#Bico de lacre
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Bico-de-lacre / Por: Alline M.
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common waxbill (Estrilda astrild) by Junior Soeira
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common waxbill (Estrilda astrild) by Raphael Kurz
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Common Waxbill -Bico-de-lacre (Estrilda astrild)
Vila Franca de Xira/Portugal (10/10/2024)
[Nikon D500; AF-S Nikkor 500mm F5,6E PF ED VR; 1/1600s; F5,6; 400 ISO]
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A skyte!
Lil fantasy birb who, after sacrificing itself for its best friend, got brought back and blessed with intelligence and speech (and long life as an accidental side effect). Since then, all that birb's descendents have shared in the blessing.
Their design is based off of several birds in the Amazon, as a tribute to where I grew up (sonhaçu, bem-te-vi, and bico-de-lacre comum) (plus hummingbird colors).
#fantasy bird#skyte#I have done so much worldbuilding for these lil guys#I kinda want them to show up more often#bird#birb#drawing#original species#amazon#ocs#writerblr#pen#digital coloring#scribe draws#salt and light
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Bico-de-lacre (Estrilda astrild). Pequenino e adorável!
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San Jo: The Red Viper
O modo como ele movia aquela lança deixava claro que ele sabia muito bem o que estava fazendo. Tinha um sorriso em seu rosto, a forma com que ele se movia ao redor do espaço na arena, em que seu corpo estava sempre prestes a se inclinar para um lado ou para o outro, tudo indicando exatamente o seu nível de segurança ali. San era um mestre naquela luta, um guerreiro forjado.
— Vamos, você precisa me atacar pra que algo aconteça — ele instrui seu oponente, sentindo os olhos vidrados nele. Se formou uma boa plateia durante aquela aula e ele se esforçava muito para não parecer nada presunçoso. — Não seja covarde: teste a sua sorte!
O oponente dele pareceu engolir em seco antes de investir contra ele, mas foi facilmente barrado pela lança contra a sua própria, o sorriso de San estampado em seu rosto. Ele tentou mais algumas vezes, mas todos os seus golpes foram interceptados, até que ele tomou um grande arranhão no peito, o obrigando a recuar. O som das arquibancadas era enlouquecedor. Ele sabia que não estavam ali para outra coisa que não assistir San Jo em ação. E o próprio sabia disso também, ou não teria estufado ainda mais o peito, mesmo que fosse uma atitude automática.
— Minha vez — ele disse, os olhos brilhando, antes de partir para o seu próprio ataque.
Ele era impiedoso, ao mesmo tempo em que seu corpo parecia dançar na areia. Era como ballet, mas com lanças e escudos e gritos de euforia. Os músculos de seus braços estavam flexionados em frente ao corpo, até o momento em que apontou aquela arma branca diretamente contra o corpo do oponente, a ponta afiada encostada contra a sua garganta.
— Você se rende? — Assim que o outro confirmou, San bateu no ombro dele, recolhendo sua arma e o ajudando a se recompor. — Foi uma boa justa.
Mas não era. Porque para San nunca era o suficiente. Ele queria a adrenalina, ele queria o sangue assobiando em seus ouvidos e cada batida do coração martelando como se fosse a última. Não tinha nascido como um guerreiro, mas tinha escolhido se transformar em um, e sua alma só sossegava quando estava em batalha.
— Professor Jo? — O garoto que ele reconhecia ser aluno do terceiro ano o chamava. — As corujas chegaram. Tem correspondência pro senhor. Com selo de Mahoutokoro.
— De onde? — Se sobressaltou.
Uma caixa muito bem lacrada o esperava em cima de sua mesa, como se não tivesse atravessado o Oceano Índico inteiro no bico de uma coruja, que estava exausta. Olhou aquele pacote com atenção, analisando primeiro no olhar antes de abrir um vidro que tinha ali por perto e derrubar duas gotinhas em cima do embrulho. Nada aconteceu. Então tinha segurança o suficiente para abrir. Rompeu o lacre e encontrou uma mandrágora amordaçada lá dentro, se contorcendo, irritada e estressada, juntamente com uma carta escrita a próprio punho em uma caligrafia que ele conhecia muito bem.
"Caro irmão, que os deuses te saúdam.
Ainda não há notícias sobre o assassino, mas achamos que ele tomou uma boa surra na última visita ao terreno da escola da última vez. Estamos seguros, por hora, não se preocupe. Aqui eles não celebram os nossos deuses, eles cultuam os próprios. Imagine você, com coreanos, chineses e japoneses no mesmo lugar e eles conseguiram se reunir em um culto só e nenhum deles envolve fazer uma fogueira e quebrar coisas em agradecimento. Aposto como o dragão do mar iria preferir uma oferenda à lanternas de papel.
Te envio uma mandrágora de presente, para fazer suas oferendas a Ares. Sei que prefere sacrificar alguma ave de rapina e não serei jamais contra, mas é muito mais difícil amordaçar e embalar um falcão do que uma planta.
Tenho muito mais a te contar pessoalmente. Espero que em outro momento, um mais feliz.
Pelos deuses antigos e novos, Somi."
San suspirou e passou os dedos pelas letras, procurando algo a mais. Mas não tinha. Sua irmã caçula estava mesmo apenas agindo como se não estivesse arriscando a vida em um novo país, depois de ir embora para sua pátria natal para brigar com o governo.
