#Crime de Estelionato
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LUCCA BERNARDI.
INFORMAÇÕES E CONEXÕES
Lucca é um simpático barqueiro que vive às margens da praia, em Merion Bay. O que mais? Ninguém sabe direito. Um dia ele simplesmente apareceu, trazido por um pequeno barco e com suas malas, há mais ou menos quatro anos. No começo, morava em uma pequena cabana com cheiro de peixe impregnado e, para se sustentar, começou a trabalhar com tudo o que ninguém tinha muito interesse, especialmente serviços mecânicos como consertar pias e chuveiros. Eventualmente, voltou-se ao verdadeiro amor que era viver na água e passou a ser barqueiro, indo e vindo e circulando entre as ilhas e terras vizinhas à Apple Cove. Ainda assim, se você perguntar muito sobre sua vida, ele inventará um jeito de tornar o assunto sobre você, o que pode trazer tanto desconfiança quanto instigar curiosos a arrancar verdades que ele não pretende entregar tão fácil.
A verdade é que Lucca vive fugindo dos pais e dos irmãos, todos ricos, gananciosos e, recentemente, presos por estelionato e lavagem de dinheiro. Por isso que, na verdade, sequer se esforça para ter mais do que o mínimo para sobreviver e está mais do que satisfeito em levar uma vida em um lugar tão sossegado, que encontrou graças ao diário da avó, Sharon, que relatava sobre seu lugar especial, um que nunca esqueceu. Intrigado e ansiando por viver uma vida longe dos crimes dos pais e da mídia insistente, resolveu dar a si mesmo um recomeço digno e, por isso, prefere se envolver em histórias alheias do que contar sua própria.
CONEXÕES
001. (Qualquer gênero, 02) — Essas pessoas são um trio com ele. Lucca é um jovem simples, mas nem por isso, menos jovem. Portanto, essas pessoas o conhecem por ser algo além do barqueiro simpático: é um grande festeiro e alguém que anseia por momentos de diversão, especialmente após o trabalho. Ele é a primeira pessoa a sugerir trilhas, viagens curtas aos limites da cidade, acampamentos ou qualquer outra atividade que saia do comum, tudo para ter um momento com suas pessoas favoritas.
002. (Qualquer gênero, 02) — Com essas pessoas, Lucca não é apenas gente boa, ele claramente está flertando. Seus passeios de barco sempre tem um tom diferente, por lugares diferentes e com preços diferentes dos que cobra para outros clientes, além de serviços exclusivos que normalmente ele cobraria (“seu chuveiro quebrou? por um sorriso bonito eu arrumo pra você”). E ele não esconde que faz isso porque os acha muito charmosos, e por que deveria? Não é escondendo que vai conseguir um encontro. (ABERTA, COM DILAN, AINDA UM ESPAÇO)
003. (Qualquer gênero, 01) — Essa pessoa acha todo o mistério por trás de Lucca muito suspeito. Seja por razões místicas ou por pura curiosidade, seu intuito é se aproximar para tentar arrancar alguma informação de Lucca que conte mais sobre sua família. Por hora, o que conseguiu saber é que ele viveu a vida toda na Itália, e que seus pais faziam caridade. Nada mais que isso. (FECHADA, COM CORA)
004. (Qualquer gênero, 01) — Muse e Lucca tem em comum o amor que nutrem pelo mar e, em certo ponto dos últimos anos fizeram a promessa de velejar juntos. Por isso, estão trabalhando em um barco que seja bom o suficiente para sua viagem e construindo tudo com suas próprias mãos. Gostam de conversar sobre os lugares do mundo que querem visitar e assuntos levianos, como bons amigos.
005. (Qualquer gênero, 01) — Lucca não é uma pessoa tão interessada assim em conhecimentos teóricos, mas Muse notou que ele é, na verdade, bastante inteligente, mesmo que seja muito burro ao mesmo tempo. Em suma, o tipo de pessoa que tem uma “sabedoria desbalanceada” e está tentando fazer com que ele se interesse mais por livros. Em contrapartida, Lucca ofereceu à Muse aulas de surfe, assim cada um deles aprende algo com o outro. (FECHADA, COM HYUNJOON)
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Você deve conhecer alguém que passa ou que já passou por esse golpe, a startup é uma das pragas do Google, o "unicórnio" Quinto Andar:
Não é só o racismo, a homofobia, gordofobia, o xenofobia e outros comportamentos tóxicos que têm que acabar. O abuso e extorsão contra o povo brasileiro também. Há empresas de comportamento fascista ou neonazistas, predadoras, empresas opressoras e realmente tóxicas. O problema é que o consumidor fica sem saber porque a informação sobre o pior é manipulada, oculta ou mesmo apagada, É comum achar o link bizarro e ele estar desativado ou apagado.
Há um crime contra a economia da população brasileira nas barbas do Brasil e que não está sendo tratado como deve. A exploração financeira através de startups com a falsa imobiliária Quinto Andar, vem atraindo as vítimas que precisam de moradia e não tem fiador ou não dispõe de valores altos para garantir caução.
