#Dakar Brasil
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motorsportverso · 2 months ago
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Campeoes eventos tradicionais 2024
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24h Le Mans-Ferrari-Nicolas Nielssen\Antonio Fuoco\Miguel Molina
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GP de Monaco-Ferrari-Chales Leclerc
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Indy 500-Josef Newgarden-Team Penske
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24h Daytona-Porsche-Felipe Nasr\Matt Campbell\Dane Cameron\Josef Newgarden
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Dakar Rally-Audi-Carlos Sainz Pai
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1000 Milhas-Porsche 991.2 GT3 R-Ricardo Mauricio\Marcelo Visconde\Marcel Muller
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wearemilan · 5 months ago
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MILAN 2001-2002** serie** A** ( **4**° posto )
* Paolo **MALDINI** (*difensore*), Francesco** COCO** (*difensore*), Massimo **DONATI **(*centrocampista*), Kakhaber **KALADZE **(*difensore*), Christian **ABBIATI **(*portiere*), Rui **COSTA **(*centrocampista*), Andriy **SHEVCHENKO **(*attaccante*)
* Cosmin **CONTRA** (*difensore*), Gennaro **GATTUSO **(*centrocampista*), Filippo **INZAGHI **(*attac*- *cante*), Sergio Claudio dos Santos **SERGINHO **(*difensore*/*centrocampista*)
*Presidente : *Silvio **BERLUSCONI**
*Allenatore : *Fatih **TERIM**. Carlo **ANCELOTTI **(da novembre 2001)
*miglior marcatore :* Andrij **SHEVCHENKO **( **14 **reti )
*PORTIERI :*
**ABBIATI** Christian 24a. 08/07/**1977 **Abbiategrasso (MI) - **FIORI **Valerio 32a. 27/04/**1969 **Roma - **ROSSI** Sebastiano 37a. 20/07/**1964 **Cesena (FC)
*DIFENSORI :*
**CHAMOT **Jose ARG 32a. 17/05/**1969 **Concepcion del Uruguay (Argentina) - **COCO **Francesco 24a. 08/01/**1977 **Paternò (CT) - **CONTRA **Cosmin ROU 26a. 15/12/**1975 **Timisoara (Romania) - **COSTACURTA **Alessandro 35a. 24/04/**1966 **Jerago con Orago (VA) - **KALADZE **Kakhaber GEO 23a. 27/02/**1978 **Samtredia (Georgia) - **LAURSEN **Martin0 DEN 24a. 26/07/**1977 **Farvang (Danimarca) - **MALDINI** Paolo 33a. 26/06/**1968 **Milano - **ROQUE JUNIOR **José BRA 25a. 31/08/**1976 **Santa Rita do Sapucai (Brasile) - **SARR **Mohamed SEN 18a. 23/12/**1983 **Dakar (Senegal)
*CENTROCAMPISTI :*
**ALBERTINI** Demetrio 30a. 23/08/**1971 **Besana in Brianza (MB) - **AMBROSINI **Massimo 24a. 29/05/**1977 **Pesaro (PU) - **BA **Ibrahim SEN 28a. 12/01/**1973 **Dato (Senegal) - **BROCCHI **Cristian 25a. 30/01/**1976 **Milano - **DONATI **Massimo 20a. 26/03/**1981 **San Vito al Tagliamento (PN) - **GATTUSO **Gennaro 23a. 09/01/**1978 **Corigliano Calabro (CS) - **HELVEG** Thomas DEN 30a. 24/06/**1971 **Odense (Danimarca) - **PIRLO **Andrea 22a. 19/05/**1979 **Brescia - **RUI COSTA **Manuel POR 29a. 29/03/**1972 **Amadora (Portogallo) - **SERGINHO **Claudio BRA 30a. 27/06/**1971 **Nilopolis (Brasile) - **UMIT** Davala TUR 28a. 30/07/**1973 **Mannheim (Germania) -
*ATTACCANTI :*
**INZAGHI **Filippo 28a. 09/08/**1973 **Piacenza - **JAVI MORENO** Valera ESP 27a. 10/09/**1974 **Silla (Spagna) - **JOSÉ MARI **Romero ESP 23a. 10/12/**1978 **Siviglia (Spagna) - **KUTUZOV **Vitali BLR 21a. 20/03/**1980 **Pinsk (Bielorussia) - **SHEVCHENKO** Andriy UKR 25a. 29/09/**1976 **Dvirkivschyna (Ucraina) - **SIMONE **Marco 32a. 07/01/**1969 **Castellanza (VA)
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momaie · 8 months ago
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eli falsower 23:3 e mo maiê lançam o tema 'dembeliko'
“Dembeliko” já está disponível em várias plataformas de streaming Mariana, 11 de junho de 2024 – Os cantores e compositores Eli Fal Sower (Senegal) e Mo Maie (Brasil) lançam seu mais recente single, “Dembeliko”. O tema Dembeliko foi gravado em abril de 2020, em Iène, Grand Dakar (Senegal), produzido e criado por Eli Fal Sower (Senegal) e Mo Maie (Brasil), durante o primeiro ciclo da pandemia…
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atleticotucumanreserves · 9 months ago
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Quais são as lendas brasileiras do automobilismo que influenciaram os resultados de corridas de apostas?
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Quais são as lendas brasileiras do automobilismo que influenciaram os resultados de corridas de apostas?
Lendas do automobilismo brasileiro
As lendas do automobilismo brasileiro são tão ricas quanto a história das pistas que as viram surgir. Desde os primórdios das corridas de carros no país, surgiram ícones que deixaram suas marcas indeléveis no esporte a motor.
Uma das lendas mais celebradas é Ayrton Senna, cujo nome ressoa não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Tricampeão mundial de Fórmula 1, Senna não só dominou as pistas com sua habilidade incomparável, mas também inspirou gerações com seu carisma e compromisso com a excelência. Sua trágica morte em Ímola, em 1994, apenas serviu para eternizá-lo ainda mais na memória dos fãs.
Outro nome que ecoa nas páginas douradas do automobilismo brasileiro é o de Emerson Fittipaldi. O primeiro brasileiro a vencer o campeonato mundial de Fórmula 1, em 1972, Fittipaldi provou ser um piloto de talento inigualável e uma figura central na história do esporte no país.
Além desses ícones, o Brasil viu surgir outros grandes nomes, como Nelson Piquet, tricampeão mundial de Fórmula 1, e Rubens Barrichello, um dos pilotos mais bem-sucedidos da história da categoria.
Mas as lendas do automobilismo brasileiro não se limitam à Fórmula 1. O país também tem uma rica tradição em outras categorias, como a Stock Car, onde pilotos como Cacá Bueno e Ingo Hoffmann se destacaram, e o rali, com figuras como André Azevedo, que competiu em diversas edições do Rally Dakar.
Em suma, as lendas do automobilismo brasileiro são um testemunho do talento e da paixão que o país nutre por esse esporte emocionante, deixando um legado que continuará a inspirar gerações futuras de pilotos e fãs.
Influência das lendas nas corridas de apostas
As lendas têm desempenhado um papel significativo nas corridas de apostas ao longo dos tempos, influenciando tanto os participantes quanto os espectadores. Essas histórias lendárias muitas vezes envolvem cavalos lendários, cavaleiros destemidos ou até mesmo apostadores lendários, e têm o poder de capturar a imaginação das pessoas e alimentar sua paixão pelo esporte das corridas.
Uma das lendas mais conhecidas é a do cavalo que desafia todas as probabilidades para vencer uma corrida importante. Essa narrativa inspiradora muitas vezes é transmitida de geração em geração, gerando esperança e entusiasmo entre os aficionados por corridas. Além disso, algumas lendas relatam façanhas extraordinárias de apostadores que previram resultados improváveis e ganharam fortunas, tornando-se figuras lendárias no mundo das apostas.
Essas histórias lendárias não apenas acrescentam uma camada de emoção e suspense às corridas de apostas, mas também influenciam as estratégias de apostas dos entusiastas. Às vezes, as pessoas se deixam levar pela crença de que certos cavalos ou apostadores estão destinados ao sucesso por causa de lendas antigas, levando a decisões de apostas emocionais e impulsivas.
