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Bonito no Mato Grosso do Sul: O Tesouro Natural do Brasil
O Brasil é uma terra repleta de maravilhas naturais, mas poucos lugares podem rivalizar com a beleza de Bonito, no Mato Grosso. Vamos nos aventurar em uma jornada única para descobrir o que torna Bonito tão excepcional, mergulhando nas águas cristalinas de rios, explorando grutas misteriosas e testemunhando a rica biodiversidade que habita esta região. Prepare-se para uma imersão completa em tudo…
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9ª Edición del concurso "Los Sabores de Berisso": Una tradición que perdura
9ª Edición del concurso "Los Sabores de Berisso": Una tradición que perdura La 9ª edición del Concurso de Comidas Típicas "Los Sabores de Berisso" destaca por la preservación de tradiciones culinarias. (@saboresdeberisso)
La 9ª edición del Concurso de Comidas Típicas “Los Sabores de Berisso” destaca por la preservación de tradiciones culinarias. La 9ª edición del Concurso de Comidas Típicas “Los Sabores de Berisso” se ha consolidado como una celebración anual que no solo honra la riqueza cultural de la ciudad, sino que también destaca el poder de la tradición familiar en la preservación de recetas ancestrales.…
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Origem e Significado da Festa Junina: Uma Jornada Cultural Brasileira
Neste artigo, embarcaremos em uma jornada fascinante para desvendar os segredos da Festa Junina. Exploraremos sua origem, desde as raízes europeias até a adaptação brasileira, mergulhando em seu significado religioso e social. Prepare-se para descobrir curiosidades incríveis, conhecer as diferentes celebrações regionais e se encantar com a riqueza cultural dessa festa tão especial. Foto por…
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LA AVENTURA DEL TANGO: Y TODO CAMBIÓ
ANTONIO PIPPO PEDRAGOSA. Director Gral. Cultura Tanguera. Periodista – Editor – Columnista Cuando el adolescente Julio De Caro fue echado de su hogar por su padre, don José, por haber aceptado sin su autorización tocar el violín con Arolas, sólo sus hermanos sabían que un año antes, quinceañero apenas, había debutado nada menos que con la orquesta de Roberto Firpo: fue su gran comienzo, a…
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Primera edición del "Festival de Acordeones a la orilla del mar" se celebrará el 12 y 13 de mayo
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oi diva kyuala só queria compartilhar que sonho todos os dias com o seguinte cenário: estar em uma casa de praia alugada com o enzo e alguns outros amigos, passar o dia na praia, depois tomar banho de piscina a noite, comer uma comidinha gostosa no jantar, beber umas caipirinhas enquando a gente dança mpb agarradinho sabe bem brasilcore bem namorada brasileira e seu gringo que já praticamente adotou a cultura porque ama tudo que remete a ela...é isso, indo chorar até dormir.
(ps: também fico que nem aquele meme do "queria fazer amor com o sr" pq imagina uma transa lentinha com o enzo depois de uma noite de caipirinha, mpg e chamego 😓)
ai tópico sensibilíssimo acho um dos picos do namoro brasileiro alugar casa na praia com os amigos e curtir tanto de casal como em grupo 😭 imagino mto ele nessa skin aqui ó 👇🏼
e ele tem uma carinha de quem ajudaria em TUDO (seria alugado pra ficar na churrasqueira em vários momentos e ficaria morrendo de amores quando vc vai lá fazer companhia pra ele, embora ele te fale várias vezes pra voltar pra piscina e pra rodinha dos seus amigos pra vc curtir também 💔) e, mesmo mais reservado, se aproximaria de todo mundo ali na viagem e ficaria todo coradinho quando percebesse que vc tá observando ele socializar com os seus amigos com um sorrisinho de orgulho no rosto 😞
ia amar comer comidas típicas de viagens assim (nosso churrasco, aquele macarrão com salsicha de lei e pão francês com presunto e queijo pra td mundo no café), experimentar todos os drinks que vcs inventassem (e tomaria até os que ele mais detestasse, contanto que tenha sido vc quem fez, pq ele não sabe dizer não pra sua carinha) e ouvir uma mpbzinha bem calminha no final da noite, ficando de chameguinho na rede no quintal da casa depois de dançar agarradinho contigo 💭
e daí na hora de dormir (se vcs dois estivessem dividindo um quarto sozinhos, pois ele ainda é um homem reservado ✋🏼) ele ia esperar vcs se arrumarem e estarem deitados bem juntinhos na cama pra começar a te abraçar, te apertar, deixar beijinhos no seu pescoço e te dar uns cheirinhos, tudo beeeem devagarinho e até letárgico porque pra ele vcs tem todo o tempo do mundo e ele quer passar ele inteirinho com você. a transa ia ser de conchinha mesmo, sem se mexerem muito do lugar ou saírem das posições iniciais, tudo pra desgrudar de vc o mínimo possível. faria bem lentinho e viraria seu rosto pra beijar sua boca quando conseguisse ou pelo menos ficar com as testas, os narizinhos bem grudados quando não. e quando ele estivesse prestes a gozar (e ele não sossega até vc gozar também, a mão não perdendo tempo pra se encaminhar corpo a baixo e massagear seu clitóris com as pontas dos dedos), só então ele aceleraria o compasso (e só um pouco), subindo a mão pra encaixar bem embaixo da sua orelha, apertando os cabelos da nuca onde os dedos conseguissem alcançar, derramando tudinho em vc, a respiração pesada ao pé do seu ouvido quando ouvisse ele comentar que teriam que levantar pra tomar um banho antes de realmente irem dormir agora - a risada e o cansaço na voz denunciando a mínima vontade de sair do mundinho de amor quietinho de vocês
e todas nós ficamos assi 👇🏼
tbm tenho coisas a dissertar sobre um enzo nesse cenário que não quer nem um pouco fazer amor lentinho mas fica pra próxima 💭
#gente oq foi isso eu to me sentindo o ator do salsicha falando q ele chegava no set e era possuído pelo espírito do salsicha lembrava de nd#quem foi que escreveu isso#la sociedad de la nieve#lsdln#enzo vogrincic#anon#asks
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E COMO NO OUTONO, AS FOLHAS CAEM PARA RENOVAR AS ESTAÇÕES SEGUINTES...
