#Benício del Toro
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the space latinos community is missing out on Benício del Toro's character in the last Jedi, like he wasn't that good but he was kinda cute
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BENÍCIO DEL TORO as Aaron Hallam
The Hunted (2003)
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Can someone translate the tiktok Pedro posted pls
That’s just Benício del Toro proud of being born in Puerto Rico. ��
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Benício del Toro for L'uomo Vogue 2002.
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"Star Wars: Os Últimos Jedi" ousa para dar um novo caminho para a franquia, por Célio Silva
Quando foi lançado em 2015, “Star Wars: O Despertar da Força” foi bem sucedido em agradar grande parte dos fãs antigos, mas também em criar novos admiradores, principalmente por mesclar, na dose certa, o passado – representado por personagens já conhecidos e consagrados – ...
#Cinema #Críticas #EmCartaz #AçãoEAventura #AdamDriver #BenícioDelToro #CarrieFisher #DaisyRidley #Disney #Disney/Lucasfilm #DomnhallGleeson #FicçãoCientífica #GeorgeLucas #JohnBoyega #KellyMarieTran #LauraDern #LupitaNyong’O #MarkHamill #OscarIsaac #RianJohnson #StarWars #StarWars:OsÚltimosJedi #StarWars:TheLastJedi
http://ambrosia.com.br/cinema/star-wars-os-ultimos-jedi-ousa-para-dar-um-novo-caminho-para-franquia/
#Ação e Aventura#Adam Driver#Benício del Toro#Carrie Fisher#Daisy Ridley#Disney#Disney/Lucasfilm#Domnhall Gleeson#Ficção Científica#George Lucas#John Boyega#Kelly Marie Tran#Laura Dern#Lupita Nyong’o#Mark Hamill#Oscar Isaac#Rian Johnson#Star Wars#Star Wars: Os Últimos Jedi#Star Wars: The Last Jedi
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I'm about to become an animation major and if i ever make an animated movie i don't want any celebrities just benício del toro
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Benício del Toro. ❤️
Looks nice in a tux. Havent seen him in anything outside the marvel universe I think 🤔 but to be fair I havent indulges in anything new or noteworthy in a while. He seems nice! 7.5/10
Send in your celebrity crush, and I’ll rate them ans hive my opinion of them
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Snatch: Porcos e Diamantes (2000)
Snatch
Direção: Guy Ritchie;
Roteiro: Guy Ritchie;
Gênero: Comédia; Crime;
País: Reino Unido e EUA.
Do mesmo modo que Quentin Tarantino detêm um estilo cinematográfico idiossincrático definido paulatinamente ao longo da década de 1990, o britânico Guy Ritchie despontou no final dos anos 1990 defendendo inúmeras marcas características de um estilo muito próprio de se fazer cinema. Seu primeiro longa-metragem, Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes (1998), já demonstrava a habilidade de se construir narrativas labirínticas, com diversas situações paralelas que, tortuosamente, encaminham-se para um desfecho comum tão original quanto inesperado. Através de cortes rápidos e secos - herança provável de sua experiência como diretor de videoclipes -, conglomerados de personagens autênticos e situações esdrúxulas, e doses cavalares de humor cáustico, Guy Ritchie pavimentou seu espaço na cinematografia e definiu a forma técnica e narrativa de seus filmes. Em Snatch somos conduzidos ao submundo criminoso de Londres, numa trama que envolve comércio ilegal de diamantes, lutas de boxe clandestinas, tráfico de armas de fogo, porcos canibais e muitos mal-entendidos.
Narrada em primeira pessoa por Turkish (Jason Statham), um inexperiente promotor de lutadores de luta clandestinas de boxe, a narrativa tem início em Antuérpia, na Bélgica, onde o assaltante Franky Four Fingers (Benício Del Toro) disfarçado de judeu, rouba uma gigantesca pedra de diamante. Sua missão é transportar a joia até Nova York, fazendo uma breve escala em Londres. Na capital britânica, Franky conhece Boris (Rade Sherbedgia), um ex-espião russo que trafica armas de fogo. Interessado no diamante, Boris se aproveita do fato de que Frankie é viciado em apostas e incentiva-o a permanecer mais alguns dias em Londres, afim de que ele aposte numa luta de boxe sem luvas, que será organizada por Brick Top (Alan Ford), um terrível “gângster” que cria porcos canibais que devoram seus inimigos. Neste meio tempo, o lutador promovido por Turkish, que participaria da luta de Brick Top, se acidenta, fazendo com que Turkish tenha que buscar um substituto: ele encontra o cigano Mickey (Brad Pitt). Entre muitas confusões, mal-entendidos e planos para roubar o diamante, o filme encaminha-se para um desfecho autêntico e surpreendente.
Este primeiro momento na carreira de Guy Ritchie - marcado pelos filmes Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch: Porcos e Diamantes - apresenta-se, indiscutivelmente, coma sua melhor fase na direção e autoria. Isto não quer dizer que ele tenha se tornado um mau diretor nos anos que se seguiram, mas a aproximação com a indústria hollywoodiana ceifou um pouco de sua originalidade.
