#Buongiorno infinito
Explore tagged Tumblr posts
perfettamentechic · 19 days ago
Text
Il Buongiorno del 24 dicembre, giorno della Vigilia di Natale, merita di essere speciale.
Il Buongiorno del 24 dicembre, giorno della Vigilia di Natale, merita di essere speciale. #vigiliadinatale #auguribuonavigilia #perfettamentechic
Buongiorno! È finalmente arrivata la Vigilia di Natale! Che questa giornata sia piena di gioia, amore e momenti speciali da condividere con i tuoi cari. Buone feste! 🎄✨ Autore: Lynda Di Natale Immagine: IA
0 notes
la-scigghiu · 1 year ago
Text
Tumblr media
Ma io non cerco la salvezza nell’indifferenza ; la commossa meraviglia e’ la parte migliore dell’umanità e, per quanto il mondo gli renda difficile il sentire , l’uomo quando è commosso, sente profondamente ciò che è l’infinito.
.🦋.
🔸Goethe
7 notes · View notes
ticimandoconilcuore · 2 years ago
Text
Tumblr media
Ieri, oggi, sempre... FORZA NAPOLIIIIIIII 💙💙💙
12 notes · View notes
l-incantatrice · 8 months ago
Text
Tumblr media
Maggio: c’è nell’aria intera un invito e un infinito farsi avanti dei desideri e delle trame. Come si può non cedere a questo mese?
(Fabrizio Caramagna)
BUONGIORNO ♣️
39 notes · View notes
sara-saragej · 2 years ago
Text
Tumblr media
Se cerchi l infinito, lo troverai nel sorriso di un bambino.
Abbi cura di quel sorriso , è la vita del mondo.
- Khalil Gibran
Tumblr media
If you seek infinity, you will find it in a child's smile. Take care of that smile, it's the life of the world. - Khalil Gibran
Buongiorno...☀️🐬
...Gioiosa Domenica🌺
149 notes · View notes
mancino · 2 months ago
Text
Tumblr media
Il limite
dell’infinito: "
infinita voglia
di
alzarsi..
sorridere..
infinita voglia
di coccole...
di baci..
di caffe..
voglia di
accarezzare
l'anima e
cuore
con
un...
infinito...
Buongiorno !! 🌹❤️
2 notes · View notes
lunamarish · 7 months ago
Text
Buongiorno infinito
Diverse volte all’orizzonte nuvole basse non lasciano vedere il sorgere del sole, ma il cielo già si tinge dei suoi primi colori. E’ come un prolungamento d’attesa, una fiducia richiesta, come a ricordare che l’inizio non sempre è facile, ma alla fine regnerà la Vita. Bisogna imparare dagli alberi che, immobili e attenti, sono intenti ad ascoltare il passaggio dalla notte al giorno. E’ questo il tempo per chiedersi: che mi donerà questa giornata? “Da’ ad ogni giornata la possibilità di essere la più bella della tua vita” mi sussurra Mark Twain. Ed io voglio crederci, per cui spalanco le braccia, chiudo gli occhi, respiro profondamente , e sento disegnarsi un sorriso sul volto. Basterà questo per essere pronti.
Giorgio Bonati
3 notes · View notes
petalididonna · 1 year ago
Text
Spettinato,ostinato Settembre
Che cambi i colori al mio vivere
Magico e misterioso caldo vortice
Di preziosi profumi,odori perduti
In un tempo infinito...
Oggi il cielo é diverso
Eppure:solo ieri era Agosto...D.P.©
#settembre
Buongiorno ❤️
Tumblr media
15 notes · View notes
relaxbeach1 · 6 months ago
Text
Mi avete fatto svegliare presto:
Ho ancora il cuore immerso in un infinito!
Buongiorno e buona domenica a tutti!
Tumblr media
... lo so che ormai è fuori moda ma, penso che questa sia e rimanga la condizione migliore finché dura!
3 notes · View notes
thesoulmustbebreath · 1 year ago
Text
Tumblr media
Lunedì 16 ottobre 🍁🍂
Buongiorno!! 🤗
Buon lunedì e buon inizio di settimana 🍀
Lucia 💓
Luli ❤️ Lu 💖🌞🌊♾️
Un semplice atto d'amore
genera un flusso infinito. 💓
9 notes · View notes
ficjoelispunk · 1 year ago
Text
The Coffee of Love - Capítulo 04 – Terça-Feira. (+18)
Avisos da fic: Descrições históricas de Positano, descrições de lugares. Nosso querido Marcus Pike sendo um galanteador, cavalheiro, charmoso, brincalhão e sedutor. Acho que nada mais.
Tumblr media
Resumo: Você encontra uma saída, uma desculpa, uma justificativa plausível que seu cérebro aceite, e seu coração eventualmente entenda, para saciar o desejo do seu corpo, que só pode ser cessado com Marcus Pike.
Capítulo anterior: Segunda-Feira (+18) | Todos os Capítulos
Assim que você recobrou a consciência quando acordou, antes mesmo de abrir os olhos, a primeira coisa que você conseguiu pensar foi em Marcus. Antes de abrir os olhos, você já soltou um gemido, e enrugou todo o rosto em uma careta, virando para o lado e puxando os joelhos pra perto do peito, ainda deitada. A consciência ingrata, te lembrando que Marcus de um jeito ou de outro estava gravado na sua mente.
