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#Comitê Paralímpico Internacional
theivorlegov1 · 1 year
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_LEC3801 by Comitê Paralímpico Brasileiro Via Flickr: 27.04.23 - SAMUEL OLIVEIRA - Open Internacional Paralímpico de Natação no CT Paralímpico, em São Paulo. Foto: Alessandra Cabral/CPB.
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umesporteumamusica · 19 days
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capitalflutuante · 6 months
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O esporte brasileiro está de luto. Morreu na madrugada desta segunda-feira (18), em São Paulo, a multimedalhista Joana Neves, de 37 anos, eleita em 2020 a melhor nadadora paralímpica do país no Troféu Best Swimming. Nascida em Natal (RN), a atleta, mais conhecida como Joaninha e Peixinha, não resistiu a uma parada cardiorrespiratória, de acordo com nota oficial publicada pelo clube que defendia, a Sociedade Amigos do Deficiente Físico (Sadef).   Segundo a Sadef, Joana Neves estava na capital paulista para realizar exames, pois apresentara episódios de convulsão recentemente. No domingo (17), a atleta foi levada ao hospital, após se sentir mal no Centro de Treinamento Paralímpico (CTP), mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. O Ministério do Esporte lamenta profundamente o falecimento da nadadora paralímpica Joana Maria Jaciara da Silva Neves Euzébio.Neste momento de tristeza, desejamos conforto aos amigos, familiares e fãs.Nota de pesar: — Ministério do Esporte (@EsporteGovBR) March 18, 2024 Ao longo da carreira, Joaninha colecionou pódios, se tornando uma das referências da modalidade. Foi campeã mundial nos 50 metros livres e também no revezamento misto 4x50m, além de levar o bronze em Glasgow (2015). No último Mundial, na Ilha da Madeira (Portugal), há dois anos, Joaninha subiu ao pódio quatro vezes: faturou ouro no revezamento 4x50m livre misto, prata nos 50m livre classe S5 (limitação físico-motora) e levou ainda dois bronzes (50m borboleta e nos 100m livre). Em Paralimpíadas, Joaninha amealhou duas pratas e três bronzes Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020 e, em Parapan-Americanos, brilhou com quatro ouros na edição de Gualalajara (2011), outros cinco ouros em Toronto (2015), e mais quatro em Lima (2019). NOTA DE PESAR – Falecimento de Joana Neves, medalhista paralímpica na natação. pic.twitter.com/wISA2iVXbJ — Comitê Paralímpico Brasileiro (@cpboficial) March 18, 2024 Em nota, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) expressou “extremo pesar” pela morte precoce da atleta. “Estamos consternados com a partida da Joana Neves, nossa Joaninha. Tanto carisma fora das piscinas, tanta garra quando caía na água para representar nosso país, seu estado, o Rio Grande do Norte, seus amigos e sua familia. Quanta gente se orgulhava com as conquistas da Joaninha. E quanta alegria ela nos deu. Ela era uma tremenda atleta. Que Deus, em sua infinita bondade, conforte a coração dos familiares e amigos”, disse Mizael Conrado, presidente da entidade. Diagnosticada com baixa estatura nos primeiros anos de vida, Joana Neves começou a nadar aos 10 anos. Aos 13 começou a competir e, logo no ano seguinte, já disputava sua primeira prova internacional. As redes sociais da nadadora também pulicaram um comunicado oficial sobre sua morte. Com informações da Agência Brasil
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gazeta24br · 8 months
