#Cultura Eslava
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mindskillers · 22 days ago
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ㅤㅤa  altivez  dos  passos  diz  que  é  nobre  o  sangue  que  corre  em  anastászie  dvoràk.  sendo  intuitiva  e  autossabotadora,  ela  foi  escolhida  como  hospedeira  e  protegida  de  devana.  aos vinte  e  seis  anos,  cursa  o  obsidiana.  sua  reputação  é  conhecida  além  das  fronteiras,  e  dizem  que  se  parece  com  milly  alcock. ☽✭⁺
❝  ela  é  a  𝑣𝑖𝑟𝑔𝑒𝑚-𝑚𝑒𝑟𝑒𝑡𝑟𝑖𝑧.  é  vulgar,  espirituosa,  conhecedora  de  uma  profundidade  que  aterroriza,  cruel  quando  é  mais  amável,  irracional  quando  pensa,  e  quando  procura  construir  é  tão  𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒊𝒗𝒂  como  uma  tempestade  de  coriolis. ❞  —  𝑚𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎𝑠  𝑑𝑒  𝑑𝑢𝑛𝑎,  frank  herbert. ☽✭⁺
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⠀⠀⠀⠀    𝕬NASTÁSZIE  𝕯VORÀK.   ☽✭⁺   ⸻   lìtost:  state  of agony  and torment  created  by  the  sudden  sight  of  one’s  own misery.  /  𝑢𝑚  𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜  𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒:  o  peso  da  solidão,  a  experiência  do  mundo  como  sendo  diferente, a  santidade  versus  a  profanação,  a  morte  da  infância, a  dor  do  nascimento  da  feminilidade,  posse,  falta  de  controle, o  caos  como  força  primordial,  distanciamento  familiar,  rejeição &  loucura  pelo  poder.
𝐹𝐸𝐴𝑅  IS  THE 𝐌𝐈𝐍𝐃𝑲𝑰𝑳𝑳𝑬𝑹. ☽✭⁺   ⸻  povs.  ⁎  tasks.  ⁎  wcnns.  ⁎  pinterest.  ⁎  playlist. ⁎  tags.
⠀⠀⠀⠀    ☽✭⁺   ⸻ basics.
nome  completo  ⁎  anastászie  esphyr  dvoràk.  ⸻  apelidos  ⁎  zie,  zienka,  ana.  ⸻  idade  ⁎  vinte  e  seis  anos.  ⸻  orientação  sexual  ⁎  bissexual  e  demisexual.  ⸻  família  ⁎  casa  dvoràk:  ambrož  dvoràk  (pai),  zdenka  dvoràk  (mãe),  zàvis  dvoràk  (irmão),  teodor  dvoràk  (irmão),  renè  dvoràk  (irmão),  petr  dvoràk  (irmão),  màtyas  dvoràk  (irmão),  ivan  dvoràk  (irmão),  cýril  dvoràk  (irmão).  ⸻  status  ⁎  khajol.  ⸻  ocupação  ⁎ nobre,  estudante  do  nível  obsidiana.  ⸻  extracurricular  ⁎ meditação  e  harmonização  divina.  ⸻  divindade  ⁎ devana,  deusa  eslava  da  natureza,  das  florestas,  da  caçada  e  da  lua.  ⸻  seon  ⁎ krásný,  significa “beleza”  e  pode  ser  visto  em  tons  claros  de  prata,  cinza,  azul  e  lilás.  ⸻  físico  ⁎ um  metro  e  sessenta  de  altura,  estrutura  esquia,  cabelos  louros  claríssimos,  olhos  azuis  e  pele  branca.  ⸻  inspos  ⁎ alia  atreides,  lady  jessica, angelica  schuyler,  rhaenyra  targaryen,  daenys  targaryen,  cersei  lannister,  delilah  bard, anna  karenina, minako  aino,  cultura  eslava.
⠀⠀⠀⠀    ☽✭⁺   ⸻ story.
⠀⠀     quem  conhece  a  família  dvoràk  sabe  como  eles  são  peculiares,  na  melhor  das  palavras.  por  mais  que  sejam  nobres  e  reconhecidos  na  sociedade,  ninguém  é  capaz  de  deixar  de  lado  que  a  cultura  paralela  que  eles  mantêm  é  diferente  e  chama  atenção,  talvez  nascida  de  sempre  terem  khajols  com  conexão  com  o  panteão  eslavo.  sendo  assim,  o  nascimento  de  anastászie  não  poderia  ter  sido  diferente,  apesar  de  diferente  ser  a  palavra  que  o  melhor  descreve.  foi  a  sétima  criança  a  nascer  de  ambrož  e  zdenka,  a  última  dentro  da  superstição  que  uma  família  deveria  ter  sete  crianças  e,  além  de  tudo,  a  única  menina.  o  dia  do  seu  nascimento  foi  complexo  tendo  sido  um  dia  que  começou  num  calor  escaldante,  passando  por  uma  tarde  de  chuva  torrencial  e  uma  noite  de  uma  frio  que  ninguém  pode  explicar.  se  não  bastasse  tudo  isso,  a  lua  nova  estava  no  céu  naquele  dia,  talvez  como  um  sinal  claro  do  seu  destino.
⠀⠀     nos  anos  que  se  passaram,  zienka  —  como  foi  apelidada  no  seio  familiar  —  demonstrava  que  o  fruto  não  cai  longe  do  pé.  sua  personalidade  igualmente  peculiar  começou  a  desabrochar  como  uma  menina  muito  intuitiva  e  conectada  com  o  mundo  a  sua  volta,  os  pais  diziam  que  a  natureza  conseguiria  se  comunicar  com  ela  se  assim  fosse  possível  e  que  os  traços  que  a  magia  corria  em  suas  veias  eram  fortes  demais.  não  fosse  só  isso,  se  tornou  uma  menina  cheia  de  superstições  das  mais  diferentes,  fazendo  com  que  a  forma  que  se  portava  pelo  mundo  fosse  única,  assim  como  ela  era.  além  disso,  sempre  foi  uma  menina  de  inteligência  considerável,  capaz  de  desenvolver  o  que  quer  que  colocasse  sua  mente,  madura  para  a  sua  idade  e  muito  animada  quando  encontrava  assuntos  que  desafiavam  sua  capacidade  de  compreensão.  porém,  sendo  uma  criança  entre  sete  sentia  dificuldade  em  se  destacar  aos  olhos  dos  pais  como  queria,  fazendo  como  que  a  auto  sabotagem  se  tornasse  comum  visto  que  só  chamava  atenção  verdadeira  quando  fazia  algo  errado  ou  fora  do  que  era  costumeiro  para  ela.  a  melancolia  era  uma  traço  natural  de  si  e  nunca  soube  bem  como  lidar  com  isso.
⠀⠀     assim  como  os  irmãos,  pais  e  todos  os  seus  ancestrais  seguiu  para  hexwood  e  foi  escolhida  pela  deusa  devana.  não  foi  uma  surpresa  para  ninguém  dos  dvoràk,  nem  mesmo  para  ela  que  parecia  ser  uma  enciclopédia  sobre  o  panteão  eslavo.  desde  momento  em  diante,  sua  conexão  com  a  natureza,  as  florestas,  a  noite  e  com  os  ciclos  da  lua  se  fortaleceram.  (  to  be  continued  .  .  .  )
⠀⠀⠀⠀    ☽✭⁺   ⸻ headcanons.
tem  seis  irmãos  mais  velhos,  isso  porque  a  mãe  tem  como  seu  número  da  sorte  o  sete.  isso  acabou  fazendo  com  que  anastászie  também  tenha  uma  conexão  muito  próxima  com  o  número  visto  que  foi  a  sétima  criança  dvoràk,  escolhendo  tudo  com  essa  numeração  quando  pode.  além  disso,  acredita  que  sete  é  o  número  da  perfeição,  o  que  torna  um  amuleto  pessoal.  por  exemplo,  usa  uma  correntinha  de  ouro  com  seis  pingentes  de  pequenas  estrelas  de  prata  com  um  pingente  de  lua  no  meio,  somando  sete.
depois  de  ter  sido  escolhida  por  devana  no  seu  ritual,  zie  acabou  se  tornando  muito  sensível  aos  ciclos  da  lua  durante  seu  dia  a  dia.  não  de  uma  forma  que  mude  sua  magia  ou  seus  poderes,  nada  nesse  sentido,  mas  de  uma  forma  que  altere  a  maneira  que  ela  enxerga  e  interage  com  o  mundo  a  sua  volta.  durante  as  noites  de lua  nova,  zie  se  torna  uma  pessoa  mais  fechada,  introspectiva  e  focada  em  meditação.  conversar  com  ela  dentro  desses  períodos  é  um  pouco  mais  complexo,  porém  para  assuntos  religiosos  e  sobre  magia  é  o  momento  mais  propício  para  que  ela  consiga  falar  sobre  seus  conhecimentos.  opostamente,  na lua  crescente  a  versão  mais  extrovertida  e  criativa  dela  é  aflorada,  sendo  mais  dinâmica  e  fácil  de  se  comunicar.  durante  esses  momentos,  anastászie  fica  muito  mais  animada,  curiosa  e  nesses  períodos  acaba  se  envolvendo  em  mais  aventuras  do  que  em  outros  dias,  o  que  pode  ser  levemente  perigoso.  a lua  cheia,  por  sua  vez,  aumenta  a  intuição  de  zie  assim  como  faz  com  que  ela  se  torne  uma  pessoa  mais  responsável,  calma  e  muito  aberta  à  ajudar  quem  quer  que  precise  dela.  sua  sabedoria  fica  mais  aflorada,  fazendo  com  que  se  pareça  ainda  mais  madura  do  que  é.  por  último,  a lua  minguante  deixa  a  moça  muito  mais  triste,  ansiosa  e  aflora  sua  essência  de  auto  sabotadora.  durante  esse  período  acaba  vivendo  uma  onda  de  azar,  que  pode  nascer  da  auto  sabotagem,  e  isso  faz  com  que  fique  terrivelmente  melancólica.  nesses  dias,  suas  superstições  ficam  muito  mais  afloradas.
durante  a  saturnália,  acabou  caindo  no  chão  por  conta  da  neve  espalhada  — quem  estava  acostumado  com  neve  em  hexwood  de  toda  forma?  —  e  bateu  a  cabeça  com  força.  não  foi  nada  muito  grave,  o  desmaio  durou  pouco  tempo  e  logo  se  constatou  que  não  havia  nenhum  tipo  de  problema  com  anastászie  provindo  da  queda.  porém,  desde  o  ocorrido,  tem  tido  alguns  apagões  de  memória  muito  esporádicos,  esquecendo  o  que  estava  fazendo,  detalhes,  compromissos  ou  algum  ponto  da  história  atual.  apesar  de  não  ser  nada  que  a  deixe  totalmente  aérea,  isso  tem  a  deixando  mais  irritadiça  e  em  dias  de  lua  minguante  fique  ainda  mais  melancólica  do  que  o  normal.
assim  como  todos  os  membros  da  casa  dvoràk,  zie  possui  algumas  superstições  diferentes  e  das  quais  não  abre  mão  por  nada.  algumas  delas  são:
⠀⠀   ⸻  não  aperta  a  mão  das  pessoas  quando  se  encontra  com  elas  por  conta  de  uma  antiga  superstição  da  casa  dvoràk  que  diz  que  chegar  em  um  lugar  e  apertar  a  mão  de  alguém  significa  que  haverá  problemas,  caos  e  brigas.