Automaticamente você lembrou da noite anterior, do toque dele em você, o beijo tão macio e o modo como suas bocas se encaixavam numa dança perfeita. As mãos grandes dele no seu corpo. O jeito dele. O sorriso infantil com covinha. O cabelo perfeitamente bagunçado. O jeito que as mãos dele pairam sobre as suas costas enquanto vocês caminhavam. O passeio impecável que vocês fizeram ontem. A forma como ele faz com que as coisas parecem ser naturais. A lembrança dele, fez seu coração apertar.
Você se esticou na cama, se espreguiçou, e pela primeira vez em muito tempo, a brisa do mediterrâneo na sua janela não foi relevante. Você se sentou na sua cama, apoiando a cabeça nas mãos e apertando os dedos nos olhos, na esperança frustrada de fazer com que todas aquelas memorias sensoriais e afetivas de Marcus fossem empurradas pra longe da superfície. Apertou tão forte que seus olhos piscaram pequenas estrelinhas pretas quando você abriu.
Em um infinito “não” balançando a cabeça de um lado para o outro, você se levantou, e agradeceu por ter um longo dia de trabalho, só assim para que você se distraísse de tudo. Tudo no caso, era Marcus.
Tumblr media
Quando você chegou na cafeteria, como de costumo apenas Lorenzo estava lá. Você se aprontou, colocou seu uniforme, e foi pra cozinha, em direção ao armário para guardar suas coisas.
“Buongiorno” Lorenzo cantarolou nas suas costas.
Você deu um sorriso apertado, e balançou a cabeça para ele em cumprimento.
Ele franziu a testa, e te olhou de canto de olho.
“Cosa sta succedendo?” Ele perguntou mais preocupado. Lorenzo nunca tinha te visto triste em todos os anos de trabalho. Ele nunca a viu reclamar, nunca a viu choramingar, nem mesmo quando você estava doente, ele nunca tinha te visto em um dia ruim, nunca. E por mais que ele soubesse que você tinha muitos deles, ele também sabia que o seu jeito de lidar com as coisas da vida, era sempre procurando algo bom através das coisas ruins, era isso que te impulsionava. Era isso que te manteve doce e gentil.
Você suspirou, fez um beicinho, mordeu a bochecha, se encostou na grande mesa da cozinha e olhou para ele.
Lorenzo colocou o pano de prato sobre o ombro e cruzou os braços e as pernas, enquanto encostava as costas em frente a pia para te olhar também.
“Tem um turista.” Você começou, e olhou para ele para analisar o julgamento dele.
“Sempre tem um turista.” Ele fez um sinal com a cabeça e tirou uma das mãos do corpo para acenar para você, te incentivando a continuar a falar. Você deu um impulso e se sentou no canto da mesa, mexendo nas peles soltas da sua unha.
“É, mas, esse cara é diferente. Eu sinto uma conexão com ele. Ele é.... ele é diferente.” Você abaixou a cabeça para continuar a falar. “Eu sei que parece papo furado. Mas ele realmente causa algo diferente em mim. Estou com medo de me envolver muito. Acho que de alguma forma já estou muito envolvida. É loucura eu sei... por que, faz o que? Três malditos dias que eu o conheço.” Você jogou as mãos pra cima em um sinal exacerbado. “Eu não sei o que está acontecendo...” Sua mão sobre para seu rosto fazendo seu polegar e indicador massagearem as suas têmporas.
Lorenzo te olha tentando esconder um sorriso.
“Quantas vezes você saiu com turistas aqui?” Ele tentou te lembrar.
“Eu sei... mas estou te dizendo. Ele não é algo superficial. A forma como em sinto com ele é algo que paira sobre mim, é denso. As coisas ao meu redor parecem que estão passando em câmera lenta. Nunca senti isso. Me sinto a merda de uma adolescente.”
Lorenzo segura o pano que estava nos ombros, e caminha até você, parando na sua frente. Esperando que você olhe para ele. Quando você o faz, ele te bate gentilmente com o pano.
“Ai” Você franze a testa, mas sorri. E revida com uma tapinha no ombro dele. “Estou abrindo meu coração pra você! Tenha piedade.”
“Si voi campari filici e cuntenti, finciti orvu, surdu e ‘gnuranti.” Lorenzo abriu os braços para você e saiu caminhando de costas, e sorrindo.
Você franziu a testa, e inclinou a cabeça para a frente. “O que sua filosofia siciliana quer dizer com isso?”
Ele revirou os olhos. “Mia Bella, se o rapaz é turista. Viva o amor que você tem para viver com ele pela temporada que ele ficar. E quando ele for embora, siga sua vida. Não se arrependa por não viver o que você tem para viver agora, por medo de como vai se sentir no futuro. Seja feliz agora. E depois, nada que muito vinho e massa não resolva seus problemas.”
Você ficou perplexa com Lorenzo. “Mas é justamente porque não quero sofrer...”
Ele te interrompeu. “Como você sabe que vai sofrer?”
