#Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa
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1ª Planta de Conversão de Hidrogênio a partir do Etanol Entra em Operação na USP
Nas próximas semanas, o campus Capital-Butantã da Universidade de São Paulo (USP) dará início à operação da primeira estação mundial de abastecimento de hidrogênio renovável derivado do etanol. O anúncio foi feito pelo reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior durante a Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética (ETRI) 2024, organizada pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gases…
#usp#campus Capital-Butantã#Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa#Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética#primeira estação mundial de abastecimento de hidrogênio renovável#Universidade de São Paulo
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No segundo dia, a Navalshore atrai o mercado e revela o potencial de crescimento da indústria naval do país
Protocolos de intenções firmados, painéis de conferências e lançamento de catálogo de cursos foram alguns dos destaques
A 18ª edição da Navalshore, a principal player de negócios e conferência da indústria marítima da América Latina, entra em seu segundo dia. O evento que está acontecendo no Centro de Convenções ExpoMag, no Rio de Janeiro, reúne 110 expositores e as mais de 400 marcas do Brasil e do exterior presentes no evento, entre armadores, estaleiros, fabricantes e fornecedores nacionais e internacionais. Além de painéis de conferências, workshops, rodadas de negócios, parcerias foram firmadas, possibilitando a troca de conhecimento e tecnologia. Outro destaque na programação foi o lançamento de um catálogo de cursos dedicados à economia do mar. Até quinta-feira (22), a expectativa é de que 15 mil visitantes passem pelo evento. Durante os três dias de congresso serão 49 palestrantes.
Conferências abordam temas da agenda setorial Os painéis da conferência oficial reuniram as entidades mais representativas da indústria marítima, o setor empresarial e o poder público, abordando assuntos da atualidade, impactos, inovações e avanços tecnológicos e tendências do mercado naval no país e no exterior. A preocupação com a formação e capacitação de profissionais marítimos e a necessidade abertura de novas vagas nos cursos da marinha para acompanhar as atividades do setor para os próximos anos foram os assuntos abordados no painel “Formação e disponibilidade da mão de obra marítima, demanda atual e futura”. As discussões sobre o tema envolveram representantes de sindicatos, empresas de navegação e autoridade marítima.
Outro assunto tratado na 18ª edição da Navalshore foi a transição energética na indústria marítima, que destacou as vantagens comparativas e competitivas para a urgência na substituição dos combustíveis fósseis- para alternativas que emitem menos gases de efeito estufa. Esse painel trouxe discussões relacionadas a pesquisas, inovações e tendências para o mercado em tecnologia de combustíveis renováveis. Participaram dessa mesa de debates fornecedores de equipamentos e profissionais da sociedade classificadora.
Parcerias e alianças foram firmadas Para maior crescimento e expansão dos negócios, o Cluster Tecnológico Naval e a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Coreia (Kacham), firmaram um protocolo de intenções, representando um marco significativo no fortalecimento das relações comerciais entre os dois países, além de criar um ambiente propício para fomentar a colaboração e crescimento mútuo no mercado naval.
Outro protocolo de intenções firmado aconteceu entre a Associação AOCEANO e o Cluster Tecnológico Naval. A ideia dessa parceria é possibilitar uma colaboração nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, inovação tecnológica, educação e capacitação., permitindo uma aliança em projetos de interesse comum.
Formação e capacitação para transformar O lançamento do Catálogo de Cursos dedicados à Economia do Mar na NavalShor, foi um dos destaques da programação desse segundo dia. A iniciativa veio para incentivar a capacitação e desenvolvimento de competências de empresas e profissionais do Cluster Tecnológico Naval sobre o setor. Com uma variedade de cursos especializados, que abrangem desde tecnologias de ponta até práticas sustentáveis, o catálogo está destinado a impulsionar a inovação, fortalecer parcerias e possibilitar novas iniciativas, atraindo talentos e investimentos.
A programação completa do último dia da Navalshore 2024 pode ser acessada no site do evento, através da url: https://www.navalshore.com.br/
Jornalista Fátima Gomes - +55 21 99833-4635
#A 18ª edição da Navalshore#a principal player de negócios e conferência da indústria marítima da América Latina#O evento que está acontecendo no Centro de Convenções ExpoMag#Rio de Janeiro#reúne 110 expositores e as mais de 400 marcas do Brasil e do exterior presentes no evento#armadores#estaleiros#fabricantes e fornecedores nacionais e internacionais.
