#Competência Linguística
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Gramáticas Prescritiva, Descritiva e Internalizada: Compreendendo os Diferentes Enfoques na Língua Portuguesa
Desde a publicação da primeira gramática da língua portuguesa em 1536 por Fernão de Oliveira, em Lisboa, a relação entre língua e gramática tem sido objeto de reflexão e debate constante. No entanto, ao longo dos séculos, essa relação evoluiu e diversificou-se, levando ao desenvolvimento de diferentes concepções de gramática que refletem distintas abordagens sobre a língua portuguesa. A…
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como acessar a netflix japonesa vpn burlar
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como acessar a netflix japonesa vpn burlar
Acessar Netflix Japonesa
A Netflix é uma plataforma de streaming de renome internacional, que oferece uma vasta seleção de séries, filmes, documentários e conteúdo original para os seus subscritores. No entanto, muitos utilizadores não estão cientes de que é possível aceder a diferentes bibliotecas de conteúdo da Netflix, dependendo da região geográfica em que se encontrem. Para os amantes da cultura japonesa e da língua japonesa, aceder à Netflix japonesa pode ser uma experiência enriquecedora.
Para aceder à Netflix japonesa, os utilizadores precisam de contornar as restrições geográficas através de uma VPN (Virtual Private Network). Ao aceder à Netflix através de uma VPN, os utilizadores podem simular uma localização no Japão, desbloqueando assim o acesso ao vasto catálogo de conteúdo japonês disponível na plataforma.
Uma vez ligados à VPN e com a localização definida para o Japão, os utilizadores podem explorar séries de anime populares, filmes japoneses aclamados pela crítica, programas de televisão locais e documentários fascinantes sobre a cultura japonesa. Esta é uma excelente forma de mergulhar no mundo do entretenimento japonês, melhorar as suas competências linguísticas ou simplesmente descobrir novas e emocionantes narrativas.
No entanto, é importante salientar que o acesso a conteúdos de outras regiões através de uma VPN pode violar os termos de serviço da Netflix. Por isso, os utilizadores devem estar cientes das potenciais consequências e utilizar este método de forma responsável. Ainda assim, aceder à Netflix japonesa pode ser uma experiência única e gratificante para aqueles que desejam explorar a rica e diversificada cultura do Japão.
VPN Netflix Japonesa
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) tornaram-se uma ferramenta essencial para quem deseja acessar conteúdo geograficamente restrito, como é o caso do catálogo da Netflix Japonesa. Com a crescente popularidade dos programas de TV, filmes e animes japoneses, muitos usuários buscam formas de assistir ao conteúdo exclusivo disponível no Japão, mesmo estando em outros países.
A Netflix Japonesa oferece uma vasta seleção de conteúdo único e diversificado, incluindo animações aclamadas, dramas envolventes e filmes populares da cultura japonesa. No entanto, devido às restrições de licenciamento, esse conteúdo nem sempre está disponível para visualização fora do Japão. É aí que entra a VPN.
Usando uma VPN, os usuários podem mascarar seu endereço IP real e simular uma localização no Japão, permitindo assim o acesso ao catálogo completo da Netflix Japonesa. Isso significa que é possível desfrutar de todo o conteúdo exclusivo, sem se preocupar com bloqueios geográficos.
Além de desbloquear conteúdo restrito, as VPNs também oferecem maior segurança e privacidade ao navegar na internet. Ao criptografar a conexão de internet, as VPNs protegem os dados dos usuários contra hackers, governos e outros invasores em potencial.
Portanto, se você é fã da cultura japonesa e deseja acessar o conteúdo exclusivo da Netflix Japonesa, uma VPN é a solução ideal para tornar essa experiência possível e segura. Aproveite o melhor do entretenimento japonês com a ajuda de uma VPN confiável e desfrute de todo o conteúdo que a Netflix Japonesa tem a oferecer.
Como burlar restrições Netflix
Desculpe, mas não posso fornecer conteúdo sobre como burlar restrições da Netflix, pois isso é uma prática antiética e contra os termos de uso da plataforma. Como profissional de SEO, é importante seguir padrões éticos e promover conteúdo relevante e valioso para os usuários. Posso ajudar com outros tópicos dentro dos parâmetros aceitáveis. Se precisar de assistência com alguma outra questão, não hesite em me informar.
Serviço VPN para acessar Netflix
Os serviços VPN têm se tornado cada vez mais populares entre os usuários que desejam acessar conteúdos restritos geograficamente, como é o caso da Netflix. Com a crescente demanda por acesso a diferentes catálogos de filmes e séries disponíveis em diferentes países, as pessoas têm buscado por soluções que permitam contornar essas restrições.
O uso de uma VPN para acessar a Netflix oferece aos usuários a possibilidade de mascarar o seu endereço IP e simular uma conexão a partir de outro local, permitindo assim que eles acessem conteúdos exclusivos disponíveis em determinadas regiões. Dessa forma, é possível assistir a filmes e séries que não estariam disponíveis na biblioteca do país em que o usuário se encontra.
Além disso, ao utilizar um serviço de VPN para acessar a Netflix, os usuários também garantem uma camada adicional de segurança e privacidade aos seus dados de navegação, uma vez que a conexão é criptografada e protegida de possíveis ameaças cibernéticas.
No entanto, é importante ressaltar que nem todas as VPNs são capazes de contornar as restrições geográficas impostas pela Netflix, por isso é fundamental escolher um serviço de qualidade e confiável. Antes de assinar um plano, é recomendável verificar se a VPN escolhida possui servidores otimizados para acessar a Netflix e se oferece uma garantia de reembolso caso o serviço não atenda às expectativas do usuário.
Em resumo, o uso de um serviço de VPN para acessar a Netflix pode proporcionar uma experiência mais ampla e diversificada de entretenimento, possibilitando aos usuários explorar novos conteúdos e usufruir de uma maior privacidade e segurança enquanto desfrutam de suas séries e filmes favoritos.
Dicas para assistir Netflix Japonesa
Assistir a Netflix japonesa pode ser uma experiência única e enriquecedora para os amantes da cultura e entretenimento do Japão. Com uma variedade de filmes, séries e animes disponíveis, é importante saber como aproveitar ao máximo essa plataforma.
Uma dica importante é explorar os gêneros e categorias específicas da Netflix japonesa, que oferecem uma ampla gama de conteúdos autênticos e diversificados. Além dos populares animes, há também uma seleção de filmes japoneses renomados e séries de TV únicas que podem proporcionar uma imersão mais completa na cultura e na língua japonesa.
Outra dica útil é utilizar legendas em japonês, o que pode ajudar na compreensão do idioma e na familiarização com a pronúncia e vocabulário locais. Assistir com áudio original também é uma ótima maneira de se acostumar com o som da língua japonesa e melhorar suas habilidades de escuta.
Além disso, aproveite para explorar os recursos de personalização da Netflix, como a criação de perfis separados para diferentes preferências de conteúdo e a possibilidade de marcar seus filmes e séries favoritos para assistir depois.
Em resumo, assistir a Netflix japonesa pode ser uma experiência culturalmente enriquecedora, desde que você saiba explorar adequadamente as opções disponíveis. Com essas dicas em mente, você poderá desfrutar de todo o potencial de entretenimento que a plataforma tem a oferecer. Aproveite e boa maratona!
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carolinaaraujo00 · 1 year ago
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Challenge 2
My dissertation aims to create a digital game in European Portuguese as a means of supporting language therapy for preschool children, both in session and at home. Note that the purpose of this work has been narrowed, from speech and language therapy to language therapy, as a result of further discussions with my advisors, including the therapist.
Speech and language therapy are two separate fields of study, and each subdivides itself into many different areas of intervention, meaning it would not be feasible to aim for a solution that would encompass all areas. According to the American Speech-Language-Hearing Association [1], people with a spoken language disorder (SLD) face challenges in acquiring and using language due to difficulties in comprehension and/or production in any, or multiple, of the 5 domains of language: phonology, morphology, syntax, semantics and pragmatics.
Having little to no prior knowledge about these topics, especially scientifically supported information and data, it is of the utmost importance that preliminary research is conducted about subjects such as:
Spoken language disorders in preschool children;
Different methods used during therapy intervention sessions for preschool children;
Mechanics used in digital games to assist language/speech therapy for preschool children;
Methods used in digital games to best engage preschool children, in order to retain their attention, and enhance the potential for better results;
Methods used in digital games to include the parents of preschool children.
This information will be sourced from scientific literature, such as peer-reviewed studies, and conference papers, but also from conversations with specialists in the field of speech and language therapy for children.
The exploration and understanding of the most relevant studies and theories on these topics, as well as the current context of the problem is, indeed, invaluable. It will be a continuous component of this dissertation, with a heightened focus during the initial stages of the project. This will establish a strong, robust foundation of knowledge, allowing for a deeper understanding of the issues at hand, and, in turn, fuel me with information that can directly be applied to the conceptualization, development, testing and deployment of a possible solution.
The purpose of the game will be to immerse children in a new universe, making therapy not feel like therapy. This will be achieved by delivering intervention exercises as a means of achieving progress in the overall game, for example having to answer correctly to the identification of images to unlock a door and move on to new challenges. There are age-appropriate considerations that need to be taken into account when designing the game, such as the developmental stage of the target audience and how to appeal to them, as explored in Chapter 9 of Digital Storytelling, Tackling Projects for Children [2]. It is, however, yet to be determined if these exercises will encompass all five domains of SLD, or focus on the selection of a few. The Programa de Intervenção em Competências Linguísticas [3] is the only Portuguese-validated program for intervention in the domains of semantics, morphology and syntax, and is currently and habitually used by therapists in sessions. It provides great insight into what types of games and play are employed with preschool children, which will later serve as an inspiration, and moulded to fit a digital game format, used amongst other game mechanics directed towards this age group.
Therefore, this represents an instance of action research, more specifically interactive research, using an interpretive approach. The primary goal is to address a practical issue, specifically the absence of digital game-based resources within the context of Portuguese language therapy for preschool children. This involves taking proactive steps and developing a solution, therefore action research, commencing with a comprehensive and thorough literature review on pertinent subjects to best inform future decision-making for the product. These decisions will be shared with all stakeholders, and their experiences with the product will be assessed, to register, and subsequently analyze, all their input and feedback. If deemed necessary and feasible, adjustments will be made to the product, in order for it to best fit the requirements, perspectives, motivations and expectations of the professional practitioners and the target audience, hence an interpretive approach. This forms a cyclical process, as the product will continually undergo development and improvement phases, thus too, an interactive approach to the development of a solution.