Você pensou na pergunta. Ele estralou os olhos para você, querendo a resposta. Você mordeu os lábios. E de fato, você não tinha como saber. Mas você não deu o braço a torcer. Você olhou para o relógio e viu que estava quase na hora de abrir, e então desceu da mesa, e foi caminhando em direção a porta do salão arrumando seu avental.
“Ei” Lorenzo te chamou.
Quando você virou, ele estava arremessando em você uma brusqueta. Você fez uma careta e balançou a brusqueta já na sua mão, de costas para ele, enquanto passava pela porta e gritou um “Grazie” por cima do ombro.
Nada deixou você tão feliz quanto ver que você precisava ainda, dar uma boa arrumada em tudo na Cafeteria. Sr. Francesco tinha dado uma boa organizada nas coisas que haviam chegado ontem, mas ainda tinha bastante detalhes para você ajeitar. A manhã foi bastante movimentada. Você teve que repor tantas vezes os produtos nos expositores, que a última vez que foi até a cozinha para buscar outra remessa, Lorenzo avisou que alguns itens já haviam acabado.
Era exatamente 13:00 quando a máquina de expresso resolveu dar problema. Era tudo que faltava em um dia de movimento. Como de costume você ficou um bom tempo atrás da máquina tentando descobrir o que fazer para que ela voltasse a funcionar, tirou as peças, limpou, ligou e desligou, você começou a sofrer, queria ir embora se deitar, e afundar na sua cama, e ser engolida pelos lençóis.
Às 13:30 você ouviu o sino da porta da cafeteria tocar, e fez uma careta, ainda estava montando as peças da máquina.
“Só um momento.” Você gritou enquanto encaixava uma das peças. Você inclinou seu corpo para o lado, para espiar o cliente, os seus movimentos foram diminuindo a velocidade, até você estar paralisada. Foi só então que você se deu conta que, não havia pensado nele a manhã toda. Os seus olhos se voltaram para o relógio, 13:33.
Marcus estava sentado de costas para a vista do balcão, de frente para a janela. Você suspirou. Algo em você achou que não o veria mais depois da noite de ontem. Algo em você quis que ele agisse como um perfeito idiota e facilitasse as coisas para você, mas óbvio que ele não iria simplesmente sumir porque você o mandou ir embora da sua casa depois que você estava em cima dele, com ele acariciando suas partes intimas até o momento em que você teve um surto aleatório como se nunca tivesse feito um sexo casual na vida.
A lembrança fez sua barriga esquentar. Seu corpo ficou desconfortável. E você queria que já fossem 14:00, assim não precisaria atendê-lo, você sairia pelos fundos e correria até a Espanha. Mas ainda era 13:35, e você teria que fazer o seu trabalho. Você soltou o ar pela boca fazendo uma mexa de cabelo que pairava sobre seu rosto voar, deu uma ajeitada no avental, secou suas mãos, e alcançou o bloco de notas para anotar o pedido, enquanto dava a volta no balcão.
Antes de você chegar até Marcus, o perfume dele já estava enebriando seus sentidos. O ar ficou pesado. Você parou ao lado dele, ele levantou a cabeça para encontrar seu olhar - tudo parecia acontecer em câmera lenta - os olhos dele parecendo olhos de filhotes abandonados, totalmente contrastante com o leve sorriso que ele deu, a covinha ali marcando a bochecha com a barba perfeita. Você estava tonta.
“Oi” Ele falou.
Você levou um momento para responder, levou mais tempo que o necessário. Você balançou a cabeça rapidamente para se reconectar ao planeta terra. “Oi”.
Ele sorriu mais forte agora. Vendo o nervosismo através de você. Era engraçado. Você sentia a sua bochecha pegando fogo. E deu um sorriso, enquanto olhava para a folha em branco do seu bloco de notas, o que fez você lembrar que tinha um trabalho a ser feito.
“Qual vai ser o seu pedido hoje?” A sua pergunta saiu com o maior esforço da sua boca, porque sua respiração estava errática, seu estomago estava sendo revidado com o que parecia ser borboletas, suas mãos soavam e molhavam as folhas do pequeno bloco de notas que você segurava como se sua vida dependesse daquilo. A sua mente te traía trazendo flash’s da noite anterior.
“Eu gostaria de um expresso duplo, por favor.” A voz dele. A covardia pura o timbre da voz.
Você fez uma careta. Lógico que ele pediria justo o impossível. “Estamos com um problema com a máquina hoje, sinto muito, ainda não consegui arrumar.” Sua voz saiu em um tom triste, e nada profissional, parecia um pecado não atender ao pedido dele.
“Bom então, será que eu tenho a companhia para um café em um outro lugar?” Ele perguntou enquanto virava o corpo todo para você, os joelhos dele quase tocaram suas pernas, ele descansou os cotovelos sobre a mesa e o encosto da cadeira, enquanto esperava sua resposta.
Era extremamente desconcertante olhar para ele de cima para baixo, porque você não tinha controle nenhum de você mesma quando o assunto era ele. Todo o mistério, o jogo, a sedução, aquela coisa toda de paquera eram completamente inúteis, você estava praticamente derretendo na frente dele, e se ele quisesse que você se ajoelhasse ali mesmo, possivelmente você faria. O seu corpo inteiro queimava, formigando estranhamente. Uma nuvem pairou sobre vocês, e você sentia como se seu corpo estivesse sendo atraído para aquele homem que sorria lindamente, com covinhas, e olhar doce, para você. E a única coisa que você queria era beijar ele.