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Máscara desenvolvida na USP pode evitar que pacientes com apneia sofram engasgos com ar
Uma máscara mais eficiente e confortável para o tratamento da apneia do sono está sendo desenvolvida por pesquisadores do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) -um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) Leia mais…
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Edmilson Rodrigues Propõe Parceria Tecnológica com a Vale
O prefeito Edmilson Rodrigues entregou um memorando de intenção à mineradora Vale S.A., propondo uma colaboração estratégica para a instalação do Instituto Tecnológico Vale – Desenvolvimento Sustentável (ITV-DS) no recém-planejado Distrito de Inovação em Bioeconomia e Economia Criativa da cidade. O ITV-DS, localizado na antiga sede da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), na praça das Mercês, representa um marco para Belém, unindo tecnologia e conservação ambiental. Durante sua visita ao ITV-DS, o prefeito teve a oportunidade de conhecer as instalações e o trabalho desenvolvido pelo instituto. A Vale já investiu aproximadamente R$ 500 milhões no ITV-DS, estabelecendo-o como um centro de referência em pesquisa para o desenvolvimento sustentável na região Norte do Brasil. O instituto conta com 170 pesquisadores bolsistas e 38 pesquisadores permanentes, tendo contribuído com mais de mil publicações científicas. Sua expertise é considerada essencial para avançar a pesquisa e inovação em Belém, especialmente em áreas ligadas à biodiversidade e ao uso sustentável de recursos naturais. Um dos tópicos mais relevantes discutidos na reunião foi a elaboração de cartografias detalhadas para a Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas (COP-30), que será realizada em Belém em novembro de 2024. O prefeito destacou a importância desses sistemas de cartografia para uma melhor compreensão da distribuição de áreas verdes na cidade e da produção de gases de efeito estufa, dados fundamentais para o planejamento ambiental e a apresentação de Belém na COP-30. Guilherme Oliveira, diretor-científico do ITV-DS, reafirmou o compromisso do instituto com a pesquisa e o desenvolvimento de soluções tecnológicas e científicas, focando no aprofundamento do conhecimento sobre a biodiversidade e na busca por equilíbrios sustentáveis entre a conservação e a utilização de recursos naturais. Essa parceria entre a Prefeitura de Belém e a Vale S.A. representa um avanço significativo na integração de esforços municipais e empresariais em prol da sustentabilidade e inovação tecnológica, elevando Belém a um patamar de destaque no cenário nacional e internacional de pesquisa e desenvolvimento sustentável. Com informações da Agência Pará. Read the full article
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou nesta quarta-feira (24) a iniciativa BNDES Azul, que terá quatro frentes de atuação. Uma delas é o Planejamento Espacial Marinho (PEM) da costa brasileira, cujo contrato destinado à Região Sul do Brasil foi assinado na ocasião. Há também incentivos à inovação e descarbonização da frota naval, estímulo à infraestrutura portuária e apoio a projetos de recursos hídricos via Fundo Clima. Além das novas frentes, o banco dispõe de cerca de R$ 22 bilhões em carteira, relacionados à economia azul. Desse total, R$ 13,6 bilhões destinam-se a projetos de docagem, embarcações de apoio, estaleiros e navios petroleiros e R$ 7,7 bilhões são para iniciativas nas áreas de transporte marítimo, portos, terminais e embarcações. Para o setor de turismo marinho e costeiro, estão disponíveis R$ 296,7 milhões e, para o apoio a projetos de recuperação de manguezais, R$ 47 milhões, destinados à iniciativa Floresta Viva, em parceria com a Petrobras. Oito manguezais estão sendo protegidos para preservar a vida marinha. Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, o objetivo é colocar o mar de volta no centro da agenda estratégia nacional para fortalecimento da indústria naval e o aprofundamento de pesquisas marinhas no país. “Os interesses que estão nos oceanos, especialmente para um país com 8,5 milhões de quilômetros de costa, são decisivos para o futuro.” O Planejamento Espacial Marinho da Região Sul terá R$ 7 milhões não reembolsáveis e prazo de conclusão do estudo, de 36 meses. Será feito o mapeamento dos usos atuais e potenciais do ambiente marinho da Região Sul, que concentra instituições de pesquisa com tradição em estudos costeiros e marinhos e cinco dos dez principais portos do Brasil. Para a Região Sudeste, cujo edital foi lançado durante a solenidade, haverá recursos não reembolsáveis de 12 milhões. As inscrições para seleção de propostas para o PEM Sudeste podem ser feitas até 15 de março. Descarbonização Aloizio Mercadante chamou a atenção para o fato de 95% das exportações brasileiras serem feitas por navios. No ano passado, o país comercializou mais de R$ 1,5 trilhão. “Nós precisamos fazer navio. Já fizemos. E temos tecnologia e erros cometidos, para aprender com os erros e corrigir”. No âmbito da economia azul, projetos de construção de embarcações podem ter redução de até 0,24 pontos percentuais (pp) na taxa de juros.Para projetos de modernização, conversão ou jumborização de embarcações, essa redução pode ser de até 0,40 pp. Já para projetos de docagem, reparo e manutenção de embarcações, a redução pode ser de até 0,2 pp na taxa de juros, caso a empresa tenha política de responsabilidade socioambiental publicada em sítio de internet e apresente inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEEs). A Marinha pode sair na frente na área e disputar com outros países e, com isso, seriam reativados também os estaleiros nacionais, disse Mercadante. No ano passado, o BNDES liberou R$ 1 bilhão para a construção naval, com alta na comparação com os R$ 600 milhões desembolsados em 2022. Mercadante garantiu que, em 2024, o desembolso não ficará abaixo de R$ 2 bilhões. "O que nós precisamos é de bons projetos. O BNDES reage às iniciativas”, afirmou. Até 2025, a Organização Marítima Internacional (IMO, do nome em inglês), da Organização das Nações Unidas (ONU), vai concluir o planejamento de descarbonização das emissões de navios. Segundo Mercadante, até 2030, o Brasil terá que reduzir as emissões, com combustível renovável, nos navios. “A janela que está se abrindo é para produzirmos navios com combustível sustentável e renovável. Substituir petróleo por outras fontes de energia, como amônia verde, hidrogênio verde.” Setor portuário Para apoiar o novo ciclo de investimentos portuários, que prevê cerca de R$ 45 bilhões no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no setor, em arrendamentos e Terminais de Uso Privativo, o BNDES dispõe de linhas específicas com prazos favoráveis de financiamento que podem chegar a até 34 anos.