⭐ 4.3 / 5.0
#Filme#Movie#Comédia#Crime#Comedy Movie#Crime Movie#Snatch: Porcos e Diamantes#Snatch#Guy Ritchie#Benicio Del Toro#Dennis Farina#Vinnie Jones#Brad Pitt#Rade Sherbedgia#Jason Statham
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Definições para um continente
A América é um epicédio para uma musa grotesca
A América é um projeto
A América é o elogio simultâneo de milhares de poetas-menores à barbárie
A América é o tumor na garganta do trovador
A América é uma noite longa
A América é uma metáfora para algo que se perdeu
A América é um sintoma
A América é um paradigma para mensurarmos o tamanho da nossa dor
A América é uma festa para a qual ninguém foi convidado
A América é um grito atrás de uma porta trancada
A América é o orgasmo culpado de um estupro
A América é um delírio europeu esquecido
A América é um pesadelo febril
A América é Abdias Nascimento, Roque Dalton, Ronald Reagan, Sandino, Cruz e Souza, Malcolm X, Richard Nixon, Camilo Torres, Costa e Silva, Pablo Escobar, Sérgio Fleury, Nicanor Parra, Fernandinho Beira-mar, Marylin Monroe, John Dillinger, Fidel Castro, Touro Sentado, Garrincha, Luis Carlos Prestes, George Woodcock, Mercedes Sosa, Manuel Puig, Maya Deren, Líber Seregni, Bandido da Luz Vermelha, Guilhermo del Toro, Thoureau, Jesse James, Zé do Caixão, Robert De Niro, Chacrinha, João Goulart, Hugo Chávez, Carlos Castañeda, Marighella, Abimael Guzmán, Jacques Dussalines, Pichon Rivière, Robert Nesta, Jeanine Áñez, Mario Vargas Llosa, Pinochet, James Dean, Chico Mendes, Jair Bolsonaro, Frida Kahlo, Buckminster Fuller, Joseph McCarthy, Violeta Parra, Kenneth Anger, Al Capone, Frantz Fanon, Henry Murray, Brilhante Ustra, Maria da Penha, Ted Bundy, Bonnie Elizabeth Parker, Getúlio Vargas, Elvis Presley, Emile Griffith, Angela Davis, Jorge Rafael Videla, Leonard Cohen, Arminda Aberastury, Eduardo Galeano, Juan Guaidó, Zapata, Roberto Bolaño, Filinto Muller, Tarsila do Amaral, Os dez de Hollywood, Che Guevara, Jorge Ben Jor, Comandante Ramona, Fulgêncio Batista, James Baldwin, Benício del Toro, Subcomandante Marcos, Castelo Branco, Eva Peron, Georgia O’Keffe, Atahualpa Yupanqui, Caio Prado Jr, Evo Moralez, Madame Satã, Silvio Rodriguez, Sidney Portier, Camilo Cienfuegos, Anne Carson, Xuxa, Luís Inácio Lula da Silva, Carlos Gardel, Rosa Parks, Papasquiaro, Victor Jara, Jack Kerouac, Dilma Roussef, Túpac Amaru, Plínio Salgado, Joan Baez, Cabo Anselmo, Roberto Marinho, Chu Ming Silveira, Manuel Marulanda, Jorge Luis Borges, Elizabeth Short, Simon Bolívar, Lezama Lima, Gabriela Mistral, Abraham Lincoln, Pablo Neruda, Mohammed Ali, Carlos Lamarca, Alejandro Jodorowky, Fujimori, Gaspar Dutra, Daniel Ortega, Anne Sexton, Tupac Shakur, Lionel Brizola, El Chapo, Maria Bonita, Roberto Bolaños, Ernesto Geisel, Ed Gein, Ana Cristina César, Mariel Mariscot, Peter Tosh, Somoza, Osman Lins, Sabotage, Maradona, William Alexander Morgan, Robert E. Lee, Ernesto Sábato, Susan Meiselas, Pelé, Raúl Castro, Huey Newton, Paulo Freire, Alfredo Stroessner, Chico Picadinho, Gabriel Garcia Marquez, Clint Eastwood, Cristina Kirchner, Mazzaropi, Paul Schäfer, Allen Ginsberg e Zumbi dos Palmares.
A América é um modo de ser,
de tolerar
traições
até
o fim
sem chorar.
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Filme brasileiro sobre cultura indígena ganha prêmio do júri em mostra de Cannes
Depois da equipe de “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” protestar contra o genocídio indígena, a produção foi exaltada no Festival de Cannes nesta sexta-feira (18) com o prêmio do júri da mostra Um Certo Olhar
O Festival de Cannes consagrou o filme da cineasta brasileira Renée Nader Messora e do português João Salaviza nesta sexta-feira (18).
“Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”
Foto: Divulgação
O Prêmio do Júri da mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes foi dado a produção luso-brasileira “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”. Vale ressaltar que há sete anos a categoria não contava com uma produção brasileira, e que teve Benício del Toro como presidente do júri.
“Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”
Foto: Diuvlgação
Para conquistar tal título, a direção trabalhou com gravações durante nove meses em uma comunidade indígena, Krahô, de 3.500 pessoas, no estado de Tocantins, no Brasil.