O abuso do empresariado imobiliário que enche o navegador de internet, a nossa TV, telefone, emails e outros canais atrapalhando a leitura e a pesquisa mais simples: é a numero um nas pesquisas do Google, porque ela é uma empresa Google.
Esse empresariado nocivo veio aplicar estelionato no Brasil e quase nos faz perder a democracia. Eles vem aglomerando os simpatizantes de "empresas unicórnios", os tolos que veem em tudo um grande avanço tecnológico e financeiro. Impossível ningu´rm ter se lembrado delas ao citar empresas financiando golpes contra o STF, porque já aplicam golpes contra o consumidor, contra a União, contra usuários e outras empresas "dinossauras" como eles chamam (antigas, sem muita tecnologia e relativamente pequenas.
Com as "recentes" descobertas sobre as bigtechs, como o Google, SpaceX e outras, ficou claro que não só no Brasil a ação desses "criadores de idéias" têm que ser combatida, pois a forma como arrancam informações e conduzem negócios prejudiciais. Principalmente, desconfie de empresários que assumem identidades de donos, criadores ou CEOs de empresas, mas têm um verdadeiro aparato financeiro por trás, como bancos, investidores sociedades ou irmandades, religiosos, advogados e até caras comuns, recem formados e que nunca tiveram nada mas entraram numa sociedade com um valor 'simbólico', como é este o caso.
Seja mais participativo. Procure, consulte, leia, verifique a procedência da empresa, e não acredite de imediato em tudo que lê porque eles são astutos e usam uma técnica conhecida a de se fazer de responsável e de bem.
Pode estar acontecendo ou já aconteceu com alguém que você conhece, com certeza.
São mais de 35 mil reclamações em um só canal de denúncias e que já dá amostra de que vêm ajudando a empresa pois
O brasileiro precisa aprender a ver, ouvir e principalmente a falar. O silêncio encobre toda a sujeira como a que ficou encoberta de 2016 a 2023 nos dois golpes sofridos desde a implantação desses.
Se não fosse o ataque ao Planalto não estaria evidente que a classe média e a pobre estavam sendo física e mentalmente massacradas, pois um dos recursos dessas predadoras é o terrorismo psicológico.
E é você, sua família e seus amigos que estão nela. Ame-se. Ame a sua origem. Você nasceu aqui. Aqui é o seu chão. Um chão cobiçado por muitos outros. Acorde para a realidade.
Na verdade são muito mais que quase 30 mil reclamações.
São muito mais que toneladas de processos contra a empresa que finge ser brasileira e dar 'garantias para você morar'.
É uma alcatéia que alcança montantes de trilhões e têm seu dinheiro protegido em paraísos fiscais e, ao contrário do que pensam, não é 90% brasileira e nem é uma imobiliária.
É um golpe preocupante para quem não entende mecanismos comerciais e publicitários.
Vem sendo denunciada demasiadamente na Justiça e nos canais de Defesa do Consumidor.
E só se vê anúncios da empresa Quinto Andar nos canais de informação públicos e processos absurdos nos TJs, mas continuam induzindo a população e os consumidores na busca da arapuca por necessidade de locação.
Os MPs estaduais, pouco se manifestam sobre isso e é muito curioso, é caso para o MPF intervir antes que haja mais surpresas para o povo brasileiro. Alguns como o MPRJ, MPSP, MPMG têm a denúncia da problemática que não dá mais para protelar uma ação firme. Estranho que, com quase 35 mil reclamações, e bizarras, verdadeiras manobras processuais, ainda não tenham chegado a Quinto Andar.
E saibam: empresas patrocinam para ter isenção e evitar serem investigadas. Não porque são "boazinhas".
O destaque atrai as vítimas que precisam de moradia e grande parte dos despejos são fora da lei, pois burlam as leis para ganho ilícito com o apoio jurídico de câmaras de arbitragem.
Cuidado. No site do Reclame Aqui, o fato de esponder ao cliente e "resolver" aparentemente o assunto, é um dos meios que a empresa usa para ter cotação aprovada no Reclame Aqui. Essa empresa é do Google e eles perseguem os que contam a verdade sobre ela.
Muitas reclamações são desativadas ou somem na internet a pedido da empresa e dos que a administram ou tem parcerias de negócios.
Fiquem ligados.
