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ultraisabarrosmartins1978 · 4 years ago

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TEDxSãoPaulo chega ao Allianz Parque e aqui tem desconto exclusivo!

Com a missão de promover ideias que merecem ser espalhadas, o TEDxSãoPaulo realiza sua primeira edição em formato drive-in no Allianz Parque! Marcado para quinta-feira, 9 de julho, o evento recebe 15 palestrantes de peso, entre eles Yuri Marçal, Gabriela Prioli, Kimani e Rafa Brites… E você pode conferir esse encontro ao vivo e com 30% de desconto!

Para garantir sua entrada, basta acessar este link, escolher o setor de preferência, clicar na opção “Catraca Livre” e digitar o código CATRACALIVRE30. Os valores variam entre R$ 84 (setor comum) e R$ 126 (setor premium) e valem para carros com até quatro passageiros. A promoção tem limite de 15 ingressos por sessão, então corra para garantir o seu!

#DicaCatraca: curta o Mês da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha online ✊

Conheça os palestrantes que se apresentam no TEDxSãoPaulo do Allianz Parque:

Adriel Bispo

Adriel mora na Bahia, tem apenas 12 anos e já é um influenciador digital. É um ativista do amor pela leitura e inspira outras crianças a terem orgulho de serem quem são.

Felipe Marinho

Felipe é poeta, locutor e oficineiro. Autor do livro de poemas curtos “Calypso”, Felipe é fundador do projeto Afrônt Poeta e pesquisa corporeidade negra no cinema e na literatura.

Gabriela Prioli

Gabriela é graduada em direito pela Mackenzie e mestre em direito penal pela USP, é advogada, professora e apresentadora de TV na CNN Brasil.

Gustavo Cabral

Gustavo é graduado em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb), mestre em Imunologia na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Imunologia na USP. Pós doutorados em Oxford (Inglaterra) e em Berna (Suíça), com estudos de imunologia aplicada à vacinas. Atualmente é um cientista e pesquisador FAPESP que trabalha no desenvolvimento de vacinas contra o Coronavirus, Chikungunya e Zika na USP. Gustavo cresceu vendendo frutas no interior do sertão baiano e atribui todas as suas conquistas à educação e à ciência.

Kimani

Kimani cresceu na periferia de São Paulo e começou a escrever poesias aos 6 anos. Em 2017 foi a vencedora do Slam SP, uma batalha de versos falados que é um dos campeonatos mais disputados do pais. Atualmente trabalha com adolescentes da periferia como técnica educacional com especialização em em educação social.

Marc Tawil

Marc Tawil é jornalista, empreendedor, estrategista de comunicação, escritor e filantropo. Fundador da Tawil Comunicação, agência premiada por seu viés humanitário. Colunista de Época Negócios, host do podcast Autoperformance na Jovem Pan e conselheiro da Revista HSM, ele está diretamente envolvido com a causa dos refugiados e de pessoas com deficiência física e intelectual.

Marissol Mwaba

Marissol é estudante de astrofísica e apaixonada pelas galáxias. É cantora, compositora e instrumentista, inspirada na mistura cultural resultante da fusão entre o Brasil e a República Democrática do Congo, o país de origem dos seus pais.

Monalisa Nunes

Monalisa é formada em Medicina com especialização em dermatologia e seu foco é criação de conteúdo digital no Youtube e Instagram buscando despertar a afroconsciência e auxiliar estudantes a serem bem sucedidos no vestibular.

Nathalia Guapyassu

Formada em medicina, Nathalia atualmente trabalha na UTI de 2 hospitais públicos em São Paulo. As suas publicações nas redes sociais sobre a dura realidade de trabalhar na linha de frente no enfrentamento da pandemia da Covid-19 viralizaram, ajudando a educar milhares de pessoas.

Patrícia Santos

Patrícia Santos é profissional de Recursos Humanos há 20 anos. Formada em Pedagogia com pós-graduação em Gestão de Pessoas e MBA em Administração, é CEO e fundadora da EmpregueAfro, consultoria de RH focada em diversidade étnico-racial. Desde 2017 faz parte do time de especialistas do programa “Encontro com Fátima Bernardes” da TV Globo.

Rafa Brites

Rafa Brites é formada em administração e trabalhou como repórter e apresentadora de TV. É empreendedora digital, influenciadora de jornadas e fundadora do Tser (transformando sonhos em realidade), empresa multiplataforma de desenvolvimento pessoal.