⠀⠀   ⸻  quando  está  em  festas  na  sua  casa  ou  com  grupos  de  amigos  próximos,  zie  sempre  retira  garrafas  vazias  de  cima  das  mesas,  colocando  no  chão.  isso  vem  de  uma  superstição  antiga  da  família  que  diz  que  garrafas  vazias  em  mesas  traz  pobreza  enquanto  no  chão  traz  prosperidade.
⠀⠀   ⸻  não  senta  em  cadeiras  que  estão  na  ponta  da  mesa;  ninguém  sabe  porque.
⠀⠀   ⸻  nunca  parabeniza  pessoas  antes  do  dia  que  a  comemoração  acontece,  seja  um  aniversário,  uma  nova  posição,  um  casamento,  etc.  acredita  que  isso  traz  maus  presságios  para  o  futuro  da  pessoa.
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almasmoons · 1 year ago
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Virgen de los Lirios, Alphonse Mucha, 1905
Información General
Técnica: temple
Soporte o material: lienzo
Dimensiones: 247cm x 182cm .
Obra del gran maestro Alphonse Mucha (Ivaneice, 1860 - Praga, 1939). Fue un pintor, ilustrador y artista gráfico checo que vivió en París durante el período Art Nouveau.
Aunque es una de las obras menos conocidas de este artista, no deja de sorprender el nivel de técnica que lleva.
En 1902, Mucha fue comisionado para decorar una iglesia en Jerusalén dedicada a la Virgen María. La obra es uno de los murales que sería puesto en la iglesia. El proyecto se canceló más adelante por razones desconocidas, así que todo el remanente del encargo terminó en la colección Mucha Trust.
De caracter religioso, representa a María, virgen purísima según palabras de su autor. El fondo está sembrado de lirios que dejan una representación muy clara de lo que el artista quería expresar en la obra. 
La santa madre, con aspecto casi infantil, posa vestida de telas muy pesadas cubriendo su pecho y mirando hacia abajo, donde hay una niña vestida con ropa tradicional de la cultura eslava. Ella, con una expresión ligeramente triste, inclina la cabeza hacia la izquierda, lo que nos dirige la mirada hacia la Virgen. 
Ambas parecen estar conectadas entre sí por una de las telas del vestido de María. Se cree que la niña representa la vida profana cargada de belleza en el sufrimiento y la felicidad, María entonces al fondo, casi como si flotara, vigilándola desde un punto muy alto. Un encuentro del mundo real y el mundo ideal.
La imagen transmite a quien la ve una sensación serenidad y nostalgia. La virgen, con su expresión tranquila y los colores que lleva, dan la sensación de proteger al observador y la niña, quien tiene una expresión ligeramente triste.
Para dar este efecto, Mucha da uso a su característica paleta con colores poco saturados en una paleta complementaria doble que combina tonalidades azules y verdosas con amarillas y rojizas.
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german-leyva · 1 month ago
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Después publicaré ✨ Zonas Cerca de My City Vs South américa 🦍 Muslim Country 🦍 African etc cualquiera se burla ✨ después muestro hasta millones de comentarios para esos, Nisiquiera ni cultura ,Buena comida, paisajes bellos con colores turquesa 💙💙, Turismo etc ,Cualquiera lo dice ✨ A finales de enero las eslavas 🇺🇦🇵🇱 Darán publicidad a Jalisco y my City 🌙 Será como película: La laguna azul 💙
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oespiritocelta · 9 months ago
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Elementais
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-> arte de James Browne
Os celtas acreditavam que cada parte da natureza tinha um espírito e que o contato entre os vivos e esses espíritos era coisa comum.
Esses seres são entidades semi-materiais incumbidas da manutenção da Terra, potencializadoras das forças naturais. São espíritos nas fases iniciais de evolução que auxiliam em diversas tarefas no Universo.
Com o passar do tempo esses espíritos da natureza começaram a ser chamados de Elementais e foram descritos, particularmente nas obras de Paracelso, como criaturas invisíveis que correspondem aos quatro elementos:
Terra - Gnomos
Água - Ondinas
Ar - Silfos
Fogo – Salamandras
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-> arte de Amy Brown
Fada é um espírito da natureza encontrado no folclore de várias culturas europeias, incluindo celta, eslava e germânica.
As fadas ganharam popularidade no Reino Unido durante a era Vitoriana quando houve um aumento na publicação de obras folclóricas e o Renascimento Celta as estabeleceu como parte da herança cultural celta.
Anos depois as “fadas das flores” foram popularizadas pelo grande interesse da Rainha Mary por esse tipo de arte e pela série de livros da ilustradora e poetisa britânica Cicely Mary Barker, publicada de 1923 a 1948.
Alguns artistas conhecidos por suas representações de fadas e elementais incluem Cicely Mary Barker, Amy Brown, James Browne e Ida Rentoul Outhwaite.
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jgmail · 11 months ago
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Las fases históricas de la ortodoxia rusa
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Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
La conversión a la ortodoxia por parte del Gran Duque Vladimir de Kiev es considerada como el punto de partida de la historia del cristianismo en Rusia, una historia que sin duda abarca prácticamente todos los períodos de nuestra existencia histórica con excepción del período soviético y la época de las reformas liberales. Esta historia sin duda es compleja y multidimensional, por lo que sería un error considerarla simplemente como una penetración gradual y unidireccional de la cultura bizantina ortodoxa que iría reemplazando poco a poco las creencias populares precristianas (“paganas”) del pueblo ruso. Por el contrario, resulta mucho más preciso hablar de varias fases que culminaron en una síntesis del bizantinismo con la civilización de Deméter predominante entre los eslavos orientales. Cada una de estas fases fue determinada por las diferentes correlaciones entre las estructuras principales de la sociedad, especialmente el bizantinismo que predominaba en las élites, y la recepción del cristianismo por parte del pueblo. Teniendo en cuenta todo lo anterior, podemos distinguir diez fases de la ortodoxia rusa de acuerdo a las configuraciones que se desarrollaron entre estos dos polos:
El comienzo de la síntesis y la formación de un núcleo único que caracterizaría la percepción ruso-cristiana del mundo (siglos X-XII, donde predominaba Kiev);
Diferenciación y formación de la tradición ortodoxa rusa debido a la parición de varios polos provocados por la fracturación del mundo ruso (siglos XII-XIII);
Formación de dos polos diferentes de la tradición ortodoxa durante el dominio mongol: la Rusia de Vladímir (Moscú) y el Gran Ducado de Lituania (siglos XIII-XV);
Formación de la ortodoxia moscovita: Moscú como la Tercera Roma (siglos XV-XVI);
Intentos de “purificar” la Ortodoxia de las capas “paganas” que aún conservaba (círculo de los Amantes de Dios), seguido de la modernización y el cisma (siglo XVII);
Triunfo de la Ortodoxia modernista, aumento de la influencia occidental en Rusia y aparición de los Viejos Creyentes dentro del Imperio ruso (siglo XVIII);
Aparición de los eslavófilos y el conservadurismo ortodoxo, renacimiento de los staretz (ancianos) y del bizantinismo (finales del siglo XVIII-XIX);
Nacimiento de la Sofiología, búsqueda de los principios religiosos por parte de los principales representantes de la Edad de Plata y proyectos de la Unificación de las Iglesias (finales del siglo XIX y principios del XX);
Persecución y marginación de la Iglesia durante el periodo soviético (1917-1991);
Desplome del ateísmo oficial y retorno parcial a la ortodoxia durante las reformas liberales y las primeras décadas del tercer milenio.
Cada una de estas fases históricas tiene su propia semántica y estructura al interior de la historia rusa. Además, podemos decir que en cada una de estas fases cambia la importancia de la religión popular o la ideología oficial dependiendo de cual de las dos sea dominante, lo que ha crea una configuración particular al interior de la ortodoxia rusa en cada uno de estos períodos históricos.
La primera fase se caracterizó por una correlación bastante laxa entre el cristianismo y el paganismo, ya que las élites – incluido el sacerdocio ortodoxo que era dirigido por el episcopado bizantino y más ampliamente por los maestros griegos – fueron en general tolerantes con las creencias populares y únicamente reprimían los levantamientos de los paganos que atacaban directamente a la nueva religión o pretendían volver al politeísmo. Tal actitud permitió que surgiera al interior de la ortodoxia rusa una serie de estructuras profundas que se correspondían semánticamente con las tradiciones indoeuropeas – en su mayoría de carácter campesino – que conservaban elementos de la antigua religión eslava mezclados con el cristianismo bizantino.
