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Chevrolet Camaro: História e Versões do Icônico Esportivo
O Chevrolet Camaro é um dos nomes mais icônicos no mundo dos carros esportivos. Desde sua introdução em 1966, o modelo se tornou um símbolo de potência, estilo e desempenho. Ao longo de décadas, o Camaro evoluiu, incorporando novas tecnologias e design, mantendo-se relevante no competitivo mercado automotivo. A História do Chevrolet Camaro: O Começo de uma Lenda O Chevrolet Camaro foi lançado em…
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Camaro, 10 anos de Brasil: 05 curiosidades sobre o icônico muscle car
O Chevrolet Camaro completa neste fim de novembro uma década anos de Brasil. É o “muscle car” de maior sucesso do mercado, com 6,5 mil unidades emplacadas – sendo o superesportivo mais vendido no período. O novo modelo desembarcou no país em outubro, com atualizações no design da parte dianteira, além da adoção de tecnologias de conectividade nível 4, como Wi-Fi, OnStar e o aplicativo myChevrolet.
O Camaro é ofertado exclusivamente na configuração SS mais sofisticada, equipada com motor V8 6.2 de 461 cavalos de potência e 62,9 kgfm de torque, transmissão de dez marchas com a função “launch control”, freios da marca Brembo, além de diferentes modos de condução, incluindo uma apropriada para autódromos.
1-°A trajetória oficial do Camaro no Brasil começou em 2010, coincidindo com o período em que o cupê da Chevrolet resgatava o design e do espírito dos icônicos “muscle cars” norte-americanos. Este modelo, o de quinta geração, foi tão significativo do ponto de vista conceitual que recebeu o prêmio de melhor design do mundo naquele ano.
2-°Em 2014, chegava por aqui um Camaro mais atualizado em relação a estilo, conteúdo e mecânica. Estreava ainda a versão conversível. A grade frontal ficou maior para favorecer o fluxo de ar do motor V8 de 406 cv, a direção passou a ser elétrica e o painel adicionava o sistema Chevrolet MyLink, por exemplo.
3-°Outro momento histórico foi em 2016, com o lançamento da sexta geração do Camaro. A nova arquitetura e o V8 de 461 cv colocaram o superesportivo em outro patamar dinâmico. Ao mesmo tempo acontecia a comemoração do 50º aniversário do modelo nos Estados Unidos e, para a celebração, foi produzido um lote especial da série Fifty. Apenas 100 unidades vieram para o nosso mercado e hoje são cultuadas por fãs e colecionadores.
4-°Já em 2018 foi apresentado o modelo com um visual mais imponente e provocador. O superesportivo da Chevrolet trazia ainda um pacote inovador de tecnologias de segurança, conforto e performance, incluindo a inédita transmissão de dez marchas, os sistemas de controle de largada e de aquecimento de pneus traseiros.
5-°O Camaro foi apresentado em 1966, já como modelo 67 e começou a ser vendido nos Estados Unidos em setembro do mesmo ano. Tinha oito diferentes opções de motor. Duas delas eram seis cilindros em linha e as outras seis todas V8, partiam de 3.8 litros e chegavam até 7.0 litros. O modelo era comercializado em três diferentes versões: RS, SS e Z28. Em seu primeiro ano de vida, o Camaro vendeu mais de 100 mil unidades. Esta geração foi vendida até 1969, totalizando quase 270 mil esportivos comercializados em apenas três anos. Um verdadeiro sucesso.
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Top demais! 😎 . Experiência fantástica! 😃 . Camaro Conversível motor V8 6.2L . O consagrado Small Block e a transmissão de seis velocidades GR6 automático, compõem com o veículo um conjunto de muita performance e de grande sucesso. . @praelenircampos @isaquelucenac #gramado #canela (em Salão Super Carros) https://www.instagram.com/p/CnAHNWNuPii/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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"Catinga não, porque eu tomo banho todo dia e isso é cheiro de Maconha da Jamaica" Riley corrigiu pegando o baseado que estava no bolso e guardando no seu.. "Agora entendo porque que esse corpo faz sucesso... Bom, no caso, o meu corpo que você está usando agora. Por outros olhos, dá pra ver que é uma lataria de Camaro SS Conversível. Muito a cara da Califórnia mesmo. Depois que isso passar, acho que vou aprender a surfar pra ver se funciona mais do que a skin maconheiro. Ah, antes que eu me esqueça. Você tá concorrendo a presidente do conselho e é o favorito pra vencer. Obrigada e de nada."
_ Nossa, que catinga. Você também tá sentindo esse cheiro eu só eu? Do nada.
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Nomes iguais, carros diferentes – Parte II
Dodge Charger americano e brasileiro, o Torino da Argentina, o Esportivo Dino da Fiat. Esses e outros carros na segunda parte dessa reportagem que traz automóveis homônimos, mundo a fora
CHARGER
Charger USA
Charger Brasil
Eis aqui, dois carros diferentes de um mesmo fabricante.
O Dodge Charger nasceu nos Estados Unidos em 1966, para brigar com outros concorrentes ‘musculosos’, como o Pontiac GTO e o Chevrolet Chevelle, ambos da General Motors. A versão de lançamento era um fastback cheio de estilo, embora os mais desejados e famosos hoje em dia sejam os da segunda geração, fabricados de 1968 a 1970.