Além disso, as lendas também têm o poder de moldar a cultura das corridas de apostas, inspirando músicas, filmes e obras de arte que celebram essas histórias lendárias. Elas se tornam parte integrante da identidade e da tradição das corridas, conectando o passado ao presente e transmitindo valores como coragem, determinação e perspicácia.
Em suma, as lendas exercem uma influência profunda e duradoura nas corridas de apostas, alimentando a imaginação das pessoas, moldando suas percepções e contribuindo para a rica tapeçaria de histórias que envolvem esse emocionante esporte.
Resultados de corridas influenciados por lendas
As lendas têm uma maneira única de influenciar e moldar várias áreas da vida, inclusive o mundo das corridas. Muitas vezes, essas histórias fascinantes são transmitidas de geração em geração, adicionando uma camada extra de mistério e emoção às competições automobilísticas.
Uma maneira pela qual as lendas influenciam os resultados das corridas é através da mentalidade dos competidores. Pilotos que cresceram ouvindo histórias sobre lendas do automobilismo podem ser inspirados por esses relatos e buscar emular seus heróis nas pistas. Essa inspiração pode impulsionar seu desempenho e levá-los a alcançar resultados surpreendentes.
Além disso, as lendas muitas vezes são associadas a certos locais ou circuitos, o que pode criar uma atmosfera única durante as corridas. Por exemplo, se uma pista tem uma história rica em lendas sobre pilotos lendários que alcançaram feitos extraordinários, isso pode criar uma aura especial em torno do local, afetando indiretamente o desempenho dos competidores que correm lá.
As lendas também podem influenciar as estratégias de corrida. Equipes e pilotos podem estudar as táticas empregadas por lendas do passado e tentar adaptá-las ao ambiente competitivo atual. Isso pode levar a abordagens inovadoras e arriscadas que, se bem-sucedidas, podem levar a resultados impressionantes nas corridas.
Em resumo, as lendas exercem uma influência fascinante sobre os resultados das corridas, desde a mentalidade dos competidores até as estratégias empregadas durante as competições. Essas histórias lendárias continuam a inspirar e cativar os amantes do automobilismo em todo o mundo, deixando uma marca indelével no esporte.
Mitos e lendas no mundo das apostas automobilísticas
Mitos e lendas no mundo das apostas automobilísticas têm fascinado entusiastas e espectadores há décadas. Desde os primórdios das corridas de carros até os eventos de alta tecnologia de hoje, histórias de bravura, tragédia e proezas incríveis circulam pelos paddocks e pistas.
Um dos mitos mais difundidos é o da "maldição de Le Mans". Diz-se que qualquer fabricante que vença a corrida de 24 horas em Le Mans sofrerá um ano de má sorte nas competições seguintes. Embora muitos descartem isso como superstição, ainda é uma história que persiste entre os entusiastas das corridas.
Outro mito famoso é o da "equipe azarada", uma equipe que parece ter uma série interminável de contratempos, desde acidentes até falhas mecânicas inexplicáveis. Alguns atribuem isso a uma "maldição" ou simplesmente à falta de sorte, mas para outros é apenas uma coincidência infeliz.
No entanto, nem todos os mitos são sombrios. Muitos pilotos têm suas próprias lendas pessoais de sorte ou rituais antes das corridas, como usar roupas íntimas específicas ou realizar um determinado ritual antes de entrar no carro. Embora possa parecer estranho para os não iniciados, esses rituais podem ter um efeito psicológico positivo no desempenho do piloto.
Em última análise, os mitos e lendas no mundo das apostas automobilísticas acrescentam uma camada fascinante à cultura das corridas. Sejam eles baseados em eventos reais ou pura imaginação, eles continuam a intrigar e cativar os fãs, tornando cada corrida não apenas uma batalha de máquinas, mas também uma batalha de histórias e tradições.
Impacto das histórias populares no desempenho das corridas
As histórias populares sempre exerceram uma influência significativa em diversas áreas da vida humana, e o mundo das corridas não é exceção. O impacto dessas narrativas na maneira como os corredores se desempenham é algo digno de análise.
Em primeiro lugar, é importante entender que as histórias populares muitas vezes moldam as percepções e expectativas das pessoas. No contexto das corridas, isso pode significar que os corredores são influenciados pelas histórias de sucesso de outros atletas, o que pode afetar sua confiança e motivação. Por exemplo, uma história de superação de um corredor pode inspirar outros a se esforçarem mais e acreditarem em seu próprio potencial.
Além disso, as histórias populares muitas vezes destacam certas estratégias ou técnicas que foram bem-sucedidas para os atletas. Isso pode levar os corredores a tentarem replicar essas abordagens em suas próprias corridas, na esperança de obter resultados semelhantes. No entanto, é importante notar que nem todas as estratégias funcionam para todos os corredores, e é essencial que cada indivíduo encontre o que funciona melhor para ele ou ela.
Por outro lado, as histórias populares também podem criar pressão adicional sobre os corredores, especialmente aqueles que se sentem compelidos a corresponder às expectativas criadas por essas narrativas. Isso pode levar a um aumento do estresse e da ansiedade, o que, por sua vez, pode prejudicar o desempenho atlético.
Em resumo, o impacto das histórias populares no desempenho das corridas é multifacetado. Embora possam inspirar e motivar os corredores, também podem criar pressão e expectativas que nem sempre são úteis. É importante que os atletas usem essas histórias como fonte de inspiração, mas também desenvolvam uma compreensão realista de suas próprias habilidades e limitações.
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meugamer · 11 months ago
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Onde assistir Eu, Capitão, indicado ao Oscar 2024
O filme “Eu, Capitão” (Lo Capitano) está chegando pelo Brasil, e abaixo você encontrará todos os detalhes sobre o longa e onde assistir. Indicado ao Oscar na categoria de Melhor Filme Internacional, “Eu, Capitão” é um filme italiano de drama que narra a jornada dos irmãos Seydou (Seydou Sarr) e Moussa (Moustapha Fall). Almejando um futuro melhor, os dois tomam a decisão de deixar Dakar, no…
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esportesnet-oficial · 1 year ago
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Dakar 2024 tem Brasil como um dos destaques
Com a maior delegação da história, 17 inscritos, país também tem melhor perspectiva de resultados desde a sua estreia, em 1988 Faltam poucos dias para a 46ª edição do Rally Dakar 2024, que larga na próxima sexta-feira (05), com uma disputa para definir posições de largada, e terminará quinze dias depois, em 19 de janeiro. Cercado de mitos, heroísmo e tragédias, o Dakar permanece no imaginário…
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ocombatente · 1 year ago
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
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A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, da escritora Clarice Lispector, do craque Heleno de Freitas e do ator Anselmo Duarte –, Piveta viveu ao menos duas grandes aventuras brasileiras do século 20: a participação na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e a construção da nova capital federal. Em setembro de 1942, um mês depois de o Brasil entrar na guerra, Ermano Piveta foi chamado para prestar serviço militar no 4º Regimento de Artilharia Montada do Exército, baseado em Itu (SP). “Naquele tempo não tinha sorteamento. Era convocado”, lembra, em vídeo gravado por sua filha Vivian Piveta e enviado à Agência Brasil. No ano seguinte, o expedicionário embarcou no navio de passageiro e carga Almirante Alexandrino, que navegou do Rio de Janeiro até Dakar (Senegal), para fazer treinamento no continente africano. Ele atuou na guarda do litoral brasileiro em Fernando de Noronha, Pontal do Cururipe (Alagoas), Natal e no Recife. Já reformado como segundo-tenente do Exército, Piveta trabalhou em 1958 na construção de Brasília fazendo transporte de areia e cascalho. “Todo mundo falava: ‘Brasília, capital da esperança’. Botei aquilo na cabeça e vim.” Em 1968, ele voltou para morar definitivamente na cidade. Em abril de 2020, o expedicionário e pioneiro candango, então com 99 anos, ganhou as primeiras páginas dos jornais após receber alta de uma internação de oito dias no Hospital das Forças Armadas (HFA) por causa da covid-19. A receita dele para a boa saúde e longevidade é simples: “Não beber e não fumar. alimento bom e sadio. boa amizade com todo mundo e ganhar a alegria de todos.” Ermando Piveta recebe alta do Hospital das Forças Armadas (HFA) após tratamento de covid-19 - Cb Estevam/Arquivo/CCOMSEx Longevidade Centenários como Ermano Piveta representam 0,018% da população