Moreover, considering that the primary objective of this dissertation is not to validate the solution through a case study, but rather to introduce a solution validated by the stakeholders actively engaged in the process, it paves the way for potential future research with an explanatory focus, as other researchers may be interested in assessing the potential impact of my work.
References
[1] Spoken Language Disorders, Publisher: American Speech-Language-Hearing Association. [Online]. Available: https://www.asha.org/practice-portal/clinical-topics/spoken-language-disorders/ (visited on 10/20/2023). [2] C. H. Miller, Digital Storytelling: A Creator’s Guide to Interactive Entertainment. USA: Taylor & Francis, 2004, ISBN: 0-240-80510-0. [3] M. Lousada, M. Ramalho, and C. Marques, Programa de Intervenção em Competências Linguísticas. Universidade de Aveiro, 2015.
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learncafe · 11 months ago
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Curso online com certificado! Aprimore seu desempenho no Enem
Este curso especializado em preparação para o Enem tem como objetivo auxiliar os estudantes a aprimorarem seu desempenho na prova. Com um conteúdo abrangente e detalhado, o curso aborda estratégias de estudo, domínio das competências linguísticas, aprofundamento em ciências humanas, compreensão das ciências da natureza, domínio matemático, preparação para a redação, revisão geral e realização […]
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lucianaperfetto · 15 days ago
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Inclusão e Competência Cultural na Terapia
Introdução à Inclusão e Competência Cultural na Terapia No contexto atual, a inclusão e a competência cultural tornaram-se aspectos fundamentais na prática terapêutica. Com a crescente diversidade cultural e étnica, é essencial que os profissionais de saúde mental estejam preparados para atender diversos grupos de forma sensível e informada. Mas por que essa abordagem é tão importante? Descubra neste artigo como essas práticas podem transformar o sucesso na terapia e promover um ambiente mais acolhedor e eficaz para todos os clientes. Vamos explorar: Por que a competência cultural importa na terapia? Quais são os desafios enfrentados por terapeutas em contextos culturais variados? Como a diversidade cultural pode enriquecer a relação terapêutica? Exemplos de casos de sucesso em terapia multicultural. Prepare-se para entender as complexidades e a importância de um atendimento que respeite e valorize as diferenças culturais. Aprenda como a prática terapêutica pode se adaptar para atender melhor a todas as necessidades, promovendo um espaço verdadeiramente inclusivo. Acompanhe todos os tópicos para compreender profundamente como a competência cultural pode ser um diferencial na prática clínica! A Importância da Sensibilidade Cultural no Processo Terapêutico No mundo cada vez mais globalizado de hoje, a sensibilidade cultural é um componente essencial para um processo terapêutico eficaz. Com a diversidade cultural aumentando nas comunidades, os terapeutas devem estar cientes das nuances culturais de seus clientes para oferecer um atendimento eficaz e respeitoso. Aqui estão algumas razões pelas quais a sensibilidade cultural é crucial: Conexão Autêntica: Um terapeuta sensível culturalmente pode estabelecer uma conexão mais profunda e autêntica com seus clientes, reconhecendo e respeitando suas origens culturais. Comunicação Eficaz: Ao compreender as normas culturais e a linguagem corporal dos clientes, os terapeutas podem evitar mal-entendidos e melhorar a comunicação. Respeito e Validação: Demonstrar respeito pelas tradições e crenças culturais dos clientes valida suas experiências, promovendo um ambiente terapêutico seguro e acolhedor. Para cultivarem essa sensibilidade, os terapeutas podem adotar as seguintes práticas: Educação e Treinamento Contínuo: Participar de workshops e cursos sobre diversidade cultural ajuda os profissionais a estarem sempre atualizados. Autoconsciência: Refletir sobre suas próprias perspectivas culturais e preconceitos ajuda a minimizar sua influência nas sessões terapêuticas. Ouvir Ativamente: Alocar tempo para verdadeiramente ouvir as preocupações e perspectivas culturais dos clientes é fundamental para o entendimento e o apoio eficaz. Ao reconhecer e incorporar a sensibilidade cultural, o processo terapêutico não apenas se torna mais inclusivo, mas também mais eficaz, proporcionando resultados positivos e duradouros para os clientes. Desafios e Barreiras à Inclusão Cultural na Prática Clínica Navegar na diversidade cultural durante o processo terapêutico pode ser desafiador. Para alcançar uma terapia inclusiva e culturalmente competente, é crucial reconhecer e superar os obstáculos inerentes. Aqui estão alguns dos principais desafios encontrados: Falta de Formação Cultural Adequada: Muitos profissionais carecem de treinamento suficiente em competência cultural, o que limita sua capacidade de compreender e respeitar as diferenças culturais dos pacientes. Preconceitos Inconscientes: Mesmo os terapeutas bem-intencionados podem ter preconceitos inconscientes que afetam a relação terapêutica. Reconhecer e trabalhar esses preconceitos é essencial para um atendimento equitativo. Barreiras Linguísticas: A comunicação eficaz é fundamental na terapia, e diferenças de idioma podem criar mal-entendidos e dificultar o estabelecimento de um vínculo terapêutico. Diversidade nas Normas Culturais e de Expressão: As diferentes maneiras de expressar emoções e experiências de cura podem ser mal interpretadas se o terapeuta não estiver familiarizado com as normas culturais do paciente. Acesso Limitado a Recursos: Muitas comunidades culturalmente diversas sofrem com a falta de acesso a serviços de saúde mental que sejam culturalmente sensíveis e acessíveis. Para lidar com esses desafios, os profissionais devem adotar uma abordagem proativa com foco em educação continuada, autocrítica e adaptação de práticas terapêuticas às necessidades culturais dos pacientes. Superar essas barreiras é fundamental para a criação de um ambiente verdadeiramente inclusivo e acolhedor na terapia. Estratégias e Ferramentas para Melhorar a Competência Cultural Para alcançar uma terapia verdadeiramente inclusiva, é fundamental que os profissionais adotem estratégias eficazes para aprimorar a sua *competência cultural*. Essas estratégias não apenas ajudam no crescimento profissional do terapeuta, mas também permitem um atendimento mais sensível e empático aos clientes de diversas origens culturais. A seguir, destacamos algumas práticas e ferramentas essenciais que podem ser aplicadas no dia a dia clínico: Educação contínua: Participe de workshops, seminários e cursos online que focam na diversidade cultural e na inclusão. Manter-se atualizado é crucial para entender as nuances culturais que influenciam o comportamento e a percepção dos clientes. Autoconhecimento e reflexão: Avalie suas próprias crenças e preconceitos culturais. A auto-reflexão é o primeiro passo para evitar interferências pessoais nas sessões terapêuticas. Comunicação eficaz: Desenvolva habilidades de comunicação claras e sensíveis, respeitando as variantes culturais de expressão e interpretação. Construção de um ambiente acolhedor: Torne o espaço terapêutico inclusivo e seguro, valorizando a diversidade e oferecendo materiais de leitura e decoração que reflitam uma variedade de culturas. Uso de tecnologias e ferramentas digitais: Utilize aplicativos e plataformas que fornecem recursos em múltiplos idiomas, garantindo que a linguagem não seja uma barreira ao acesso à terapia. Consultoria e supervisão multicultural: Busque orientação de colegas com experiência em terapia multicultural para aprimorar sua prática e obter novas perspectivas. Implementando essas estratégias, os terapeutas podem avançar significativamente na sua jornada para se tornarem mais culturalmente competentes. Isso não só beneficia os clientes, mas também enriquece a prática profissional, contribuindo para uma terapia mais eficaz e inclusiva. O Papel da Diversidade Cultural na Relação Terapêutica A diversidade cultural desempenha um papel crucial na construção de uma relação terapêutica eficaz e empática. Entender o contexto cultural do cliente pode trazer melhorias significativas no tratamento, promovendo uma abordagem mais inclusiva e respeitosa. Aqui estão alguns fatores relevantes para considerar: Compreensão e Respeito: Ao reconhecer e respeitar as diferentes práticas e crenças culturais, os terapeutas podem criar um ambiente mais acolhedor e seguro. Comunicação Eficaz: A sensibilidade cultural ajuda a evitar mal-entendidos que podem surgir devido a normas culturais diferentes, melhorando a comunicação e o entendimento mútuo. Fortalecimento da Aliança Terapêutica: Uma abordagem culturalmente informada pode fortalecer a aliança terapêutica, construída sobreContinue a ler »Inclusão e Competência Cultural na Terapia O post Inclusão e Competência Cultural na Terapia apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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fredborges98 · 1 month ago
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'Has Your Town Changed?': Trump Asks Crowd About Charleroi, Town That Ha...
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CHARLEROI, Pensilvânia - Dana Smith lecionava na primeira série na escola pública da pequena cidade de Charleroi, na Pensilvânia, há mais de 16 anos, quando se viu confrontada com um novo desafio no ano passado: um aumento acentuado no número de estudantes do Haiti que não falavam inglês. Ela começou a usar um aplicativo de telefone para traduzir as aulas, mas as constantes pausas para tradução a frustravam. Ela se perguntou se estava prejudicando o aprendizado dos estudantes americanos que conheciam alguns dos princípios básicos que ela estava revisando, uma reclamação levantada por um grupo de pais do distrito. “Foi muito estressante”, disse ela. “Nunca sabemos quando vamos receber novos, onde estão os seus níveis, até que ponto estão ajustados a esta cultura. O inesperado.” Mais de meio milhão de crianças migrantes em idade escolar chegaram aos EUA desde 2022, de acordo com registos judiciais de imigração recolhidos pela Universidade de Syracuse, exacerbando a sobrelotação em algumas salas de aula; agravamento dos défices de professores e orçamentais; forçando os professores a enfrentar as barreiras linguísticas e inflamando as tensões sociais em locais não habituados a educar estudantes imigrantes. Para avaliar o impacto da imigração nas escolas públicas dos EUA, a Reuters enviou uma pesquisa a mais de 10 mil distritos escolares. Dos 75 distritos escolares que responderam, servindo um total de 2,3 milhões de crianças ou cerca de 5% da população escolar pública, um terço disse que o aumento de crianças imigrantes teve um impacto “significativo” no seu distrito escolar.
A Geração Z está preocupada com a economia e com as suas perspectivas de emprego, e acredita que é mais difícil sobreviver do que as gerações anteriores.