Já o Charger brasileiro tem estilo único, baseado no Dodge Dart Coupê lançado um ano antes (que por sua vez, era baseada na Linha Dart ‘made in USA’). Mas não deve nada em beleza e esportividade à versão americana, de quem herdou os característicos faróis escondidos pela grade.
LEIA TAMBÉM: Nomes iguais, carros diferentes – Parte I
DINO
Fiat Dino Conversível
Fiat Dino Coupê
Ferrari Dino 206 GT
Em 1965 a Ferrari precisava homologar junto à FIA seu recém lançado motor V6 na Fórmula 2. Para isso era necessário que ele equipasse um automóvel com produção mínima de 500 unidades.
Mas a fabricante italiana de superesportivos tinha ciência de que talvez não conseguisse chegar a tal número com seu Ferrari Dino 206 GT (aliás, esse carro não era oficialmente um Ferrari. Mas isso já é outra história!) .
Coube então à Fiat desenvolver um modelo para o uso do motor V6 da Ferrari. Acabaram saindo dois: o Fiat Dino Spider foi desenhado pelo Studio Pininfarina (o mesmo do 206 GT) e lançado em 1966. Já o Fiat Dino Coupê nasceu um ano depois e levou assinatura de Giorgetto Giugiaro.
Então, na prática temos três modelos batizados de Dino.
APACHE
Chevrolet Apache
Austin Apache
A famosa tribo norte-americana deu nome à igualmente famosa pick-up fabricada pela GMC/Chevrolet na década de 1950.
Duas décadas depois, a britânica Austin lançaria um compacto com motor 1.3 de 4 cilindros e chassi do Austin/Morris 1100. Ao contrário da pick-up americana, esse sedan não fez muito sucesso, tendo vendido pouco mais de 21 mil unidades de 1971 a 1978.
TORINO
Ika Torino
Ford Torino Fastback
Ford Grand Torino
Quem já passou dos 50 anos se lembra da série policial americana Starsky & Hutch que teve quatro temporadas. Vai lembrar também do carro vermelho com uma larga faixa branca que atravessava o teto e invadia as laterais. O carro em questão, é um Ford Grand Torino 1974, uma variação do Torino, que nasceu em 1968, como uma versão de luxo do Fairlane, com carrocerias sedan, SW e um fastback GT, que era uma espécie de versão ‘anabolizada’ do Mustang.
Enquanto isso, aqui na nossa vizinha, a Argentina, em 1967 saiam da linha de montagem da IKA (Industrias Kaiser Argentina), os primeiros exemplares de outro Torino. Modelo de grande sucesso por vários anos, era baseado no americano AMC Rambler, com redesenho Pininfarina. A partir de 1975, com o fim das atividades da IKA, a Renault assumiu a fabricação do Torino argentino.
LEIA TAMBÉM: Nomes iguais, carros diferentes – Parte I
JAVELIN
AMC Javelin
Jowett Javelin
Nascida da fusão da Nash com a Hudson em 1954 a American Motors Corporation — AMC, apesar das dificuldades, sempre procurou brigar de igual para igual com as três gigantes americanas. Então, a AMC não tardou em lançar sua versão de ‘Pony Car’, segmento esportivo que surgiu com o Ford Mustang e do Chevrolet Camaro. Javelin era o nome do coupê de frente longa e traseira curta, lançado em 1967.
Duas décadas antes, vinha ao mundo outro Javelin. Um bem comportado e pouco potente sedan criado pela Jowett, uma fabricante de automóveis inglesa pouco conhecida, mas que começou suas atividades em 1906. O Javelin, aliás foi um de seus últimos lançamentos e encerrou a produção junto com a empresa, que faliu em 1954.
FOX
VW Fox
VW Fox (Voyage)
Audi 80 (Fox)
Com esse nome, existem três modelos, todos aparentados. Além do subcompacto Volkswagen contemporâneo que vemos todos os dias nas ruas brasileiras, Fox foi o nome de um certo Audi, quando destinado ao mercado americano. Repare na foto. Ele não te lembra algum outro carro? É que ele nasceu na Alemanha em 1966 com o nome original de Audi 80 e sua segunda geração (B1 – 1972/1978) foi a base do Passat brasileiro.
E o terceiro modelo? É o nosso Volkswagen Voyage, que no final dos anos 1980 passou a ser exportado para os Estados Unidos também com o nome de Fox. Foram vendidos para lá até 1993, cerca de 200 mil unidades, incluindo o Fox SW, que nada mais era do que a nossa velha Parati.
SEVEN
Austin Seven
Austin Seven
Outro caso de homônimos do mesmo fabricante.
Pouca gente sabe, mas quando foi lançado em 1959, o Austin/Morris Mini se chamava Austin Seven. Na propaganda, o fabricante inclusive fazia uma brincadeira com a grafia do nome, substituindo o ‘V’ pelo número 7. Mas não demorou para o carro ser apelidado de Mini. Então era a hora de adotar oficialmente esse nome.
O nome Seven, foi dado inicialmente a ele em homenagem a outro Austin, fabricado a partir de 1922 a 1939. Apelidado de ‘Baby Austin’ e foi um dos modelos mais populares da Inglaterra em sua época, fazendo sucesso também em países vizinhos. Com as devidas proporções, este primeiro Austin Seven representou para a Inglaterra o que o Ford T representou para os Estados Unidos. Foi fabricado sob licença na Alemanha com a marca BMW e no Japão pela Nissan.