#stf#mpf#cdc#brasil#governo#economia#empresas financiadoras#mercado financeiro#golpes#golpistas#CDC#empresarios#empresas#mpsp#mprj#fakebusiness#golpe#brasileiros#pesquisa#noticias#canais#reclamações#direito#governo federal#defesadoconsumidor#gov#mpmg#oabmg#oabsp
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A Polícia Federal deflagrou, nessa quarta-feira (15), nas proximidades de Fortaleza, a operação policial com o objetivo de cessar atividades de organização criminosa dedicada ao cometimento de crimes de estelionato , na modalidade “ golpe da falsa fiança “ . Mandados de Busca e Apreensão Foram cumpridos um mandado de prisão e cinco mandados de busca e apreensão deferidos pela Justiça Federal de Juazeiro do Norte/CE , em desfavor de um homem, 38 anos, natural de Maranguape/CE. Contra o cearense ainda havia um mandado de prisão expedido pela Justiça do Distrito Federal, cumprido também durante a operação. O principal suspeito preso na operação, se identificava às vezes como juiz, promotor, delegado ou corregedor, por telefone e com uso de técnicas de engenharia social, obtinha informações sensíveis sobre prisões, apreensões e nomes de pessoas vulneráveis, para aplicar golpes em dezenas de vítimas em todo o território nacional. O preso pode responder pelos crimes de estelionato, na modalidade fraude eletrônica , estelionato contra idoso e vulnerável , utilização indevida de símbolos da administração pública , todos do Código Penal, além de formação de organização criminosa . Após os procedimentos legais, o preso será conduzido ao sistema penitenciário estadual onde permanecerá à disposição da Justiça Federal do Estado do Ceará. As apurações continuam com a análise dos materiais apreendidos, entre os quais há diversos cartões de crédito em nome de terceiros, e o prosseguimento na identificação do envolvimento de outras pessoas que apoiavam o preso no cometimento dos golpes. A operação foi coordenada pelo Setor de Inteligência Policial da Polícia Federal do Ceara, com apoio determinante do Setor de Inteligência da PF do Distrito Federal e da Delegacia de Combate aos crimes contra o patrimônio da PF no Ceará. Seu êxito decorreu da atuação harmoniosa e do trabalho consistente e próximo com o Ministério Público Federal do Ceará. (*)com informação da PF https://www.instagram.com/p/Cou6OyHu_Ns/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Envio de comprovantes falsos de pagamento não configura crime impossível, afirma TJSC
2ª Câmara Criminal negou apelo do réu e aplicou 28 anos de prisão por estelionato Continue reading Envio de comprovantes falsos de pagamento não configura crime impossível, afirma TJSC
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Lokinho, Cabo Jairo e outros influenciadores são presos em operação contra jogos de azar
Fotos: Reprodução – Redes sociais Os alvos são investigados pelos crimes de estelionato, jogo de azar, induzir consumidor a erro, lavagem de dinheiro e associação criminosa Influenciadores digitais e policiais militares foram alvos da 2ª fase da Operação Jogo Sujo, deflagrada nesta quarta-feira (9), que tem como objetivo reprimir a veiculação de jogos de azar ilegais na internet. Até o…
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Um marco na sociedade brasileira, o Código de Defesa do Consumidor completa nesta quarta-feira, 11, seus 34 anos. Criado com a Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, o Código entrou em vigor em 1991. Se a data é importante e merece comemoração, por outro lado ainda há muito o que fazer na avaliação da delegada Michele Alves, diretora do Procon SC. “São 34 anos que fizeram diferença, mas é preciso fazer muito ainda. Hoje temos o Código de Defesa do Consumidor e o decreto que o regulamenta como legislação, cabendo a estados e municípios legislar de maneira mais residual. Ainda é necessária muita fiscalização, em diversas áreas, principalmente bancária e telefonia. É preciso um órgão forte para equilibrar a vulnerabilidade do consumidor”, avalia Alves. Entre janeiro e o final de agosto deste ano, o Procon SC realizou 59.282 atendimentos ao consumidor com uma taxa de resolutividade de 80%. Ou seja, apenas 2 em 10 casos não puderam ser solucionados pelo órgão estadual, que também atende 180 municípios catarinenses sem um Procon municipal. Apenas 115 cidades do Estado contam um órgão de proteção ao consumidor municipal. Procon SC e o superendividamento Alves ressalta que um dos principais problemas enfrentados atualmente é o do endividamento. A migração de bancos tradicionais e o surgimento de operadoras que atuam no ramo bancário dificulta a regulamentação. “Temos que chamar atenção ao fato de que as pessoas estão cada vez mais endividadas porque há muita oferta de crédito facilitado. Essas agências financeiras que concedem crédito não seguem as mesmas regras dos bancos tradicionais, não estão ligadas à Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Então não há regulação, fiscalização mais efetiva, as regras não ficam explícitas. O consumidor contrata por muito tempo, com uma taxa que talvez não seja adequada, mas, como não há agência física, fica mais difícil a reclamação”, analisa Alves, que aponta a educação financeira como solução. O Procon SC assinou um acordo de cooperação técnica com a Febraban para estabelecer uma parceria para melhor orientar o consumidor em relação às suas finanças. Um dos grandes problemas atuais é a questão do superendividamento, quando o que é devido supera em muito a sua renda. Golpes em Santa Catarina A Polícia Federal divulgou, em julho deste ano, de acordo com seu portal de dados abertos, que o crime de estelionato é o mais investigado em Santa Catarina. No Procon SC, apenas entre janeiro e o final de agosto deste ano, foram registradas 4.094 reclamações referentes a golpes. “Os golpes envolvem relação de consumo. A pandemia fez com que mudasse o cenário mundial, tanto econômico como penal: o crime passou a ser virtual. Muitas pessoas, influencers inclusive, que estão milionários com aquelas rifas. Eles utilizam a boa fé para ganhar dinheiro. Por isso, o Procon precisa ter visão e atuação mais ampliada, os procons precisam estar fortalecidos, com uma visão sistêmica, pois esses golpes têm uma relação de consumo”, diz Alves. “O direito do consumidor é tão amplo que abrange outras bases do ser humano: dignidade, direito de escolha, de comprar um produto, confiar em algum serviço. Então precisa sim ter regulação e fiscalização muito fortes, porque hoje em dia não dá mais para confiar na palavra. O consumidor deve sim procurar os órgãos de defesa do consumidor”, finaliza a delegada, diretora do Procon SC desde abril deste ano. Fonte: Governo SC