“Nosso objetivo não é o lucro imediato”, destacou Mercadante, completando que o compromisso dele “é com o desenvolvimento do Brasil”. Além disso, em atuação conjunta com o mercado privado para alavancar o setor portuário, o BNDES pode realizar operações de mercado de capitais, por meio da emissão de debêntures, em condições atrativas. Também como estímulo à inovação do setor naval, o Programa BNDES Mais Inovação, que oferece crédito em taxa TR (cerca de 2%) para investimentos em inovação e digitalização, está aberto para dar suporte às indústrias relacionadas à economia azul. Em mais uma frente de apoio estratégico do BNDES, o Fundo Clima entra em 2024 com a possibilidade de incluir projetos relacionados a recursos hídricos em uma de suas seis linhas (Florestas Nativas e Recursos Hídricos). A novidade promete proporcionar mecanismos mais amplos para estruturação de projetos ligados à economia azul, com a menor taxa do Fundo, de 1% ao ano. "Este é um momento responsável. São obras do Estado brasileiro: precisamos cuidar do que é nosso, do Brasil de amanhã, o que perpassa governos, mandatos", salientou o ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, que estava presente à cerimônia. Ciência e políticas públicas Marina Silva, durante lançamento do BNDES Azul - Tomaz Silva/Agência Brasil A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse que a ciência vai ser a base das políticas públicas daqui para a frente. “Claro que vai existir sempre o espaço para o imponderável e a criatividade, mas, cada vez mais, as políticas públicas terão de ser feitas e pensadas com base em evidências. E nada melhor do que ter o conhecimento do nosso imenso oceano, nada mais do que ter conhecimento das nossas florestas, da nossa biodiversidade, dos nossos recursos terrestres, enfim, de tudo que a natureza dispõe.” Segundo Marina Silva, o objetivo do Planejamento Espacial Marinho que os ministério de Minas e Energia e da Defesa estão fazendo, juntamente com a Marinha e com apoio do BNDES, é usar, da melhor forma possível, os meios de que o país dispõe não só quanto à biodiversidade marinha e às capacidades oceanográficas, mas também quanto ao grande desafio que a humanidade tem em relação ao problema da mudança do clima. Marina Silva acentuou que os oceanos são responsáveis pela absorção de cerca de 30% das emissões de CO2 (gás carbônico), mas têm estoque de carbono maior do que o existente na superfície terrestre. “Se essa biota marinha for destruída e tivermos um processo de emissão de CO2 a partir dela, acabaremos com as condições que promovem e sustentam a vida no planeta.” A ministra enfatizou que o Brasil é o lugar em que se pode fazer uma inflexão civilizatória.“Pode-se criar um novo ciclo de prosperidade em que se fortaleça a democracia e se combatam as desigualdades, mas com sustentabilidade econômica, social e cultural. Esta é a diferença de termos tantos recursos, alguns recursos financeiros, alguns deles não retornáveis, para que a gente possa inovar, criar experiências inovadoras que sejam capazes de criar esse ciclo de prosperidade, sem deixar ninguém para trás.” Ciência no Mar Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia - Tomaz Silva/Agência Brasil O oceano, por seu papel cada vez mais relevante na agenda climática, é uma pauta prioritária para a pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação, afirmou a ministra Luciana Santos.Entre as atividades desenvolvidas pela pasta, Luciana citou o programa Ciência no Mar, de gestão da ciência brasileira em águas oceânicas. O programa, que tem duração prevista até 2030 e está relacionado ao Planejamento Espacial Marinho, compromete-se com o avanço da pesquisa oceânica para produzir e aplicar conhecimento tecnológico, buscando atingir benefícios econômicos, sociais e ambientais. A ministra anunciou ainda que o Instituto Nacional de Pesquisa Oceânica, criado no ano passado e situado no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), já iniciou atividades, tornando-se um catalizador de ações sobre o tema.
O Instituto Nacional de Pesquisa Oceânica é uma organização social vinculada ao ministério que vai atender às demandas de apoio às atividades de pesquisa e desenvolvimento, bem como à otimização do uso dos navios brasileiros de pesquisa. Com informações da Agência Brasil
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Mudança climática pode fazer Caatinga perder a riqueza de sua biodiversidade até 2060
No futuro, o clima na região da Caatinga deve ser ainda mais quente e seco, tornando-se mais difícil e impactante para as árvores, que devem ser substituídas por vegetação de baixo porte, especialmente gramíneas, por sua facilidade de se expandir e crescer. Cerca de 99 por cento das comunidades de plantas do bioma experimentarão perda de espécies até 2060. Como consequência, serão afetados também os serviços ecossistêmicos que a vegetação fornece para as populações, como fotossíntese, renovação do ar e armazenamento de carbono – os famosos estoques de carbono acontecem na forma de biomassa vegetal, acumulada nos troncos, raízes e folhas, que naturalmente é maior nas árvores. Esses eventos serão mais visíveis em áreas montanhosas, como a Chapada Diamantina e a Chapada do Araripe, respectivamente no sul e no centro-norte do bioma. A explicação é simples: conforme o clima esquenta, espécies das baixadas se deslocam na montanha para continuar habitando uma região climaticamente mais satisfatória. Já as das porções mais altas acabam extintas. “No cenário mais otimista e considerando o bioma inteiro, previmos, 50 espécies de plantas extintas. No pessimista, 250. Ambos são muito ruins”, afirma Mario Ribeiro de Moura, pesquisador da Unicamp e autor de um trabalho científico que desenha cenários de como a mudança climática pode impactar a Caatinga e que acaba de ser publicado no Journal of Ecology. Com tudo isso, 40% da região sofrerá uma simplificação de sua composição, com perda de espécies raras. “É como se pegássemos a paisagem e batêssemos num liquidificador para homogeneizar tudo". explica. No estudo, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pesquisadores das universidades Estadual de Campinas (Unicamp), Federal da Paraíba (UFPB), Federal de Pernambuco (UFPE), Federal de Viçosa (UFV) e do Instituto Federal Goiano (IFG) se debruçaram sobre dados de coleções científicas, herbários e da literatura para compilar um banco de dados inédito, com mais de 400 mil registros de ocorrência de cerca de 3 mil espécies de plantas do bioma. Além da distribuição geográfica, foram agregadas informações sobre a forma de crescimento das espécies de plantas (gramíneas, herbáceas, vegetação arbustiva, plantas arbóreas ou suculentas), clima e solo onde ocorrem. Também foi calculada a proporção de espécies arbóreas em cada localidade versus a de não arbóreas. Por meio de modelos avaliados e validados, com diferentes tipos de algoritmos estatísticos e inteligência artificial, foram feitas mais de um milhão de projeções com as possíveis respostas das espécies da Caatinga às mudanças climáticas do futuro. “Baseamos nossas previsões no último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), de 2021, que contém simulações sobre o clima no planeta”, diz Moura, "Mario Ribeiro de Moura, pesquisador da Unicamp e autor do trabalho. “mas vale lembrar que não sabemos como a humanidade vai se comportar daqui pra frente. Por isso, consideramos dois cenários: no otimista, surgirão tecnologias capazes de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e viabilizar o Acordo de Paris ; já no pessimista, as taxas de desmatamento, o uso de combustíveis fósseis e o crescimento populacional se manterão elevados, sem que se avance em inovação". Leia mais sobre o assunto AQUI Read the full article
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Pesquisadores brasileiros desenvolvem tecnologia que pode aumentar a produção de hidrogênio verde em aproximadamente 30 vezes
Pesquisadores do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), em parceria com a Shell e a Fapesp, estão revolucionando a produção de hidrogênio verde por meio de uma nova tecnologia. Utilizando a luz como matéria-prima, um processo conhecido como fotólise, esses cientistas conseguiram aumentar a quantidade de hidrogênio produzido em até 30 vezes mais do que a eletrólise,…
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Green Pixel, mapa de ESG do Brasil desenvolvido em tecnologia blockchain do CPQD Trace para proteger biomas brasileiros e evitar desmatamento, iniciará com Cerrado em propriedades produtoras de grãos principalmente.