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Campanha busca difundir o ‘Jogo do Bem’, iniciativa que já destinou mais de R$ 4 milhões em recursos voltados ao esporte, saúde e cidadania; entre os embaixadores, estão rostos muito conhecidos do público como o medalhista paralímpico Clodoaldo Silva e o ex-jogador Jakson Follmann Nesta terça-feira, 23, a Betsul, casa de apostas criada para atender os apostadores e torcedores mais exigentes da América do Sul, estreia sua nova campanha publicitária, denominada “Bet do Bem”. A campanha tem como objetivo divulgar o projeto “Jogo do Bem”, segundo o qual a cada aposta realizada no site — www.betsul.com/ — um percentual pré-determinado é revertido em doações destinadas a atletas e entidades cadastradas no programa, sem nenhum custo adicional aos apostadores. Nas redes sociais da casa de apostas, a campanha vem acompanhada de um vídeo promocional estrelando os embaixadores multicampeões da Betsul, que além de acumularem uma série de títulos, recordes nacionais e medalhas nos Jogos Paralímpicos, personificam a garra e persistência do povo brasileiro. Campeões da superação: conheça os embaixadores Jakson Follman, ex-jogador e sobrevivente do trágico acidente aéreo envolvendo a Chapecoense em 2016, traz uma história de resiliência de forte impacto. Além de sua trajetória no futebol, Jakson encontrou na música e nas palestras uma maneira de compartilhar sua experiência e inspirar outras pessoas a superarem desafios. Camille Rodrigues, começou sua jornada esportiva aos 4 anos, inicialmente como recomendação médica. Hoje, detentora do recorde brasileiro na modalidade 400 metros livre e com uma impressionante carreira nas piscinas desde os 10 anos, Camille é uma atleta notável, com conquistas em competições nacionais e internacionais. Clodoaldo Silva, conhecido como o "Tubarão das Piscinas", é uma lenda paralímpica brasileira. Com 14 medalhas conquistadas em Jogos Paralímpicos, Clodoaldo é uma referência nas piscinas nacionais e internacionais, sendo eleito, em 2005, o melhor atleta paralímpico pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC). Dedé Macedo, paratleta de paraciclismo de estrada MC4/MTB e triatleta, é sinônimo de paixão pelo esporte. Vencedor da competição "No Limite — Amazônia", Dedé ainda ostenta o título de Pentacampeão do Festival Brasil Ride MTB e, além disso, é Black Belt em Jiu Jitsu. Instituições beneficiadas Entre as instituições que recebem os recursos do projeto “Jogo do Bem” estão: - Associação Desportiva para Deficientes (ADD): é dedicada a promover o desenvolvimento de pessoas com deficiência por meio de uma abordagem integrada, envolvendo esporte, educação e capacitação profissional. Com a missão de facilitar a integração e inclusão na sociedade, a ADD oferece todos os seus projetos e programas gratuitamente. - Instituto Compartilhar: fundado pelo multicampeão técnico de voleibol, Bernardo Rezende, conhecido como Bernardinho, é uma instituição que investe no potencial transformador do esporte e da educação. Seu objetivo é formar indivíduos mais ativos e saudáveis, capazes de tomar decisões conscientes e responsáveis. Atualmente, o projeto atende mais de 3 mil alunos em cinco estados do país. Não basta ser Bet, tem que ser do bem Por meio deste novo conceito de campanha, a Betsul espera, cada vez mais, ressignificar o ato de apostar. “O Bet do Bem não é apenas sobre apostas, é sobre transformar cada palpite em um gesto de solidariedade. Queremos mostrar que, juntos, podemos gerar um impacto positivo na vida das pessoas. Porque nos dias de hoje não basta ser Bet, tem que ser do bem. Construímos essa campanha com o intuito de representar a melhor aposta que você pode fazer", declara Fernando Garita, CEO da Betsul. Sobre a Betsul Referência no mercado de apostas, a Betsul foi criada em 2019, sendo a primeira casa de apostas em território nacional a conquistar o selo RA1000 do Reclame Aqui. A empresa oferece suporte completo 24 horas por dia a fim de garantir sempre a melhor experiência aos seus jogadores, além de manter iniciativas que priorizam o jogo consciente.
Ao realizar o cadastro no site, para maiores de 18 anos, o jogador tem acesso a uma ampla gama de esportes e competições nacionais e internacionais, cassinos, cassinos ao vivo, e-sports e instantâneas. Além disso, possui um site de fácil navegação, contando com odds e bônus exclusivos. Parte ativa da comunidade, a Betsul, por meio da campanha "Jogo do Bem", já destinou mais de R$ 4 milhões a instituições sociais. Saiba mais em https://www.betsul.com/ link da campanha: BETSUL AQUI TODOS GANHAM | Conheça o Jogo do Bem e Aposte na Bet do Bem!