Sabrina Abreu

Jornalista pós graduada em semiótica pela UFMG, Diretora de comunicação e cultura da StandWithUs Brasil e autora de cinco livros. Criadora do projeto “O que você faria Agora?” um experimento social que foca no momento presente.

Yan Marcelo Carpenter

Yan é carioca, historiador e fotógrafo urbano. Foi ele o autor da foto do BRT que viralizou em meio a reabertura da cidade.

Yuri Marçal

Yuri é carioca e abandonou a carreira de advogado para focar no sonho de ser comediante. Já famoso em suas redes sociais, fez stand-up comedy em teatros por todo o país e participou de vários programas de TV, com seu talento único de fazer piadas com temas difíceis.

Zeeba

Cantor e compositor, Zeeba nasceu nos Estados Unidos, filho de pais brasileiros. Criado em São Paulo, começou a seguir seu sonho aos 14 anos. Estudou música no Musicians Institute de Los Angeles e hoje lidera o ranking dos 30 brasileiros mais ouvidos no mundo.

Sobre o TED

TED é uma organização sem fins lucrativos com o espírito de promover ideias que merecem ser espalhadas. Nasceu com uma conferência de quatro dias na Califórnia, há 30 anos, e cresceu para apoiar ideias que mudam o mundo por meio de iniciativas diversas! Clique aqui para saber mais.

“A nossa missão é trabalhar por ideias que merecem ser espalhadas, e hoje, mais que nunca, precisamos delas. Desde o começo da pandemia já organizamos seis eventos do TEDxSãoPaulo online. Nesse evento no formato drive-in no Allianz Parque queremos dar ainda mais visibilidade para as mensagens dos nossos palestrantes.”, contou Elena Crescia, organizadora e curadora dos eventos TEDxSãoPaulo.

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Arena Sessions: o drive-in do Allianz Parque

Você sabia que o Allianz Parque também conta com uma programação de filmes, shows, games, e stand-up no formato drive-in?! Para deixar tudo ainda mais gostoso, a Agenda Catraca Livre oferece 30% OFF nos ingressos do cinema! Olha só:

Veja também: Allianz Parque inaugura cinema drive-in e aqui tem desconto exclusivo

TEDxSãoPaulo chega ao Allianz Parque e aqui tem desconto exclusivo!publicado primeiro em como se vestir bem

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bloglisalvarobragadacostalo-blog · 6 years ago

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Banda Calypso DVD Completo 15 anos em HD BELÉM PA

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headlinerportugal · 7 years ago

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Westway LAB Festival: um universo musical à espera de ser descoberto!

O Westway LAB Festival realizou este ano a sua 5ª edição e, sem margem para dúvidas, foi a mais ambiciosa de todas.

Na foto Manel Cruz

Créditos © Ivo Rainha - FreePass Guimarães

Sempre tendo a cidade de Guimarães como “pano de fundo” tem conseguido atingir os seus objectivos: “objetivos fundamentais provocar encontros, estimular processos criativos, formular soluções para percursos profissionais e apresentar mostras autorais consolidadas.” Este é um evento de dupla abertura, destina-se aos profissionais da música porém tem uma janela aberta para o público em geral (nomeadamente no que diz respeito aos concertos e showcases).

As residências artísticas, as talks e conferências PRO foram reservadas para os profissionais da área musical e conferem-lhe a sua parte mais técnica. Já os concertos (uns foram pagos outros gratuitos) e showcases foram abertos ao público em geral como forma de celebração da música e da criação original.

Na foto conferências PRO

Créditos © Ivo Rainha - FreePass Guimarães

Este ano o evento teve uma novidade que foi “Country Focus” no qual houve o foco específico para a música de um país. Escolhida a Áustria e esteve representada pelos projectos musicais Leyya, Avec, Cari Cari, Molly e Motsa. Todos eles tiveram a oportunidade de tocar ao vivo e dar assim a conhecer o seu reportório.

Ao todo aconteceram 28 concertos, um número deveras impressionante, dos quais a destacar a um forte contingente lusitano de qualidade lusitano: Manel Cruz, Dear Telephone, Toulouse, Isaura e Valter Lobo (com o projecto “Lobos de Barro” em conjunto com André Barros).

