando a praia cheia de turistas e patriotas aproveitando a brisa beira-mar. Você murmúra reclamações para si mesma, invejando eles sabendo que passaria a tarde fazendo faxina.
─ O que uma princesa como essa está fazendo aqui sozinha? ─ Um sotaque carioca pôde ser escutado por cima da música barulhenta.
─ Apenas aproveitando. ─ Não era todo dia que mesmo desarrumada era cantada, você se vira para o seu adorador.
Você não era uma pessoa que conhecia ou acompanhava futebol, assistindo apenas os jogos da seleção brasileira nas copas. Preferia um vôlei de praia sob o Sol escaldante, o barulho do mar no ar. Mas você com certeza conhecia os populares jogadores, encantada com tanta beleza e talento.
Você podia sentir seu estômago embrulhar e seus olhos arregalarem. Ninguém menos que um dos melhores jogadores do mundo estava a sua frente, Romário. Imediatamente você percebe que sua expressão deve se parecer com aquelas fans fanáticas, já que o sorriso convencido no rosto do homem a sua frente entrega isso.
Ele se senta na cadeira de madeira, separado apenas pela mesa de plástico amarela. Você respira fundo e se recompõe, querendo se estapear por não ter escolhido uma roupa melhor.
─ Algum motivo especial para comemorar? ─ Ele bebe da garrafa de cerveja que estava o tempo todo em sua mão. Ele parecia confiante, postura relaxada, sorriso malandro e malicioso no rosto, com toda certeza não era sua primeira vez dando em cima de uma moça.
─ Finalmente férias! ─ Sua voz se exalta, animada demais só de pensar nisso. O rapaz sorri com a maneira desajeitado da mulher.
─ É um lugar muito bom esse aqui. ─ Ele olha ao redor do buteco, fazendo com que você faça o mesmo. Com certeza não se parecia nada com os lugares luxuosos que ele já esteve, mas você se lembra que ele veio de um lugar humilde. A tintura descascando, os fios desencapados e o chão sujo fazia com que o lugar parecesse ao mesmo tempo acolhedor e miserável.
─ Uhum. ─ Você balança a cabeça em concordância, bebendo outro gole da cerveja não mais gelada.
─ Quer ir conhecer o hotel que estou hospedado? Ele parece melhor do que aqui. ─ Em seus olhos brilham luxúria e contemplamento.
Sem pensar duas vezes você sorri com a proposta, mordendo o lábio e aceitando a proposta. Finalmente ia sair da seca, que se foda a faxina de tarde!
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A fic foi postada originalmente no wattpad, na minha conta. Espero que gostem🎀
Não revisado!
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etudocomida · 2 years
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Abracerva sugere criação de Grupo Temático sobre tributação Câmara Setorial da Cerveja
A Abracerva – Associação Brasileira de Cerveja Artesanal propôs à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cerveja a criação de um Grupo Temático sobre tributação para estudar formas de desonerar e simplificar a cobrança de impostos sobre os diversos elos do mercado.
A proposta foi apresentada pelo presidente da Abracerva, Giba Tarantino, e acolhida pelo presidente da Câmara, Marco Falcone, que indicou o próprio representante das cervejas artesanais como coordenador do grupo.
“O objetivo é reunir especialistas com experiências diversas que possam oferecer subsídios técnicos à Câmara para propor mudanças que tornem o sistema tributário mais justo”, aponta Tarantino.
O presidente da Abracerva tem defendido melhorias nas regras que atingem diretamente o segmento das cervejarias artesanais independentes. O pleito mais adiantado é a atualização da tabela do Simples Nacional, já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que aguarda agora ir a plenário.
“A tabela não é reajustada desde 2006, o que tem impedido o crescimento das pequenas fábricas. Devido à inflação, mesmo sem crescer e ter ganho de escala, muitas cervejarias já estão pressionadas para se desenquadrarem (do Simples) e vão ficar sem condições de sobreviver dentro do regime de lucro presumido ou real”, explica.
Além do reajuste do Simples no âmbito federal, a entidade tem olhado também para o regime de Substituição Tributária do ICMS, que é atribuição dos estados. “O sistema faz com que as pequenas indústrias tenham que antecipar o pagamento do imposto de toda a cadeia, além de criar grandes complexidades burocráticas no caso de vendas para fora do estado de fabricação do produto���, justifica o presidente da Abracerva.