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radioshiga · 9 months
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cnwnoticias · 1 year
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CPB convoca seleção para Mundial de natação paralímpica
Ale Cabral/CPB. O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) convocou, na tarde desta segunda-feira (29), a relação de convocados para o Mundial de natação paralímpica de Manchester (Inglaterra), que será realizado entre os dias 31 de julho e 6 de agosto deste ano. A delegação de 29 atletas é composta por 21 nadadores que atingiram índices estipulados pelo CPB em duas seletivas: o Open Internacional de…
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pirapopnoticias · 1 year
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edsonjnovaes · 3 years
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Jogos Paralímpicos de Tókio
Jogos Paralímpicos de Tókio
Nesta edição dos Jogos Paralímpicos, o Brasil vai com a maior delegação já vista numa edição realizada fora de casa. Serão 257 atletas integrando o time verde-amarelo, incluindo desportistas sem deficiência, como os guias, calheiros, timoneiros e goleiros. E deste, 161 são homens e 96 mulheres. Luana Reis – BolaVip A abertura dos Jogos Paralímpicos será no dia 24 de agosto, e o evento organizado…
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chicoterra · 3 years
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Andrew Parsons acredita em boa performance do Brasil em Tóquio
Andrew Parsons acredita em boa performance do Brasil em Tóquio
Presidente do IPC falou do impacto da revisão de classes na nataçãoA manhã de Andrew Parsons nesta terça-feira (24), em Tóquio, foi atarefada. O brasileiro, presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), se dividiu entre 15 entrevistas individuais com diferentes veículos de imprensa no MPC (Main Press Centre, o centro de mídia dos Jogos de Tóquio). Um dos veículos foi a TV Brasil, com a…
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theivorlegov1 · 1 year
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_LEC2072 by Comitê Paralímpico Brasileiro Via Flickr: 27.04.23 - TALISSON GLOCK - Open Internacional Paralímpico de Natação no CT Paralímpico, em São Paulo. Foto: Alessandra Cabral/CPB.
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Atletas de basquete em cadeira de rodas
O basquete em cadeiras de rodas, assim como em qualquer outra categoria conhecida, também há jogadores e atletas tanto no Brasil quanto no mundo que se destacaram ou se destacam na atualidade por suas habilidades ou que fizeram história.
A seguir veremos os principais atletas  e os que fizeram história nesta modalidade esportiva.
No Brasil atualmente os principais atletas que se destacaram nessa modalidade são: Vileide Almeida Na categoria feminina brasileira de basquete em cadeiras de rodas, quem leva o destaque é Vileide Almeida. Na noite de 17/12/1019, Vileide Almeida recebeu o prêmio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) de Melhor do Ano na categoria de basquete em cadeiras de rodas. No Brasil essa é a principal premiação da modalidade.
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Leandro de Miranda Na categoria masculina brasileira de basquete em cadeiras de rodas, o destaque vai para o jogador Leandro de Miranda, de Guarulhos, São Paulo. O atleta foi eleito o melhor jogador de basquete em cadeira de rodas no ano de 2014, conquistou duas medalhas de bronze no Parapan, tricampeonato sul-americano e diversos títulos nacionais.
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No Mundo alguns dos principais atletas que se destacaram na modalidade atualmente são:
Rose Hollermann Na categoria feminina a jogadora estadunidense Rose Hollermann, de Elysian, Minnesota, conquistou o destaque e ainda levou para casa uma medalha de ouro nas paralimpíadas de 2016.
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Patrick Anderson
Na categoria masculina, Patrick Anderson é considerado o melhor jogador de basquete em cadeiras de rodas no mundo, além de ser um dos melhores que já passou pela modalidade. O atleta canadense é reconhecido pelos seus talentos dentro e fora da quadra, o que lhe garantiu fama internacional como modelo e embaixador do esporte.