𝒱𝑒𝓇𝒶̃𝑜
Começa por volta de 21 de junho e termina por volta de 23 de setembro. É conhecido como verão boreal. O sol demora mais a se por e a época dos pinheiros começa. As árvores finalmente têm as pinhas prontas para coleta, que é o alimento coletado pelos populares e usado para fazer diversas receitas típicas da nobreza. Os pêlos de animais de grande porte caem naturalmente para melhorar o controle de calor.
Os rios e cachoeiras se tornam menos densos, com o fluxo de água reduzido e, por isso, é comum ver khajols fazerem oferendas aos deuses para chuva e dragões voando para lugares mais úmidos, pois assim como répteis, dependem do clima para controlar sua temperatura. É a época em dragões que ficam mais irritadiços, agressivos e famintos.
A vegetação, por sua vez, é inundada de árvores verdes que ficam secas ao fim da estação, se aconchegando para o outono. Diferente da primavera, é uma estação com mais sementes que frutos, mas há uma abundância em abacaxi, limão, banana, abacate e uvas, que se tornam as rainhas de grandes jantares por serem caras e difíceis de produzir. Luguya e Aldanrae são os que mais são avantajados pela chuva, enquanto Zelaria, Uthdon e Northumbria sofrem mais com as temperaturas altas.
Na cultura, bailes são quase raros nessa época por conta do calor que vestes mais encarecidas geram. É mais comum haver pescas, festivais e celebrações à céu aberto. É a época em que cantores e artistas revelam as artes finais que guardaram na primavera para render um dinheiro extra para a seca que vem a seguir.
𝐎𝐮𝐭𝐨𝐧𝐨
Começa por volta de 23 de setembro e termina por volta de 21 de dezembro. É conhecido como outono boreal. O outono é a parte seca e a hora ideal de estocar o que tiver de produção para o inverno rigoroso que vem a seguir. Pêras, uvas, maçãs, romãs e caquis nascem como pragas por todos os cantos e é necessário um lugar aconchegante para poder mantê-las.
O clima se torna seco, sendo a pior hora para quem tem problemas de saúde respiratórios ou cardíacos. A gripe também acontece com mais frequência e muitos colocam baldes de água pelos cantos. Se no verão há escassez de água, agora há ainda mais, pois as chuvas são mínimas. Com a baixa de rios, se torna mais fácil de pescar com redes e com a seca de árvores, facilidade em cortar madeira para lareiras.
Hortaliças, abóboras, arbustos e a temida hera-venenosa vêm em abundância, também difíceis de conseguir. É criado um centro de curandeiros específicos para os contaminados por hera-venenosa quando a confudem com alguma espécie de chá, que pode ser letal quando ingerido.
Enquanto a vegetação passa a morrer, os répteis saem de seus abrigos e é a hora dos dragões se acalmarem. Por outro lado, os animais de grande porte ficam mais lentos e preguiçosos, com mais necessidade de alimentação rica em proteínas e carboidratos, que eleva os custos das rações.
Na cultura, há bailes diferenciados ligados às lendas e a produção de cerveja redobra, com a fermentação ideal. É uma época de festas limitadas, já que há o custo de gastos para a preparação do inverno. Se saem bem em produção Ardosia, Uthdon e Northumbria.
𝘐𝘯𝘷𝘦𝘳𝘯𝘰
Começa por volta de 21 de dezembro e termina por volta de 20 de março. É conhecido como inverno boreal. O inverno é a época mais temida por muitos, pois há uma escassez de alimento e um frio muito rigoroso para quem não se prepara. A neve pode ser vista em Zelaria devido a diversos picos montanhosos e a grande presença de água, sendo Uthdon o lugar que mais fica congelado.
