#Classe S sedã luxo
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Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Luxo é algo difícil de explicar. Afinal, por que um terno Armani é bem mais desejado (e caro) que outras peças feitas com os mesmos materiais, mas sem a assinatura de alfaiates na etiqueta?
No Brasil, talvez não haja dúvidas de que a Mercedes-Benz não pertence ao segmento de empresas generalistas. Mas será que a Lexus – que tem mais prestígio nos EUA que as próprias alemãs – consegue o mesmo feito por aqui?
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
De um lado da garagem, colocamos o C 200 EQ Boost, que, se não é a opção mais barata da marca, ao menos é relativamente comum em frente aos restaurantes e hotéis mais badalados do país.
Do outro, estava o Lexus ES 300h, que, além de raro – o que, nesse segmento, se traduz em exclusividade –, impressiona pelos 4,97 m de comprimento, mais que suficientes para disputar olhares com Classe E e Série 5 (que ainda são menores que o Lexus!).
Para buscar uma percepção realista do que ambos transmitem, passei a observar as reações de quem ainda não sabia que qualquer um dos dois pode ser comprado com menos de R$ 254.990.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Claro que esse não é o único aspecto a ser considerado. Mas não dá para negar que, para boa parte desse público, o prestígio é algo quase tão relevante quanto itens de série, desempenho e acabamento.
Quando estive a bordo do Mercedes, os comentários não eram de curiosidade ou elogios em relação ao sedã, mas como se ter aquela estrela de três pontas à frente do carro fosse algum tipo de conquista pessoal.
<br /><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás</span><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o Lexus, que estreou em 2019, realmente colocou à prova as minhas habilidades de jornalista automotivo. Por cerca de uma semana, período no qual o carro esteve comigo, cansei de explicar as origens da marca e as funcionalidades da cabine.
Vale lembrar que, apesar dos preços próximos (o Classe C é cerca de R$ 33.000 mais barato), esses dois carros miram em clientes totalmente diferentes. O sedã alemão parece criado para oferecer a precisão e o refinamento de um relógio suíço.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o rival japonês tem mais equipamentos de conforto e, principalmente, espaço para quem viaja na segunda fileira – o Lexus é 29 cm maior que o Mercedes.
No ES 300h, passageiros com 1,78 m, como é meu caso, podem cruzar as pernas – no concorrente, por conta do motor em posição longitudinal e do cardã sob o túnel central, fiquei apertado.
Só que o C 200 foi notavelmente melhor na pista. No 0 a 100 km/h, o modelo precisou de apenas 8,6 s, contra 9,3 s do ES 300h. Ele também foi melhor em todas as provas de retomada e de frenagem, como você pode observar nas fichas de teste ao lado.
Só que, no consumo, o jogo virou: apesar do empate técnico na estrada, o Lexus fez até 22,7 km/h na cidade, contra 11,1 km/h do Mercedes-Benz.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Isso porque, apesar de ambos serem híbridos, o sistema EQ Boost só serve para desativar o motor a gasolina e manter o “embalo” a velocidades de cruzeiro ou pouco antes de parar. No rival, o conjunto elétrico pode atuar sozinho em algumas situações.
E, ainda que o sistema com tração traseira do Classe C pareça ser mais esportivo – como de fato é –, o ES 300h não fica muito atrás quando se trata da capacidade de despertar as emoções do motorista.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Se o alemão parece mais esperto nas respostas, o japonês surpreende pela direção com respostas diretas, algo inimaginável para um sedã comprometido com o conforto.
Sinceramente? Duvido que os carros desse comparativo deixem o motorista entediado em alguma situação, ainda que o Lexus seja mais cansativo no dia a dia por conta da facilidade de raspar o assoalho.
Claro que, pelo preço que é cobrado, eles já vêm bem recheados e têm até ajuste elétrico da coluna de direção.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Só que, mesmo com ventilação e aquecimento dos bancos dianteiros, o modelo recém-chegado repete falhas do sedã alemão: não há controle de temperatura do ar-condicionado para as saídas de ventilação da segunda fileira e a central multimídia só pode ser controlada por meio de uma base sensível ao toque no console.
E ainda faltam sistemas de assistência como controle de velocidade adaptativo, já comuns em veículos mais baratos.
Dificilmente haveria uma conclusão única para esse comparativo, já que ambos os carros têm argumentos suficientes para agradar a clientela.
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Mas é importante reforçar que o C 200 EQ Boost não foi criado para quem pretende passear nos assentos de trás – e talvez essa seja a ressalva mais importante a ser feita.
Se você prefere realmente dirigir e sempre sonhou em seguir a estrela de três pontas, vá em frente. No fim, não importa o estilo escolhido: ninguém sairá triste ao levar um desses para casa.
Veredicto
Ambos têm qualidades de sobra, mas o Lexus parece pertencer à categoria pelo tamanho e espaço na segunda fileira.
Ficha técnica – Mercedes-Benz C 200 EQ Boost
Preço: R$ 221.900 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 16V, turbo, híbrido leve 1.497 cm3; 183 + 14 cv entre 5.800 e 6.100 rpm, 28,6 + 16,3 mkgf entre 3.000 e 4.000 rpm Câmbio: automático, 9 marchas, tração traseira Suspensão: braços duplos (diant.) / multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R17 Dimensões: comprimento, 468,6 cm; largura, 181 cm; altura, 144,2 cm; entre-eixos, 284 cm; peso, 1.505 kg; tanque, 66 l; porta-malas, 435 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,6 s 0 a 1.000 m: 29,4 s – 184,2 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 3,7 s D 60 a 100 km/h: 4,7 s D 80 a 120 km/h: 5,9 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,2/24,8/56,5 m
Consumo
Urbano: 11,1 km/l Rodoviário: 18,1 km/l
Ficha técnica – Lexus ES 300h
Preço: R$ 254.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 2.494 cm3; 155 cv a 5.700 rpm, 21,4 mkgf a 4.400 rpm + motor elétrico síncrono de ímã permanente; 143 cv e 27,5 mkgf. Potência combinada: 217 cv Câmbio: automático, CVT, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.) / braços duplos (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/45 R18 Dimensões: comprimento, 497,5 cm; largura, 186,5 cm; altura, 144,5 cm; entre-eixos, 287 cm; peso, 1.680 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 454 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 9,3s 0 a 1.000 m: 29,9 s –182,7 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 4,1 s D 60 a 100 km/h: 5,1 s D 80 a 120 km/h: 6 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,4/25,4/57,2 m
Consumo Urbano: 22,7 km/l 8,7 km/l (combustão) Rodoviário: 18 km/l
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Tesla Motors
Características Gerais
Um das principais empresas montadoras e desenvolvedoras de carros totalmente elétricos.
Nova no mercado, criada em 2003 e com seu primeiro projeto de carro elétrico feito em 2008.
Seu primeiro carro criado foi o modelo Tesla Roadster, em seguida o Model S, um sedã de luxo totalmente elétrico.
Público Alvo
Seu principal público alvo são pessoas exigentes e acima de tudo preocupadas com o meio ambiente, visto que seus carros são totalmente elétricos e não poluentes. Em seguida, por sua enorme tecnologia em relação a outras fabricantes/montadoras.
Situação Social/Econômica
Atualmente, por ser uma marca nova no mercado, e recém chegada ao Brasil, seus carros acabam saindo a um valor considerado alto. Portando, os clientes interessados na marca são geralmente pessoas de uma classe econômica alta e financeiramente boa. Está também sendo estudado a probabilidade de abrirem montadoras da marca no Brasil, o que iria melhorar o preço de seus carros, não sendo gasto com importação, tornando mais acessível a outros públicos
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Novo Mercedes-Benz Classe S é o suprassumo tecnológico sobre rodas
A Mercedes-Benz revelou mundialmente, nesta quarta-feira (2), a nova geração do Classe S, o seu tradicional sedã topo de linha. O modelo é sempre o primeiro a receber as novidades tecnológicas da marca. Contudo, nesta sétima geração, o Classe S atinge o seu ápice no quesito. São muitos recursos de última geração que irão impressionar clientes e até mesmo rivais.
Grande parte das tecnologias está na suntuosa cabine. É o caso da central multimídia de 12,8 polegadas sensível ao toque e permite comandar praticamente todos os sistemas de conveniência do carro. Entre os itens possíveis vão dos massageadores dos bancos ao ar-condicionado. Com disposição vertical e separada do cluster de instrumentos, a tela eliminou 27 botões e pode ser operada por voz pela assistente virtual MBUX. Ela “fala” 27 idiomas e é capaz de aprender até a pronúncia do usuário.
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MERCEDES-BENZ
Ao todo, são cinco telas de alta definição no interior do novo Classe S. Três delas estão no banco traseiro, onde normalmente viajam os proprietários. A bordo, chama a atenção o inovador sistema de luzes com 250 LEDs que formam um feixe contínuo que percorre a cabine e se comunica com os passageiros.
O monitor de ponto cego, por exemplo, pode alterar a cor de iluminação de um dos lados para alertar o condutor sobre a proximidade de outro veículo. Outro item inovador do novo Classe S é o Head-Up Display com realidade aumentada. O recurso projeta informações tridimensionais no para-brisa, como os mapas do navegador GPS, facilitando a leitura dos dados pelo motorista e tornando a condução ainda mais interativa.