CONTINENTAL
Lincoln Continental
Bentley Continental
Continental. Sem dúvida a mais famosa linha de carros da Lincoln, a divisão de luxo da Ford. Lançado em 1939, como uma encomenda pessoal de Edsel Ford, o Continental lançou a moda do estepe instalado sobre o parachoque traseiro, o que não por acaso é conhecido como ‘Kit Continental’. O Lincoln Continental é fabricado até hoje, tendo sua produção sido interrompida somente quatro vezes nesses 80 anos.
Mas a Europa também tem o seu Continental. E ele é até mais sofisticado que o modelo da Lincoln. Ao longo das décadas, a aristocrática marca britânica Bentley lançou alguns modelos batizados de Continental. O primeiro surgiu em 1952. Desde então, houve versões do Bentley Continental nas décadas de 1960, 1980, 1990, 2000 e até os dias de hoje, com o chiquérrimo esportivo Continental GT 2020, nas versões coupê e conversível.
Texto e edição: Fernando Barenco
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Nomes iguais, carros diferentes – Parte I
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Nomes iguais, carros diferentes – Parte II publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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Camaro Ss conversível Ano 2019 16 mil km Revisada Na garantia 💰480.000 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CYb1WJFsKHa/?utm_medium=tumblr
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"Nasci novamente”, diz motorista de Camaro atingido por Chevette
“Nasci novamente”, diz motorista de Camaro atingido por Chevette
Dias após ter seu Chevrolet Camaro conversível atingido, por um Chevette em BH, o construtor José Aparecido Martins de Paula, de 48 anos, falou sobre o episódio pela primeira vez. “Nasci novamente”, desabafa. Martins conta que a pancada fez com que ele desmaiasse e atingisse outros carros que estavam próximos do local. Ele relata que, no momento, procurava um supermercado para fazer compras…
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Uma voltinha de Camaro Conversível motor V8 6.2L . O consagrado Small Block e a transmissão de seis velocidades GR6 automático, compõem com o veículo um conjunto de muita performance e de grande sucesso. . @praelenircampos @isaquelucenac #gramado #canela (em Gramado - RS) https://www.instagram.com/p/CnAGhe0O8YS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Azul - Chevy Camaro Z28 1984 Vermelho - Chevy Camaro ZL1 Conversível 2013 Escala1/64 (em Indaiatuba Sao Paulo) https://www.instagram.com/leligabarbosa/p/BxLn7vOBDWZjTC6k8QjC6QOxXDngz41f--4w5c0/?igshid=djt5xobob9hd
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DO BLOG DO ARNALDO MOREIRA Conheça detalhes dos produtos da linha Chevrolet, marca líder absoluta em vendas no mercado desde setembro de 2015. O Chevrolet Camaro o superesportivo mais vendido do país com mais de 6 mil unidades emplacadas desde 2010 chega na versão cupê e do conversível em 2019 com visual mais imponente, tecnologias inovadoras de conveniência e conectividade. O Chevrolet Onix caminha para o quarto ano de liderança consecutiva e já emplacou um milhão de unidades em seis anos de produção, dois recordes para a Chevrolet. Prisma é o sedã mais emplacado do País. Destaca-se pelo baixo custo de manutenção, designcontemporâneo, conectividade total e por trazer de série os itens mais valorizados pelo consumidor seguindo a mesma receita de sucesso do Onix. Cobalt é o sedã médio-compacto que une amplo espaço interno e uma extensa lista de equipamentos de série com opção de conectividade total e acabamento premium. Motor 1.8 de alto torque e transmissão de seis velocidades (manual ou automática) completam o conjunto. Spin ganhou design mais esportivo e sofisticado característico de crossovers além de tecnologias inovadoras. As novidades abrangem a versão aventureira Activ, que passou a ser ofertada também na configuração de sete lugares. Tracker é o SUV urbano da Chevrolet. Diferencia-se em sua categoria pelo motor turbo e transmissão automática de seis marchas de série. Cruze é um dos mais premiados Chevrolet por seu elevado nível tecnológico. Além de motor turbo, conectividade total e acabamento premium, o modelo oferece sistemas semi-autônomos de condução e de estacionamento. Equinox é o SUV da Chevrolet mais vendido no mundo. motor 2.0 turbo de 262 cv que trabalha em conjunto com a transmissão automática de nove marchas. A novidade para 2019 é o detector de pedestre. Trailblazer une a valentia de um verdadeiro utilitário esportivo 4x4 com o conforto de um modelo de sete lugares. Montana é a picape do segmento com maior capacidade de carga (756 quilos) e a única a vir com direção hidráulica de série. S10 é a picape média com a melhor relação entre robustez, conforto e desempenho. E o Bolt EV. https://www.instagram.com/arnaldo7501/p/BuYBENGFUgc/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=9uemdx1jeguo
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Camaro SS conversível Ano 2015 23 mil km 💰280.000 https://www.instagram.com/p/CWHK0xWMdNS/?utm_medium=tumblr
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⚜️Chevrolet Camaro 📣Modelo :2014 📣Versão : SS Conversível 📣Km : 13.000 Apenas 😉 📣Veículo de Único Dono & Estrutura Integra 🤩 📣Câmbio : Automático 📣Combustível ⛽️: Gasolina 📣Motorização: 6.2 V8 406 CV 📣Aceleração 0-100KM/H(Segundos) 4,8 😉 📣Maiores Informações & Negociações ⚜️Luxurymotorsport.com.br 📱(21)96014-6348#carrosdeluxo #armacaodebuzios #luxurylifestyle #luxurymotorsportrj #chevrolet#chevroletcamaro#luxury_club #luxurymotorsport2019 #luxurymotorsportbr #fashion#cabriolet#conversíveis #top #instalovers #yellow #armacaodosbuzios #silkbeachclub #santacatarina https://www.instagram.com/p/BuKdzb8l8XM/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=11ygck7ih8kat
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Conheça 5 passeios incríveis para fazer em Foz do Iguaçu
Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu (PR), registrou recorde de visitação em julho. A unidade de conservação recebeu 225.588 turistas contra 213.701 visitantes do mesmo período do ano passado.
