#Costa Daskalakis
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averyrevelio · 3 years ago
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A Harpia é a maior ave de rapina do mundo. É um animal naturalmente sobrevivente e observador, e envolve-se com tudo ao seu redor, as grandes asas levando-as para qualquer lugar, sendo a liberdade seu maior guia.  As águias são diferenciadas de outras aves de rapina principalmente pelo seu tamanho e construção corporal mais poderosa, tendo bicos grandes e poderosos, e garras longas e curvadas para arrebatar e agarrar suas presas. 
Para os gregos, as Harpias significam criaturas arrebatadoras; eram criaturas representadas ora como formosas e sedutoras mulheres com longas unhas, ora como terríveis monstros com corpo de ave de rapina, rosto de mulher e seios. Contudo, apesar da dualidade de sua representatividade, foram criaturas simbolizadas pela sua perspicácia, altivez e garra para superar os obstáculos que atravessam seu caminho. 
A Harpia também era a forma Animaga da mãe de Niklaus, Nice Daskalakis, e hoje é a personificação de seu próprio Patrono. 
Lembrança feliz: seu último dia de surf ao lado da mãe. 
Nero Avery observava sentado de sua cadeira, com o Profeta diário em suas mãos, enquanto Nice conjurava um feitiço para trazer ondas mais fortes afim de promover um dia de surf grandioso. As pequenas ondas do mar de Vouliagmeni começaram a se elevar, trazendo um swell perfeito naquela manhã tranquila. Alguns bruxos do bairro haviam se juntado a eles ao sol, e o patriarca acenou de longe para um amigo da família que chegava com suas crianças afim de construir castelos de areia mágicos. 
Nice vestia sua malha de neoprene aperfeiçoada com magia para aquecer o corpo e promover um melhor conforto na água; os longos cabelos loiros pendiam soltos atrás das costas. Niklaus vestia-se da mesma forma, segurando a prancha com o braço esquerdo, o cabelo igualmente dourado um tanto comprido repuxado para trás afim de não atrapalhar sua visão. O garoto exibia um sorriso genuíno nos lábios, o coração afagado de felicidade após apostar corrida até o mar com a mãe — corrida esta que sempre acabava perdendo. Ambos estavam lado a lado adentrando o mar em remadas fortes, enquanto cavalos-marinhos-alados percorriam a extensão aquática abaixo deles, o loiro enxergava seu reflexo risonho refletido nos grandes olhos azuis da mãe, enquanto ela própria via seu reflexo e sorriso nos olhos verdes da criança que era basicamente sua cópia em quase tudo. Nesse dia, Niklaus experienciou a liberdade na sua forma mais pura, surfando um tubo com a mãe torcendo fervorosamente e o observando até final da onda. 
@tripontos
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parkparadigm · 6 years ago
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Then in 2012, Daskalakis and Weinberg, together with another of Daskalakis’ students, Yang Cai, developed an algorithm that can efficiently find the optimal auction design regardless of the number of items being sold. And over the next couple of years, Daskalakis and two more of his graduate students, Alan Deckelbaum and Christos Tzamos, pushed this analysis further in the case where there’s only one buyer (for instance, an individual choosing among different cell phone packages). In that setting, Daskalakis and his students were able to characterize, for any selling mechanism, the exact settings in which that mechanism will be optimal.
Computer Scientist Constantinos Daskalakis Wins Nevanlinna Prize | Quanta Magazine
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astersfavery1x1 · 3 years ago
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Paris, 1987  
Astrid Seydoux-Fuornier
Nos intervalos de gravações Astrid procurava sempre um local aberto e ventilado para respirar, já não aguentava mais o peso da barriga e aquele papel que estava fazendo para a nova serie original da Netflix era extremamente desgastante, não por somente estar fazendo um papel de grávida como estar de fato grávida. As vezes sentia que se perdia entre a realidade e a ficção. Alguns assistentes passavam com petiscos e bebidas para os atores mas ela recusava tudo, qualquer cheiro um pouco mais forte a enjoava. Caminhava a passos curtos na ponte Alexandre III, tentando se afastar um pouco da gritaria do set de filmagens quando um figurante correu em sua direção para entregar um bilhete. Estavam demandando sua presença no final da ponte, uma pessoa queria falar com ela em particular mas jurou que seria rápido e não atrapalharia seu trabalho. A morena franziu o cenho, não se lembrando de haver marcado algo no meio das filmagens. Dispensou o figurante com um agradecimento e seguiu em direção ao final da ponte, onde a cacofonia de vozes eram agora distantes. Lá estava uma figura de costas, o sobretudo comprido apenas revelando botas escuras em seus pés. De costas, era possível apenas vislumbrar longos e ondulados cabelos loiros, e pelo comportamento corporal, estava de braços cruzados. 
“Désolé, on se connaît?” perguntou Astrid, o sotaque francês acentuado. 