*Coluna do jornal O Defensor de Taquaritinga, publicada no dia 09 de novembro de 2022
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empty-accs · 2 years
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──── ❝ Ficha de Personagem ❞ ────
A ficha abaixo diz respeito ao seu lado pessoal, suas emoções e gostos, não à sua vida como agente ou suas habilidades e talentos.
━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━
►𝑃𝑃: Luisa Sonza
Nome: Yasmin Pellegrini
Nível: 7
Ser. No. A 0842567
Espécie: Humana.
Atuação: Agente de campo.
Educação Formal: Ensino Superior Completo no curso de Direito, treinamento da Policia Civil de 810 horas, Treinamento da Policia Federal de e 850 horas, treinamento de quatro meses pela CIA e três meses nos campus da S.H.I.E.L.D. Seus treinamentos confidenciais não são registrados como "formais".
Salário final: 12.000 dólares.
Idade: 25 anos
Altura/Peso: 1.56m 55kgs
Tipo de Corpo: Falsa magra.
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Tatuagens: Pintura estilo renna indiana no inicio do antebraço (parte superior
Cheiro: (aroma/perfume): Muito cítrico.
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Cor dos olhos: verdes.
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Religião: Católica.
Altura: 1.56
Peso :55kgs
Pé: 37
Voz: Relativamente grave.
Sanguineo: A+ Jamais doou sangue, não é puro, existem tatuagens no corpo.
Dentição: Em formatos ovais. Nenhuma extração ao longo da vida além dos dois cisos inferiores, enquanto seus cisos superiores nunca nasceram. Não fez uso de aparelho odontológico. Houveram três limpezas e um clareamento.
Mapa astral: Escorpiana com ascendente, vênus e lua em sagitário.
Cor e corte de cabelo: Um loiro muito claro, normalmente com camadas pouco abaixo do ombro. Volume maior do que alguém de cabelos tão claros costuma ter. Tinge a raiz de uma cor mais escura.
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Outros traços físicos: Traços fortes da origem italo-brasileira. Todos os pelos louros, sem exceção. Busto de circunferência 81 cm. Cintura de 66 cm Quadril de 88 cm
Estilo / Roupas habituais: Maquiagens sempre pesadas, muito preto. Suas calças costumam ser do que seus amigos chamam de estilo “Billie Elish”, com croppeds e camisetas de banda.
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No inverno é muito adepta aos casacos mais lindos, peludos e chamativos possíveis.
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Porém, quando ativa o autodenominado "modo caça", o visual se torna extremamente justo, revelador e sensual.
[A AUTORA NÃO PODE COLOCAR IMAGENS POR ESTAR NO TRABALHO]
No Brasil ama usar biquíni e short jeans não importa onde esteja, como em frente ao lago próximo a sua casa, que sequer é próprio para banho.
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Discurso e estilo de falar: Fala de um jeito supreendentemente masculino e escandaloso, grita com frequência e fala muito alto. Ri dando tapas em quem está próximo.
Imperfeições físicas ou algo que quisesse mudar em si: Nadinha, se precisar sair na rua oito dias de pijama e cara lavada não se importaria com isso.
Características de personalidade:
Explosiva, engraçada. Ama se apaixonar, mas não amar. Intensa.
Gosta de adrenalina, faz movimentos e invasões desnecessárias do tipo “você poderia simplesmente entrar pela porta”.
Imensamente generosa e extremamente leal. Possessiva e desconfiada, vingativa e rancorosa.
Ama beber rápido demais qualquer coisa que toma. Come muito e senta de pernas abertas.
Gosta de adrenalina, faz movimentos e invasões desnecessárias do tipo “você poderia simplesmente entrar pela porta”.
Imensamente generosa e extremamente leal. Possessiva e desconfiada, vingativa e rancorosa.
Seu ascendente em sagitário é forte, faz muitos amigos em qualquer lugar e todos os bares em que entra acabam sabendo seu nome quando ela sai. A alma da festa.
Método de controlar a raiva: Nenhum eficaz, porém costuma sentir seu corpo tremer quando não pode dizer nada, em alguns momentos quase lacrimejar.