Ihjãc Krahô e Kôtô Krahô são os protagonistas do longa, que tem os membros da comunidade Krahô como estrelas, interpretando personagens deles mesmos, além da liberdade de manterem o próprio idioma.
Os diretores celebraram a conquista: “O Brasil indígena é historicamente negado, silenciado, assassinado. Mas é justamente esse Brasil que sai exaltado de Cannes. São os Krahô quem ocupou este espaço com sua língua, seu corpo e seus espíritos. A importância deste reconhecimento transcende o gesto cinematográfico, até porque existem hoje no Brasil dezenas de diretoras e diretores indígenas que estão contando suas histórias e sendo donos de suas imagens. É maravilhoso estarmos aqui e é uma pequena revolução, mas a grande revolução terá acontecido quando esses cineastas estiverem ocupando também estes lugares.”
Protesto indígena no Festival de Cannes
Na última quarta-feira (16), a equipe do filme “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” aproveitou o tapete vermelho do Festival de Cannes para denunciar o genocídio indígena no Brasil.
Com cartazes em vários idiomas, os diretores junto aos protagonistas do filme pediram “Pelo fim do genocídio indígena” e “Demarcação já”.
Mais sobre “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”
“Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”
Foto: Divulgação
Sob a direção de Renée Nader Messora e João Salaviza “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” mostra o povo Krahô, aldeia indígena localizada em Pedra Branca, no interior do Brasil.
Além disso, o filme vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Cannes, mostra Ihjãc, um jovem da comunidade, que foi surpreendido pela visita do espírito de seu falecido pai, que o faz sentir na obrigação de organizar uma festa de fim de luto. Apesar de ser algo incomum para muitos, tal ato de comemoração é tradição da comunidade.
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A Cacofonia na Vida de Lukão: Capítulo 5
| Confira todos os capítulos AQUI |
Anterior: | A Cacofonia na Vida de Lukão: Capítulo 4 |
Burburinho no interior do casarão. Filhas, noras e netas conversam e se ocupam na cozinha. Crianças riem, choram e correm pela casa.
- Que paraíso é esse? - Exclamou Lukão boquiaberto. - Eu pensei que já tinha visto tudo.
Envolvidos nessa balburdia generalizada, ninguém estava percebendo a presença do Ananísio, filho de Persiliana e Valdelei. O pirralho estava encostado no batente da porta da cozinha, exibindo sua cara de enfezado e de poucos amigos, justamente porque estavam demorando para lhe dar atenção.
- Quicosequé, pimpolho?
- Tékinfim arguém miviu aqui! - Respondeu o fedelho.
- Pindura o picuá no prego da parede e vem parabenizá sua prima que paquerou um pretendente primoroso.
O menino veio e cumprimentou timidamente Sarita, que ficou até meio desajeitada com as referências da tia, mas Lukão nem se importou e ainda elogiou a mulher pela sequência de Pes.
- Deve ser influência do nome dela - sugeriu Sarita.
- Pois bem. O que é quitim comóda? - Intrometeu-se o pai.
- Arguém docêis viro o Zé Orêia? - Perguntou o menino.
- Como é que é? - Exclamou Lukão. - Quem é Zé Orêia?
- É u cachorro qui eli mais gosta daqui - interveio o pai, Valdelei.
- E por que o cachorro tem esse nome? - Indagou o curioso Lukão.
- Prumódiquequi qui o viralata pegô a duença do carrapato numa oreia - explica o pai. - Fizémo o qui pudémo cum remédio di erva, mais memo assim a duença comeu parte da oreia isquerda do coitado. E como o fio sempre foi muito apegado com o bichinho, quando ele somi um poco ele sente farta.
Sarita e Lukão se prontificaram a ajudar procurar o cãozinho, mas... Só mais tarde. Porque será?
Enquanto Lukão e Sarita desfrutavam de raro momento de silêncio, sentados os dois numa mesma cadeira de balanço, olhavam para a enorme lua cheia e prateada e respiravam o ar puro dos “cafundó” interiorano.
- Caraca, meu! Nunca pensei que ia passar por momentos como este - exclamou o jovem da cidade grande. - Quanta gente num lugar só! E todos falando quase que ao mesmo tempo. Quanta simpatia, espontaneidade, simplicidade. E quantas palavras novas - desabafou.
E foi só falar em “palavras”, quem que foi se achegando de mansinho? A dona Persiliana.
- Oi, tia! - Disse Sarita pra quebrar o gelo. - Não se acanhe. Chega mais pra perto da gente.
- Eu já se lavei os pé, as cara e os braço aqui na casa da sogra memo - disse a jovem senhora, demonstrando um pouquinho de cansaço. - Agora vô mi recoiê pra minha casinha, puxá um ronco, qui amanhã é outro dia. Eu só passei aqui pa vê si o casarzinho di namorado qué mai arguma coisa.
- Não, tia - antecipou-se Sarita. - Estamos bem. Daqui a pouco a gente também vai descansar.
- Mas eu quero! - Interferiu Lukão.
- Tá veno? Ele qué - disse a mulher. - Quéuquê o moço?