— Estou tão orgulhoso de você!
Havia algo de errado com os irmãos Jo: enquanto houvesse uma briga para participar, uma luta para entrar, uma guerra para levantar suas armas, eles estariam ali. Era o que tinham aprendido na escola de magia na Grécia e carregavam consigo para sua vida após ela.
— Essa oferenda é sobre mim, mas também sobre minha irmã. Que ela não seja derrotada em batalha e que possa chegar nos campos elísios, como todos os grandes heróis — arremessou a mandrágora no fogo como se não fosse nada, levando a mão para o lado, pegando uma adaga e um corvo. — Que nossos venenos sejam eficientes e que nossos inimigos sofram. Por Ares e por Hades, amém.
A fogueira criptou alto quando a última oferenda foi arremessada, enquanto San dava as costas para tudo e se voltava para dentro de casa. Haviam lanças para embeber em veneno e posteriormente no sangue dos seus inimigos. Somi iria sobreviver. E se não sobrevivesse, ele iria pessoalmente resolver isso. Com as bençãos dos deuses novos e antigos.
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1978 | Vasco P. Costa : Nas Escadas do Império
" Homessa!"
auracária; jarroca; nanicas; araçá; faia-da-terra; criptoméria; procissão dos abalos; gelosias; whiskey White Horse; lapela; bagacina; camisa de vénus; garajaus; bicos de lacre; vinho Verdelho dos Biscoitos; soca de milho; champanhe Caves da Montanha; Serreta; foguete dd bombão; relogio de buceta; anilinas
🔤 madorra; sobrado; arregoas; boieira; calmarias; destemperos; quartãs; afoitos; sapapos; murganho; bilhicas; meneios; estiadinha; maralha; ominoso; mechim; balseiro; corvelo; massame; toliçadas; cardins; pirotes; dinheirama; funileiro; xelindró; dominos-vobiscos; azedumes; soslaios; penavilhos; arengava; calafona; trabuzana; rexindorum; genealogias; marombas; brejecas; encafuor; saguão; cuterva; chuço; perscrutar; digton; prestimoso; chicarro; escarnamento; folião; vagir; endemonhados; nanja; buanas; patifórias; dengosas; marombas; talaveija; calafona; jalecas; mantenedor; cartaneco; estereofonia; paroxismo; estafermo
" (...) ninguém lhe lobriga a feição."
" (...) estava para ser Robert, Bob ou Bobby, como lá se diz, mas que bobi é nome de cão."
" Pais de família, começaram em cuidados pelo pão da boquita e o trapo da picha."
" (...) com duas imagens rolando distorcidas, depois desfocadas , nitidas, enfim, no ecrã do pretérito perfeito."
" (...) sempre maldita porque nasce da vontade de ser bem dita."
" (...) os olhos a desorbitar de pasmo."
" (...) sou do tempo que uma escarradela no árbitro era um livre indireto."
" (...) tal desconchavo!"
" (...) aquele rir de magarefe não era de caçoada."
" - Bastão? - No, Sir, New York."
" Vai c*gada que é para não pagar."
" Sanabobichas!"
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Brasilux Lança o Protetor Batida de Pedra com Tecnologia Avançada e Fácil Aplicação
A principal função do lançamento da Brasilux é amortecer o impacto das pequenas pedras, prevenindo arranhões e danos à pintura automotiva
A Brasilux, uma das maiores fabricantes de tintas do Brasil, está lançando o seu mais novo produto da linha automotiva: o Protetor Batida de Pedra. Este produto faz parte da família de complementos automotivos Brasicar da Brasilux. Desenvolvido com tecnologia de ponta, o produto de poliuretano monocomponente é pronto para uso e foi projetado para simplificar a aplicação e garantir um acabamento perfeito nos veículos, oferecendo o melhor custo-benefício do mercado.
A função principal do Protetor Batida de Pedra é amortecer o impacto das pequenas pedras, prevenindo arranhões e danos à pintura. Ele é aplicado principalmente na parte inferior das portas e na estrutura do carro, protegendo a pintura contra pedrinhas e pedriscos lançados pelas rodas. Além disso, algumas montadoras também utilizam o produto nas partes internas dos paralamas e para-choques, garantindo uma proteção adicional
“Esse lançamento foi pensado para facilitar a vida dos nossos clientes. Com uma embalagem inovadora, a própria pistola se encaixa diretamente no frasco, pronta para aplicar sem a necessidade de diluição ou mudança de embalagem”, explicou Rene Dias, responsável pela assistência técnica da linha automotiva Brasilux. “É só colocar a pistola e aplicar. O produto permite vários tipos de texturas diferentes e proporciona um acabamento muito próximo ao original, com uma dureza e resistência sensacionais.”
O Protetor Batida de Pedra oferece ainda um tempo de secagem mínimo. Em apenas uma hora, já é possível aplicar o acabamento sem riscos de manchas ou de que o preto apareça por baixo da tinta. Com a regulagem do bico da pistola, é possível obter texturas mais abertas, intermediárias ou mais finas, atendendo às necessidades específicas de cada projeto. Para utilizar o produto, basta remover a tampinha preta e o lacre de segurança. A pistola irá romper o lacre interno, evitando a entrada de ar e garantindo a durabilidade do produto. Uma vez rosqueada na tampa, a pistola está pronta para uso, sem a necessidade de homogeneização ou ajustes adicionais.