SciCrop ganha prêmio para criar Green Pixel
A SciCrop, startup de big data analytics para o agronegócio, foi escolhida pelo fundo internacional de fomento à inovação agrícola Land Innovation Fund através do Programa Soja Sustentável do Cerrado (PSSC), fruto da parceria entre o hub de inovação AgTech Garage e o Land Innovation Fund (LIF), com apoio estratégico da Embrapii e do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), para criar o primeiro Mapa do ESG do Brasil, o Green Pixel. A solução será desenvolvida em blockchain CPQD Trace e vai monitorar por geoprocessamento de imagens via satélite áreas a serem preservadas no bioma cerrado visando incentivar fazendeiros e agricultores a preservar florestas e vegetação nativa em suas propriedades, através do apoio de grandes empresas que precisam avançar em seus desafios de neutralização de carbono, além de promover a ação de ONGs para desenvolvimento social.
A SciCrop foi uma das quatro startup selecionadas para receber o aporte financeiro do Startup Finance Facility (SFF), iniciativa inédita de gestão e fomento a inovações que contribuem para uma cadeia de suprimentos da soja sustentável, livre de desmatamento e conversão de vegetação nativa. O SFF dispõe de R$3,4 milhões para catalisar o desenvolvimento, a testagem e a implementação de soluções. Com o investimento recebido, o Green Pixel que deve estar no ar no primeiro trimestre de 2023.
O primeiro bioma a ser protegido e desenvolvido pelo Green Pixel será o Cerrado, no entanto, o objetivo dos fundadores é expandir para o território brasileiro com um todo. "No bioma brasileiro Cerrado, existe um grande problema decorrente do uso territorial: o desequilíbrio do desenvolvimento socioambiental. Em um mesmo ambiente existem grandes produtores de grãos, que geram riqueza para o país e proporcionam a produção de alimentos para o mundo e pequenos produtores e famílias que praticam agricultura e pecuária de subsistência. Ambos os grupos usam a terra e o meio ambiente como fonte primária de renda, mas entre eles existe uma grande diferença de distribuição de renda e um abismo social. Essas diferenças acabam resultando no uso não sustentável do solo, o que coloca em risco o bioma, além de aumentar a vulnerabilidade de parte da população", comenta José Damico, CEO e fundador da SciCrop.
Para resolver a equação, o Green Pixel pretende buscar o investimento da iniciativa privada, tais como bancos e grandes empresas que têm negócios de forte impacto ambiental, além de indústrias que em sua operação fazem grande emissão de gases de efeito estufa, e precisam tomar ações de ESG para promover a sustentabilidade e diminuir a pegada de carbono. "Vamos dividir o território brasileiro em Pixels de 10x10 metros e ofertaremos smart contracts ao setor privado, que comprará pixels territoriais representando as áreas de preservação no cerrado ou a serem recuperadas (excedentes as que legalmente já devem ser protegidas), especificamente dentro de propriedades produtoras de grão. O objetivo principal é o combate ao desmatamento do bioma do Cerrado", explica Damico.
O valor investido no Green Pixel pela iniciativa privada será aplicado de três formas: 60% para serviços tecnológicos de parceiros cadastrados para auxiliar a produção de alta produtividade de grãos, em conformidade com o combate ativo ao desmatamento; 30% será direcionado a ONGs para projetos sociais na região - que criem oportunidades a alunos de escolas rurais para trabalharem no setor ambiental; e 10% será para custos de monitoramento recorrente das áreas produtivas e de preservação, operacionalização da plataforma, emissão de smart contracts na blockchain CPQD Trace, além da intermediação de recursos aos prestadores de serviços.
O Green Pixel usará tecnologia blockchain somada a geoprocessamento de imagens por satélites para garantir e comprovar a proteção do bioma e o combate ao desmatamento na região. O emprego desta tecnologia permite fazer tudo de forma remota, mensurável e com rastreabilidade. O smart contract em blockchain assegura o registro irrevogável de preservação das áreas protegidas em um período de tempo e descreve os produtores envolvidos, as empresas compradoras do Green Pixel e que regiões estão protegendo, além de descrever as ONGs que participam do projeto e que levarão benefícios tangíveis ao local.
Com o projeto, ter área protegida será visto pelos agentes da cadeia como vantagem competitiva e fator de transformação tecnológica aos produtores, além de promover impacto social regional. "Não existe forma de combater o desmatamento sem ofertar ajuda social para a região", enfatiza Damico.
__A SciCrop tem se destacado no mercado como uma das empresas mais inovadoras, com o uso de Big Data Analytics e Inteligência Artificial no agronegócio. Foi a primeira agtech residente no Google For Startups, além de ter sido validada em programas de aceleração da Endeavor e Deloitte. Com experiência comprovada no monitoramento remoto da produção de grãos em todo o território brasileiro, já prestou serviços para instituições, além de empresas e associações de produtores, entre eles, a Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, a Fundação ProCafé e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag). Em 2021, a expertise da SciCrop foi utilizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para levantamento dos danos das geadas em 1.2 milhão de hectares de café nos estados de MG, SP e PR, para a destinação de recursos do FunCafé para os cafeicultores. Tal levantamento foi inclusive validado pela CONAB. Além disso, a SciCrop já validou a produção de soja de maneira remota em mais de 11.000 talhões, com dados específicos por área, data de plantio e de colheita. Desde 2016, a SciCrop possui a solução Webfarms, para monitoramento de Reservas Legais, Hidrografia e Unidades de Conservação para todo o território nacional. Atualmente, o Webfarms também oferece cálculo remoto de biomassa de propriedades para o quantificação de CO², como pode ser observado na imagem abaixo:
__Em 2017, o time da SciCrop executou projeto financiado pela FAPESP para criação de blockchain no Agro com suporte a tokens baseados em smart contracts.__Criado com aporte inicial da Cargill e com gerenciamento a cargo da Chemonics International, o Land Innovation Fund apoia iniciativas que promovam uma cadeia produtiva da soja sustentável e livre de desmatamento, e que gerem impacto econômico e socioambiental positivo em áreas agrícolas de três biomas prioritários na região: Cerrado, Gran Chaco e Amazônia. O Fundo fomenta inovações que gerem aumento de produtividade por meio de práticas sustentáveis, mecanismos e abordagens que incentivem produtores a conservar e restaurar florestas e vegetações nativas e ações capazes de mobilizar redes e recursos em prol da transformação da cadeia produtiva da soja. __A SciCrop é uma agtech fundada em 2015 por José Damico e Renato Ferraz, que se posiciona como a empresa de Big Data Analytics no #Agro e cadeias correlatas. Através de sua plataforma de Analytics as a Service, a SciCrop oferta uma infinidade de módulos de inteligência artificial que aceleram a transformação digital nas empresas. Presente em mais de 60 grandes empresas nacionais e multinacionais, a plataforma da SciCrop provou ser altamente escalável, uma solução disruptiva, adaptável a qualquer empresa do setor. Entre os investidores estão Alexandre Mendonça de Barros, José Roberto Mendonça de Barros e José Carlos Hausknecht, do Grupo MB Agro e MB Associados, o fundo de venture capital Rural Ventures, além de aproximadamente executivos qualificados do setor.