En una segunda fase esta visión del mundo se desarrollaría en líneas generales alrededor de la Rus de Kiev, la cual comenzaría a fragmentarse más o menos siguiendo los patrones de la división geográfica y política de los príncipes. Sin embargo, a nivel religioso y político se mantuvo una unidad parcial y relativa que comenzaría a erosionarse con el tiempo debido a la influencia del catolicismo en la Rus occidental (Galitzia-Volinia y Polotsk), el creciente poder de la Rus oriental (Rostov-Susdal y más tarde Vladimir) y el aislamiento de la Rusia septentrional (Novgorod y Pskov). No obstante, ya en esta época se empieza a producir una división estilística casi imperceptible al interior de la ortodoxia rusa: una con sede en Occidente y la otra con sede en Oriente. La ortodoxia occidental se vio influida por las naciones católicas vecinas (en primer lugar, Polonia y Hungría, pero también Roma) que ejercieron sobre ella una mayor influencia que en la Rus de Vladimir, la cual permaneció mucho más cerca de Bizancio y de la esencia misma de la ortodoxia rusa que había surgido en una primera fase. Esto nos lleva a pensar que el centro de la tradición ortodoxa rusa comenzó a desplazarse hacia el Este.
En la tercera fase, durante la época mongola, la división producida durante la segunda fase se agrava ya que la Rusia oriental es sometida por la Horda de Oro y la Rusia occidental termina siendo conquistada por el Gran Ducado de Lituania y luego Polonia tras la Unión de Kreva. Los mongoles, que se convirtieron al Islam bajo el Khan Uzbek (1283-1341), se mostraron tolerantes e incluso indiferentes frente a la ortodoxia de sus súbditos rusos. En cambio, la Polonia católica trató de cambiar por completo las ideas religiosas de la población rusa bajo su control. Estas diferencias agravaron los problemas internos, pero no llevaron a una pérdida de la unidad profunda de la cultura rusa. Al mismo tiempo, en la Rusia occidental las élites oficiales adoptaron fácilmente el catolicismo, mientras que las masas populares – los campesinos – seguían siendo firmes partidarios de la tradición ortodoxa, lo que luego predeterminó en esta zona una tensión latente entre la ideología oficial del Estado y la cosmovisión del pueblo llano. En la Rusia oriental, dominada por los mongoles, no se produjo esta estratificación que solamente comenzaría a jugar un papel importante en la siguiente fase.
La cuarta fase fue especialmente importante para la Rus de Moscovia, ya que fue marcada por la caída simultanea de Constantinopla y el fin da la dominación de la Horda de Oro. Fue aquí cuando se empezó a manifestar una nueva ideología: el Katehon ruso, Moscú como la Tercera Roma. El Estado y el pueblo ruso adquirieron la misión de convertirse en el baluarte de la ortodoxia, expresándose las peculiaridades de la religión rusa (que primero había surgido en Kiev y que luego se conservó en la Rusia oriental) como materialización de un principio escatológico. Algo similar podemos encontrar entre los búlgaros (en el Primer y Segundo Reino), la dinastía Nemanjić durante la época de Dusan el Fuerte (1308-1355) [1], la Valaquia de Vlad III (1431-1476) y la Moldavia de Esteban el Grande (1429-1504) [2]. Fue durante este período, especialmente durante el reinado de Iván IV (1530-1584), que tanto el cristianismo popular como estatal comienzan a armonizarse el uno con el otro, produciéndose una síntesis entre el pueblo y las élites parecida a la que existió durante la época de Kiev. Es en estos momentos cuando la consciencia cristiana no solo logra tocar las profundidades mismas de la cultura popular, sino que también el espíritu del pueblo se eleva hasta lo más alto del poder estatal hasta el punto de afectar la misma personalidad del soberano, que a partir de entonces comienza a denominarse por primera vez en la historia como Zar de todas las Rusias, ya que anteriormente el gobernante supremo del Estado ruso era denominado únicamente como Gran Duque.
En la quinta fase, la cual incluye el Período de los Disturbios y los primeros años de la dinastía Romanov, la síntesis lograda durante la época de Iván IV comienza a debilitarse gradualmente. Es en este momento que el círculo de los Amantes de Dios – creado por Alexei Mikhailovich (1629-1676) en el que participaron varias figuras importantes que luego desempeñaron roles relevantes en el Raskol (cisma), entre ellos el Patriarca Nikon (1605-1681) y el proto-pope Avvakum (1620-1682) – tiene la intención de cristianizar y purificar los últimos estratos de la tradición popular, lo cual termina por generar dos fenómenos completamente diferentes: por un lado, estaban los partidarios de la revisión de los libros y de una serie de reformas eclesiásticas liderados por Nikon, mientras que, por el otro, los Viejos Creyentes se alinearon con Avvakum. Los primeros apostaron por una modernización de la tradición espiritual rusa siguiendo el ejemplo de la Rusia occidental con fines pragmáticos y de ese modo facilitar la reconquista de las tierras rusas ocupadas por Polonia, mientras que los segundos, por el contrario, se aferraban a los principios de las tradiciones moscovitas y sus fundamentos como garantía del cumplimiento de la elección y la misión universal de Rusia en la historia. Esta polémica da origen a una escisión donde las élites rusas consideran que la Ortodoxia oficial es la defendida por Nikon e incluso impulsan la modernización de la religión mucho más allá de los objetivos propuestos por este último. En cambio, los Viejos Creyentes se extienden ampliamente al interior del pueblo, aunque nunca lograron convertirse en un movimiento masivo debido a la represión de la que fueron víctimas por parte del Estado. Los “Nuevos Creyentes” adoptan una postura cada vez más hostil hacia las “tradiciones ortodoxas populares” y los Viejos Creyentes intentan fijar, de forma artificial, la fe moscovita convirtiéndose en los portadores de una ideología conservadora. Por otra parte, los Viejos Creyentes consideraban las reformas de Nikon y sus partidarios de la Rusia occidental una “apostasía”, lo que convierte esta disputa religiosa en un conflicto geopolítico que ya desde la segunda fase (la época de la fragmentación) comienza a ser relevante.
En la sexta fase la ortodoxia rusa continua la trayectoria trazada por el cisma. Después de Pedro el grande, las élites modernizan la fe ortodoxa siguiendo el modelo europeo (católico y protestante) y no el ejemplo de la Rusia occidental, como se intentó al principio de las reformas del Patriarca Nikon, o el planteado por los Patriarcas griegos en el Concilio de 1666-1667. Este proceso va acompañado de una fuerte secularización y separación de una buena parte de la aristocracia gobernante del pueblo, que termina tratando a los campesinos como objetos y mercancías privados de cualquier derecho. Este trato hacia los campesinos por parte de la aristocracia facilita la expansión de los Viejos Creyentes entre el pueblo, dando como resultado el surgimiento de numerosas sectas apocalípticas y extáticas que desafiaban directa o indirectamente la ortodoxia oficial. Además, al interior de este movimiento comienzan a resurgir costumbres y símbolos precristianos propios de la civilización campesina: en los Viejos Creyentes toman una forma cristianizada, mientras que en las sectas adquieren rasgos grotescos y extraños. Por otra parte, la ortodoxia oficial occidental resulta ser mucho más “conservadora” que las tendencias modernistas y secularizadoras del período post-petrino (siglo XVIII), lo que complica a un más el panorama.
En la séptima fase, que comienza a finales del siglo XVIII, se va desarrollando gradualmente un proceso contrario: la ortodoxia rusa, en su dimensión folclórica y bizantino moscovita, va recuperando poco a poco su lugar dentro de la sociedad rusa. Esto se debe al renacimiento de los staretz y el hesicasmo de Athos tanto en Rusia como en Moldavia, a lo cual se suma la aparición del movimiento eslavófilo que critica la modernización y la europeización de Rusia durante el período de Pedro el Grande. Los eslavófilos reclaman un regreso a los ideales y a la cosmovisión de la Rusia moscovita como única salida a la creciente división de la sociedad rusa, dividida entre una élite occidentalizada (aún monárquica y nominalmente ortodoxa) y un pueblo campesino conservador. Esta es la tercera vez que se desarrolla en Rusia un proyecto sobre la comprensión del destino histórico y religioso de Rusia como medio para lograr una reunificación entre la élite gobernante y el pueblo llano. Los eslavófilos se convierten poco a poco en la ideología oficial del zarismo y dan nacimiento a la Edad de Oro de la literatura rusa. La Unión de la Fe, que propone unir el antiguo rito con la jerarquía eclesiástica oficial, se establece simbólicamente en 1800, marcando con ello un hito en la historia rusa.
En la octava fase se produce el surgimiento de la Edad de Plata de la literatura rusa, la cual recupera el problema ya planteado por los eslavófilos de la división entre la religiosidad popular y la ortodoxia oficial apoyada por el Estado. Vladimir Soloviov (1853-1900), fundador de la filosofía religiosa rusa, intenta comprender a su manera las peculiaridades de la ortodoxia rusa y su relación con el Estado, el cristianismo universal y la historia de las sociedades europeas. Sus reflexiones lo terminan llevando a plantear la tesis de la Sofiología (Santa Sofía) como el punto de unidad y Gestalt más importante para comprender la identidad y la misión de Rusia en la historia mundial. Los principales representantes de la sofiología durante la Edad de Plata fueron V. Rozanov (1856-1919), P. Florenski (1882-1937), S. Bulgakov (1871-1944), N. Berdyaev (1874-1948), D. Merezhkovski (1865-1941), A. Blok (1880-1921), A. Bely (1880-1934), Vyach Ivanov (1866-1949), etc., quienes plantearon una nueva forma de expresar la idea rusa y justificar las particularidades de la religión hasta el punto de ir mucho más allá de los dogmas establecidos por la ortodoxia, incluso llegando a unirse a sectas populares como los azotadores, los skoptsi (castrados), etc. Por otra parte, en esta fase pensadores como K. Leontiev (1831-1891), V. Soloviov, D. Merezhkovski, etc., problematizaron las relaciones entre la ortodoxia y el cristianismo occidental, mientras que otros, como P. Florenski, S. Bulgakov, V. Rozanov, N. Berdyaev, etc., planteaban las peculiaridades de la tradición ortodoxa rusa y las diferencias – incluso oposición abierta – entre los fundamentos de la cosmovisión del pueblo ruso y el Estado modernizado que luego seria desarrollada de forma extensa tanto en la obra de Lev Tolstoi (1828-1910) como en los movimientos populistas y más tarde entre los social-revolucionarios. Ahora bien, en la medida en que se extendía la alfabetización y crecían el número de sectas el mismo pueblo comenzó a participar en este dialogo junto con la aristocracia, lo que dio nacimiento a una nueva situación, única en la historia de Rusia, para resolver las cuestiones centrales de nuestra misión mundial. Poetas rusos como Nikolai Kliuev (1884-1937), Sergei Esenin (1895-1925), Velimir Khlebnikov (1885-1922) y, en parte, Vladimir Mayakovski (1893-1930) son los ejemplos más claros de este proceso.