Rene destacou que o produto foi testado em condições extremas, utilizando a frota da própria fábrica da Brasilux como campo de prova. Peças tratadas com o Protetor Batida de Pedra foram expostas ao sol, chuva, frio e calor por seis meses consecutivos e colocadas na traseira de um caminhão que circula entre São Paulo e outras localidades, enfrentando pedriscos, sujeira, barro e terra. Os resultados foram impressionantes, sem nenhum dano visível após os testes.
“Estamos muito entusiasmados com este lançamento. O Protetor Batida de Pedra oferece uma aplicação prática e eficiente, garantindo um acabamento de alta qualidade. Convidamos todos a experimentarem e conferirem os resultados por si mesmos”, acrescentou Rene.
O Protetor Batida de Pedra da Brasilux está disponível no mercado nacional, nos pontos de vendas da Brasilux, nas cores preta e cinza, atendendo a diferentes necessidades de acabamento.
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✦ — "só? só." ᯓ k. mingyu.
— bestie! mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3859. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: idol! gyu, best friends to...?, vários "kim mingyu's", muito diálogo (eles são dois tagarelas), referências ao nana tour, "salute" = "saúde" (italiano), estimulantes herbais, menção à sexo, linguagem imprópria, fingering (f), cum eating, nipple play. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: dia do gyu! ♡
Você sorriu perversa, vendo a peça sendo jogada bem ao seu lado em cima da cama. Não hesitou, vestiu o moletom assim que Mingyu deu as costas — por cima da blusa mesmo, o tempo estava meio frio, não faria diferença. Voltou a mexer no telefone como se nada tivesse acontecido, sabia que cairia na gargalhada se visse a expressão de decepção no rosto do homem.
"Eu ia vestir esse, sabia?", estalou a língua no céu da boca, já se virando de novo para procurar outra parte de cima.
"Que pena.", você respondeu desinteressada. Era tão divertido encher o saco de Mingyu, a paciência do homem era enorme, mesmo que ele fizesse bico por quase tudo. Ele jogou um moletom diferente em cima da cama, você fingiu interesse. "Hm, na verdade achei esse aqui tão bonito..."
"Nem vem! Eu que vou dormir com ele.", atropelava as palavras, contrariado. Fingiu estar ainda mais chateadinho quando percebeu que você só estava tirando uma com a cara dele. "Tô indo tomar banho, quer pedir alguma coisa 'pra comer?", juntava as peças que espalhou na cama, colocando-as no ombro junto com a toalha.
"Não, não. Jantei antes de vir.", se esticou no colchão ainda mais, era como estar em casa. Viu ele acenar e ir para o banheiro.
Os minutos seguintes foram entediantes, haja paciência para aguentar os banhos eternos de Mingyu. Ouviu o chuveiro desligar, agora era hora do skincare — você conhecia bem a rotina. Afobada, correu os olhos pelo quarto procurando algo que te entretesse. Deu de cara com uma caixa jogada de canto, parecia intacta, os lacres ainda não haviam sido rompidos.
"Gyu, o que tem nessa caixa amarela?", levantou a voz, sabia que ele conseguia te ouvir.
"São umas coisas que eu comprei antes de ir 'pra Itália. Pode abrir, se quiser.", a resposta veio abafada. O homem sabia que você era curiosa.
Levantou-se com calma, não sentindo dificuldade alguma em abrir a caixa. Haviam diversos pacotes individualmente embalados. Você frequentemente brincava que Mingyu iria acabar falindo algum dia, tudo culpa da obsessão que ele tinha por comprar itens aleatórios na Internet — segundo ele, comprava-os somente por curiosidade, porque era divertido. Encontrou de tudo dentro dos pacotes: uma tesoura para canhotos, alguns chaveiros de cachorrinho, um monte de straps para musculação... enfim, talvez Mingyu precisasse arrumar um hobby mais sustentável.
Um pacote em específico chamou sua atenção, possuía uma coloração diferente dos demais e parecia envolver uma caixinha menor, além de ser mais pesado que os outros. Abriu sem pestanejar, agora tendo em mãos uma caixa que imitava um baú, decorada com alguns desenhos que supostamente eram orientais. Acompanhando havia um cart��ozinho que traduzia a mesma descrição em três línguas diferentes. Após ler e descobrir do que se tratava você ficou estática por alguns segundos, caindo num riso incontrolável logo em seguida. Mingyu era maluco.
"Achou algo interessante?", o homem entrou no cômodo, sorrindo ao te ver quase chorando de rir. Você teve que se esforçar para parar, recobrando o ar depois de muito empenho.
"A gente precisa cancelar seu cartão.", as palavras saindo misturadas com risinhos. "O que diabos você pretende fazer com isso?", levantou a caixinha para que ele visse.
"O que é isso?", o semblante dele estava confuso, mas o sorriso bobo não saía do rosto.