Você foi puxada dos seus pensamentos, pelo barulho do sino da porta. A sua sucessora havia chegado. Você olhou para o relógio 14:05. O tempo era algo extremamente relativo na presença de Marcus.
“E então?” Ele perguntou novamente.
Você engoliu em seco. Suspirou. Viu Sr. Francesco olhando para você por cima do jornal que ele segurava, sentado em outra mesa, pelo canto do olho. Você sorriu.
“Me dá 5 minutos.” Você respondeu para Marcus, e saiu, sem esperar a resposta dele, foi o mais rápido que pode para o fundo da Cafeteria.
Você passou pela porta que dava pra a cozinha, já desamarrando o avental, parecia que precisava se liberar de um aperto para que o ar chegasse até seus pulmões, e encostou suas costas se na porta por alguns minutos, suas mãos descansaram em cima dos seus joelhos, enquanto você fechava os olhos e procurava por respostas. Quem estivesse olhando para você, poderia afirmar que você estava fugindo de algo.
Sua cabeça girava em um espiral. O que eu poderia fazer? O que eu deveria fazer? Se entregar ao desejo latente que você estava tentando empurrar para longe? Ou empurrar para longe o desejo? O que eu iria fazer? Como iria se proteger de se apaixonar por ele? E se você já estivesse apaixonada, e não fosse apenas desejo? Como você poderia continuar isso, e depois não simplesmente sucumbir a uma dor de paixão?
Lorenzo colocou as mãos no seu ombro, o que te assustou um pouco, você nem tinha percebido a presença dele. Ele te entregou um copo de água. Você agradeceu. “Não sei o que fazer, acho que estou ficando meio doida.”
“Faça um acordo com ele.”
Você franziu a sobrancelha. “Que tipo de acordo?”
Lorenzo revirou os olhos. “Eu não sei… quem sabe talvez ficarem juntos até o último dia dele, sem trocarem números de telefone, endereço, e-mail, nada, e depois quando ele for embora, fingir que nada aconteceu. Seria como se ele não tivesse existido de fato. E você aproveitaria, ao invés de ficar aí se torturando querendo algo e não se permitindo ter, por medo.”
Você sorriu. “Quem te ensinou essas coisas?”
“Você.” Lorenzo arregalou os olhos e balançou a cabeça.
Você foi até o banheiro para se trocar, e enquanto se arrumada, pensou nas possibilidades. Talvez se você tivesse esse prazo de validade, sabendo que não iria vê-lo novamente. Que não teria que esperar por esse encontro de vocês. Ou esperar pela ideia da possibilidade de se verem novamente. A dor da espera de uma ligação, uma mensagem, ou um e-mail. Algo finito. Que pode ser explorado, e depois finalizado. Talvez essa ideia reconfortasse seu coração emocionado. E você poderia ceder ao desejo latente que seu corpo revelou sentir por Marcus. Porque afinal de contas, você nem sabia o que ele queria. Apesar de ter um bom julgamento a respeito de Marcus, ele não parecia ser um completo babaca. Mas você não sabia como ele estava se sentindo. Se era um sentimento recíproco. Ou se tudo não passava de uma carência sua.
Você estava olhando a sua imagem no espero, parecia que estava realmente tendo uma conversa com você. No fundo você sabia que isso não passava de uma justificativa branda que seu coração deu ao seu cérebro para que ele pudesse ceder as suas vontades, mas que no final, você sabia qual seria o resultado. Mas era uma escolha sua. Você assentiu para si mesma em frente ao espelho. E saiu.
Tumblr media
Marcus te esperava encostado na parede do lado de fora. Que visão. Ele sorriu para você quando atravessava a pequena rua de pedras irregulares. Ele deu um impulso, indo em sua direção, e estendendo a mão para você. A atitude fez seu coração aquecer. Ele não estava ressentido com você pela noite anterior. Ele estava sendo ele mesmo. Marcus, carinhoso, charmoso, cheiroso, forte, quente...
“Onde vamos tomar café?” Seus pensamentos foram interrompidos pela pergunta dele.
Você estava andando e olhando para seus pés.
“Acho que podemos ir para outro lugar em vez de um café, você ficaria chateado?”
“De maneira nenhuma.” Ele soltou sua mão, e colocou os braços em seus ombros, sua mão subiu para encontrar a dele, enquanto caminhavam assim por um tempo.
“Mas nós vamos ter que andar um tanto considerável.”
Marcus jogou a cabeça para trás, e bufou. Você apertou a mão dele, e deu uma cotovelada de leve nas costelas dele. Ele arqueou.
“Ok, ok. Tudo bem, vamos caminhar consideravelmente.”
Tumblr media
Você levou Marcus em uma rua de pequenos bares e restaurantes, onde as pessoas se sentam em mesas na calçada e nas ruas, tomam vinhos e comem massas. Algumas ficam em grupos em pé nas ruas, os bares colocaram músicas altas, e a rua se torna um evento.