As árvores se tornam galhos secos sem vida e muitas morrem nesse processo. Para quem tem sorte, laranjeiras darão seus frutos assim como cranberries, limões e caquis, que melhoram ainda mais após o outono.
Os rios se tornam gelados, a água dolorosa como agulhas, que dragões amam para controlar a temperatura. As cachoeiras passam por diversas trombas d'água devido ao desgelo que ocorre em dias mais quentes durante a estação, que deixam o fluxo violento e não é recomendado para visita. As auroras boreais também se tornam mais visíveis.
Muitos mamíferos somem de vista, escondendo-se para hibernação ou preservação. Quem não tiver um curral para colocar animais de grande porte, vai perdê-los para o frio. Para os que têm, será uma boa hora para tirada de leite e produção de queijos, pois a conversação do frio se torna amigável.
Na cultura, é o preparo para um novo ano. A virada de ano é celebrada por todos com boas expectativas e, justamente por ser um tempo de escassez, a crença popular diz que oferendas boas trarão um bom ano, pois os deuses se agradam de grandes sacrifícios em momentos difíceis.
𝗣𝗿𝗶𝗺𝗮𝘃𝗲𝗿𝗮
Começa por volta de 20 de março e termina por volta de 21 de junho. É conhecida como primavera boreal. A primavera chega quando o gelo derrete por completo e o sol brilha mais forte, com flores aos poucos saindo das raízes para colorir tudo o que inverno acinzentou.
É a melhor época para frutas e flores de todos os tipos, comestíveis ou não, sendo o maior símbolo da primavera o morango azul e as framboesas rosadas. Há um fluxo maior nos rios com uma cheia trazendo peixes em abundância para os pescadores, que se torna o maior comércio da época.
As doenças do gelo se tornam extintas pelo período, havendo apenas uma crise de catapora em crianças que não tomaram o chá dos deuses para prevenção. Como existem muitas plantas ativas, qualquer outro problema consegue ser rapidamente curado e bem sucedido, sem recidivas.
O céu se torna mais estrelado e chuvas são frequentes para alimentar as plantas, contribuindo também para o aumento do fluxo de cachoeiras, que são deliciosas para um mergulho desde que não tenham ligação próxima a rios para evitar acidentes. Os animais hibernados acordam mais magros, procurando por comida, e pode haver um aumento de ataques.
Na cultura, há muitas festas, bailes, teatros e números de música, bem distribuídos por todos os lugares. Com a produção de mel das abelhas, o hidromel se torna a nova bebida do momento, sendo servida bem gelada para as noites mais quentes.
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El mundo a los pies de mi percepción
"Que el paciente ya vino tronado” “que tal otro es un caño” “ya venía mal parido de antes este, es la típica cascada del desastre” “La teoría del queso suizo en su máximo esplendor” y demás cosas que suelen decir los batas blancas con algo de cultura y buena educación, porque los demás solo están a las puteadas o haciendo puterio barato en el trabajo. Que ganas tienen los adultos de hacer esas estupideces, lo llevan inscripto en el alma, mucho más fuerte que su razón de cuestionable existencia. Bueno, a veces no puedo culparlos de ser tan desagradables. Vean, por ejemplo, como tendría que estar de buen humor uno en un lugar donde la gente expulsa alaridos de dolor o por locura, un lugar donde se exponen entre cuatro sucias y grises paredes las verdades que hacen mas interesante al ser humano. Un sinfín de desgraciados acudiendo al mismo lugar, un sinfín de seres en su estado más repugnante, pero también el que mas inspira piedad y comprensión ¿Dónde podríamos buscar poesía allí? ¿Acaso las diarreas nos cantan con lirismo el diagnostico? ¿Una hematuria nos recita el mal de amores de algún desdichado? ¿La tos es solo un mero integrante de la filarmónica de toses, cada cual cumpliendo su función y emitiendo su sonido característico y sublime?
“Un forúnculo emerge como demonio entre tu piel de marfil, haciendo justicia a la humanidad, que no debe aceptar la existencia de cosas perfectas.”
“Descontrolado y turbado, tu corazón nos anuncia, el daño del que has sido víctima, pero no quiere un samaritano de bata blanca, solo pide que todos los demás integrantes de tu ser lo acompañen a la nada, y que no reniegues de su partida."
“Ella solo quiere vivir, no sabes cuanto su amor puede abarcar, desiertos y tundras se juntan, en la manifestación de su querer, anhelo de vida implacable, pero labrando su óbito, pobre neoplasia, no sabía como no hacerte daño, solo sabía que quería vivir para siempre”
Solo hay que ignorar los horripilantes olores, los horribles motivos de consulta, y el hecho de que a la larga o a la corta nos uniremos a la gran turba de arrastrados por el designio supremo para los seres vivos: Por el hecho de ser una forma de vida, sufrirás pase lo que pase.