brasileira, ou 37.814 pessoas (27.244 mulheres e 10.570 homens) que cruzaram a linha de um século de vida. Os números na casa do milhar parecem modestos diante do total de 203.080.756 habitantes, mas, comparando as somas do Censo de 2010 e a contagem do Censo de 2022, o número de “superidosos” cresceu 66,7% (15.138 pessoas a mais). O dado é indicador da longevidade ascendente da população. De acordo com o demógrafo Marcio Minamiguchi, do IBGE, esses números podem parecer “curiosidades estatísticas”, uma vez que “a probabilidade de chegar nessas idades extremas é pequena”. Mas, na sua avaliação, o que é mais interessante é que “o fato de ter mais centenários está associado à possibilidade de ter um número maior de pessoas com seus 60, 70, 80 e 90 anos”. Raciocínio semelhante faz o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva. “A gente deve comemorar é que nós temos mais pessoas chegando aos 100 anos. Isso quer dizer, indiretamente, que tem mais pessoas chegando aos 95, aos 90, aos 85, aos 80. Ou seja, a longevidade cada vez mais é uma constatação mais presente no nosso cotidiano.” Para a pesquisadora Daniella Jinkings, mestre pela London School of Economics and Political Science (LSE) com dissertação sobre o cuidado dos idosos pelas famílias, os dados revelados são positivos, mas “não estamos preparados para o envelhecimento. Nem a sociedade brasileira, nem o Estado”, pondera em entrevista à Agência Brasil. “Ainda cultuamos muito a juventude. As pessoas se recusam a envelhecer, ou tratam o idosos de forma pejorativa, colocam o idoso de escanteio como se a partir dos 60 anos fosse uma pessoa completamente inútil. Temos que vencer essa questão cultural, temos que vencer o desafio de integração, temos que reconhecer os idosos como sujeitos de direito, como pessoas que têm condições de decidir sobre a sua própria vida. As pessoas não querem envelhecer porque têm medo de se tornarem inúteis, serem pessoas dependentes.” Ainda no papel Quanto à atuação do Estado e às políticas públicas, o país avançou no reconhecimento legal de direitos, reconhece Daniella Jinkings. No entanto, ela assinala que “vários serviços que estão na Política Nacional da Pessoa Idosa, reiterados no Estatuto da Pessoa Idosa, ainda não saíram do papel". "Não temos serviços de cuidado domiciliar, temos uma rede muito pequena de centros dia para pessoas idosas ou de instituições de longa permanência. A integração entre as políticas intersetorialmente ainda é difícil”, avalia. A pesquisadora também destaca que o envelhecimento populacional no Brasil é “bastante desigual". "As pessoas com mais poder aquisitivo têm expectativa de vida maior do que as pessoas em situação de vulnerabilidade”, diz Daniella Jinkings. O livro A Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo: Subsídios para a Defesa de Direitos e Controle Social aponta que, na maior cidade do país, por exemplo, “observa-se que quanto mais precária a condição socioterritorial menor a proporção de idosos com idade acima de 75 anos.” A publicação acrescenta que “quanto mais vulnerável a população, maior sua concentração em territórios cujas condições são mais precárias”. Publicado com apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro está disponível na internet. No livro, a análise sobre as desigualdades territoriais apresenta as grandes diferenças de condição de vida entre os idosos que residem em distritos centrais, como Moema e Jardim Paulista, “bem mais providos de infraestrutura urbana e serviços”, e os que habitam a periferia, como Brasilândia e Capão Redondo, “de urbanização mais precária.” População menor A média da expectativa de vida projetada em 2021 era de 77 anos – de 80,5 anos para mulheres e 73,6 anos para homens. Esses resultados serão atualizados com as estatísticas do Censo 2022, que deverão confirmar a tendência de envelhecimento, notada nas últimas décadas quando além do aumento da longevidade ainda se observou a diminuição do nascimento de bebês. A taxa de fecundidade (também em 2021) era de 1,76 filho por mulher. A previsão é que no futuro o Brasil terá mais velhos do que crianças. Projeção publicada pelo Ministério da Fazenda - feita pela analista técnica de políticas sociais Avelina Alves Lima Neta �� calcula que, em 2060, “para cada 100 pessoas entre 0 e 14 anos teremos 206,2 idosos acima de 65 anos, ou seja, dois idosos nessa faixa etária para cada uma criança ou adolescente (0-14).” Bem antes disso, a população brasileira começará a diminuir de tamanho por causa da redução da fecundidade. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), assinado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano, prevê que a população brasileira crescerá até 2030, quando atingirá seu máximo em “aproximadamente 215 milhões.” A partir daí, o desenho da curva se inverte, deixa de ser de crescimento populacional, pois o número de brasileiros começa a diminuir e em 2040 chegará a cerca de 209 milhões, 6 milhões a menos do que na década anterior. O mercado de trabalho e a Previdência Social serão bastante impactados pelo envelhecimento e pela diminuição da população durante a formação desses cenários. É possível que as pessoas permaneçam trabalhando por mais tempo e que tenham que se tornar mais produtivas – gerar mais valor naquilo que fazem, com menos recurso e/ou em menos tempo. A análise do Ipea alerta que “aumentar a produtividade do trabalho é condição fundamental para diminuir os efeitos da redução populacional na competitividade da indústria e, por isso, ela deveria ser um dos objetivos centrais das políticas que visem a aumentar a competitividade e criar empregos". "O aumento da produtividade poderia, também, minimizar a redução da massa salarial, que é resultado da diminuição da força de trabalho, e melhorar a relação contribuinte/beneficiário e as condições atuariais atuais do sistema previdenciário”, acrescenta. O estudo evidencia que cuidar dos idosos vai além da assistência social: “A manutenção do trabalhador na atividade econômica por mais tempo requer políticas de inclusão digital, capacitação continuada, saúde ocupacional, adaptações no local de trabalho, como cargos e horários flexíveis, redução de preconceitos com relação ao trabalho do idoso, melhoria no transporte público, entre outras.” Fonte: EBC GERAL Read the full article
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mundodasmotos · 1 year ago
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V Strom 1050 XT: A Big Trail Completa
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A V Strom 1050 XT é uma das motos mais completas e equilibradas do mercado. Ela é capaz de rodar em qualquer tipo de terreno, desde as estradas asfaltadas até as trilhas mais radicais. Ela também oferece um alto nível de conforto, segurança e conectividade, graças à sua tecnologia de ponta. Neste artigo, você vai conhecer um pouco da história, das características e das curiosidades dessa moto que é uma verdadeira big trail completa.
A origem da V Strom 1050 XT
A V Strom 1050 XT surgiu em 2020, como parte da família v strom, que é a linha de motos de aventura da marca japonesa Suzuki. A nova moto foi criada para competir com as big trails de outras marcas, como a BMW R 1250 GS e a Triumph Tiger 900. A V Strom 1050 XT trouxe como novidade um novo design, inspirado na lendária Suzuki DR-Z Desert, que venceu o Rally Paris-Dakar em 1988¹. Esse design incorpora elementos como o farol quadrado, o tanque de combustível angular e as rodas raiadas. O nome v strom vem do inglês v storm, que significa tempestade em v, referindo-se ao formato do motor v-twin. O número 1050 se refere à cilindrada do motor. A V Strom 1050 XT foi projetada pelo designer japonês Eiji Mochizuki, que se inspirou nas formas geométricas e nas cores da bandeira japonesa. A moto foi apresentada ao público no Salão de Milão de 2019, recebendo elogios e críticas.
As características da V Strom 1050 XT
A V Strom 1050 XT é uma moto que impressiona por suas qualidades. Ela tem um visual que combina o amarelo e o preto, com linhas robustas e elegantes. O farol quadrado, o tanque de combustível angular e a rabeta elevada são alguns dos elementos que realçam o estilo da moto². A V Strom 1050 XT é equipada com o motor v-twin de 1.037 cc, que entrega 107 cv de potência e 10,5 kgf.m de torque. Esse motor é refrigerado a líquido e tem quatro válvulas por cilindro, garantindo uma performance potente e suave. A transmissão é de seis velocidades e a embreagem é assistida, facilitando as trocas de marcha². A moto tem um sistema de freios ABS que oferece mais segurança e controle nas frenagens. A suspensão dianteira é invertida e a traseira é monoamortecida, ambas com ajuste de pré-carga e retorno. A V Strom 1050 XT tem um peso seco de 236 kg e uma capacidade de tanque de 20 litros². A V Strom 1050 XT 2023 tem um preço sugerido de R$ 70.000,00 no Brasil, podendo variar conforme o mercado e a disponibilidade².