"Uma 'poção do amor', ué.", zombeteira, recitou as palavras presentes no cartão. Mingyu parecia não conseguir resgatar nada na memória. Como assim 'poção do amor'? Foi ele mesmo quem comprou isso? Se sim, por que ele não lembrava? Todas essas perguntas estampadas no rosto do homem. "É uma bebida afrodisíaca, Kim Mingyu. Você finalmente enlouqueceu.", foi possível ver as engrenagens mexendo no cérebro dele antes que ele finalmente explodisse num riso descontrolado fazendo você voltar a rir também.
"Eu nem lembrava mais disso, minha nossa!", respirava afoito, com lágrimas nos olhos. "Juro que só comprei porque achei muito engraçado e queria te mostrar.", explicou, finalmente se acalmando.
"Mas pior que é bonitinho, vai ficar um charme na sua estante.", abriu a caixinha, dando visão para dois frascos pequenos cheios de um líquido colorido.
"Não. A gente vai beber.", ele falou como se não fosse nada. Na cabeça dele, a ideia sequer parecia digna de questionamento.
"Claro que não. Tá maluco?! Sabe lá qual a procedência disso aqui.", ofereceu uma expressão de julgamento para ele, completamente contrariada.
"Qual a graça de comprar e não testar?"
"Mingyu-"
"Faz tempo que eu comprei. Tem que beber antes que saia da validade e eu não quero testar sozinho.", o homem parecia falar mais rápido do que o próprio cérebro era capaz de processar, a língua meio presa se tornando mais evidente nesses momentos — característica que você achava adorável.
"Eu tô começando a achar que a Torre de Pisa entortou de vez e caiu na sua cabeça, Gyu. 'Cê tá realmente considerando que é seguro beber algo que você comprou num site aleatório da internet?", a pergunta era retórica.
"Sim. E não faz essa cara que eu já te vi beber coisa pior.", o sorrisinho de canto te irritou, mas não tinha argumentos contra essa daqui. Tentou disfarçar a risadinha culpada, mexendo com os frasquinhos da caixa. "Quer testar comigo ou não?", insistiu.
"Essas coisas nem devem funcionar, Mingyu. Sinceramente, foi dinheiro jogado fora.", contrariou-o com desdém.
"Ótimo! Se não funciona não precisa nem fazer drama, é só beber.", sentou-se ao seu lado no chão. Pegou os frascos, destampou-os e entregou um deles na sua mão. "Não precisa fazer se não quiser.", explicou ao ver sua expressão intransigente.
"Tá bom, mas só 'pra ter graça...", apontou para ele em ameaça. Você era incapaz de negar que também estava curiosa, mesmo que não colocasse muita fé naquilo. Mingyu sorriu com a concessão.
"Salute!", levantou o frasco, forçando um sotaque que você jurava que nunca havia ouvido ele reproduzir.
"Quê?"
"Deixa quieto.", desconversou.
Beberam ao mesmo tempo, se encarando através do canto dos olhos. O líquido possuía um sabor meio herbal, como se fosse um chá muito forte. Você franziu a testa com o gosto incômodo.
"Não tô sentindo nada.", o Kim disse meio decepcionado, havia acabado de finalizar o líquido.
"Não é milagre, criatura. Provavelmente tem que esperar um pouquinho. Se é que isso aqui funciona mesmo...", encarou novamente o frasquinho, agora vazio, na sua mão. "Pronto, já fiz teus gostos. Vem logo 'pra sala ver o filme que eu falei.", se levantou, arrumando a bagunça dentro da caixa.
"E por que a gente não assiste aqui?"
"A TV da sala é maior, ué. Levanta, Kim Mingyu!"
[...]
A trilha sonora enchia o cômodo e a audição de vocês dois. O rosto do homem — iluminado unicamente pela televisão — parecia bem mais focado que o seu. Observava-o de cima, fazendo cafuné na cabeça que descansava no seu colo, ato que executava por livre e espontânea pressão — era o mínimo, já que Mingyu cozinhava para você sempre que você pedia (palavras dele). O homem ainda tinha a audácia de te olhar fazendo cara feia toda vez que sentia você parar com o carinho.
O filme havia sido sugestão sua, mas não conseguia prestar atenção. Estava inquieta, sentia seu corpo esquentando mesmo que a temperatura daquele dia estivesse baixa. Tentou até ignorar por alguns minutos, pensou que fosse o calor do corpo de Mingyu — característica que você geralmente adorava no tempo frio, mas hoje parecia só servir para te irritar.
"Gyu, levanta do meu colo.", tentou esconder a frustração, retirando a mão da cabeça dele.
"Nãooo.", fez bico, puxando sua mão para os cabelos dele novamente.
"É sério! Eu tô começando a ficar suada. 'Cê sabe que eu detesto.", suspirou com afobação. Mingyu se virou, agora te encarando de baixo. Sustentava uma expressão de suspeita, mas ficou quieto e saiu do seu colo.
Sentou-se ao seu lado deixando certa distância, voltando a prestar atenção no filme. Outro suspiro exasperado deixou seus lábios, chamando a atenção do homem. Assistiu você retirar o moletom, ficando só com a blusa que originalmente havia vestido antes de vir. Não pareceu ser suficiente, ele observava você se abanar, as gotinhas de suor começando a surgir na testa. Mingyu estava claramente hesitando, não sabia se falava ou não. Jogou tudo 'pro alto:
"Você acha que é o...", bem, quase tudo, não conseguiu terminar a pergunta.
