#Dacia Super Nova
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https://romaniasweetromania.com/2021/03/dacia-de-la-1100-la-primul-model-full-electric/
#Dacia#Dacia 1100#Dacia 1300#Dacia 1310#Dacia 2000#Dacia 500#Dacia Duster#Dacia Lastun#Dacia Logan#Dacia Nova#Dacia Sandero#Dacia Solenza#Dacia Spring#Dacia Super Nova#SUV Dacia#electric cars#electric vehicles#romanian cars#cars
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Noticias de categorias de turismo Sul-Ámericanas : Stock Car, Super TC 2000 e Turismo Carretera as novas gerações dos carros
Stock Car e Super TC 2000: As duas categorias na sua próxima geração de carros SUVS no caso da Stock Car a Toyota com o modelo Corolla Cross e a Chevrolet com o modelo Tracker , já a categoria da Argentina tem muito mais construtores no caso Fiat seria o Pulse ou Fast Back, VW Taos, T-Cross e Nivus, no caso da Ford o Territory , Honda HRV , ETC. Inclusive na Argentina já tem o protótipo do VW Nivos preparado para corrida.
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Na Super TC200 na Argentina esse regulamento “SUV” já começara a valer em 2024 já na Stock Car Pró Series em 2025.
Não é novidade essa movimentação no mercado de carros SUV , então isso já vem sendo introduzido no automobilismo , no WRC em 2017-2019 a Citroen correu com o carro na plataforma do C3 Aircross e atualmente tem o Ford Puma no WRC , além do Andros Trophy com o Dacia Duster, Peugeot 3008 , Renault Captur .
Turismo Carretera
A categoria de turismo na Argentina que corre há muito tempo com carros com bolha do Chevrolet Coupe SS, Dodge Cherokke e Torino , Ford Falcon , decidiu atualizar seus carros e com a entrada da Toyota , para carros mais atuais , a Ford com Mustang, Chevrolet com Camaro e Dodge com o Challenger e a Toyota com o Camry, já o Torino que é um modelo muito tradicional na Argentina , solução foi pedir que designers imaginassem como seria se ele fosse fabricado atualmente.
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19 anos consecutivos de liderança Renault!
Em 2016, o Grupo Renault obteve o melhor resultado, em Portugal, dos últimos 25 anos.
• Com uma quota de mercado de 13,8% (Veículos de Passageiros + Comerciais Ligeiros), a que correspondem 33.312 automóveis vendidos, a marca Renault liderou, em 2016 e, pelo 19º ano consecutivo, o mercado automóvel em Portugal.
• A quota de mercado do Grupo (Renault + Dacia) foi de 16,1%, o que corresponde ao valor mais elevado desde 1991.
• A Dacia bateu recorde de vendas (5.789 unidades), mas também de quota de mercado (2,4%).
• A Renault liderou o mercado de Veículos de Passageiros, com 12,5% de quota de mercado, que corresponde ao melhor resultado da última década.
• No mercado de Comerciais Ligeiros, a Renault não só liderou de forma destacada, como obteve, em 2016, com 21,4%, a melhor quota de mercado da sua história em Portugal.
• Pelo quarto ano consecutivo, o Clio foi o modelo mais vendido em Portugal.
Também pela primeira vez na história, a Renault coloca três modelos (Clio, Mégane e Captur) no Top 5 dos modelos de passageiros mais vendidos em Portugal.
• Para 2017, a Renault antevê um mercado de Veículos Novos com possibilidade de ligeiro crescimento e anuncia, desde já, a ambição de atingir a marca histórica de 20 anos consecutivos de liderança.
Com um crescimento de 15,7% (16,2% no mercado de Passageiros e 13% nos Comerciais Ligeiros) o mercado automóvel Português registou, em 2016, uma maior dinâmica do que aquela que era esperada no início do ano. As 242.220 unidades vendidas (207.350 automóveis de passageiros e 34.870 comerciais ligeiros) colocam o mercado de 2016 a um nível mais próximo do seu potencial.
A Renault assegurou, em 2016, o 19º ano consecutivo de liderança, com 33.312 unidades vendidas (incluindo passageiros e comerciais ligeiros) e um crescimento das vendas de 24,5% bastante superior ao do mercado.