MERCEDES-BENZ
Evolução
A montadora define o novo Classe S como “a limusine de luxo mais ágil e centrada na experiência do condutor já vista na categoria”. É bem provável que a afirmação seja verdadeira, já que o modelo de luxo evoluiu em todos os aspectos e apresenta agora um dos menores coeficientes de arrasto (Cx) da atualidade: apenas 0,22. Além de cortar mais facilmente o ar, o sedã vibra e consome menos.
Esse resultado vem da nova plataforma, que foi coloca à prova por incontáveis horas em túneis de vento, e também das inéditas maçanetas retráteis, que emergem das portas para dar acesso à cabine e depois se recolhem, mesma solução vista no inglês Range Rover Velar.
A nova arquitetura ampliou as já generosas dimensões do Classe S: são 5,28 metros de comprimento (+3,3 cm) por 1,95 m de largura (+5 cm), e 3,22 m de entre-eixos (+5 cm). Apenas a altura se manteve em 1,50 metro. Mas o condutor não deverá encontrar dificuldade para manobrar, já que o sedã possui sistema de esterçamento das rodas traseiras que reduz o diâmetro de giro.
O design era um ponto muito criticado no modelo anterior e finalmente exibe traços próprios que o distinguem dos irmãos menores (Classes C e E). A dianteira mantém o padrão de estilo elegante da marca, com faróis full-LED inteligentes de aspecto tridimensional. A mudança mais impactante está na traseira, que adota lanternas horizontais e pontiagudas, também com iluminação full-LED.
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Classe S: motores
Na mecânica, a Mercedes vai oferecer o novo Classe S de início apenas com o sistema híbrido leve (Mild Hybrid). Chamada de EQ Boost, a tecnologia ― já presente em outros modelos, como o Classe C ― incluí uma bateria de 48V que armazena a energia das desacelerações e um motor elétrico que funciona como alternador e fornece 21 cv e 25,4 kgfm de torque extras por alguns instantes nas acelerações.
O sistema EQ Boost equipa os dois motores que serão oferecidos no lançamento. A versão de base traz o 3.0 turbo de seis cilindros em linha com 435 cv e 53 kgfm. A de topo usa o V8 4.0 biturbo de 503 cv e 71,3 kgfm. Ambos são acoplados ao câmbio automático 9G-TRONIC de 9 marchas e a tração é integral 4MATIC.
Uma versão híbrida do tipo plug-in, que pode ser recarregada na tomada, é esperada para os próximos meses, com expressiva autonomia de 100 km em modo puramente elétrico.
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Segurança e equipamentos
Na segurança, o novo Classe S revoluciona como o primeiro automóvel equipado com air bags traseiros que se deflagram a partir dos apoios de cabeça dos bancos dianteiros. As bolsas infláveis possuem formato diferente para proteger todos os tipos de ocupantes (desde bebês a adultos).
Outra novidade é a telemática aplicada aos sistemas de condução semiautônoma: o sedã é capaz de frear sozinho antes de curvas e rotatórias a partir da leitura do GPS, e receber informações de outros veículos, alertando sobre acidentes na via. Em casos extremos, os vários sistemas de segurança ativa preparam todo o veículo para o impacto, para mitigar os danos.
As vendas do novo Classe S na Europa começam neste ano, chegando a outros mercados em 2021. Com a forte recessão econômica causada pela pandemia do novo coronavírus, é possível que o modelo desembarque por aqui somente no 2ª semestre, sob encomenda e na versão com o entre-eixos alongado, tal como foi vendido nos últimos anos. Sorte dos motoristas particulares.
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Novo Mercedes-Benz Classe S é o suprassumo tecnológico sobre rodas apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Novo Mercedes-Benz Classe S terá interior holístico com muito luxo e tecnologia
Novo Mercedes-Benz Classe S terá interior holístico com muito luxo e tecnologia
Sedã topo de linha da Mercedes, Classe S tem design minimalista e quer encantar clientes em todos os sentidos, incluindo fragrâncias
Marca alemã revelou as primeiras imagens e informações do interior da nova geração do Classe S, seu sedã flagship. O painel tem nova arquitetura, design de superfície moderno e disposição ergonômica das várias telas touch. A Mercedes optou por linhas fluídas e…
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EQ S, o novo sedan elétrico da Mercedes-Benz
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A Mercedes quer construir um carro elétrico do tamanho do clássico Classe S, que concorra com os Model S da Tesla no segmento de carros de luxo.
O novo sedã elétrico da Mercedes-Benz faz parte do plano de ter dez novos elétricos até 2022. O novo modelo deve chegar ao mercado em 2020, segundo disse o CEO da Daimler, Dieter Zetsche, durante uma apresentação do novo Classe A.
Os planos de…
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Tecnologia a favor do conforto: sedã de luxo da Audi vai massagear seus pés Alguns sedãs de luxo extremo, como é o caso da Série 7 da BMW, da Classe S da Mercedes e também do Audi A8, justificam seus valores exorbitantes com uma série de mimos para os ocupantes dos bancos traseiros – porque, bem, é lá que os caras que tem dinheiro para comprar esses carros geralmente ficam.
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Novo Mercedes-Benz Classe S tem luxo e sofisticação em nível elevado
O Novo Mercedes-Benz Classe S chega em sua geração mais recente com um nível elevado de tecnologia e luxo. Suprassumo da status da marca, o sedã chega com visual completamente renovado.
A frente chama atenção pelos novos faróis MultiBeam Matrix com 25o LEDs cada um contra 40 do anterior. Com linhas mais suas e elegantes, o Novo Classe S traz ainda um layout diferenciado para as lanternas OLED.
Por dentro, o Classe S 2021 adicionou um painel completamente novo, contando com a separação de cluster e multimídia, sendo a instrumentação apresentada em uma tela de 12,3 polegadas, enquanto a MBUX agora vem numa tela vertical de 12,8 polegadas.
Esta é apoiada sobre o túnel com, compartimentos e comandos em preto brilhante, além do couro, estendendo-se até o banco traseiro. Ainda no painel, linhas de expressão num fundo preto são reproduzidas nos encostos dianteiros.
Na parte de trás, duas telas de 11,6 polegadas se apresentam aos passageiros e ainda existe um tablet da MBUX. O teto solar duplo e as novas inserções de alumínio, aço escovado e couro natural, deixaram o Classe S ainda mais sofisticado.
Contudo, em pé de igualdade e até mesmo acima da suntuosidade do ambiente, os recursos tecnológicos, tais como uma realidade virtual que não requer óculos VR, sendo projetada por duas câmeras direto nos olhos do condutor, criando assim uma experiência tridimensional durante a condução.
Outro destaque do Classe S 2021 é a condução autônoma de Nível 3, que permite não só ultrapassagens, como também reduz a velocidade em rotatórias e curvas, ampliando a segurança durante a condução sem as mãos ao volante. Contudo, essa tecnologia em sua atuação mais elevada, está limitada a 60 km/h no meio urbano, conforme regras da Alemanha.
A suspensão pneumática adaptativa agora tem eixo traseiro direcional, mas com limite de roda e pneu de 255/40 R20. Na mecânica, o Classe S 2021 vem com motor V6 3.0 e V8 4.0, ambos eletrificados com sistema elétrico de 48V com potências de 367 e 435 cavalos, respectivamente.
Destaque para o híbrido plug-in S580e, que tem autonomia de 100 km no modo elétrico, enquanto o S580 regular alcança 500 cavalos. O Novo Classe S virá ao Brasil.
Mercedes-Benz Classe S 2021 – Galeria de fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Novo Mercedes-Benz Classe S tem luxo e sofisticação em nível elevado é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
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Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Luxo é algo difícil de explicar. Afinal, por que um terno Armani é bem mais desejado (e caro) que outras peças feitas com os mesmos materiais, mas sem a assinatura de alfaiates na etiqueta?
No Brasil, talvez não haja dúvidas de que a Mercedes-Benz não pertence ao segmento de empresas generalistas. Mas será que a Lexus – que tem mais prestígio nos EUA que as próprias alemãs – consegue o mesmo feito por aqui?
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
De um lado da garagem, colocamos o C 200 EQ Boost, que, se não é a opção mais barata da marca, ao menos é relativamente comum em frente aos restaurantes e hotéis mais badalados do país.
Do outro, estava o Lexus ES 300h, que, além de raro – o que, nesse segmento, se traduz em exclusividade –, impressiona pelos 4,97 m de comprimento, mais que suficientes para disputar olhares com Classe E e Série 5 (que ainda são menores que o Lexus!).
Para buscar uma percepção realista do que ambos transmitem, passei a observar as reações de quem ainda não sabia que qualquer um dos dois pode ser comprado com menos de R$ 254.990.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Claro que esse não é o único aspecto a ser considerado. Mas não dá para negar que, para boa parte desse público, o prestígio é algo quase tão relevante quanto itens de série, desempenho e acabamento.
Quando estive a bordo do Mercedes, os comentários não eram de curiosidade ou elogios em relação ao sedã, mas como se ter aquela estrela de três pontas à frente do carro fosse algum tipo de conquista pessoal.
<br /><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás</span><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o Lexus, que estreou em 2019, realmente colocou à prova as minhas habilidades de jornalista automotivo. Por cerca de uma semana, período no qual o carro esteve comigo, cansei de explicar as origens da marca e as funcionalidades da cabine.