jul/22, com copy A.Seg. via Ascom Prioriza -- [email protected] (11) 99818-8514
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Amazônia terá sistema de dados sobre gases de efeito estufa
Amazônia terá sistema de dados sobre gases de efeito estufa
Projeto é desenvolvido na Universidade de São Paulo – Agência Brasil – Uma plataforma de livre acesso está sendo desenvolvida no âmbito do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na Universidade de São Paulo (USP). Com ampla diversidade de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa na Amazônia, a plataforma vai agregar variáveis que controlam o ciclo do…
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Amazônia terá sistema de dados sobre gases de efeito estufa
Amazônia terá sistema de dados sobre gases de efeito estufa
Uma plataforma de livre acesso está sendo desenvolvida no âmbito do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na Universidade de São Paulo (USP). Com ampla diversidade de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa na Amazônia, a plataforma vai agregar variáveis que controlam o ciclo do carbono, além de possibilitar análises e ajudar nos estudos do papel da…
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Uma plataforma de livre acesso está sendo desenvolvida no âmbito do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na Universidade de São Paulo (USP). Com ampla diversidade de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa na Amazônia, a plataforma vai agregar variáveis que controlam o ciclo do carbono, além de possibilitar análises e ajudar nos estudos do papel da região no clima global. O coordenador do projeto, cientista Paulo Artaxo, informou que a ferramenta deve ficar pronta em até três anos. No entanto, ao final deste ano, ele prevê que os primeiros dados já estejam disponíveis e que seja possível acompanhá-los. Artaxo é professor do Instituto de Física da USP e um dos pesquisadores principais no RCGI. “O ponto forte da plataforma é ser de livre acesso para qualquer pessoa, ela poder ser usada como ferramenta para os governos de todos os nove países da bacia amazônica estruturarem políticas públicas, por exemplo de redução de desmatamento na região. O Brasil tem compromisso internacional de zerar as emissões na Amazônia em 2028 e a grande pergunta é: como é que o governo vai fazer isso?" Segundo ele, o sistema vai fornecer um acompanhamento desse processo. Sobre as análises que poderão ser feitas a partir do novo sistema, ele observa: “Se a Amazônia já se tornou uma fonte de gases de efeito estufa para a atmosfera ou se ainda está absorvendo carbono. Essa informação nós ainda não temos.” A ferramenta está sendo construída com técnicas avançadas de big data, a fim de gerar dados que possam ser usados para monitorar as emissões de gases, compreender melhor suas causas e nortear a criação e fiscalização de políticas públicas voltadas à mitigação de emissões. Segundo o RCGI, ela permitirá acompanhar os compromissos internacionais do Brasil na redução do desmatamento e na emissão de gases de efeito estufa pelo ecossistema Amazônia. Saiba mais em www.portalonlineparnamirim.com.br Fonte: Agência Brasil; Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil - São Paulo; Edição: Graça Adjuto #Amazônia #Amazonia #EfeitoEstufa #Aquecimento #AquecimentoGlobal #Clima #Atmosfera #Oxigenio #Oxigênio #Ciência #Cientistas #MudançasClimáticas https://www.instagram.com/p/CbXh9ndukB1/?utm_medium=tumblr
#amazônia#amazonia#efeitoestufa#aquecimento#aquecimentoglobal#clima#atmosfera#oxigenio#oxigênio#ciência#cientistas#mudançasclimáticas
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Amazônia terá sistema de dados sobre gases de efeito estufa
Amazônia terá sistema de dados sobre gases de efeito estufa
Uma plataforma de livre acesso está sendo desenvolvida no âmbito do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na Universidade de São Paulo (USP). Com ampla diversidade de dados sobre as emissões de gases de efeito estufa na Amazônia, a plataforma vai agregar variáveis que controlam o ciclo do carbono, além de possibilitar análises e ajudar nos estudos do papel da…
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Camiseta Adidas: Guia de Compras
Apesar de ser uma marca voltada para produtos de esporte, é possível encontrar diversas camisetas Adidas para diferentes contextos. Sejam informais, como uma festa, saída com amigos, ou um pouco mais formais, como um trabalho (mas lembre-se que depende do seu locar de trabalho). Qualquer pessoa pode ir na feirinha do centro e comprar uma blusa por alguns poucos reais e não há nada de errado nisso. No entanto, é provável que sua roupa pecará no quesito qualidade. Além disso, também pode ser muito desconfortável. Quando for escolher sua camiseta Adidas, tenha certeza de uma coisa: qualidade não é algo que você irá sentir falta. Como dito antes, essa empresa com anos de trajetória faz produtos de altíssima qualidade, além de serem muito confortáveis. No entanto, existem alguns aspectos que você precisa levar em consideração para escolher a sua blusa ideal. Tamanho O tamanho é importante para alguns mais do que para outros. Alguns preferem roupas mais largas, então é possível que apenas um tamanho maior esteja bom. Já outros, preferem roupas mais justas, logo, um tamanho mais preciso é melhor. Se você pertence a esta última categoria, basta selecionar um do mesmo tamanho que o que você usa o ano todo. Mas se você não tem muita certeza, pode ir à loja e provar um por um. Porém isso se torna um problema quando você compra online. Isso pois tamanho varia entre as marcas. O melhor é pegar uma fita métrica e medir a largura dos ombros e o tamanho do peito e, em seguida, verificar a tabela de medição fornecida para cada marca. Outra coisa a se notar é que o algodão encolhe, então uma roupa com mais fibras de algodão precisará de um tamanho maior para compensar o encolhimento futuro. Ao medir o tórax, meça ao redor de toda a parte do tórax sob as axilas, e deixe a fita plana nas costas. Ocasião É provável que você não usará blusas em eventos muito formais. Ainda