Tirando os brasileiros, os argentinos, americanos, paraguaios e franceses estão entre as nacionalidades que mais visitaram o Parque Nacional do Iguaçu em julho.
De janeiro a julho, 1.127.615 pessoas visitaram o parque, que abriga as famosas Cataratas do Iguaçu, uma das 7 Maravilhas da Natureza.
Outras atrações
Mas a terra das Cataratas também abriga outros atrativos que encantam crianças e adultos, como o complexo turístico Dreamland. Em um único local, é possível conhecer cinco passeios e passar o dia curtindo momentos de lazer com a família, sem se preocupar com nada.
O complexo Dreamland também possui restaurante, elevador e banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais, estacionamento grátis, acesso à internet ilimitado, empréstimo de carrinho de bebê e cadeira de rodas, guarda-chuvas e capas de chuva para os ambientes externos, ponto de ônibus e serviço de táxi, além de lojas de souvenir e brinquedos.
Confira abaixo cinco opções de passeio disponíveis.
Vale dos Dinossauros
O maior parque de dinossauros do Brasil está em Foz do Iguaçu. Os gigantes que habitaram a Terra proporcionam alegria e muita diversão. Projetado dentro de uma floresta, o Vale dos Dinossauros é um passeio bem família e o preferido das crianças. A sensação de estar em um lugar selvagem, como na Era Jurássica, é muito real.
Os dinossauros são animatrônicos: eles se mexem, emitem sons e até mesmo respiração! As peças copiam o tamanho que as feras tinham no passado. São quase 30 réplicas e, em breve, mais cinco espécies irão fazer parte do conjunto. Os prediletos são o Braquiossauro, Tiranossauro-Rex, Diplodoco, Stegossauro, Velociraptor e o Giganotossauro de aproximadamente 90 mil quilos.
Dreams Ice Bar
Imagine viver em cidades tão frias que as temperaturas alcançam -15ºC? Incrível, né? O Dreams Ice Bar é o maior bar de gelo do Brasil. O atrativo proporciona uma experiência glacial e traz para o calor subtropical brasileiro a temperatura dos Alpes, Rússia, Alasca, Canadá e Groenlândia.
Por isso, antes de entrar, é preciso se proteger: o visitante recebe um casaco especial que aguenta até 30 graus negativos e luvas para aquecer as mãos. Lá dentro do bar, tudo é de gelo: copos, paredes, mesas, bancos e decoração. Ao todo, são mais de 12 toneladas de gelo esculpidas em personagens, como um urso de gigante de 2,5 m de altura.
No Dreams Ice Bar, a consumação de bebidas é livre em open bar. Durante 30 minutos de experiência (é difícil aguentar mais do que isso), o turista pode beber à vontade.
São mais de 20 opções entre drinks, sucos, refrigerantes e coquetéis artesanais produzidos por agricultores da região. Na playlist toca música eletrônica, para sacudir o esqueleto e se aquecer no meio de tanto gelo! A sugestão é ir de calça jeans e tênis ou calçado fechado para ficar mais à vontade.
Museu de Cera
O complexo Dreamland também possui o maior museu de cera da América Latina. Com aproximadamente 100 estátuas moldadas em cera, o atrativo oferece a experiência única de conhecer uma réplica do seu artista favorito. São peças desenvolvidas na Europa e finalizadas no Brasil, por um escultor da cidade de Gramado.
Ao todo, são 17 cenários com personagens e artistas. Entre as personalidades, do clássico ou mais moderno: Madonna, Neymar, Marilyn Monroe, Robert Pattinson, Lady Gaga, Jack Sparrow, Renato Aragão e muito mais! Para as crianças têm Peppa Pig, Smurfs, Toy Story, Homer Simpson, Shrek, entre outros.
Se você se encaixa no público nerd ou geek vai amar os cenários com Iron Man, Thanos, Aquaman, Harry Potter, Lord Voldemort, Smigol, Stormtrooper e Darth Vader.
O museu de cera de Foz do Iguaçu é maior, inclusive, que o museu de cera de Gramado, que também pertence ao Grupo Dreams. Há ainda unidades em Caldas Novas e Aparecida.
Maravilhas do Mundo
Viaje para os quatro cantos do planeta conhecendo os principais colossos construídos pela humanidade. O Maravilhas do Mundo é um passeio intimista e que chama a atenção, principalmente, do público latino-americano, em especial, peruanos.
São quase 40 obras em miniatura que repetem com perfeição em detalhes as locações originais.