Pero a no desanimarse, sí, es cierto que se acaba de morir tal persona allí de un paro cardíaco y su familia esta a las manos con el médico tratante por pensar que, puertas adentro, no lo reanimaron. También vemos allá a un padre con una coqueta colostomía y su hija con un semblante solemne, cuadro de la derrota ante el despiadado hecho de ser humanos que se enferman y mueren. Vemos por allá en un cuarto olvidado por el tiempo y el espacio a una moribunda, solo hoy a la mañana pasaron dos estudiantes que no pudieron auscultar los latidos de su corazón ¿Acaso alguien se preguntará por ella? ¿Cómo habrá sido su infancia? Miren allá, aquella señora porta con altivez y clase una adorable traqueostomía y una postura distónica que enamora al más truculento de los estudiantes, tentado de ir a hacerle el examen semiológico completo en honor al buen gusto sobre la tierra de los enfermos. Y si… vos, vos no podes faltar, el internado por causas sociales. Sonrían todos, seamos amigos mientras duren en su agonía. Que el tiempo arrasa con nosotros y no le voy a dar el gusto de poner una cara triste, algo parecido a no querer llorar para que no se te corra el maquillaje y quedar como un ejemplar perfecto del patetismo.
Pero la vida es maravillosa, pongan a competir todo lo nombrado mas arriba (ni una fracción del mal que el mundo y la vida pueden regalarnos) con las cosas buenas de la existencia humana: un beso robado, un leve pero encantadoramente dulce agarre de manos, una sonrisa que queda al descubierto para sorpresa del que la porta, una voz que recorre nuestra vía auditiva con tanta rapidez como dulzura, unos chistes y bromas que van y vienen, solo entendidas por los únicos dos interlocutores, un componente lúdico de implícito en una mirada picarona y en una sonrisa burlona. También la suavidad del alma expuesta en un suspiro cautivador, en algunas muecas tristes que inducen a la aparición de una imperiosa necesidad de dar rienda suelta a un magnánimo e impetuoso cariño por el otro; la sensación de esperanza, esa que nos lleva a pensar que por fin encontramos a alguien que habla nuestro idioma, nuestro verdadero lenguaje, ese que es muy propio de nosotros mismos, el que hablamos solamente con nosotros, como si fuéramos del mismo lugar de origen, como si fuéramos madera del mismo árbol, almas sacadas del mismo reservorio.
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*་ . ⸒ 🔮 ⊱ a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em hyacinth wu ying. sendo criativa e arrogante, ela foi escolhido como hospedeira e protegida de cerridwen. aos vinte e seis anos, cursa o nível II. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com havana rose liu.
(+) desenvolvimento ⊱ pinterest ⊱ tasks.
seon: ceryd.
extracurriculares: jornal, duelos e meditação e harmonização divina.
Wu Ying Huan era um homem bastante rico, mas não era nobre. Vindo de uma terra distante, para além das fronteiras, trouxe à Aldanrae muitas das suas riquezas, mas em especial as artes cênicas. Talvez os livros de história possam dizer que o teatro era popular entre os menos afortunados antes da chegada de Wu Ying Han, mas o hábito de frequentá-lo só se popularizou entre os verdadeiramente relevantes — a nobreza e a realeza — quando o homem abriu as portas da sua majestosa casa de teatro, a “Teatro da Lua Cheia”.
Por esse motivo, não foi difícil consolidar-se como um nome importante no Império: era um homem que se dignava às artes; com certeza os deuses das tais sentiam-se satisfeitos com a sua presença em Aldanrae. O seu casamento com uma khajol de berço nobre, honrosa correspondente entre os mortais de uma deusa que em sua cultura simbolizava as artes, não foi uma surpresa. Eles tiveram uma única filha, à qual deram o nome de Hyacinth.
Como uma descendente de khajol, Hyacinth cresceu preparada para a própria grandeza. Escolhida por Cerridwen ainda antes do Primeiro Ritual, a primeira manifestação da deusa foi através de um sonho confuso, onde pediu que Hyacinth arranjasse o seu próprio caldeirão e dividisse com ela a sua inspiração, algo que na época a garota não entendeu muito bem. A conexão com Cerridwen — mas não exclusivamente, afinal, era filha de Wu Ying Han — permitiu que a khajol desenvolvesse o amor pelas artes, em especial a pintura, o cerne de sua inspiração.
Quando Cerridwen a tomou como sua no Primeiro Ritual, a khajol também passou a compreender e se conectar com as outras faces de sua deusa: mulher sábia, anciã, mãe e mestra; recebendo também a face da Deusa Escura algumas vezes.
Hyacinth nunca mais largou o seu caldeirão, embora ele tenha diminuído de tamanho e agora seja uma bolsa estilosa que a acompanha pelos corredores de Hexwood e guarda os seus pertences, entre eles as tintas e pincéis. A conexão de Cerridwen com a lua é igualmente honrada pela khajol, ostentando joias (colares, anéis e brincos) com grandes pingentes que representam as diferentes fases da lua que, assim como a sua deusa, tem diversas faces.
hcs extras:
Hyacinth é uma típica nariz empinado. Nunca lhe faltou nada, então não há nada que ela não possa ter.