En la novena fase se produce una búsqueda radical por parte del pueblo ruso por encontrar su propia identidad, incluyendo la religiosa, en un momento en que el Estado zarista colapsa. Este período esta marcado por el ascenso al poder de los bolcheviques que proclaman la abolición completa del cristianismo y la destrucción total tanto de la ortodoxia como de cualquier otra clase de manifestación religiosa. Sin embargo, como bien señalan Berdyaev [3], los eurasianistas [4] y los nacionalbolcheviques [5] el bolchevismo, enmascarado tras el ateísmo, el materialismo y el marxismo, no era sino la encarnación de las ideas escatológicas de muchas sectas rusas y en ese sentido reflejaban la identidad más arcaica de Rusia, incluso hasta el punto de tocar las capas más profundas de la misma, llegando a despertar no solo ideas precristianas, sino incluso paleoeuropeas enraizadas en la civilizaciones matriarcal de Tripolí. En esta fase tanto los Nuevos Creyentes como los Viejos Creyentes y las diferentes sectas se convierten en víctima de la represión selectiva de los bolcheviques. Durante los primeros de la Gran Guerra Patria esta represión se debilita, pero la mayoría de estos movimientos continúan siendo marginados e influyen poco o nada en la cosmovisión comunista oficial compartida por la mayoría de la población soviética. No obstante, el núcleo fundamental de la tradición ortodoxa se conserva incluso durante este período (al menos tal y como existía en vísperas de la Revolución Bolchevique), aunque la imposición de la cosmovisión materialista (“científica”) soviética no deja de pasar factura y esto termina por afectar incluso a la ortodoxia que acepta muchos de los postulados de la ciencia materialista-naturalista, entre ellos el progreso, la evolución, etc., que son incompatibles con la fe cristiana, como ha sido señalado por muchos autores.
En la décima fase el derrumbe de la Unión Soviética causa que el ateísmo deje de reinar en la sociedad, por lo que la ortodoxia comienza a recuperar su estatuto al interior de Rusia. El anticomunismo de los reformistas liberales de la década de 1990 fue igualmente hostil con la Iglesia Ortodoxa, a la cual consideraban como “una institución reaccionaria que obstaculizaba el progreso social, la modernización y la occidentalización de la sociedad rusa”. Sin embargo, como en aquella época el comunismo era el principal enemigo, no se reprimió de forma sistemática a la religión. La Iglesia Ortodoxa aprovechó esta coyuntura para reforzar su influencia al interior de la sociedad, siendo bastante fuerte para principios de la década del 2000. El problema radica en que ahora la ortodoxia ya no es un reflejo ni de la ideología oficial de las élites gobernantes ni del pueblo, el cual había sido influido fuertemente por la educación soviética, de ahí la ambigüedad y la incertidumbre de la ortodoxia rusa contemporánea con respecto a que modelo seguir para permitir el renacimiento de la Iglesia. Las nueve fases precedentes de la historia religiosa de Rusia se caracterizaron por tener estructuras y orientaciones totalmente diferentes y, en consecuencia, la cuestión sobre este problema sigue abierta hasta el día de hoy. La actual fase en la que nos encontramos no es sino una prolongación en el tiempo de una cuestión fundamental, pues prácticamente todas las posturas anteriores están, de un modo u otro, presentes en la sociedad rusa contemporánea, especialmente si tenemos en cuenta los procesos religiosos paralelos que se desarrollan en la parte occidental del mundo ruso, incluyendo a Ucrania y Bielorrusia. Es por eso que en la ortodoxia actual encontramos partidarios del modernismo, el progreso, el materialismo científico naturalista y el evolucionismo junto a defensores del período moscovita que a veces proclaman la necesidad de canonizar a Iván el Terrible, ideólogos de los Viejos Creyentes, unificacionistas, sofiólogos, eurasiáticos, nacional-bolcheviques que justifican a Stalin y se solidarizan con la posición adoptada por el Patriarca Sergio, anticomunistas radicales (tanto monárquicos como liberales), gnósticos, sectarios, uniatas (especialmente abundantes en la Rusia occidental), ecumenistas que abogan por la unificación de la ortodoxia rusa con las demás confesiones cristianas occidentales, nacionalistas de miras estrechas, paneslavistas, tradicionalistas (que buscan una plataforma común con otras religiones con tal de oponerse a la modernización, la secularización y la postmodernidad), conformistas dispuestos a aceptar cualquier ideología oficial, puristas que insisten en la “pureza de la Ortodoxia” y otras muchas posiciones más. Ninguna de estas interpretaciones se ha vuelto dominante y se puede decir que la actual fase en la que se encuentra la sociedad rusa es muy paradójica. Pero para comprender esta décima fase es necesario decodificar y entender correctamente todas las anteriores, pues la situación actual es resultado de ellas, aunque no es completamente indefinida y en ella podemos encontrar muchos de los elementos cristianos anteriores que siguen influyendo en la sociedad rusa contemporánea. Por eso la mayoría de los teólogos rusos del siglo XX han estado de acuerdo con que el problema primordial dentro de la teología rusa ortodoxa es la eclesiología, es decir, la comprensión del camino histórico que ha seguido la Iglesia terrestre y que en nuestro caso se refiere al destino de la Iglesia en Rusia.
Notas:
[1] Dugin, A.G, Noomajía. Europa del Este. El logos eslavo: la vida balcánica y el estilo sármata.
[2] Dugin, A. G. Noomajía. Los horizontes no eslavos de Europa del Este: La canción del demonio y la voz de las profundidades.
[3] Berdiáyev, N, Las Fuentes y El Sentido Del Comunismo Ruso, Losada, Buenos Aires, 1939.
[4] Fundamentos del eurasianismo.
[5] Ustrialov, N., Nacional-Bolchevismo. Moscú: Eksmo, 2003.
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luiz-henrique · 2 years ago
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=”[ A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVRO QUATRO]”=
-:”{ SECÇÃO B }”-:
-:”( Continuação do Rito e Chamada de Perséfone)”-:
“ Vinde Oh Grande Perséfone, Poderoso Demônio da Noite...,
e Convosco se Venham (...)-:
Hécate , Néfthis , Équidna , Angerbodr : Angerboda , Irkallah , Astarté Coroada de Chifres e de Armadura Brilhante, Asherah de cujo Semblante é a Face da mesma Morte , Ereshikhigal também Chamada Ninnkhigal , Prosérpina e mesma Ataecina , Estas que são Alheias a Vós , que em Nada se Referem a Vós , Mas que são Vossas Mais que Confraternais...,
Vinde Oh Grande Perséfone, Poderoso Demônio da Noite , e Traze Convosco Vossos Reflexos Espelhados e Insurgências Manifestas Co- Autônomas , Desdobrado Co-Ubiguas com suas Respectivas Máscaras Facéticas , Nomes e Atributos Diferentes...,
Cada Reflexo é Diferente do Outro, Tem sua Autonomia própria, são como Vossos Clones , Entretanto em Nada se Referem a Clones , Estes são Vós , e Vós que os Sois se Expressa Através Destes...,
Cada qual com sua Apresentação e Vertência Assistencial ...,
Surgem de Vós , que Tens Outras Apresentações e Nomes , em Panteões Outros , e Fora dos Panteões, Nesta Terra e Além...,
Onde no Panteão Grego- Romano a Chamam Perséfone , e mesma Koré na Ênfase dos Mistérios Grego – Egípcios...,
Que no Quadro Metafórico Co- Ideológico Ligado ao Simbolismo da Cosmogonia e Cultura Grego- Romana Acompanha Plutão , também Chamado Hades...,
Que Dentre Vossos Reflexos , que Surgem de Vós, que como Referido Assiste com Outros Nomes e Apresentações Panteões Outros Especificados, e o que Jaz Fora dos Panteões , estão (...)-: [ Informações dadas pelos Seres Contatantes]-:
Coatlicue !
Kali !
Lhamo!
Morrigú , e mesma Morrigán !
Cailleach , e mesma -: Carline : Mag – Moullach !