A Renault liderou de forma confortável no mercado de Veículos de Passageiros, com 12,5% de quota de mercado (25.861 automóveis vendidos) e nos Comerciais Ligeiros (7.451 unidades vendidas) com uma quota de 21,4% que constitui um novo recorde histórico.
Para o Grupo Renault, o ano de 2016 cotou-se como o melhor dos últimos 25 anos. Em conjunto, a Renault e a Dacia obtiveram 16,1% de quota de mercado, que corresponde ao melhor resultado desde o ano de 1991.
Desde a criação, em 1980, da filial Renault Portuguesa, a marca Renault liderou o mercado Português em 31 dos 37 anos de presença direta da marca em Portugal.
“No que diz respeito ao mercado, o ano de 2016 acabou por ser mais positivo do que antevíamos. No início do ano tornámos públicas as nossas ambições: manter, com a marca Renault, a liderança em todos os mercados onde estamos presentes, e aumentar o volume de vendas e a quota de mercado da Dacia, independentemente da evolução do mercado. E ambos os objetivos foram plenamente cumpridos e ultrapassados. A Renault é líder do mercado e a Dacia consolidou a posição no Top 15. E o Grupo Renault obteve, em 2016, a melhor quota de mercado dos últimos 25 anos, com 16,1%.
Este conjunto de resultados espelha o reconhecimento dos Portugueses pelas marcas do Grupo, e, claro, o poder de atração de uma gama completamente renovada que tem como pontas-de-lança o Clio, o Mégane e o Captur. Mas tudo isto não seria possível sem uma forte presença da Renault, em todo o País, através da sua Rede de Concessionários e do empenho e profissionalismo de todos os colaboradores, da Renault e da Rede, em prestar os melhores serviços aos clientes”, afirma Laurent Diot, Administrador-Delegado da Renault Portugal.
Veículos de Passageiros: afirmação da liderança Renault
Num ano marcado pelo lançamento comercial de modelos importantes (Mégane, Talisman e nova geração do Clio) a Renault manteve, e incrementou, a sua liderança, com uma quota de mercado de 12,5%.
O Clio voltou a ser o modelo líder em Portugal com 11.494 unidades vendidas. Com 4 anos de presença no mercado e 4 anos de liderança, a 4ª geração do Clio é um sucesso comercial. O seu design apaixonante, que marca também um ponto de viragem para a Renault, teve continuidade com o Captur, que se impôs como líder incontestado do mercado de Crossover/SUV e com a 4ª geração do Mégane, que liderou o segmento C em 2016.
A forte presença da Renault – com uma gama completamente renovada - na quase totalidade dos segmentos a par da adequação da gama às expectativas e necessidades do cliente Português, quer em termos de equipamentos, quer na relação produto/qualidade/preço, são dois pilares do sucesso da marca no mercado.
Comerciais Ligeiros: resultado histórico
A Renault obteve no mercado de Comerciais Ligeiros a melhor quota de mercado da sua história no mercado Português. Os 21,4% obtidos superam em quase um ponto percentual o melhor resultado que datava de 2013.
Como consequência, o resultado do Grupo Renault no mercado de VCL foi, também, e por larga margem, o melhor da história, com uma quota de mercado de 22,5% (21,4% Renault e 1,1% Dacia).
Dacia: ano de afirmação
Beneficiando de uma cada vez maior notoriedade junto dos Portugueses, a Dacia teve, em 2016, um ano de plena afirmação no mercado Português.
Perto das 6.000 unidades vendidas num único ano (5.414 automóveis de passageiros e 375 comerciais ligeiros), a Dacia não só bateu o seu recorde de vendas, como superou também o seu recorde de quota de mercado com 2,4%, garantindo um lugar entre as 15 marcas mais vendidas em Portugal (14º lugar).
O sucesso continuado do Duster, um verdadeiro ícone da marca e o sucesso da gama Sandero (com especial ênfase do Sandero Stepway) e do Logan MCV estiveram na base deste resultado.
Sustentada por uma gama fiável, uma oferta clara com um posicionamento de preço sem concorrência, a “generosidade” da marca, que claramente oferece muito por um valor reduzido, continuará a ser o seu pilar de desenvolvimento.