Por diversos espaços da Cidade Berço e inseridos nos City Showcases (de entrada gratuita) tocaram Gobi Bear, Daily Misconceptions, Joana Guerra, Time For T, Elizabete Balcus, Nery, Jennifer Pague (Vita and The Woolf) e Mathilda. Foi esta a forma de inclusão da cidade no Westway LAB Festival.

Infelizmente por razões profissionais e com muita pena nossa não pudemos assistir ao Why Portugal Stage que contou com performances de Stereossauro, Isaura, Omiri e Moonshiners. Do restante do programa podemos acompanhar a maioria dos concertos/City Showcases pelo que vamos falar um pouco acerca deles a partir de agora.

As residências artísticas reuniram vários artistas e agruparam (quase) sempre artistas nacionais com artistas estrangeiros. O resultado destes trabalhos em conjunto foi mostrado ao vivo em duas noites consecutivas no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor. Na primeira noite o duo austríaco Cari Cari com João Morais (O Gajo) subiram ao palco para tocar algumas canções resultantes do seu encontro durante uma semana. Com um rock bem definido pela guitarra electrica e bateria dos Cari Cari com um toque de eloquência dado pela guitarra, a Viola Campaniça, de O Gajo o resultado foi bastante agradável de se ouvir. Não poderia ter começado melhor a noite.

Na foto concerto final da residência artística Cari Cari + O Gajo

Créditos Westway LAB Festival 2018 © Os Fredericos

Seguiu-se um segundo showcase também resultante de uma residência artística. Desta vez tivemos em palco Gabriel Salgado (Ana) e as francesas Bryony Perkins e Miranda Perkins (Perkins Sisters), duas cantoras que fazem parte da banda Sparky In The Clouds. Tiveram reunidos 2 dias e meio e o resultado também foi interessante. A performance baseou-se em vozes mais loops por parte das francesas com guitarra e piano de Gabriel Salgado. O showcase teve de parar a determinado momento para se resolverem dificuldades técnicas, no entanto, não foram suficientes para impedirem de termos uns minutinhos minimamente interessantes.

Na foto concerto final da residência artística Perking Sisters + Ana

Créditos Westway LAB Festival 2018 © Os Fredericos

O final da primeira noite (dia 11 de abril) terminou com o rock espevito dos extrovertidos húngaros Dope Calypso. Têm um som marcadamente influenciado pelos sons de leste e balcânicos.

Com as boas indicações da primeira noite ficamos com um boa sensação e com uma maior expectativa para a segunda noite (dia 12 de abril) de apresentações de residências artísticas. A primeira actuação da noite trouxe-nos Jennifer Pague dos Vita and The Woolf colectivo norte-americano com Bruno Miguel dos Papercutz. Apenas tiveram juntos 2 dias e deram um gostinho electrónico baseado na voz da Jennifer, dos sintetizadores e de sons pré-gravados.

A seguir mais uma união luso-francesa como na noite anterior. Rolando Ferreira (Mister Roland) com Laure Briard. Apresentaram-nos um pop rock suave e praticamente acústico. Além a voz de Laure Briard e de Mister Roland na bateria houve apoio de um terceiro elemento na guitarra. Foi sem dúvida o melhor da noite. Noite encerrada por Bowrain, artista esloveno, compositor e pianista. Une ao piano sons electrónicos.

Na foto concerto final da residência artística Laure Briard + Mister Roland

Créditos Westway LAB Festival 2018 © Os Fredericos

A sexta-feira 13 de abril não foi de azar e dedicada maioritariamente às bandas austríacas, tocaram os Cari Cari, os Molly e o DJ Motsa. A excepção verificou-se com a apresentação de outra residência artística, esta totalmente lusa com a dupla Valter Lobo (músico fafense) e André Barros.

Cari Cari, uma dupla austríaca formada pela multi-instrumentalista Stephanie Widmer e pelo baixista Alexander Kock. Tocaram no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor. Têm um som porreiro, uma mistura de country rock com outros tipos de rock. Ambos contribuem vocalmente sendo que Alexander toca guitarra e Stephanie concentra-se na bateria fazendo uso também de instrumentos de sopro, menos comuns, como o didgeridoo e a harpa de boca. "Dear Mr. Tarantino" foi uma das canções que mostraram e que surgiu na sequência de um desejo de ambos, conforme Alexander contou. Essa música é dedicada ao realizador Quentin Tarantino pois sempre quiseram entrar na banda sonora de um filme do conhecido realizador norte-americano.