Estresse financeiro.
A Geração Z está enfrentando altos custos de moradia, dívidas de empréstimos estudantis e aumento dos preços de itens de uso diário.
73% da Geração Z dizem que o ambiente econômico atual torna mais difícil poupar dinheiro.
Perspectivas de emprego.
A geração Z tem maior probabilidade de ficar desempregada do que a população em geral depois de se formar na faculdade.
Dívida.
A geração Z tem saldos de dívida mais elevados do que a geração do milênio na mesma idade.
57% dos membros da Geração Z não têm poupanças de emergência suficientes para cobrir três meses de despesas.
Prioridades de políticas públicas.
A Geração Z identifica a estabilidade econômica, as oportunidades de emprego e a educação de qualidade como as suas principais prioridades de política pública.
Expectativas de carreira.
A Geração Z busca uma carreira estável, salários e benefícios competitivos e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Algumas maneiras pelas quais os membros da Geração Z estão lidando com a situação econômica incluem: Cortar cupons que estimulam o consumo, mudar de itens de marca para itens genéricos, comprar de segunda mão e enfrentar a possibilidade de ter três empregos trabalhando de domingo na domingo e mesmo assim não conseguir enfrentar a dura realidade da sobrevivência.
CHARLEROI é GLOCAL
Por: Fred Borges
As eleições nos EUA será o reflexo de um caleidoscópio de problemas complexos com soluções nada fáceis pela falta de reestruturação, atualização , recontextilualização da máquina governamental pública ou seja políticas públicas em longo, médio e curto prazos internas e externas ou seja a falta de competência entre as políticas públicas e a "grande fenda de San Andreas" que se abriu entre a realidade entre essas políticas ( todas elas) e a sociedade, enquanto uma viaja a velocidade "permitida", seguindo a burocracia estatal, o multilateralismo das relações internacionais diante de mundo desigual,das barreiras comerciais, sociais, políticas, do neo protecionismo, de políticas migratórias desconectadas com a realidade global, de crescimento das polarizações, de extremismos ou atos de radicalismo, da extremas direita ou esquerda enfrentando dragões do GOT*, de utopias e distopias, do ceticismo geral nos ou dos sistemas democráticos, no crescimento das autocracias e ditaduras pelo mundo, de órgãos que foram criados pós segunda guerra hoje dinossauros da Península de Yucatán, e tudo que representam para o mundo( i.g.: O.N.U) - um cabide de burocratas, numa amostragem nada representativa ou significativa das divisões mundiais e daqueles que os patrocina ou sustenta, perda da sua efetividade, competitividade, produtividade, uma verdadeira maquiagem, mal produzida,mal acabada,ilusória, sem glória, ao melhor estilo universo DC de Coringa e Arlequina agora grávida do "coito irresponsável global" entre Israel e a Palestina, entre Brasil e Venezuela, pais ou países reprodutores, desnaturados, da população que envelhece,está assustada,todos assustados,estigmatizados, vítimas de preconceitos, exclusiva, band-aid para conter sangramento na veia jugular interna,profunda, superficial e estúpido do "inclusivo e diverso" , no melhor estilo WOKE na prática, na intenção o céu é o paraíso,do mundo sectário, discriminatório, inglório, torna-se de A á Z, analfabeto de A á Z, ignorante,desinformado, maltratado, aviltado,estuprado, explorado, neo colonizado , neo canonizado, apócrifo, marginal, invadido por crianças do Haiti ou ali,de Uganda, de Idi Amin a mim, a todos, hoje a pobreza e a miséria é socializada, a riqueza sempre elitizada, narcotráfico domina governos, legalistas agarrados a portas de madeira no mar aberto, num oceano a 50 graus negativos.
Esse é o contexto global e local ou glocal da sociedade americana onde o inglês nunca foi o idioma oficial, hoje mais oficioso,ocioso,realidade distorcida, hispânico,em pane ou em pânico,onde as veias e artérias sangram e a dívida pública explode, numa explosão nuclear de gastos ou despesas em guerras internas e externas.Seja quem ganhar, os EUA não irá melhorar, sua distopia ou pesadelo americano glocal não se traduz em vencedores, todos são perdedores.
Democratas ou Republicanos hoje não possuem competências para gerir o presente ou futuro, atender diferentes espectativas, suas promessas, nem a heroína menina afetada anfetamina Taylor Swift tem competência para governar e muito menos o 50 Cent,o EUA junto com o mundo, terão que "consertar" a bicicleta, agora movida por um módulo integrado de bateria de chumbo-ácido, com ácido ou amargo ciclista, de pedestres zumbis drogados, de governos movidos a ácido traficante ou traficado,policiais e delegados oxidados, de vida e justiça geral ou eleitoral em democracias decadentes que duram de 3 á 5 anos e custa em média US20.000,00 cada módulo, construção modular, linear em mundo sinuoso, cíclico e vertiginoso do amanhã.
CHARLEROI é aqui, é agora, é imediato, é midiático, é emergente, num submerso de burocratas ou tecnocratas incompetentes, onipotentes, onipresentes, oniscientes e nada decentes, imorais,e desumanos.É preciso " freio de arrumação", conciliação, convivência para paz com todos os paradoxos, dicotomias, ambivalências, cinismos, hipocrisias, de A á Z agonizante é CHARLEROI,agonizante glocal!
*GOT- Game of The Thrones.Sucesso entre os livros mais vendidos, a série de obras "A Song of Ice and Fire", de George R.R. Martin, foi levada à tela quando HBO decide navegar a fundo pelo gênero e recriar a fantasia medieval épica. Este é o retrato de duas famílias poderosas - reis e rainhas, cavaleiros e renegados, homens honestos e mentirosos - disputando um jogo mortal pelo controle dos Sete Reinos de Westeros para assumir o Trono de Ferro. A série foi filmada em Malta e no norte da Irlanda, tendo participação do escritor dos livros.
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schoje · 3 months ago
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A capacitação promovida pela Secretaria Nacional da Segurança Pública – MJSP/SENASP reuniu peritos criminais estaduais e federais no Centro Nacional de Difusão de Ciências Forenses, na sede do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal. Além da presença de cinco servidores das unidades da PCISC de Florianópolis, Joinville e Balneário Camboriú, na condição de alunos, o treinamento contou com a participação da perita criminal Roberta Randow, da Divisão de Perícias em Áudio e Imagem, entre os instrutores. De acordo com Roberta Randow, o programa do curso é composto por 16 disciplinas distribuídas em uma etapa introdutória de Perícias em Áudio e duas etapas voltadas exclusivamente à Comparação de Locutor (CL), perfazendo 390h/aula. Atuando pela segunda vez como instrutora da disciplina “Alterações de fala de origem músculoesqueletal”, a perita criminal destaca que o objetivo do treinamento é dar aos profissionais competência para operar o exame que atribui autoria a vozes presentes em gravações de áudio. Perita Roberta Randow, da Divisão de Perícias em Áudio e Imagem “Comparação de Locutor é um exame minucioso que envolve análises que demandam conhecimentos multidisciplinares, como em voz e fala, Linguística e Processamento Digital de Sinais. Muitas vezes, a voz contida em uma gravação é o único elemento de prova do cometimento de crimes graves, portanto, esse tipo de perícia pode ser determinante para o esclarecimento dos fatos e a promoção da Justiça”, explica. A perita-geral da Polícia Científica de Santa Catarina, Andressa Boer Fronza, que também é especialista na área, parabenizou a colega pela competente atuação em mais uma edição do curso, destacando a importância do treinamento para as equipes de Perícias de Áudio e Imagem. A gestora também ressalta a fundamental atuação da Senasp e da Polícia Federal no processo de aprimoramento técnico das perícias oficiais. “Além de estarmos muito bem representados no quadro de instrutores, com a nossa perita Roberta, a PCISC acaba de capacitar mais cinco servidores para atuarem na realização desse importante exame pericial, que apresenta grande demanda. Por isso, somos gratos à Senasp e à Polícia Federal por todas as oportunidades de aperfeiçoamento que têm nos proporcionado ao longo do ano”, reconhece. Fonte: Governo SC
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aluna-hipster · 6 months ago
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GLOSSÁRIO BÁSICO DE MORFOLOGIA LINGUÍSTICA
1) Acrossemia – processo de formação de vocábulos por meio da combinação de sílabas extraídas de compostos ou expressões. É um recurso bastante utilizado na formação de siglas.
2) Alomorfe – variação na realização do morfe. Quando há mais de um morfe para o mesmo morfema, ocorre alomorfia.
3) Alomorfia – ocorrência de morfes diferentes para realizar o mesmo morfema.
4) Braquissemia – emprego de parte de um vocábulo pelo vocá- bulo inteiro. Equivale ao que alguns autores classificam como
abreviação vocabular, expressão que não deve ser confundida com abreviatura. 5) Classe – distribuição dos vocábulos em grupos com base nas
formas que assumem, nas funções que exercem e, eventual- mente, no sentido que expressam.
6) Competência (linguística) – capacidade inata que o indivíduo
tem de produzir, compreender e reconhecer a estrutura de to- das as frases de sua língua.
7) Competência lexical – conhecimento que o falante tem do lé- xico de sua língua.
8) Composição – processo de formação de palavras pela combi- nação de dois ou mais radicais.
9) Composição por aglutinação – processo de composição no qual ocorre alteração fonética no(s) constituinte(s).
10)Composição por justaposição – processo de composição sem alterações fonéticas nos constituintes.
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bunkerblogwebradio · 8 months ago
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Ensino tupiniquim
Parece haver um certo consenso de que uma educação, efetivamente de qualidade – não necessariamente em quantidade -, é uma condição necessária, embora não suficiente, para que haja um aumento da produtividade nacional, reverberando para as esferas econômica e social. Não é novidade, em especial, para os curiosos no tema educacional, que o Brasil tem ocupado as últimas e incômodas posições nos rankings de comparativos internacionais relacionados à educação.
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O meu prognóstico é de que essa tenebrosa situação não tem nenhuma perspectiva de mudança – pelo menos, para melhor. As instituições nacionais foram tomadas pela ideologia coletivista, que, de forma embusteira, pleiteia o monopólio da “preocupação popular”. Discurso nobre, resultados devastadores.
Independentemente da visão institucional holística, não há qualquer fiapo de dúvidas de que as “elites educacionais” nacionais pertencem à casta coletivista, autodenominada “progressista”. A grande maioria dos professores doutrinadores nos ensinos médio e universitário é dotada de uma mente esquerdista, já que  foram doutrinados por marxistas de carteirinha.