Coisas que o embaraçam (envergonham): Já se acostumou com todas as suas tendências a criar caos, como quebrar coisas (copos em restaurantes por exemplo).
Medos: Aracnofobia grave.
Maus hábitos ou vícios: Costuma beber mais que o saudável, como um whisky e duas cervejas todas as noites quando não pode ir em bares.
Preconceitos: Velhos que andam como pombos ou ficam na praia segurando a cintura quando olham o mar.
Sentido de Humor: Qualquer coisa, da mais idiota até a mais absurda.
Filosofia de Vida: “Me arrependo do que NÃO fiz”
Gostos e desgostos
Passatempos ou interesses: Ama ler, mas se distrai com qualquer coisa que estiver passando na TV, então o faz antes de dormir. Também ama videogames, mas os líderes da equipe não a deixaram trazer seus aparelhos para o avião. Costuma treinar três horas por dia quando não está em missões.
Comida Favorita: Pamonha e pratos italianos (nhoque, tortei, massas caseiras, ravioli)
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Livros Favoritos: Game of Thrones (qualquer).
Cor Favorita: Azul escuro.
Comida Favorita: Pamonha e pratos italianos (nhoque, tortei, massas caseiras, ravioli)
Livros Favoritos: Game of Thrones (qualquer).
Objeto Especial para a personagem: Algum batom e sua pistola preta fosca de estimação (Pistola Taurus G2C 9mm 12+1 3" Carbono Fosco - Beartac) e seu ursinho de pelucia.
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Musica: Ama Kanye West e MPB.
Ser
Coisas que o embaraçam (envergonham): Já se acostumou com todas as suas tendências a criar caos, como quebrar coisas (copos em restaurantes por exemplo).
Maus hábitos ou vícios: Costuma beber mais que o saudável, como um whisky e duas cervejas todas as noites quando não pode ir em bares.
Preconceitos: Velhos que andam como pombos ou ficam na praia segurando a cintura quando olham o mar.
Sentido de Humor: Qualquer coisa, simplesmente qualquer coisa, da mais idiota até a mais absurda.
Filosofia de Vida: “Me arrependo do que NÃO fiz”
Passatempos ou interesses: Ama ler, mas se distrai com qualquer coisa que estiver passando na TV, então o faz antes de dormir. Ama videogame, mas os líderes da equipe não a deixaram trazer seus videogames para o avião.
Cor Favorita: Azul escuro.
Tecnologia: É ativa nas redes sociais, especialmente no tinder. @Scopry­­_ em todos os aplicativos. Costuma ter uma grande repercussão e seguidores, venera especialmente seus próprios tweets.
Ama baixar joguinhos no celular desde que seu tablete quebrou.
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Musica: Ama Kanye West e MPB.
Frustrações menores: Ama correr, gosta quando aterrissam por tempo o suficiente para ter a chance de correr por mais de uma hora. É algo que lhe traz angustia. Seu problema atual relativo ao conforto está sendo se acostumar com o tamanho das cabines no avião da equipe.
Cabine e pertences
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Sua cama é muito mais macia do que parece ser, trouxe até mesmo seu próprio travesseiro e cobertor, pois tudo o que tem e usa visa exatamente trazer conforto.
Exemplo disso está nos seus tênis nike (jordans) e moletons que sempre lhe acompanham para andar pelo avião, assim como blusas mais largas.
Bonés para aterrisagens ensolaradas e mochilinhas pequenas que não servem para nada.
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Pessoas e afetos
Local Favorito: A casa onde cresceu. No meio do mato, onde jogava bola e cantava no quarto, o lugar que a fazia se sentir confortável, sabendo que em casos de problemas financeiros, se sentia fome ou medo, tudo lá garantia que nada de ruim aconteceria, onde sua vida não estava em risco e sempre havia alguém para conversar
Pessoa ou amigo íntimo: Neggan é seu melhor amigo de coração e alma, de uma amizade indescritível. Sincronia em campo, quem a carrega para casa depois de beber mais do que seu corpo de 1.56 suporta e limpa toda sua bagunça (literalmente).
porém, também possui uma irmã mais nova e confidente. É difícil para Yasmin saber que enquanto sua irmã faz um intercâmbio de estudos e precisa de atenção por ser a única brasileira, sem saber muito bem o idioma nativo, ainda que ligue duas vezes por dia se sente culpada, especialmente por jamais poder lhe dizer o que realmente vive
Descrição da sua casa, moradias e do estatuto económico:
A casa de sua família era grande, mas não rica, morava na fronteira, em Tuparendi, com um grande lago próximo, onde realmente tudo ao redor era mato e longos trajetos para andar até outros municípios. Tratores e animais diversos faziam parte de sua rotina.