Marcus e você tomaram vários vinhos, conversaram sobre seus artistas favoritos, Marcus contou sobre muitos casos que ele atuou em seu departamento. Ele dividiu com você os momentos em que ele resgatou obras famosas, que você poderia morrer tranquilamente se tivesse contato com algumas delas. Ele mostrou fotos em seu celular. Você contou coisas sobre você. Seus filmes favoritos, ele indicou alguns para que você assistisse sem falta. Vocês caminharam entre as pessoas, como um casal. Marcus não deixou de te tocar em nenhum momento. Ele segurava sua mão. Deslizava seu braço sobre seus ombros. Mantinha as mãos em sua coluna. Colocava seus cachos rebeldes para longe do rosto. Às vezes você o sentia explorando seu rosto, com aqueles olhos castanhos profundos. Vocês comeram pizza, e tomaram mais vinho.
Já era noite, a rua estava bem movimentada, quando você escutou ao fundo uma música do ABBA, e instintivamente, você puxou a mão dele para dançar no meio das pessoas que estavam eufóricas. Ele sorria para você enquanto te olhava cantar muito empolgada, e a interpretar seu próprio musical para ele. As mãos dele te giravam incentivando sua dança desajeitada. Era fácil ser você mesma com ele. Ele te puxou para ficar junto ao corpo dele, você jogou os braços nos ombros dele, e as mãos dele seguravam sua cintura, enquanto vocês dois cantavam, e dançavam juntos.
Quando a música acabou, ele continuou com as mãos em sua cintura, você se inclinou para trás rindo, “Eu amo essa música!”
Ele sorriu para você, e ficou te olhando, enquanto vocês diminuíam a empolgação da dança.
Seus olhos encontraram os dele. Ele te balançava lentamente no meio das pessoas. Você sorriu, seus olhos foram para os lábios dele. Ele te puxou para mais perto do corpo dele. E se inclinou fazendo uma pausa no meio do caminho, olhando para você procurando por uma autorização. Você se esticou nas pontas dos pés, encurtando o espaço entre vocês, ele encostou o nariz dele no seu, e você deu um pequeno impulso para alcançar os lábios dele, mas ele se afastou, você olhou para ele frustrada, e ele sorriu, brincando com você, seus olhos segurando seu olhar, até o momento que os lábios dele encontraram os seus. Suavemente.
Você pode sentir o gosto do vinho em seus lábios macios. Seus corpos presos um no outro, as mãos dele seguravam com firmeza sua cintura puxando você contra ele, pressionando o corpo quente dele contra o seu. O beijo ficou mais firme, sua língua mergulhou na boca dele, seus dedos emaranhados no cabelo dele. Suas respirações foram ficando pesadas. E ele se afastou de você.
Você procurou os olhos dele. E ele estava olhando para as pessoas na rua.
“Melhor sairmos daqui.” Ele empurrou o queixo para fora, indicando a rua.
Você segurou a mão dele, e foram caminhando, como se estivessem voltando para a sua casa. Você ficou confusa. Se perguntou se tinha feito algo errado. Pela primeira vez ficou um clima estranho.
“Marcus...” você começou a falar.
“Mhm?”
“Estive pensando em algo...” Você olhou para ele enquanto caminhavam.
Ele olhou para você, paciente.
Você mordeu os lábios. E ele parou no mesmo momento. Você ficou insegura. Olhou para a rua. Deitou sua cabeça no seu ombro.
Marcus segurou suas duas mãos, e te puxou para ele, enquanto ele se encostava na parede da calçada.
“Em que você esteve pensando?”
Seus lábios se separaram, e você tentava encontrar um meio de falar com ele, de propor algo finito. Mas se sentia estúpida fazendo isso. Você mordeu os lábios de novo.
“Se você estiver tentando me torturar” as mãos dele, foram para o seu rosto, movendo seu queixo, para que você pudesse olhar para ele. “saiba que você está fazendo um ótimo trabalho.” Ele passou o polegar pelo seu lábio, soltando a pressão que seu dente fazia sobre ele. O polegar dele, desenhou sua boca.
Sua mão subiu para segurar o pulso dele. E tentar focar.
“Estive pensando, em te fazer uma proposta.” Você finalmente conseguiu falar. Mas era quase um murmúrio.
Ele assentiu, sério. “Estou todo ouvidos”.
Você respirou. As mãos dele ainda em seu rosto. “Pensei que poderíamos combinar uma coisa...”
Você puxou a mão dele para continuar andando talvez caminhando fosse mais fácil de falar.
“Hhum...” ele estava ficando impaciente.
“Pensei que, se você quiser é claro.” Você fez uma pausa para olhar para ele. “Poderíamos nos...” Sua mão livre balançou na sua frente. “Nos... envolver. Mas com algumas condições. Por exemplo, não iriamos ter o telefone um do outro. Ou o e-mail. Não nos procuraríamos. Seriam esses dias e depois nada mais. Sem responsabilidades. Sem sentimentos. Apenas o aqui e o agora.”
Você não olhou para ele, mas você sabia que ele estava te olhando.
“Você quer dizer que, depois que eu fosse embora, não nos veríamos mais? Eu não teria mais contato com você?” Ele perguntou, analisando a sua proposta.
Você assentiu, ainda sem olhar para ele.
“Então, daqui a quatro dias, eu não teria mais contato com você?”