assim, onde você irá vesti-la importa. Uma ida ao mercado, uma partida de futebol ou uma saída à noite com os amigos - tudo requer considerações diferentes. Para esportes, você precisa de roupas que dispersem a transpiração e sequem de maneira rápida. Um poliéster 100% com essas propriedades é bem comum. No entanto, para relaxar em sua casa pode ser desconfortável. Isso pois você ficará mais confortável com uma camiseta Adidas feita de fibras naturais. Estilo O estilo mais comum de camiseta Adidas é uma gola redonda e mangas curtas. Ainda assim, existem vários tipos diferentes de roupas e muitas maneiras de usar, isso depende da tendência do momento e do estilo de moda individual. Cor De novo, isso depende da sua preferência pessoal - e de muitos outros fatores, como as melhores combinações de cores de acordo com a roda de cores e sobre como escolher a melhor cor para suas roupas. Qualidade do tecido Como nós estamos à procura de uma camiseta Adidas, não é preciso se preocupar com a qualidade. A empresa afirma que precisa administrar o risco de venda de produtos com defeito. Isso pois podem resultar em lesões aos consumidores e/ou prejudicar a imagem. Para diminuir esse risco, ela possui políticas de segurança de produtos. Do mesmo modo, a companhia garante que sempre aplica os padrões físicos e químicos de segurança e conformidade de produtos em todos os itens da empresa. Para assegurar a qualidade do produto, todos os materiais e amostras devem passar por um rígido processo de conformidade. Além disso, são testados de acordo com material padronizado e especificações e procedimentos de teste. As equipes da empresa vigiam de perto a qualidade dos produtos por todo o caminho do produto por meio de: Testes rigorosos antes da produção; Apoio aos fornecedores em todo o processo de fabricação; Testes aleatórios após a entrega no varejo; Comunicação aberta sobre produtos com defeito. Portanto, além de garantir que sejam seguros e não impactem de maneira negativa o meio ambiente, a empresa sempre monitora as áreas que podem fornecer riscos a mais ao consumidor. Principalmente áreas que variam de itens com materiais bioativos a peças de proteção próprias, artigos eletrônicos e roupas para crianças e bebês. Por fim, a Adidas também acompanha de perto os processos jurídicos na área de segurança do produto. Portanto, quando necessário, ela atualiza suas políticas e manuais, como fizeram na área de roupas infantis. O que é a Adidas? A adidas é uma empresa multinacional alemã, fundada e sediada em Herzogenaurach, Alemanha, que projeta e fabrica calçados, roupas e acessórios. É a maior fabricante de roupas esportivas da Europa e a segunda maior do mundo, depois da Nike. Apesar de ter suas raízes na Alemanha, hoje em dia ela é uma empresa que está em vários países ao redor do globo. Além disso, em todo o mundo ela emprega mais de 62.000 pessoas. Na sua sede, em Herzogenaurach, Alemanha, as equipes são compostas por pessoas de mais de 100 nações diferentes. Esses números por si só já dizem que a empresa é uma organização muito grande e também multifacetada. Tudo lá é relacionado ao esporte. O propósito da deles é que, por meio do esporte, possam mudar vidas. Ou seja, o esporte orienta a forma como dirigem a empresa, como trabalham com os parceiros, como criam os produtos e como se envolvem com os consumidores. De acordo com a ela, eles se esforçam para expandir os limites das possibilidades humanas, para incluir e unir as pessoas no esporte, além de criar um mundo mais sustentável. Por fim, eles dizem que, como os atletas, não se contentam com a média. A adidas tem a missão de ser a melhor marca esportiva do mundo. Qual o diferencial da empresa? O confronto entre duas das maiores marcas de roupas esportivas do mundo não é segredo. A Nike e a Adidas são grandes empresas, mas há uma série de diferenciais que a Adidas tem em relação a outras marcas, inclusive a Nike. Para começo de conversa, basta olhar para a lista de nomes de famosos que apreciam a marca. Os atuais atletas famosos, como Ricky Rubio, Omar Gonzalez, BJ Upton, Harrison Barnes, Dwight Howard, Damian Lillard e John Wall, usam Adidas. Até as celebridades Kanye West e Selena Gomez entraram na onda da Adidas. Apesar de todos esses serem nomes muito famosos, não são apenas as pessoas que a usam que tornam ela grande. Mas, afinal, o que a Adidas tem de diferente das outras empresas? Impacto ambiental A empresa utiliza materiais ecológicos para fabricação de seus produtos, isso inclui materiais reciclados. Além disso, há alguns anos ela começou uma parceria com o grupo de preservação do oceano Parley for the Oceans para produzir uma variedade de produtos feitos de resíduos reciclados do mar. Cada par dos tênis Ultraboost é feito de material 100% reciclado, isso inclui 11 garrafas de plástico! A Adidas também realizou diversas pesquisas com sobre o impacto dos microplásticos. Como parte de sua estratégia de sustentabilidade, a empresa estabeleceu uma meta para reduzir as emissões de gases de efeito estufa geradas em suas próprias operações. Ou seja, a Adidas está um passo à frente de muitas outras grandes marcas de roupas esportivas quando se trata de sustentabilidade. Condições de Trabalho Seja qual for o produto que você irá comprar, é sempre bom ter uma noção de como ele foi fabricado. Isso porque ainda existe trabalho escravo nos dias atuais. Infelizmente ainda é possível encontrar empresas famosas com denúncias por mão de obra escravizada, portanto, fique atento(a)! Apesar disso, uma boa notícia é que existem empresas como a Adidas. Ela rastreia e audita a maior parte de sua cadeia de suprimentos. A marca publica uma lista detalhada de fornecedores na fase final de produção, algumas informações sobre a segunda e primeira fase de produção e algumas informações sobre os resultados de auditorias de fornecedores. Assim como algumas informações sobre trabalho forçado, igualdade de gênero ou liberdade de expressão. Por ser uma instituição bem transparente, ela publica informações detalhadas sobre suas políticas de fornecedores, auditorias e processos de remediação. É