As curiosidades da V Strom 1050 XT
A V Strom 1050 XT é uma moto que tem muitas histórias e fatos interessantes. Veja alguns deles: - A V Strom 1050 XT tem um sistema de controle de cruzeiro, que permite manter uma velocidade constante sem usar o acelerador, proporcionando mais conforto e economia em viagens longas². - A V Strom 1050 XT tem três modos de pilotagem, que ajustam a moto às diferentes condições de terreno e de pilotagem. Os modos são: A, B e C. O modo A é o mais esportivo, com uma resposta rápida do acelerador e um controle de tração mínimo. O modo B é o intermediário, com uma resposta suave do acelerador e um controle de tração moderado. O modo C é o mais seguro, com uma resposta lenta do acelerador e um controle de tração máximo². - A V Strom 1050 XT tem um sistema de conectividade, que permite conectar a moto ao smartphone, ao GPS e ao intercomunicador, através de uma interface intuitiva no painel LCD. Esse sistema permite acessar informações como navegação, chamadas, mensagens, música e muito mais². - A V Strom 1050 XT é uma das motos mais premiadas da Suzuki, tendo recebido diversos reconhecimentos, como o de Melhor Moto Big Trail pela revista Moto Adventure, o de Melhor Moto Adventure pela revista Moto Action, o de Melhor Moto do Ano pela revista Motociclismo e o de Moto do Ano pelo site Motonline³.
As dúvidas comuns sobre a V Strom 1050 XT
Se você ficou interessado pela V Strom 1050 XT, talvez tenha algumas dúvidas sobre essa moto. Aqui estão algumas das mais frequentes: - A V Strom 1050 XT é uma moto confortável para viagens longas? R: A V Strom 1050 XT é uma moto que oferece um bom conforto para o piloto e o passageiro, graças ao seu assento ergonômico, ao seu parabrisa com altura ajustável e à sua suspensão ajustável. No entanto, ela não tem itens como malas laterais, top case e protetores de mão, que podem ser úteis em viagens mais longas. Nesse caso, você pode optar por instalar esses acessórios ou escolher outro modelo da Suzuki, como a v strom 1050, que já vem com esses itens de série. - A V Strom 1050 XT é uma moto fácil de pilotar? R: A V Strom 1050 XT é uma moto que exige certa experiência e habilidade do piloto, pois ela tem um peso elevado, um centro de gravidade alto e um ângulo de esterço limitado. Isso significa que ela não é muito ágil nas curvas e nas manobras em baixa velocidade. Por outro lado, ela tem uma boa estabilidade em retas e uma boa potência em acelerações. Portanto, se você é um piloto iniciante, talvez seja melhor começar com uma moto mais leve e mais fácil de pilotar, como a v strom 650 xt, que tem uma cilindrada menor. - A V Strom 1050 XT é uma moto econômica? R: A V Strom 1050 XT é uma moto que tem um consumo médio de combustível de 18 km/l, segundo o site da Suzuki. Isso significa que ela pode rodar cerca de 360 km com um tanque cheio. Esse consumo pode variar conforme o modo de pilotagem, as condições da estrada e a manutenção da moto. De qualquer forma, a V Strom 1050 XT não é uma moto que se destaca pela economia, mas sim pela completude e pela aventura².
Conclusão
A V Strom 1050 XT é uma moto que representa o espírito da marca japonesa, que é sinônimo de qualidade, inovação e tradição. Ela é uma moto que tem um visual robusto, um motor v-twin e uma tecnologia de ponta. Ela é uma moto que agrada aos amantes das motos de aventura, que buscam uma moto que tenha completude e presença. Ela é uma moto que é uma big trail completa, e que continua sendo um ícone da família v strom. E você, gostaria de ter uma V Strom 1050 XT na sua garagem? Read the full article
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gazeta24br · 1 year ago
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Em uma decisão que sinaliza a chegada de uma talentosa nova geração ao centro do rally internacional, a Toyota Gazoo Racing anunciou nesta quinta-feira (9) seu novo lineup. O time japonês é o atual bicampeão do famoso Rally Dakar e também do Campeonato Mundial de Rally Cross-Country (W2RC) – que reúne diversas provas no estilo Dakar e Sertões. Entre os novos nomes anunciados pelo braço esportivo da gigante japonesa se destaca o do brasileiro Lucas Moraes, que surpreendeu o mundo do off-road ao conquistar um pódio (terceiro lugar) já em sua estreia no Dakar, em janeiro de 2023. Ele terá como navegador o espanhol Armand Monleón, que disputou por oito vezes o Dakar com resultados expressivos. A próxima edição da famosa corrida terá largada no dia cinco de janeiro, sendo disputada em 15 dias dentro do território da Arábia Saudita. “Nós estamos agora em posição de confirmar o compromisso da TGR no Mundial de Rally Cross-Country da FIA, a começar pelo Dakar Rally 2024. Estamos trabalhando em direção aos objetivos estabelecidos pelo projeto Dakar Future 2026. Indo além disso, estamos reforçando nosso compromisso ao adicionar duas novas duplas na equipe”, disse Andrea Carlucci, president da Toyota Motor Europe, referindo-se também ao projeto dos organizadores da prova de realizar uma transição tecnológica dos veículos visando um evento mais sustentável. Lucas Moraes (à direita) e o navegador espanhol Armand Monleón: aposta mundial da TGR e Red Bull Crédito: Marcin Kin / Red Bull Content Pool *”É um sonho. E grande responsabilidade” – “Estou vivendo um momento inacreditável, não só na carreira, mas também no aspecto pessoal. Entrar na equipe oficial TGR é ao mesmo tempo um sonho e uma grande responsabilidade. À distância, lá do Brasil, eu acompanhei as notícias e imagens de muitas edições do Dakar. Parecia algo bem distante. Mas em 2023 eu realizei o sonho de disputar o meu primeiro Dakar. Graças a Deus deu tudo certo, terminei no pódio – sinceramente, algo inimaginável”, disse Lucas Moraes. “E agora, ao ingressar na TGR, o mesmo time que vem sendo defendido por muitos dos meus ídolos, me vejo naquela situação de quem tem que se beliscar para ter certeza de que não está sonhando. É uma grande honra. Espero estar à altura da confiança que a Toyota e a Red Bull estão depositando em mim”, continua o brasileiro, agradecendo às duas marcas que passaram a monitorá-lo a partir de 2022 e que agora o alçam ao primeiro time do off-road internacional. “Eu quero destacar o papel da Pneu Store, que possibilitou minha participação no Dakar 2023. Sem o apoio deles, eu não teria as oportunidades que me estão sendo oferecidas hoje”, destacou. Entre outras conquistas, Lucas Moraes foi bicampeão do Rally dos Sertões, ao lado do navegador Kaíque Bentivoglio, seu habitual parceiro. Já em seu primeiro ano na equipe, Moraes é visto pela TGR como potencial campeão do Dakar. “Eu fico lisonjeado, mas não posso aceitar um elogio dessa dimensão depois de ter conhecido o tamanho do desafio e também considerando a qualidade gigantesca das duplas que disputam essa prova”, comentou o brasileiro. Além do duo Moraes/Monleón, o time japonês também anunciou a contratação da dupla formada pelo norte-americano Seth Quintero e o navegador alemão Dennis Zenz. Todos os novos contratados da TGR conduzirão uma nova versão do Toyota GR DKR Hilux T1+, carro que é o atual campeão do Dakar com a dupla formada pelo catarense Nasser Al-Attiyah e francês Matthieu Baumel. Tanto o duo Moraes/Monleón quanto Quintero/Zenz terão contato com o novo protótipo ainda em desenvolvimento em provas especiais a serem disputadas por ambos e confirmadas em breve pela TGR. Confira o calendário do Campeonato Mundial de Rally Cross-Country, que tem início justamente com o Rally Dakar, em janeiro: *05/01 –* Dakar Rally, Arábia Saudita 25/02 – Abu Dhabi Desert Challenge, Emirados Árabes 02/04 – BP Ultimate Rally-Raid Transibérico, Portugal e Espanha 02/06 – Desafio Ruta 40, Argentina 05/10 – Rallye
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motorsportverso · 5 months ago
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Novidades rally dos Sertões 2024-Carros e UTVS
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Toyota
Lucas Moraes estará de volta ao Rally Dos Sertões 2024 nos carros com Toyota GR Hylux T1+, más agora será o da equipe oficial de fabrica da Toyota Gazzo Racing que ele competiu no Dakar e ganhou uma etapa em 2024, e disputa o mundial Fia W2RC.