2016: evolução sustentada na mobilidade elétrica
Depois de um ano de forte crescimento em 2015 (superior a 230%), a evolução do mercado de automóveis elétricos acabou por ficar, em 2016, um pouco aquém das expetativas. O crescimento ligeiramente superior a 15% (provisório) e as pouco mais de 800 unidades vendidas não refletem a dinâmica e o interesse que se tinha instalado em 2015 e que teve seguimento em 2016.
Para a Renault, a mobilidade elétrica foi sempre uma aposta estratégica de médio e longo prazo.
Em 2016, com um total de 194 unidades vendidas (ZOE + Kangoo Z.E.), a Renault obteve praticamente um quarto (24%) do mercado Português.
A título de curiosidade, com a contribuição do quadriciclo Twizy, o volume de vendas da Renault ascende a 236 unidades, a que corresponde uma hipotética quota de mercado de cerca de 27%.
Ambições do Grupo Renault em 2017: líder em todas as frentes
Para 2017, a Renault espera um crescimento do mercado que deverá continuar a sua trajetória de recuperação, mesmo se a um ritmo mais lento que em 2016.
A Renault estima que o mercado automóvel Português possa atingir, em 2017, um volume próximo do seu potencial, que estimamos nas 260.000 unidades (Passageiros + Comerciais Ligeiros).
Nesta conjuntura, a marca Renault pretende manter o estatuto de marca líder e atingir o feito histórico de 20 anos consecutivos como a marca mais vendida em Portugal.
O ano de 2017 será caracterizado pela continuação da renovação e ampliação da gama da Renault, com o esperado lançamento, já em janeiro, do Crossover Kadjar, da 4ª geração do Grand Scénic em Fevereiro e do Crossover Koleos em meados do ano.
A Renault reafirma o seu compromisso com a mobilidade elétrica, mantendo como objetivo ser a marca de referência e líder neste mercado. O lançamento do novo Zoe ZE 40, no final de Janeiro será, com certeza, uma fator decisivo para o atingimento deste objetivo.
Para a Dacia, as ambições para o próximo ano vêm na sequência dos resultados dos últimos anos: um efetivo crescimento das vendas e da quota de mercado.
A Dacia ir-se-á apoiar no lançamento, já no início do ano, de uma gama renovada com as novas gerações do Sandero e Logan MCV, e do alargamento da oferta do icónico Duster, com a introdução, a partir do final do primeiro quadrimestre, da caixa automática de dupla embraiagem.
Para 2017, a ambição do Grupo Renault é, portanto, a de consolidar a liderança no mercado Português, tendo como objetivo realizar uma quota de mercado a um nível similar ao que já detém.
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GM se une à Nikola para fazer picape a hidrogênio
Uma semana após anunciar aliança estratégica com a Honda, a GM está de volta ao mercado com seu plano de eletrificação. A montadora anunciou a compra, por US$ 2 bilhões (o equivalente a R$ 10,6 bilhões), de 11% das ações da Nikola Motor. A startup norte-americana vem sendo considerada a “Tesla” das picapes.
A empresa teve uma estreia meteórica na Bolsa de Valores de Nova York em junho. Na ocasião, superou a Ford e a FCA Fiat Chrysler em valores, atingindo impressionantes US$ 31 bilhões (cerca de R$ 164 bilhões). Por meio do acordo com a GM, a Nikola prevê economizar US$ 4 bilhões (R$ 21,2 bilhões) em escala durante uma década, com baterias e motores elétricos, e mais US$ 1 bi (R$ 5,3 bilhões) com custos de engenharia e validação.
Veja também
Contran proíbe radar escondido, seja fixo ou móvel
Ministério Público quer multa de R$ 60 mi a VW por ‘dieselgate’ da Amarok
Dacia revela imagens das novas gerações de Sandero e Logan
O negócio deixa nas mãos da GM a produção da aguardada picape Badger. Com design futurista, o modelo da Nikola promete revolucionar a categoria com seus sistemas de propulsão. Seu porte é similar ao da Ford F-150 – líder de vendas, há décadas, nos Estados Unidos.
Vendas também ficarão a cargo da GM
De acordo com a Nikola, a picape equipada com baterias de íon de lítio tem autonomia para rodar até 965 km. Seu motor elétrico entrega nada menos que 919 cv de potência e 135 mkgf de torque. A energia é capaz de produzir aceleração de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos – mesmo tempo do Ferrari F8 Tributo.