Você assentiu novamente.
Ele ficou em silêncio. E vocês continuaram caminhando até a sua casa.
Quando chegaram, você subiu o primeiro degrau da escada. E ele ficou parado na sua frente, uma mão dele segurava a sua, os dedos cruzados com os seus. E a outra mão passava os dedos sobre a barba, enquanto ele olhava para o chão pensativo.
“Marcus...” você falou, colocando uma mão atrás do seu pescoço e passando os dedos pelos cabelos dele. “Me desculpe, foi loucura minha propor algo assim...”
Ele te interrompeu, “Eu aceito a proposta.”
Você examinou os olhos dele.
“Aceita?”
“Aceito.”
“Sem trapaças?”
“Você tem minha palavra.”
Você soltou o ar pela boca, percebendo só agora que estava sem respirar desde então.
E então Marcus te beijou, e você sorriu contra o lábio dele. Você jogou seus braços ao redor do pescoço dele, as mãos dele desceram para sua bunda, e ele te ergueu, deixando você na mesma altura que ele, suas pernas prenderam em volta da cintura dele, e ele começou a subir a escada com você no colo dele.
“Não sabia que os agentes do FBI eram tão bem treinados fisicamente.” Você sussurrou no ouvido dele.
“Me de alguns minutos e eu te mostro mais algumas habilidades” Ele disse enquanto beijava sua mandíbula até o seu pescoço.
Você sorriu, e ele te soltou para que você abrisse a porta. Enquanto você procurava sua chave, ele se posicionou atrás de você, empurrando seu cabelo, e beijando seu pescoço, fazendo um caminho até seu ombro.
Seu corpo todo arrepiava ao toque dele. E você não encontrava a chave.
“Marcus, eu preciso...”
Ele te deu uma pausa, mas você ainda sentia a respiração quente dele, no seu pescoço, a mão dele passeando da sua cintura até a sua barriga.
A chave serpenteou na sua mão. E você suspirou aliviada. Parecia que tudo era uma briga contra o tempo. Você abriu a porta, deixou Marcus entrar, fechou a porta atrás de você, e ele imediatamente, te pressionou com o seu corpo contra a porta, segurando uma de suas mãos acima da sua cabeça, enquanto beijava seu pescoço. Sua mão livre agarrou os cabelos de sua nuca.
Você empurra seu quadril contra o corpo dele, sentindo a ereção dele, e ele geme. A mão livre dele, levanta lentamente o vestido que você usava, acompanhando a pele da sua perna, fazendo com que o toque dele fosse como um choque elétrico em seu corpo, ativando todas as terminações nervosas do seu sexo.
A mão dele chega até a sua barriga, e lentamente os dedos dele circulam a costura da sua calcinha. Você tenta abaixar sua mão que ele mantém presa, mas ele segura com mais força.
“Ansiosa?” ele murmura.
“Estou pensando nisso desde ontem.” Você sente o desejo pulsando no meio das suas pernas.
Ele sorri baixinho. E desce os dedos pelo seu meio, até encontrar seu clitóris. Você joga sua cabeça para trás, e automaticamente, separa suas pernas para facilitar o acesso dele à você. Marcus beija seu queixo. Ele assiste você mordendo os lábios. Ele escorregou os dedos pela sua fenda, esfregando seus dedos em você. Provocando você.
Enquanto ele deslizava os dedos dele em seu corpo molhado. Ele desceu beijos pelo seu pescoço e ombro. Até que ele deslizou um dedo dentro de você. Fazendo suas pernas tremerem, e você gemer. Você estava tão apertada para ele, Marcus agora apenas olhava seu rosto, analisando sua expressão enquanto o dedo dele deslizava para dentro e fora de você, e pressionava seu clitóris.
Ele coloca outro dedo dentro de você. Marcus sente você puxar mais rudemente os cabelos dele, enquanto desliza o dedo mais fundo em você, sentindo você se abrindo em torno dele, movendo seus quadris contra ele.
“Quero que você goze para mim” Marcus murmurou em seu pescoço.
Você estava ficando sem folego, agarrada aos cabelos dele, de pé ainda apenas porque ele segurava seu braço, e te pressionava com o corpo dele contra a porta. Seus quadris seguiam os dedos dele, como uma perseguição. Marcus curvou os dedos dele dentro te você fazendo você perder a respiração, seus lábios estavam separados, e ele pressionou um beijo rápido em você.
“Acha que consegue?” Ele perguntou, olhando para seu rosto.
“Sim...” Você puxou o ar pela sua boca, “Marcus...”
Você segura os cabelos dele com mais força, se não estivesse tão entorpecida pela estimulação dele, você se preocuparia em estar machucando-o, mas ele pressiona seu clitóris com mais força, fazendo sua cabeça cair nos ombros dele. Ele desliza um terceiro dedo dentro de você, e você sente suas pernas tremerem.
“Consigo sentir você ficando apertada, relaxa meu bem, goze para mim, eu sei que você está perto” 
Ele mergulha os dedos em você, circulando seu clitóris, e você não consegue mais segurar seu corpo, ele sente você estremecer nos dedos dele, e ele segura seu corpo contra o dele, enquanto você colapsa com ele.