Hel , também Chamada Hela , em desde seu Reino , Outra Vertência Facética do Inferno -: Helheimr...,
em desde Tua Morada em Niflheimr...,
Hel que Tem seu Domicílio à ser Éljúdnir , Umedecido pelo Granizo, Ante o Gelo que Queima...,
Com Muros Altos e o Grande Portão Helgrindr , de Teu Reino Obscuro ...,
Hel que se Alimenta da Escassez...,
Sultr é Vossa Faça ou Adaga...,
Hel a quem Vosso Servo , Dentre Outros, Ganglati Acomete Preguiça para os Condenados que Merecem...,
Hel que a Serve Dentre as Vossas Criadas , Ganglöti , que Acomete a Lerdeza para os Condenados que Merecem...,
Hel ante a Pedra de Entrada -:” Falan - Da - Forad ...”, e Cova de Tropeço para os Condenados que Merecem...,
Hel , Servida pela Peste...,
em Vossa Cama -: Kör...,
e em Vosso Trono...,
Hel ante a Paisagem Sombria de Blikjandaböl , o Vislumbrar te Fardo e Pesadelo que Alveja os Condenados em desde os Âmbitos ( Gambitos ) da Morte...,
Hel que Sois um dos Reflexos Espelhados de Perséfone , Assistindo ao Panteão , Cosmogonia e Cultura Arcáicos da Antiga Germânia...,
Cada Reflexo pode Interagir com o Outro Reflexo e Tem sua própria Autonomia, e Reflete de si Outros Reflexos, com Outros Nomes e Apresentações, para Concorrer Simultaneamente a Ondes Distintos, em Mundos e Outros Diferentes -: por Detrás desta Terra, e Além...,
Perséfone, Poderoso Demônio da Noite, Vinde com Teus Reflexos Espelhados, que Dentre Estes está Hel...,
que Dentre Estes estão (...)-:
Concorrentes ao Antigo Panteão, Cosmogonia e Cultura Eslava , da Grande Rússia...,
Zorya Ultrennyaya...,
Zorya: Zarya : Zara : Zaranitsa...,
que Descortina o Simbolismo da Aurora...,
e Zorya Vechernyaya -:
Zorya Vechernjaja...,
que Descortina o Simbolismo do Crepúsculo...,
Onde Zorya Ultrennyaya e Zorya Vechernyaya por sua vez são Reflexos Espelhados, Desdobrado Co-Autônomas de Morana , e mesma Marzanna...,
a Grande Rainha que em Outra Vertência e Faceta do Inferno , Reina ao Lado de Chernobog...,
Morana, e mesma Marzanna...,
Senhora do Calor e do Frio ...,
do Gelo que Queima , da Estação que é o Inverno Pós Outono...,
Senhora da Escuridão, em desde as Trevas à partir da Grande Obscuridade...,
Morana , e mesma Marzanna...,
que como Hel , Morrigú: Morrigán , Cailleach: Carline: Mag- Moullach, Coatlicue, Lhamo e Kali , Cada qual é Cada qual e pode Interagir com a Outra , se dá à Ser como Reflexos Espelhados de Perséfone, Destacados Ante a mesma ...,
a própria Perséfone ...,
Vinde com Estes e Outros de seus Reflexos Espelhados , Oh Grande Perséfone, Perigoso Demônio da Noite...,
-:(Continua com o Texto Ditado pelos Seres Contatantes , Integrado ao Rito e Chamada)-:
Já Prosérpina, Dragão Negro do Abismo, que Tem seu Nome Traduzível ao Latim e que se deu a Concorrer na Assistência em quanto a Alguns Cultos e Algo Mais , Embargados em desde as suas Ligações com o Antigo Egito , e que Tem Ataecina como sua Outra Faceta Co- Ubígua Simultânea, Desdobrada Ante si , como a si mesma..., e Vertente à Outra Assistência...,
e que Esta , Prosérpina foi Associada a Perséfone, Entretanto é Alheia a Perséfone, e Tem seu Nome Expresso em Título Atributal ...,
Embora Prosérpina e Perséfone Tenham Alguns Atributos Semelhantes...,
Onde Prosérpina, e mesma Ataecina é um Reflexo Espelhado e Insurgência Co- Autônoma Desdobrada de Ereshikhigal, também Chamada Ninnkhigal...,
Lógo Prosérpina Não é Perséfone, Mas Sim a mesma Ereshikhigal, também Chamada Ninnkhigal em quanto a um de seus Reflexos Espelhados que Atua na Vertência Assistencial Tomada Distinta Daquela de Ereshikhigal, também Chamada Ninnkhigal em Assistente a Outro Panteão, Cosmogonia e Cultura...,
Porém Prosérpina é Prosérpina, e Ereshikhigal também Chamada de Ninnkhigal é Ereshikhigal também Chamada de Ninnkhigal , Embora Prosérpina Seja a mesma Ereshikhigal também Chamada Ninnkhigal, em Outro Reflexo Espelhado Desdobrado Ante si própria...,
Já Lada a Deusa Eslava do Outono é um Reflexo Espelhado de Deméter que é também Alheia a Perséfone...,
Enquanto Ninnghizhidda , o Dragão- Serpente- Escorpião , Porteira e Anfitriã do Reino Obscuro de Kutha , Cuthu : Kuthuleth , Está Faceta Outra do Inferno , Regido pela Grande Rainha Ereshikhigal também Chamada Ninnkhigal, Companheira de Nergal...,
Ante os Guardiões do Pórtico Ganzir e Neti...,
É Alheia a Ereshikhigal também Chamada Ninnkhigal, Não Sendo Reflexo Espelhado Desta Mencionada...,
Sendo Ninnghizhidda, que seu Nome desta forma , também se Pronuncia e Escreve de um Outro Módo , como Jormungandr , a Serpente de Midgard..., também Chamada de “ o Dragão do Mar do Norte...,
que Tem Atributos Semelhantes aos de Leviathan (Leviatã)...,
onde Leviathan ( Leviathan : Leviatã ) é um Reflexo Espelhado Co- Autônomo Desdobrado da Grande Tiamat...,
que no Panteão Original Arcáico da Antiga Germânia, Sem as Desvirtuações de Alterações , Jormungandr , a Serpente é Feminina...,
à ser no Quadro Metafórico Ligado a Cosmogonia, Panteão e Cultura Arcáicos da Antiga Germânia, Irmã de Ferir ( Feris ) , o Lobo Voraz...,
e de Hel...,
Filhos de Loki ( Lóki ) e de Angerboda: Angerbodr...,
Vindo que Ninnghizhidda e Jormungandr, como também Az- Jeh e de Az- Jeh seus Reflexos Espelhados -: Druj- I- Nasu , Akoman: Aka- Manah , Ameretat , como também -: Al’ Lat , Al’ Menat e Al’ Uzza ..., como também -: Nahemah , Aggarath , Mahalath , Isheth- Zinunin , Lammashthu : Lammashtha , Ardat- Lili , Maya com o Véu das Ilusões, Heirmamené , a Fatalidade e Santa Morte , Babylon: Babilônia: Babalon : a Senhora Escarlate: Chioa : Zhyon : a Besta que Tem Outras Facetas , e Baba Yaga : a Vampira e Bruxa Feérica , como também -: Gimela : Nahash : a Serpente do Éden, Striga : Sthegga : a Bruxa ( Título Atributal também Tomada por Distintas ) , Alyda , Abyzou : a que surge dos Abismos (...)-: são Reflexos Espelhados e Insurgências Co – Autônomas Desdobradas de Lilith...,
que Tem Outros Nomes Fora do Panteão ligado ao Hebraísmo , e Tomado pelo Judáico – Cristão , e Algo Relacionado também na Oposição...,
que de Tiamat, que Tem Outros Nomes e Apresentações Fora do Panteão de Culturas Inter – Associadas ante as quais Insurge como Tiamat , Surgiu Nyx , que também Tem Outros Nomes e Apresentações Fora do Panteão Grego – Romano , e de Nyx Surgiu Perséfone, que também Tem Outros Nomes e Apresentações Fora do Panteão ligado a Cultura Grego – Romana , e de Perséfone Surgiu Lilith , que também Tem Outros Nomes e Apresentações Fora do Panteão de Culturas Inter- Relacionadas ...,
Onde por Terem Estas Diferentes Personificações Deidáticas , onde-: Deidáticas se Refere ao Assentamento de Deidade , que se Manifesta no mesmo Simultâneo de Módos de Expressão Distintos, com Magnitudes Ajustadas , como Deuses , Demônios , Feéricos e Outros Distintos...,
Emanadas do mesmo Princípio Deidático (Deidático Referente a Deidade) Específico Integrado Uni- Multi- Composto Íntegro , que um Princípio Deidático está Além de Masculino e de Feminino , e Emana de si -: Personificações Deidáticas ( Referente a Deidade) e Distintos de Natureza Deidático ( Referente a Deidade) que por sua vez, Uns são Masculinos e Outros são Femininos , dos Masculinos se Emanam Somente Reflexos Espelhados Masculinos e dos Femininos se Emanam Somente Reflexos Espelhados Femininos...,
Deste Princípio Deidático ( Deidade ) Específico Emanou Tiamat ...,
E por Outro Lado Kingú ( Qingú ) , Erebus , Ahriman, e Lúcifer ...,
que Lúcifer antes de se Chamar Lúcifer , é o mesmo Lóki no Panteão Original Arcaico Germânico, que Desdobrado Co-Ubiguo Ante si , em Reflexo Espelhado Co-Autônomo é Seth no Panteão do Antigo Egito, Desdobrado Ante si é Thyphón no Panteão Grego – Romano , e também Prometeu em Reflexo Espelhado Outro, e então Phósphorus ( Fósforo): Heósphoro em Reflexo Espelhado Outro, e deste se Desdobrou na Apresentação que tem seu Nome Lúcifer , que nos Mistérios Grego – Egípcios é Thyphón – Seth...,
em Outro Reflexo Espelhado, que no Alheio a sua Assistência na Oposição , em quanto ao Panteão Judáico – Cristão , o mesmo, porém em Reflexo Outro é Chernobog : Hvor : Knegh , sendo Aker também Chamado Akerbeltz um Reflexo Espelhado de Chernobog ...,
onde Samaell , Mahazael , Azael e Azazel são Reflexos Espelhados do Reflexo Espelhado que é Lúcifer, com Magnitudes Ajustadas Ante o próprio , e também o são Chavajoth , Luzbel , Lucifugo- Rofocale , Mephisto: Mefistófeles e Samyaza...,
Onde Ahriman é Outro Distinto de Lóki ( que é Seth , Thyphón, Prometeu, Fósforo : Heósphoro, Chernobog , Akerbeltz -: como Mencionado ) , Mas Ahriman se Fusionou a Este -: Lóki...,
que em Outro Reflexo Espelhado e o mesmo Chernobog...,
do mesmo módo que Lilith se Fusionou a Perséfone, e a Nyx e a Tiamat , e se Tornou sua mesma Origem -: a Rainha das Trevas , da Morte , da Noite e da Grande Obscuridade...,
que deste Princípio Deidático ( Deidade) Especificado Surgiram as Seus Emanações, Nesta Ordem (...)-:
CLARINNÉA...,
HEDRAHMNÉA...,
ARGÊNTHEA...,
RUDRAHEXTHILLAH...,
e HEMNACIOPÉIA ...,
que são Femininas...,
ante a Sexta Emanação -:
ASTHEÁLPHIX...,
que é Masculino ...,
em desde o mesmo DEUS...,
do qual Surgiram Todos os Princípios Deidáticos ( Deidades em Assentamento , no serem Mais que Deidades )....,
por do próprio DEUS...,
o INOMINÁVEL...,
sua Glória Maior (...)!!! “
{ Até aqui o Texto Ditado pelos Seres Superiores Contatantes que Não Procedem desta Terra e Integrado como Leitura Ritualística , Párticipe desta Chamada } -:
“( Continua na Secção C ) “
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thequickfl · 4 months ago
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Pedaço do Leste Europeu no Brasil? Culturas russas e eslavas marcam feira em SP
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mitos17 · 5 months ago
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La civilización de Tartaria... un tema asombroso como espeluznante
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Ubicada en un rincón del mundo, según numerosas publicaciones, este es el nombre de una civilización que estaría detrás de grandes construcciones arquitectónicas, conocida así también por su profundo conocimiento de la llamada "vida después de la muerte"
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Se le atribuyen creaciones como las pirámides de Egipto, la gran muralla China, Petra, hasta el capitolio de Washington D.C. entre otros. El hecho de que dichas construcciones se encuentren en todo el planeta, hace pensar que esta civilización se convirtió en un imperio mundial.