Ainda sem preços anunciados, a picape terá duas configurações disponíveis. A ideia é usar as baterias Ultium e o sistema de célula de combustível Hydrotech, ambos da GM. A versão BEV será puramente elétrica, e deverá ter autonomia de 482 km com carga completa. E a FCEV combina as baterias ao sistema de célula de hidrogênio. Nesse caso, a autonomia máxima anunciada beira os 1.000 km.
A expectativa é de que a Nikola Badger chegue às ruas em 2022. Vendas e marketing também ficam sob os cuidados da GM. Além da picape, a gigante de Detroit está de olho na linha de caminhões da startup. Os modelos One, Two e Tre, movidos a hidrogênio, poderão receber múltiplas aplicações para curtas e longas distâncias. A ideia é voltá-los a serviços essenciais urbanos, como coleta de lixo.
Curiosamente, a GM também trabalha em sua própria picape elétrica. O modelo movido por baterias vai resgatar o nome Hummer, da extinta divisão de jipões 4×4, e pode até concorrer com a Nikola Badger.
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GM se une à Nikola para fazer picape a hidrogênio
Uma semana após anunciar aliança estratégica com a Honda, a GM está de volta ao mercado com seu plano de eletrificação. A montadora anunciou a compra, por US$ 2 bilhões (o equivalente a R$ 10,6 bilhões), de 11% das ações da Nikola Motor. A startup norte-americana vem sendo considerada a “Tesla” das picapes.
A empresa teve uma estreia meteórica na Bolsa de Valores de Nova York em junho. Na ocasião, superou a Ford e a FCA Fiat Chrysler em valores, atingindo impressionantes US$ 31 bilhões (cerca de R$ 164 bilhões). Por meio do acordo com a GM, a Nikola prevê economizar US$ 4 bilhões (R$ 21,2 bilhões) em escala durante uma década, com baterias e motores elétricos, e mais US$ 1 bi (R$ 5,3 bilhões) com custos de engenharia e validação.
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O negócio deixa nas mãos da GM a produção da aguardada picape Badger. Com design futurista, o modelo da Nikola promete revolucionar a categoria com seus sistemas de propulsão. Seu porte é similar ao da Ford F-150 – líder de vendas, há décadas, nos Estados Unidos.
Vendas também ficarão a cargo da GM
De acordo com a Nikola, a picape equipada com baterias de íon de lítio tem autonomia para rodar até 965 km. Seu motor elétrico entrega nada menos que 919 cv de potência e 135 mkgf de torque. A energia é capaz de produzir aceleração de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos – mesmo tempo do Ferrari F8 Tributo.
Ainda sem preços anunciados, a picape terá duas configurações disponíveis. A ideia é usar as baterias Ultium e o sistema de célula de combustível Hydrotech, ambos da GM. A versão BEV será puramente elétrica, e deverá ter autonomia de 482 km com carga completa. E a FCEV combina as baterias ao sistema de célula de hidrogênio. Nesse caso, a autonomia máxima anunciada beira os 1.000 km.
A expectativa é de que a Nikola Badger chegue às ruas em 2022. Vendas e marketing também ficam sob os cuidados da GM. Além da picape, a gigante de Detroit está de olho na linha de caminhões da startup. Os modelos One, Two e Tre, movidos a hidrogênio, poderão receber múltiplas aplicações para curtas e longas distâncias. A ideia é voltá-los a serviços essenciais urbanos, como coleta de lixo.
Curiosamente, a GM também trabalha em sua própria picape elétrica. O modelo movido por baterias vai resgatar o nome Hummer, da extinta divisão de jipões 4×4, e pode até concorrer com a Nikola Badger.