Ele solta sua mão, que cai sobre o ombro dele, sente os dedos dele te abandonando, sua respiração pesada.
“Estou te segurando, fique tranquila” Ele fala enquanto passa o braço dele por você, te levantando, e você sorri.
“Tão cavalheiro.” Você fala enquanto ele te carrega para o seu quarto.
“Tratamento especial de agentes americanos.” Ele fala com os lábios colados em sua têmpora.
Você move sua cabeça para que você possa olhar para ele, “Eu quero você, eu quero te sentir dentro de mim.”
Ele pressiona um beijo rápido em seus lábios. E te abaixa cuidadosamente em pé em frente a sua cama. Você mantém os olhos nele, enquanto puxa seu vestido pelo seu corpo, e o deixa no chão.
Marcus olha para você de cima em baixo, os olhos dançando por cada parte de você.
“Essa é a obra mais linda que eu já vi.”
Você sorri, e da um passo em direção a ele, levantando a camisa dele. Ele termina de tirá-la e joga no chão. Você passa os dedos pelo peito dele, descendo até o cós da bermuda, e começa a desabotoar, sentindo a rigidez dele sobre a roupa, e provocando ele passando os dedos sobre o tecido, fazendo com que ele suspire, de olhos fechados, respeitando o seu tempo para despi-lo. Você desliza o zíper para abrir a bermuda e deixar cair nos pés dele. E deixa beijos suaves sobre os peitos dele, descendo até a barriga, enquanto você se senta na cama.
Marcus passa suas mãos pelo seu rosto, segurando seus cabelos, e vai se inclinando sobre você. Você se arrasta mais para cima da cama, e ele tira a cueca enquanto vai se posicionando entre suas pernas.
Você olha o pau dele, e fica hipnotizada, nunca nenhum do tamanho dele, grande, grosso. Ele sorri vendo você olhar para o corpo dele.
“Se você quiser que eu pare” Ele fala enquanto puxa sua calcinha pelas suas pernas. “Me fale que eu paro.”
Você morde os lábios, e assente com a cabeça. Dificilmente isso seria o que eu iria querer.
Ele ajustou o corpo dele, entre o seu, e segurou seu pau entre sua entrada, e deslizou a cabeça dele pelo seu meio, se molhando com você, antes de pressionar a cabeça dele na sua entrada.
Você gemeu e fechou os olhos, porra, ele nem estava dentro de você ainda, e você já estava completamente entregue.
Marcus foi deslizando para dentro de você, lentamente. E você sugou o ar, enquanto ele afundava dentro de você. Ele depositou um beijo em seus lábios, e ficou com sua boca próxima da sua. Você era tão apertada, Marcus teve que ir trabalhando em cada centímetro de você, até chegar ao fundo, o pau dele, recheando você completamente, seus quadris se encontrando.
Você ouvia a respiração pesada de Marcus em cima de você, você levantou a cabeça apenas um pouco, para encontrar os lábios dele, ele ficou parado, se acostumando dentro de você.
Fazia muito tempo que Marcus não se sentia assim, essa conexão do corpo de vocês. A necessidade latente que havia entre vocês dois, era algo quase palpável. Ele soube ali que não teria como não querer estar perto de você. De ser algo apenas dentro desses quatro dias. Ele iria querer você pelo resto da vida dele.
Ele beijou você, se pressionando mais em você, te fazendo gemer.
“Isso é tão bom” você falou entre sua respiração, e moveu seu quadril.
Marcus se moveu dentro de você, saindo e voltando lentamente, gentilmente. Os olhos em você, procurando os lugares dentro de você que te faziam perder o ar, que te faziam gemer, que te faziam puxar os cabelos dele.
Ele estava se perdendo em você, seu corpo era macio, seu cheiro era como um frenesi, a forma como você era quente e molhada para ele, os sons que você fazia quando ele estava dentro de você, ele não conseguia mais se segurar, ele aumentou a velocidade, entrando e saindo de você, sentindo você se apertando em volta dele a cada estocada que ele dava, e você o recebia mais fundo, mais apertado.
“Quero sentir você gozar no meu pau” Marcus murmurou no seu ouvido.
As palavras dele enviando uma onda diretamente para sua boceta. Você levantou sua cabeça, olhando onde seus corpos se encontravam. Passando os lábios pela pele dos ombros dele. Beijando seu pescoço, sentindo a pele dele se arrepiar.
Você direcionou a mão dele para o seu clitóris.
“Assim” você pediu, enquanto ele movia os dedos, pressionando seu clitóris. “Faz assim” você puxou o ar pela boca. E mais algumas estocadas dele em você, e você estava tremendo, soltando espasmos ao redor do pau dele, gemendo de satisfação.
“Onde eu posso gozar?” Ele perguntou quase entrando em colapso.
“Dentro de mim.”
E assim que suas palavras saíram da sua boca, Marcus se pressionou contra você o máximo que ele pode, sentindo tudo de você, pulsando dentro de você, enchendo você dele. Ele se enrolou em você, fazendo com que o corpo todo de vocês dois estivesse em contato, enquanto ele ainda pulsava dentro de você.
Você o agarrou também, puxando-o contra você, as pernas enroladas nele. As mãos fincadas na carne dele.