Do Partenon ao Palácio de Buckingham, das Pirâmides do Egito ao Cristo Redentor, é possível visitar as mais belas estruturas, marcos fundamentais para a história da humanidade. Conheça também a Torre de Pisa, Coliseu, Estátua da Liberdade, Soldados Terrakota, Ópera de Sydney, Monte Rushmore, Moais, Santos Dumont, a réplica do 14 Bis e muito mais.
Super Carros
O Super Carros oferece em Foz do Iguaçu o Drive Experience. Para os amantes do automobilismo, é um prato cheio para sentir o vento na pele enquanto pilota grandes máquinas automotivas, em um circuito de 12 quilômetros, num dos cenários mais autênticos de Foz do Iguaçu: a Avenida das Cataratas.
São três versões esportivas para provocar a adrenalina que vive dentro de você: Camaro SS 432cv; Mustang GT Conversível 550cv; ou ainda a incrível Ferrari F360 Modena 400cv. Há ainda a opção mais econômica: é possível ir de carona, enquanto um motorista da empresa dirige.
Harley Motor Show
Em breve, Foz do Iguaçu irá ganhar o maior ponto de encontro de apaixonados pelo motociclismo e rock’n roll da América-Latina.
O Harley Motor Show será um espetacular museu com bar temático e área de festas para atender até três eventos simultâneos. Mais de 30 modelos clássicos irão decorar o espaço! E a gastronomia, tipicamente americana, terá a direção de um chef coroado com o título internacional Le Cordon Bleu.
A previsão de inauguração é para dezembro de 2019.
Dreamland Onde: Rodovia das Cataratas, 8.100 Horário: todos os dias, das 8h às 18h; Dreams Ice Bar até às 23h. Na alta temporada, o funcionamento é das 8h às 22h e o Dreams Ice Bar até às 23h30. Quanto: R$ 81,60 (cada atração); Dreams Ice Bar a R$ 71,60; passaporte com todas as atrações custa apenas R$ 150. Informações: 0800-200-2019; WhatsApp: +55 (45) 3527-8100; dreamland.com.br.
Veja também: 5 motivos para conhecer o Marco das Três Fronteiras
Conheça 5 passeios incríveis para fazer em Foz do Iguaçupublicado primeiro em como se vestir bem
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Chevrolet Camaro 2019: seu por R$ 328 mil Esportivo reestilizado já está à venda no Brasil com preços a partir de R$ 328 mil. Além do novo visual, o carro tem novidades como transmissão automática sequencial de 10 marchas além dos inéditos sistemas de controle de largada e de aquecimento de pneus traseiros. Disponível na versão SS, o carro tem motor 6.2 V8 de 461 cv e 62,9 kgfm de torque. São duas as opções de carroceria: cupê (com teto solar) e conversível. Entre as cores disponíveis, Azul Egípcio, o Laranja Imperial e o Amarelo Persa, além do Branco Summit, Preto Ouro Negro e Vermelho Tinto. Chevrolet Camaro SS 2019 Cupê: R$ 328.990 Conversível: R$ 365.990 #CarroEsporteClube #Camaro2019 #meuchevrolet #chevroletbr #CarroEC_Gm https://ift.tt/2HsA6lL
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Eu to impressionada com você. É, eu estou. Penso em você, lembro de você.. e fico novamente.. besta com você! Como você consegue ser tudo isso em um homem só?! Eu nunca senti tanta curiosidade e tanta vontade de viver com alguém! Acho que o grande segredo de um relacionamento é a admiração. Caramba. Eu admiro demais você. Me mostra um defeito por favor.. preciso me apegar a ele.
Fomos ao Le Corbu, que lugar fantástico.. mesas redondas. Mulheres da mais alta sociedade, um pianista. Você conhecia a todos ali, pois um lugar como aquele.. era do seu costume. Então você olhou pra mim.. perguntou se eu ia querer vinho.. okay, um vinho! .. eis que você fala pro garçom - qual melhor vinho que vocês têm aqui hoje? / a meu Deus, como não me sentir em um filme romântico mostrando as ruas de Paris?/ .. então o garçom mostrou um, reserva.. um nome em francês que eu nem ouso escrever aqui.. ah.. uma taça maravilhosa que eu.. ah, eu não sabia nem segurar. Mas fiquei observando as mulheres plastificadas e copiando seus gestos. Então.. você começou a falar sobre casamento, como será o nosso casamento.. então descreveu da seguinte forma - vamos nos casar em Veneza, mas eu gostaria de uma recepção pra 150 pessoas aqui no le corbu, seria interessante chamar as colunas sociais (meu Deus) e após dois dias vamos pra Paris.. tá bom pra você assim? Ah meu Deus, se tá bom pra mim! Você descreveu meu casamento perfeito! Eu juro que precisei respirar, devagar.. porque por dentro eu tava explodindo. Meu Deus.. pedimos então um carpaccio.. quando foi que eu comi carpaccio meu Deus? Tá.. quando eu namorava um Promotor .. mas, ele é muito mais poderoso que um promotor. Ok! Foram olhares, risos, apresentações aos amigos e esposas.. foram planos. E quando eu achava que não poderia ficar melhor.. você me chamou pra ir pro café de lá musique.. pro show do bell.. é nós vamos! Ele abre a porta do carro pra mim, beija minha mão, me olha de um jeito único e tem um ciúmes tão gostoso! Ah Meu Deus.. eu larguei tudo por você. Estou com você. Você é perfeito e me proporciona o que jamais imaginei que seria possível.. ah.. e ainda gosta de carros esportivos como eu.. o que falar de um Camaro e um Mercedes conversível.. ah você.. um príncipe!