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Gaeco desarticula grupo criminoso por emissão de certificados falsos Gaeco desarticula grupo criminoso por emissão de certificados falsos O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em uma ação coordenada no Paraná, desarticulou um grupo criminoso especializado na emissão de certificados falsos. A operação, que teve como foco a cidade de Maringá, envolveu a realização de diversas diligências e prisões, expondo um esquema que envolvia a comercialização de certificados fraudulentos de cursos e capacitações. O esquema criminoso O grupo atuava oferecendo certificados de cursos e treinamentos sem que os alunos precisassem, de fato, frequentar as aulas ou cumprir qualquer carga horária. Com isso, pessoas interessadas em obter qualificações profissionais de maneira rápida e sem esforço eram as principais vítimas dessa organização, que lucrava de maneira ilícita com a venda de documentos falsificados. Os certificados emitidos pelo grupo davam a entender que os beneficiários tinham cumprido os requisitos necessários para determinada formação, embora nenhum curso tenha sido realmente concluído. Esse esquema visava, sobretudo, pessoas que buscavam melhorar seus currículos ou conseguir licenças e permissões específicas exigidas por determinadas profissões. Impacto e abrangência do golpe A operação do Gaeco revelou que o grupo operava não apenas em Maringá, mas também em outras cidades do Paraná. A emissão dos certificados falsos ocorria de forma organizada e envolvia intermediários que divulgavam os "cursos" e realizavam as negociações com os interessados. Essa prática não apenas afetava a credibilidade dos documentos emitidos, como também comprometia a qualidade do mercado de trabalho, visto que muitos dos certificados tinham implicações diretas em áreas que exigem alta qualificação técnica. O impacto do golpe foi significativo, principalmente para as vítimas que, sem saber, foram induzidas a acreditar que estavam adquirindo documentos válidos. A descoberta da fraude expôs uma vulnerabilidade nos mecanismos de verificação de certificados e trouxe à tona a necessidade de maior rigor por parte de instituições e empresas na checagem da autenticidade dos documentos apresentados. O papel do Gaeco na operação O Gaeco, órgão responsável pelo combate a crimes organizados no estado, atuou de forma incisiva na investigação que culminou na operação. As investigações começaram após denúncias de irregularidades e falsificações em certificados apresentados em diversas empresas e órgãos públicos. A operação, deflagrada em parceria com outras forças de segurança, incluiu o cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão em diversos locais. A coleta de provas foi fundamental para a desarticulação do esquema. Documentos, computadores, celulares e outros materiais foram apreendidos durante as diligências, que confirmaram a existência de uma rede bem estruturada e organizada. O grupo envolvia pessoas em várias funções, desde os responsáveis pela produção dos certificados até aqueles que faziam o contato direto com as vítimas. Consequências legais para os envolvidos Os membros do grupo criminoso podem enfrentar graves consequências legais. As acusações envolvem crimes como falsidade ideológica, estelionato e formação de quadrilha. As penas para esses crimes podem variar de acordo com o envolvimento e a responsabilidade de cada participante no esquema. Além disso, as pessoas que adquiriram os certificados falsos também estão sujeitas a investigações. Embora muitas delas possam ter sido enganadas, existe a possibilidade de que algumas tenham agido de má-fé, sabendo que estavam adquirindo documentos fraudulentos. Esses indivíduos podem enfrentar sanções, incluindo multas e penas de prisão, caso seja comprovada sua participação consciente no esquema. Repercussão e ações futuras A ação do Gaeco gerou grande repercussão na cidade de Maringá e em outras regiões do Paraná. A desarticulação do grupo é vista como uma vitória no combate
ao crime organizado e à corrupção, destacando a importância de operações coordenadas para enfrentar fraudes que afetam tanto o setor público quanto o privado. Com o avanço das investigações, o Gaeco pretende aprofundar a apuração dos fatos e identificar outras pessoas ou grupos que possam estar envolvidos em atividades semelhantes. A expectativa é que mais prisões e apreensões ocorram nos próximos meses, à medida que novas informações sejam reveladas. Além disso, a operação serve como um alerta para a sociedade sobre a importância de verificar a procedência de certificados e documentos antes de aceitá-los ou adquiri-los. Instituições de ensino e empregadores são aconselhados a adotar medidas mais rigorosas para garantir a autenticidade dos certificados apresentados por candidatos a vagas de emprego ou outras oportunidades. A importância da operação para a sociedade A operação realizada pelo Gaeco destaca a relevância do combate à falsificação de documentos, especialmente em setores que exigem qualificação técnica e responsabilidade profissional. Em um mercado de trabalho competitivo, a presença de certificados falsos coloca em risco a credibilidade de instituições e empresas, além de comprometer a segurança e a qualidade dos serviços prestados à população. A luta contra esse tipo de crime é essencial para garantir que o mérito e a qualificação real sejam valorizados. Em setores como saúde, educação e engenharia, por exemplo, a emissão de certificados falsos pode ter consequências desastrosas, afetando diretamente a vida das pessoas. Conclusão Gaeco desarticula grupo criminoso por emissão de certificados falsos A operação deflagrada pelo Gaeco contra o grupo criminoso que emitia certificados falsos representa uma importante vitória no combate ao crime organizado no Paraná. A ação não apenas desarticulou um esquema que comprometia a integridade de qualificações profissionais, mas também destacou a necessidade de maior rigor na verificação de documentos. O trabalho contínuo de investigações do Gaeco e das forças de segurança deve trazer ainda mais desdobramentos nos próximos meses, com possíveis novas prisões e apreensões.