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Cinema: TOP 10 estreias de 2018
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Cinema: TOP 10 estreias de 2018
Em 2018, o universo quadrinhos vai dominar as telonas com dez lançamentos de super-heróis nos cinemas e parece que Hollywood vai precisar se esforçar na luta contra a ditadura do blockbuster nos próximos anos. No dia 04 de março acontece a 90ª edição do Oscar que vai premiar as produções cinematográficas que debutaram no circuito comercial de Los Angeles ou nos festivais de cinema de 2017. A lista TOP 10 filmes que estreiam em 2018 contempla produções que já estrearam no exterior, mas que a partir da próxima semana (08) serão lançados no circuito nacional de cinemas. Sendo assim, filmes que estrearam no mês de janeiro como The Square: A Arte da Discórdia (do cineasta sueco Ruben Östlund, que levou a Palma de Ouro 2017), 120 Batimentos por Minuto (vencedor do Grande Prêmio do Júri de Cannes em 2017) ou Me Chame pelo seu Nome (Luca Guadagnino) não foram incluídos. As estreias dessa semana – A Forma da Água, de Guillermo del Toro, e Loveless, de Andrey Zvyagintsev – franquias cinematográficas, remakes e animações também não foram considerados na lista abaixo:
1 – O SACRIFÍCIO DO CERVO SAGRADO: 8 de fevereiro
Steven (Colin Farrell) é um renomado cardiologista que é casado com a médica Anna (Nicole Kidman), com quem tem dois filhos: Kim (Raffey Cassidy) e Bob (Sunny Suljic). Há algum tempo ele mantém contato frequente com Martin (Barry Keoghan), um adolescente cujo pai morreu na mesa de operação, justamente quando era operado por Steven e que começa a desenvolver uma obsessão por ele. Apesar de presentear Martin com um relógio caro e apresentá-lo à sua família, quando o jovem não recebe mais a atenção de antes, decide elaborar um plano de vingança.
Esse é o sexto longa-metragem de Yorgos Lanthimos, cineasta, produtor e roteirista grego indicado duas vezes ao Oscar: em 2010, por Kynodontas (2010), na categoria de Melhor Filme Estrangeiro e, em 2015, por O Lagosta (2015), indicado ao prêmio de Melhor Roteiro Original. O roteiro de O Sacrifício do Cervo Sagrado, é um suspense psicológico escrito por Lanthimos em parceria com Efthymis Filippou, a quarta da dupla. Parece que o ator Colin Farrell vem se interessando pela visão do cineasta grego e criando as bases para uma futuras parcerias também uma vez que esse é o seu segundo trabalho com o diretor.
2 – EM PEDAÇOS: 08 de fevereiro
Em Pedaços (Aus dem Nichts) é um drama franco-alemão dirigido e escrito por Fatih Akin. Após cumprir pena por tráfico de drogas, o turco Nuri Sekerci (Numan Acar) leva uma vida tranquila com a esposa Katja Sekerci (Diane Kruger) e o filho Rocco na Alemanha. Certo dia ele e o menino estão no escritório e morrem vítimas de uma explosão criminosa, tragédia que deixa Katja muito abalada. Ela batalha na justiça pela punição dos culpados, um casal neonazista, mas insatisfeita com o desenrolar do caso decide fazer justiça com as próprias mãos.
O filme estreou no Festival de Cannes 2017, no qual competiu para a Palma de Ouro. Diane Kruger levou o prêmio de Melhor Atriz de Cannes por seu papel na produção. Em Pedaços foi vencedor do Globo de Ouro em 2018 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
3 – LADY BIRD – É HORA DE VOAR: 15 de fevereiro
Lady Bird – É Hora de Voar é uma comédia dramática estadunidense escrita e dirigida por Greta Gerwig. Estrelado por Saoirse Ronan, Laurie Metcalf, Tracy Letts, Lucas Hedges, Timothée Chalamet, Beanie Feldstein, Stephen McKinley Henderson e Lois Smith, o longa estreou no Festival de Cinema de Telluride em 1 de setembro de 2017 e teve uma repercussão positiva em todos os festivais por onde passou.
Ambientado em 2002, Christine McPherson (Saoirse Ronan) é uma garota de dezessete anos de idade, inclinada artisticamente, que está no último ano do ensino médio e que deseja mais do que qualquer coisa fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia. A ideia é firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf), mas Lady Bird (como a garota se autodenomina) é dona de forte personalidade, não se dá por vencida e leva o seu plano adiante.
Greta Gerwig foi co-roteirista e estrela de Frances Ha (2013) e Mistress America (2015), além de ter trabalhado como atriz em outras produções, mas essa é sua estreia como diretora que já lhe rendeu uma indicação ao Oscar de 2018 na categoria Melhor Diretor. Lady Bird – É Hora de Voar recebeu outras quatro indicações: Melhor Filme, Melhor Atriz (Saoirse Ronan), Melhor Atriz Coadjuvante (Laurie Metcalf) e Melhor Roteiro Original.