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Al extenderse por todo el mundo en aquellos siglos, debido a su alto conocimiento y sus avances tecnológicos, fue completamente destruido, causando así un reinicio en la historia al borrar cualquier referencia al supuesto imperio en los registros históricos, ya que no se ha encontrado ninguna referencia científica ni mucho menos pruebas de que esta civilización existió.
No obstante, sí que existió un territorio conocido como Tartaria que nada tiene que ver con esta conspiración sobre la arquitectura. En la Edad Media, este fue el nombre que las civilizaciones europeas utilizaron para denominar un territorio asiático habitado por pueblos mongoles y turcos. El término dejó de emplearse en el siglo XIX, pese a que hoy en día se sigan haciendo referencias a la arquitectura y los pueblos tártaros relacionados con la cultura eslava.
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El imperio de Tartaria habría contado, según la conspiración, con numerosos avances tecnológicos, como la posibilidad de transmitir energía mediante sondas a través de las torres de varios edificios. Además, el hecho de que algunos de ellos cuenten con escaleras y portones de gran tamaño “sirve como prueba (para una minoría de sus seguidores) de que la civilización fue habitada por gigantes”, añade a Newtral.es Brad Abrahams, director de documentales y colaborador en el podcast QAnon Anonymous.
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De la misma manera en la que no está claro el origen de Tartaria, tampoco hay consenso sobre su supuesto final. Mortice y Abrahams puntualizan que existe una narrativa que culpa a élites mundiales y “fuerzas malignas de Occidente” de la destrucción de la civilización tras sentirse amenazadas por los avances de Tartaria. Según las publicaciones en redes sociales, estos poderes occidentales habrían intentado tapar la existencia del imperio con las dos Guerras Mundiales y borrándolo de los libros de Historia, causando un ‘gran reinicio o reseteo’.
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Una civilización avanzada, maravillas arquitectónicas y la lluvia de barro que lo destruyó todo: así se ha creado la conspiración de Tartaria
Desde 2016, publicaciones en redes sociales comparten teorías sin ningún tipo de evidencia sobre un supuesto imperio de Tartaria, que habría estado detrás de la construcción de grandes obras arquitectónicas alrededor del mundo
Por Blanca Perelló
08 febrero 2023 | 7 min lectura
Tartaria conspiración
Las redes sociales, en ocasiones, ofrecen a sus usuarios el ecosistema perfecto para que en ellas confluyan las teorías de la conspiración. Muchas de ellas se caracterizan por usar matices de la realidad para elaborar argumentaciones de lo más enrevesadas sin ningún tipo de evidencia que las respalde, como ocurre con Tartaria.
Según numerosas publicaciones, este es el nombre de una civilización que estaría detrás de grandes construcciones arquitectónicas, desde las pirámides de Egipto hasta el Capitolio en Washington D.C. Tartaria, según la conspiración, se habría extendido por todo el mundo convirtiéndose siglos atrás en un imperio con grandes avances tecnológicos. Y es precisamente por ello por lo que este fue destruido, causando un ‘gran reinicio’ y eliminando toda referencia al supuesto imperio en los registros históricos.
La teoría de Tartaria, que también fue promovida por sectores nacionalistas en Rusia, no se apoya en ningún tipo de evidencia científica ni hay pruebas que demuestren que sea cierta. Tampoco tiene a un líder al que seguir, como sí ocurre con otras conspiraciones como QAnon. Es en estos foros donde se han compartido numerosas afirmaciones sobre la supuesta civilización destruida, ayudándola a ganar relevancia entre los más conspiranoicos.
No obstante, sí que existió un territorio conocido como Tartaria que nada tiene que ver con esta conspiración sobre la arquitectura. En la Edad Media, este fue el nombre que las civilizaciones europeas utilizaron para denominar un territorio asiático habitado por pueblos mongoles y turcos. El término dejó de emplearse en el siglo XIX, pese a que hoy en día se sigan haciendo referencias a la arquitectura y los pueblos tártaros relacionados con la cultura eslava.
Pódcast con Eloísa del Pino, presidenta del CSIC
Eloísa del Pino, presidenta del CSIC: “Ya no es imposible que un terraplanista llegue a ministro pero la mayoría pide evidencia para tomar decisiones”
Qué es la conspiración de Tartaria
Las publicaciones sobre Tartaria comenzaron a circular en foros de Reddit en 2016 y, según estos mensajes, esta era una civilización responsable de la construcción de todo tipo de maravillas arquitectónicas. Las pirámides de Giza, la Gran Muralla China, Petra, Penn Station en Manhattan o el Capitolio en Washington D.C. son solo algunas de ellas. El hecho de que estas construcciones se encuentren alrededor del mundo lleva a los seguidores de la conspiración a asegurar que la civilización se convirtió en un imperio mundial.
El origen de la supuesta civilización no está claro, puesto que algunas narrativas aseguran que Tartaria se remonta a miles de años y otras sitúan la civilización en tiempos más recientes, hace solo unos siglos atrás. No obstante, sí existe “una base asentada de que la civilización terminó con el inicio del modernismo”, explica a Newtral.es Zach Mortice, periodista y crítico de diseño, quien publicó en Bloomberg una investigación sobre esta conspiración. Según Mortice, los seguidores de la conspiración defienden que la teoría “se asimila a un movimiento cultural reaccionario a ese modernismo: todo lo que difiera de este estilo arquitectónico y sea anterior a él, habría sido construido por Tartaria”.
El imperio de Tartaria habría contado, según la conspiración, con numerosos avances tecnológicos, como la posibilidad de transmitir energía mediante sondas a través de las torres de varios edificios. Además, el hecho de que algunos de ellos cuenten con escaleras y portones de gran tamaño “sirve como prueba (para una minoría de sus seguidores) de que la civilización fue habitada por gigantes”, añade a Newtral.es Brad Abrahams, director de documentales y colaborador en el podcast QAnon Anonymous.
desinformación atentado Robert Fico
Las teorías sin pruebas y conspiraciones tras el atentado contra el primer ministro de Eslovaquia, Robert Fico
Discrepancias sobre el final de Tartaria y falta de pruebas sobre su existencia
De la misma manera en la que no está claro el origen de Tartaria, tampoco hay consenso sobre su supuesto final. Mortice y Abrahams puntualizan que existe una narrativa que culpa a élites mundiales y “fuerzas malignas de Occidente” de la destrucción de la civilización tras sentirse amenazadas por los avances de Tartaria. Según las publicaciones en redes sociales, estos poderes occidentales habrían intentado tapar la existencia del imperio con las dos Guerras Mundiales y borrándolo de los libros de Historia, causando un ‘gran reinicio o reseteo’.
No obstante, otra de las narrativas que se ha popularizado en los últimos años es aquella que afirma que una lluvia de barro es la culpable de la desaparición de Tartaria, enterrando muchas de sus grandes construcciones. “Es similar a las teorías sobre Atlantis, en el sentido de que es un imperio que hoy permanece debajo del mundo que conocemos —hay quien cree que todas las montañas que vemos hoy son edificios de Tartaria cubiertos en barro”, señala Abrahams.
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Espero les haya gustado este tema y diganme acerca de que otro tema les interesaria que lo expusieramos aqui e mitos y leyendas:)
Imágenes únicamente para fines ilustrativos.
Fuente:Pinterest
Información recopilada y tomada del sitio web Newtral.
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flaviatomaello · 5 months ago
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Maderas como el algarrobo o el anchico que parecen esculturas con laqueados inesperados son los materiales incomprensibles que utiliza Alejandro Gats para hacer mates de un modo que no parezca que lo son. Nació en Palomar. En ese tiempo era un barrio de muchos talleres y baldíos con forma de canchas. En casa tenía un cruce de culturas: la metafísica santiagueña de su madre y la previsión eslava de su padre. Mantones típicos del noroeste argentino y perenas realizadas por sus abuelas poblaban la casa racionalista construida por las manos de sus padres, con rejas forjadas y soldadas que superaban la mera función.
Nos vamos a conocer a @sashagats.arg en mi última #crónica para #Conversasiones de @lanacion de los #domingos
#FlaviaTomaello #mate #arte #historias #diseño
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forjademundos · 10 months ago
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Hablemos de Fantasía
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Se suele definir la fantasía como un género transversal a todas las artes que subvierte la realidad a través del uso de elementos que rompen con esa realidad.
Esos elementos subversivos suelen estar relacionados con el concepto de Magia y tener origen en el folclor y la mitología de diversas culturas. A su vez, la mitología se establece desde una cosmogonía que explica el origen de un mundo con sus hacedores ("dioses") y sus habitantes, tanto mágicos como reales.
Un ejemplo de cosmogonía relativamente conocida por su impacto mediático es el mito escandinavo ("vikingo") de la creación del mundo: Muspelheim, el dominio del fuego, y Nieflheim, dominio del hielo, enfrentados a través de la vastedad del Ginungagap, hasta cuando el calor de uno empieza a descongelar partes del otro y el producto de esa descongelación empieza a llenar el vacío. Con el tiempo, la vaca Auðumbla empieza a lamer un bloque de hielo y así despierta al gigante primordial Ymir. Mucho después, Odin, Vili y Vé, tres hermanos de la raza del Æsir, se ven obligados a eliminar a Ymir y, con sus restos, construyen Midgard, nuestro mundo.