Vale lembrar que, apesar dos preços próximos (o Classe C é cerca de R$ 33.000 mais barato), esses dois carros miram em clientes totalmente diferentes. O sedã alemão parece criado para oferecer a precisão e o refinamento de um relógio suíço.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o rival japonês tem mais equipamentos de conforto e, principalmente, espaço para quem viaja na segunda fileira – o Lexus é 29 cm maior que o Mercedes.
No ES 300h, passageiros com 1,78 m, como é meu caso, podem cruzar as pernas – no concorrente, por conta do motor em posição longitudinal e do cardã sob o túnel central, fiquei apertado.
Só que o C 200 foi notavelmente melhor na pista. No 0 a 100 km/h, o modelo precisou de apenas 8,6 s, contra 9,3 s do ES 300h. Ele também foi melhor em todas as provas de retomada e de frenagem, como você pode observar nas fichas de teste ao lado.
Só que, no consumo, o jogo virou: apesar do empate técnico na estrada, o Lexus fez até 22,7 km/h na cidade, contra 11,1 km/h do Mercedes-Benz.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Isso porque, apesar de ambos serem híbridos, o sistema EQ Boost só serve para desativar o motor a gasolina e manter o “embalo” a velocidades de cruzeiro ou pouco antes de parar. No rival, o conjunto elétrico pode atuar sozinho em algumas situações.
E, ainda que o sistema com tração traseira do Classe C pareça ser mais esportivo – como de fato é –, o ES 300h não fica muito atrás quando se trata da capacidade de despertar as emoções do motorista.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Se o alemão parece mais esperto nas respostas, o japonês surpreende pela direção com respostas diretas, algo inimaginável para um sedã comprometido com o conforto.
Sinceramente? Duvido que os carros desse comparativo deixem o motorista entediado em alguma situação, ainda que o Lexus seja mais cansativo no dia a dia por conta da facilidade de raspar o assoalho.
Claro que, pelo preço que é cobrado, eles já vêm bem recheados e têm até ajuste elétrico da coluna de direção.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Só que, mesmo com ventilação e aquecimento dos bancos dianteiros, o modelo recém-chegado repete falhas do sedã alemão: não há controle de temperatura do ar-condicionado para as saídas de ventilação da segunda fileira e a central multimídia só pode ser controlada por meio de uma base sensível ao toque no console.
E ainda faltam sistemas de assistência como controle de velocidade adaptativo, já comuns em veículos mais baratos.
Dificilmente haveria uma conclusão única para esse comparativo, já que ambos os carros têm argumentos suficientes para agradar a clientela.
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NotíciasMercedes estuda trocar motores Renault por Volvo, mas com pitada chinesa10 jan 2020 - 15h01
Mas é importante reforçar que o C 200 EQ Boost não foi criado para quem pretende passear nos assentos de trás – e talvez essa seja a ressalva mais importante a ser feita.
Se você prefere realmente dirigir e sempre sonhou em seguir a estrela de três pontas, vá em frente. No fim, não importa o estilo escolhido: ninguém sairá triste ao levar um desses para casa.
Veredicto
Ambos têm qualidades de sobra, mas o Lexus parece pertencer à categoria pelo tamanho e espaço na segunda fileira.
Ficha técnica – Mercedes-Benz C 200 EQ Boost
Preço: R$ 221.900 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 16V, turbo, híbrido leve 1.497 cm3; 183 + 14 cv entre 5.800 e 6.100 rpm, 28,6 + 16,3 mkgf entre 3.000 e 4.000 rpm Câmbio: automático, 9 marchas, tração traseira Suspensão: braços duplos (diant.) / multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R17 Dimensões: comprimento, 468,6 cm; largura, 181 cm; altura, 144,2 cm; entre-eixos, 284 cm; peso, 1.505 kg; tanque, 66 l; porta-malas, 435 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,6 s 0 a 1.000 m: 29,4 s – 184,2 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 3,7 s D 60 a 100 km/h: 4,7 s D 80 a 120 km/h: 5,9 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,2/24,8/56,5 m
Consumo
Urbano: 11,1 km/l Rodoviário: 18,1 km/l
Ficha técnica – Lexus ES 300h
Preço: R$ 254.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 2.494 cm3; 155 cv a 5.700 rpm, 21,4 mkgf a 4.400 rpm + motor elétrico síncrono de ímã permanente; 143 cv e 27,5 mkgf. Potência combinada: 217 cv Câmbio: automático, CVT, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.) / braços duplos (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/45 R18 Dimensões: comprimento, 497,5 cm; largura, 186,5 cm; altura, 144,5 cm; entre-eixos, 287 cm; peso, 1.680 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 454 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 9,3s 0 a 1.000 m: 29,9 s –182,7 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 4,1 s D 60 a 100 km/h: 5,1 s D 80 a 120 km/h: 6 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,4/25,4/57,2 m
Consumo Urbano: 22,7 km/l 8,7 km/l (combustão) Rodoviário: 18 km/l
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Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Luxo é algo difícil de explicar. Afinal, por que um terno Armani é bem mais desejado (e caro) que outras peças feitas com os mesmos materiais, mas sem a assinatura de alfaiates na etiqueta?
No Brasil, talvez não haja dúvidas de que a Mercedes-Benz não pertence ao segmento de empresas generalistas. Mas será que a Lexus – que tem mais prestígio nos EUA que as próprias alemãs – consegue o mesmo feito por aqui?
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
De um lado da garagem, colocamos o C 200 EQ Boost, que, se não é a opção mais barata da marca, ao menos é relativamente comum em frente aos restaurantes e hotéis mais badalados do país.
Do outro, estava o Lexus ES 300h, que, além de raro – o que, nesse segmento, se traduz em exclusividade –, impressiona pelos 4,97 m de comprimento, mais que suficientes para disputar olhares com Classe E e Série 5 (que ainda são menores que o Lexus!).
Para buscar uma percepção realista do que ambos transmitem, passei a observar as reações de quem ainda não sabia que qualquer um dos dois pode ser comprado com menos de R$ 254.990.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Claro que esse não é o único aspecto a ser considerado. Mas não dá para negar que, para boa parte desse público, o prestígio é algo quase tão relevante quanto itens de série, desempenho e acabamento.
Quando estive a bordo do Mercedes, os comentários não eram de curiosidade ou elogios em relação ao sedã, mas como se ter aquela estrela de três pontas à frente do carro fosse algum tipo de conquista pessoal.
<br /><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás</span><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o Lexus, que estreou em 2019, realmente colocou à prova as minhas habilidades de jornalista automotivo. Por cerca de uma semana, período no qual o carro esteve comigo, cansei de explicar as origens da marca e as funcionalidades da cabine.
Vale lembrar que, apesar dos preços próximos (o Classe C é cerca de R$ 33.000 mais barato), esses dois carros miram em clientes totalmente diferentes. O sedã alemão parece criado para oferecer a precisão e o refinamento de um relógio suíço.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o rival japonês tem mais equipamentos de conforto e, principalmente, espaço para quem viaja na segunda fileira – o Lexus é 29 cm maior que o Mercedes.
No ES 300h, passageiros com 1,78 m, como é meu caso, podem cruzar as pernas – no concorrente, por conta do motor em posição longitudinal e do cardã sob o túnel central, fiquei apertado.
Só que o C 200 foi notavelmente melhor na pista. No 0 a 100 km/h, o modelo precisou de apenas 8,6 s, contra 9,3 s do ES 300h. Ele também foi melhor em todas as provas de retomada e de frenagem, como você pode observar nas fichas de teste ao lado.
Só que, no consumo, o jogo virou: apesar do empate técnico na estrada, o Lexus fez até 22,7 km/h na cidade, contra 11,1 km/h do Mercedes-Benz.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Isso porque, apesar de ambos serem híbridos, o sistema EQ Boost só serve para desativar o motor a gasolina e manter o “embalo” a velocidades de cruzeiro ou pouco antes de parar. No rival, o conjunto elétrico pode atuar sozinho em algumas situações.
E, ainda que o sistema com tração traseira do Classe C pareça ser mais esportivo – como de fato é –, o ES 300h não fica muito atrás quando se trata da capacidade de despertar as emoções do motorista.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Se o alemão parece mais esperto nas respostas, o japonês surpreende pela direção com respostas diretas, algo inimaginável para um sedã comprometido com o conforto.
Sinceramente? Duvido que os carros desse comparativo deixem o motorista entediado em alguma situação, ainda que o Lexus seja mais cansativo no dia a dia por conta da facilidade de raspar o assoalho.
Claro que, pelo preço que é cobrado, eles já vêm bem recheados e têm até ajuste elétrico da coluna de direção.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Só que, mesmo com ventilação e aquecimento dos bancos dianteiros, o modelo recém-chegado repete falhas do sedã alemão: não há controle de temperatura do ar-condicionado para as saídas de ventilação da segunda fileira e a central multimídia só pode ser controlada por meio de uma base sensível ao toque no console.
E ainda faltam sistemas de assistência como controle de velocidade adaptativo, já comuns em veículos mais baratos.
Dificilmente haveria uma conclusão única para esse comparativo, já que ambos os carros têm argumentos suficientes para agradar a clientela.
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Mas é importante reforçar que o C 200 EQ Boost não foi criado para quem pretende passear nos assentos de trás – e talvez essa seja a ressalva mais importante a ser feita.