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Mustang antigo: história e fotos das 3 primeiras gerações do bólido
Mustang antigo
A década de 1960 foi marcada por grandes sucessos nos Estados Unidos. No ano de 1964, a Ford apresentava aos consumidores locais o Mustang antigo.
Ele era um carro de concepção robusta e relativamente simples, mas de mecânica “afiada”, que logo cairia no gosto dos aficionados por carros naquele país.
Além disso, no mesmo ano, a banda Os Beatles fazia a sua primeira turnê pelo território norte-americano.
Na realidade, o desenvolvimento do Ford Mustang antigo foi motivado pelo segmento de carros esportivos que ficava cada vez mais acirrado.
A intenção da marca era atender o desejo do público, que buscava cada vez mais por carros mais compactos e baratos, mas com um desempenho interessante e tocada mais afiada.
A única opção da Ford naquela época era o Ford Thunderbird, que não era tão esportivo assim.
Em 1962, a Ford apresentou o primeiro protótipo do Mustang, dono de um desenho futurista e carroceria de alumínio posicionada sob um chassi tubular. Dois anos depois, a marca norte-americana apresentava ao mundo o Mustang de produção.
O Ford Mustang antigo é visto como um objeto de desejo por muitos entusiastas de automóveis. Afinal, ele é dono de características ímpares e capaz de proporcionar uma condução que arranca bons sorrisos.
Vale mencionar que o nome “Mustang” é inspirado no avião de caça norte-americano P-51 Mustang, que por sua vez homenageia o único cavalo de raça selvagem daquele país.
O Ford Mustang é considerado o primeiro muscle-car da história – hoje a categoria é representada também por modelos como Chevrolet Camaro e Dodge Challenger.
Separamos abaixo os principais detalhes da história das três primeiras gerações do Ford Mustang.
Ao todo, são seis gerações do muscle-car – mas consideramos as três primeiras mais especiais quando se trata de um clássico. Confira:
Mustang antigo – primeira geração (1964 a 1973)
A primeira geração do Mustang antigo foi revelada no dia 17 de abril de 1964, anos após ter sido mostrado como conceito para avaliar a recepção do público e da indústria automobilística como um todo.
Ele surgiu na Feira Mundial em Flushing Meadows, Nova York. Sua produção teve início um pouco antes, em 9 de março na unidade de Dearborn, no estado estadunidense de Michigan.
Esta versão do bólido americano foi construída a partir da plataforma do Ford Falcon, compartilhando ainda diversas outras peças com o sedã.
O modelo debutou em duas opções de carroceria: cupê ou conversível, com motor 2.8 litros de seis cilindros em linha, capaz de desenvolver pouco mais de 100 cavalos de potência, atrelado a uma transmissão de três marchas.
Havia também a opção do 4.2 V8 de cerca de 165 cavalos, com um câmbio manual de quatro velocidades ou automática de três relações.
O preço inicial do Ford Mustang de primeira geração era de cerca de US$ 2.320.
Com bons atributos e preço aceitável, o modelo logo se mostrou um sucesso de público: já no dia de sua apresentação, a Ford contabilizou nada mais, nada menos que 22 mil pedidos pelo carro!
Esse número superou as previsões dos executivos da marca em vender 100 mil carros por ano.
Nos primeiros 12 meses, foram 417 mil exemplares do Mustang entregues.
Mais tarde, a Ford anunciou a chegada do Mustang antigo na carroceria Fastback (GT). Além disso, o modelo adotou mudanças mecânicas.
O motor 2.8 de seis cilindros foi aprimorado e passou para 3.2 litros, enquanto o 4.2 V8 foi descontinuado para dar lugar a um 4.8 V8 de 200 cv. Havia também um novo 4.8 V8 “Hi-Po” mais aprimorado, com 230 cv ou 275 cv.
Ainda em 1964, o então piloto automobilístico e empreendedor americano Carroll Shelby abordou Lee Iacocca (considerado pai do Mustang) e propôs a criação de um Mustang de alta performance, que pudesse ser usado tanto nas estradas como nas pistas.
Essa parceria resultou no Mustang Shelby GT350 Street, apresentado em 27 de janeiro de 1965.
Ele chegou com um motor 4.8 V8 modificado, capaz de gerar 310 cv, sistema de escape lateral com silenciadores, listras na carroceria, rodas de 15 polegadas, assento traseiro removido, tomada de ar no capô e carroceria pintada na cor branca.
Um ano depois, em março de 1966, o Mustang comemorava o marco de mais de um milhão de unidades vendidas. Ainda neste ano, ganhou mudanças sutis no visual, com retoques na grade e nas rodas.
Adotou também um novo painel de instrumentos e novas opções de cores para a carroceria e interior.
Já em 1967, o Ford Mustang cupê foi substituído por completo pelo Mustang Fastback. Ganhou também uma dianteira mais pronunciada, com uma grade maior e mais agressiva, além de lanternas traseiras triplas e um chassi mais largo.
Este ano marcou ainda a chegada do Mustang Shelby GT500, com um motor 7.0 V8 de 355 cv.
O Ford Mustang 1968 estreou com um motor 5.0 V8 de 395 cv no lugar do 4.8 V8 Hi-Po. No mesmo ano, chegou o motor 7.0 Cobra Jet para atender os entusiastas de corridas.