É bastante vaidosa, carregando sempre perfumes, maquiagens e flores em sua bolsa-caldeirão (além dos materiais para pintura).
Não possui qualquer tolerância para com cavaleiros de dragão e não gosta da ideia de dividir o seu terreno com a espécie tão relaxada, agressiva e descuidada.
Embora a sua conexão artística seja com a pintura, o sangue do pai que pulsa em suas veias manifesta-se, também, através do apreço pelo teatro.
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Sumérgete en este mix de House Tech inspirado en las vibraciones místicas de una tribu africana. En la imagen, la cara de una mujer con una corona hipnótica representa la ceremonia de bienvenida a los nuevos miembros de la tribu, conectando con la energía de la típica danza alrededor del fuego. Los ritmos profundos del House Tech te transportan a una experiencia sonora envolvente, fusionando tradición y modernidad. Este video combina poderosos beats electrónicos con una visual única que celebra la cultura y el movimiento.
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La Sociedad Cultural Lituana "Nemunas" celebra su 115º aniversario con una cena especial
La Sociedad Cultural Lituana "Nemunas" celebra su 115º aniversario con una cena especial La Sociedad Cultural Lituana de Socorros Mutuos “Nemunas” celebrará su 115º aniversario con una cena el sábado 17 de agosto, presentando a las representantes infantil y juvenil para la Fiesta Provincial del Inmigrante.
La Sociedad Cultural Lituana de Socorros Mutuos “Nemunas” celebrará su 115º aniversario con una cena el sábado 17 de agosto, presentando a las representantes infantil y juvenil para la Fiesta Provincial del Inmigrante. El próximo sábado 17 de agosto, la Sociedad Cultural Lituana de Socorros Mutuos “Nemunas” invita a asociados y amigos a participar de una cena especial para conmemorar su 115º…
#Asociación Ucraniana &8220;Renacimiento&8221;#Berisso#Colectividad Lituana#Colectividad Lituana "Nemunas"#comidas típicas lituanas#cultura lituana#Fiesta Provincial del Inmigrante#inmigrantes#Nemuno lietuvių draugija#Sociedad Cultural Lituana “Nemunas”#Sociedad Cultural Lituana de Socorros Mutuos “Nemunas”
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Un viaje a Guatemala
Uno de los objetivos del proyecto era la realización de talleres con las comunidades, los cuales se habían planeado de manera virtual, en horarios que las partes involucradas pudieran ofrecernos para no interferir con sus otras actividades.
Sin embargo, en una de las reuniones con los aliados institucionales, surgió el comentario de realizar los talleres de manera presencial. Aunque esto no estaba previsto en las fases del proyecto. Tras evaluar la situación, y con la ayuda de organizaciones, instituciones, consultores y, sobre todo, la disposición de las comunidades, se llegó a la decisión de llevar a cabo los talleres de forma presencial. En menos de un mes, ya se estábamos organizando todo para el viaje.
Realizar un taller de manera presencial no es tarea fácil, y sabíamos que el viaje no sería de ocio. Aun así, Karla (coordinadora del proyecto en Guatemala) y yo decidimos lanzarnos a la aventura. Una semana antes de los talleres, todavía estábamos confirmando los horarios y los espacios para cumplir con los objetivos.
Salimos de la Ciudad de México rumbo al aeropuerto de La Aurora en Guatemala. Allí, tuvimos algunas horas libres para comer algo antes de tomar un autobús que nos llevaría a Petén, donde se desarrollarían los talleres. Y aquí comenzó la verdadera aventura. El viaje estaba planeado para durar nueve horas durante la noche, pero nos topamos con un pequeño contratiempo en la carretera que nos hizo tardar dieciséis horas en llegar a nuestro destino. Finalmente, llegamos, cansadas, pero con mucho ánimo de trabajar, aprender y conocer todo lo que pudiéramos.
Como mencione al inicio, el viaje era principalmente de trabajo (de eso hablaremos más adelante), pero también tuvimos la oportunidad de conocer algunos de los muchos lugares que tiene Petén.
Uno los primeros lugares que conocimos fue Tikal, un lugar lleno de cultura maya y de gran extensión. Los guías nos comentaron que se necesitan tres días para conocer y disfrutar de todo lo que este ofrece. Otro de los parques nacionales que visitamos fue el Parque Nacional Yaxhá Nakum Naranjo, también una zona de la cultura Maya, de menor extensión, pero con unos atardeceres hermosos, guías capacitados y con la mejor disposición de compartir todo su conocimiento.
Recorrimos las coloridas calles de La Isla de Flores y algunas aldeas cercanas, donde la gente, muy cálida que nos mostró sus actividades, productos y servicios. Cada lugar tenía historias únicas, y las personas compartían con su deseo de mostrar al turismo lo que han construido con esfuerzo y dedicación.