Se você prefere realmente dirigir e sempre sonhou em seguir a estrela de três pontas, vá em frente. No fim, não importa o estilo escolhido: ninguém sairá triste ao levar um desses para casa.
Veredicto
Ambos têm qualidades de sobra, mas o Lexus parece pertencer à categoria pelo tamanho e espaço na segunda fileira.
Ficha técnica – Mercedes-Benz C 200 EQ Boost
Preço: R$ 221.900 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 16V, turbo, híbrido leve 1.497 cm3; 183 + 14 cv entre 5.800 e 6.100 rpm, 28,6 + 16,3 mkgf entre 3.000 e 4.000 rpm Câmbio: automático, 9 marchas, tração traseira Suspensão: braços duplos (diant.) / multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R17 Dimensões: comprimento, 468,6 cm; largura, 181 cm; altura, 144,2 cm; entre-eixos, 284 cm; peso, 1.505 kg; tanque, 66 l; porta-malas, 435 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,6 s 0 a 1.000 m: 29,4 s – 184,2 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 3,7 s D 60 a 100 km/h: 4,7 s D 80 a 120 km/h: 5,9 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,2/24,8/56,5 m
Consumo
Urbano: 11,1 km/l Rodoviário: 18,1 km/l
Ficha técnica – Lexus ES 300h
Preço: R$ 254.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 2.494 cm3; 155 cv a 5.700 rpm, 21,4 mkgf a 4.400 rpm + motor elétrico síncrono de ímã permanente; 143 cv e 27,5 mkgf. Potência combinada: 217 cv Câmbio: automático, CVT, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.) / braços duplos (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/45 R18 Dimensões: comprimento, 497,5 cm; largura, 186,5 cm; altura, 144,5 cm; entre-eixos, 287 cm; peso, 1.680 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 454 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 9,3s 0 a 1.000 m: 29,9 s –182,7 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 4,1 s D 60 a 100 km/h: 5,1 s D 80 a 120 km/h: 6 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,4/25,4/57,2 m
Consumo Urbano: 22,7 km/l 8,7 km/l (combustão) Rodoviário: 18 km/l
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Carros fracassados: 10 fiascos da indústria automobilística
A Classe X chegou ao fim sem vingar três anos de vida. Lançada com pompa, a picape média da Mercedes não vendeu nem 9.000 unidades e se tornou um dos grandes erros da indústria. Mas histórias de carros fracassados não faltam no mercado. Relembramos casos emblemáticos de veículos que deram vexame em vendas e tiveram vida curta pelas mais diversas razões.
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Carros fracassados no mundo:
1. Mercedes-Benz Classe A – Primeira geração
Mercedes-Benz A-Klasse-Limousine der Baureihe 168
Tudo começou com o fatídico Teste do Alce feito por uma revista sueca, em 1997. O menor e mais barato Mercedes-Benz capotou na pista. Fizeram outro evento com o modelo e… ele capotou de novo!
A marca alemã, então, tascou mais de 200 dispositivos de controles de estabilidade e o carrinho ficou ok. Só que o desenho era outro problema. Com jeitão de minivan, não fazia jus ao status que se espera de uma marca premium.
No Brasil, esses carros foram ainda mais fracassados. Feito em Juiz de Fora (MG), o Classe A nacional tinha mais da metade de componentes importados. Na semana de lançamento, em 1999, o dólar disparou e o carro ficou bem mais caro do que se imaginava.
A campanha publicitária também não colaborou. Com o slogan “Você, de Mercedes”, soava como menosprezo ao futuro cliente. A cidadania brasileira só durou até 2006 e a segunda geração passou a ser importada.
2. Ford Pinto
O nome seria um entrave no Brasil, mas os problemas do modelo da Ford foram bem piores. Com o tanque de combustível instalado após o eixo traseiro, foi detectado, depois do lançamento, em 1971, que o carro podia explodir – isso mesmo – em uma batida na parte de trás.
Assista ao vídeo do crash test do Ford Pinto:
youtube
Para por gasolina na fogueira – sem trocadilhos -, uma revista norte-americana teve acesso a um memorando interno da Ford. Nele, a marca dizia que sairia mais barato pagar indenizações às vítimas de eventuais acidentes do que reparar todas as unidades do Pinto.
O fabricante até fez um recall depois do escândalo, mas não foi o suficiente para segurar as vendas. O Pinto entrou para o rol dos carros fracassados e saiu de linha em 1980.
3. Pontiak Aztek
Ao se deparar com o Aztek não há como não perguntar: afinal, quem foi o infeliz que aprovou o desenho do SUV? E que diabos o projetista estava pensando na hora em que criou esse bicho?
Com linhas abrutalhadas e nada harmoniosas, o utilitário da finada Pontiac (era da GM) é quase hours concours tanto nas listas de carros mais feios quanto nas dos produtos fracassados da história. Lançado no Salão de Detroit de 2000, jamais emplacou nas vendas e saiu de cena em 2007.
Recentemente voltou à memória com o seriado “Breaking Bad”. Antes de ostentar um Dodge Dart esportivo, o personagem principal Walter White (Bryan Cranston) se deslocava em um Aztek para fazer suas metanfetaminas nas primeiras temporadas.
4. DeLorean DMC-12
Pode-se dizer que um dos carros mais famosos do cinema teve a faca e o queijo na mão para ser um sucesso comercial. Afinal, o carro foi desenhado por Giugiaro e usava plataforma projetada pela Lotus. Seu criador não era nenhum aventureiro: John DeLorean, idealizador do Pontiac GTO.
Com motor traseiro V6 fraco, problemas de estabilidade, dinâmica e acabamento com partes de aço inoxidável, jamais agradou. Para piorar, a empresa vivia em problemas com dívidas e escândalos envolvendo dinheiro público.
Nos três anos de existência (1980-83), o DeLorean vendeu pouco mais de 8.000 unidades. Mas se tornou um clássico valorizado depois, a partir de 1985, graças à trilogia “De Volta para o Futuro”, que transformou o automóvel em uma máquina do tempo.
5. General Motors EV1
A General Motors podia ter largado bem na frente na nova onda de elétricos. Em 1996, a montadora lançou o EV1, mas o carro acabou meio que “boicotado” pela… própria empresa.
O elétrico não era vendido, e sim alugado. Começou em apenas três cidades dos EUA, chegou a cinco municípios e só. Internamente, executivos da GM não levavam fé na eletrificação e o EV1 deixou de ser produzido e oferecido em 1999.
Em 2003, a GM pediu os carros de volta. Isso rendeu cenas dramáticas no documentário “Quem matou o carro elétrico?”. Não sabemos ao certo quem o matou, mas que alguém que teve a ideia de encerrar o projeto no fabricante deve ter um boneco de vodu sendo espetado diariamente, ah deve ter.
6. Volkswagen Phaeton
A Volkswagen tinha Audi, Bentley e outras marcas bacanas dentro do grupo. Mesmo assim, alguém dentro da empresa teve a brilhante ideia de fazer um sedã de luxo com o emblema da VW. A ideia era competir com BMW Série 7, Mercedes Classe S e até o Audi A8.
Para tal, usava um motorzão 6.0 W12. Mas nem isso, nem todo o requinte a bordo do Phaeton foram suficientes para convencer os compradores de marcas premium tradicionais. Afinal, o sedã trazia o mesmo emblema que era exibido por carros genéricos, compactos e baratos na Europa, o que explica porque ele está na lista dos fracassados.
Foram 84 mil unidades produzidas. Parece muito, mas o número se refere e 14 anos de fabricação. E, no lançamento, a Volkswagen almejava uma venda anual de 50 mil unidades do Phaeton… Passou longe.
7. Maybach
Outro exemplo de montadora que quis inventar. Em 1997 foi a vez do Grupo Daimler, dono da Mercedes-Benz, encasquetar que tinha de ter uma marca de super luxo. O objetivo era brigar com Rolls-Royce (que fazia parte da BMW) e Bentley (da VW).
O problema é que o sedãzão tinha jeito de… Classe S. Só que mais luxuoso por dentro e comprido por fora. Não precisa nem dizer que a marca não deu o retorno que se esperava e agonizou até 2013. Hoje, o nome é uma vaga lembrança na versão mais luxuosa – e com entre-eixos esticado – justamente do Classe S.
8. Chevrolet SSR
Momento sinceridade: este escriba que você lê babou litros na primeira vez que viu o SSR de perto, no Salão de Detroit de 2004. É inegável que o carro é diferente e bonito, mas, como dizia a vovó, “beleza não põe mesa”.
O SSR tinha o problema de ser caro. Outra questão era de personalidade. Misto de picape, conversível e minivan, não era um carro funcional, tampouco com desempenho cativante. Durou só até 2008.
Fabricantes de carros fracassados no Brasil:
9. Alfa Romeo no Brasil
A marca faz carros belíssimos e emblemáticos, mas no Brasil os produtos sempre foram fracassados. Na primeira passagem, ficou famosa por modelos como o JK e o sedã 2300. Os sedãs se destacavam pelo nível de requinte no acabamento e pela tecnologia embarcada, mas a qualidade de construção era alvo de muitas queixas.
O 2300 deixou de ser fabricado em Betim (MG) em 1986, e encerrou, pela primeira vez, as atividades da marca pertencente à Fiat em solo brasileiro -, deixando uma legião de alfistas órfãos. Eles só teriam alegria de novo em 1991, com a flexibilização das importações.