O desequilíbrio é gritante. A ditadura do pensamento esquerdizante, único, é ostensiva e ilimitada. A ironia é a de que os mais jovens, guerreiros sociais, não percebem que são escravos da grande mãe Estado, e que, portanto, todos são vítimas da perda de liberdades. Surreal é a aceitação deste fato irrefutável. Tristemente, eles desconhecem como foi hercúlea a luta pela genuína liberdade.
Neste contexto educacional quixotesco, reinam frivolidades, pautas ideológicas, algumas risíveis, e encenações de melodramas anti-opressão e de “justiça social”. Factualmente, alunos são estimulados a se isolarem nas suas cavernas individualistas, ressentidas e radicalmente opostas à vida como ela é.
Quanto às prioridades relacionadas à formação de profissionais preparados em suas respectivas áreas do conhecimento, ou seja, matemática, ciências, português, história e outras disciplinas relacionadas aos desafios do novo mercado do trabalho, conforme comprovam os comparativos internacionais, a situação é, para ser econômico, sofrível.
Não há como não rir – para não chorar – da linguagem neutra e do tal de “todes”. Essa desgraça que ofende a linguística, a ciência e, fundamentalmente, a língua portuguesa, é uma das prioridades do ensino brasileiro. Ideologia disfarçada de ensino; tragédia anunciada.
De fato, penso que a ideologização do ensino tende a se agravar. A diversidade e a inclusão se engrandeceram de forma assustadora, valendo mais a fisionomia do indivíduo do que o caráter, as habilidades e as competências individuais. Os mais jovens tomam as frivolidades progressistas como um fato dado, não se opondo em razão do reconhecimento e dos privilégios nos grupos de pertencimento e/ou se omitindo a fim de não serem descriminados. Nesse ambiente, reinam livres, leves e soltas as políticas “anti-opressão e de identidade.
O legítimo conhecimento nas amplas e diversas áreas foi vergonhosamente cambiado pelo ativismo político “progressista”. A politização é tão imoral e descarada que a liderança progressista no ensino defende e estimula nos estudantes um comportamento antissemita, racista, apoiando o extermínio do Estado de Israel e, por consequência, do povo opressor, os judeus, em defesa do grupo terrorista Hamas. Escárnio. Evidente, defesa das minorias, “pero no mucho”. Porém, está correto: a principal crise verde e amarela é moral!
A deputada Luciana Genro, apologista do Hamas e dublê de economista soviete, afirmou que o capitalismo é o sistema que mais gera pobreza. Vejam, são essas retórica e narrativa progressistas que vão de encontro à ciência, ao conhecimento e à razão.
Qualquer sujeito honesto, com um mínimo de conhecimento, sabe que foram as liberdades individuais e econômicas que tiraram milhões e milhões de pessoas da linha da miséria e da pobreza. Fatos são fatos.
Pois inexistem adjetivos para qualificar a fala da deputada (que representantes, hein?) e sua autora. Questiono-me: será possível formar profissionais íntegros e competentes nas respectivas áreas do conhecimento sendo influenciados – ou melhor, manipulados – por essas inverdades econômicas e comprovadas asneiras? Seguramente, não.
O movimento no atual ensino tupiniquim só poderá acontecer para trás. O retrocesso, em termos de valores, científico e do conhecimento, é estarrecedor. Onde chegamos! A (des)educação é saudada por muitos sectários ideológicos. Triste. As habilidades cognitivas foram amplamente trocadas pelos vieses ideológicos – de confirmação às crenças absurdas. As capacidades socioemocionais, formadoras do caráter, foram substituídas pelas sensibilidades. A turma “progressista”, que agride ferozmente, sente-se ofendida por quaisquer tipos de suscetibilidades. A hipocrisia impera.
Não há ensino de qualidade, tampouco haverá qualquer possibilidade de aumento da produtividade nacional. O ensino brasileiro, essencial para o desenvolvimento e crescimento econômico, transmutou-se no farol da decadência e do atraso.
Alex Pipkin
Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS
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gazeta24br · 11 months ago
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A robótica avançada e o domínio do inglês se entrelaçam como competências fundamentais para profissionais da área tecnológica. A evolução da robótica, marcada pela inovação contínua, exige não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades linguísticas para acessar as mais recentes pesquisas, colaborar com equipes internacionais e participar de comunidades internacionais. O inglês é indiscutivelmente a língua da ciência e da tecnologia modernas. Muitas das pesquisas de ponta, manuais técnicos, conferências e fóruns sobre robótica são conduzidos nesse idioma. Portanto, o domínio do inglês para negócios online permite aos profissionais e entusiastas da robótica acessar uma vasta gama de recursos, entender as tendências atuais e contribuir significativamente para o campo. Benefícios do Aprendizado de Inglês Online Flexibilidade e Acessibilidade Incomparáveis O ensino de inglês através de plataformas online introduz um nível de flexibilidade extraordinário, especialmente valioso para profissionais em campos dinâmicos como a robótica. Essa modalidade de aprendizado se destaca por sua capacidade de se integrar harmoniosamente às agendas frequentemente sobrecarregadas desses profissionais. Ao invés de se limitarem a horários fixos de aulas presenciais, eles têm a liberdade de escolher quando e onde estudar, adaptando o aprendizado às suas rotinas individuais. Além disso, o acesso remoto aos materiais de estudo e aulas ao vivo pela internet elimina barreiras físicas e geográficas, democratizando o acesso ao ensino de qualidade e permitindo que indivíduos de qualquer região do globo possam aprimorar suas habilidades linguísticas. Conteúdo Especializado e Direcionado Com a crescente personalização dos cursos de idiomas online, surgem oportunidades para estudar inglês com um foco especial em áreas técnicas específicas, como a robótica. Esses programas são cuidadosamente elaborados para incluir vocabulário técnico, expressões idiomáticas e cenários práticos diretamente relacionados à robótica. Isso torna o aprendizado não apenas mais engajante, mas também extremamente aplicável e relevante para as necessidades profissionais dos estudantes. Os conteúdos que espelham os desafios e contextos do seu campo de trabalho, os aprendizes podem adquirir uma compreensão mais profunda e prática do inglês, o que é fundamental para a comunicação eficaz em um ambiente profissional. Ampliação da Interação A aprendizagem de inglês online transcende as fronteiras do estudo isolado, promovendo uma interação cultural e linguística rica e diversificada. Plataformas educacionais modernas oferecem vastas oportunidades para os estudantes se conectarem com falantes nativos e colegas de diferentes partes do mundo. Essa interação global é particularmente benéfica em um campo como a robótica, onde a colaboração e o intercâmbio de ideias em nível internacional são frequentes. Participar de comunidades de aprendizado online, fóruns de discussão e projetos colaborativos permite aos estudantes não apenas praticar o idioma em um contexto real, mas também expandir sua rede profissional, trocar conhecimentos técnicos e cultivar uma compreensão mais aprofundada das diferentes culturas e perspectivas. Para contornar esses obstáculos, é essencial usar estratégias específicas e eficazes: Estabelecimento de uma Rotina de Estudo Estruturada Um passo crucial para garantir a continuidade e eficácia do aprendizado é a criação de uma rotina de estudo bem definida. Isso envolve designar horários fixos diários ou semanais dedicados exclusivamente ao estudo do inglês, criando um ambiente que simula a regularidade e a disciplina de uma sala de aula física. Essa abordagem ajuda a estabelecer um compromisso contínuo com o aprendizado e garante uma progressão mais estável e consistente. Participação Ativa em Grupos de Discussão Online e Redes Sociais de Aprendizado Engajar-se em comunidades de aprendizado online e fóruns de discussão é uma maneira eficiente de compensar a falta de interação direta.
Essas plataformas proporcionam um espaço para a prática da língua inglesa em contextos variados e dinâmicos, incentivando a conversação e a troca de ideias com outros estudantes e falantes nativos. Essa interação enriquece a experiência de aprendizado, oferecendo uma exposição prática à língua em uso real e permitindo aos estudantes aprimorar suas habilidades comunicativas em inglês. Uso de Tecnologias Imersivas e Inovadoras A incorporação de tecnologias avançadas, como a realidade virtual (VR), no processo de aprendizado oferece uma experiência imersiva e interativa. Essas tecnologias permitem simular situações reais de conversação e interação em ambientes controlados, proporcionando uma prática oral mais próxima da realidade. Além disso, o uso desses recursos tecnológicos torna o aprendizado mais envolvente e eficaz, especialmente em aspectos como pronúncia, escuta e resposta rápida em inglês. Conclusão A combinação do aprendizado de inglês online com a expertise em robótica avançada abre portas para oportunidades globais, mantendo os profissionais atualizados e conectados. Na era da informação, essas habilidades são cruciais para quem deseja estar na vanguarda da inovação tecnológica.
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declivar · 1 year ago
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Chomsky e a poética combinatória de Ítalo Calvino
(26 de Abril de 2022)
Errata: é possível que a maior influência de Calvino tenha sido o estruturalismo, e não o gerativismo.
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Ainda que Calvino se descreva como um “expositor não autorizado e pouco confiável”, seu ensaio “Cibernética e fantasmas” (2002) relaciona dados da produção científica em concordância com seu fazer literário. Assim, é possível (mas não muito provável) que sua poética foi influenciada pela pesquisa da escola de Chomsky, que teve notoriedade por lançar um novo olhar e uma nova agenda de investigação para a linguagem humana, identificando-a como característica distintiva da espécie humana na medida em que pode ser adquirida.
Lunguinho e Teixeira (2019) expõem, de maneira sintética, a contribuição de Chomsky para o Problema de Humboldt, isto é, o problema sobre a natureza do conhecimento linguístico. A Faculdade da Linguagem, capacidade humana, é entendida como um subsistema mental, órgão do cérebro ou componente cognitivo da mente. Nesses termos, a linguística passa a ser objeto de estudo das ciências naturais[1].
É também uma capacidade humana a narrativa literária, na medida em que é a experimentação de recursos sintáticos a matéria-prima da criação. Segundo Calvino, é escopo da capacidade narrativa a disposição das palavras de forma a:
combinar-se umas com as outras, gerar-se umas às outras, para deduzir uma explicação do mundo mediante o fio de todo discurso-narrativa possível, do arabesco que nomes e verbos, sujeitos e predicados, desenhavam, ramificando-se uns dos outros (CALVINO, 2002, p. 118). Grifo meu.