4 – I, TONYA: 15 de fevereiro
Dirigido pelo australiano Craig Gillespie, a comédia dramática acompanha a vida da ex-patinadora no gelo Tonya Harding (Margot Robbie). Durante a década de 1990, ela conseguiu superar sua infância pobre, disputou por duas vezes os Jogos Olímpicos, foi campeã do campeonato nacional americano e conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial de 1991. Harding foi a segunda mulher, e a primeira mulher americana, a realizar o salto triplo axel em competições.
O roteiro, escrito por Steven Rogers, aborda os aspectos da relação abusiva da mãe (LaVona Golden) de Tonya durante a criação da garota e as cicatrizes que esse tipo de relação pode deixar. A patinadora entrou no centro das atenções internacionais depois que seu ex-marido, Jeff Gillooly (Sebastian Stan), conspirou com Shawn Eckhardt (Paul Walter Hauser) e Shane Stant no ataque contra a também patinadora Nancy Kerrigan (Caitlin Carver) nas sessões de treinamentos durante o Campeonato dos Estados Unidos de 1994 em Detroit.
O filme foi indicado a três prêmios no Globo de Ouro 2018: Melhor Filme Cômico ou Musical; Melhor Atriz em Comédia ou Musical e Melhor Atriz Coadjuvante em Filme (LaVona Golden), tendo ganhado na última categoria. I, Tonya concorre a três estatuetas no Oscar 2018: Melhor Atriz (Margot Robbie), Melhor Atriz Coadjuvante (LaVona Golden) e Melhor Montagem.
5 – TRÊS ANÚNCIOS PARA UM CRIME: 15 de fevereiro
Mildred Hayes (Frances McDormand) é uma mulher inconformada com a ineficácia da polícia em encontrar o culpado pelo brutal assassinato de sua filha. Ela decide chamar atenção para o caso não solucionado alugando três outdoors em forma de protesto em uma estrada raramente usada. A atitude inesperada repercute em toda a cidade e suas consequências afetam várias pessoas, especialmente a própria Mildred e o Delegado Willoughby (Woody Harrelson), responsável pela investigação.
Três Anúncios para um Crime é um filme policial de humor negro britânico-americano, escrito, produzido e dirigido por Martin McDonagh. Estrelado por Frances McDormand, Woody Harrelson, Sam Rockwell, John Hawkes e Peter Dinklage, venceu em quatro categorias da 75ª edição do Globo de Ouro, incluindo Melhor Filme de Drama, em um total de seis indicações. Recebeu sete indicações na 90ª cerimônia do Oscar, incluindo Melhor Filme, Melhor Roteiro Original e Melhor Ator Coadjuvante, sendo disputado por dois atores do longa-metragem: Woody Harrelson e Sam Rockwell.
6 – MUDBOUND – LÁGRIMAS SOBRE O MISSISSIPI: 15 de fevereiro
Escrito e dirigido por Dee Rees (Bessie, de 2015), Mudbound: Lágrimas sobre o Mississipi conta a história de dois soldados, um negro (Jason Mitchell) e um branco (Garrett Hedlund), que voltam da Segunda Guerra (1939-1945) para uma pequena cidade rural no Mississippi. Precisam então aprender a lidar com a nova vida após o combate e com o racismo existente na população local. O filme é baseado no romance homônimo de Hillary Jordan, publicado no Brasil pela Editora Arqueiro em janeiro de 2018.
A paisagem do delta do Rio Mississippi serve de cenário para o drama escrito por Dee Rees em parceria com Virgil Williams. A diretora de fotografia do longa, Rachel Morrison, marcou a história nesse ano como a primeira mulher a ser indicada ao Oscar na categoria. Estrelado por Carey Mulligan, Garrett Hedlund, Jason Clarke, Jason Mitchell e Mary J. Blige, o filme recebeu outras três indicações: Melhor Atriz Coadjuvante, com Mary J. Blige; Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Canção.