E que alegria! A Alfa nos brindou nos anos 1990 com exemplares estonteantes: 164, 155 e 156 arrancaram suspiros e… queixas. Pós-venda com fama de complicada e demora nas peças de reposição abalaram a reputação da marca, que novamente deu adeus, em 2006.
10. Dodge no Brasil
Está aí uma marca com uma relação conturbada com o mercado brasileiro. A Dodge chegou aqui em 1967, via Chrysler do Brasil, que adquiriu a Simca. Foi a marca que fez carros marcantes, como o saudoso Dart.
Porém, foi também a que fez o Polara. Nascido como Dodge 1800 no ano de 1973, teve início problemático, com diversas queixas quanto à construção do carro e problemas no câmbio e no carburador. Ao longo dos anos o fabricante foi sanando os problemas e em 1976 mudou o nome do modelo.
No fim da década de 1970 a Volkswagen assumiu o controle acionário da Chrysler e até manteve os modelos em linha, mas por pouco tempo. Em 81, a Dodge e a Chrysler encerravam as operações no Brasil.
Voltariam em 1994 e anúncio de produção local. Em 1998, a segunda geração da Dodge Dakota passou a ser feita em Campo Largo (PR). A picape média fez relativo sucesso, mas a empresa, agora sob a tutela do grupo DaimlerChrysler, teve de rever estratégias. A fábrica foi fechada em 2001.
Hoje parte do grupo FCA, a Dodge é praticamente cenográfica no Brasil. Trouxe o Journey por bastante tempo e até tentou uma graça com o Durango recentemente, mas o carro não esquentou o banco nem três anos. Hoje a empresa foca mesmo é nos SUVs da Jeep, que vendem que nem água.
Fotos divulgação
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Nada a ver: 7 carros que fogem da proposta de seus fabricantes
Já pensou se uma marca de automóveis de luxo decidisse desenvolver um minicarro? Ou se outra, do segmento de populares, criasse um sedã para concorrer com modelos premium? Ou ainda se uma empresa especializada em superesportivos lançasse um jipe? Pois tudo isso já aconteceu! O AutoPapo enumerou nada menos que 7 carros cuja proposta não têm qualquer relação com o mercado de atuação de seus fabricantes.
O listão traz veículos de diferentes épocas e marcas. Em comum, há a estranheza de todos eles frente ao restante da gama de seus fabricantes. Alguns modelos foram retumbantes fracassos comerciais; outros não tiveram foco em números de vendas, mas sim em outras questões. Confira:
1. Vokswagen Phaeton
O Phaeton nasceu por iniciativa do ex-presidente da Volkswagen Ferdinand Piëch, que queria agregar valor à marca. Enorme, com mais de 5 metros de comprimento, o sedã foi desenvolvido para competir com Mercedes Classe S e BMW Série 7. Em outras palavras, destinava-se a rivalizar com os modelos top de linha das marcas premium alemãs.
Com o produto, não havia nada de errado. Afinal, o Phaeton era luxuoso, confortável, veloz e tecnológico. Porém, havia a questão do status: apesar dos atributos técnicos, o sedã não convenceu os donos de BMW e Mercedes a trocá-los por um Volkswagen. Apesar de ter sido fabricado por um longo período, que vai de 2002 a 2015, o modelo acumulou baixas vendas.
No fim das contas, o Phaeton acabou se tornando uma mancha no currículo de Piëch. Ainda assim, o executivo entrou para a história por ter conseguido proporcionar um longo período de crescimento para a multinacional alemã.
2. Audi A2
Enquanto a Volkswagen quis fabricar um enorme sedã, sua subsidiária de luxo, a Audi enveredou no segmento de monovolumes com o A2. Esse tipo de carroceria, que na época estava em alta, exibia um design futurista. Criado a partir do conceito Al2, o modelo foi lançado em 1999.
Porém, o A2 acabou sendo uma fonte de prejuízos para a Audi. Primeiramente, porque sua construção era cara e sofisticada, com direito a vários componentes da carroceria confeccionados em alumínio. Em segundo lugar, porque o modelo foi um fracasso comercial: menos de 200 mil unidades foram fabricadas até 2005, quando ele foi descontinuado.
Para efeito de comparação, a primeira geração do Mercedes-Benz Classe A, que tinha proposta parecida, vendeu cerca de cinco vezes mais carros. O A2 saiu de linha em 2005 sem deixar sucessor. Desde então, a Audi nunca mais adotou esse nome em seus produtos.
3. Mercedes-Benz Classe X
A Mercedes-Benz nunca havia desenvolvido uma picape de âmbito global. Recentemente, decidiu entrar nesse inexplorado segmento com a Classe X, apostando no aumento de demanda por caminhonetes em diferentes partes do mundo. Mas o modelo não vem obtendo os resultados esperados.
Não que faltem credenciais ao projeto, que inclui interior luxuoso e opção de um potente motor V6 turbodiesel. Mas ele parece ser inadequado aos mercados que mais consomem picapes no planeta: nos países do sudeste asiático, a Mercedes-Benz tem pouca penetração, ao passo que, na América do Norte, a Classe X é considerada de pequeno porte.
Vale lembrar que a Mercedes-Benz planejava produzir a Classe X na Argentina, na mesma planta onde é fabricada a Nissan Frontier, mas desistiu. Desse modo, as chances de a picape ser vendida no Brasil são mínimas: caso ela venha, será em pequena quantidade, importada da Europa. Entretanto, inclusive no velho continente, onde foi lançada em 2017, futuro da caminhonete é incerto.
4. Cadillac Cimarron
Muitos consideram que o Cimarron foi o maior erro comercial da história da Cadillac. Para entender a história do modelo, é preciso relembrar o contexto dos anos 80, quando ele foi lançado. Naquela época, o mundo sentia os efeitos das duas crises do petróleo. Para a Cadillac, que fabricava carros grandes e beberrões, a situação era particularmente mais delicada.
A marca perdia mercado para os fabricantes japoneses, que conquistavam os consumidores estadunidenses com modelos econômicos e bem-construídos. A resposta foi o Cimarron, um sedã compacto para os padrões locais, lançado em 1981. O projeto baseava-se na plataforma J, que deu origem a diversos carros ao redor do mundo, inclusive ao Monza aqui no Brasil.
Ocorre que, nos Estados Unidos, a GM já tinha outros produtos baseados na arquitetura J, inclusive o Cavalier, modelo de entrada da Chevrolet. O projeto era ótimo para os demais segmentos, mas não para dar origem a carros que atendessem à proposta de luxo da Cadillac. O consumidor local concluiu (com razão) que não havia motivo para pagar mais em um modelo que, grosso modo, era só um Cavalier requintado. Com vendas pífias, o Cimarron durou até 1988.
5. Lamborghini LM002
Parece loucura a Lamborghini decidir fabricar um jipe, mas isso já aconteceu! A razão é inusitada: a marca queria disputar um contrato de fornecimento de veículos militares para os Estados Unidos, no fim dos anos 70. O escolhido acabou sendo o concorrente Humvee, mas os italianos tocaram o projeto, de olho nas forças armadas de outros países.
Assim, em 1986, a empresa finalmente lançava o modelo de produção, batizado de LM002. Tinha tração integral e um motor V12 originário do superesportivo Countach. Como o projeto acabou não despertando interesse de forças governamentais, a Lamborghini direcionou o foco para celebridades e milionários. Tanto que o interior era típico de carro de luxo, com direito a abundância de revestimentos em couro.
Pouco mais de 300 unidades do LM002 foram produzidas até 1993, quando a marca italiana o descontinuou. Nesse período, o modelo acabou ganhando o apelido de Rambo Lambo, que quer dizer “Lamborghini do Rambo”. Nada mais justo, afinal, o jipão faz parecer o atual modelo Urus um mero SUV gourmetizado para ir ao shopping.
6. BMW Isetta
Um minicarro da BMW? Sim! Porém, é preciso destacar que as circunstâncias da época em que ele existiu eram muito singulares. O projeto data dos anos 50, quando a marca alemã tinha participação pequena no mercado de automóveis. Sua especialidade eram as motocicletas, que até hoje têm papel importante no portfólio da empresa.
A década de 50 foi difícil para os países europeus, seriamente abalados pelos efeitos da Segunda Guerra Mundial. Na Alemanha, grande perdedora do conflito, a situação era ainda mais complicada. Para conseguir vender carros em um mercado empobrecido, a BMW adquiriu um projeto de proposta barata e econômica da italiana Iso Autoveicoli.
O conceito era praticamente uma mistura de automóvel com moto: a carroceria tinha apenas uma porta, e os motores eram de baixíssima cilindrada. A BMW foi uma de várias empresas que produziram o projeto sob licença, em diferentes países. O Isetta foi feito inclusive no Brasil, pelas indústrias Romi, em Santa Bárbara d’Oeste (SP). Por aqui, a fabricação foi de 1956 a 1961. Na Alemanha, o modelo durou de 1956 a 1962.
7. Aston Martin Cygnet
Outro fabricante de esportivos e de modelos de luxo que já investiu em um minicarro é a Aston Martin. A empresa britânica, famosa pelos superesportivos, entrou nesse novo segmento em 2009 com o Cygnet. O modelo, que tinha cerca de 3 metros de comprimento, era fruto de um acordo com a Toyota, que cedeu o projeto do subcompato iQ.