Durante nuestra estancia asistimos a una feria gastronómica, donde probamos diferentes platillos y bebidas típicas de Guatemala. Allí, convivimos tanto con gente local y con extranjeros que, al igual que nosotras, estaban disfrutando del evento.
Después de 8 días trabajando y disfrutando de todo, llegó el momento de regresar.
Me siento feliz de haber podido participar en esta fase presencial del proyecto, convivir con gente local y apreciar de diferentes maneras todo lo que ofrece el lugar. Sin duda, es un lugar al que querré regresar.
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¿Qué es realmente el amor?
La palabra amor proviene del latín amor, amoris. Se asemeja con la palabra latina amare, que se debería del verbo amar. La palabra amor abarca muchos significados entrelazados con la idea de afecto, cariño, apego y querencia, desde todos los puntos de vista amorosos desde tener una pareja, como de amistad o amor familiar, pero ¿qué implica amar o ser amado? Muchos filósofos definieron que es el amor, pero no es tan simple como parece.
La simple palabra AMOR resulta compleja, debido a que contempla muchos factores de estudio, desde culturas, raza, ideologías, religión y demás… El gran filósofo griego Aristófanes decía: “El amor es el más grande sentimiento que tiene el ser humano y que nada se puede comprar con el placer de sentirlo.” De hecho, el libro que fue inspirado por Dios, nos habla que es el amor y quien es el amor, o sea Dios es amor, la palabra Dios implica amor, asimismo se expresa del amor en este pasaje: “El amor es paciente, es bondadoso. El amor no es envidioso ni jactancioso ni orgulloso. No se comporta con rudeza, no es egoísta, no se enoja fácilmente, no guarda rencor.” – 1 Corintios 13:4-5.
En cambio, la ciencia lo define como el juego del amor, donde nuestro cerebro al amar a alguien libera grandes cantidades de dopamina, es decir que te conectas con las personas a quienes amas, de otro modo que el amor es como la drogas, te inunda el cerebro de dopamina y todo es color rosa, lo que quiere decir que entras en un círculo vicioso de donde jamás quieres salir. Entonces, ¿Qué es realmente el amor? ¿Es como los filósofos antiguos lo definían, es como lo define la biblia o la ciencia lo describe o el amor es como lo relata la mas reciente Serie de Netflix llamada YOU: serie que cuenta con 4 temporadas de 10 capítulos cada uno, una serie de televisión estadounidense de suspenso psicológico desarrollada por el guionista, productor y director de cine y televisión de nacionalidad estadounidense; Greg Berlanti, junto con Sera Gamble, serie producida por Warner Bros (Televisión Studios) WBTV, una serie que narra la historia de un gerente de una librería y por amor a una chica aspirante a escritora comete actos atroces justificando todo con la típica frase: “todo lo hice por ti.”, frase que se asimila de la del gran autor Hermmann Busenbaum: - Cuando el fin es licito, también lo son los medios, o dicho de otro modo: el fin justifica los medios, frase que muchos atribuyeron a Nicolás Maquiavelo, pero el punto es: ¿Qué es realmente el amor? Actos de amor que sobrepasan los límites, leyes y reglas que mantienen en control a la sociedad que implicaría decir lo que Joe Goldberg dijo en el último capítulo de la tercera temporada de YOU: - “Te buscare en todo el mundo, si es necesario. Te encontrare a ti…” o en cambio es dejar ir a él o ella porque sabes que nunca podrás tenerla/o convirtiendo ese amor en algo que muchos definen como amor platónico. Y cuéntame, para ti, ¿Qué es el amor?
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Não é sobre a beleza, mas a luta por trás
“Nossa, que serviço de preto!’, “Seu cabelo é tão ruim, por que não alisa?”
Infelizmente, essas frases são muito comuns e mostram como o racismo está enraizado na sociedade. Mas nem sempre foi assim. Até onde a história conta, na Grécia Antiga não havia racismo, apesar de (lamentável, Grécia) existirem escravizados, e essa condição imposta nada tinha a ver com a sua cor, pois os escravos eram prisioneiros de guerra ou pessoas condenadas por crimes. Então, como isso começou?
Avançando no tempo, no século XV, começaram as expansões marítimas, as Américas foram descobertas e se iniciou o massacre de povos indígenas e a escravização do continente africano, dando origem a esse preconceito com povos negros. E o resto da história todo mundo conhece. Quando falamos de viagens e pontos turísticos, a história e a presença da cultura afro é muito forte em diversos aspectos, especialmente no Brasil. Por isso, vou mostrar três cidades com forte influência das nossas origens.
Salvador, Bahia
Uma das capitais mais vibrantes, que expressa criatividade e originalidade, Salvador celebra sua cultura de forma única. Para quem gosta de curtir o carnaval, sem dúvida esse é o melhor lugar para curtir os bloquinhos e se divertir ao máximo. O principal gênero musical, o samba reggae, que une os ritmos mais presentes no Brasil e na Jamaica, atrai quase um milhão de pessoas por ano.