7 – TRAMA FANTASMA: 22 de fevereiro
Talvez esse seja um dos filmes mais aguardados do ano para os cinéfilos. Trama Fantasma é um drama escrito, dirigido e filmado por Paul Thomas Anderson. Estrelado por Daniel Day-Lewis, Lesley Manville e Vicky Krieps, a história é ambientada no mundo da alta costura de Londres na década de 1950. Reynolds Woodcock (Day Lewis) é um designer de moda contratado para projetar roupas para membros da alta sociedade, da família real e estrelas do cinema. Mulheres vem e vão na vida de Woodcock, mas aparentemente tudo muda quando ele conhece Alma (Vicky Krieps), uma bela mulher que se torna sua companheira e musa. Porém, como o trailer deixa evidente, a personalidade de Woodcock é misteriosa e esconde segredos.
Em junho de 2017, a porta-voz de Day-Lewis, anunciou que o ator vencedor de três Oscar está se aposentando após esse trabalho. Essa é a primeira produção de Anderson a ser filmada fora dos Estados Unidos e a sua segunda colaboração com Day-Lewis após There Will Be Blood (2007), que lhe rendeu o segundo Oscar de Melhor Ator. Trama Fantasma concorre ao Oscar 2018 em seis categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Figurino e Melhor Trilha Sonora Original.
8 – OPERAÇÃO RED SPARROW: 01 de março
Operação Red Sparrow é o novo longa-metragem de Francis Lawrence, cineasta austríaco naturalizado americano, que estreou no cinema em 2005 com Constantine (2005), adaptação do personagem John Constantine, da DC Comics, protagonista da revista Hellblazer. Francis também dirigiu a trilogia Jogos Vorazes. O filme de espionagem é baseado no livro Red Sparrow (publicado no Brasil com o título de Roleta Russa, em 2014, pela Editora Arqueiro), escrito por Jason Matthews um ex-agente da CIA. Dominika Egorova (Jennifer Lawrence) é uma talentosa bailarina que se vê convencida a se tornar uma Sparrow, ou seja, uma sedutora treinada na melhor escola de espionagem russa.
Após passar pelo árduo processo de aprendizagem, ela se torna a mais talentosa espiã do país e precisa lidar com o agente da CIA Nathaniel Nash (Joel Edgerton). Os dois, no entanto, acabam desenvolvendo uma paixão proibida que ameaça não só suas vidas, mas também as de outras pessoas. Estrelado por Jennifer Lawrence, Joel Edgerton, Jeremy Irons, Matthias Schoenaerts, Ciarán Hinds, Joely Richardson, Mary-Louise Parker e Charlotte Rampling, o longa estreia no Brasil dia 01 de Março pela 20th Century Fox.
9 – PROJETO FLÓRIDA: 01 de março
Dirigido por Sean Baker, e escrito por ele em parceria com Chris Bergoch, Projeto Flórida (The Florida Project) é um drama estadunidense estrelado por Brooklynn Prince, Christopher Rivera, Valeria Cotto, Aiden Malik, Bria Vinaite e Willem Dafoe. O filme estreou no Festival de Cannes em maio de 2017 e aborda a precariedade em que vivem milhares de famílias ao longo da estrada 192 que circunda a Disneylândia.
As contradições e o contraste entre a “felicidade” dos parques temáticos e a realidade difícil dessas famílias chamou a atenção de Sean Baker, dando origem a um dos filmes independentes mais aclamados do ano. O longa catapultou o ator Willem Dafoe na corrida do Oscar 2018 na categoria de Melhor Ator Coadjuvante.
10 – JOGADOR N.º 1: 29 de março
Baseado no primeiro livro de Ernest Cline, o romance foi lançado originalmente em 16 de agosto de 2011 pela Random House e publicado no Brasil em 2015 pela editora LeYa. A história se passa no ano de 2044 e o mundo está diante de uma grande crise energética, destruição e pobreza são os cenários mais comuns. A única escapatória é o OASIS, uma realidade virtual onde a maioria das pessoas passa grande parte do seu tempo: estudam, trabalham, jogam e interagem umas com as outras, assim elas economizam combustível (recurso escasso), evitam ficar muito tempo em contato com a poluição e tem mais acesso a cultura e informações.
Wade Watts (Tye Sheridan), como o resto da humanidade, prefere a realidade virtual do jogo OASIS ao mundo real. No jogo, seus usuários devem descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico, baseado na cultura do final do século XX, para conquistar um prêmio de valor inestimável. Wade resolve participar da competição e logo se encontra em uma fantástica e perigosa aventura.