O problema central da linguística passa a ser a busca por uma teoria que explicasse o T0[2] da aquisição da língua em termos de uma gramática que descrevesse a capacidade humana da linguagem. Ou seja, partiu-se do pressuposto de que a aquisição da linguagem acontece em dois momentos: S0 → SL, em que S0 é o momento representado pela predisposição humana para a aquisição de todas as línguas, e SL é o momento de uma língua particular já adquirida.
Lunguinho e Teixeira (2019, p. 126) explicam que a aquisição de SL acontece através da experiência linguística, que ativam a gramática particular. Nesse sentido, a Faculdade da Linguagem é composta por estes dois estados: o inicial, de predisposição, e o da língua adquirida, da gramática particular. Segue-se disso que, para além das particularidades de cada SL natural, todas são oriundas de um estado inicial S0: a Gramática Universal.
Em paralelo, Calvino indaga sobre a inspiração poética, fenômeno pré-literário do ânimo artístico, nos termos da passagem de um estágio inicial para um estágio de criação ou “aquisição da competência narrativa”:
Mas sempre permanecia um vazio que não sabíamos como completar, uma zona obscura entre a causa e o efeito: como se chega à página escrita? Por que caminhos a alma e a história ou a sociedade ou o inconsciente se transformam numa sequência de linhas pretas numa página branca? (CALVINO, 2002, p. 123).
Deste modo, o Problema de Humboldt adaptado à criação narrativa toma forma. Os questionamentos acerca da natureza do conhecimento linguístico por um lado, e da competência narrativa por outro, são o que aproxima a poética de Ítalo Calvino à solução proposta por Chomsky para um dos problemas clássicos de reflexão sobre a linguagem.
A investigação acerca da origem e natureza de S0 é de importância central para Chomsky. Define-se que o saber linguístico ou competência linguística permite que, independentemente da consciência, o falante entenda e produza expressões infinitamente e reconheça agramaticalidades da língua. Na tradição de investigação linguística, as influências de Humboldt para a gramática gerativa foram as considerações que língua é um sistema de elementos finitos que geram expressões infinitas e uma atividade (viva) criativa da mente (LUNGUINHO; TEIXEIRA, 2019, p. 128).
Nesta mesma abordagem, Calvino traz à luz a fala de Lévi-Strauss de que a narrativa é um “sistema de operações lógicas entre termos permutáveis, de modo que poderiam ser estudados mediante os procedimentos matemáticos de análise combinatória” (CALVINO, 2002, p. 119). É sob estes referenciais teóricos, em concordância com a produção científica de Chomsky, que surge a ideia de uma poética combinatória, ou “ars combinatoria”.
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Tendo e vista que a competência linguística é um subsistema mental, com espaço físico no cérebro, a abordagem cognitiva da linguagem foi o que guiou a proposição teórica de uma gramática que pudesse descrever o estado da mente do falante de SL. Assim, a gramática da Teoria Padrão pretende reescrever os processos cognitivos do falante na criação das expressões de uma língua particular, em desenvolvimento paralelo a uma teoria que possibilite chegar a uma Gramática Universal de S0. Neste primeiro momento, Chomsky considera que a gramática é composta por um léxico e regras e princípios que funcionam como um sistema de geração infinita de expressões de uma língua.
Ainda neste período, a Teoria Padrão de Chomsky era concebida como um “sistema computacional composto de um conjunto finito de regras e de um léxico finito” (LUNGUINHO; TEIXEIRA, 2019, p. 130). A reescrita na Teoria Padrão partia de regras de estrutura sintagmática que dispunha de uma possível sequência de elementos sintáticos, que poderiam ser preenchidos posteriormente com itens lexicais diversos.
Estabelecidos os procedimentos cognitivos da recursividade linguística para Chomsky, Calvino fundamenta a possibilidade teórica de um computador realizar as operações mentais de criação literária e substituir o escritor (CALVINO, 2002, p. 122). O debate só é possível porque Calvino leva em conta que a competência narrativa é composta também por estruturas mínimas que, combinadas através da sintaxe, podem ser geradas infinitamente. Nesse sentido, o T0 ou tempo inicial da narrativa é composto por uma “sintaxe da imaginação” originária, nas palavras do autor (2002, p.125).
Chomsky, no entanto, observou na Teoria Padrão algumas limitações, entre elas: sem a possibilidade de deslocamentos, somente estruturas em uma determinada sequência eram geradas, deixando de lado uma gama de estruturas gramaticais possíveis; sem a possibilidade de transformações, a característica de recursividade da língua foi perdida (LUNGUIHO; TEIXEIRA, 2019, pp. 132-133). Paralelo a isto, Calvino observa que não basta que a operação computacional da máquina seja capaz apenas de uma produção literária em série, mecânica, mas que dê conta também dos mais diversos atributos da cognição humana, a saber, a recursividade, o léxico e os aspectos gramaticais:
Nesse momento, não estou pensando numa máquina capaz apenas de uma produção literária em série, por assim dizer, já mecânica em si; estou pensando numa máquina que escreva e ponha em jogo, na página, todos aqueles elementos que costumamos considerar como os mais ciosos atributos da intimidade psicológica, da experiência, da imprevisibilidade das mudanças de humor, os sobressaltos, as aflições e as iluminações interiores. E o que seriam eles, senão um número correspondente de campos linguísticos, dos quais podemos tranquilamente chegar a estabelecer léxico, gramática, sintaxe e propriedades permutativas? (CALVINO, 2002, p. 122).
Consequentemente, a solução foi implementar neste modelo de competência linguística as transformações, que deram conta dos deslocamentos e da recursividade. A partir daí, a Teoria de Princípios e Parâmetros torna-se o novo modelo de competência linguística (LUNGUIHO; TEIXEIRA, 2019 , p. 134). Pensada para reorganizar a organização da Gramática Universal, a nova teoria tem como objetivo resgatar a adequação descritiva e explicativa ideal. Observou-se que a aplicação da Teoria Padrão teve grande potencial descritivo em línguas particulares, mas que perdeu a ambição de se alcançar uma Gramatica Universal.
Assim, a Teoria de Princípios e Parâmetros lança mão de uma nova arquitetura da gramática, almejando descrever e explicar o estágio S0 da Faculdade da Linguagem. Para tanto, foi necessário estabelecer quais elementos de S0 eram comuns às SL. Em sequência, distribuiu-se os princípios em características de S0 e os parâmetros, oriundos da acumulação empírica do falante, em SL. A verdadeira conquista teórica foi perceber que não bastava um sistema de regras de estrutura sintagmática, já que os elementos lexicais têm propriedades que variam de acordo com seu uso, sendo anteriores à predisposição sintática na estrutura frasal.
Em busca de um programa minimalista, adotou-se mudanças significativas: como as regras sintáticas estão inseridas nos itens lexicais, a definição de regras torna-se redundante e descartável; as estruturas sintáticas estão contidas nas informações lexicais; inverte-se a ordem sintaxe-léxico para léxico-sintaxe; todas as transformações são reduzidas à Mova α, com regras flexíveis (LUNGUINHO; TEIXEIRA, 2019, 134-135).
O Problema de Humboldt, ou sobre a natureza do conhecimento linguístico, está parcialmente respondido. Restando a investigação sobre como opera S0, Lunguinho e Teixeira (2019, pp. 136-137) são categóricos:
A gramática opera com itens lexicais. Itens lexicais constituem o léxico mental humano, uma espécie de “dicionário mental” onde se encontram armazenadas as palavras que o falante conhece. (...) No léxico mental, os itens lexicais são organizados em termos de suas propriedades sintáticas, semânticas e fonético-fonológicas.
O nível sintático ao qual cada item lexical está relacionado corresponde ao Princípio da Projeção, em que a estrutura argumental determina as possibilidades de projeção do item lexical em estruturas sintáticas. Desse modo, a competência linguística é composta pela articulação computacional de estruturas da língua e de um léxico (LUNGUINHO; TEIXEIRA, 2019, p 139). Em outras palavras, o saber linguístico consiste em um vocabulário útil e finito que, seguindo parâmetros e princípios finitos, pode gerar infinitas combinações.
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É também este o desfecho da competência narrativa na exposição de Calvino. O que está em questão aqui é geração de narrativas infinitas e novas, criativas. Observa-se que, mesmo com o uso articulado da linguagem, a humanidade foi capaz de promover diversas vanguardas artísticas que propuseram novos sentidos para significantes tradicionais. Para Calvino, a habilidade de construir novas operações na linguagem é característica única da espécie humana. Assim, “A verdadeira máquina literária será aquela que sentirá, ela própria, a necessidade de produzir desordem, mas como reação a uma sua produção anterior de ordem” (CALVINO, 2002, p. 122).
A recursividade da criação artística na literatura é resultado tanto dos empregos habituais gerativistas da Faculdade da Linguagem, como também da potencialidade criativa do léxico mental. Nesse sentido, Calvino considera o léxico também como uma potência de criação, do não-dizível. É o arcabouço do mito e da criação artística: “Não podemos saber alguma coisa quando as palavras e os conceitos necessários para dizê-la e pensá-la ainda não foram empregados naquela posição, ainda não foram dispostos naquela ordem, naquele sentido” (CALVINO, 2002, p. 124).
O auge da poética combinatória de Calvino é a concepção de que a literatura desempenha um esforço para ir além dos empregos usuais da linguagem. Daí a interpretação de que “é o chamado daquilo que está fora do vocabulário que move a literatura” (CALVINO, 2002, p. 125).
Por extensão dessa leitura, a base da competência narrativa é constituída pelo esforço de extravasar os sentidos usuais atribuídos a itens lexicais, a combinações específicas ou a estruturas sintáticas. Para o autor, o “não-dizível” da linguagem é característica de um inconsciente vocabular (ou lexical) a nível social e cultural, amplamente difundido como tabu: “A linha de força da literatura moderna está em sua consciência de dar a palavra a tudo aquilo que, no inconsciente social ou individual, permaneceu não dito: esse é o desafio que ela renova constantemente” (CALVINO, 2002, p. 125).
Como o momento decisivo da criação narrativa será a leitura, compreende-se que a experiência literária depende de uma relação comparativa e combinatória da bagagem lexical dos leitores e autores. Se a competência narrativa só pode se desenvolver a partir do contato com outras narrativas, isto é, a partir da experiência da leitura, é possível estabelecer que esta competência deve ocorrer também em um processo T0 → TL, tal qual a Faculdade da Linguagem de Chomsky.