Na foto concerto dos austríacos Cari Cari

Créditos Westway LAB Festival 2018 © Os Fredericos

Seguimos para a estreia dos concertos no Grande Auditório. Para nós uma novidade pois nunca tínhamos assistido a uma performance do lado de trás do palco daquele espaço. Em vez das habituais cadeiras, ficamos num espaço amplo existente atrás do palco. A primeira banda a tocar neste Westway Lab Festival naquele espaço foram os Avec. Formada pela vocalista Avec a sua banda conta com mais 3 elementos: Andreas, Lukas e Ross. Com instrumentos típicos de uma banda pop-rock: guitarra eléctrica e acústica, bateria, baixo e percussão mostraram-nos um som escorreito e de fácil audição. O timbre da vocalista fez-nos lembrar a pequena Grace VanderWaal, a norte-americana que venceu o concurso televisivo norte-americano “America's Got Talent”.

Na foto concerto dos austríacos Avec

Créditos Westway LAB Festival 2018 © Os Fredericos

O roteiro de seguida levou-nos ao Pequeno Auditório para assistirmos ao projecto de criação “Lobos de Barro” desenvolvido pela dupla Valter Lobo e André Barros. Ao piano tivemos André e na voz/guitarras Valter a que se juntou “músicos numa caixa”, isto é, às programações pré-preparadas. Tivemos uma actuação com vídeos a passar numa tela por detrás dos artistas naquilo que foi uma “dose de melancolia positiva” como tão bem descreveu o artista fafense dizendo ainda que “só possível numa cidade como esta”.

Na foto Valter Lobo

Créditos © Ivo Rainha - FreePass Guimarães

Terminado este momento luso, voltamos ao Grande Auditório para mais uma apresentação austríaca vinda de Innsbruck. Mais uma dupla, desta vez, Molly composta por Phillip Dornauer (bateria, piano, sintetizadores) e Lars Anderson (voz e guitarra). Com um som difícil de catalogar, vive da inspiração de vários géneros, entre shoegaze, rock e vários tipos de indie rock. Apesar dos problemas técnicos na parte dos instrumentos de Phillip, o que obrigou a Lars a ter um pequeno solo. Valeu a pena ouvir e ficar a conhecer esta banda.

Na foto a dupla austríaca Molly

Créditos Westway LAB Festival 2018 © Os Fredericos

A noite terminou com DJ set proporcionado por outro artista austríaco neste caso Motsa.

Chegados ao último dia, sábado 14 de abril, pela frente um longo programa com os City Showcases entre as 15 horas e as 19 horas e à noite mais 5 actuações. Dia/noite mesmo em cheio.

Como os City Showcases iam-se sucedendo nos horários e nos locais fizemos o nosso roteiro e optamos por assistir a projectos que ainda não tínhamos visto ao vivo. Daí as escolhas de Daily Misconceptions no Bar da Ramada, Mathilda no coração da cidade-berço no Convívio e por fim no CAAA (Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura) os Time for T. A grande revelação da tarde foram mesmo estes últimos. Gostamos imenso do concerto dos Time for T e do som que apresentaram naquele que foi o concerto de estreia da banda formada por Tiago Saga. Uma mescla de vários géneros desde o folk ao Reggae de muita qualidade e com uma sonoridade muito apelativa.

Na foto Time For T.

Créditos © Ivo Rainha - FreePass Guimarães

Com a pausa para respirar fundo, jantar e descansar foi a altura de “voltar à carga”. Os concertos da noite eram muito apelativos e cumpriram com a nossa expectativa. Ainda mesmo antes de chegarmos ao Centro Cultural Vila Flor soubemos que as pulseiras estavam prestes a esgotar, algo que deixou-nos satisfeitos pois o evento merecia terminar com casa cheia.

O roteiro nocturno iniciou-se com a apresentação dos barcelenses Dear Telephone no Pequeno Auditório. A banda aproveitou para mostrar as novas canções incluídas no álbum “Cut” lançado o ano passado. Uma performance consistente numa feliz abertura de noite.