Dirigido por Steven Spielberg, o cineasta explicou (via IGN) que em Jogador Nº 1 “há uma sociedade distópica e toda a economia está desmoronando. É um ótimo momento para fugir. Então a realidade virtual será como uma super-droga”. Apesar de se tratar de uma obra de ficção e qualquer semelhança com a realidade ser mera coincidência, a projeção de um futuro onde as pessoas usam a realidade virtual para escapar do abismo no qual a Terra se transformou é chocante.
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Три автомобиля горели в Полтаве. ФОТО
В Полтаве произошло возгорание трех автомобилей. Травмированных и погибших нет.Как сообщает oi5.ru со ссылкой на ГСЧС, возгорание случилось в легковом автомобиле Dacia Super Nova на ул. Бедного. Также загорелись припаркованные рядом Suzuki Grand Vitara и Nissan Maxima. Пожар был ��иквидирован в 2:28. К тушению привлекались 8 спасателей и 3 единицы техники. (Фото Главного управления ГСЧС в Полтавской области) ©censor.net.ua... Читать дальше: https://oi5.ru/n324561690
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Este conjunto de resultados espelha o reconhecimento dos Portugueses pelas marcas do Grupo, e, claro, o poder de atração de uma gama completamente renovada que tem como pontas-de-lança o Clio, o Mégane e o Captur. Mas tudo isto não seria possível sem uma forte presença da Renault, em todo o País, através da sua Rede de Concessionários e do empenho e profissionalismo de todos os colaboradores, da Renault e da Rede, em prestar os melhores serviços aos clientes”, afirma Laurent Diot, Administrador-Delegado da Renault Portugal.
Veículos de Passageiros: afirmação da liderança Renault
Num ano marcado pelo lançamento comercial de modelos importantes (Mégane, Talisman e nova geração do Clio) a Renault manteve, e incrementou, a sua liderança, com uma quota de mercado de 12,5%.
O Clio voltou a ser o modelo líder em Portugal com 11.494 unidades vendidas. Com 4 anos de presença no mercado e 4 anos de liderança, a 4ª geração do Clio é um sucesso comercial. O seu design apaixonante, que marca também um ponto de viragem para a Renault, teve continuidade com o Captur, que se impôs como líder incontestado do mercado de Crossover/SUV e com a 4ª geração do Mégane, que liderou o segmento C em 2016.
A forte presença da Renault – com uma gama completamente renovada - na quase totalidade dos segmentos a par da adequação da gama às expectativas e necessidades do cliente Português, quer em termos de equipamentos, quer na relação produto/qualidade/preço, são dois pilares do sucesso da marca no mercado.
Comerciais Ligeiros: resultado histórico
A Renault obteve no mercado de Comerciais Ligeiros a melhor quota de mercado da sua história no mercado Português. Os 21,4% obtidos superam em quase um ponto percentual o melhor resultado que datava de 2013. Como consequência, o resultado do Grupo Renault no mercado de VCL foi, também, e por larga margem, o melhor da história, com uma quota de mercado de 22,5% (21,4% Renault e 1,1% Dacia).
Dacia: ano de afirmação
Beneficiando de uma cada vez maior notoriedade junto dos Portugueses, a Dacia teve, em 2016, um ano de plena afirmação no mercado Português.
Perto das 6.000 unidades vendidas num único ano (5.414 automóveis de passageiros e 375 comerciais ligeiros), a Dacia não só bateu o seu recorde de vendas, como superou também o seu recorde de quota de mercado com 2,4%, garantindo um lugar entre as 15 marcas mais vendidas em Portugal (14º lugar).
O sucesso continuado do Duster, um verdadeiro ícone da marca e o sucesso da gama Sandero (com especial ênfase do Sandero Stepway) e do Logan MCV estiveram na base deste resultado.
Sustentada por uma gama fiável, uma oferta clara com um posicionamento de preço sem concorrência, a “generosidade” da marca, que claramente oferece muito por um valor reduzido, continuará a ser o seu pilar de desenvolvimento.
2016: evolução sustentada na mobilidade elétrica
Depois de um ano de forte crescimento em 2015 (superior a 230%), a evolução do mercado de automóveis elétricos acabou por ficar, em 2016, um pouco aquém das expetativas. O crescimento ligeiramente superior a 15% (provisório) e as pouco mais de 800 unidades vendidas não refletem a dinâmica e o interesse que se tinha instalado em 2015 e que teve seguimento em 2016.
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