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O eleitor é esperto!
Candidato a prefeito de SP questionado por adversários em debate eleitoral sobre sua condenação criminal disse que não obteve lucro! Dessa forma inaugurou nova modalidade de Crime! Crime Filantrópico! Sem fins lucrativos! Caso raro de estelionato bancário sem fins lucrativos! Não dá para estranhar que o povo Cloroquiners abraçou o candidato!
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Dono da Itapemirim é acusado de golpe com vendas de criptomoeda
O empresário e proprietário do Grupo Itapemirim, Sidnei Piva de Jesus, enfrenta mais uma turbulência após a suspensão por tempo indeterminado das operações da ITA Linhas Aéreas. Dessa vez, a Itapemirim é acusada por centenas de investidores, ao lado das empresas Extrading Exchange & Trading Platform e Future Design Solutions Ltda (FDS), de não devolver cerca de R$ 400 mil investidos nas criptomoedas CrypTour, moeda digital lançada em julho deste ano pelo grupo de transporte, e de não terem mais acesso à plataforma da Extrading, que foi retirada do ar, para pedir o resgate ou simplesmente ter acesso a informações sobre o destino do dinheiro.
De acordo com a apresentação do negócio da Cryptour, o objetivo da Itapemirim era vender 30 milhões de tokens ao valor de 1 dólar cada, prospectando, assim, 30 milhões de dólares. O negócio prometia uma valorização de 600% a cada 1 dólar investido no token nos primeiros seis meses, e 3600% após doze meses. O plano de negócio das criptomoedas previa também um programa de afiliados, onde as pessoas deveriam indicar novos investidores com a possibilidade de ganhar ate 21% sobre as operações das pessoas indicadas, como um espécie de pirâmide.
Ao Congresso em Foco, com exclusividade, Sidnei Piva nega que a Cryptour seja da Itapemirim, apesar de diversos documentos e vídeos de divulgação do criptoativo explicitarem a relação com a empresa. Um trecho do Whitepaper da CTur, que é um documento oficial da empresa que serve de informe ou guia aos investidores, traz a imagem do empresário e diz claramente que “o projeto CrypTour nasceu como uma iniciativa interna de inovação em tecnologia na Itapemirim Airlines.” Piva também nega qualquer relação com as empresas Future Design Solutions e com a Extrading Extrading Exchange & Trading Platform. A FDS aparece no diretório Whois como proprietária do domínio do site da Cryptour na internet.
“Entrei em um golpe como vários”, disse Piva, em conversa com a reportagem pelo Whatsapp. “Temos um boletim de ocorrência na delegacia especializada.”
A reportagem solicitou a cópia do boletim de ocorrência mencionado pelo empresário mas até o fechamento dessa reportagem não obteve o documento.
Veja aqui Sidnei Piva apresentando a Cryptour: O empresário Luiz Tavares, diretor comercial da Extrading, que aparece ao lado de Piva em dez vídeos no canal oficial da Cryptour no Youtube desmente o dono da Itapemirim e diz Grupo Itapemirim é sim o dono do negócio. O Congresso em Foco fez o download de todos os vídeos que estão no canal.
“É 85% do Piva e 15% da Future Design Solutions Ltda”, aponta Luiz Tavares, que também nega ser o diretor da Extrading. “Fui colocado assim nos vídeos por sugestão do Furlan [Adilson Furlan, vice-presidente da Itapemirim] para passar credibilidade. Sou um empresário na área de tecnologia com uma empresa em Dubai, a Connect Black.”
Perguntado se a Connect Black teria um CNPJ, algum site, Tavares disse que, no momento, não tem.