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Referencias:
Vileide Almeida: GLOBO / AKIRA ONUMA
Leandro de Miranda: EDUCAMAISBRASIL / Alex Ferro/Rio 2016
Rose Hollermann: SPORTSNPOKES / U.S. Olympic & Paralympic Committee
Patrick Anderson:GUIAESTUDO / PARALYMPIC
~Por Marcos Vinícius S. Sanabria~
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dudevocalista-blog · 2 years
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#Repost @ientrerodas ・・・ SORTEIO DE DUAS BOLSAS PARA CURSO DE PARA DANCE - INTERNACIONAL O World Para Dance Sport, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro realizam o Curso de Para dance especialmente para técnicos e atletas. O objetivo do curso é o aperfeiçoamento técnico de seus participantes. Será ministrado por um ou dois instrutores internacionais do Comitê Técnico do World Para Dance Sport. Ao final os participantes receberão certificado! E nós, do Instituto Entre Rodas, como ansiamos pela ampliação e fortalecimento da modalidade da dança esportiva em cadeira de rodas iremos sortear DUAS BOLSAS que incluem a taxa de inscrição e alimentação para os quatro dias do curso. QUEM PODE PARTICIPAR DO SORTEIO: 1) Possuir graduação em Educação Física; 2) Residir na cidade de São Paulo e região do Grande ABCD 3) Ter disponibilidade para participar de todos os dias do curso (de 20 à 23 de junho de 2022) 4) E, principalmente ter interesse no esporte adaptado! Se você atende ao critério acima, envie um e-mail para [email protected] até o dia 31 de maio de 2022 Desejamos boa sorte! @paradancesport @ocpboficial @dancaentrerodas #entrenaroda (at São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CeMBmXPrlHn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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vidadestra · 3 years
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Retrospectiva 2021: paralímpicos superam pandemia para fazer história
Ano é marcado por campanha vitoriosa no Japão e otimismo para o futuro
  A instabilidade da pandemia do novo coronavírus (covid-19), especialmente no primeiro semestre, comprometeu significativamente a preparação brasileira à Paralimpíada de Tóquio (Japão). Atletas de diferentes modalidades encontraram restrições para viajar e readquirir ritmo de competição, já que muitos estavam sem disputar eventos desde o início do ano passado. Em outros casos, o último evento foi em 2019. Houve, ainda, situações em que se decidiu preservar aqueles já classificados aos Jogos (ou perto de se garantirem) de idas ao exterior, sob risco de contaminação, com a realização de seletivas internas.
No fim, os brasileiros superaram as adversidades e alcançaram o melhor desempenho da história em uma Paralimpíada. A maior delegação paralímpica do Brasil em um evento internacional, com 259 atletas, voltou de Tóquio com as mesmas 72 medalhas dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, onde o país teve mais esportistas (286) e participou das 22 modalidades. No Japão, rugby e basquete em cadeira de rodas foram exceções. Ao todo, 22 ouros (um recorde) e sétimo lugar no quadro geral.
O atletismo, mantendo a tradição, foi o esporte que mais rendeu medalhas ao Brasil. Foi nele que o país obteve a centésima láurea dourada, com Yeltsin Jacques nos 1.500 metros da classe T11 (cegos). Paralímpico mais rápido do mundo, Petrúcio Ferreira conquistou o bi dos cem metros da classe T47 (amputação nos membros superiores). A modalidade, porém, teve o resultado mais polêmico de um brasileiro em Tóquio, depois que Thiago Paulino foi do ouro ao bronze no arremesso de peso da classe F57 (atletas com deficiência nos membros inferiores, competem sentados), após recurso da China, alegando infração do atleta.
BRASIL CHEGA A SUA 100ª MEDALHA DE OURO EM JOGOS PARALÍMPICOS!
Yeltsin Jacques conquista sua 2ª
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em Tóquio e garante a marca HISTÓRICA para o Brasil! E melhor, ELE BATEU O RECORDE MUNDIAL na prova dos 1500m T11! Que bela forma de começar o dia, meus amigos! #ParalimpicoEmToquio pic.twitter.com/MfPEQ5aWyz
— Comitê Paralímpico Brasileiro (@cpboficial) August 31, 2021
A participação do Brasil em Tóquio foi marcada, também, por sentimentos extremos. Por um lado, a despedida do nome mais vitorioso do paradesporto brasileiro. Aos 33 anos, Daniel Dias se despediu das piscinas com três bronzes e 27 medalhas paralímpicas na carreira. Por outro, o surgimento de novos talentos, boa parte justamente na natação, que alcançou o melhor desempenho do país na história, com 23 medalhas (oito douradas). Dos atletas que foram ao topo do pódio, somente Talisson Glock esteve na Rio 2016. Os demais – Gabriel Bandeira, Gabriel Geraldo, Wendell Belarmino e Carol Santiago – eram debutantes no evento.