importante ressaltar que a marca também divulga políticas para proteger fornecedores e trabalhadores de sua cadeia de suprimentos dos impactos do COVID-19. Conceitos inovadores Ao invés de seguir o fluxo, a Adidas sempre testa novos produtos com o intuito de sempre inovar e melhorar o desempenho dos atletas. Produtos de alta qualidade Inovação e qualidade nem sempre andam de mãos dadas, mas com a Adidas, uma não faz sentido sem a outra. O lema da Adidas é “Nós nos esforçamos para ajudá-lo a ter o seu melhor”, o que a empresa prova na qualidade de seus produtos. No caso de você não estar 100% satisfeito com sua compra, tudo bem. Isso pois a Adidas tem um sistema de atendimento ao cliente de primeira linha. Ou seja, ela fará com que tudo seja feito da maneira certa. Cara do esporte O objetivo dela é ser a marca com foco em atletas mais importante do mundo. Portanto, tudo o que eles fazem está enraizado no esporte. Esse compromisso começou com o fundador da Adidas, Adolf Dassler. Sua motivação era fazer com que todos os atletas tivessem um melhor desempenho no esporte de sua escolha. A empresa continua a se concentrar em esportes e seus praticantes. Além disso, realizou os desejos de Dassler de fazer da Adidas a escolha perfeita para todos os atletas. É possível encontrar modelos infantis? As crianças precisam de atenção especial durante suas atividades. Portanto, as roupas que vestem devem proporcionar um nível de segurança bem alto. Algumas coisas como cadarços e capuzes podem causar acidentes graves. Além disso, decorativos, adesivos e botões podem se tornar um sério risco de asfixia quando se soltam, principalmente para os pequenos. A adidas fabrica, sim, modelos feitos apenas para crianças. É possível encontrar tamanhos para todas as idades: desde bebês e crianças a adolescentes de até 16 anos. Assim como as propriedades gerais da roupa, como a inflamabilidade, todos esses pontos citados são parâmetros importantes para produtos seguros. O manual de segurança para roupas de crianças da adidas combina as leis e regulamentações de várias regiões, como, por exemplo, a União Europeia e os Estados Unidos. Todas as linhas lançadas e mudanças feitas em qualquer detalhe das peças dentro das linhas de roupas infantis devem seguir esses requisitos determinados. Algumas recomendações nossas Camiseta Adidas Star Wars BB-8 Blusa Star Wars BB-8 Foto Reprodução: www.netshoes.com.br Para quem procura um modelo para crianças, essa opção é perfeita. Isso pois ela exibe a estampa do BB-8, o pequeno robô do filme Star Wars. Este modelo é confeccionado em algodão, com malha simples e pode vir nas cores branco e bege. Portanto é ótima para manter a criança fresca, confortável e com estilo! Camiseta Adidas Trefoil Trefoil Foto Reprodução: https://www.dafiti.com.br/ Se você procura uma camiseta feminina e básica, este é o seu modelo. Um logo clássico da adidas, o Trefoil, está estampado bem ao centro de uma maneira bem visível na cor branca. Possui um design simples para seu look, seja para sair ou para praticar esportes. A malha preta de 92% algodão e 8% elastano tem um toque macio na pele. Camisa Adidas treino core 18 Essa opção é uma mais discreta e foi confeccionada com tecido Climalite. Como explicaremos ainda nesse post, ela possui função antitranspirante que ajuda a eliminar o suor e mantém a pele seca. O modelo é largo no corpo e possui um corte reto, o que facilita os movimentos rápidos que são feitos nos esportes. Por fim, conta com uma costura lateral deslocada que faz a peça ter um caimento natural e confortável. Quais tecnologias são usadas? Climalite Muito usado nas roupas de golfe, corrida, treinamento e hóquei da marca, o adidas Climalite serve para manter os atletas frescos e secos durante as estações de clima quente. Ao puxar o suor do corpo para a superfície externa, o adidas Climalite evita o acúmulo de suor e calor. Embora existam muitos tecidos semelhantes no mercado, é a engenharia exclusiva do Climalite da adidas que o diferencia dos outros. Adidas Climalite é um tecido desenvolvido para atividades em climas quentes. Apresenta um design inovador com algodão no tecido externo e um material sintético frio ao toque por baixo. Embora muitos produtos que absorvem a umidade sejam principalmente de poliéster, a combinação de algodão e sintético da Climalite proporciona uma sensação mais suave. Existem também variações da Climalite da adidas. Elas possuem um revestimento hidrofílico para aumentar ainda mais a atração do suor para a superfície externa. À medida que o suor aumenta, as fibras sintéticas dentro das roupas entram em ação. Elas empurram o suor do corpo para a camada externa de algodão, onde é evaporado de maneira rápida. Um acabamento hidrofílico direciona a umidade para longe do corpo do atleta. Enquanto isso, a roupa leve à base de poliéster irá mantê-lo fresco e ajudará a evitar o superaquecimento. ClimaCool ClimaCool é uma tecnologia da Adidas usada nas roupas da empresa. Ela foi projetada para fornecer aos atletas ventilação e controle de umidade. Esta tecnologia é exclusiva pois fornece ventilação total em sapatos, camisas, calças, sutiãs esportivos, shorts e outros produtos da marca. ClimaCool usa materiais projetados para dissipar a umidade, permitir que o tecido respire e, portanto, se ajuste à temperatura corporal. A tecnologia foi criada usando uma imagem térmica de um jogador de tênis ativo. Ela mostrou à Adidas os pontos em que os atletas suam com mais frequência. Depois que o material projetado foi criado, os designers colocaram de maneira estratégica bolsas de malha de suor nesses locais para facilitar o movimento da transpiração do corpo para a roupa. Isso é conhecido como microventilação e é o ponto crucial de todos os produtos ClimaCool produzidos. A primeira peça de roupa com essa tecnologia foi uma camisa polo de tênis. Após o sucesso com tenistas profissionais, a Adidas passou a usá-la em quase todos os seus produtos. Desde o lançamento do ClimaCool, a Adidas usou a mesma técnica para criar o ClimaWarm, uma tecnologia projetada para aproveitar o calor em vez de se livrar dele. ClimaWarm Essa