Pagamento em conta de terceiros
Encantados com a aura de credibilidade do negócio, os investidores que compraram as criptomoedas da Itapemirim, porém, nunca estranharam que os pagamentos pelos tokens eram sempre feitos via depósito para a conta da Future Design Solutions (FDS) e jamais tiveram um contrato assinado sequer pela transação.
A FDS, de propriedade José Carlos de Mello Mas, foi alvo, em setembro de uma operação conjunto entre a GAECO Sorocaba e o Ministério Público de São Paulo por crimes de estelionato, organização criminosa e indícios do crime de lavagem de dinheiro. A operação resultou no bloqueio de bens da esposa de Carlos, Nathaly Brites Mandelli, que aparece como a proprietária da empresa. A investigação resultou na prisão de Mas, apontado por Luiz Tavares, da Extrading, como sócio de Piva na Crytpour, em setembro.
E foi justamente a partir de setembro que os investidores começaram a enfrentar as primeiras dificuldades para resgatarem os valores investidos na criptomoeda da Itapemirim.
“Convencido pela ‘live’ do presidente da Itapemirim”
O engenheiro eletrônico João Antunes*, de 65 anos, viu numa live apresentada pelo empresário e presidente do Grupo Itapemirim, Sidnei Piva de Jesus, em julho de 2021, a oportunidade segura de investir no mercado de criptoativos. Na transmissão, Piva divulgava o lançamento da CrypTour, um token de turismo que, dentre outras coisas, prometia “possibilitar a criação de novos fundos de investimentos e alavancagem financeira.”
“Fui convencido a investir principalmente pela fachada de vitrine da Itapemirim, pelo Whitepaper e também pela live do presidente da Itapemirim falando juntamente com o representante da Extrading, (Luiz) Tavares”, conta Antunes que pagou R$ 250 por 50 tokens e nunca mais conseguiu reaver o dinheiro.
A psicóloga paulista Catarina Dias* decidiu investir R$ 1000 na Cryptour após a indicação de um amigo que também havia apostado nos criptoativos da Itapemirim. Encantada com a promessa de alto rendimento de um produto criado pelo Grupo Itapemirim, Catarina ficou tranquila e sequer imaginava o prejuízo que viria.
“Acreditando na Ctur, coloquei no site R$ 1.000,00 para comprar a moeda, porém, não consegui comprar porque o suporte disse que teve problemas jurídicos e que o dinheiro seria devolvido. Fiz o depósito em 15 de setembro e até agora não recebi a devolução. Desativaram o suporte do site tanto no chat on line, quanto no Whatsapp. No site consta como se eu tivesse recebido, não tem mais nada lá”, conta a psicóloga.
Os investidores que se sentiram lesados criaram um grupo de Whatsapp para trocarem informações e, principalmente, tentarem encontrar uma solução para reaver o prejuízo.
“Vamos procurar a polícia e prestar queixa contra o dono da Itapemirim e contra os donos das outras empresas. É uma vergonha se aproveitarem da boa fé das pessoas que acreditaram na imagem na Itapemirim para tirar dinheiro da gente”, desabafou um das pessoas prejudicadas, que pediu sigilo. “Agora que a gente lê as notícias da empresa quebrando chego a não acreditar que terei meu dinheiro de volta.”
Empresa nega acusações
Procurada pela reportagem, a assessoria de comunicação do Grupo Itapemirim nega ter participado de esquemas envolvendo criptoativos. Em nota, a empresa afirma já ter elaborado um projeto nesse sentido, que foi cancelado antes do lançamento. O grupo ainda alega ter sido vítima de estelionato por terceiros se passando pela companhia para aplicar o referido golpe. Confira a seguir a nota na íntegra:
“O Grupo Itapemirim esclarece que nunca realizou nenhuma operação ou negócio envolvendo vendas de criptomoeda. Houve um projeto, mas que não foi concretizado pelo Grupo.
Devido a falsas acusações de relação com essa criptomoeda, o Grupo Itapemirim tomou as devidas providências legais, com a confecção de um Boletim de Ocorrência (em anexo) para apuração criminal em detrimento de empresa que está utilizando a imagem do Grupo, vinculando a venda de criptomoeda.
A conta bancária utilizada para a venda da criptomoeda não tem nenhuma relação com o Grupo ou pessoas ligadas ao Grupo Itapemirim. O Grupo pondera que providenciará as medidas legais para desvincular sua imagem a qualquer tipo de operações ligadas à referida criptomoeda.
Por fim, vale ressaltar que a investigação criminal noticiada na reportagem não apontou nenhuma ligação com pessoas ligadas ao Grupo Itapemirim, comprovando a completa ausência de ligação na venda de criptomoeda.”
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Identidade Falsa Comprar
Comprar uma identidade falsa comprar é um ato ilegal e gravemente prejudicial, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Utilizar documentos falsificados pode levar a consequências legais severas, além de comprometer a integridade e a segurança de diversas instituições e processos.
Consequências Legais de Comprar e Usar identidade Falsa
Crime de Falsificação: No Brasil, a falsificação de documentos é um crime previsto no Código Penal. Comprar, vender ou utilizar uma identidade falsa pode levar a penas de prisão, multas e outros tipos de punição. As penas para quem é pego com documento falso podem variar de dois a seis anos de reclusão, além de multa.