Os dois modelos eram diferentes apenas na dianteira, onde o Cygnet exibia estilo próprio, com a grade dianteira típica da Aston Martin. É no mínimo inusitado ver esse elemento de estilo em um subcompacto econômico, e não em um cupê ou em um conversível. Para não dizer que o carrinho era um completo estranho no ninho, ao menos a marca britânica deu a ele uma insana versão esportiva com motor V8.
O Cygnet teve poucos carros vendidos, mas, curiosamente, sua proposta nunca foi ter grande aceitação comercial. Com ele, a Aston Martin queria apenas cumprir as metas de emissões de poluentes imposta aos fabricantes europeus. Com uma gama composta unicamente por veículos potentes e nada econômicos, era impossível atender às exigências governamentais. O subcompato, fabricado até 2013, foi uma cartada da marca para melhorar seus índices ambientais.
[Vídeo] Mais Aston Martin: modelo DB6 1967 é um dos Clássicos do Boris
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Mercedes quer redefinir o luxo elétrico com o conceito Vision EQS
Já que o assunto é carro elétrico, a Mercedes mostrou no Salão de Frankfurt que quer ficar nos holofotes do tema. Mostrou o sedã Vision EQS, um modelo movido a energia elétrica que leva o luxo ao seu estado da arte. Ele antecipa o sedã com jeito de cupê que chegará às ruas nos próximos anos. O EQS usa uma nova plataforma modular para carros elétricos. Ela pode ser alongada para aumentar o número de baterias.
O Vision EQS tem motores elétricos nos eixos dianteiro e traseiro, o que causa como efeito colateral a tração ser integral. São 475 cv e 77,5 mkgf, força suficiente para levar o carro de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, com velocidade máxima de 200 km/h. A autonomia citada pela marca é de 700 km, com até 80% da capacidade das baterias carregadas em menos de 20 minutos. Isso em uma tomada de 350 kW.
Por dentro, a inspiração do Vision EQS são os iates de luxo. Painel e portas formam uma única superfície, e há uma tela gigante no centro e outras nas portas. Completam a ostentação faróis holográficos e 299 estrelas da marca na traseira formando as lanternas.
MERCEDES-BENZ TRAZ O EQC 400 AO BRASIL
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“EQ” é representação de família elétrica da Mercedes-Benz
O novo conceito EQS, faz a junção das letras EQ, que a marca tem usado para seus veículos elétricos, com o S, que faz referência aos modelos mais luxuosos da marca, como o sedã Classe S. Dentro desse conceito é importante guardar os nomes, já que o EQS não é o primeiro produzido.
A marca já apresentou, em versão de produção o EQC, SUV elétrico com dimensões equivalentes a um GLC, porém 100% elétrico. O modelo, inclusive, já está confirmado para o Brasil em 2020 na versão 400. Essa opção tem 408 cv oriundas de dois motores elétricos e 78 mkgf.
A autonomia do pacote de baterias de 80 kWH de íons de lítio é de 450 km. Esse alcance é suficiente, em tese, para cobrir a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro, com apenas uma carga na bateria. Com o carregador normal em uma tomada de 220V são 7,5 horas para a recarga. Usando o carregador rápido, de 440V, 80% da carga chega em apenas 50 minutos.
Mercedes-Benz inicia vendas do CLS 450 4MATIC
DIEGO ORTIZ/ESTADÃO
Em condições normais de uso, o EQC 400 é movido pelo motor traseiro. Em ultrapassagens ou em caso de necessidade de acelerações mais vigorosas, entra em ação o dianteiro. E o SUV passa a ter tração 4×4.
O Mercedes-Benz EQC 400 tem 4,76 metros de comprimento, 1,62 m de altura e 2,87 m de distância entre os eixos. Essas dimensões são menores que as do e-tron. No Audi são 4,9 metros de comprimento e 2,93 m de entre-eixos.
O outro produto da gama EQ é o EQV, uma van com dimensões próximas ao Vito Tourer. Que é a versão de passageiro da van abaixo da Sprinter que é produzida na Argentina. O EQV tem 405 km de autonomia e a carga da bateria, dependendo do método de recarga pode chegar a 80% em menos de uma hora, como o EQC.
JORNALISTA VIAJOU A CONVITE DA ANFAVEA
MERCEDES-BENZ EQC, O PRIMEIRO ELÉTRICO DA MARCA:
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Novo Mercedes Benz Classe S é repleto de tecnologias: conheça 5 delas
A Mercedes-Benz acaba de apresentar a nova geração do Classe S. O sedã, que há décadas é o mais luxuoso da marca alemã, foi completamente reprojetado e incorporou diversas tecnologias. Há um verdadeiro arsenal de equipamentos, para fazê-lo competir em pé de igualdade com os também sofisticadíssimos BMW Série 7 e Audi A8.
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A ostentação começa pelo porte: com 5,17 m de comprimento, 3,10 m de distância entre-eixos, 1.95 m de largura e 1,50 m de altura, o modelo é praticamente uma limusine. O porta-malas tem 550 litros de capacidade.
Para movimentar todo esse “corpinho”, o novo Mercedes Classe S é equipado com motores de seis cilindros a gasolina (com potências que vão de 367 cv a 135 cv) e a diesel (286 cv até 330 cv). Achou pouco? pois o fabricante promete oferecer também um V8 e uma versão híbrida em 2021.
Porém, o melhor do Mercedes Classe S são os recursos tecnológicos. De direção autônoma a dispositivos de conectividade, o modelo esbanja novidades. Os equipamentos são tantos que renderam até um listão: conheça 5 dos atrativos do modelo.
Tecnologias do novo Mercedes Classe S:
1. Direção autônoma de Nível 3
Ainda não existe outro automóvel com tantas funções de direção autônoma quanto o novo Mercedes Classe S. O sistema consegue manter o sedã dentro das faixas de rolamento e a distância segura do veículo que segue à frente, inclusive em congestionamentos, com parada total e arrancada. Além disso, é capaz de realizar manobras evasivas e realizar frenagens em situações de potencial risco de acidentes.
Em alguns países, inclusive na Alemanha, esse sistema, batizado de Drive Pilot, atuará somente em velocidades de, no máximo, 37 km/h, por força da legislação. Mas a Mercedes-Benz afirma que o novo Classe S pode rodar sem qualquer intervenção do motorista a até 60 km/h.
O sistema conta ainda com o Intelligent Park Pilot, cuja função é estacionar em diferentes tipos de vagas. O nível de automação é tão grande que o Mercedes Classe S pode deixar os ocupantes em determinado local e se dirigir, sozinho, para uma vaga. Depois, pode fazer a operação inversa. Contudo, para tal, a área de estacionamento deve ter uma infraestrutura apropriada.
2. Sistema multimídia MBUX de segunda geração
Todos os recursos de conectividade do novo Mercedes Classe S estão reunidos em uma única interface. O habitáculo do modelo é equipado com cinco telas, permitindo que todos os ocupantes possam desfrutar dos recursos de infotenimento ao mesmo tempo.
Mas o objetivo desse sistema não é só entreter. Duas das telas dianteiras têm função de head-up display, que pode projetar até 6 informações diretamente no campo de visão do motorista. Integrado a esse sistema, está o navegador GPS, que tem realidade aumentada e comandos por voz.
3. Sensores biométricos
Por falar em comandos por voz, eles estão presentes no Classe S: tal como ocorre em outros modelos da marca, basta dizer “olá, Mercedes” para “conversar” com o sistema MBUX. Mas o sedã vai além: por meio de câmeras e sensores voltados para os ocupantes, o equipamento consegue interpretar gestos e antecipar ações.
Por exemplo: quando o motorista volta o corpo em direção ao banco do passageiro, o sistema “entende” que ele está procurando algum objeto e acende a luz interna. O mecanismo até ajusta automaticamente os retrovisores se o condutor olhar fixamente para eles. Caso “perceba” falta de atenção, o dispositivo ativa automaticamente o modo de direção autônoma.
Além disso, há um sistema de reconhecimento facial que permite identificar até 7 condutores distintos. Com base nas configurações, o veículo consegue ajustar até 800 parâmetros diferentes para cada um dos perfis armazenados, que incluem as configurações do rádio, a posição do assento até a iluminação ambiente.
4. Iluminação inteligente
Sofisticadas soluções de iluminação ambiente não são novidade em sedãs de alto luxo. Mas o novo Mercedes Classe S traz um sistema refinadíssimo, com 250 LEDs espalhados pelo interior. A cor e a intensidade das luzes são totalmente configuráveis.
Assim como o sistema multimídia, os recursos de iluminação também têm função utilitária. Os LEDs podem transmitir alertas e mensagens para o motorista, ficando vermelhos, por exemplo.
5. Faróis digitais
Não foi só na iluminação de bordo do Classe S que a Mercedes-Benz caprichou. Os faróis full-LED são um capítulo a parte: há 1,3 milhão de micro-espelhos para refletir a luz. O sistema, claro, é direcional, mas atua com base no reconhecimento da via, de modo a permitir sempre a máxima visibilidade.
A resolução é tão grande – 2,6 milhões de pixels – que permite ao sistema “desenhar” imagens na via à frente, ao mesmo tempo que a ilumina. Quando detecta que o veículo está circulando em uma área em obras, por exemplo, um ícone de advertência é projetado no pavimento. O sistema também pode alertar sobre pedestres.