Na foto Graciela Coelho dos Dear Telephone

No final lá voltamos a mais “uma moedinha, mais uma voltinha” até ao Grande Auditório para vermos e ouvirmos a última banda austríaca a mostrar o seu trabalho: os Leyya. Uma banda liderada por Sophie Lindinger e que navega pelos mares do electro pop. Antes de concentrarmo-nos na nossa estreia em Manel Cruz demos um salto ao café concerto para espiarmos o concerto dos vimaranenses Toulouse. Já não nos surpreende a qualidade e empenho da banda em palco, mais uma vez estiveram em bom plano. Pena é que não tivessem tido mais gente a vê-los. Ficaram “encalhados” entre os principais concertos da noite.

Na foto os austríacos Leyya

Poucos minutos antes da meia-noite e uma mini multidão esperava para poder aceder ao Grande Auditório e assistir ao concerto de Manel Cruz bem acompanhado em palco por Nico Tricot, Edú Silva e António Serginho. O artista conhecido sobretudo por ter feito da mítica banda Ornatos Violeta fez juz ao epíteto de cabeça de cartaz e deu um concerto incrível. A orelha enorme em cima do palco ao centro marcava a imagem de marca. Utilizando uma panóplia enorme de instrumentos tivemos momentos únicos e surpreendentes em palco. Um desses momentos foi quando Manel Cruz cometeu uma gaffe na letra ao cantar o épico tema “Capitão Romance” dos Ornatos Violeta. Surpreendeu toda a gente incluindo a banda… Não foi normal ele ter-se enganado numa canção que tem 20 anos como o próprio admitiu. Confessou igualmente que não tinha noção que quase todas as suas letras têm referência a “Deus” pelo que prometeu tentar cantar uma canção que não a incluísse… Manel Cruz apresentou-se super comunicativo, divertido e até interagiu com o público. Ao longo de bem mais de 1h foram apresentados vários temas incluindo os mais recentes: “Ainda Não Acabei” e “Beija-flor”. Sem dúvida um dos grandes momentos (senão o maior) deste Westway LAB Festival 2018.

Na foto Manel Cruz

Algo que foi bonito de verificar foi o acompanhamento dos artistas presentes no evento aos concertos dos seus colegas de profissão. Algo que verificamos em todas as performances que assistimos. Quanto ao público em geral, foi cada vez mais aderindo tendo o sábado sido o dia de maior afluência como já o dissemos anteriormente.

Como jeito de conclusão revelamos agora as bandas que mais gostamos de descobrir deste enorme roteiro que tivemos a oportunidade de visualizar. De um modo geral gostamos de todas as bandas austríacas, no entanto, temos de destacar claramente os Cari Cari. Quanto à “armada lusa”, gostamos muito de descobrir os Time For T, banda que não nos era totalmente desconhecida como a austríaca, no entanto, agora tivemos a primeira vez de os ver ao vivo e gostamos mesmo bastante.

Na foto os austríacos Cari Cari

O Westway LAB Festival é uma pérola, um universo musical recheado de música de muita qualidade à espera de ser descoberta. Para nós foi uma vivência e uma experiência muito boa e que pretendemos voltar a viver em próximas edições. Com o apoio de A Oficina, a entidade que gere o Centro Cultural Vila Flor, a organização correu muito bem e estamos convencidos que todos os que viveram este evento saíram muito satisfeitos pela experiência.

Texto: Edgar Silva

#coberturadefestivais #westwaylabfestival

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crzjshua-blog · 7 years ago

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Movie Review

Pirates of the Caribbean: At World's End (2007) directed sa pamamagitan ni Gore Verbinski. Pinagbibidaham to ni Johnny Depp bilang Kapitan Jack Sparrow, Geoffrey Rush bilang Kapitan Hector Barbossa at iba pa. Ito ang huling palabas at ang produksyon nito ay humigit $300 million o 15 million pesos. Sinasabing ito ang pinaka mahal na palabas pagkalabas pa lamang nito. Maraming tao ang nagustuhan ang palabas na ito dahil sa pag arte, musika, at mga special effects.

Ang buod nito ay umabot si Jack Sparrow sa Davy Jones Locker, at ang mga kaibigan niya na si William Turner, Elizabeth Swann, Hector Barbossa at si Joshamme Gibbs ay kailangan siyang iligtas para makuha ang isa sa mga “Nine Pieces of Eight” na magagamit nila para-ilabas ang tunay na form ng Diyos na si Calypso. Kaso, si Davy Jones ay kontrolado ng isang kompanya, ang EITC, at kontrolado nila ang Puso niya; para gamitin si Davy Jones bilang isang armas para talunin ang mga pirata. Kailangan nila talunin muna si Davy Jones bago ang EITC, kaya sila’y lumaban kay Davy Jones mismo at pinatay siya. Ngayon, na wala nang pagasa si Jack Sparrow para talunin si Lord Beckett; ang may ari ng EITC, biglang lumabas ulit ang barko ni Davy Jones, ang Flying Dutchman, at sabay nila tinalo si Lord Beckett para magkaisa ulit ang mga pirata.