- Eu quero saber o que significa “picuá”.
- Ah! Que alívio - suspirou Persiliana. - Picuá é uma sacola di pano di saco de açúcar, feita a mão memo, pindura nos ombro e carrega o qui quisé drento. Quando a gente era criancinha piquena lá na cidade, chamava isso de embornal. Aqui chama di picuá.
- Que interessante - disse Lukão entusiasmado. - Vocês são umas figurassas. Meu dicionário particular já está repleto de novas palavras. E eu estou me divertindo muito com jeito peculiar de vocês falarem.
- Bão. Amanhã tem mais. Hoje foi só o primeiro dia das visita. Intão agora eu vô sino. Banoite poçêis.
- Ela concordou que você está se divertindo com o jeito de se falar por aqui, quando disse “hoje foi só o primeiro dia”. “Amanhã tem mais”. Pra você é quase tudo novidade. Mas... Na real... Um dia após o outro... Aqui todo dia é sempre assim... Sempre igual... É danado di bão - completou Sarita.
Na manhã seguinte, Sarita pergunta à Perciliana:
- Ainda não vi o Desidério, seu filho. Cadê ele?
- Vem vino ali - respondeu ela. E continuou: - Antisdonti o Dê inventô di raspá a barba. Era a primera veis. O tonto num sabia mais tamém num preguntô pa ninguém e passô tarco, água verva e arco dispois di raspá. Tudumaveis. Maiardeu dimais da conta, viu prima!
- Disse Desidério, alisando o rosto liso e vermelho de tanta irritação.
Notando a falta de alguns primos, Sarita continua perguntando. Desta vez foi para o Ovídio.
- Ainda não vi meu primo Jorgival. Ele não está na propriedade?
- Tá servino o tirdiguerra. Antisdonti ele tava di forga iveio aqui, mais jafoicimbora puquarter.
Sidinélia deixou o que estava fazendo, entrou na conversa e também sapecou mais uma das suas:
- Eu queria apresentá o Gildo Mauro, meu fio do meio, pro moço aí, meu futuro genro, disse Sidinélia, mãe do tal Gildo Mauro e de Sarita. Só qui o disgranhento caipira num qué dijeinenhum saí dibadacama.
Com muito custo conseguiram tirar o molecão escondido embaixo da cama. Ele chegou perto da roda de gente, mas estava mancando e com um dos pés enfaixado. Espantado, o avô quis saber:
- Uai, sô! Tá manquitola prumódique?
- Ele feis um baita corte no pé, interferiu dona Deolinda.
- E adonde foi isso? - Insistiu o senhor Adevantel.
- No pé, vô! - Respondeu Gildo. - Num tá veno quitá infaxado?
- Eu vi, besta. Tô perguntano adindonde qui foi.
- Ele pulô di cima do paió di mio, entregou o primo Sinoel. Aí ele perdeu o equilíbrio, trupicô nas inxada qui tava no chão i deu nisso.
- Coitado! - Disse, penalizada, a irmã mais nova, a Sarita. - E passou algum remédio? Pode dar tétano.
- A mãe dele ponhô pópatapataio - amenizou dona Deolinda.
- O que é isso? - Sussurrou Lukão no ouvido de Sarita.
- Sulfa - respondeu ela, calmamente.
Logo após o opulento café da manhã, Sarita e Lukão decidiram dar um passeio pelas dependências do sítio. Ao passarem defronte a casa de Francismar, viram o garoto Demervaldo sentado na calçada, com um gatinho no colo acariciando-o seguidamente.
- Olha só! - Surpreendeu-se Lukão. - Pelo jeito esse também gosta de animais.
- É memo - respondeu a mãe do menino que estava debruçada na janela. - Ele é carinhoso só cusdaqui. Cusdifora num é tanto assim.
Duas casas pra frente, dona Sidinélia berrava da porta de sua casa:
- Ô mulecada fidumaégua! Num tá iscuitano qui tão bateno parma?
Gaudêncio, Clênia e Ananísio, que brincavam de pique descontraidamente, correram em direção à porteira para ver quem tinha chegado. Voltaram no mesmo pé e foram até onde estava dona Sidinélia.
- Tia, tem um ómi e duas gente lá na portera.
- Intão vai lá, acorda seu vô e fala prele i atendê.
O octagenário, como de costume, estava esburrachado na cadeira de preguiça, sob a frondosa e velha paineira, cochilando pesado que até roncava. As três crianças ficaram paradas por alguns minutos, observando o avô que dormia, quando Clênia perguntou:
- O vô sempre ronca assim?
Gaudêncio se antecipou para dar a resposta:
- Não. Só quando ele dorme.
Seu Adevantel despertou do adormecimento devido a fala das crianças e de imediato se apercebeu da voz que vinha da porteira:
- Ô di casa! - Bradava uma voz de homem.
- Ô di fora - respondeu em igual altura o senhor Adevantel. - Se achegue cá pa drento.