Infelizmente, para seguir seu sonho, foi para Porto Alegre com sua tia cursar o Ensino Médio com o estágio voltado à segurança publica e seguir esta carreira, direcionando sua vida para a policia. Entre 15 e 21 anos, foi o que conheceu como lar. Ainda assim, sempre que havia a possibilidade, voltava para a cidade natal nos finais de semana. Seu treino intenso, o trabalho e os estudos, era curto o tempo para se divertir, logo, o que menos fazia era passar tempo no apartamento de sua tia. No inicio via toda aquela cidade sem ninguém para conversar, mas teve que ir embora, sempre soube se virar sem ninguém. Muitas vezes só queria ir para casa.
E com a carreira prosperando, seus planos claramente mudaram ao ser recrutada pela C.I.A. Passou a morar em Washington, DC, em um bom apartamento. Local que gosta, mas jamais irá amar.
Assim, peitou a vida, que do seu jeito fez ser mais bonita.
História familiar:
Seus pais eram um agricultor tradicional e uma mãe surpreendentemente moderna e intima, relativamente como uma amiga. Caçava com ele desde que aprendeu a andar, atirava muito bem desde então. Talvez tenha sido então que sentiu a necessidade de se provar para ele por algum motivo. O seguia por todos os lados, aprendendo a plantar e dirigir um trator com apenas cinco anos. Quando cresceu as coisas mudaram, pois por muito tempo teve a sua sexualidade reprovada, escondendo até os 16 anos, quando foi vista com sua paixão à época. Eles brigaram apenas uma vez, mas sabia que secretamente jamais seria apoiada. Antes tomavam um café da manhã pesado todos os dias, e ela passava mesmo tão pequena, e agora mal trocavam palavras pela manhã. Ouvia murmurarem no quarto ao lado. Dizer "te amo" era mais estranho, mas estranho mesmo era o ver distante. Teve de desaprender a se apoiar tanto na sua figura de maior amor. O pensamento mais doloroso foi quando chorou sozinha em seu novo quarto na capital: "Quando me carregava no colo tudo era tão fácil". A mãe realmente a ligava, e era bom conversar com ela, sempre era tão bem recebida quando visitava. Algo que a causou dor foi saber que sua irmãzinha sofria bullying na escola, se sentiu impotente por não ter a ajudado, pois pensava tanto em si mesma. E elas, apesar da diferença de 6 anos de idade, sempre foram muito amigas e conectadas. Sempre estudaram nesta mesma escola, se balançavam na rede deitadas juntas, liam livros ao mesmo tempo, virando as páginas, se maquiavam e jogavam. Seus amigos adoravam sua irmãzinha, que ficava junto enquanto bebiam na beira do lago por muitas vezes. Por isso, jamais pôde considerar equipes como famílias, como tantos diziam sentir como se fosse. O amor que conheceu esteve na irmã, e a conexão esteve em seu melhor amigo e único parceiro de combate, ao qual confiaria a própria vida sem sequer ouvir os riscos.