No ano de 1969, o Ford Mustang mudava mais uma vez de visual, ganhando traços ainda mais agressivos e uma carroceria mais longas.
A partir daí, ele assumiu a postura de um verdadeiro muscle-car. Gannhou também um novo motor 4.9 litros de mais de 220 cv e um 5.7 V8 “Windsor” de 250 cv com carburador de dois cilindros ou 300 cv com quatro cilindros.
Os anos de 1970, 1971, 1972 e 1973 também marcaram a estreia de retoques visuais para o Ford Mustang.
Além disso, para alavancar as vendas, a marca norte-americana passou a apostar em edições especiais para a linha do muscle-car, como o Mustang Sprint Edition, o Mustang Boss 302 e Boss 429, o Mustang Mach 1, entre outros.
Todavia, daí em diante, o carro passou a sofrer forte influência das leis antipoluição, da preocupação com o consumo elevado de combustível e da resistência das companhias de seguro em aceitar carros esportivos.
Esses pontos influenciaram diretamente nas vendas do Ford Mustang antigo. Os consumidores queriam um carro mais ágil, mas sem um consumo exagerado de combustível.
Mustang antigo – segunda geração (1974 a 1978)
Partindo das exigências do público, a Ford se viu obrigada a desenvolver uma nova geração para a linha do Mustang. A segunda geração do Ford Mustang antigo mudou radicalmente as características principais do carro. Ele passou a ser um carro menor e mais civilizado.
A ideia inicial era desenvolver uma nova geração do Mustang com mudanças sutis em relação à sua primeira versão, mantendo boa parte dos detalhes internos e externos, além das características mecânicas.
O forte declínio nas vendas e ainda a crescente preocupação dos consumidores com o preço da gasolina (saiba o porquê abaixo) fizeram a Ford mudar seus planos, projetando um Mustang II totalmente diferente.
A plataforma do Falcon deu lugar à base usada pelo Ford Pinto, um veículo considerado subcompacto naquela época. Com isso, o carro ficou mais curto e menos espaçoso internamente devido à redução na distância entre-eixos (que foi de 2,74 metros para 2,44 m).
O modelo foi lançado em meio a uma crise de petróleo e de uma escassez de gasolina – o Mustang II foi apresentado em 21 de setembro de 1973, dois meses antes da crise do petróleo.
Por isso, o Mustang de segunda geração abandou os motores V8 e estreou somente nas carrocerias cupê e hatchback (este no lugar do Fastback). A versão conversível também saiu de linha.
Todas essas características foram algumas das exigências de Lee Lacocca, que projetou o primeiro Mustang e se tornou presidente da Ford Motor Company em 1970.
Ele solicitou aos engenheiros da marca que criassem um Mustang menor e mais eficiente.
A Ford foi meio que na contramão de outras fabricantes.
Como exemplo, a Dodge deixava de fabricar os modelos Charger e Challenger, já que não via motivos em fabricar carros com proposta esportiva incapazes de entregar um desempenho suficientemente emocionante.
Logo de cara, o visual do Mustang II demonstrava as mudanças radicais promovidas pela Ford. O muscle-car abandonou parte das formas mais musculosas e passou a se assemelhar bastante com sedãs médios daquela época.
A respeito dos motores, os clientes de Mustang tinham opções de propulsores de quatro cilindros ou seis cilindros em “V” (V6), mas com números de potência não tão impressionantes assim.
O primeiro era um 2.3 litros de quatro cilindros, capaz de gerar 90 cavalos de potência, enquanto o segundo era um 2.8 V6 Windsor de 105 cv.
Uma opção de motorização mais forte veio à tona somente em 1975, quando a Ford relançou o Mustang V8, neste caso com um 4.9 V8 Windsor, só que (muito) mais fraco que o da antiga geração, capaz de desenvolver só 140 cavalos de potência.
Para acomodar o motor maior, o Mustang II teve sua dianteira redesenhada, com novo capô.
Como o desempenho era pífio, o Mustang II tentava chamar a atenção dos consumidores com sua eficiência e conforto. E deu certo: em seu primeiro ano de vendas, conseguiu emplacar 386 mil exemplares, ou quase o triplo do volume de vendas do antigo.
Porém, o sucesso durou pouco e as vendas foram caindo drasticamente de ano a ano. Em seu último ano cheio de vendas, o Ford Mustang II emplacou 192 mil unidades.
O Ford Mustang II não é visto como um objeto de desejo pela maioria dos entusiastas. Porém, ele desempenhou diversos papeis importantes dentro da linha do carro.
Entre eles, a estreia do Mustang Cobra como um modelo independente pela primeira vez. Ele chegou com capô exclusivo, spoiler traseiro funcional, listras na carroceria, emblemas especiais e produção limitada a só 4,3 mil exemplares.
Mustang antigo – terceira geração (1979 a 1993)
Mustang antigo
Com vida curta, o Ford Mustang II logo deu lugar à terceira geração do muscle-car, que recuperaria as boas características da primeira versão do bólido.
O modelo foi totalmente redesenhado e assumiu uma postura mais elegante. Ele evoluiu em praticamente todos os sentidos.
Agora construído a partir da nova plataforma Fox da Ford, herdada do Fairmont lançado um ano antes. Com isso, o muscle-car ficou mais longo que seu antecessor e cresceu também em entre-eixos.