"Eu sinceramente espero que não.", ele não precisava terminar. "Cê não tá sentindo nada?", olhou-o pelo canto dos olhos, sentia vergonha de encará-lo de verdade.
"Não. E você? Tá bem? Tá sentindo o quê?", ele se preocupou, assustado com a possibilidade de você estar passando mal.
"Só calor.", pontuou simplista. Estava amenizando a situação, não era 'só' isso.
"Cê não quer ir ao banheiro 'pra... você sabe...?", a boca de Mingyu entortou com a sugestão, era estranho te falar algo assim.
"Não sei se tenho coragem de fazer isso com você aqui.", cortou a ideia pela raiz, vendo Mingyu concordar com a cabeça pela visão periférica. Estava encurralada, não sabia como proceder nessa situação. Era vergonhoso, principalmente porque você parecia ser a única afetada com tudo aquilo — e era mais vergonhoso ainda ter a noção de que Mingyu sabia o que você estava sentindo.
Você queria muito enterrar sua cabeça em algum lugar. Definitivamente não poderia ir para casa uma hora dessas, Mingyu não deixaria de jeito nenhum. Mas ficar sentindo o olhar dele queimando sua pele talvez fosse mais insuportável que o calor que irradiava através do seu corpo. Secou a testa com a parte traseira da mão, o olhar vidrado na TV, mas você não conseguia absorver praticamente nada.
"Tem alguma coisa que eu possa fazer?", ele ainda soava apreensivo, como se estivesse compadecido com a situação.
"Absolutamente nada.", se abanou novamente.
"Você quer tomar um banho gelado? Te empresto uma roupa minha.", ele era tão solícito, tudo o que você não queria no momento. Negou com a cabeça, talvez até ajudasse, mas você não queria ter que lidar com isso. "Quer alguma coisa 'pra beber então? Eu acho que ainda tem chá gelado.", negou novamente, quantas recomendações ele ainda tinha na manga?
"E se-"
"Mingyu, cala a boca, por favor!", murmurou estressada, esfregando as mãos no rosto. Fechou os olhos. Sentia arrepios correndo pelo seu corpo, jurava que nunca havia sentido algo assim. O que diabos tinha dentro daquele frasco? E outra, por que Mingyu parecia não sentir nada? Ouviu o homem suspirar, o estofado do sofá afundou, ele estava bem do seu lado agora.
"Deixa eu te ajudar.", sussurrou, sentiu ele arrumando seu cabelo atrás da orelha. Seu corpo tremeu.
"Eu espero muito que você não esteja insinuando que-"
"Sim. Eu 'tô insinuando isso mesmo.", te cortou sem pudor algum. Você não sabe como ainda se impressiona com o quão sem-vergonha ele conseguia ser. A personalidade brincalhona e meio infantil te fazia esquecer que Kim Mingyu ainda era um homem — às vezes homem até demais, especialmente agora que sugeria te levar para a cama sem constrangimento algum. Honestamente, não era tão surpreendente assim. Mingyu sempre deixou bem claro que nunca negaria uma chance contigo. E olha, o convite era tentador, você não era sonsa ao ponto de fingir que não cogitou aceitar (no final das contas, era Kim Mingyu), mas resolveu que era melhor fugir de possíveis problemas — temia que esse tipo de coisa deixasse a situação complicada entre vocês dois.
"Isso não, Gyu. Seria ir longe demais.", tentou não deixar óbvio que tinha até considerado a ideia.
"Qual o seu plano então? Pretende ficar assim até cair no sono?", as perguntas não soavam como questionamentos, mas como pura provocação. Você apertou os olhos, não achava que conseguiria dormir desse jeito. De fato, não conseguia pensar em praticamente nada. Resolveu dar uma pausa nos seus valores morais e ceder só um pouquinho — momentos de desespero exigem medidas desesperadas.
"E se a gente só se beijar... igual aquele dia, sabe?", sugeriu com toda a hesitação do mundo. Pensou que nunca mais voltaria nesse assunto. Aparentemente você estava errada.
"Achei que você não gostasse de falar sobre isso.", o homem comentou com sarcasmo. De todos os momentos possíveis, ele resolveu escolher esse para ser insuportável?
"E eu realmente não gosto. Mas não 'tô conseguindo raciocinar direito nesse momento."
"Só beijar?", o desapontamento na voz dele era perceptível.
"Só."
"Cê acha que vai ajudar em alguma coisa?", você não tinha certeza, mas não custava nada tentar.
"Eu espero que sim. Parece que vou morrer se ninguém me tocar nos próximos 5 minutos.", era exagero? Talvez. Mas seu corpo parecia implorar por absolutamente qualquer coisa.
"Tá. Mas você não vai ficar estranha comigo de novo, vai?", ele questionou como se não tivesse acabado de sugerir que vocês transassem. Porém, você não o julgava. Realmente havia ficado esquisita com ele por uns bons dias depois do acontecimento — e pior: foi você quem iniciou a coisa toda.
"Não. Prometo que não.", assegurou, finalmente achando a coragem para olhar o homem nos olhos. Sem que você pudesse controlar, sua garganta produziu uma exclamação esganiçada assim que o homem suspendeu seu corpo no ar. As mãos fincadas na sua cintura te levantaram como se você não pesasse nada, antes que fosse capaz de perceber, já estava no colo de Mingyu. O coração ainda palpitava com o susto, desferiu um tapa no braço dele, repreendendo-o. O Kim sorriu, existia uma espécie de prazer em conseguir te carregar para cima e para baixo sem esforço algum — fazia-o com certa frequência.