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schoje · 8 days
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Cervejarias de todo o mundo participarão do maior concurso técnico internacional de cervejas da América Latina, o Brasil Beer Cup (BBC). A quinta edição da BBC será realizada entre os dias 23 e 27 de setembro no Centro de Eventos do Sesc Cacupé, em Florianópolis.  Desse modo, o evento celebra o que há de melhor nas cervejas artesanais e na produção de bebidas tradicionais de nosso país. A programação inclui desde a revelação dos vencedores até oportunidades de interação com profissionais que têm contribuído para moldar e impulsionar a indústria de bebidas nacionais. O julgamento, apenas para convidados e imprensa, será entre 23 e 26 de setembro. Já a premiação, aberta ao público mediante compra de ingresso, acontece em 27 de setembro.  De acordo com a diretora técnica do BBC, Amanda Reitenbach, o evento conta com um corpo de jurados com mais de 80 especialistas brasileiros e estrangeiros. “Todos têm formação técnica apurada e experiência neste tipo de avaliação no Brasil e no exterior. Além das premiações que reconhecem quem já faz um trabalho de excelência, entendemos que nosso papel também é oferecer caminhos para a melhoria de todos os produtos inscritos”, complementa. Segundo o secretário do Turismo, Evandro Neiva, o BBC é muito importante para promoção do turismo cervejeiro, que vem ganhando muita força em Santa Catarina. “Além disso, gera um movimento econômico, pois traz pessoas de diversos cantos do estado, do Brasil e até estrangeiros para Santa Catarina”. Ainda, Neiva reforça a presença da cultura cervejeira no estado catarinense, sendo destaque em diversas comemorações. “Nós já temos cervejas de qualidade ímpar, e eventos como a Beer Cup promovem ainda mais nossos produto e mercado”, finaliza. O BBC é o primeiro concurso de cervejas que adota a equidade de gênero no painel de jurados, com 50% das vagas preenchidas por mulheres. Além dos estilos premiados com ouro, prata e bronze, o BBC também tem outros prêmios. São eles: Cervejas do Ano, Bebidas do Ano, Cervejarias do Ano, Cervejeiro e Cervejeira do Ano e as Top 50 Cervejas de 2024. A metodologia de cada uma das premiações está no edital. Novidades do Brasil Beer Cup 2024 Uma da as novidades deste ano é a inclusão da análise de três bebidas: sidra, hidromel e kombucha. Outro destaque é a inserção de dois novos estilos, a Chica Contemporânea (estilo que leva malte de milho) e a Manipueira Selvagem (que usa o líquido extraído da prensagem da mandioca para produção de farinha). De acordo com Amanda, o objetivo é a valorização dos movimentos para formação de uma escola cervejeira brasileira. “Foi assim que a Catharina Sour se tornou um estilo consolidado e reproduzido em diversos países e sabemos que isso pode acontecer com mais estes exemplos”, exemplifica Amanda. :: Para mais informações, clique aqui para visitar o site oficial da Beer Cup Fonte: Governo SC
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imninahchan · 3 months
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓢𝓪𝓷𝓭𝓻𝓪 𝓗𝓾̈𝓵𝓵𝓮𝓻 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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﹙ ʚɞ˚ ﹚vocês se conhecem num festival de cinema em Berlin. SANDRA vem pra uma palestra, e você fica até o final, esperando na fila que se forma no auditório, pra tirar uma foto com a atriz.
﹙ ʚɞ˚ ﹚o olhar dela pesando sobre ti não passa despercebido, por mais que você tente agir como se nada tivesse acontecido. Ela nota o seu sotaque, pergunta da onde você é, “está gostando do festival? Gosta de cinema, hm?”, te bombardeia com um questionamento após o outro. Queria ter prosseguido com a conversa, mas haviam mais umas quatro pessoas na fila, e você não queria perder o ônibus pra casa.
﹙ ʚɞ˚ ﹚no segundo dia de festival, inesperadamente — pelo menos, da sua parte —, vocês se esbarram novamente. “ei, eu lembro de você!”, ela exclama, surpresa, feito nem tivesse vindo com a cara e a coragem, esperando do fundo do coração pra te encontrar perambulando entre as exibições e palestras. Depois de assistirem um filme juntas e participar do debate, ela te chama pra tomar uma cerveja.
﹙ ʚɞ˚ ﹚cinema é o assunto recorrente. Ela te sugere alguns filmes pra ver, você diz que não conhece muito do cinema alemão moderno, mas adora Dark. Também sugere algumas obras brasileiras pra ela assistir, e surpreendentemente escuta um só assisto se você ver comigo, no maior teor de segundas intenções que você já viu.