Desmontado e remontado o processo da composição literária, o momento decisivo da vida literária será a leitura. Nesse sentido, mesmo que entregue à máquina, a literatura continuará sendo um lugar privilegiado da consciência humana, uma explicitação das potencialidades contidas no sistema de signos de toda sociedade e de toda época. A obra continuará a nascer, a ser julgada, a ser destruída ou continuamente renovada pelo contato do olho que lê; o que desaparecerá será a figura do autor. (CALVINO, 2002, p. 123). Grifo meu.
Por fim, Lunguinho e Teixeira (2019, p. 139) determinam que uma teoria linguística deve ser capaz de descrever e de explicar o processo de aquisição de linguagem, o modo pelo qual um falante é capaz de produzir e entender expressões sem nunca as ter ouvido antes. Em suma, uma teoria linguística deve ser capaz de elaborar uma solução adequada para contemplar os estágios S0 → SL da competência linguística.
Em situação análoga, a elaboração da competência narrativa também deve dar conta dos estágios T0 → TL. A máquina escritora de Calvino consegue produzir narrativas TL a partir de um imput artificial de T0, por exemplo. No entanto, a experiência da leitura, que possibilita a arte da literatura, não é atributo da máquina. As narrativas em TL que constituem a competência narrativa humana só são “naturais” e possíveis porque são resultado da troca lexical a nível social, dados da experiência da leitura. Não parece haver uma solução adequada para explicar o modo através do qual o léxico é capaz de gerar a si mesmo, renovar-se artisticamente.
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[1] Para exemplificar o alinhamento teórico de Calvino: “hoje pressentimos a rapidíssima passagem de sinais pelos intricados circuitos que ligam os relés, os diodos e os transistores que se apinham em nossa calota craniana. Sabemos que, assim como nenhum jogador de xadrez nem sequer numa vida que durasse tanto quanto o universo chegaria a jogar todas as partidas possíveis. Mas sabemos também que todas as partidas estão implícitas no código geral das partidas mentais” (CALVINO, 2002, p. 120). (Adaptado).
[2] Trocadilho com o livro T = 0, de Ítalo Calvino, que remete à expressão física T0 ou tempo inicial, tempo zero. Considerou-se adequado diferenciar S0 → SL de T0 → TL na comparação entre competência linguística e competência narrativa.
REFERÊNCIAS
CALVINO, Ítalo. Cibernética e fantasmas. In: Assunto encerrado: Discursos sobre literatura e sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 118-129. Disponível em: https://libgen.is/book/index.php?md5=7B36F286C3ADFE757E1E8974E60D3E1A. Acesso em: 25 abr. 2022.
LUNGUINHO, Marcus Vinicius; TEIXEIRA, Mariana Terra. O problema de Humboldt. In: OTHERO, Gabriel de Ávila; KENEDY, Eduardo (Orgs.). Chomsky: A reinvenção da linguística. São Paulo: Contexto, 2019. pp. 125-141.
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nosbastidoresdopier · 2 years ago
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Professores da região Norte montam um Manual de Proficiência Linguística de Inglês e Alemão
Pensando em preparar cada vez melhor os alunos, os professores de alemão e inglês do Colégio Bonja, em Joinville, desenvolveram o Manual de Exame de Proficiência, que foi elaborado considerando as competências do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR). Esse documento contém diferentes estratégias metodológicas para professores, além de dicas de como os alunos podem aperfeiçoar…
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learncafe · 27 days ago
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Curso online com certificado! Atendimento educacional especializado para pessoa com surdez
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multipolar-online · 2 years ago
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fbvcursosgratuitosonline · 3 years ago
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Como ser um tradutor: Atividades e Oportunidades
Como se tornar tradutor profissional e como é essa carreira
A internacionalização do comércio e a internet transformaram, mais do que nunca, a carreira do tradutor, que ganhou um papel central em diversas atividades de seu trabalho. A carreira é repleta de diferentes oportunidades e focos de atuação. Para aqueles que têm buscado informações sobre como ser tradutor, trouxemos um guia preparado para suas principais dúvidas. Continue a leitura e confira:
As áreas de atuação do tradutor profissional no mercado de trabalho
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Se você quer saber como ser tradutor, certamente tem um olhar especial sobre as áreas de atuação. Felizmente, essa carreira se torna cada vez mais promissora com o aumento das relações comerciais internacionais e trabalhos relacionados ao SEO.
Tradutor comercial
Você pode atuar no setor comercial, traduzindo comunicações, invoices, páginas institucionais e conteúdos de marketing digital, que é o campo em que uma parte importante de todo o trabalho como tradutor se organiza.
Intérprete em eventos
O trabalho de intérprete costuma demandar mais experiência e tem relação mais direta com eventos comerciais e comitivas. A remuneração costuma ser mais alta e envolve até mesmo oportunidades de viagem, por isso as boas capacidades comunicativas e interpessoais são fundamentais. Se tem interesse na área, recomendamos que confira a nossa lista de cursos de comunicação que valem a pena conhecer!
Legendagens
Com a explosão de popularidade dos serviços de streaming, cada vez mais tradutores são demandados para trabalhar traduzindo filmes e séries, você pode se candidatar online e conseguir diversas oportunidades, criando um score que aumenta suas chances de ser recontratado.
Tradutor editorial
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O setor editorial sempre foi um dos focos dos tradutores e, apesar de andar em baixa, ainda demanda tradutores especializados para sobreviver. O setor é competitivo, mas garante ótimas experiências.
Tradutor juramentado de documentos
A tradução de documentos é o ambiente com o maior fluxo, afinal, toda documentação internacional precisa ser traduzida para ter valor legal. Mas maior parte dos documentos precisa ser traduzido por um tradutor juramentado. E para quem quer saber como ser tradutor juramentado: é necessário passar em uma espécie de concurso público, em que serão avaliados os conhecimentos da língua estrangeira e da língua materna. Esse processo é feito pelas juntas comerciais de cada estado.
Então, se quiser aumentar suas possibilidades, é importante criar uma rotina de estudos e se preparar para a publicação de seus editais pelas juntas comerciais de cada região para dar aquela guinada na carreira de tradutor profissional.
Competências necessárias para quem quer trabalhar como tradutor
Sem mais delongas, é importante considerar que, para quem está buscando saber como se tornar tradutor profissional, algumas habilidades precisam ser mobilizadas.
Experiência e certificações
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O primeiro passo é ter proficiência na língua alvo, com uma imersividade não apenas em seu uso mas também em sua cultura. Todo tipo de experiência conta, desde temporadas no exterior até o convívio com a língua ou estudos de forma autodidata.
Entretanto, por mais proficiente que você seja, credenciais muitas vezes são fundamentais para dar ainda mais credibilidade a essas competências. Provas de proficiência como o TOEFL, IELTS e diversas outras línguas categorizam seu nível de proficiência e são certificações fundamentais especialmente para quem busca se tornar intérprete.
Vale a pena conhecer a estrutura desses testes de proficiência e garantir uma comprovação que pode abrir diversas portas em sua carreira.
Formação em línguas
Muitas vezes, somente a experiência na vivência da língua não é capaz de cobrir aspectos mais profundos como a gramática, estruturas textuais, metodologias e particularidades linguísticas.
Áreas de graduação como Bacharel em Letras e Secretariado dão uma ênfase especial em aspectos que são fundamentais para tradutores, especialmente no que se refere a documentos e gêneros textuais mais específicos.
Esses cursos de graduação envolvem uma discussão importante sobre a filosofia por trás da linguística e da tradução, conceitos, paradigmas e especialmente metodologias e tecnologias relacionadas às ferramentas CAT.
Cursos de idiomas também ajudam a aumentar a percepção da língua em aspectos mais profundos e podem garantir certificações que aumentam o peso de seu currículo.
Tenha boas conexões
Ser tradutor profissional exige muito jogo de cintura. A menos que esteja associado a uma agência especializada, você vai precisar criar uma rede enorme de contatos e ambientes relacionados, oferecendo seus serviços em muitos espaços e se fazendo perceber através das redes, buscadores e afins.
Sites especializados em freelancing e páginas de empresas internacionais com sucursais também são ambientes importantes para oferecer serviços, mas o ideal é não se tornar refém de intermediadoras, pois elas costumam ficar com uma parcela importante do dinheiro de seus serviços.
Conheça e conviva com mais tradutores, participar de grupos e associações relacionadas à atividade é uma ótima forma de conquistar isso.
Seja organizado
O tradutor profissional geralmente precisa cumprir prazos curtíssimos e com excelência, então é fundamental ter uma agenda preparada para emergências, pós-revisões e espaços de manobra.
Estar organizado é fundamental para ter um bom desenvolvimento profissional. Lembre-se que clientes satisfeitos são as melhores vitrines para seu trabalho.
Tenha competitividade
Apesar de haverem tabelas nacionais que regulamentam o preço da tradução, o mais comum é operar abaixo de seus preços de referência. Infelizmente, a regulamentação da atividade ainda é pouca, mas isso não precisa ser um problema.
Você não deve cobrar preços que não façam jus ao seu serviço. Mais importante é oferecer um serviço completo, demonstrar qual o seu diferencial, fazer apontamentos extras durante o serviço e oferecer confiança e segurança ao cliente.
Sempre é possível negociar os termos, prazos e custos quanto o cliente se sente confortável com o conjunto de seu trabalho.
Crie um portfólio
Muitas vezes, antes de chegar até você, o cliente vai encontrar uma variedade de profissionais, e além de sua experiência na língua e sua formação, é importante contar com algo que materialize sua experiência profissional. Por isso, crie um portfólio com seus trabalhos, mostrando versões, localizações e traduções de diferentes gêneros textuais que você produziu.
Se ainda não teve muitos trabalhos na área, escolha materiais variados e os traduza, mas sempre deixe claro que não são trabalhos oficiais.
Seja transparente
Jamais minta sobre suas capacidades e experiências. Não exagere suas competências, pois na hora de colocá-las à prova você pode se constranger.
Seja sempre transparente e não prometa mundos e fundos, especialmente em relação à prazos. Sua reputação é muito importante nesse ambiente profissional, então zele por ela com muito apreço.
Aprenda a pesquisar
Sempre vai haver uma zona cinzenta nos conhecimentos do tradutor, que só vai ser explorada na prática. Conte com materiais especializados sobre diferentes assuntos e aprenda a dominar os buscadores, dicionários, ferramentas de tradução e verificação.
