#Cotidiano Tedtalks
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The most amazing thing in nature for me is the hope/rebirth When you think that everything is lost, a seed can save an entire species, a dry tree that looks dead will grow beautier when it rains. The smalls sprouts growing in a cutted tree, a river backing to live after the winter or dry season, an extinct species reappering again after decades, how corals grow in a sunken ship, flowers groing through the smalls cracks in cement, trees taking back abandoned buildings, nature taking back everything. How a corpse will feed new life, how a forest grows backs after a burn, how the sun always rises agains, how one or more couples of some animals can repopulate an entire forest and how live always gets a way to go on.
#rebirth#forestcore#trees#nature#naturecore#hopecore#hopepunk#solarpunk#random toughts#Cotidiano Tedtalks#ecopunk#reforestation#hopefully#kindness#i love this#self growth#anti consumerism#we will grow through the ashes#i love flowers
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O anseio de ser
Conforme amadurecemos, a lista de coisas para fazer só aumenta... Há milhares de cursos que preciso fazer para ser uma boa profissional... Há atividades que preciso comparecer na igreja... Claro, isso sem deixar atividade física, alimentação saudável e outros cuidados pessoais de lado. Além disso, a casa deve estar organizada de modo impecável e não é possível deixar nenhuma tarefa de lado... Ao pensar na quantidade de tarefas que tenho que cumprir e no desempenho que devo ter em várias situações do cotidiano, meu coração começou a ficar inquieto. Talvez seja por isso que qualquer ministração, tedtalk ou conversa com amigos sobre fazer começou a ser repulsiva.
Então, como uma brisa suave brincando com meus cabelos, meu devocional de hoje trouxe entendimento e paz, quando li “você seja e eu farei”. Eu não preciso me envolver em milhares de tarefas para bater um meta ou para ser alguém digna de ser amada. Eu não preciso deixar a expectativa de outras pessoas me sobrecarregarem. Quando ouço a voz do ABBA me dizendo “você seja e eu farei” eu encontro o perfeito equilíbrio, pois eu sei que não preciso fazer nada para ser suficiente e aceita. Quando olho para Ele eu entendo que faço o que eu faço porque eu sou, porque o Senhor me criou de modo único, com habilidades singulares, através da minha história peculiar. Eu faço o que eu faço porque sou amada e capaz através Dele. Eu faço o que eu faço porque sei que tenho algo a oferecer ao mundo, algo que Ele mesmo colocou em mim e no meu coração. Assim, posso olhar para mim no espelho e encontrar contentamento ao saber que posso abraçar minha sensibilidade, meu gosto particular ou jeito de rir.
Obrigada Senhor, por poder simplesmente ser.
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Brené Brown é pesquisadora, formada em Serviço Social e entrevista pessoas para entender as relações humanas. Sua palestra no TED Talk é uma das mais assistidas no mundo (vale muito assistir também).⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ela trata de forma leve e com bom humor questões do nosso cotidiano, sobretudo o constrangimento, a coragem e a vulnerabilidade. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Para ela, não há como ser corajoso sem ser também vulnerável, pois é preciso coragem para ser imperfeito. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Isso porque estamos sempre expostos a julgamentos, temos vergonha e medo das críticas, porém, não é possível amar, viver bem ou ser feliz sem ser vulnerável, porque é o que somos na nossa essência. Invista um pouco mais de uma hora do seu dia neste documentário da NETFLIX e inspirem-se, se. 😅 A internet é uma excelente ferramenta para aprendizado, por isso, começo este projeto para compartilhar conteúdos motivadores, reflexões, insights, aprendizados, dicas de mindset, a fim de contribuir com quem também está [LAPIDANDO-SE] na jornada do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ JUNTOS VAMOS MAIS LONGE! 👊🚀 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #brenebrown #inteligenciaemocional #mindset #tedtalks #documentario #netflix #coragem #vulnerabilidade #pertencimento https://www.instagram.com/p/BzFyMC3pHFz/?igshid=1myytwgbwq686
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O casal mais legal do mundo
Imagem: Stock -
Postado às 21:01. Atualizado em 31/07/2017 às 12:26
Por: Matheus Lopes
Certa vez, em São Paulo, conheci o casal mais simpático do mundo. Ele: professor de literatura, homem dedicado, bebia razoavelmente pouco – exceto uma festa ou outra -, adorava cachorros e, no sábado, fazia questão de cozinhar. Um cara politizado, educado, mas, nem por isso, deixava de soltar um bom palavrão – quando era necessário, claro. Vou chama-lo de G., ele era um sujeito desencanado, do tipo Prafrentex, safra 1989. Grande companheiro. Grande cabeça.
No entanto, ela não perdia nem um ponto para o “marido” – eles não eram oficialmente casados – e, curiosamente, era uma espécie de oposto. Era uma relação Ying Yang. Ela: atriz, excepcionalmente tradutora do TedTalk. Também fazia uns bicos dando aula de Yoga, jogava búzios para as amigas e adorava cachorros. Apesar da “livre docência” em Yoga, ela nunca deixou de ser sincera. Tampouco “boca suja” – odeio essa expressão, sinto-me um hipócrita. Yohanna* adorava passear de bicicleta – aquelas laranjas, do Itaú -, mas a sua havia sofrido um atentado! Assim, na ocasião que confabulamos, ela me confidenciou: “Estou andando com aquelas magrelas emprestáveis (badunts) [...] Algum filho da puta jogou tachinhas na rua de casa para espantar os gatos e eu acabei sendo a vítima. Ele não espera pela vingança”. No caso, a vingança consistiu em jogar um camundongo – desses de Pet Shop – no apartamento do possível suspeito. Aliás, foi um causo ganho. Justiça feita pelas próprias mãos.