Esa reflexión también nos sirve para recordarnos que en nuestro presente multimediático y colonizado, esa mitología y otras de origen europeo, como la celta, la helénica o la eslava, constituyen una de las mayores influencias en las expresiones artísticas que hoy se consideran como parte de la Fantasía, pero hay otras culturas con tradiciones interesantes, complejas y bellísimas en cada esquina de nuestro mundo.
Ya hablamos de la cosmogonía y cómo pretende establecer orígenes y bases para la mitología. Pero, ¿qué es un mito, para empezar?
Hablamos de un Mito cuando respecto a historias que nos cuentan el origen, los hechos y las tragedias de entidades que se perciben como superiores y cuyo poder les permite ejercer influencia y autoridad sobre el mundo: los dioses.
Cuando las historias se refieren a seres mortales cuyas acciones ayudaron a forjar tradiciones y a establecer las bases de la sociedad, se llaman Leyendas.
Dos de los mitos notables provenientes de extremos diferentes del planeta son el del dragón del caos, Orochi, y su derrota por parte del dios Susanoo, y el de la construcción de las murallas de Asgard. El primero es parte del Kojiki, el poema épico japonés que explica la cosmogonía de esa cultura milenaria, en tanto el otro es parte de la tradición escandinava. Y pese a la distancia física y temporal entre ambos relatos, podemos encontrar en ellos unos puntos curiosos en comùn:
Tanto Susanoo como Thor se consideran dioses del trueno, la tormenta y/o la lluvia.
Thor y los demàs Æsir son dioses del orden y del dominio sobre las fuerzas de la naturaleza.
Tanto Orochi como el gigante (jótunn) del mito de la muralla de Asgard son deidades del caos.
Esos puntos concretos se pueden encontrar en todas las mitologías del mundo y sirven como punto de partida interesante para la construcciòn de conflictos; no siempre entre el orden y el caos o el bien y el mal; podemos buscar un conflicto entre personalidades e ideologías sin necesidad de polarizarlas moralmente, como hace de manera magistral George R. R. Martin en su saga de "Canción de Hielo y fuego".
Lecturas recomendadas:
Mitos Nòrdicos, de Neil Gaiman
Kojiki, historias japonesas del origen del mundo
Béowulf, traducido por J.R.R. Tolkien
El Silmarillion, de J.R.R. Tolkien
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partidosdeportugal · 10 months ago
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¿Cuáles son los mejores lugares para disfrutar de la vida nocturna en la ciudad de 2 div España?
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¿Cuáles son los mejores lugares para disfrutar de la vida nocturna en la ciudad de 2 div España?
Discotecas exclusivas en Madrid
Las discotecas exclusivas en Madrid son lugares emblemáticos donde la elegancia y la diversión se fusionan para ofrecer una experiencia nocturna de primer nivel. Estos exclusivos establecimientos atraen a una clientela sofisticada en busca de un ambiente único y selecto en la capital española.
En Madrid, se pueden encontrar discotecas exclusivas que destacan por su diseño vanguardista, su excelente servicio y su atmósfera chic y cosmopolita. Muchas de ellas cuentan con renombrados DJs que ponen ritmo a la noche madrileña con las últimas tendencias musicales.
Además de la música, las discotecas exclusivas en Madrid ofrecen una cuidada selección de bebidas premium y cócteles de autor, que satisfacen los gustos más exigentes de su selecta clientela. Los espacios VIP y reservados contribuyen a crear un ambiente exclusivo y distinguido, ideal para celebrar ocasiones especiales o simplemente disfrutar de una noche inolvidable en compañía de amigos.
Entre las discotecas exclusivas más populares en Madrid se encuentran Joy Eslava, Kapital, Gabana 1800 y Siroco, cada una con su propio estilo y propuesta única. Estos lugares se han consolidado como referentes de la vida nocturna madrileña, atrayendo a un público internacional en busca de glamour y diversión en la vibrante ciudad de Madrid.
En definitiva, las discotecas exclusivas en Madrid son una opción perfecta para aquellos que buscan vivir una experiencia nocturna exclusiva y sofisticada en la capital española, donde la música, el servicio impecable y el ambiente selecto se combinan para crear momentos inolvidables.
Bares de tapas populares en Barcelona
Los bares de tapas son una parte fundamental de la cultura culinaria de Barcelona y, sin duda, una de las experiencias gastronómicas más emblemáticas que se pueden disfrutar en la ciudad. Barcelona es conocida por sus bares de tapas populares, donde se puede degustar una amplia variedad de pequeñas delicias culinarias que representan lo mejor de la cocina local.
Uno de los bares de tapas más populares de Barcelona es El Xampanyet, ubicado en el animado barrio de El Born. Este histórico local es famoso por su atmósfera auténtica y sus deliciosas tapas tradicionales, como la tortilla española, las croquetas caseras y los boquerones en vinagre.
Otro lugar imperdible es Quimet & Quimet, un pequeño y acogedor bar de tapas situado en el pintoresco barrio de Poble Sec. Con más de cien años de historia, este establecimiento es conocido por sus exquisitas conservas y montaditos gourmet, así como por su extensa carta de vinos y vermuts.
Por último, pero no menos importante, está La Cova Fumada, un legendario bar de tapas en el barrio de la Barceloneta. Este auténtico local es famoso por su bomba, una deliciosa croqueta de patata rellena de carne, así como por sus pescados y mariscos frescos de la zona.
En resumen, los bares de tapas son una parte esencial de la escena gastronómica de Barcelona y una forma única de disfrutar de la cultura y la gastronomía local en un ambiente informal y acogedor. ¡No te pierdas la oportunidad de degustar estas delicias culinarias en algunos de los bares de tapas más populares de la ciudad!
Ambientación en discotecas de moda en Ibiza
Las discotecas de moda en Ibiza son reconocidas en todo el mundo por su increíble ambiente y su inigualable energía. La ambientación en estos lugares es fundamental para crear la atmósfera perfecta que hace que la experiencia sea única y memorable para los asistentes.
Desde la iluminación hasta la decoración y la música, cada detalle se cuida al máximo para transportar a los visitantes a un mundo de diversión y desenfreno. Las luces de neón, los efectos especiales y las proyecciones en las paredes y techos crean un ambiente futurista y sofisticado que invita a bailar y disfrutar al máximo.
La música, por supuesto, es el alma de la fiesta en las discotecas de moda en Ibiza. Los mejores DJ del mundo se dan cita en estos lugares para hacer vibrar a la multitud con sus sesiones que van desde el house al techno, pasando por el trance y el deep house. La combinación de sonido, luces y decoración crea una sinergia perfecta que eleva la experiencia de la noche a otro nivel.
En resumen, la ambientación en las discotecas de moda en Ibiza es un elemento clave que marca la diferencia y convierte una noche cualquiera en una experiencia inolvidable. Si visitas la isla, no puedes dejar de disfrutar de la magia y la energía de estos lugares que son todo un referente en la escena de la música electrónica a nivel mundial.
Lugares con música en vivo en Valencia
En Valencia, la ciudad vibrante de España, hay una amplia variedad de lugares donde se puede disfrutar de la emoción y la energía de la música en vivo. Ya sea que seas un amante del jazz, la música electrónica, el rock o la música tradicional española, Valencia tiene algo para todos los gustos.
Uno de los lugares más emblemáticos para escuchar música en vivo en Valencia es la Sala Russafa, un espacio íntimo que ofrece actuaciones de artistas locales e internacionales en un ambiente acogedor. Además, la Sala Wah Wah es otro lugar popular para disfrutar de conciertos en vivo de bandas emergentes y establecidas.
Para aquellos que prefieren un ambiente más relajado, el Café Mercedes Jazz es un lugar ideal para disfrutar de música en vivo mientras se toma una copa. Con una atmósfera elegante y sofisticada, este café ofrece conciertos de jazz en directo que son una delicia para los oídos.
Si estás interesado en la escena de la música electrónica, La3 Club es el lugar perfecto para ti. Con una programación de DJs locales e internacionales, este club es conocido por sus fiestas vibrantes y su atmósfera electrizante.
En resumen, Valencia es una ciudad llena de vida y música, y sus lugares con música en vivo son una parte fundamental de su encanto. Ya sea que estés buscando una noche tranquila de jazz o una fiesta enérgica de música electrónica, Valencia tiene algo para todos los amantes de la música en vivo. ¡No te pierdas la oportunidad de disfrutar de la escena musical de esta increíble ciudad española!
Bares de cócteles creativos en Sevilla
En Sevilla, la ciudad conocida por su rica historia y animada vida nocturna, los bares de cócteles creativos se han convertido en una verdadera atracción para locales y turistas por igual. Estos establecimientos ofrecen una experiencia única donde la mixología se convierte en todo un arte.
En los bares de cócteles creativos de Sevilla, los bartenders expertos no solo se limitan a mezclar las bebidas tradicionales, sino que van más allá para crear combinaciones innovadoras y sorprendentes. Las cartas de estos locales suelen estar llenas de opciones originales que despiertan la curiosidad de los clientes más exigentes.
Además de la calidad de las bebidas, la ambientación de estos bares es otro punto a destacar. Muchos de ellos cuentan con una decoración cuidada al detalle que transporta a los visitantes a diferentes épocas o lugares del mundo. Desde locales inspirados en los años de la Ley Seca hasta otros que recrean el exotismo de los trópicos, la variedad es amplia y promete una experiencia única en cada visita.
Si eres amante de los cócteles y buscas algo más que una simple bebida, no dudes en explorar los bares de cócteles creativos de Sevilla. Sumérgete en un mundo de sabores y sensaciones que te sorprenderá en cada sorbo. ¡Descubre por ti mismo la magia de la mixología en la vibrante ciudad de Sevilla!
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cinocefalo · 11 months ago
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ROSTROS SIN RED
Irina Tall Novikova
Lo que nos llamó la atención de los dibujos de la artista rusa Irina Tall Novikova para la convocatoria, fue que no empleaban ningún recurso digital. Su exploración está basada en el juego surreal que suele haber detrás del ejercicio del collage, desde la combinación entre imágenes del mercado publicitario y una intención mitológica, como si se experimentara con las figuras en los perfiles de cualquier red social y sus técnicas de auto-representación, pero desde una dimensión trágica en su pérdida de lugar.