Natutunan ko sa palabas na ito na kahit madami kang pera, hindi mo matatalo ang isang malaking grupo. Natutunan ko na kailangan handa kang gumawa ng sakripisyo para sa bagay na alam mong mabuti, tulad ng pagsakripisyo ng buhay ni William Turner para maging Captain ng Flying Dutchman. Ang nahuli kong natutunan ay dapat hindi ka bumigay hanggang sa huli, dahil hindi mo alam ano mangyayare bago matapos ang laban mo.

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praza-arte · 7 years ago

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Na morte de Tim Behrens

Foto Víctor Echave

Cando estudaba Maquinas Navais en A Coruña adoitaba pasar algunhas tardes pola Biblioteca do Forum Metropolitano, cando cadraba ter que devolver algún libro. Era unha biblioteca con demasiado boureo para o estudo: moitos vellos comentando esquelas, moita xente nova emprestando libros de Irvine Welsh e cds de Lenny Kravitz e unha mestura entrañable de nenos, opositores e ionquis agardando fronte ós dous ordenadores para se conectar 15 minutos máximo a Yahoo. As derradeiras pinceladas do século XX de calquera barrio galego.

Algunha daquelas tardes cruzaba no Forum cun vello que non era coma os demais vellos. Solitario, alto, con ollos claros, cabelo cano e algunha mecha rubia dispersa. Un guiri. Ás veces vestía americanas de cores, con aspecto desaliñado e pinta de bebedor ben. E no ollo dereito, un parche pirata. Un cadro.

Co tempo as circustancias leváronme a escribir as biografías dos autores das obras da colección de arte Fundación María José Jove, onde había un par de cadros dun tal Tim Behrens. Aqueles lenzos non casaban coas aspiracións que xa daquela manexaban na Fundación, probablemente foran adquisicións persoais do magnate nun primeiro momento de coqueteo coa arte, mais o certo era que cada noite Estudio de pintor e Recuerdo de Portugal durmían baixo o mesmo teito que Kandinskis, Picassos e Bourgeois nunha nave do Polígono de Agrela.

Alí coñecín a Tim Behrens unha mañá. Era un home de trato amable, acento Michael Robinson i expresión acorde á súa imaxe atribulada, a dun artista londinense bohemio de boa famlia que pasou os últimos 30 anos da súa vida en Galicia, ó seu, logo duns cantos anos de tumbos polo mundo. Un Man de Camelle urbano, se cadra.

Estudou na Slade School de Londres, que non é pouco. Alí coñeceu a Lucian Freud, para quen posou e den quen foi bo amigo. Tamén de Bacon e Aurbach. Aínda que facendo paisanaxe, Behrens estivo no mundiño artístico da súa época, que é case coma dicir o mundiño artístico do século XX.

A finais dos 60 marchou a Italia e comezou a escribir poesía, chegou a publicar poemarios en Galicia, admiraba a Rosalía. Seguiu pintando até o final con certo recoñecemento i expoñendo aquí e alá. Chegou a Galicia por recomendación do maiordomo que traballaba para os seus país, que era de Ourense. Vivía en Culleredo coa sua muller, tamen artista i ex moza do baixista de The Clash. Pintaba paisaxes e cans, os seus. Paraba bastante polo Calypso.

Sobre a súa pintura daquela escribín que “a pintura figurativa británica do último terzo do século XX se por algo caracterízase e pola pluralidade estilística, mais quedan rasgos que a fan diferente a outras aproximacións figurativas. Behernes é partícipe desas sinais comúns con plantexamentos plásticos que exclúen o narrativo e o explicativo, con tendencia ó expresionismo e unha certa aposta por valores tradicionais da pintura en canto ó uso preferente do óleo en pinturas de cabalete, o que, malia que poida sorprender, leva aparelladas unhas cualidades expresivas de maior énfase e liberdade, coma a linguaxe plástica de Behrens.”

Non sei se o chegaría a ler, espero que non porquemadremía. Descanse en paz Tim Behrens.