Engoliu seco quando viu o rosto dele se aproximar, as mãos deixaram a sua cintura para moldar as suas bochechas, te segurando com carinho. A respiração tremulou quando sentiu o narizinho roçar no seu, o homem fazia questão de olhar nos seus olhos, te instigando. Porém, sua mente parecia não ter planos de te deixar em paz:
"Espera! E se Wonwoo chegar?", viu o homem revirar os olhos em frustração, soprando exasperado.
"Ele tá na casa da namorada, não vem aqui nem tão cedo.", tentou ser paciente com você, ele sempre era.
"Como você pode ter tanta certeza disso?"
"O Wonwoo não aparece quando você tá aqui. 'Cê nunca percebeu?", falou com se fosse óbvio e, de fato, era sim. Você conseguia contar nos dedos de uma só mão a quantidade de vezes que havia visto Wonwoo pessoalmente.
"Percebi, ué. Mas não é por, sei lá, timidez?"
"Garanto que não é isso.", ele não segurou o sorriso ladino.
"E o que é então?", a curiosidade genuína te fez até esquecer do calor que estava sentindo.
"O Wonwoo...", hesitou. "...acha que a gente tem alguma coisa.", e com razão, sua cara não foi das melhores.
"Você andou falando alguma coisa 'pra ele, Kim Mingyu? Eu juro que te encho de tapa.", estapeou o braço dele novamente, para deixar claro que não era só ameaça.
"Ai! Não falei nada não, garota. Ele que surgiu com essa história sozinho.", soltou seu rosto, acariciando o local no qual você havia batido — vocês dois sabiam que ele não havia sentido nada.
"Ah é? E de onde que ele tirou isso então?", questionou desconfiada, era difícil acreditar em Mingyu.
"Não é meio óbvio?"
"Não...?", você não queria que soasse como uma pergunta, mas infelizmente tinha suas dúvidas.
"Nenhuma outra mulher passa tanto tempo dentro do meu quarto, _____. Você não é inocente ao ponto de pensar que o Wonwoo não acha isso minimamente estranho... ou é?", tá certo, você admitia que aquilo fazia sim um pouco de sentido.
"Mas a gente nem faz nada!"
"Só que não tem como ele saber dessa informação.", naquele momento, parecia necessário pontuar o óbvio.
"Será que os outros meninos acham isso também?", a possibilidade te preocupava, só não sabia o porquê.
"Essa conversa não vai levar à nada. Vai deixar eu te beijar ou não?", reclamou impaciente. Quase te pediu para calar a boca como você fez com ele mais cedo, mas ele era inteligente o suficiente para saber que isso era uma má ideia. Acenou, suspirando derrotada, deixaria essa história para lá — por enquanto.
O homem envolveu seu rosto novamente. Seus olhos se fecharam, ainda não conseguia encará-lo tão de perto. Tentou segurar o sorriso com o beijinho casto que ganhou na bochecha, mesmo sem ver, sabia que Mingyu estava te olhando. Arfou ao sentir a boca dele roçar na sua, como se te pedisse permissão. Seu corpo ardia, agora especialmente nos lugares onde sentia ele te tocar.
Avançou nos lábios do homem com sede, como se ele fosse seu por direito. Tomaria tudo que conseguisse — talvez fosse a maldita 'poção do amor' falando. Foi involuntário se aproximar mais dele, o corpo forte fazia você se sentir tão pequena naquele momento. Mingyu te deixava controlar a situação, retribuindo o beijo com a mesma (ou talvez até mais) necessidade que você. Te apertava contra o torso dele e você sentia seus seios resvalando no peitoral forte — tudo parecia muito íntimo e isso fazia sua cabeça girar. Mas não era suficiente para você e ele percebeu isso muito bem.
"Posso tirar isso?", murmurou ainda próximo da sua boca. Os dedos segurando a barra da sua camiseta esclarecendo a pergunta. Ele percebeu sua expressão se contorcendo em incerteza. Mesmo que seu corpo estivesse implorando por mais, estava receosa. "Eu vou me comportar. Só quero te fazer carinho. Deixa?", o biquinho que ele usava para falar te ganhando com facilidade. Concordou com a cabeça.
É só carinho, não é? Vocês não iriam fazer nada demais. Ajudou ele a tirar sua camiseta, jogando-a em qualquer lugar da sala. Percebendo sua hesitação, Mingyu te puxou para outro beijo necessitado. Sentir a boca quentinha brincando com sua língua foi o suficiente para fazer o seu cérebro desligar. Ele te beijava com o corpo inteiro, os braços te envolvendo e as mãos acariciando e apertando tudo que ele podia alcançar. Você se movia no colo dele desajeitadamente, tentando ficar mais perto. Mingyu era quente, dava para sentir mesmo com as roupas no caminho.