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Fotos: Mercedes Benz | Divulgação
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Novo Mercedes Benz Classe S é repleto de tecnologias: conheça 5 delas
A Mercedes-Benz acaba de apresentar a nova geração do Classe S. O sedã, que há décadas é o mais luxuoso da marca alemã, foi completamente reprojetado e incorporou diversas tecnologias. Há um verdadeiro arsenal de equipamentos, para fazê-lo competir em pé de igualdade com os também sofisticadíssimos BMW Série 7 e Audi A8.
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Painel iluminado é o principal destaque no novo Rolls-Royce Ghost
A ostentação começa pelo porte: com 5,17 m de comprimento, 3,10 m de distância entre-eixos, 1.95 m de largura e 1,50 m de altura, o modelo é praticamente uma limusine. O porta-malas tem 550 litros de capacidade.
Para movimentar todo esse “corpinho”, o novo Mercedes Classe S é equipado com motores de seis cilindros a gasolina (com potências que vão de 367 cv a 135 cv) e a diesel (286 cv até 330 cv). Achou pouco? pois o fabricante promete oferecer também um V8 e uma versão híbrida em 2021.
Porém, o melhor do Mercedes Classe S são os recursos tecnológicos. De direção autônoma a dispositivos de conectividade, o modelo esbanja novidades. Os equipamentos são tantos que renderam até um listão: conheça 5 dos atrativos do modelo.
Tecnologias do novo Mercedes Classe S:
1. Direção autônoma de Nível 3
Ainda não existe outro automóvel com tantas funções de direção autônoma quanto o novo Mercedes Classe S. O sistema consegue manter o sedã dentro das faixas de rolamento e a distância segura do veículo que segue à frente, inclusive em congestionamentos, com parada total e arrancada. Além disso, é capaz de realizar manobras evasivas e realizar frenagens em situações de potencial risco de acidentes.
Em alguns países, inclusive na Alemanha, esse sistema, batizado de Drive Pilot, atuará somente em velocidades de, no máximo, 37 km/h, por força da legislação. Mas a Mercedes-Benz afirma que o novo Classe S pode rodar sem qualquer intervenção do motorista a até 60 km/h.
O sistema conta ainda com o Intelligent Park Pilot, cuja função é estacionar em diferentes tipos de vagas. O nível de automação é tão grande que o Mercedes Classe S pode deixar os ocupantes em determinado local e se dirigir, sozinho, para uma vaga. Depois, pode fazer a operação inversa. Contudo, para tal, a área de estacionamento deve ter uma infraestrutura apropriada.
2. Sistema multimídia MBUX de segunda geração
Todos os recursos de conectividade do novo Mercedes Classe S estão reunidos em uma única interface. O habitáculo do modelo é equipado com cinco telas, permitindo que todos os ocupantes possam desfrutar dos recursos de infotenimento ao mesmo tempo.
Mas o objetivo desse sistema não é só entreter. Duas das telas dianteiras têm função de head-up display, que pode projetar até 6 informações diretamente no campo de visão do motorista. Integrado a esse sistema, está o navegador GPS, que tem realidade aumentada e comandos por voz.
3. Sensores biométricos
Por falar em comandos por voz, eles estão presentes no Classe S: tal como ocorre em outros modelos da marca, basta dizer “olá, Mercedes” para “conversar” com o sistema MBUX. Mas o sedã vai além: por meio de câmeras e sensores voltados para os ocupantes, o equipamento consegue interpretar gestos e antecipar ações.
Por exemplo: quando o motorista volta o corpo em direção ao banco do passageiro, o sistema “entende” que ele está procurando algum objeto e acende a luz interna. O mecanismo até ajusta automaticamente os retrovisores se o condutor olhar fixamente para eles. Caso “perceba” falta de atenção, o dispositivo ativa automaticamente o modo de direção autônoma.
Além disso, há um sistema de reconhecimento facial que permite identificar até 7 condutores distintos. Com base nas configurações, o veículo consegue ajustar até 800 parâmetros diferentes para cada um dos perfis armazenados, que incluem as configurações do rádio, a posição do assento até a iluminação ambiente.
4. Iluminação inteligente
Sofisticadas soluções de iluminação ambiente não são novidade em sedãs de alto luxo. Mas o novo Mercedes Classe S traz um sistema refinadíssimo, com 250 LEDs espalhados pelo interior. A cor e a intensidade das luzes são totalmente configuráveis.
Assim como o sistema multimídia, os recursos de iluminação também têm função utilitária. Os LEDs podem transmitir alertas e mensagens para o motorista, ficando vermelhos, por exemplo.
5. Faróis digitais
Não foi só na iluminação de bordo do Classe S que a Mercedes-Benz caprichou. Os faróis full-LED são um capítulo a parte: há 1,3 milhão de micro-espelhos para refletir a luz. O sistema, claro, é direcional, mas atua com base no reconhecimento da via, de modo a permitir sempre a máxima visibilidade.
A resolução é tão grande – 2,6 milhões de pixels – que permite ao sistema “desenhar” imagens na via à frente, ao mesmo tempo que a ilumina. Quando detecta que o veículo está circulando em uma área em obras, por exemplo, um ícone de advertência é projetado no pavimento. O sistema também pode alertar sobre pedestres.
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Novo Mercedes-Benz Classe S é o suprassumo tecnológico sobre rodas
A Mercedes-Benz revelou mundialmente, nesta quarta-feira (2), a nova geração do Classe S, o seu tradicional sedã topo de linha. O modelo é sempre o primeiro a receber as novidades tecnológicas da marca. Contudo, nesta sétima geração, o Classe S atinge o seu ápice no quesito. São muitos recursos de última geração que irão impressionar clientes e até mesmo rivais.
Grande parte das tecnologias está na suntuosa cabine. É o caso da central multimídia de 12,8 polegadas sensível ao toque e permite comandar praticamente todos os sistemas de conveniência do carro. Entre os itens possíveis vão dos massageadores dos bancos ao ar-condicionado. Com disposição vertical e separada do cluster de instrumentos, a tela eliminou 27 botões e pode ser operada por voz pela assistente virtual MBUX. Ela “fala” 27 idiomas e é capaz de aprender até a pronúncia do usuário.
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Ao todo, são cinco telas de alta definição no interior do novo Classe S. Três delas estão no banco traseiro, onde normalmente viajam os proprietários. A bordo, chama a atenção o inovador sistema de luzes com 250 LEDs que formam um feixe contínuo que percorre a cabine e se comunica com os passageiros.
O monitor de ponto cego, por exemplo, pode alterar a cor de iluminação de um dos lados para alertar o condutor sobre a proximidade de outro veículo. Outro item inovador do novo Classe S é o Head-Up Display com realidade aumentada. O recurso projeta informações tridimensionais no para-brisa, como os mapas do navegador GPS, facilitando a leitura dos dados pelo motorista e tornando a condução ainda mais interativa.
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Evolução
A montadora define o novo Classe S como “a limusine de luxo mais ágil e centrada na experiência do condutor já vista na categoria”. É bem provável que a afirmação seja verdadeira, já que o modelo de luxo evoluiu em todos os aspectos e apresenta agora um dos menores coeficientes de arrasto (Cx) da atualidade: apenas 0,22. Além de cortar mais facilmente o ar, o sedã vibra e consome menos.
Esse resultado vem da nova plataforma, que foi coloca à prova por incontáveis horas em túneis de vento, e também das inéditas maçanetas retráteis, que emergem das portas para dar acesso à cabine e depois se recolhem, mesma solução vista no inglês Range Rover Velar.
A nova arquitetura ampliou as já generosas dimensões do Classe S: são 5,28 metros de comprimento (+3,3 cm) por 1,95 m de largura (+5 cm), e 3,22 m de entre-eixos (+5 cm). Apenas a altura se manteve em 1,50 metro. Mas o condutor não deverá encontrar dificuldade para manobrar, já que o sedã possui sistema de esterçamento das rodas traseiras que reduz o diâmetro de giro.
O design era um ponto muito criticado no modelo anterior e finalmente exibe traços próprios que o distinguem dos irmãos menores (Classes C e E). A dianteira mantém o padrão de estilo elegante da marca, com faróis full-LED inteligentes de aspecto tridimensional. A mudança mais impactante está na traseira, que adota lanternas horizontais e pontiagudas, também com iluminação full-LED.
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Classe S: motores
Na mecânica, a Mercedes vai oferecer o novo Classe S de início apenas com o sistema híbrido leve (Mild Hybrid). Chamada de EQ Boost, a tecnologia ― já presente em outros modelos, como o Classe C ― incluí uma bateria de 48V que armazena a energia das desacelerações e um motor elétrico que funciona como alternador e fornece 21 cv e 25,4 kgfm de torque extras por alguns instantes nas acelerações.
O sistema EQ Boost equipa os dois motores que serão oferecidos no lançamento. A versão de base traz o 3.0 turbo de seis cilindros em linha com 435 cv e 53 kgfm. A de topo usa o V8 4.0 biturbo de 503 cv e 71,3 kgfm. Ambos são acoplados ao câmbio automático 9G-TRONIC de 9 marchas e a tração é integral 4MATIC.
Uma versão híbrida do tipo plug-in, que pode ser recarregada na tomada, é esperada para os próximos meses, com expressiva autonomia de 100 km em modo puramente elétrico.