﹙ ʚɞ˚ ﹚por mais que ela jure de pé juntinho, SANDRA é a epítome do estereótipo alemão, literalmente aquele meme do german mom. Fala com clareza, direta, por vezes sem paciência, desgostosa de joguinhos de sedução, logo assumindo que vocês estão numa relação depois do terceiro encontro seguido — mesmo sem dar um beijinho ainda.;
﹙ ʚɞ˚ ﹚vai se tornar uma expert em cultura brasileira, porque é muito observadora, e às vezes você nem precisa dizer porque ela já sacou direitinho as manias que você tem. Já pode fazer o cpf dela.
﹙ ʚɞ˚ ﹚sequência de momentos com ela:
Silêncio constrangedor depois que você faz uma piadinha, mas não porque ela não gostou, mas porque não entendeu;
Tomar chocolate quente no inverno nas canequinhas combinandinhas de vocês;
Meias combinandinhas também!
Montar quebra-cabeças de mil peças. Você já cansada, nervosa, frustrada essa merda, e ela super concentrada pra terminar aquilo como se a vida dela dependesse disso;
A linguagem do amor dela se manisfesta de três formas. Primeiro, tempo de qualidade. Inscrever vocês duas em aulas de, tipo, cerâmica, só pra passarem um tempinho juntas;
Segundo, atos de serviços. É só pedir que ela faz. Sempre faz.
Terceiro, palavras de afirmação. Mas tipo, com aquele tom monótono e seco, que deixa tudo mais engraçado. “Por que você tá triste? Não deveria tá triste, você emuito melhor do isso”, e a cara dela tá assim 🫥
Ela toda timidazinha te apresentando pra equipe do novo filme que tá gravando. E, claro, toda amizade que ela faz acaba virando a sua também;
Ideia de encontro perfeito na cabeça dela: vocês duas fazendo uma trilha de três horas;
Andar de bicicleta de manhã, depois parar numa padaria pra comer um docinho, porque ela também não é de ferro né;
Aprender alemão com ela é um pouco frustrante, porque você pede pra ela pronunciar devagarzinho, aí ela vai lá e fala a palavra mais de enrolar a língua possível e ainda tem a pachorra de soar genuína rebatendo mas eu falei devagar!
Se essa mulher não for ciumenta de ficar bicuda e em silêncio por dois dias, eu pulo de uma ponte. Mas ela não entende quando você tem ciúmes dela, porque “eu não faço nada. Eu só tenho você!”
O jeito que ela muda da água pro vinho, toda alegrinha, golden retriever, depois que o álcool bate;
O jeito que ela te olha, manda um beijinho discreto pra ti quando você tá na plateia pra prestigiar as peças que ela estreia;
O casal sáfica low key em manifestações ou eventos feministas de esquerda✨️
﹙ ʚɞ˚ ﹚se envolver intimamente com ela significa:
Saber que você nunca vai estar no controle, ela é sempre a parte dominante. Pode estar nos dias mais manhosos, te pedir colo e tudo, mas quando as coisas esquentam, é você que está por baixo nas posições, é você que está sob o toque dela;
Sexo quando ela tá puta >>>>>
Normal, ela não liga muito em receber algo durante as transas. Pode passar horas te tratando como pillow princess, mas vai se descobrir amante da sensação de te comandar a oferecer prazer a ela;
É como corruption kink, o sentimento de estar te levando a ser cada vez mais suja através da submissão completa;
Te colocar pra chupa-lá enquanto ela assiste tv ou lê alguma coisa, o ar se indiferença da alemã é a cereja do bolo pra demonstrar quem é que manda;
E o preferido: masturbação mútua. É quase uma competição, ela te toca enquanto você a toca também, mas em algum momento você vai derretendo sob as carícias, uma bagunça de gemidos e espasmos, e ela “ganha” no fim;
Não é uma grande fã de brinquedinhos, mas às vezes diz que vai comprar um só pra te punir;
Obg.: a punição mais recorrente dela é o tratamento de silêncio mesmo;
E o mais legal é que por mais kinky que ela se mostre na cama, nas “punições”, jamais vai admitir que vocês tem algum tipo de dinâmica fora do convencional;
Dormir com a cabeça no peito dela, a sua mão por dentro da blusa alheia, escutando a respiração calma da alemã.