tecnologia de aquecimento é ideal para o inverno. Ao invés de usar o frio como desculpa para não fazer as atividades, saia e mantenha sua rotina normal com tecnologias como o Climawarm da Adidas! Ele é um isolamento leve e respirável composto por fibras sintéticas densas. Foi projetado para manter os atletas secos e confortáveis. Há alguns anos a empresa atualizou a tecnologia com Climawarm +, que usa fibras ocas para uma regulação de temperatura ainda mais leve e eficiente. O produto foi desenhado com fibras entrelaçadas que prendem o ar quente do corpo, pois ajuda a conter o calor e espantar o frio. Do mesmo modo, são tecidas com folga o suficiente para permitir que o suor escape e evapore na superfície da roupa. ForMotion Melhora o conforto e o desempenho ao combinar vários tecidos com propriedades diferentes em uma roupa modelada. As roupas ForMotion aprimoram os movimentos dos atletas em três tipos específicos de esportes: - Esportes lineares, como corrida, onde o foco está no movimento para a frente; - Esportes laterais, como tênis, onde o foco está na rotação e rapidez da parte superior do corpo; - Movimentos Helix, como futebol, onde o foco está na força e movimento da parte inferior do corpo. O conceito ForMotion utiliza uma combinação de tecidos de compressão em locais específicos do corpo para o esporte em que controla e melhora a atividade muscular para ajudar o atleta e cortes esculpidos e engenharia tridimensional para aumentar a liberdade de movimento atlética. Techfit A empresa usa essa tecnologia de suporte em uma ampla gama de produtos desde sutiãs esportivos a tênis de basquete. Embora funcione um pouco diferente em tênis, o conceito de techfit permanece o mesmo: fornecer uma sensação de suporte, mas flexível. No vestuário, usam o adidas techfit na forma de costuras de sobreposição lisa. Conclusão Então, Cupomzeiro, agora você pode escolher sua camiseta Adidas sem medo de errar! Mas não se esqueça das dicas que citamos nesse post. Tenha ótimas compras! Leia também: - 12 Melhores sites para comprar roupas - Guarda roupa: dicas fantásticas para comprar o melhor para você - Cupom Zattini roupas femininas e masculinas 25% de desconto Read the full article
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Projeto CAP Pro: Petrobras planeja lançamento de novo asfalto que mitiga emissões de gases de efeito estufa já para o segundo semestre de 2023
Gigante no setor de petróleo e gás, a Petrobras está com uma nova aposta para o mercado brasileiro em 2023. Ela desenvolveu um novo asfalto chamado CAP Pro, que permite a redução de até 35% no consumo de energia na etapa de usinagem da massa asfáltica e emissões de gases de efeito estufa até 65% menores. Agora, a companhia se prepara para o lançamento do novo projeto, que deve acontecer no segundo semestre de 2023.
Petrobras desenvolve novo projeto de asfalto CAP Pro que reduz a emissão de gases de efeito estufa
A Petrobras realizou o primeiro uso em pista do CAP Pro, novo asfalto desenvolvido pela empresa, na última semana de março na rodovia BR 365, próximo à cidade de Ituiutaba (MG). O CAP Pro é capaz de reduzir em até 35% o consumo de energia na etapa de usinagem da massa asfáltica, em comparação ao processo convencional.
Além disso, estudos indicam emissões estimadas de gases de efeito estufa até 65% menores e permitem um maior uso de material reciclado no concreto asfáltico. Dessa forma, a estatal consegue caminhar em direção a um projeto comprometido com a agenda ambiental global.
O asfalto CAP Pro foi desenvolvido e testado no Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) da Petrobras, no Rio de Janeiro. Durante os primeiros usos em pista, a Petrobras contou com a parceria de concessionárias e essa primeira fase de experimentação deve se estender ao longo do mês de abril em outras rodovias.
O novo asfalto agrega valor e melhorias operacionais associadas à usinagem e aplicação, gerando benefícios para os agentes da cadeia de pavimentação, como construtoras, usinas de asfalto, concessionárias e órgãos gestores de rodovias. Segundo o gerente executivo de Comercialização no Mercado Interno, Sandro Barreto, o CAP Pro é mais um produto da Petrobras em prol da sociedade.
“Estamos dando mais um passo para atender às demandas por produtos mais sustentáveis, inserindo no mercado um asfalto com muitos benefícios em relação ao convencional”, disse Sandro Barreto, gerente executivo.
Outra característica do CAP Pro é permitir a pavimentação em dias mais frios, sem modificações em processos ou equipamentos dos empreiteiros, permitindo assim a pavimentação de maiores distâncias. Assim, a Petrobras une comprometimento ambiental e qualidade operacional com o seu mais novo projeto.
Lançamento do asfalto CAP Pro acontece já no segundo semestre de 2023, conforme planeja a estatal
Após o período de uso pelas concessionárias parceiras, o asfalto será oferecido ao mercado no segundo semestre deste ano. O CAP Pro será produzido inicialmente na Refinaria Henrique Lage (Revap), em São José dos Campos (SP).
Para a Petrobras, o desenvolvimento do CAP Pro é uma sinalização para atender às demandas por produtos mais sustentáveis, inserindo no mercado um asfalto com muitos benefícios em relação ao convencional. Agora, resta à Petrobras continuar os testes operacionais com o novo asfalto CAP Pro para entregar o projeto ao mercado em breve.
Viviana Coelho, gerente executiva de Mudança Climática da Petrobras, comentou sobre o projeto, afirmando: “Com investimentos em tecnologia, temos buscado soluções para produtos cada vez mais sustentáveis. O CAP Pro é um exemplo concreto de um produto com menor emissão de gases de efeito estufa, menor emanação de vapores, mais segurança na aplicação e ganhos de eficiência no processo de pavimentação para toda a sociedade”.
Por fim, compreende-se que o projeto do novo asfalto CAP Pro da Petrobras é a nova aposta da companhia para o mercado brasileiro em 2023. O produto reduz significativamente a emissão de gases do efeito estufa e pode contribuir para um compromisso ambiental maior no país.
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