A mulher virou-se de frente, as feições revelando uma tranquilidade absoluta. Os lábios se curvaram em um sorriso singelo quando ela apenas desdobrou os braços e estendeu a mão direita. Definitivamente não era francesa. Os franceses se cumprimentavam com beijinhos exagerados na bochecha. 
“Vous ne me connaissez probablement pas, mais je vous connais. Nice Daskalakis”. O sotaque revelava ainda mais a nacionalidade estrangeira. “Eu não quero atrapalhar as filmagens, queria apenas marcar um encontro. Após o término, no café da esquina?” 
Antes que Astrid pudesse rebater e informar que não sabia ao certo quanto tempo as gravações ainda durariam, a mulher balançou as mãos. “Tudo bem se demorar, estarei aguardando”. 
O olhar desconfiado era evidente nas feições da morena. Não aguentava mais responder a entrevistas e perguntas sem noção sobre a gravidez repentina, embora muitos sites de fofoca já tivessem especulado sobre sua capacidade de fertilidade pois, mesmo após diversos namoros e um divórcio, a atriz não parecia apresentar sinais de quando iria ter filhos, até agora. 
“Pardon, mas você é da imprensa? Não estou respondendo a entrevistas no momento, você pode marcar um horário com o meu secretário”. Apesar da recusa evidente, sua voz era melódica e angelical, uma característica marcante entre as mulheres da família Sedoux-Fornier. A loira, Nice, ergueu as mãos em sinal de rendição, o sorriso ainda estampado em seus lábios.
“Não sou da imprensa e nem sou francesa, in fact. Vim para falar sobre a sua filha.” Ela apontou para a enorme barriga que Astrid carregava já a 8 meses. A morena poderia se perguntar como aquela desconhecida sabia sobre um detalhe como aquele, mas havia esquecido que sua equipe soltara informações sobre a gravidez e logo a próxima integrante da família Seydoux já virara celebridade antes mesmo de nascer. Os olhos semicerraram-se involuntariamente, a desconfiança exalando de cada poro do seu corpo. Levou alguns segundos para concordar apenas com um menear de cabeça com aquele encontro, pensando em todas as possibilidades sobre quem era aquela mulher. A voz do diretor chamando seu nome foi a única coisa que quebrou seu olhar hostil contra a outra mulher. Astrid Sedoux virou-se e caminhou de volta ao set, as mãos protetoras acariciando a barriga. 
Uma nova chama surgiu em seu interior, a proteção maternal que acometia todas as mães em seu estágio ameaçado. 
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averyrevelio · 3 years ago
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@valcardieux​
Niklaus ainda se encontrava fascinado com a arquitetura de Beauxbatons. Lembrava-se do dia que ele e os pais haviam visitado a Acrópole de Atenas pela primeira vez, para o garoto conhecer as origens dos seus antepassados. Diziam que Atenas era apenas um mito, mas sua mãe sempre lhe contava que, na realidade, era uma bruxa poderosa de sua época e os Daskalakis eram descendentes diretos dela. Quando criança costumava acreditar em qualquer coisa que a mãe lhe contava, por mais irrelevante que fosse.
Lembrava-se das conversas trocadas em família, quando ainda existia equilíbrio; o pai havia estudado em Hogwarts e a mãe, em Durmstrang como ele, mas estando aqui, agora, ele conseguia imaginar a figura de sua mãe vivendo plenamente satisfeita, e acabava por se sentir mais em casa do que esperava. Considerava-se uma pessoa extremamente adaptável, e o frio de sua escola e as acomodações sombrias já lhe eram familiar, mas tinha de confessar que Beauxbatons, sua arquitetura e seu clima o surpreenderam de forma bastante positiva. Caminhava devagar, o olhar em quadros decorativos nas paredes de algum corredor que ele já não mais sabia para onde daria; as mãos cruzadas atrás das costas.  — C’est magnifique...   — Verbalizou seus pensamentos, distraído, foi quando percebeu que se chocara com alguém, virando-se para se desculpar.  — Foi mal, eu não... 
Parou abruptamente quando percebeu a garota a sua frente. Havia visto garotas bonitas antes, e só hoje no jantar de boas-vindas já havia perdido as contas, mas aquela garota chamou sua atenção de uma forma diferente. Ela é uma veela, seu idiota! Vai mexer com a sua cabeça se você deixar. Estava demorando para as vozes em sua mente aparecerem, mas dessa vez talvez elas estivessem fazendo um bom trabalho. Lembrava-se nitidamente das histórias de que Fleur havia enlouquecido de paixão os garotos de Hogwarts, e nem precisara de poção do amor. Nik reprimiu um sorriso pensando na possibilidade de ser seduzido por alguma garota; era algo improvável.  — Péssimos modos de tratar a anfitriã. Estava me lembrando de como Beauxbatons me lembra a Grécia. Poucos lugares me fazem sentir em casa assim, agradeço por isso.  — Ele umedeceu os lábios e lançou seu sorriso mais amigável. 
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