Mas não é só o carnaval que torna essa cidade tão ilustre não. O bairro Pelourinho costuma ser um palco de manifestações, ateliês e galerias, e tem diversos museus que nos levam a passeios históricos, como o Museu Nacional da Cultura Afro Brasileiro e a Cidade da Música da Bahia.
Serra da Barriga, Alagoas
Um dos mais importantes símbolos da luta contra a escravidão no Brasil foi sem dúvidas Zumbi dos Palmares, que até hoje é homenageado, tendo a data da sua morte (20 de novembro) como Dia da Consciência Negra. E é na Serra da Barriga que está o Quilombo dos Palmares, que foi liderado por ele durante 16 anos e era refúgio de mais de 20 mil negros escravizados na época.
Atualmente, o local é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como um parque nacional. Lá a imersão é completa e existem pontos de áudio e textos para entender a realidade daquelas pessoas, sem falar que o próprio ambiente permite conhecer melhor a luta pela resistência negra no nosso país.
São Luís, Maranhão
Na música e nos museus, a identidade negra pode ser vista e apreciada de diversas formas, e também na dança acha seu espaço no Tambor de Crioula. Essa é uma dança típica do estado maranhense, de origem africana, que pode ser apreciada em quase todos os lugares da cidade durante o ano todo.
As paradas obrigatórias de quem passa pela cidade são o Museu Cafuá das Mercês, a Casa do Tambor de Crioula, o Mercado Casa das Tulhas e, claro, o centro histórico, todos pontos turísticos que preservam a cultura dessa cidade maravilhosa.
Espero que vocês tenham a oportunidade de ir nessas cidades incríveis que, com certeza, já estão na minha lista de viagens dos sonhos. Por hoje é isso, fica a reflexão da valorização da identidade negra no nosso país e semana que vem eu volto com mais lugares para dar um rolê.
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Como será pedri con alguien mexicana americana 🙂
pedri con una novia mexicana headcanons:
- el choque cultural es bastante notorio.
- no está acostumbrado a algunas manías que tienes por el simple hecho de haber nacido en otro país.
- pero sin embargo, respeta tu cultura y vos respetas la de él.
- en las vacaciones viajan a méxico y le muestras todos los lugares hermosos qué hay por allá.
- SE ENAMORA DE LA COMIDA.
- literalmente no puede dejar de fotografiar cualquier cosa que se le cruce por enfrente.
- es todo un turista :)
- siempre está preguntando sobre algunas palabras que no logra descifrar. eres como su traductora personal.
- realmente está tan enamorado de ti que se acopla a los altibajos de tu país (latam, que más puedo decir)
- prueba los elotes y esquites por primera vez y queda totalmente enamorado.
- te toma muchísimas fotos cuando van a los museos y a los centros arqueológicos.
- CONOCE A TU FAMILIA POR PRIMERA VEZ!!
- tu madre le enseña a cocinar cualquier tipo de comida típica que le guste.
- imagínense a pedri haciendo tamales <3
- tus tíos lo adoptan como parte de la familia ahora. ya no hay escapatoria.
- van al festival de día de muertos juntos y él esta mas que emocionado y feliz.
- no tolera el picante, pero lo come por respeto y para presumir que si aguanta tantito.
- fueron a comer tacos y le tomó varías fotos al taquero pensando que era una especie de show.
- ahora, cuando están en españa….
- te llevas un montón de comida y cosas de tu amado país, así que siempre están conectados con méxico de alguna forma u otra.
- a veces no entiende lo que dices porque tienes un fuerte acento.
- LA ROPA TÍPICA ?1!2!1?1?1!!!!!! pedri se compró un montón de ropa alusiva a méxico porque simplemente le encantó la cultura y todo eso y la usa orgulloso en españa.
- le lleva muchísimos dulces y snacks mexicanos a sus compañeros de equipo.
- en general respeta mucho la cultura y le encantaría aprender más de ella.
nota: primer pedido <3 espero sea de su agrado, querido anon. pueden pedirme también de cualquier tema. también escribo para gavi.
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“O método de Stutz” e algumas reflexões sobre a depressão
Tempos atrás assisti um documentário intitulado “O método de Stutz” em que o ator Jonah Hill inverte os papéis com o psicoterapeuta junguiano, fazendo-o falar sobre a vida e seus anos de trabalho, e tenta desvendar as nuances dos métodos de tratamento utilizados por ele. Vou tentar traçar algumas associações com as ideias que Stutz aborda ao longo do documentário, mas a partir da PHC (Psicologia Histórico-Cultural). Que fique claro, isso não é uma tentativa de correspondência entre abordagens com bases epistemológicas completamente diferentes (PHC e Psicologia analítica), apenas algumas elaborações e associações minhas que vão nos ajudar a pensar um pouco sobre a depressão.