Ele beijou sua testa. Sua têmpora, seu nariz, seu queixo, e seus lábios. Lentamente e gentilmente.
Meu Deus, eu vou ter sérios problemas.
7 notes · View notes
la-scigghiu · 2 years ago
Text
Tumblr media
No, io non cerco il mondo. Lo voglio in te.
Il senso esatto della mia vita, spiaccicato in te. Sulle mie labbra, sulla mia vita, in ogni alba.
E non fermarti mai sulla mia soglia, ad aspettare.
Corri, corri, verso questo grumo che non si adegua.
Vieni nell' infinito, nel mio respiro, dentro ai miei occhi, e dammi il sole, e dammi ombra, tra Asia e Occidente, dammi ogni brivido fremente, il gioco della tua bocca.
E grida, grida che la tua anima si avvita in un giro della morte, ogni capriola, ogni movimento inceppato, ogni ardere di legna di bosco, con la sua resina.
Sulla mia bocca, sulla mia lingua, sulla mia insonnia.
.🦋.
🔸@jamast-lovelli
15 notes · View notes
sonounacattivapersona · 2 years ago
Text
Ora, luce dei miei occhi, ti scrivo,
Con parole che danzano come baci al vento,
E il mio amore per te, ardente e vivo,
Scorre come un fiume senza argini né impedimenti.
Il tuo sorriso, come un raggio di luce celeste,
Illumina le mie giornate, mi avvolge in un abbraccio,
E ogni istante insieme è un festoso festino di mille colori ardenti luce e gioia…. In cui ci immergiamo, anima e corpo, senza sosta.
Sono travolto dalla tua bellezza sovrana,
Come un fiore che sboccia nell'aria profumata,
E ogni giorno il mio cuore ti consacra,
Con un amore che non conosce limiti né misura.
E così, al sorgere di questo nuovo giorno,
Ti invoco, o mia musa, come un raggio di speranza,
Che illumini il mio cammino, sia guida e conforto,
E ci guidi verso un amore eterno, senza fine né tregua.
Buongiorno, amore mio, dono divino,
Che con la tua presenza riempi la mia vita,
Ti stringo al petto, come un tesoro infinito,
E ti amo oltre ogni parola e immaginazione.
Sii l'eco del mio cuore, che palpita fiero,
E insieme affronteremo ogni sfida, ogni impeto,
Perché il nostro amore è un fuoco, un braciere,
Che mai si spegnerà, ma brucerà eternamente nel nostro petto.
Buongiorno, mia adorata, sorgi e risplendi,
Come l'alba che incanta il mondo intero,
Il mio cuore ti appartiene, anima mia,
E ti amerò, con ogni respiro, per sempre, ora e sempre.
3 notes · View notes
sara-saragej · 2 years ago
Text
L Amore di una Madre va oltre il tempo e le circostanze è per Sempre.
- Sara
A Mother's Love goes beyond time and circumstances and is forever.
Auguri a tutte le Mamme For you ❤️🌹
L Amore di una Madre verso i suoi figli é cielo e mare infinito.
- Sara
The love of a Mother towards her children is infinite sky and sea.
Tumblr media
Buongiorno, serena Domenica... E buona festa della Mamma ☀️☕🌺
139 notes · View notes
delectablywaywardbeard-blog · 9 months ago
Text
Sempre Buongiorno, con la Juve il suo derby infinito: dai 7 anni fino a oggi
TORINO – Un aspetto è inconfutabile, chiaro e limpido al netto di quanto potrà succedere in estate, quando le big italiane – Inter e Milan considerata la ritrosia ad ascoltare proposte fronte Juve – e qualche inglese proveranno a convincere Alessandro Buongiorno a lasciare il Torino: Ale darà tutto per i colori granata, da qui alla fine. Tutti si ricordano il rifiuto del difensore a vestire la…
View On WordPress
0 notes
mancino · 1 year ago
Text
Tumblr media
Buongiorno e buona domenica alle persone che piacciono a me, umili e sincere, quelle che affrontano questo meraviglioso viaggio che è la vita con leggerezza e responsabilità, senza inutili fardelli, sempre col cuore.
Buongiorno alle persone che hanno la leggerezza e la lentezza dei fiocchi di neve. Anime fragili, vulnerabili e introspettive, che come neve sembrano evanescenti e sono fatte di sogni che le abbracciano, di silenzi che parlano e d’amore che le nutre.
Buongiorno alle persone che non smettono mai di imparare e cercano ogni giorno con umiltà di imparare qualcosa di nuovo. Perché il sapere è infinito e più si sa, più si è consapevoli delle cose che ancora non si sanno.
Buongiorno alle persone consapevoli che il temporale fa molto rumore ma non lascia tracce positive di sé. Interi giardini vengono distrutti a causa dell’acqua che cade rumorosa e impetuosa. Nella vita ci vuole tenerezza, delicatezza. I fiori crescono solo se sono accarezzati dalla pioggia sottile, che cade lenta e silenziosa.
Buongiorno alle persone che pensano di avere da imparare da chiunque, anche dalle persone più semplici e umili. Soprattutto dalle persone più semplici e umili.
Buongiorno a tutti, ma proprio a tutti, nessuno escluso. Con un sorriso.
(Agostino Degas)
1 note · View note