Enquanto a pequena família adentrava as dependências da fazenda, Sarita e Lukão, que não estavam muito longe, observavam atenciosamente a tudo. À esta altura, vários membros da família já rodeavam o casal, a fim de recepcionar os visitantes. Os cônjuges, de idade que não passava muito dos 40 anos, e um adolescente na faixa dos 14 anos, aproximaram-se da cadeira do senhor Adevantel e, gentilmente, o homem tomou a iniciativa.
- Bom dia a todos! Meu nome é Amancio. Esta é a minha esposa Rejuvênia e o garotão é nosso filho Walter Disnei.
- Muito prazer im conheçê oçêis - retribuiu dona Deolinda, fazendo as honras da casa.
- E a qui devemos a honra da visita? - Perguntou o senhor Adevantel, sem levantar da velha cadeira.
- É que nós compramos, há pouco tempo, umas terrinhas aqui nas proximidades formamos um sitiozinho e de quando em vez a gente sai pra conhecer os vizinhos.
- Apois faz muito bem oçeis. É sempre bão conhecê os próximo. Nóis tamém temo muito gôsto im conheçê oçêis - completou o velho.
- Qual é mesmo vossa graça? - Interveio o filho mais velho, Dirlei.
- Meu nome é Amancio - disse.
- Amancio do que? - Insistiu Dirlei.
- Amancio Toro - respondeu o homem.
- O senhor é parente do Benício? - Indagou Israel França, genro do senhor Adevantel.
- Qual Benicio? Quis saber o recém chegado.
- O Benicio Del Toro - completou Israel.
- O ator de cinema? Quem me dera fosse!
Dona Rejuvênia estava encantada com a conversa e com a movimentação dos presentes, que não se conteve e interferiu para perguntar:
- Dona Deolinda, qual o tamanho da sua prole?
A anciã ficou encabulada com a pergunta, puxou Lukão pelo braço e cochichou no seu ouvido:
- Ela tá mi xingando?
- De jeito nenhum. Ela quer saber o tamanho da sua descendência: filhos, filhas, netos etc.
- Ah! São 6 prole e 19 prolinha.
E assim, entre umas baforadas e outras no velho cachimbo, seu Adevantel distrai os hóspedes numa descontraída e bem humorada prosa. A hora passou rápido e o estômago do octagenário ronca, avisando-o que já é tempo de encher a pança. As mulheres, na sua maioria, já estavam com o umbigo encostado no fogão, preparando o almoço.
- Jáquitaqui fiqui ! Foi o modo que o anfitrião achou para convidar a família visitante participarem do almoço.
Em poucos minutos a grande mesa já estava repleta de panelas e caldeirões e todos se enfastiaram de tanto comer. Um pouco mais tarde, quando o astro rei já delineava seu trajeto rumo ao poente, os visitantes agradeceram a hospitalidade de todos os moradores, despediram-se e se foram. Em seguida, parte dos familiares se preparavam para o banho da tarde.
Lukão, que de tudo participava ativa e atentamente, percebeu alguma agitação numa das casas da colônia e foi até lá com Sarita para conferir. Chegando na residência de Osvânia e Nairton, viram Orlanete correndo atrás do irmão mais novo ao redor da casa, com a finalidade de levar o pequeno no tanque para lhe dar banho.
- De vez em quando ele tem esses tiques - gritou a irmã, cansadíssima.
Percebendo a resistência do menino ao banho, Sarita e Lukão resolveram interromper o corre-corre para saber o real motivo de tanta recusa.
- Gaudêncio, porque não quer tomar banho? - Perguntou Sarita.
- Eu quero tomá banho - esclareceu o pirralho. - Só num quero que a Nete me lava.
- E quem você quer que te dê banho? Interferiu Lukão.
- Eu quero a vovó - insistiu a criança.
- E porque a vovó? - Perguntaram os jovens quase que ao mesmo tempo.
- Purquê a vovó treme! - Elucidou o danadinho.
Todo esse encantamento apreciado pelas visitas no primeiro dia do feriado prolongado, será repetido basicamente no segundo dia, no terceiro e nos quantos mais eles ficarem ali, pois, esse modo ser dos familiares residentes nesta colônia caipira, é o cotidiano deles.
Uns falam, outros riem, todos cantam, gritam, choram... Tudo praticamente ao mesmo tempo. Como eles mesmos costumam dizer, tudo junto, misturado.
- Deolinda, minha véia, bora lá na cozinha? - Convidou o marido. - Vamo passá um café bem gostoso?
- Vamintão - concordou a esposa anciã, dispensando a inseparável cadeira de preguiça.
Lukão se prontificou em acompanhá-los, não só para demonstrar ares de bom moço como também para aprender palavras novas.
Então, na cozinha...
- Vopô a água pa frevê - começou seu Adevantel.
- Pópoupó? - Perguntou dona Deolinda.
- Lascabrasa, respondeu.
- Moço. Mindê aquela ladiaçuca qui tá incima du armaro - pediu ao Lukão.
Não muito tempo depois... Pronto! Lá vem os três trazendo o café da manhã. Lukão carregava um gigantesco bule com café, seu Adevantel trazia um enorme bussoloto com leite e dona vinha atrás com uma cesta lotada de pão com manteiga. E assim começou a rotina deles. Todos fazem alguma coisa. Todos falam. E todos comem, fartamente.