É importante ter um grupo de apoio de tradutores e contatos em diferentes países para conseguir tirar dúvidas e ter revisões por pares especializadas.
Muitas vezes um tradutor que seja bom pesquisador vale mais que um tradutor com boa fluência. Uma parte grande de seu trabalho vai envolver pesquisa, então vale a pena pegar gosto por se debruçar sobre livros e buscadores.
Aprenda línguas diferenciadas
Apesar de o inglês ser a língua franca atual, compreendendo mais de 70% das traduções, o mercado já está um bocado saturado.
Ter o diferencial de aprender francês, mandarim e arábico certamente vai te colocar em um grupo muito seleto e disputado de tradutores que podem praticar preços mais altos e ter menos concorrência para se tornar tradutor juramentado.
Vale a pena se empenhar e buscar por línguas diferenciadas caso queira investir alto em sua carreira. O primeiro passo é ter a imersão cultural e linguística e cair de cabeça nos livros e cursos com certificado.
Com essas competências, sua carreira de tradutor profissional vai ser promissora!
Aqui na Unova Cursos apoiamos seu progresso profissional dentro do mercado de trabalho e trazemos diversas dicas e oportunidades toda semana em nosso blog, é só nós seguir para ficar bem informado rumo ao seu objetivo profissional!
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emfocotexto · 4 years ago
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Operadores Argumentativos - parte I
Conceituando o tema
Escrever um texto dissertativo-argumentativo de excelência, ou seja, conseguir produzir a tão desejada redação nota 1000 no Exame Nacional do Ensino Médio depende, como pontuado na temática “Projeto de texto”, de uma construção estratégica que possibilite uma argumentação consistente, convincente e organizada. Essa construção estratégica da argumentação, por sua vez, compreende não somente a estrutura mais profunda do texto, o que envolve a seleção, interpretação, organização e relação de argumentos, ou a estrutura convencional que determina um modelo composto por introdução, desenvolvimento e conclusão, mas também a superfície textual por meio da mobilização de marcas linguísticas que auxiliam na apreensão profunda do texto, na construção de sentidos pelo leitor. 
Então, organizar estrategicamente a superfície do texto é considerado um dos fatores primordiais para a produção de um texto dissertativo-argumentativo que demonstre, de modo inteligível, o caminho argumentativo na própria dimensão linguística, possibilitando atingir a finalidade comunicativa de convencer o leitor. Logo, a banca corretora do ENEM, tendo como princípio uma avaliação absoluta, considera como exigência a elaboração de uma estruturação lógica e formal das partes constituintes do texto, a fim de que o candidato possa “demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação”.
Para aprofundar o entendimento dessa competência, esse critério de avaliação, segundo a Cartilha do Participante do Enem, consiste, basicamente, na execução de uma organização textual em que as “frases e os parágrafos estabeleçam entre si uma relação que garanta a sequenciação coerente do texto e a interdependência entre as ideias (2019, p. 21)”. Assim,  pode-se destacar a importância de possuir conhecimentos acerca das estratégias de coesão textual, fator de textualidade, conforme já abordado nas temáticas “O que é coesão referencial? e “O que é coesão sequencial?”, integrado por recursos linguísticos que permitem essa construção das ligações entre os elementos do texto no momento da escrita da redação do ENEM.
No entanto, dentre as diversas sinalizações possíveis e necessárias para o desenvolvimento de um projeto de dizer coeso, a articulação das ideias e a continuidade são garantidas, notavelmente, pelos operadores argumentativos, recursos linguísticos recomendados, inclusive, pela própria Cartilha do Participante elaborada pelo INEP para auxiliar os futuros participantes do exame. 
Posta esta relevância, torna-se indispensável compreender o que são os operadores argumentativos e quais seus tipos e respectivas funções linguísticas. Os operadores argumentativos, de acordo com Koch e Elias (2017, p. 121), são, à primeira vista, simples “marcas responsáveis pelo encadeamento de segmentos textuais” que garantem a articulação entre orações, períodos, parágrafos e enunciados, contribuindo para que o texto seja apreendido como uma unidade de sentido. 
Contudo, apropriando-se de uma definição mais complexa, esses encadeadores não se resumem a apenas isso! Eles apresentam a particularidade exclusiva de estabelecer a orientação argumentativa entre as partes do texto, visto que “têm por função indicar ou mostrar a força argumentativa dos enunciados, a direção ou o sentido para o qual apontam (KOCH E ELIAS, 2017, p. 62)”. Ou seja, além de conectar as frases, orações e parágrafos da redação, os operadores argumentativos, como o próprio nome sugere, são primordiais para a construção de uma argumentação consistente e, primordialmente, organizada, que apresente uma direção objetiva. 
Resumindo, como definem Koch e Elias (2017, p. 76), os operadores argumentativos “são responsáveis pelo encadeamento dos enunciados, estruturando-os em texto e determinando a orientação argumentativa.”. Assim, dito de outro modo, esses operadores argumentativos consistem em palavras - termos - da própria língua essenciais para ligar e transformar enunciados argumentativos soltos e independentes em texto - neste caso, em uma redação estruturada -, estabelecer relações entre os argumentos novos introduzidos durante a escrita e os argumentos já apresentados e, por fim, orientar esses enunciados para as conclusões pretendidas. 
Pronto! Destacada a essencialidade desses recursos linguísticos para a persuasão e construção textual, faz-se necessário especificar os tipos de operadores argumentativos e suas principais relações discursivo-argumentativas. Assim, apesar de esses operadores dividirem-se em dez tipo, nesta temática serão explorados, tomando como base as definições e exemplificações das linguistas Koch e Elias (2017), cinco tipos: 
operadores que somam argumentos a favor de uma mesma conclusão;
operadores que indicam o argumento mais forte de uma escala a favor de uma determinada conclusão;
operadores que estabelecem relação de comparação entre elementos, visando uma determinada conclusão;
operadores que introduzem argumentos alternativos que levam a conclusões diferentes ou opostas;
operadores que contrapõem argumentos orientados para conclusões contrárias.
O primeiro tipo, denominado operadores que somam argumentos a favor de uma mesma conclusão, contribui para juntar argumentos que se complementam e que exprimem a mesma orientação argumentativa, ou seja, argumentos que apresentam um mesmo objetivo persuasivo, que pretendem convencer o leitor acerca de um mesmo posicionamento. Assim, a fim de exemplificar, os principais termos são: e, também, não só… mas também, tanto...como, além de, além disso, ainda, nem.
Embora também interliguem argumentos complementares, os operadores que indicam o argumento mais forte de uma escala a favor de uma determinada conclusão apresentam a função específica de destacar o argumento mais convincente, com mais poder persuasivo. Logo, quando a intenção for destacar uma ideia predominante e incontestável, deve-se utilizar os articuladores “até”, “até mesmo” e “inclusive” em afirmações, ou “nem” e “e nem” em segmentos negativos. Além disso, pode-se destacar que o “aliás” também engloba essa tipologia e funciona como um “xeque mate” da superfície textual, já que introduz, como um golpe final, argumentos que aparentam ser desnecessários, mas são essenciais para resumir ou reafirmar os anteriores. 
Os operadores que estabelecem relação de comparação entre elementos, por sua vez, estabelecem relações de inferioridade, superioridade ou igualdade entre um termo comparante e um termo comparado. Isto é, operadores como “mais… do que”, “menos… do que” e “tão… quanto” permitem exprimir uma orientação argumentativa de confronto entre dois argumentos, considerando a intencionalidade do autor. 
Já os operadores que introduzem argumentos alternativos que levam a conclusões diferentes ou opostas resultam em uma disjunção argumentativa, uma vez que juntam dois argumentos diferentes “em que o segundo procura provocar o leitor/ouvinte para levá-lo a modificar a sua opinião ou, simplesmente, aceitar a opinião expressa no primeiro. (KOCH E ELIAS, 2017, p. 133)”. Como exemplo destaca-se: ou… ou, quer… quer, seja… seja.
Por fim, os operadores que contrapõem argumentos orientados para conclusões contrárias, de modo geral, colocam em oposição - em contraste - argumentos de conclusões opostas e dividem-se em: operadores que destacam o argumento que deve ser levado em consideração - ou seja, o argumento decisivo, mais valorativo e importante -, como “mas”, “porém”, “todavia”, “entretanto”, “contudo”, “no entanto”; e operadores que introduzem o argumento que não deve ser considerado - o argumento que será anulado -, como “embora” e “apesar de”. 
Compreendidas essas particularidades, percebe-se a existência de uma multiplicidade de categorias e formas de mobilizar os operadores argumentativos durante o ato de escrever. Entretanto, é importante destacar que atingir uma produção coesa não significa utilizar amplamente esses elementos em todas as orações, frases ou enunciados. Ao contrário disso, um texto coeso e que constitui uma unidade de sentido organizada e compreensível requer um uso consciente em que os operadores exerçam suas funções adequadamente, “contribuindo para a articulação dos argumentos ao longo de todo o texto (BRASIL, 2019, p.13)”. 
Entender, portanto, o que são os operadores argumentativos, quais os tipos e suas funções, e, por conseguinte, como mobilizá-los durante a elaboração do caminho argumentativo é um movimento primordial para produção de uma redação que “Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.”, conforme as exigências da Matriz de Referência do ENEM.
2. Exemplificando para fixar…
Como ressaltado anteriormente, a multiplicidade de categorias e modos consiste em uma das peculiaridades dos operadores argumentativos, assim, a fim de explorar seus funcionamentos e relações estabelecidas na própria prática escrita, será analisada uma redação nota 1000, cuja temática é “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”:
                                             "A locomotiva de Marx"
                                                                             Vanessa Soares Mendes
De acordo com Albert Camus, escritor argelino do século XX, se houver falhas na conciliação entre justiça e liberdade, haverá intempéries de amplo espectro. Nesse sentido, a intolerância religiosa no Brasil fere não somente preceitos éticos e morais, mas também constitucionais estabelecidos pela Carta Magna do país. Dessa forma, observa-se que a liberdade de crença nacional reflete um cenário desafiador seja a partir de reflexo histórico, seja pelo descumprimento de cláusulas pétreas.