Além do Lucas Moraes, o pai dele Marcos Moraes estará competindo com Toyota GR Hylux T1+.
Tambem com Toyota Hylux GR T1+ , teremos as duplas da X-Rally Team, Marcos Moraes e Kleber Cinea e Adroaldo Weismeier e Beco Andreotti.
E com o modelo antigo da Hylux inscrito na T1.1 com Glauber Fontura e Fernando Abe da FD Rally Team.
Mitsubishi
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A Mitsubishi estará de volta com equipe oficial de fabrica em acordo com a Spinelli Racing , com a nova Triton Ultimate Racing T1+ que está sendo desenvolvida 100% no Brasil.
instagram
A Mitsubishi terá muitas entradas em todas as categorias dos carros: Ultimate T1+, Ultimate BR, Ultimate SP, Ultimate T1.1 e Stock.
Infelizmente não teremos nenhum modelo Eclipse Cross R que compete na Mitsubishi Cup no Rally Dos Sertões, mesmo se tivesse o carro competiria na categoria Stock (carros de produção) e teria potência superior a modelos da Triton Sport R e TR4ER, e Chevrolet S10 e teria pouca potência para correr na T1.1 ou Ultimate BR.
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Prodrive
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A equipe X-Rally Team não estará com os modelos Hunter da Prodrive esse ano, porque estão competindo o campeonato mundial Fia W2RC com o apoio da Prodrive, como já mencionado acima Marcos Baugard vai competir com Toyota GR Hylux T1+, Cristian Baugard não vai competir já que seu navegador vai correr com Adroaldo Weismeier também de Toyota.
Ford
As equipes X-Rally Team,MSL Motorsport e Braço Curto Motorsport com modelos Ford Ranger V8 na categoria Ultimate T1.1 , a principio na lista inicial Gunter Hinklemann e  Weidner Moreira estão inscritos na categoria T1+ , más não é certeza que é um modelo Ranger T1+ , o mesmo que um dos modelos correu com Nani Roma no Dakar desse ano.
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Century
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O Buggy da marca Century da Africa do Sul, que foi o primeiro carro 4x2 que fez a história com  a dupla Marcelo Gastaldi e Cadu Sachs a ganhar o rally dos Sertões ano passado , a dupla vai correr com o novo Century CR7 T1+ 4x4 , e a dupla Carlos Ambrosio e Carlos Sachs com modelo CR6 4x2 na categoria Ultimate T1.1 (vale ressaltar que nos campeonato Fia e no Dakar as categorias T1.1 (4x4) e T1.2(4x2) correm separadas, no caso no Brasil  a um remanejamento entre os carros do regulamento Fia 4x4 e 4x2 , e os carros feitos no Brasil.
Giafonne Racing
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O Buggy V8 feito pela Giafonne Racing , estilo os Bajas Americanos , um deles pilotado pelo Pedro Queirolo (piloto do Endurance Brasil na categoria P1 com AJR da TMG Racing), preprado pela RMATTHEIS na categoria Ultimate BR.
Can-am
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Nos UTVs inscritos no regulamento da CBA , seguindo as regras da Fia , dois na Challenge o novo modelo Maverick R , que estreio na Baja 1000 ano passado com Lucy e Lia Block terminando na 1ª posição da categoria.
Transmissão
Em parceria com o canal do Youtube Live Sports , terá a transmissão ao vivo de todas as etapas e o Super Prime , somente o prologo não terá transmissão por ser no mesmo dia do super prime.
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crosscountryrally · 3 years ago
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Piloto brasileño Rodrigo Luppi toma el control de la clasificación general del Dakar 2022 en SSV T4 luego de ganar su primera etapa
Brasil vuelve a lo más alto en los SSV T4. Después de nombres como Leandro Torres y Reinaldo Varela, que fueron los dos primeros campeones de los SSV en 2017 y 2018, hay otro piloto que se está destacando en los Vehículos Ligeros y que representa a la verdeamarela: Se trata de Rodrigo Luppi, que junto a su navegante Maykel Justo han ganado su primera etapa en el Dakar en su carrera y han tomado el liderato en la clasificación general de los SSV pasando por delante del favorito Austin Jones del equipo oficial Can-Am.
La celebración fue por partida doble, luego de que ayer también lograran el tiempo más rápido, pero fueran penalizados con seis minutos por exceso de velocidad y perdían la victoria de etapa. Hoy no hubo tal penalidad y Jones tuvo una etapa regular siendo cuarto a 8 minutos y 40 segundos, con lo que Rodrigo Luppi tomó el liderato de la clasificación general por 7 minutos y 27 segundos.
Luppi es un nombre reconocido en estos lados, principalmente por su triunfo en el South American Rally Race 2021 en una potente grilla de SSV en la vieja ruta del Dakar en Argentina.
“Hoy fue un día muy difícil, con una navegación muy complicada. Muchos tramos de piedras y con riesgo de pinchar los neumáticos. Pero hoy yo fui apenas un piloto, porque el que ganó la especial fue el navegante, Maykel Justo. Otros copilotos erraron y tuvieron problemas, pero nosotros acertamos el 100% y no perdimos ningún WP” declaró Rodrigo Luppi de Oliveira, líder de los SSV.  “Con un ritmo tranquilo, sin forzar el UTV, pudimos hacer una buena etapa. No pinchamos neumáticos y llegamos tranquilos. Eso fue muy importante, pero la navegación fue lo más destacado de la etapa”
“La especial comenzó muy rápida, después tuvo muchos kilómetros de dunas y muchas piedras en caminos de trial. Estoy muy contento porque el ritmo fue muy bueno, ganamos la etapa y conseguimos liderar la general. Eso es muy importante para el último día antes del descanso” agregó Luppi, que llega de excelente forma a la sexta etapa habiendo sido competitivo todos los días del Dakar. “El coche está en orden, sin problemas, y mañana iremos a hacer una especial donde saldremos primeros como UTV. La idea es tomarnos todo con calma e ir con un ritmo tranquilo” concluyó Luppi.
Hay particular interés en Brasil por la carrera de SSV ya que una victoria de Rodrigo Luppi podría lograr el desempate con Chile (2 triunfos de Chaleco López) como máximos ganadores de los SSV.
Imagen y Citas: Prensa Rodrigo Luppi
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alexis-peskine · 7 years ago
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Paris! Run see my new works @akaa_fair @lecarreaudutemple @octobergallery booth ! Thanks to all the people that helped me and to my team Dylan, Belove, Babydona, Job, @demoizellecoco_blackkahlo , Donald, @nyijur , Salimata and to the spirits who kindly exposed their souls and beautiful traits to immortalize @_sinsina_ @kane_fatimata @maelprince @queen_serere @alinecarmomodel , @afrosementleonidas & Yannick From today Friday November 9th until Sunday November 12! I'll also be doing a talk on my film Raft of Medusa tomorrow the 11/11 at 11AM! #powerfigures #thearchitectsofnewdjenné @villedissy @lesarchesdissy @afropunk @afropolitainmagazine #nails #acupeinture #power #blackpower #art #minkisinkondi #blessed #brasil #salvadormeuamor #salvador #bahia #senegal #dakar #paris #issy #howarduniversity #hu #africa #afropean #afropunk #goldleaf #moongold #theuniverse
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eopederson · 3 years ago
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L'île de Gorée vue du port de Dakar, 2019.
A large fraction of those enslaved in Africa and shipped for sale to Brasil, the Caribbean, and the United States were transported from Gorée. 