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abraaocostaof · 3 months
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Camisa da seleção a R$ 899? 'Inflação do torcedor' tem amarelinha e cerveja mais cara, mas carne mais barata
Marcos Milan, professor da FIA Business School, levantou preços de itens cujo consumo cresce em períodos de jogos da seleção. Nike e CBF relançam o uniforme da seleção brasileira de 1998. Divulgação/Nike O relançamento de uma camisa da seleção brasileira, usada durante a Copa do Mundo de 1998, movimentou as redes sociais dias antes da estreia do Brasil na Copa América, na semana passada. A edição…
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ocombatente · 4 months
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Ambev para a produção de cerveja para envasar água potável para o Rio Grande do Sul
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  A Ambev vai parar sua produção de cerveja em Viamão, na grande Porto Alegre, para envasar água potável e doar à população do Rio Grande do Sul. Serão cerca de 850.000 latas de água de 473 ml produzidas por dia na cervejaria de Viamão. A companhia precisou levar de São Paulo alguns maquinários para viabilizar a adaptação de sua fábrica. “Como uma empresa brasileira, estamos e estaremos sempre ao lado dos brasileiros em todas as situações”, diz Jean Jereissati, presidente da companhia. Em parceria com a empresa Ball, líder global na produção de latas de alumínio, que disponibilizou as latas de 473 ml, a Ambev começa a distribuir as latas de água amanhã. Nos últimos dias, a empresa já doou mais de 560 mil de litros de água para o Estado – sendo 185 mil litros para a população de 11 municípios afetados e 375 mil em caminhões-pipa para suprir a necessidade de água de hospitais da grande Porto Alegre. A Ambev continuará buscando outras formas de ajudar a população do Rio Grande do Sul. Read the full article
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ambientalmercantil · 4 months
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da5vi · 6 months
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Evidências do Amor
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E se a música mais popular do Brasil fosse também a trilha sonora de seu relacionamento?
Laura e Marco Antônio se conhecem a lá Troy e Gabriella: cantando em um karaokê, e assim dão início a uma relação completamente recheada de momentos felizes e singulares. Nem todo comercial de margarina tem um casal assim!
Desta forma, ficamos tão surpresos quanto Marco quando Laura decide jogar tudo pro ar semanas antes do casamento.
Um ano depois, algo bizarro começa a acontecer: cada vez que Marco ouvir a composição de José Augusto e Paulo Sérgio Valle, ele é transportado para uma memória da relação dos dois. E a partir daí ele começa a perceber que as coisas não eram tão cor-de-rosa quanto pareciam.
Evidências do Amor é o nosso Yesterday — embora os plots sejam obviamente diferentes, ambos os filmes existem para mostrar que grandes clássicos nunca saem de estilo. A comédia romântica de Luana Guimarães, Pedro Antônio (também diretor), Álvaro Campos e Fábio Porchat usa viagens no tempo de forma bem singular e divertidíssima, e as situações tem o humor ainda mais acentuado pela performance de Fábio Porchat — que aqui é minha favorita, pois ele está “na medida certa” (em quadros do Porta dos Fundos geralmente o achava exagerado demais).
O melhor de tudo é que a energia caótica de Porchat faz com que Sandy brilhe ainda mais — é incrível ver como ela está radiante no longa fazendo dancinhas bobas e fugindo do rótulo meio blé de santinha que a persegue até hoje. Se na época em que compôs “Discutível Perfeição” a princesa talvez chocasse falando sobre sexo anal e cerveja, aqui os palavrões do roteiro e menções à ausência de sobriedade são tão naturais quanto a luz do dia.
Os efeitos especiais estão ótimos, e a transição quase hipnótica para os momentos do passado funcionam como um chavão de sitcom na narrativa: pessoal entrou em transe, já pode esperar que tem lembrança vindo aí.
Uma coisa que eu NÃO ESTAVA preparado era para quanta química Porchat e Sandy exalam no filme. Dá até vontade de roubar um pouquinho pra tentar melhorar o meu boletim na já citada disciplina nos meus anos escolares (risos).
Evidências do Amor é, com certeza, uma das melhores comédias românticas de um ano que, já tendo nos entregado Todos Menos Você, certamente será marcado pelo gênero. E é uma delícia poder dizer que ela é brasileira. Mal posso esperar para ver novamente!
PS: tente sair do cinema sem ser cantando Evidências e falhe miseravelmente!
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