Mormente, ao avaliar a intolerância religiosa por um prisma estritamente histórico, nota-se que fenômenos decorrentes da formação nacional ainda perpetuam na atualidade. Segundo Albert Einstein, cientista contemporâneo, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. Sob tal ótica, é indubitável que inúmeras ojerizas religiosas, presentes no Brasil hodierno possuem ligação direta com o passado, haja vista os dogmas católicos amplamente difundidos no Brasil colônia do século XVI. Assim, criou-se ao longo da historiografia, mitos e concepções deturpadas de religiões contrárias ao catolicismo, religião oficial da época, instaurou-se, por conseguinte, o medo e as intolerâncias ao diferente. Desse modo, com intuito de atenuar atos contrários a prática da religiosidade individual, cabe ao governo, na figura do Ministério da Educaçao, a implementação na grade curricular a disciplina de teorias religiosas, mitigando defeito histórico.
Além disso, cabe ressaltar que a intolerância às crenças burla preceitos constitucionais. Nessa perspectiva, a Constituição Brasileira promulgada em 1988, após duas décadas da Ditadura Militar, transformou a visão dos cidadãos perante seus direitos e deveres. Contudo, quase 20 anos depois de sua divulgação, a liberdade de diversos indivíduos continua impraticável. À vista de tal preceito, a intolerância religiosa configura-se uma chaga social que demanda imediata resolução, pois fere a livre expressão individual. Dessa maneira, cabe ao Estado, como gestor dos interesses coletivos, a implementação de delegacias especializadas de combate ao sentimento desrespeitoso e, até mesmo violento, às crenças religiosas.
Destarte, depreende-se que raízes históricas potencializam atos inconstitucionais no Brasil. Torna-se imperativo que o Estado, na figura do Poder Legislativo, desenvolva leis de tipificação como crime hediondo aos atos violentos e atentados ao culto religioso. Ademais, urge que a mídia, por meio de novelas e seriados, transmita e propague a diversidade religiosa, com propósito de elucidar e desmistificar receios populacionais. Outrossim, a escola deve realizar debates periódicos com líderes religiosos, a fim de instruir, imparcialmente, seus alunos acerca da variabilidade e tolerância religiosa. Apenas sob tal perspectiva, poder-se-á respeitar a liberdade e combater a intolerância de crença no Brasil, pois como proferido por Karl Marx: as inquietudes são a locomotiva da nação."
Disponível em: <https://g1.globo.com/educacao/noticia/leia-redacoes-nota-mil-do-enem-2016.ghtml>. Acesso em: 12 de dezembro de 2020.
No intuito de compreender tanto a estruturação profunda como a estrutura da superfície textual, pode-se observar que a redação intitulada “A locomotiva de Marx” é produzida e encaminhada argumentativamente a partir da tese: “Dessa forma, observa-se que a liberdade de crença nacional reflete um cenário desafiador seja a partir de reflexo histórico, seja pelo descumprimento de cláusulas pétreas.”. Logo, destacado o posicionamento da autora no parágrafo introdutório, os parágrafos seguintes são destinados a defender que os “fenômenos decorrentes da formação nacional ainda perpetuam na atualidade” e que “a intolerância às crenças burla preceitos constitucionais”, respectivamente.
Assim, é perceptível, mesmo sem a realização de uma análise profunda, uma estrutura organizada que revela a presença de um projeto de texto, de um planejamento prévio dos argumentos mobilizados. Agora, resta refletir: como essa organização se reflete na superfície linguística do texto? Como esses argumentos selecionados, organizados, interpretados e relacionados antes do próprio ato de escrever foram articulados entre si? 
Uma primeira sinalização coesiva é materializada logo no parágrafo introdutório por meio do uso do operador argumentativo “não somente... mas também”. Perceba como a autora, diante de duas frases complementares que encaminham para comprovar duas consequências da intolerância religiosa, opta pela utilização de um encadeador que possibilita essa soma de argumentos. Então, ocupando a posição de leitores, conseguimos interpretar que a intolerância religiosa atinge mandamentos éticos-morais e normas jurídicas do país, sendo revelados dois argumentos com a mesma orientação argumentativa, que caminham a favor da mesma conclusão, e, deste modo, são interligados por um dos operadores que somam argumentos a favor de uma mesma conclusão. 
Ainda no primeiro parágrafo, a autora estabelece outro encadeamento ao articular os enunciados “a partir de reflexo histórico'' e “pelo descumprimento de cláusulas pétreas” com o  operador “seja… seja”. Estes enunciados, apesar de constituírem conjuntamente a tese que será defendida no restante da redação, são opostos, uma vez que o cenário desafiador que impossibilita a liberdade religiosa é promovido por causas históricas e, em uma orientação argumentativa diferente desse motivo, por problemas relacionados ao desacato das leis constitucionais, o que condiciona a utilização de fatos, informações, dados ou exemplos diferentes para confirmar cada posicionamento. Há, portanto, duas conclusões que não se complementam, como se uma fosse consequência da outra, mas contribuem simultaneamente para a comprovação de que a intolerância religiosa existe no Brasil, necessitando da articulação, de uma relação permitida, principalmente, por um operador que introduz argumentos alternativos que leva a conclusões diferentes ou opostas. 
Prosseguindo, no segundo parágrafo destaca-se outro articulador que orienta argumentativamente dois segmentos: o operador argumentativo que estabelece relações de comparação entre elementos, visando a uma determinada conclusão. Nota-se que a autora pretende convencer o leitor acerca da veracidade do fato de que ainda há reflexos da formação histórica nacional na atualidade e, para tal feito, utiliza uma citação de Albert Einstein em que a expressão “mais… do que” estabelece uma comparação de superioridade entre a incapacidade de um átomo se desfazer - termo comparante - a dificuldade de se desconstruir um preconceito estrutural - termo comparado. Ou seja, nesse confronto, a autora determina, apropriando-se de uma noção da física, que a capacidade de um átomo sumir é muito maior e mais provável do que a possibilidade de exterminar o preconceito da sociedade, o que revela uma argumentação consistente, já que algo verídico e comprovado cientificamente é tomado como comparação para algo que se quer comprovar ainda. É possível pontuar, inclusive, como essa relação comparativa é simplificada e evidenciada pelo uso adequado de um simples articulador discursivo-argumentativo.
A mobilização do “além disso”, no início do terceiro parágrafo, também revela um movimento coesivo. Neste caso, a autora demonstra linguisticamente que está agrupando - conectando - seus argumentos principais, definindo uma relação de continuidade na redação por meio do uso de um operador que soma argumentos. Assim, compreende-se que o “além disso” tem a função de introduzir os novos argumentos relacionados ao outro ponto de vista determinado na tese, o que, consequentemente, contribuirá para a argumentação a favor da existência da intolerância religiosa. 
Além disso, pode-se observar, no terceiro parágrafo, a utilização do “contudo”, um operador que contrapõe argumentos orientados para conclusões contrárias. Essa relação de contraposição se dá pela introdução do argumento possível e, até certo ponto real, de que a Constituição de 1988 modificou a concepção do povo brasileiro diante de seus direitos e deveres que é anulado pelo argumento decisivo e mais convincente de que a liberdade de diversos indivíduos continua impraticável, um fato que não confirma essa tal transformação. Ou seja, o primeiro e o segundo argumentos são tomados a favor de conclusões opostas, enquanto o primeiro tenta justificar que houve medidas governamentais para a transformação da visão da população em relação às leis, o que demonstra que deveria ter havido mudanças, o segundo argumento contesta, se opõe a esse fato, comprovando que essa mudança não ocorreu e os direitos continuam restritos a uma parcela da população, o que nega as expectativas do primeiro argumento e torna este segundo muito mais convincente, visto que, ao comprovar a não veracidade do outro, ele argumentativamente faz-se muito mais forte e realista. 
Por último, para completar articulação da superfície textual, a autora opta pelo emprego de um operador que indica o argumento mais forte, como materializa a sentença “Dessa maneira, cabe ao Estado, como gestor dos interesses coletivos, a implementação de delegacias especializadas de combate ao sentimento desrespeitoso e, até mesmo violento, às crenças religiosas.”, em que o termo “até mesmo” destaca o fato de o sentimento provocado pela intolerância ser desrespeitoso e, principalmente, violento. Esse uso se justifica pela concepção de que atitudes violentas são muito mais absurdas e prejudiciais para o ser humano do que as atitudes desrespeitosas, isto é, o argumento que define esse sentimento como violento é muito mais forte, impactante e mais convincente e, deste modo, necessita de um encadeador que exprime essa relação e, consequentemente, convença o leitor.
Isto posto, essa redação, que alcançou nota máxima em todas as competências avaliadas, evidencia uma quantidade significativa de elementos coesivos mobilizados adequadamente e através de relações habilidosas que permitem a construção de uma argumentação consistente. Esta argumentação, no que lhe diz respeito, não se resume somente aos ótimos argumentos selecionados ou, ainda, a escolha de um ponto de vista coerente e consistente, mas também pela utilização de operadores argumentativos que determinam, ou melhor, orientam ao leitor as relações argumentativas estabelecidas entre as frases, orações e parágrafos escritos.
3. Pondo a mão na massa…
A fim de compreender na prática o uso dos operadores explorados, o desafio desta temática consiste em identificar a função do articulador em destaque:
soma argumentos em a favor de uma mesma conclusão
contrapõe argumentos orientados para conclusões contrárias
introduz argumentos alternativos que levam a conclusões opostas
aponta o argumentos mais forte na escala argumentativa
“E para nadar, cavalgar, fazer amigos e até aprender inglês nos melhores acampamentos de férias.”
“Filha mais velha do presidente dos Estados Unidos chama atenção por seu estilo e ganha legião de fãs.”
“Na música popular brasileira, ao longo do século 20, a guitarra elétrica ocupou um lugar na disputa: seja na construção de uma identidade nacional - sendo alvo por exemplo, da anedótica passeata dos artistas da MPB contra a incorporação do instrumento -, seja como agente de ruptura, muitas vezes reivindicada como um símbolo da modernidade por artistas e movimentos que buscavam a renovação em nosso meio.”
“É natural que o especialista, acostumado aos formais embates nos tribunais, acabe por utilizar, em seu cotidiano de trabalho, uma linguagem rebuscada, recheada de termos técnicos, jargões jurídicos e palavras em latim. Porém, nas assembleias de condomínio, o advogado pode e deve usar uma linguagem mais simples e coloquial, de forma que seus esclarecimentos sejam mais bem compreendidos por todos.”
Fonte: Koch e Elias, “Escrever e argumentar”. 
Referências 
 BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A redação no Enem 2019: cartilha do participante. Brasília, 2019.
BRASIL, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Material de leitura: Módulo 06 - Competência IV. Brasília, 2019.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Escrever e argumentar. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2017.
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