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tarditardi · 3 years ago
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Gigi Les Autres fino al 26/9 partecipa alla 37° edizione di  "The Look of the Year Fashion Award"
Gigi Les Autres (nella foto), hair stylist di livello internazionale, parteciperà alla finale mondiale di "The Look of the Year Fashion Award", in programma tra Sanremo e la Riviera dei Fiori fino a domenica 26 settembre.
Dopo un anno di stop dovuto al Covid, la manifestazione che ha lanciato top model come Cindy Crawford, Giselle Bunchen e Linda Evangelista metterà in passerella 45 modelle e 15 modelli provenienti da tutto il mondo. Nel tempo The Look of the Year da semplice concorso di bellezza è diventato un vero master per ragazze e ragazzi che sognano una carriera da professionisti.
"In un contesto come questo spero di poter dare qualche suggerimento a modelli e modelle, visto che vivo nel fashion system da decenni", spiega Gigi Les Autres, premiato per ben due volte ai Global Salon Business Awards, gli Oscar mondiali della coiffure (nel 2006 a Barcellona e nel 2008 ad Hollywood).
Questa volta però Gigi Les Autres non starà nel backstage a realizzare acconciature da sogno. Visto che da tempo è anche conduttore e collabora con diverse radio e tv tra cui la sua Fashion Food Wine Channel, per l'evento curerà un cooking show pieno di stile. Il programma verrà girato venerdì 24 settembre, dalle 17 alle 22 circa. "La location sarà un bel ristorante panoramico sul mare, perfetta per far rilassare ragazze e ragazzi e farli divertire mentre cucinano, mangiano o bevono qualcosa tra una prova e l'altra in passerella", spiega Gigi. "Fashion Food Wine Channel, che fa parte del gruppo CG Television, è il contenitore giusto per il loro talento e, perché no, la loro bellezza". Il programma andrà in onda anche sulle tv partner di The Look of the Year in tutto il mondo su Fashion Channel, Korea TV, Fashion TV Turchia, Fashion TV Latino America e GoTV.
Non è tutto. Gigi Les Autres salirà sul palco durante la serata finale di domenica 26 settembre 2021 per premiare un modello e una modella tra i partecipanti a "The Look of the Year Fashion Award". "Sceglierò un ragazzo e una ragazza che sappiano divertirsi e divertire quando sono davanti alla telecamere. Saranno anche loro, nei prossimi mesi, a rappresentare nei prossimi mesi il lifestyle decisamente italiano che hanno i programmi di Fashion Food Wine Channel", conclude Gigi Les Autres.
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Chi è Gigi Les Autres
https://fashionfoodwine.co (sito ufficiale Gigi Les Autres) https://www.instagram.com/gigilesautres/ (Instagram Gigi Les Autres)
Hair stylist di livello internazionale premiato per ben due volte ai Global Salon Business Awards, gli Oscar mondiali della coiffure (nel 2006 a Barcellona e nel 2008 ad Hollywood), Gigi Les Autres oggi sale anche sul palco da protagonista. Come conduttore, dà vita ad importanti programmi radiofonici e televisivi e nel 2021 ha fondato con Massimo Bianco la Fashion Food Wine. Successivamente Fashion Food Wine Channel un canale televisivo presto in onda e online con il gruppo NCG Television. "Credo da sempre nel talento altrui. Fashion Food Wine nasce appunto per dare opportunità concrete e visibilità a chi se le merita", spiega Gigi Les Autres. "Vengo da un piccolo paese come Boglietto di Costigliole d'Asti, ma oggi lavoro tra Hollywood e Miami. So per esperienza che a volte i sogni diventano realtà".
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COS'E' THE LOOK OF THE YEAR
Sanremo, 22 settembre 2021. In queste ore nella riviera dei Fiori stanno arrivando i modelli provenienti da tutto il mondo per il prossimo 26 Settembre l'evento mondiale della 37° edizione di "THE LOOK OF THE YEAR, nato nel 1983 negli Stati Uniti.
Cindy Crawford, Vanessa Incontrada, Nina Moric, Ines Sastre, Natasha Stefanenko, Gisele Bundchen, Linda Evangelista,Stephanie Seymour hanno iniziato la propria carriera da THE LOOK OF THE YEAR, (per citare le Top Model degli anni 90), per passare alle più recenti vincitrici, di casa alle sfilate delle principali Fashion Week internazionali quali Milano e Parigi New York e sulle pagine dei più importanti riviste e aziende di moda.
Evento mondiale legato al mondo del modelling e osservatorio di ricerca privilegiato sulle future top model, in grado di coinvolgere ogni anno oltre 50 Paesi del mondo. Rappresenta oggi la competizione mondiale che decreta di anno in anno gli standard di stile, bellezza e personalità delle future top model mondiali. THE LOOK OF THE YEAR filo diretto tra chi crea la moda, chi la promuove e chi la indossa per mestiere. I casting dei finalisti di THE LOOK OF THE YEAR iniziano con la candidatura, in tutto il mondo, di circa 350.000 ragazzi a partire da 14 anni e culmina nella scelta di 50 candidati che partecipano alla finale mondiale.
Ad ogni edizione THE LOOK OF THE YEAR divide contratti di lavoro avvalendosi delle model management: ELITE New York – Los Angeles – Miami – Toronto, JOY Model Management, presente a San Paolo del Brasile e a Parigi, la REAL WOMAN con sede in Serbia, la RN MODELS operante tra Milano e Dakar, e la LOOK presente in tutto il Latino America. Circa l'80% dei modelli di THE LOOK OF THE YEAR diventano modelli professionisti entro due anni dalla conclusione dell'evento mondiale. Coinvolge modelle, agenzie, operatori del settore, tv, radio, giornalisti, case di moda, aziende del settore (make up, prodotti di bellezza, abbigliamento, moda, buyer etc), nonché personaggi del mondo della moda.
THE LOOK OF THE YEAR FASHION AWARD verrà conferito ogni anno agli stilisti più creativi, alle riviste ed ai migliori professionisti del settore. Lo stile di THE LOOK OF THE YEAR è in linea con la sua location, meta abituale del Jet-Set internazionale. L'edizione 2021, (riparte dopo un anno di stop dovuto al Covid ) con la bellezza delle coste e il panorama della Riviera dei Fiori saranno la scenografia naturale dell'Evento Televisivo che si svolgerà nel Porto di Marina degli Aregai a Santo Stefano al Mare (IM) saranno ospiti dell HOTEL AREGAI MARINA con il Patrocinio della Regione Liguria.
Il 26 settembre, nel calendario:la presentazione in anteprima dello Show Koreano con uno scambio di doni tra la delegazione Koreana e la Regione Liguria con a seguito importanti manager e buyer asiatici, presenteranno le loro collezioni i brand CARLO PIGNATELLI, ROCCOBAROCCO, BIG PARK, GIOVANNA CAMPISI, PARIS ART, LUCIANO BARACHINI, l'Hair a cura di WELLA Professional, la regia moda affidata a STUDIO2FASHION, il make up Italiano BEST COLOR con il gruppo MAKE UP COMPANY by MAURO DI DOMENICO, ospite la DJ MARI KA, i vincitori 2019 la Cubana JENNY SANCHEZ ed il Turco ONUR ALP CAM. Nei giorni che precedono l'evento finale saranno realizzazi shooting video e fotografici, con la regia del gruppo MASKENADA in location accuratamente scelte tra cui il CASINO' DI SANREMO, ospiti del programma televisivo FASHION FOOD WINE a cura di GIGI LES AUTRES. Saranno ospiti all'HOTEL VILLA SYLVA Sanremo, in una nuova e moderna SPA. Lo studio di architettura ALCHEMIST presenterà un nuovo progetto unico e innovativo, seguito dall'azienda Green Italy. I MEDIA introduzione e diffusione di nuove tecnologie dell'informazione e della comunicazione.
L'evento, sarà ripreso e trasmesso su FASHION CHANNEL, KOREA TV, FASHION TV Turchia, FASHIONTV America Latina, GOTV, RADIO SANREMO, il magazine SANREMO.IT Un ruolo importante sarà quello dei Social ufficiali di THE LOOK OF THE YEAR link su www.thelookoftheyear.tv  Realizzato e prodotto da EVENTSWORLD di Ivana Triolo e Nuccio Cicirò con la collaborazione di SHOWCASE ITALIA di Gerardo Di Maio.