Fraude e Estelionato: Utilizar uma identidade falsa para obter vantagens, como abrir contas bancárias, contratar serviços ou realizar transações financeiras, pode ser considerado estelionato. Este crime também é severamente punido pela legislação brasileira.
Implicações Administrativas: Além das penalidades criminais, o uso de uma identidade falsa pode levar a problemas administrativos, como a anulação de contratos e a perda de direitos adquiridos de forma fraudulenta.
Dano à Reputação: Ser descoberto utilizando uma identidade falsa pode prejudicar a reputação do indivíduo, afetando sua vida pessoal e profissional. Instituições financeiras, empresas e outras organizações podem se recusar a prestar serviços ou contratar pessoas envolvidas em fraudes documentais.
Importância da Legalidade
Obter documentos de forma legal é fundamental para garantir a autenticidade e a validade dos mesmos. Manter-se dentro da legalidade demonstra respeito pelas leis e normas da sociedade, contribuindo para a segurança e a integridade dos processos sociais e administrativos.
Como Obter uma identidade falsa Legalmente
Para obter uma identidade falsa(RG) de maneira legal no Brasil, siga os passos abaixo:
Reúna os Documentos Necessários:
Certidão de Nascimento ou Casamento (original e cópia)
Comprovante de residência (original e cópia)
Foto 3x4 recente (em alguns estados, a foto é tirada no local)
CPF (opcional, mas pode ser adicionado ao RG)
Procure o Órgão Competente:
Institutos de Identificação estaduais
Postos de Atendimento do Poupatempo (em estados onde há essa opção)
Unidades de Atendimento do Vapt Vupt (em Goiás)
Delegacias de Polícia (em algumas localidades)
Faça o Agendamento (se necessário): Em muitos estados, é necessário agendar um horário para o atendimento, o que pode ser feito online ou por telefone.
Vá ao Local no Dia Agendado: Apresente todos os documentos exigidos e siga as instruções dos atendentes para tirar a foto e coletar as impressões digitais.
Pague as Taxas: A primeira via do RG é geralmente gratuita, mas para a segunda via pode haver cobrança de uma taxa. Consulte o valor e as formas de pagamento no site do órgão responsável.
Retire o Documento: O prazo para a retirada do RG varia, mas geralmente é entre 7 e 15 dias úteis.
Conclusão
Comprar uma identidade falsafalsa é uma prática ilegal e altamente desaconselhável devido às graves consequências legais e éticas. Obter documentos de forma legal é essencial para garantir sua autenticidade e validade, além de contribuir para a segurança e a integridade dos processos sociais e administrativos. Se você precisa de um RG ou qualquer outro documento de identidade, siga os procedimentos legais e mantenha-se dentro da lei.
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PCPR prende suspeito de estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão em Piraquara
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente um homem, de 28 anos, suspeito de envolvimento nos crimes de exercício ilegal da profissão, estelionato e falsidade ideológica. A captura aconteceu na manhã desta sexta-feira (2), em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Estima-se que o prejuízo das vítimas seja de R$ 90 mil. As investigações da PCPR apontaram que os crimes foram…
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Operação identifica furto de energia em loja de Ariquemes
Durante uma operação de fiscalização, a equipe da Energisa identificou um desvio de energia em uma loja localizada em um centro comercial de Ariquemes. Para encontrar a irregularidade, que estava em um ramal de entrada subterrâneo, foi necessária a incisão da calçada em vários pontos. Carla Nascentes Coelho da Silva. Após os trabalhos, o responsável pela loja foi encaminhado pela Polícia Militar à Unidade Integrada de Segurança Pública para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. O furto de energia é crime, conforme previsto no Código Penal Brasileiro. Ele se enquadra nos artigos 171, referente a fraudes (estelionato), e no parágrafo 3º do artigo 155, que trata de furtos. As penalidades para este tipo de crime podem variar de um a quatro anos de prisão, além da obrigatoriedade de pagamento dos valores retroativos referentes ao período fraudado e aplicação de multas. De acordo com Cleyton Dias, coordenador de planejamento da área de Perdas da Energisa, o furto de energia é uma prática criminosa que acarreta diversos riscos e prejuízos. Além do risco de descarga elétrica, que coloca em perigo a segurança dos envolvidos e da população, o desvio de energia prejudica o fornecimento para os clientes cadastrados e regulares. “A rede elétrica é dimensionada para atender a demanda desses clientes, e qualquer alteração pode causar interrupções e problemas na distribuição”, explica Cleyton. Os prejuízos financeiros também são significativos. Segundo Cleyton, por conta do furto de energia, o estado deixa de arrecadar R$ 100 milhões anuais aos cofres públicos. Esses recursos poderiam ser investidos em áreas essenciais como saúde e educação. Além disso, o desvio de energia prejudica os clientes que pagam suas contas em dia. Denúncias e colaboração da população As autoridades policiais e a Energisa solicitam o apoio da população para identificar e denunciar ligações clandestinas. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo número da Polícia Militar, 190, ou pelo call center da Energisa, 0800 647 0120. A colaboração da comunidade é fundamental para combater essa prática criminosa e garantir a segurança e a qualidade do fornecimento de energia para todos. Read the full article