Depois do almoço do sábado, os rapazes resolveram disputar um mini campeonato de bocha, um esporte meio parecido com o boliche, só que com bolas de madeira, tudo construído por eles mesmos, na própria fazenda. Seu Adevantel e dona Deolinda referiram tirar “uma pestana” na velha cadeira de preguiça, na sombra da árvore, enquanto algumas crianças brincavam... Enquanto algumas mulheres já iniciavam os preparativos para a noite de sábado.
Lukão e Sarita optaram por uma caminhada de relaxamento pelas ruelas da propriedade. Numa das casas, dona Sidnélia se encontrava sentada defronte um enorme espelho, caprichosamente instalado em seu quarto, manuseando um “arsenal” de cosméticos. Dependurado na janela, do lado de fora, Sinoel espionava a tia que se maquila incessantemente. Bem próximo dali, o casal de namorados interrompe a caminhada para apreciar a cena. Em dado momento o menino resolve quebrar o silêncio.
- Tia, purquê a sinhora si pinta tanto?
- Ué! Pá ficá bunita!
- Intão purquê qui num fica?
Dona Sidnélia levantou da cadeira esbravejando, correu atrás do moleque, mas não conseguiu alcançá-lo. Em seguida voltou e continuou com sua maquiagem.
A família inteirinha, sem nenhuma exceção, tinha conhecimento que Lucrécia e Sidinélia eram chegadas numa cachaça. Todo sábado à noitinha as duas se aprontavam e iam para a cidade afim de participarem de festas, bailes e quermesses. Aproveitavam da animação, tomavam todas e, invariavelmente, voltavam para casa trançando as pernas e cantando alegremente. Algumas mocinhas e rapazolas também saiam da fazenda para encontrar os respectivos namorados. Tudo isso com a anuência dos pais e sem esconder nada de ninguém. Alguns preferem descansar, outros optam por ficarem conversando. Foi o que fizeram Lukão e Sarita, que escolheram ficar por ali. Após o jantar, sentaram na enorme escada de madeira, que dá acesso ao alpendre do casarão e conversaram sobre a agitação do dia e também fizeram planos para o casamento deles.
Na casa ao lado, moram Lucrécia, o marido Ovídio e os 3 filhos. Uma grande casa com 3 quartos, sala cozinha, banheiro e uma varanda ao redor. Uns chamam isso de varanda, outros alpendre, terraço ou área. Num dos quartos da casa estavam 2 filhos de Lucrécia. Jorgival e Liromar, que não saíram pra lugar nenhum e ficaram conversando e vendo revistas. Passava um pouco de meia noite. Lukão, Sarita e boa parte da família já se recolhera.
Nesse momento Lucrécia e Sidinélia chegaram, trazidas por algumas conhecidas da cidade, bastante embriagadas. Lucrécia subiu com dificuldades a escada de madeira que dá acesso ao terraço. No terraço ela desequilibrou-se e levou o maior tombo. Os dois filhos que estavam no quarto, mas acordados, ouviram o estrondo e comentaram:
- Xiii mano! A mãe caiu na área - disse Liromar.
- Bão. Si caiu na área é pênalti - respondeu calmamente o Jorgival.
Próximo: | A Cacofonia na Vida de Lukão: Capítulo 6 |
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Analisando o 2º trailer de Os Últimos Jedi (2017)
ATENÇÃO: O texto a seguir pode ter alguns spoilers, siga apenas se não quiser saber dos detalhes!
Virou tradição Star Wars ter um novo trailer seu mostrado durante o intervalo d famoso Monday Night Football, assim como é costume nosso aproveitar cada prévia dessa natureza para analisá-la frame a frame e nos prepararmos enquanto vamos matando o tempo até que o próximo Guerra nas Estrelas não chega. Cheio de insinuações e praticamente brincando com algumas das teorias mais plausíveis entre os fãs mais criativos da space ópera, o vídeo que debutou na TV americana e ganhou o mundo imediatamente pela internet é o retrato mais revelador até agora do que teremos no Episódio VIII, previsto para estrear em 14 de dezembro e detonar na bilheteria mundial.
A esperada e especulada peça começa com um Kylo Ren aparentemente pensativo e supervisionando uma clara instalação da Primeira Ordem, em off, Snoke está dizendo: “Quando encontrei você, vi um poder bruto incontrolável e, além disso, algo verdadeiramente especial”, dando a entender que está falando de Ben Solo, embora possa estar se referindo a Rey, que liga seu sabre ao final da fala. Antes, imagens dos Gorilla Walkers, atualizações dos antigos e “derrubáveis” AT-ATs do Episódio V, se misturam as imagens de Kylo adentrando em uma caverna acompanhado de uma tropa de Stormtroopers - em um take por cima que lembra Anakin Skywalker marchando com a 501th no ataque ao templo em A Vingança dos Sith - e convergem na cena seguinte onde o mascarado líder dos Cavaleiros de Ren se agacha e pega seu sabre (melhorado, talvez, ao final do treinamento tão decantado lá no Episódio VII pelo Líder Supremo?).