O calor do seu corpo parecia não cessar, mas isso não te impedia de buscar pelo dele. O homem interrompeu o beijo, você sentiu seu cabelo ser puxado para trás sem muita força — ele queria espaço. Seus olhos se fecharam em antecipação, não demorou para que você sentisse os caninos afiadinhos arranhando seu pescoço. As mordidinhas te obrigando a lutar contra os gemidos presos na sua garganta. Sentiu a outra mão descendo e agarrando sua bunda com força, o homem não parecia ter a mínima intenção de "se comportar". Os beijinhos indo em direção ao seu colo, rapidinho foi parar no meio dos seus seios.
"Mingyu!", você protestou como se não estivesse arqueando o próprio corpo na direção do homem — 'Ei! É tudo involuntário, okay? Não é culpa sua.', era o que sua consciência tentava argumentar.
"Posso fazer carinho aqui também?, a expressão de coitadinho não mascarando o fato de que ele acabara de ignorar você repreendendo-o. Mingyu estava tornando tudo mais complicado, assim ficava difícil ignorar a sensação no meio das suas pernas. Você concordou, fazendo um acordo mental consigo mesma: não deixaria ele ir mais longe que isso. O homem abriu seu sutiã numa velocidade recorde — e isso era uma habilidade muito suspeita, o questionaria sobre isso mais tarde.
Descartou a peça num canto qualquer, as mãos grandes agarrando seus seios sem hesitar, seu rosto queimava. Arfou surpresa assim que Gyu abocanhou um de seus seios sem cerimônia alguma, alternava entre os dois deixando tudo babadinho. Sua mente estava aérea, havia uma onda gostosinha atravessando seu corpo. Movia a cintura timidamente e o homem não conseguia conter o sorrisinho. Uma das mãos trouxe sua cabeça para perto, enquanto a outra ainda brincava com os seus biquinhos.
"Era só beijar, não era?", ele sussurrou zombeteiro. Você tentou cessar o movimento dos seus quadris, sentindo-se envergonhada.
"Gyu-"
"Shhhh. Continua.", apertou sua cintura, te fazendo voltar a rebolar. "Cê precisa disso, não precisa? Deixa eu te ajudar, por favor...", a mão desceu sorrateira, acariciando seu íntimo por cima dos shorts. "Já tá toda molhadinha aqui embaixo. Ela quer que eu faça carinho nela também, amor.", o sussurro dengosinho fazendo sua cabeça dar um nó, não dava para pensar direito. "Vou colocar minha mão aqui, tá bom?", o tom era atencioso. Você só sabia assentir, sensível demais para pensar em qualquer outra coisa que não fosse gozar. A mão dele entrou com facilidade, os tecidos eram flexíveis. "Como que você ia dormir desse jeito, hm?", ele franziu as sobrancelhas, os dedos escorregando com facilidade. Os dígitos pressionaram o seu pontinho, desenhando círculos cuidadosos. "Você gosta assim?", roçava o nariz no seu.
"Dentro, Gyu.", balbuciou empurrando os quadris contra a mão do homem.
"Quer meus dedos dentro da sua bucetinha, amor?", questionou só para te ver envergonhada, sorrindo quando viu você franzir a testa para mascarar a timidez. "Não adianta se fazer de difícil, 'cê tá escorrendo...", sentiu um dos dedos entrando vagarosamente, te fazendo pulsar. Estocou lentamente para testar. Era evidente no rosto do homem o quão fascinado ele estava com a sensação, se imaginava dentro de você, te fodendo do jeitinho que ele quisesse. "Quando que 'cê vai deixar eu te ter, hm? Não quer que eu deixe você cheinha, amor?", selou sua boca com carinho, adicionando mais um dedo.
"Gyu...", não sabia e nem sequer conseguia responder, sentia os dígitos indo fundo — coisa que seus próprios dedos nunca foram capazes de fazer.
"Sem pressão, gatinha. Mas você já sabe: te deixo sentar no meu pau quando 'cê quiser, é só pedir.", aumentou a velocidade, vendo seu corpo amolecer. Rebolava contra os dedos do homem, não suportava mais a sensação persistente, só queria gozar logo. Mingyu aumentou a força, praticamente socando os dígitos lá no fundo, os barulhinhos molhados faziam seu corpo arrepiar. A mão livre te puxou pelo pescoço para um beijo, ele sugava sua língua com lascívia, a saliva melando os cantinhos das bocas de vocês. Seus olhos quase revirando com o quão obscena era a ação. Você gemia entre o beijo, deixando o sorrisinho dele passar despercebido.
Soou ainda mais desesperada quando sentiu-o esfregar seu clitóris com rapidez, adorando ver o jeito que seu corpo se contorceu. Gyu já distribuía chupões doloridos no seu colo, suas unhas cravadas nos braços fortes em resposta. Gozou com uma mordidinha gostosa na curva do seu pescoço, a dorzinha leve te jogando da borda. Mingyu arfava desejoso, os dedos ainda estocando devagarinho, sentindo você apertando-os. Removeu os dedos quando você reclamou da sensibilidade, colocou-os na boca sem embaraço algum, sugando-os com um sorrisinho depravado.
"Kim Mingyu!", estapeou o peito dele, tímida com a situação.
"Na próxima te faço gozar na minha boca.", disse ainda lambendo o restante.
"Próxima?", arqueou uma das sobrancelhas.