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Crime de estelionato, o famoso 171, lidera em número de inquéritos da PF no país
Foto: Divulgação/Polícia Federal Dos 50.563 inquéritos em andamento na Polícia Federal em todo o Brasil, o crime de estelionato contra entidade de direito público ou de instituto de economia popular, assistência social ou beneficência lidera com 7.320 ocorrências. A transgressão está prevista no artigo 171, parágrafo 3º do Código Penal: “Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em…
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Foto: Divulgação / PCSC A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Defraudações (DD/DEIC), deflagrou nesta sexta-feira , 23, a operação Factoring 2ª fase cumprindo três mandados de busca e apreensão, nas cidades de Orleans e Braço do Norte, visando esclarecer crime de estelionato e falsidade documental. Durante as investigações, foi apurado que os investigados, utilizando-se de duplicatas falsificadas, recebiam valores referentes a diversos produtos não entregues, gerando um prejuízo de aproximadamente R$ 6 milhões para a vítima. Foram apreendidos aparelhos eletrônicos, que serão analisados para a continuidade das investigações. Fonte: Governo SC
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Falso personal trainer preso em operação da Polícia Civil Falso personal trainer preso em operação da Polícia Civil Em uma operação coordenada pela Polícia Civil, um homem foi preso em Maringá por se passar por personal trainer sem possuir a devida qualificação para tal função. A ação, que trouxe à tona uma série de crimes relacionados à falsidade ideológica e estelionato, visa combater a prática de atividades físicas ilegais e proteger a saúde da população. Este artigo detalha os desdobramentos da prisão, os riscos associados a profissionais não qualificados e as implicações legais do caso. A Operação Policial em Maringá Recentemente, a Polícia Civil de Maringá deflagrou uma operação que resultou na prisão de um homem acusado de atuar como personal trainer sem a devida qualificação. A investigação teve início após diversas denúncias feitas por vítimas que perceberam a falta de profissionalismo e conhecimento técnico do falso treinador. A operação contou com a colaboração de vários setores da Polícia Civil, que monitoraram as atividades do suspeito antes de realizar a prisão. O Crime de Falsidade Ideológica e Estelionato O indivíduo detido enfrentará acusações de falsidade ideológica e estelionato. A falsidade ideológica é caracterizada pela inserção de informações falsas em documentos, enquanto o estelionato envolve enganar terceiros para obter vantagens ilícitas. No caso em questão, o falso personal trainer apresentava certificados falsificados e prometia resultados que não podia garantir, colocando em risco a saúde e o bem-estar de seus clientes. Riscos de Contratar um Personal Trainer Não Qualificado Contratar um profissional não qualificado pode trazer sérios riscos à saúde. A falta de conhecimento técnico pode resultar em orientações inadequadas, aumentando o risco de lesões e outros problemas de saúde. Além disso, a ausência de uma formação adequada compromete a eficiência dos treinos e impede que os objetivos dos clientes sejam atingidos de maneira segura e eficaz. Por isso, é essencial verificar as credenciais e a formação dos profissionais de educação física antes de iniciar qualquer programa de treinamento. A Importância da Denúncia A operação em Maringá só foi possível graças às denúncias feitas por pessoas que suspeitaram da legitimidade do personal trainer. Denunciar práticas irregulares é fundamental para que as autoridades possam agir e prevenir que mais pessoas sejam prejudicadas. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, e todas as informações são investigadas com seriedade e discrição. Implicações Legais e Consequências A prisão do falso personal trainer serve como um alerta para aqueles que tentam enganar a população e obter vantagens ilícitas. As consequências legais para crimes de falsidade ideológica e estelionato podem ser severas, incluindo penas de reclusão e multas. Além disso, casos como este prejudicam a confiança do público em profissionais qualificados, destacando a importância de uma fiscalização rigorosa e de punições exemplares para os infratores. Conclusão A prisão do falso personal trainer em Maringá é um marco importante na luta contra a prática ilegal de atividades físicas. A operação da Polícia Civil não só protegeu a saúde dos cidadãos, mas também reforçou a importância de verificar a qualificação dos profissionais antes de contratá-los. A conscientização e a denúncia são ferramentas essenciais para garantir que apenas indivíduos devidamente capacitados exerçam a função de personal trainer, promovendo a segurança e o bem-estar de todos.
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Investigado pelo crime de estelionato eletrônico é preso na Grande São Luís
Segundo o delegado Guilherme Campelo, chefe do DCCT, o homem preso já responde a outros processos sobre crimes da mesma natureza, que tiveram como vítimas governadores, vice-governadores, senadores, embaixadores, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), entre outros. O homem se passava por conhecidos das vítimas para pedir dinheiro, por meio das redes sociais. Source link
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