Já em Ahch-To, onde se encerrou a aventura anterior, acompanhamos os desdobramentos de certo sabre de luz sendo entregue ao lendário Luke Skywalker, usando sua mão mecânica para tocar o objeto e nitidamente com uma cara de poucos amigos com o “presente” trazido por sua candidata a pupila, que narra: “Algo sempre esteve dentro de mim e agora despertou. E eu preciso de ajuda”, diz a órfã, enquanto vamos acompanhando suas andanças pela ilha, contendo os restos do que especulativamente pode ser os restos de uma árvore da Força, escondendo os livros com os ensinamentos perdidos dos primeiros Jedi, conceito que tem sido bem explorado no atual universo expandido, além da esperada montagem com os treinos dela aprendendo a manusear melhor sua espada de luz e entrar em mais contato c/ a Força, que é forte dentro dela, chegando a rachar as pedras em seus pés e deixar o professor Skywalker atônico c/ tamanha demonstração de poder!
Perto de um símbolo que deve ser dos resquícios da antiga presença Jedi no local, o ex-sonhador de Tatooine se revela menos otimista com a perspectiva de ensinar uma “padawan” do que ela mesma esperava, cravando: “Vi essa força bruta apenas uma vez, na época não me assustou. Agora assusta”, relembra Luke, enquanto cortamos para o flashback (ou visão) do que podemos entender como a destruição da academia Jedi, com a mão robótica do tio de Kylo saindo dos escombros e assimilando com pesar os danos provocados pela traição de seu sobrinho, alvo da memória e dos medos de que a mesma jornada para o Lado Negro possa acontecer também com Rey. Que meio desolada nem consegue compreender bem a relutância de quem deveria ajudá-la.
Do outro lado da moeda, Ren aparece com e sem a icônica máscara em um turboelevador, antes de destruí-la contra a parede, denotando igualmente estar em conflito interno. Sua Tie Silencer é apresentada e o neto de Darth Vader demonstra ter herdado do avô seu talento de piloto e faz estrago nas naves da Resistência, possivelmente contra-atacada após a vitória contra a base Starkiller. O objetivo do carrasco de Han Solo não poderia ser outro do que sua mãe, a general Leia, em sua nau-capitânia, a Raddus (nomeada em homenagem ao general Mon Calamari que se tornou herói da Aliança Rebelde em Rogue One). Ren conta meio que pra si mesmo as frases: “Deixe o passado morrer. Mate-a se for preciso. É o único jeito de cumprir o seu destino”, chegando a mirar na ponte da nave “inimiga” e colocando o dedo no gatilho. A montagem nos faz acreditar que Leia sente sua presença e o intento dele de eliminá-la se necessário. Sem vermos se ele atira ou não, seu rosto é de tormento. O lado luminoso ainda mexe com a cabeça do jovem Ben e o coloca em dúvida sobre suas ações. O adesivo na cicatriz faz transparecer se tratar de um instante logo no início da projeção - já que o vemos sem socorro médico e estético no restante do comercial.
Dentro de escavações, podendo ser a mesma que Kylo Ren adentra no início, a Millenium Falcon foge de três Tie-Fighters, a câmera nunca corta para quem a está pilotando, mas se volta a um furioso Chewbacca e que surge acompanhado de um assustado... Porg! Voltando-se aos mocinhos, Poe Dameron está em uma das naves da frota sendo atacada pelos herdeiros do Império, vale lembrar, que sua X-Wing preta é destruída como adiantado pelo primeiro trailer, nitidamente assumindo um posto de maior liderança entre o grupo que luta contra a volta da tirania na galáxia, vide seu discurso: “Somos a faísca que ascenderá a chama que destruirá a Primeira Ordem”, com a tela sendo preenchida pelo motor disparado de uma nova X-Wing e com o “melhor piloto do universo” sentado outra vez em um cockpit e avançando pelo espaço enquanto a batalha prossegue, a (atriz) filha de Carrie Fisher é umas das figuras que podemos notar de fundo.
Finn é outro que coloca a mão na massa, curiosamente, vestido de oficial da Primeira Ordem, em uma missão de infiltração e potencialmente descoberto e capturado antes do local entrar em ruínas (podendo ser a mesma instalação que kylo está no começo) e entre as chamas se formar um muito comentado encontro e alardeado confronto entre o ex-Stormtrooper e sua arqui-inimiga, a Capitã Phasma, ambos armados do mesmo tipo de bastão usado pelas forças da First Order em O Despertar da Força (contra quem quer que portasse um sabre a sua frente). BB-8 toma um choque e Luke regressa em tom dramático: “Isso não vai acontecer como você imagina”, agora molhado e com a mesma roupa escura que está utilizando no instante em que Rey pula no lago (subterrâneo) e sai em uma espécie de caverna onde seu Mestre (vulgo ‘Último Jedi’?) se encontra.