Passou a contar 4,54 metros de comprimento e 2,55 metros de distância entre-eixos. Ainda assim, o carro ficou cerca de 90 kg mais leve.
No visual, o Ford Mustang III ficou menos americano e mais europeu. A dianteira era marcada por um conjunto óptico com quatro faróis retangulares (dois de cada lado), capô bastante longo e formato da parte frontal da carroceria mais pontiagudo.
Outro destaque era a ampla área envidraçada, melhorando a visibilidade interna.
A nova carroceria rendeu uma melhora no coeficiente aerodinâmico do carro, passando para 0,44 no Mustang Fastback e 0,46 no Mustang Coupe.
Estas, inclusive, eram as únicas opções de carroceria disponibilizadas de início.
Pulando para o interior, o Ford Mustang antigo de terceira geração também recebeu uma série de mudanças, com um painel totalmente redesenhado.
O cluster de instrumentos passava a exibir um hodômetro, conta-giros, velocímetro, amperímetro e um medidor da pressão de óleo. Fora isso, a cabine ficou mais espaçosa e agora conseguia acomodar até quatro ocupantes.
Entre os motores, o Mustang III mantinha o 2.3 litros de 90 cv, além do 2.8 V6 Windsor de 110 cv e o 5.0 V8 Windsor de 140 cv.
O destaque, porém, era o inédito 2.3 litros com turbocompressor, sendo o primeiro Mustang turbo de fábrica. Este modelo tinha 130 cavalos de potência e o “desempenho de um Mustang V8 sem prejudicar o consumo”, segundo a Ford.
Tais propulsores estavam associados a um câmbio manual de quatro marchas ou automático de três velocidades.
Nas primeiras mudanças, o Ford Mustang 1980 abandonou o motor 5.0 V8 e adotou um 4.2 V8 de 120 cv, que chegava com a missão de ser esportivo e econômico.
Além disso, o 2.8 V6 deu lugar a um 3.3 de seis cilindros em linha. Já no Mustang 1981, devido às novas leis de emissões, o 2.3 litros turbo saiu de cena e o 4.2 V8 recebeu alterações e passou a entregar 115 cv.
Para muitos, o Ford Mustang 1982 foi um dos mais importantes da linha do modelo de terceira geração. Esta gama marcou o retorno do Mustang GT e também a oferta do motor 5.0 V8 de 160 cv.
No ano seguinte, o Mustang 1983 estreava com a versão conversível, ausente desde 1974. O modelo contava com capota com acionamento elétrico e janela traseira de vidro. Ainda neste ano, o Mustang GT com seu motor 5.0 V8 ficou mais potente, chegando a 180 cv.
Além disso, o Ford Mustang recebeu um motor 3.8 V6 de 105 cv no lugar do 3.3 litros de seis cilindros. A unidade 2.3 litros turbo voltou a ser comercializada, agora com injeção eletrônica em substituição ao carburador e outras mudanças, chegando a 145 cv.
Em 1984, quase 20 anos após o lançamento do primeiro Mustang, a Ford Special Vehicle Operations anunciou a chegada do Mustang SVO, que teve cerca de 4,5 mil unidades produzidas.
O carro chegou com uma versão mais potente do motor 2.3 litros, agora com resfriador de ar, com cerca de 180 cv.
O Mustang SVO tinha também um visual exclusivo, com tomadas de ar no capô, dianteira sem grade e com apenas dois faróis recuados, rodas de 16 polegadas e duplo aerofólio traseiro.
Porém, ele era caro demais (custava algo em torno de US$ 16 mil), o que tornou inacessível para boa parte dos consumidores.
Este modelo voltou a ser oferecido em 1985, mas agora com motor de 210 cv, visual ligeiramente diferente e produção ainda menor, de 1,5 mil carros.
O ano de 1986 marcou o fim do carburador nos motores do Ford Mustang antigo. Na data, a marca anunciou ainda o primeiro motor V8 com injeção sequencial multiponto, com 5.0 litros e 230 cavalos.
Este ano ainda foi um dos mais “gordos” para a Ford no segmento de muscle-cars: o Mustang conseguiu fechar com 224,4 mil exemplares emplacados, sendo um sucesso entre os entusiastas americanos.
Já em 1987, a Ford mudou radicalmente o visual do Mustang III, que adotou faróis trapezoidais e uma dianteira mais limpa do modelo Mustang GT, sem grade, ou com um pequeno vão na parte frontal da carroceria do Mustang LX.
Foi a primeira grande mudança em quase oito anos. O painel no interior também foi redesenhada.
Entre os motores, o Mustang 1987 ofertava um 2.3 litros com injeção de combustível, com 90 cv, ou um 5.0 V8 de 225 cv. Mais tarde, em 1991, o motor menor recebeu mudanças, com duas velas por cilindro, e ficou mais potente, chegando a 105 cavalos.
Outro destaque da linha do Mustang III foi a versão SVT Cobra, um dos primeiros carros projetados pela divisão SVT. O carro contava com um motor V8 de 240 cv.
A marca ofereceu também uma versão Cobra R, dotada do mesmo motor do Cobra convencional, mas com melhor arrefecimento para motor e direção, suspensão com amortecedores Koni, freios mais potentes e peso mais baixo.
A terceira geração durou até novembro de 1993, quando a Ford anunciou o Mustang IV. Este modelo manteve a plataforma Fox, mas em uma versão atualizada da mesma, e contou com motores capazes de gerar até 390 cavalos de potência.
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