Entre um gole e outro, Yohanna e G. riam sobre o caso. Foi uma das “operações” mais BonnieClaídeAnnaS do casal – se escreve assim mesmo. Eles adoravam colocar neologismos em suas histórias. Isso era especialidade dele. Ela concordava. G., com uma graça icônica, fazia algumas observações sobre a mulher: “Ela me quebra com aqueles exercícios aeróbicos que ela impõe; é uma ditadura da ginástica... gostaria de ficar só no levantamento de garfo”. E ela, com jeito cáustico: “Por ele, teríamos um jardim botânico dentro de casa... Já brigamos tanto pela organização da nossa sacada; você acredita que ele dá nome de autores para as plantas. Acho extremamente brega”. Ele corava ao escutar a confissão da mulher para este mero cronista dos amores inconfessáveis. Eu achava um barato. O parceiro de garfo ousava um pecado capital para a moça que cismava em ser “meio vegana” – pois comia carne aos fins de semana.
G., empolgado com os Chops, resolveu fazer uma confissão: “Certo dia estava passeando com o Marx – o cachorro deles -, e ele fez cocô bem na porta de uma vizinha nossa, chata pra dedéu – completava ele, aos risos, meio alterado pelas biritas -... Eu não tive escolha, saí correndo em busca de um saco plástico para limpar a cagada, antes que fosse tarde... Quando cheguei em casa, o zelador já estava lá, puto, dizendo que iria aplicar uma multa de trezentos reais, pela nossa imprudência. Na hora, Anna* inventou que o cachorro estava prestes a parir. O zelador saiu correndo para nos ajudar. Esqueceu a merda”. E ela completava: “E detalhe, o zelador, querido, nem notou que o cachorro tinha um pinto”. E eles gargalhavam da história.
Ao pedir uma porção de frango frito, para uma garçonete extremamente parecida com a Ellen DeGeneres, discutimos sobre política até o frango chegar. Nesse ponto, para o teor da crônica, os relatos não importam. Aliás, além de nós três possuirmos o mesmo posicionamento político-ideológico, os dois, na campanha municipal anterior, fizeram campanha para o mesmo candidato. Juntos. True Love. Há quem diga que o amor verdadeiro ultrapassa até as tretas dos politiquismos ideológicos do cotidiano... Opa! O frango, nessa hora, mudou o ritmo da discussão. Troca a fita. Chegade política, por hoje, pelo menos.
O Frango
Confesso que a história do frango – que seguiu o ritmo do petisco plebeu mais popular do mundo -, foi um barato. Certo dia, os dois resolveram fazer um frango “Good vibes” – para comemorar o fim da semana de provas de G., e, também, para celebrar o teste de atores que Yohanna havia feito para uma peça. Mas o frango foi um divisor de águas para a relação. Eles estavam com vontade de comer algo orgânico, sem gosto de paracetamol. Então foram até o extremo sul da zona sul para achar a galinha dos ovos de ouro.
Eles foram até a granja de uma pequena produtora de aves – que um amigo do professor indicou – e compraram uma galinha. Foi uma verdadeira confusão prepara-la. Os dois me confidenciavam: “Que bicho traiçoeiro; brinca com nossos sentimentos e nossa fome, simultaneamente”. Foi quase um remake do conto “A galinha”, da tia Clarice Lispector.
Depois da galinha brincar de gangorra com o lustre do casal. E os dois, aos prantos, provocarem uma 3° guerra mundial no apê, Yohanna entrou em desacordo com o jovem professor: “Mas que coisa mais idiota a gente tá fazendo. Que ideia bosta você foi ter. Como que vamos pegá-la agora! Quem vai matar a coitada da galinha...”. E G. completava: “Mas depois deu tudo certo, ligamos para a vó da Anna e ela resolveu tudo... graças aos céus”. E ela: “Graças à vovó”.
A culpa
Depois do jantar orgânico. Onde os três – os dois e a avó – se deleitaram do frango caipira, veio a culpa. Segundo G., Yohanna estava totalmente arrependida. Havia ela cometido uma atrocidade: comido a bichinha de penas, que ela viu correr pelo apartamento. Ela ficou puta com G. Começou a xingá-lo e, simultaneamente, lamentar-se. Ele, como se gaba, deixou-a dando petit do quarto. “Conheço essa tática dela, sei que ela nunca será vegana, por isso fiz o meu plano de retirada”. Contava G., com astúcia, enquanto a mulher ia ao banheiro do Pub. “É só bancar o durão. Fui para a sala terminar de ler um capítulo de “O leopardo”, do Lampedusa, para a aula do dia seguinte, e só foi preciso esperar um pouco... e lá veio ela! Cheia de dengos, transitando pelo amor e ódio, o Amoródio, o neologismo que antecede a melhor noite de todas! ”.
A prosódia da acentuação daquela encenação nupcial de segunda pessoa, deu-se pela culpa e, sobretudo, pela desculpa, claro, do jantar frustrado que eles tiveram. A galinha foi escanteada; os motivos, esses foram por água abaixo. Não há frangalho que hesite. A culpa foi-se, também. O veganismo foi abocanhado pelas “não frescuras” da relação.
O outro dia
Depois da nossa sessão terapia, no dia seguinte, encontrei o simpático casal no supermercado – coincidentemente. Ele dando graças a Deus, pois havia terminado as correções de suas provas de literatura; ela: estava verificando a porcentagem de sódio nos sucos de caixinha. Ele, de pose alternativa, quieto, complementava a inquietude dela. Os dois discutiam até sobre o tipo de tomate que era menos prejudicial à saúde. Mas é uma relação e tanto! Na volta pra casa, na sola- rsrs -, eu pensava “lá vão eles! ”. Os três: G., Yohanna, e Marx... Ah, esses comunistas!
*Foi usado um nome fictício
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