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Irina Tall (Novikova) es artista, artista gráfica e ilustradora. Se licenció en arte en la Academia Estatal de Culturas Eslavas y también tiene una licenciatura en diseño. La primera exposición personal "Mi alma es como un halcón salvaje" (2002) se celebró en el museo Maxim Bagdanovich. En 2020 participó en la Semana del Arte de Poznań.  IG Irina Tall (@irina369tall) • Fotos y videos de Instagram
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adribosch-fan · 1 year ago
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Pérez Henares, Eslava Galán o Savater: más de cien personalidades de la cultura firman un manifiesto contra la amnistía
Miles de personas acuden a la manifestación contra la amnistía EFE Más de un centenar de escritores e intelectuales de diversas disciplinas han hecho público un manifiesto contra la amnistía y en pro del respeto a la Constitución y la separación de poderes base de la Democracia, que consideran agredidos y en grave peligro Los abajo firmantes, representantes activos de la cultura, escritores e…
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joseandrestabarnia · 1 year ago
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Marco Antokolsky (1843-1902) NÉSTOR EL CRONISTA 1890 Tamaño - 63 x 42 x 38,1 Material - bronce Número de inventario - Inv.9411 Recibido del Fondo del Museo del Estado. 1927
El escultor trabajó en la estatua de mármol “Néstor el Cronista” en los años 1886-1890. en París. Una vez finalizado, fue adquirido por el emperador Alejandro III y ahora se encuentra en el Museo Estatal Ruso.
La figura de bronce de la colección de la Galería Tretyakov es una repetición reducida de esta obra. Antokolsky aprovechó activamente la oportunidad para reducir sus obras y fundirlas en ediciones limitadas en fundiciones de bronce de París, persiguiendo dos objetivos simultáneamente. La primera es presentar su obra al público en general, la segunda es que este método de reproducción de obras era una fuente de ingresos, lo cual es muy importante para el oficio del escultor: difícil, laborioso y costoso. El propio Antokolsky lo llamó una "publicación" de sus obras. “Néstor el Cronista” se emitió en la década de 1890. en la fundición de bronce de F. Barbedien, la mejor de París. Los bronces de Barbedienne son famosos en todo el mundo, se distinguen por la excelente calidad de los materiales y de los acabados y responden al gusto más estricto. Antokolsky, con su temperamento característico,
Al trabajar en la imagen de Néstor el Cronista, el autor se preocupó por la autenticidad histórica de la imagen: seleccionó cuidadosamente objetos de la cultura material, utilizó hallazgos arqueológicos y consultó con el historiador I.E. Zabelín.
La primera encarnación de la imagen del monje cronista fue Pimen, el protagonista de la tragedia de A.S. Pushkin “Borís Godunov” (1876). Diez años más tarde, Antokolsky volvió a la idea, pero la encarnó en la imagen de otro héroe más importante para la historia rusa: Néstor.
Néstor (alrededor de 1056-1114) pertenece a las personalidades destacadas de la era de la Rus de Kiev, cronista y monje del monasterio de Kiev-Pechersk, autor de "La historia de los años pasados", una valiosa fuente de información sobre la historia, vida, lengua y creencias de las tribus eslavas.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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eurekadiario · 1 year ago
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Rusia y Kirguistán establecerán un sistema conjunto de defensa aérea
El presidente kirguís, Sadyr Japarov, y el presidente ruso, Vladimir Putin, entablaron conversaciones durante la visita oficial de Putin a Bishkek, la capital de Kirguistán, el jueves, centrándose en mejorar la colaboración militar. Los dirigentes firmaron una ley que ratifica el acuerdo para el establecimiento de un Sistema Regional Conjunto de Defensa Aérea.
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Este acuerdo, según el servicio de prensa del presidente, tiene como objetivo reforzar la protección del espacio aéreo de ambos países, fortalecer la seguridad y salvaguardar los intereses nacionales. Para facilitar la creación de este sistema conjunto de defensa aérea, Kirguistán ha asignado una parcela de terreno de cinco hectáreas cerca de la base aérea de Kant. La base aérea de Kant, situada cerca de Bishkek, ha estado operativa desde el acuerdo bilateral entre Rusia y Kirguistán en octubre de 2003.
Durante el transcurso de su reunión, los dos líderes también subrayaron su cooperación en diversas áreas, incluido el comercio, la economía, la cultura, los asuntos humanitarios, la energía, la agricultura, las asociaciones interregionales y la promoción de una economía verde.
Destacando la importancia de este año, que marca el 20º aniversario de la Base Aérea de Kant y el 30º aniversario de la Universidad Eslava Kirguisa-Rusa, el Presidente Japarov enfatizó que estas instituciones sirven como símbolos de la fuerte amistad entre Kirguistán y Rusia. Expresó además el profundo aprecio de la parte kirguisa por la asociación estratégica y las relaciones aliadas con Rusia.
El Presidente Putin expresó su agradecimiento al Presidente Japarov por la cálida acogida y hospitalidad durante su visita. También elogió a Kirguistán por sus esfuerzos dentro de la Comunidad de Estados Independientes durante su presidencia.
Además de estas discusiones, los dos líderes participaron en un amplio intercambio de opiniones sobre una variedad de preocupaciones mutuas apremiantes.
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viviendopraga · 1 year ago
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El recién inaugurado Teatro Nacional de Praga acaba en llamas el 12 de agosto de 1881 tras el incendio más importante de la cultura checa. Esa tarde que los transeúntes que cruzaban el Puente de Carlos divisaron una nube de humo sobre el Teatro Nacional. Un poco después las llamas surgieron del techo del edificio, convirtiéndose en el incendio más famoso de la historia checa. ¡El Teatro Nacional de Praga en llamas! El orgullo de los checos, paso de la euforia a la ira e impotencia. Pensando que el fuego había sido intencionado. Aunque la responsabilidad se les atribuyo a los hojalateros Emil Jenisch y Václav Zinniburg, que estaban colocando un pararrayos. En el nuevo Teatro Nacional tan solo se habían realizado 12 funciones. Pero el orgullo creciente de la nación checa hizo que en tan solo cuatro semanas, el pueblo se levantara. Organizando una nueva colecta a gran escala para la restauración del Teatro Nacional. Que según algunas fuentes se dice que nada más el Teatro Nacional de Praga estaba en llamas, ya se había empezado a recolectar el dinero. Por lo que en menos de un mes se había recogido medio millón de monedas de oro, y un millón en 47 días. Por lo que en tan solo dos años el Teatro Nacional volvió a brillar, incluso con una nueva iluminación eléctrica. Bajo el lema: "La Nación para sí misma" El cual se puede ver sobre el telón del Teatro Nacional. El sueño del Teatro Nacional de Praga La idea de cumplir con el sueño de tener un Teatro Nacional de Praga surge en el año 1846, liderado por 90 respetables ciudadanos ricos y nobles. Cobrando intensidad tras la revolución del pueblo checo del año 1848 contra el Imperio de Francisco José I. Sin embargo no se tenían los fondos suficientes para cumplir el sueño. Dándose el siguiente paso en el año 1853 cuando se compró el terreno en el terraplén de Vltava, donde acabaría construyéndose el Teatro Nacional de Praga. Mientras tanto se comenzó la construcción del Teatro Provisional en su parte sur, cuya finalización se dió en el año 1862. Para luego integrarse al edificio del Teatro Nacional. Más tarde el profesor de ingeniería civil de la Universidad Técnica de Praga, y arquitecto Josef Zítek, empezó a elaborar propuestas para la construcción del Teatro Nacional. Y se empezó a recolectar dinero  en todo el territorio checo. Colocándose la primera piedra el Teatro Nacional de Praga el 16 de mayo de 1868. Siendo un día festivo con un gran El desfile ceremonial por Praga, envuelto con discursos optimistas acompañados por y la canción Kde domov můj, “Dónde está mi hogar”. Como una epopeya eslava, reivindicativa tras el nacimiento del Imperio Austrohúngaro. Donde los húngaros arrebataron a los checos lo que habían estado luchado en vano durante décadas. ¿Quién causó esta tragedia? La investigación de las autoridades de la época acusó a dos cerrajeros, Jenisch y Ziniburg. Quienes estaban colocando un pararrayos en el techo del Teatro Nacional la tarde del 12 de agosto antes de que estallara el incendio. Su tarea era conectar el cable de cobre al pararrayos soldándolo al latón. Como castigo, se les impuso una semana de prisión, siendo la pena muy pequeña para la repercusión que tuvo el incendio en el Teatro Nacional de Praga. Sin embargo, las dudas sobre la culpabilidad de estos dos hombres pronto sembrarse entre la gente. Para quienes el incendio del Teatro Nacional de Praga podría haber sido causado por los alemanes de Praga, por los llamados Buršák. Una organización estudiantil nacionalista alemana que podrían haberse vengado tras una lección del pueblo de Praga a principios de ese mes. El motivo de la duda Esta duda además se acentuó por el hecho de que los primeros bomberos tardaron horas en llegar. Generándose un tremendo caos, sin ni siquiera saberse donde estaban los planos de construcción. Pero además la falta de coordinación entre los bomberos que se estaban quedando sin boquillas. Los hidrantes no tenían pr
esión, mientras que podían haber tomado el agua del río, ya que el río Moldava bajaba caudaloso después de un día lluvioso. Y otras cosas extrañas como que la máquina de vapor todavía tardo más en llegar. Si ni siquiera traer el carbón para hacerla funcionar. Por lo que Viena, incomoda trato de calmar la situación. Querían buscar un culpable lo antes posible. Así que dos meses después del incendio culparon a los dos cerrajeros, sin que el juez permitiera la participación de un perito judicial. Condenó a ambos acusados ​​por causar el incendio en el Teatro Nacional por negligencia. Los días siguientes la tensión escaló con peleas callejeras. Con los checos rompiendo las ventanas de restaurantes alemanes, y del Teatro Alemán de Praga como revancha.
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