Recuerdo de Portugal. Tim Beherens. 1995.

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tethysaturn · 8 years ago

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🌸 50 fatos sobre mim 🌸 1.Tenho mania de mexer no cabelo sempre que eu estou desconfortável,nervosa,ansiosa e involuntariamente 2.Meu sabor de sorvete favorito é Frutas Tropicais e daqueles soft só tomo de chocolate 3.O que "me fez"gostar de leitura foram os quadrinhos da turma da Mônica 4.Amo desenho animado e filmes de animação, principalmente da Disney 5.Minha princesa da Disney favorita é a Merida 6.Meu primeiro fandom é a R5Family mas já estou em vários outros 7.Sou viciada em séries 8.Comecei a fazer natação com 4 anos e sempre amei água,piscina,lagoa,cachoeira,rio,praia,amo tudo 9.Harry Potter é minha saga favorita e penso em fazer uma tatuagem de Expecto Patronum 10.Gostaria de fazer um curso de fotografia mas não tem na minha cidade 11.Sonho em ir a Disney desde criança 12.Uma vez eu me machuquei na casa de uma amiga ajoelhando em um prego, tenho a cicatriz até hoje 13.Tenho vontade de fazer intercambio 14.Minha atriz favorita,mesmo que eu não seja do fandom,é a Lily Collins 15.Amo comédias românticas e filmes de drama,mas ficção científica ta junto na lista de gênero de filmes favoritos 16.A primeira coisa que eu quis ser era ginasta 17.Quando eu era pequena via muito a Xuxa 18.Meu estilo de música favorito é Pop Rock Internacional 19.Moro na mesma casa desde que eu nasci 20.Já fui em um show de Calypso quando eu era criança sjjdkdkdk fiz meus pais ficarem porque queria ver a Joelma 21.Minha banda favorita é a R5 mas amo Imagine Dragons, OneRepublic e Marron 5 22.Quero viajar o mundo 23.Sou apaixonada por música 24.Tenho mania de ficar com o controle na mão ou perto de mim sempre que eu tô assistindo TV 25.Queria muito ter um cachorro ou gato 26.Sempre fui boa aluna 27.Comecei a ler com 3 anos 28.Debato sobre coisas inúteis ou que não existem com minha melhor amiga,ou minha,ou qualquer outra pessoa que simplesmente não ignore e continue debatendo 29.Minha fruta favorita é melancia 30.Minha música favorita dos Beatles é "Here Comes the Sun" 31.Uso muito a palavra "mano" 32.Gosto de jogar videogame 33.Quando eu era menor minha série favorita era Hannah Montana,ainda gosto e sei a maioria das músicas 34.Fiz minhas primeiras amizades virtuais (e conheci minha melhor amiga virtual)em 2015 35.Tenho vontade de aprender a tocar violão à muito tempo,e estou fazendo aula 36.Já fui insegura sobre meu cabelo pelo fato dele ser cacheado mas hoje em dia ele é a coisa que eu mais gosto em mim fisicamente 37.Gosto de dar conselhos aos meus amigos,sinto que se a pessoa está me contando alguma coisa é porque ela confia em mim 38.Lembro de umas coisas nada haver quando estou triste e me faz ficar mais triste ainda 39.Quando tô muito animada eu meio que ando saltitando pra dar um abraço em alguém sjnzksk 40.Sou ciumenta até com as séries que assisto 41.Minha cor favorita desde pequena é Roxo 42.Quando eu era pequena amava escrever cartas pra minha mãe,vó,prima e etc...as vezes eram poemas pequenos 43.Eu praticamente fui criada junto com dois primos,a gente não tem a mesma coisa de antes mas eu ainda amo muito eles e eles sempre serão como irmãos para mim 44.Fico nervosa com qualquer coisinha 45.Meu doce favorito é aqueles sonhos de padaria,gosto mais do de creme 46.Sempre que eu vou "viajar",entre aspas porque não vou pra muuuito longe,quando paramos em alguma lanchonete sempre peço algo com presunto e queijo e suco de laranja 47.Tenho o sonho de morar no Canadá 48.Só fui uma vez na montanha russa a minha vida toda e é uma mixuruca que teve aqui na minha cidade,mesmo assim gritei bastante,só não fui de novo porque a fila tava muito grande 49.Quero muito ir ao Rock in Rio algum dia 50.Não durmo sozinha se não tiver nenhuma luzinha acessa

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