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Segurança e equipamentos
Na segurança, o novo Classe S revoluciona como o primeiro automóvel equipado com air bags traseiros que se deflagram a partir dos apoios de cabeça dos bancos dianteiros. As bolsas infláveis possuem formato diferente para proteger todos os tipos de ocupantes (desde bebês a adultos).
Outra novidade é a telemática aplicada aos sistemas de condução semiautônoma: o sedã é capaz de frear sozinho antes de curvas e rotatórias a partir da leitura do GPS, e receber informações de outros veículos, alertando sobre acidentes na via. Em casos extremos, os vários sistemas de segurança ativa preparam todo o veículo para o impacto, para mitigar os danos.
As vendas do novo Classe S na Europa começam neste ano, chegando a outros mercados em 2021. Com a forte recessão econômica causada pela pandemia do novo coronavírus, é possível que o modelo desembarque por aqui somente no 2ª semestre, sob encomenda e na versão com o entre-eixos alongado, tal como foi vendido nos últimos anos. Sorte dos motoristas particulares.
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10 carros importados que fracassaram no Brasil
O mercado brasileiro tem experiências, no mínimo, pitorescas. Desde a reabertura do mercado de automóveis, em 1990, muitos carros se aventuraram por aqui, mas poucos sobreviveram. Tudo bem que na década da flexibilização das importações, valia tudo para ver o que podia dar certo ou errado. Mas trazemos nessa lista 10 carros importados, em sua maioria, já dentro de um setor maduro, após os anos 2000, mas que não faziam – nem fazem – qualquer sentido. Confira.
Renault Laguna (segunda geração)
Segunda geração do Laguna não conseguiu encarar Honda Accord e Toyota Camry
Em 2002, a Renault tentava apagar a má reputação do pós-venda dos anos 1990, mas sofria para vender carros maiores, até mesmo o Mégane. Mesmo assim, em 2002 iniciou a importação da nova geração do Laguna, um sedã médio-grande mais sofisticado e caro – a primeira geração foi trazida da Argentina em boa parte da década de 1990.
O renovado três-volumes vinha da França com motor 3.0 V6 de 210 cv e obviamente não deu certo em um segmento que tinha como rivais, entre outros, Toyota Camry e Honda Accord. Durou menos de um ano.
Geely EC7
Geely EC7: menos de 500 unidades foram vendidas no Brasil
Aqui nem o carro, nem a marca, fizeram muito sentido. Em março de 2014 a Geely iniciava as operações no Brasil com o EC7, um sedã médio que apostava no custo/benefício para encarar as outras chinesas do mercado (JAC, Chery e Lifan) e alguns compactos premium de marcas mais tradicionais. Porém, com motor fraco, acabamento ruim e rede de concessionárias pequena, não conseguiu qualquer êxito.
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Representado pelo Grupo Gandini, o mesmo que vende Kia por aqui, o carro e a marca duraram pouco – ainda teve o subcompacto GC2 para (não) contar história no Brasil. Em abril de 2016, a empresa encerrou as atividades e o EC7 contabilizou pífias 473 unidades vendidas em dois anos de mercado.
Chrysler Sebring
Sebring é fruto da parceria da Chrysler com a Daimler: em 2002, teve só 18 unidades emplacadas
Em 2001, uma das estreias no setor desse que vos escreve foi justamente na cobertura do lançamento deste sedã. E mesmo para um iniciante no mundo das quatro rodas, o Sebring não fazia muito sentido. Modelo da era DaimlerChrysler, o sedã médio-grande era vendido em versão única LX com motor V6 de 203 cv, suspensão traseira independente e até se mostrava sofisticado.
Carregava a reputação de marca que já tinha saído do país nos anos 1970 – e havia acabado de encerrar a produção da picape Dodge Dakota no Paraná – e fama de pós-venda caro como o do antecessor Neon. Ainda era beberrão e tinha de encarar os japoneses bons de venda no segmento. Em 2002, teve só 18 unidades emplacadas e, em 2003, deixou de ser importado.
Chevrolet Grand Blazer
Grand Blazer era construída sobre chassi de Silverado e tinha motor de Opala
A Chevrolet apostou nos órfãos da Veraneio e começou a vender, no fim dos anos 1990, a Grand Blazer, um utilitário esportivo importado da Argentina grandalhão baseado na picape Silverado – mais conhecido como Tahoe nos EUA. Era negociado em duas versões, uma com o motor 4.1 do Opalão, e outra com um turbodiesel 4.2 de 160 cv.
Tinha 2,97 metros de entre-eixos e 1.550 litros de capacidade no porta-malas, mas seu tamanho não era mais documento. O mercado já migrava para SUVs menores, e o próprio Blazer fazia mais sentido para uso na cidade. Durou apenas de 1999 a 2001.
Citroën C6
Citroën quis competir com BMW e Mercedes ao trazer o C6: fracassou!
Sejamos francos: você compraria um sedã grande de luxo francês ou um modelo da Mercedes-Benz, BMW ou Audi? Pois é, a Citroën acreditou nesse nicho de mercado com o C6, em 2007, um sedã gigante e para lá de sofisticado. Dá até pena porque o carro era um barato, tinha design bastante ousado e futurista, painel digital, mimos em forma de equipamentos e requinte de sobra no acabamento.
O motor do Citroën C6 era o 3.0 V6 de 210 cv. Mas as pessoas não queriam pagar mais de R$ 200 mil por um veículo da marca e continuaram comprando os modelos alemães. O fim da história você já imagina: o C6 sobreviveu apenas um ano.
Dodge Durango
Dodge Durango era mais caro que os principais concorrentes
Em março de 2013 a FCA – Fiat Chrysler Automóveis já começava a se estabelecer e a empresa tentou emplacar (de novo!) a marca Dodge com um SUV médio. O Durango chegou dos Estados Unidos com sete lugares, motor V6 Pentastar de 286 cv e tração 4×4. Só que custava mais de R$ 180 mil em um segmento com rivais mais em conta e com reputação melhor.
Para piorar, usava uma caixa automática de cinco marchas bastante imprecisa, confusa e que contribuía para o consumo elevado do jipão. Até mudaram para uma transmissão de oito velocidades, mas já era tarde. Em 2015, a montadora estava mais preocupada com os futuros Jeep Renegade e Compass, e o Durango deu adeus ao Brasil com poucas unidades negociadas.
Mercedes-Benz Classe R
Station wagon parruda, minivan moderninha ou SUV? Nem a Mercedes sabia definir o Classe R
Nem mesmo a marca alemã sabia definir o Classe R em sua apresentação no Brasil, em 2006 – esse escriba estava lá, de novo. Station wagon parruda, minivan moderninha, SUV com linhas mais suaves. Pois bem, o Classe R era um genuíno crossover que reunia um pouco de cada um, e com proposta familiar. Isso ficava evidente no conforto e no espaço proporcionados pelos 5,15 metros de comprimento e 3,21 m de entre-eixos.
Só que o carro ficava perdido dentro da linha Mercedes no país – e, por isso, vendeu bem pouco, mesmo para os padrões tímidos do segmento de luxo no Brasil. E olha que, dentro desta lista, durou bastante. A importação começou com um 5.0 V8 e, em seu ano de despedida, 2011, teve o motor aumentado para 5.5, com 388 cv.
Hyundai Equus
Hyundai Equus não ficou nem um ano no mercado brasileiro
Animada pelas boas vendas do Azera nos anos anteriores, em agosto de 2012 o Grupo Caoa, representante da Hyundai no Brasil, resolveu ousar mais alto. Trouxe o seu sedã mais luxuoso, o Equus, com nome complicado, design bastante diferentão, mimos como frigobar a bordo e motor da família Tau, um 4.6 V8 com 366 cv.
Custava R$ 320 mil e era até “competitivo” no preço para o segmento no qual queria se aventurar. Obviamente, os clientes de Mercedes Classe S, BMW Série 7 e Audi A8 não se aventuraram. Não durou nem 12 meses no país.
Kia Magentis
O desenho ‘sem graça’ não ajudou muito o Magentis a emplacar
O ano era 2006, a economia crescia, as vendas de carros aumentavam e a Kia achou uma boa trazer o Magentis. O carro era o sucessor do Clarus, que já não tinha feito muito sucesso por aqui, mas a marca sul-coreana insistiu. Só que, assim como o antecessor, o sedã médio-grande não tinha design muito inspirador – Peter Schreyer só resolveria isso alguns anos mais tarde.
Para complicar, usava um tímido motor 2.0 16V de 145 cv, enquanto seus pretensos rivais eram equipados com propulsores V6. Sobreviveu até bem, ficou até 2010, mas era peça rara nas ruas.
Volkswagen Eurovan
VW quis concorrer no mercado de vans com a sucessora da Kombi
Nos anos 1990 as vans sul-coreanas venderam que nem água no Brasil e transformaram nossas ruas. Em 1998, a Volkswagen tentou tirar proveito disso com um comercial leve com proposta anos-luz mais moderna que a Kombi e aposta na força do “VW” na grade frontal.
O problema é que os modelos de passageiros Eurovan – e também a Caravelle, importada na mesma época – eram caras demais para um segmento onde o preço falava mais alto. A van em questão, com 12 lugares, usava motor 2.4 a diesel de 75 cv. Em 2000, deixou de ser importada.
Fotos: Divulgação
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