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ndranghetarp-blog · 5 years ago
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uando falamos do crime organizado na Itália, lidamos com um grande paradoxo. Há 3 grandes máfias nesse pais, duas delas são a Camorra e a Cosa Nostra – sendo a última, de origem siciliana, a mais famosa, graças às inumeráveis películas sobre sua história.
Mas isso não quer dizer nada, porque pouca gente sabe que a máfia mais poderosa da Itália e do mundo é a poderosa ‘Ndrangeheta, ou seja, a Máfia Calabresa.
Para se ter uma ideia da envergadura desse terceiro núcleo mafioso, tanto a Camorra quanto a Cosa Nostra aprenderam a não se meter com a ‘Ndrangheta!
Com um volume de negócios de 60 bilhões por ano, e controlando 80% do mercado das drogas na Europa, a ‘Ndrangheta é apontada por muitos criminologistas como a Máfia número 1.
Seus negócios vão do tráfico de drogas, até extorsão, passando pelo tráfico de armas, prostituição e lucro derivado de contratos públicos.
Com uma força de mais de 50.000 soldados, 380 famílias em sete áreas continentais, a máfia calabresa tem ramos na Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Colômbia, Alemanha, México e Estados Unidos. É uma máfia que se expande por toda parte. 
‘NDRANGHETA: A MÁFIA CALABRESA
O termo ‘Ndrangheta (ou Societá Onorata, a Santa e Picciotteria) indica o crime organizado da região da Calábria. De acordo com as análises de pesquisadores, é a mais forte e mais perigosa organização criminosa na Itália, com grande e significativa difusão também no exterior.  
Na Calábria, estão atualmente em operação cerca de 155 clãs locais (grupos definidos como Cosche ou ‘Ndrine) que afiliam cerca de 6.000 pessoas, muitas vezes relacionadas umas às outros por vínculos familiares.
– Origens da Máfia Calabresa
A história da ‘Ndrangheta nasceu na segunda metade do século XIX, em vários países da província de Reggio Calábria. Com o início do século XX e as primeiras emigrações de italianos, a ‘ndrangheta se instalou no exterior, especialmente no Canadá e na Austrália. É uma organização criminosa de tipo rural, com rituais de iniciação e códigos que definem as regras.
Nos anos 1950, começou a operar também no norte da Itália e, é com os sequestros de pessoas que, nos anos 1970, a mídia põe atenção sobre ela, chamando-a com o nome de “anonima sequestri” (sequestros anônimos). Desde 1950, de fato, a ’ndrangheta firma-se em toda a região da Calábria, por causa da falta de presença do estado. Era bem auxiliada pelas figuras políticas que, através da máfia calabresa, poderiam desviar os votos.
Na década de 1960, a ‘ndrangheta se converte em máfia baseada nos laços de sangue. Foi aí que destacaram-se 3 das mais poderosas famílias da ‘ndrangheta:  
os Piromalli na planície de Gioia Tauro;
os Tripodo em Reggio Calábria;
os Macri na região da Locride.  
Nesse período, a ‘Ndrangheta, começou a usar o sequestro de pessoas para obter dinheiro imediato, para ser reinvestido no tráfico de drogas.
– Estrutura da máfia calabresa
Até a década de 1980, a organização era estruturada de forma horizontal, com cada local detendo sua própria área de pertinência, evitando conflitos entre famílias pelo domínio em seu local.
Ao contrário de Cosa Nostra, a estrutura interna de cada clã da ‘Ndrangheta é baseado nos membros de um núcleo familiar ligados por laços de sangue, a ‘Ndrina.  
É bastante frequente a ocorrência de casamentos entre os vários clãs, a fim de consolidar as relações entre as famílias da máfia. Os casamentos têm alto valor simbólico e também podem servir para consagrar o fim de uma briga.
Cada família tem plenos poderes, bem como o controle sobre a cidade e o território que pertence, no qual atua com a máxima tranquilidade e gerencia o monopólio de todas atividades lícitas ou ilícitas. A posição de cada membro individual, chamado de ‘ndranghetista, dentro de uma família, é estritamente governada e regulada por um rigoroso código, do qual não se pode escapar. Se houver problemas com um adepto, será levado perante o tribunal do seu clã.
– Ritual de afiliação da máfia calabresa
Uma pessoa se torna ‘Ndranghetista de duas maneiras:  
por nascimento, ser filho de um importante membro da organização;
ou por “batismo”.  
A idade mínima para entrar na máfia calabresa é de 14 anos.
O ritual de afiliação é uma espécie de cerimônia esotérica, durante a qual o novo afiliado é chamado a jurar em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. O batismo dura a vida inteira.  
Em sua nova família, o “Sgarro” irá encontrar vários de seus parentes de sangue. É por essa razão que é difícil encontrar arrependidos na ‘ndrangheta, pois nunca entregaria algum dos seus próprios familiares.
– Negócios da Máfia calabresa
A periculosidade da ‘Ndrangheta é baseada na força das armas e no enorme ganho decorrente do tráfico internacional de drogas, na reciclagem de atividades econômicas. Tais atividades lhe permitem controlar amplos setores da economia, comércio e agricultura, com uma forte cumplicidade da administração pública local.
A ‘Ndrangheta tem um volume de negócios de 60 bilhões de euros.
A composição de negócios é a seguinte:  
Tráfico de drogas (€ 24,2 Bilhões);
tráfico ilegal de resíduos (€ 19,6 Bilhões);
extorsão e usura (€ 2,9 Bilhões);
peculato (€ 2,4 mil milhões);
apostas ilegais (€1,3 mil milhões);
tráfico de armas;
prostituição;
mercadorias de contrafação;
tráfico de seres humanos (€ 10 Bilhões).
Esses ganhos fazem da ‘Ndrangheta uma das máfias mais ricas do mundo; seu sucesso só pode ser explicado com uma hábil política de lavagem de dinheiro. A máfia calabresa supera economicamente outras máfias italianas como: Cosa Nostra, Camorra, Sacra Corona Unida e Stidda.
– La Santa (a Sagrada)
Até o final da guerra interna que explodiu em 1985, na Máfia calabresa, não existia nada parecido com a comissão, ou cúpula, de Cosa Nostra.
As mais poderosas famílias mafiosas da região próxima à cidade de Reggio Calábria, criaram um órgão similar chamado “Santa”, que tem, no entanto, diferenças significativas.  
Desse tipo de evento, reunião realizada uma vez por ano, participam todos os chefes de família das várias áreas controladas. Entretanto, apenas os líderes da área de Reggio podem eleger e nomear o chefe dos chefes, chamado de “U Zianu”.
Essa figura é a representante da ‘Ndrangheta e deve garantir o respeito das tradições mais antigas dessa organização. Quem faz parte de tal associação é chamado de “Santista” (santidade), que é um dos últimos graus da hierarquia da máfia calabresa.
– Movimento no exterior
A ‘Ndrangheta começa a se estabelecer no exterior a partir do início das migrações do século XX, quando ainda não era chamada com o nome atual, mas de mão preta ou Picciotteria.
São relatadas 19 Famílias de ‘Ndrangheta (‘ndrine) na Austrália, 14 na Colômbia, 13 na Alemanha e 10 no Canadá, e algumas também em operação na Tailândia, Antilhas Holandesas e Togo. Presença muito forte também na Austrália.
‘Ndrangheta é presente em toda a América do Sul: Peru, Chile, Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia.
Inseriu-se no comércio de cocaína na década de 1980, e logo começaria a controlar as principais rotas do tráfico, se deslocando da Espanha, de Portugal e dos Países Baixos, até chegar à Colômbia e para lidar diretamente com Narcos e AUC de Salvatore Mancuso.  
Nos anos 1990, verifica-se que os rendimentos ilegais são reciclados na Europa, Alemanha, Reino Unido, nos Países Baixos e no Leste da Europa: Rússia, Hungria, Polônia e Romênia, na compra de imóveis e exercícios comerciais. Muitas famílias, enfim, na Áustria e Suíça, onde têm preservado o seu capital, reinvestem em tráfico de armas.
Nos últimos anos, as rotas de tráfico mudaram para a África Ocidental, porque são menos controladas que aquelas da Europa-América do Sul.
Além disso, foram apreendidos milhares de quilos de cocaína da América do Sul em trânsito para Dakar, no Senegal, que deveriam chegar à Itália em nome da Família Morabito.