Entre os dois pontos, raposas cheia de cristais cruzam a paisagem de uma base que nos remete a Hoth, a mesma onde Leia aparece sozinha e na parte de dentro, na sequência, com as apostas indo para o mesmo planeta de poeira vermelha (cor oficial da película, por sinal) sendo atacado pelos citados AT-M6 e onde a Falcon é perseguida (que se chama Crait, um grande porto de mineração e que já abrigou uma escondida base da Aliança em tempos idos e que parece ter sido aproveitada como esconderijo da Resistência). Que deve ser palco de uma das maiores batalhas do longa. Senão a maior. Com ski speeders rasgando rente a superfície e até a Kylo Ren's command shuttle pairando nos céus do planeta (colorido, super ao estilo dos mundos apresentados nos prelúdios, mais “fantasioso” do que as “paisagens terrestres” da trilogia clássica).
Snoke entra em cena em carne-e-osso (e CGI) num close e de canto em um eletrizante take onde Rey está paralisada e sofrendo em seu poder (da Força?). Guardas “Imperiais” estão a postos, aqui eles são mais parecidos com samurais e se chamam Praetorian Guards). “Cumpra o seu destino”, conclama o Líder, repeti9ndo as falas do próprio Imperador para Luke em O Retorno de Jedi, embora a sucessão de linhas torne difícil prever pra que o diálogo se direciona, embora caia muito bem no caso de Rey. Que antes do final chega a compartilhar com o público: “Preciso que alguém que mostre meu lugar nisso tudo”, com o enquadramento voltando-se no encerrar para um Kylo Ren “lhe estendendo a mão”. Os takes parecem ser de momentos distintos, com o fundo de cada um não sendo muito parecido com o do outro, por isso, pode ser mais uma intriga que o marketing tenta passar do que um momento que veremos na película, porém, não é acidente que fica implícito que existe duas vias na história de sedução que afetará a dupla nesse The Last Jedi.
Com o Lado Negro chamando ela e o Lado Luminoso chamando ele, quem sabe ainda, os dois se livram das pressões e se encontram no meio, ou seja, a ideia de um Jedi cinza, ou mais precisamente, usuários da Força que não são necessariamente Jedi nem Sith, deixando Luke, realmente, como o último representante da Ordem, como já entrega o título, já que Snoke apesar de conhecer seus segredos, não se revelou ainda como um sucessor exatamente da mesma filosofia seguida por Vader e Palpatine. Dúvidas que obviamente serão respondidas somente quando o filme estrear. Tendo todas as demais surpresas que não figuraram aqui, vide Rose, por exemplo, a personagem mecânica que integrará o time dos mocinhos e as misteriosas adições vividas por Laura Dern e Benício Del Toro. Meio esquecidos nesse ponto, mas participações certamente importantes e que podem mudar ainda mais as previsões de hoje sobre o oitavo capítulo (na saga principal) que mudou o cinema do entretenimento (com George Lucas em 1977).
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Sicário: Day of the Soldado. Um filme.
Quando você tira o Villeneuve do seu thriller, sobra isso.
Sicário foi um dos melhores thrillers que vi nos ultimos anos. Bonito, tenso e ao mesmo contemplativo. A bem coreografada ação vinha balanceada com cuidadosas tomadas, levando o amarrado, ainda que pouco inovador roteiro para frente.
Chega o Dia do Soldado, segunda parte de uma aparentemente "planejada" trilogia, esticando a história, mas fingindo não ter que lidar com o elefante que fugiu da sala: a mão do Villeneuve no timão. E Huginho... ele faz falta a olhos vistos.
Sem as excelentes tomadas do homem, sobra ao pobre diabo encarregado de dirigir essa nau, tentar emular a paleta definida no primeiro filme e confiar que a ação vai se sustentar. Mas isso não acontece. Sem o acabamento do Villeneuve, os buracos no roteiro começam a se mostrar. Ação sozinha não se sustenta e apesar de tanto o Josh Brolin quanto o Benício del Toro continuarem excelentes nos papéis, fica claro como seus personagens funcionavam de forma perfeita como apoio no primeiro, mas não tem gasolina o suficiente para o tempo extra de tela que ganharam. Recebi a decepção que me preparei para esperar conforme fui me interando sobre o filme. Não tá tudo bem, mas tá tudo bem.
Bom, vai vir aí eventualmente uma terceira parte, com mais sabe a deusa o que eles conseguirem chupar desse tutano de miolo seco e é isso aí. A sina das coisas boas é serem pervertidas e abusadas até que não sobre mais nada delas. Só uma memória póstuma da sua glória caída.
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Incapaz de perceber a sua forma, eu encontro você ao meu redor. Sua presença enche meus olhos com o seu amor. Isso torna o meu coração modesto, pois você está em todos os lugares.
A Forma da Água - Benício Del Toro
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Desarmem-se, "Sicário: Dia do Soldado" é um filme digno!, por Renan de Andrade
Um dos melhores filmes de 2015, Sicário: Terra de Ninguém foi também a reafirmação do domínio cinematográfico do diretor Denis Villeneuve, através da urgência de um tema com a complexidade de sua contradição social: o cartel de drogas mexicano respingando também em solo americano. Agora em 2018, ...
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A sorte não existe deste lado da fronteira. Benício Del Toro e Josh Brolin estão de volta em #SicarioSoldado #cine #cinema #cinemas #BH #filme #cinemabh #trailers #cinéfilo
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