"Aham.", te ofereceu uma expressão convencida que, por pouco, não te fez revirar os olhos. O homem te abraçou e você nem se esforçou para se sentir incomodada com fato de ainda estar nua da cintura para cima — afinal, o que tinha de ver, ele já havia visto. "Vem 'pro meu quarto?"
"Pra quê?, questionou confusa, vocês nem conseguiram terminar o filme.
"Pra dormir.", não era muito convincente.
"Só dormir?"
"Só."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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absolutely cannot stop thinking of the variations of bird names in different languages mostly depend on the strongest color association how loving that is
the common waxbill associated to the red wax sealing letters bico de lacre, a beak of sealwax, bec de corail, a beak of red coral!
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common waxbill (Estrilda astrild) by timmcclurg
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common waxbill (Estrilda astrild) by Fernando Delgiovo
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Common Waxbill - Bico-de-lacre (Estrilda astrild)
Vila Franca de Xira/Portugal (19/01/2023)
[Nikon D500; AF-S Nikkor 500mm F5,6E PF ED VR; 1/2500s; F7,1; 640 ISO]
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Top 5 Melhores Saca Rolhas Elétricos em 2023
Então vamos à lista dos Top 5 Melhores Saca-Rolhas Elétricos do mercado.
Em quinto lugar temos o Saca-Rolha Elétrico Recarregável LORBEN.
Esse saca-rolha elétrico recarregável da Lorben é considerado muito fácil de usar por quem já comprou. Isso se deve ao seu design básico e com uso intuitivo.
E também ao fato do produto ter a metade inferior transparente. Isso possibilita visualizar todo o processo.
Você consegue controlar a entrada da espiral na rolha e a saída da garrafa. E ainda conta com a luz de led para ajudar. Isso dá mais segurança para lidar com esse aparelho sem causar acidentes ou imprevistos.
Ele vem com cabo USB e a cada carregamento é capaz de abrir até 30 garrafas
Outra facilidade é poder usar o cortador de lacre que vem junto com o produto quando você compra. Para completar, ele é um dos saca-rolhas elétricos com valor mais em conta.
Em quarto lugar temos o Saca-Rolha Elétrico com Bomba de Vácuo BLACK e DECKER.
Esse saca-rolha elétrico da Black e Decker é ideal para quem procura praticidade na hora de abrir uma garrafa de vinho.
Você não precisa usar força nem ter grandes habilidades. Ele é bem avaliado pelos consumidores justamente por ser prático e funcional.
Além disso, seu visual moderno vai valorizar sua mesa. E ainda pode ser uma ótima opção de presente para amigos e parentes.
Quando você compra, ganha um cortador de lacre e duas rolhas com fechamento a vácuo, usando o próprio abridor. Elas apresentam um seletor de data para você monitorar melhor a qualidade do vinho.
Além disso, é capaz de abrir mais de 30 garrafas com uma carga de bateria, segundo o fabricante, e é um ótimo custo-benefício. Você ainda conta com 1 ano de garantia.
Em terceiro lugar temos o Abridor de Vinho Elétrico ELECTROLUX.
O abridor de vinho elétrico Electrolux oferece uma ótima tecnologia, como ocorre com outros produtos da marca.
Essa garantia de eficiência o torna uma ótima opção de presente para pessoas que apreciam vinho e não aguentam mais os modelos manuais.
Afinal, você quer dar algo que torne a vida do presenteado mais prática, não é mesmo? E isso, esse saca-rolha faz.
Feito de plástico, ele é mais leve que os concorrentes e fácil de usar. Além disso, possui uma bateria de lítio, carregada por cabo USB que lhe dá uma ótima capacidade.
Com a carga cheia, ele é capaz de abrir até 30 garrafas. Ótimo para ser usado em restaurantes e bares. Quem comprou elogia bastante, principalmente a praticidade do carregamento.
Em segundo lugar temos o Saca-Rolha Elétrico Xiaomi.
Bastante elogiado pelos consumidores em suas avaliações nos e-commerces, esse saca-rolha elétrico Xiaomi tem um design minimalista, mas poderoso.
E lembram muito as armas a lazer dos filmes da série Star Wars, como notam os fãs. Ele é tão eficiente quanto elas!
Feito de aço inox com acabamento na cor preto fosco, ele consegue retirar a rolha em cerca de 6 segundos e sem danificá-la.
Outra vantagem é ser carregado através de um cabo USB que acompanha o produto e que torna o processo prático e rápido. Vem também com cortador de lacre.
A sofisticação do produto inclui ser silencioso e prático. Consegue abrir 10 garrafas com apenas 5 minutos de carregamento. Para completar, possui luz de led azul e vermelha que lhe dá um charme todo especial.
E em primeiro lugar temos o Saca-Rolha Elétrico Oster Kit Inspire.
Considerado um dos saca-rolhas mais bonitos por quem já comprou, esse modelo da Oster tem tudo o que você precisa!
O produto apresenta todo padrão de qualidade da marca e retira a rolha em pouco segundos sem desintegrá-la. E para isso, basta apertar um botão!
Para ajudar no processo de servir e armazenar o vinho restante, ele vem com cortador de lacre, anel anti gotas, bico dosador e tampa a vácuo. Assim, nada é desperdiçado.
Todos esses objetos vêm em um lindo estojo de couro que ainda pode servir como objeto de decoração em sua casa.
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