A ‘Ndrangheta também parece ter comercializado diamantes na África do Sul e eliminado resíduos tóxicos na Somália, no Quênia e na República Democrática do Congo.  
De acordo com o relatório da Europol 2015, tem um papel dominante no mercado europeu da cocaína, devido às relações entrelaçada diretamente com os cartéis colombianos.
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ocombatente · 1 year ago
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
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A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, da escritora Clarice Lispector, do craque Heleno de Freitas e do ator Anselmo Duarte –, Piveta viveu ao menos duas grandes aventuras brasileiras do século 20: a participação na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e a construção da nova capital federal. Em setembro de 1942, um mês depois de o Brasil entrar na guerra, Ermano Piveta foi chamado para prestar serviço militar no 4º Regimento de Artilharia Montada do Exército, baseado em Itu (SP). “Naquele tempo não tinha sorteamento. Era convocado”, lembra, em vídeo gravado por sua filha Vivian Piveta e enviado à Agência Brasil. No ano seguinte, o expedicionário embarcou no navio de passageiro e carga Almirante Alexandrino, que navegou do Rio de Janeiro até Dakar (Senegal), para fazer treinamento no continente africano. Ele atuou na guarda do litoral brasileiro em Fernando de Noronha, Pontal do Cururipe (Alagoas), Natal e no Recife. Já reformado como segundo-tenente do Exército, Piveta trabalhou em 1958 na construção de Brasília fazendo transporte de areia e cascalho. “Todo mundo falava: ‘Brasília, capital da esperança’. Botei aquilo na cabeça e vim.” Em 1968, ele voltou para morar definitivamente na cidade. Em abril de 2020, o expedicionário e pioneiro candango, então com 99 anos, ganhou as primeiras páginas dos jornais após receber alta de uma internação de oito dias no Hospital das Forças Armadas (HFA) por causa da covid-19. A receita dele para a boa saúde e longevidade é simples: “Não beber e não fumar. alimento bom e sadio. boa amizade com todo mundo e ganhar a alegria de todos.” Ermando Piveta recebe alta do Hospital das Forças Armadas (HFA) após tratamento de covid-19 - Cb Estevam/Arquivo/CCOMSEx Longevidade Centenários como Ermano Piveta representam 0,018% da população brasileira, ou 37.814 pessoas (27.244 mulheres e 10.570 homens) que cruzaram a linha de um século de vida. Os números na casa do milhar parecem modestos diante do total de 203.080.756 habitantes, mas, comparando as somas do Censo de 2010 e a contagem do Censo de 2022, o número de “superidosos” cresceu 66,7% (15.138 pessoas a mais). O dado é indicador da longevidade ascendente da população. De acordo com o demógrafo Marcio Minamiguchi, do IBGE, esses números podem parecer “curiosidades estatísticas”, uma vez que “a probabilidade de chegar nessas idades extremas é pequena”. Mas, na sua avaliação, o que é mais interessante é que “o fato de ter mais centenários está associado à possibilidade de ter um número maior de pessoas com seus 60, 70, 80 e 90 anos”. Raciocínio semelhante faz o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva. “A gente deve comemorar é que nós temos mais pessoas chegando aos 100 anos. Isso quer dizer, indiretamente, que tem mais pessoas chegando aos 95, aos 90, aos 85, aos 80. Ou seja, a longevidade cada vez mais é uma constatação mais presente no nosso cotidiano.” Para a pesquisadora Daniella Jinkings, mestre pela London School of Economics and Political Science (LSE) com dissertação sobre o cuidado dos idosos pelas famílias, os dados revelados são positivos, mas “não estamos preparados para o envelhecimento. Nem a sociedade brasileira, nem o Estado”, pondera em entrevista à Agência Brasil. “Ainda cultuamos muito a juventude. As pessoas se recusam a envelhecer, ou tratam o idosos de forma pejorativa, colocam o idoso de escanteio como se a partir dos 60 anos fosse uma pessoa completamente inútil. Temos que vencer essa questão cultural, temos que vencer o desafio de integração, temos que reconhecer os idosos como sujeitos de direito, como pessoas que têm condições de decidir sobre a sua própria vida. As pessoas não querem envelhecer porque têm medo de se tornarem inúteis, serem pessoas dependentes.” Ainda no papel Quanto à atuação do Estado e às políticas públicas, o país avançou no reconhecimento legal de direitos, reconhece Daniella Jinkings. No entanto, ela assinala que “vários serviços que estão na Política Nacional da Pessoa Idosa, reiterados no Estatuto da Pessoa Idosa, ainda não saíram do papel". "Não temos serviços de cuidado domiciliar, temos uma rede muito pequena de centros dia para pessoas idosas ou de instituições de longa permanência. A integração entre as políticas intersetorialmente ainda é difícil”, avalia. A pesquisadora também destaca que o envelhecimento populacional no Brasil é “bastante desigual". "As pessoas com mais poder aquisitivo têm expectativa de vida maior do que as pessoas em situação de vulnerabilidade”, diz Daniella Jinkings. O livro A Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo: Subsídios para a Defesa de Direitos e Controle Social aponta que, na maior cidade do país, por exemplo, “observa-se que quanto mais precária a condição socioterritorial menor a proporção de idosos com idade acima de 75 anos.” A publicação acrescenta que “quanto mais vulnerável a população, maior sua concentração em territórios cujas condições são mais precárias”. Publicado com apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro está disponível na internet. No livro, a análise sobre as desigualdades territoriais apresenta as grandes diferenças de condição de vida entre os idosos que residem em distritos centrais, como Moema e Jardim Paulista, “bem mais providos de infraestrutura urbana e serviços”, e os que habitam a periferia, como Brasilândia e Capão Redondo, “de urbanização mais precária.” População menor A média da expectativa de vida projetada em 2021 era de 77 anos – de 80,5 anos para mulheres e 73,6 anos para homens. Esses resultados serão atualizados com as estatísticas do Censo 2022, que deverão confirmar a tendência de envelhecimento, notada nas últimas décadas quando além do aumento da longevidade ainda se observou a diminuição do nascimento de bebês. A taxa de fecundidade (também em 2021) era de 1,76 filho por mulher. A previsão é que no futuro o Brasil terá mais velhos do que crianças. Projeção publicada pelo Ministério da Fazenda - feita pela analista técnica de políticas sociais Avelina Alves Lima Neta – calcula que, em 2060, “para cada 100 pessoas entre 0 e 14 anos teremos 206,2 idosos acima de 65 anos, ou seja, dois idosos nessa faixa etária para cada uma criança ou adolescente (0-14).” Bem antes disso, a população brasileira começará a diminuir de tamanho por causa da redução da fecundidade. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), assinado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano, prevê que a população brasileira crescerá até 2030, quando atingirá seu máximo em “aproximadamente 215 milhões.” A partir daí, o desenho da curva se inverte, deixa de ser de crescimento populacional, pois o número de brasileiros começa a diminuir e em 2040 chegará a cerca de 209 milhões, 6 milhões a menos do que na década anterior. O mercado de trabalho e a Previdência Social serão bastante impactados pelo envelhecimento e pela diminuição da população durante a formação desses cenários. É possível que as pessoas permaneçam trabalhando por mais tempo e que tenham que se tornar mais produtivas – gerar mais valor naquilo que fazem, com menos recurso e/ou em menos tempo. A análise do Ipea alerta que “aumentar a produtividade do trabalho é condição fundamental para diminuir os efeitos da redução populacional na competitividade da indústria e, por isso, ela deveria ser um dos objetivos centrais das políticas que visem a aumentar a competitividade e criar empregos". "O aumento da produtividade poderia, também, minimizar a redução da massa salarial, que é resultado da diminuição da força de trabalho, e melhorar a relação contribuinte/beneficiário e as condições atuariais atuais do sistema previdenciário”, acrescenta. O estudo evidencia que cuidar dos idosos vai além da assistência social: “A manutenção do trabalhador na atividade econômica por mais tempo requer políticas de inclusão digital, capacitação continuada, saúde ocupacional, adaptações no local de trabalho, como cargos e horários flexíveis, redução de preconceitos com relação ao trabalho do idoso, melhoria no transporte público, entre outras.” Fonte: EBC GERAL Read the full article
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