.@DanielDias88 terminou em 4º lugar os 50m livre S5 nos #JogosParalímpicos de Tóquio. Ele encerra hoje sua carreira, mas o nome na história é para sempre. São 27 medalhas paralímpicas, diversos mundiais e prêmios. Referência para toda uma geração de atletas. Obrigado! Por tudo! pic.twitter.com/z88ZFRPr8a
— Comitê Paralímpico Brasileiro (@cpboficial) September 1, 2021
Ainda sobre ineditismo, valem mais alguns registros. No goalball, a seleção masculina, considerada há anos como a melhor do mundo, conquistou o sonhado ouro, liderada pela dupla Leomon e Parazinho. Este último – ao lado de Alex Labrador, também campeão em Tóquio – foi campeão mundial de clubes pelo Sesi-SP, no início de dezembro, superando o Sporting (Portugal), justamente o time de Leomon.
Inéditas, também, foram as medalhas douradas de Alana Maldonado (a primeira de uma mulher no judô paralímpico), Mariana D’Andrea (que fez o hino brasileiro soar no halterofilismo pela primeira vez) e Fernando Rufino (o Cowboy de Aço – que virou de ouro – da paracanoagem). Ao todo, o Brasil foi ao pódio em 14 modalidades, ou seja, 70% daquelas em que teve representantes no Japão.
Comemore suas conquistas como Fernando Rufino celebra seu #OURO histórico na #canoagem!
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Foto: Miriam Jeske / CPB pic.twitter.com/baw1NInt6O
— Comitê Paralímpico Brasileiro (@cpboficial) September 4, 2021
Por fim, vale o registro da participação vitoriosa do Brasil na estreia do parataekwondo nos Jogos, com três medalhas (uma de cada cor), que colocaram o país no topo da modalidade. Em dezembro, o trio Nathan Torquato (ouro), Débora Menezes (prata) e Silvana Fernandes (bronze) brilhou novamente, agora no Mundial de Istambul (Turquia), onde Silvana foi campeã – Nathan e Débora ficaram na terceira posição. Além deles, mais quatro atletas foram ao pódio no evento, mostrando potencial para a edição de 2024, em Paris (França).
Antes dos Jogos na capital francesa, porém, as atenções do paradesporto brasileiro estarão voltadas à Paralimpíada de Inverno, entre 4 e 13 de março, em Pequim (China). Ao longo de 2021, o Brasil assegurou seis vagas no evento, três a mais que na edição anterior, em Pyeongchang (Coreia do Sul). O estreante André Barbieri defenderá o país no snowboard. Já o esqui cross-country será a modalidade com mais representantes: cinco. Três são novatos (Wesley Vinícius dos Santos, Robelson Lula e Guilherme Rocha) e dois experientes (Cristian Ribera e Aline Rocha), que estiveram em 2018.
A dupla “veterana”, aliás, vai a Pequim sonhando com algo além de participação. Especialmente Cristian, que manteve o ritmo competitivo de 2020 e subiu para o terceiro lugar no ranking mundial do esqui cross-country. Aline, por sua vez, foi medalhista de bronze na Copa do Mundo da modalidade, em março, na Eslovênia, além de também ir ao pódio na Maratona de Berlim (Alemanha), em setembro.
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento
*Fonte: Agência Brasil
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Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional, é o convidado do Sem Censura
Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional, é o convidado do Sem Censura
#Aovivo O presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Andrew Parsons, é o convidado do Sem Censura dessa semana. Ele faz um balanço dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, dos quais participaram 162 delegações, totalizando 4,4 mil atletas com deficiência em 22 modalidades esportivas. Fala também sobre a expectativa para os Jogos Paralímpicos de Inverno, previstos para março de 2022, em Pequim, na…
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radioshiga · 10 months
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dicaappdodia · 3 years
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Paralimpíadas 2020: Google Doodle volta com Champion Island Games a Ilha dos Campeões!
Paralimpíadas 2020: Google Doodle volta com Champion Island Games a Ilha dos Campeões!
As Paralimpaíadas 2020 estão de volta e com ela o Google da as Boas-vindas de volta aos jogos Doodle Champion Island! Jogos Paralímpicos 2020, conhecidos oficialmente como os Jogos da XVI Paralimpíada, mais comumente Tóquio 2020, serão um evento multiesportivo para atletas com deficiência organizado pelo Comitê Paralímpico Internacional e sediado em Tóquio no Japão. Originalmente, os jogos…
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