A partir dos casos atendidos e anos de atuação, Stutz concebe uma ideia que chama de “Força Vital”, fazendo referência à vontade, o que queremos fazer e o que nos caracteriza como pessoas. Também, articula a relação dos seres humanos em três aspectos principais: com o corpo, com os demais e consigo mesmo. Stutz fala que toda a sua forma de tratamento da depressão tem como base pensar em alternativas que contemplem esses três aspectos da Força Vital, provocando algum grau de alteração em comportamentos e pensamentos que estejam enrijecidos (comportamentos e pensamentos que acabam alimentando um ciclo de culpa, vazio e perda de sentido). São, portanto, recursos que priorizam uma mudança de rotina e de hábitos (relação com o corpo), a identificação e busca por uma rede de suporte para o indivíduo (relações com os demais) e a escrita sobre os próprios sentimentos como um dos mecanismos organizadores do psiquismo (relação consigo mesmo). Partindo disso, é preciso salientar que essas ideias, apesar de serem nomeadas de maneira diferenciada por Stutz, não são nenhuma novidade na Psicologia.
Na PHC, poderíamos chamar esse processo de busca por alternativas como “reorientação das atividades” do sujeito. A partir da PHC há a retomada, reelaboração e reestruturação de sentidos e significados que mobilizam funções psicológicas superiores (como o pensamento, memória, atenção, volição, emoções, consciência, etc), visto que todas essas funções estão em uma relação dialética umas com as outras e com o meio. A PHC entende o ser humano como um ser integral e ainda traz, como um ponto-chave, a ideia de instrumentos e signos Mediadores: próprios do Humano e sua relação de trocas com a cultura; a cultura que nos modifica e é por nós, seres humanos, modificada.
Para além do articulado por Stutz a partir da abordagem junguiana, os instrumentos e signos mediadores, para a PHC, podem ser muitos. É tudo aquilo que serve de ponte para a construção de uma relação mais equilibrada conosco e com o mundo. Um filme, por exemplo, pode despertar lembranças desagradáveis ou agradáveis, servindo de meio para um fim na psicoterapia, resta questionar por que esse filme provocou tal reação, quais reflexões ele possibilita acerca do que o indivíduo vivencia particularmente; uma música pode seguir pelo mesmo caminho, assim como um livro ou mesmo ferramentas lúdicas típicas da Psicologia que nos auxiliam nesse processo: o Baralho de Emoções, por exemplo, que serve para psicoeducação e identificação/nomeação das emoções. Todos são instrumentos mediadores da relação entre nossas necessidades, motivos e ações no mundo. Além disso, a própria linguagem é o signo mediador de todo esse processo. Comunicar pode possibilitar novas formas de pensar e compreender a realidade em um contexto clínico em que há a intervenção e mediação do psicoterapeuta.
A depressão também é vivida de maneira particular por cada indivíduo, tendo especificidades que dizem respeito ao cenário de vida e cultura. Entretanto, é comum ouvir relatos de indivíduos que se sentem paralisados, vazios e sem a mesma disposição para as atividades diárias. Partindo da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, esses fatores apontam para uma reelaboração dos motivos que estruturam e guiam a atividade transformadora no mundo. Dito de outra forma, compreender por que a vida, para o sujeito, perdeu o sentido, por que mesmo seus hobbies, trabalho ou estudo parecem desconectados dele mesmo, por que faz o que faz, quais os motivos parecem, de alguma maneira, alienados (ou seja, sem ligação com essas atividades que desempenha na realidade); entender, ainda, o caminho de surgimento das percepções distorcidas, os diferentes sentidos que atribui às experiências vividas, buscando a história do adoecimento em causa e quais os mecanismos que essa mesma história nos possibilita visualizar para pensar em caminhos alternativos e reestruturantes que potencializem a autonomia.
Não estamos falando, portanto, de ter uma postura impositiva no tratamento das depressões, com afirmativas do tipo “faça o que eu digo e será curado” ou “você VAI sair curado daqui”. Fujam de qualquer profissional que age dessa forma. Frases desse tipo deixam implícito que o indivíduo em depressão é passivo no processo, apenas recebendo fórmulas mágicas que mudarão a vida de um dia para o outro. Na PHC, pelo contrário, o sujeito é ativo. Ele resgata a própria história e faz as próprias elaborações. Ele busca, com a mediação do psicoterapeuta, as próprias respostas e saídas.
Assim, vislumbra-se a depressão não como algo biologicamente determinado, mas como um possível produto no percurso do desenvolvimento, do entrelaçamento dos aspectos culturais e biológicos. É importante refletir, por exemplo, de que forma uma sociedade individualista, atomizada, consumista e que culpabiliza os sujeitos por questões por vezes estruturais da sociedade, influencia o indivíduo em suas relações com o mundo e com ele mesmo. É, portanto, também na possibilidade de trocas com o meio e seus Mediadores (conforme comentado anteriormente), que esse indivíduo buscará por outros caminhos de desenvolvimento.
Ainda sobre o documentário em si: tenho mais algumas ressalvas que não pretendo compartilhar, pois esse post já ficou enorme. Apesar disso, acho que vale a pena assistir porque proporciona algumas reflexões interessantes.
— Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
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