#Batia El AL

[ryanranney]

The Return of the AlaBathians

There they are all the way back to the beginnings tho many speak of many from the stars they have not made account of they of the Batia El-Al. Have we seen beauty transfixed not just by the eye but into the lineage of our kind to our kind? Oh that when it is they make themselves known again none shall comprehend in their mind Of they who stand before Gazing out into the solemn sky of waters…

[corrupcionenpr]

LUMA no explica procedencia de carta que advierte sobre problema presupuestario

LUMA Energy está aquí para ganar dinero. Tienen poco interés en el bienestar de las personas. Los políticos del PPD y PNP que la pusieron ahí sabían muy bien que esto iba a pasar. Todo empezó con Eduardo Batia y Larry Salehamer, seguido por la intervención de Wanda Vázquez y Pedro Pierluisi. Si Luma no era bueno para Puerto Rico, juró que no la dejaría, pero Pierluisi mintió descaradamente e hizo lo contrario. Nos obligaron y nos metieron a LUMA a la fuerza. Por lo tanto, mientras sigan votando por el PNP y el PPD y permanezcan en el poder, nada cambiará.

[chicobasura]

El sábado pasado le puse fin a una amistad de 14 años más o menos, con quién era mí mejor amiga. Porque los últimos dos años se la paso llorando todos los fines de semana por quien entonces era su pareja. Le decía:

Que si quería seguir con él, tenía que estar a su nivel Intelectual+Monetario, por qué no viviría con alguien que está por debajo de él (6 años de relación en ese entonces, ella manicura y el programador)

Que le decía que yo, y sus otras amistades somos unos fracasados y que probablemente debería cambiar la junta

Que, por qué el no toma alcohol, no dejaba que ella tome alcohol, al punto de sacarle alguna lata de cerveza de la mano adelante de todos, echandola de la casa todos los fines de semana por 'borracha' cuando se habrá tomado una lata de cerveza at most. TODOS LOS FINES DE SEMANA LE DECIA QUE VAYA A SU CASA Y LA ECHABA NI BIEN LLEGABA. Y CUANDO NO IBA PARA QUE NO LA ECHE, SE LA BATIA PORQUE NO FUE.

Un vago que yo conozco casi al mismo tiempo que ella lo conoce(6años), y que desde el minuto cero le empezó a llenar la cabeza diciendo que si ella lo deja, el se va a quedar con mí amistad porque me conoce antes? Pero que soy un borracho de mierda y que no me acuerdo ???? Ah pero porque el es más intelectual y lee libros, ojo. La quiso alejar de todas sus amistades para que se quede sola.

Le dice que le da cringe cuando se siente mal y una maricona porque quiere ir a terapia, que eso es basura y no sirve. Que se burla si tiene algún ataque de ansiedad porque 'es mentira'

Que cuando al padre le diagnosticaron cáncer y falleció en menos de un mes, le hizo berrinche y la trató mal porque era su cumpleaños y no le compró un mejor regalo. Que me importa si se murió tu viejo, flaca. Cómprame algo más lindo.

En fin, la trató cómo quiso, y el sábado decidió que va a volver con él - y que dice que yo soy un exagerado por decirle que no vuelva a meterse ahí. Aún cuando el loco ya la está manipulando de nuevo, desde que se separaron el chabon le llora todos los días haciendose la víctima porque está solo, triste y sufriendo porque la extraña, y que a ella nunca le importó él, porque ya see está viendo con otros chicos, que es una rápida y que se anda viendo con cualquiera. - cuando ella se enteró que el también se estuvo viendo con otras chicas, y que se estaba victimizando para hacerla sentir mal, el tipo le dice: al menos yo tengo la vara alta y me veo con chicas de buen nivel, vos con cualquiera ??????? Que a pesar de no dar la cara hace al menos 4 años porque yo y los pibes somos unos borrachos y fracasados - empezó a aparecer solo para decirle a ella que ese es su círculo de amistad y que no debería estar ahí.

Lo siento pero yo ya no puedo ayudarte más.

[demencia-literaria]

Nunca había tenido una buena compañía hasta que llegaste a mi vida, siendo un pequeño amigo, de lágrimas y sonrisas, que batia su adorable y peluda cola cada que llegaba de la escuela, o simplemente al llegar a casa después de tiempo sin estar en ella, el único que se alegraba de verdad al verme, y también el único que estaba a mi lado cuando me sentía mal, con el pasar de los años te convertiste en lo mejor que tendría, dejaste de ser un cachorro para convertirte en un perro grande, dorado y hermoso, pero lastimosamente entre más grande y hermoso más viejito te ibas haciendo. No lo comprendía muy bien hasta que enfermaste y el miedo a perderte, a no ver tu colita sacudirse de un lugar a otro, el miedo de no volver a ver tus ojitos brillar se hizo presente. Tu pelo se fue tornando blanco, creo que tuve que aceptar la realidad, la cual se aproximó más rápido de lo que pensaba, quería que siempre estuvieras conmigo, que en cada recuerdo estuvieras tú mi fiel amigo, pero así no fueron las cosas, y tuve que despedirme y aceptar que ya no te vería más, aún al llegar a casa, siento como si corrieras a saludarme, te extraño...

-Una colaboración entre Hell_Girl, Anónima13 y JuPa

[lettyfanfics]

Ilusão de amor

Imagine: Imagina jogares strip poker com o Kol.

Avisos: Nudez, Partilha de sangue.

Parte 2

The vampire diaries/The Originals Masterlist

Hoje era um dia típico na mansão Mikaelson e como sempre cada original está no seu canto. Klaus estava a fazer um esboço de qualquer coisa num dos seus cadernos, Rebekah estava a ver um filme romântico no qual já havia perdido o interesse há muito tempo, o Elijah estava a ler um dos grimórios da mãe e o Kol, sentado numa das poltronas, encontrava-se na mesma situação que eu…aborrecido.

- Hey! (T/N) que tal irmos para o meu quarto procurar algum baralho de cartas ou alguma coisa para jogarmos.

- Ok, mas não faço ideia de como se joga a alguma coisa com cartas.

- Eu ensino.- Eu simplesmente assenti e ele agarrou-me a mão usando a sua vamp speed para nos levar ao seu quarto.

Passamos algum tempo procurando, gavetas, portas, tudo visto e não encontrávamos nada. Enquanto procurávamos a minha mente divagou e relembrei-me da altura em que os conheci a todos... Era realmente o ambiente mais caótico que já alguma vez tinha presenciado numa família. Cada um se importava apenas consigo mesmo e discutiam por motivos, muitas vezes, sem sentido, mas só o facto de mesmo assim permanecerem juntos prova o quanto gostam uns dos outros.

- Já sei, vamos jogar strip poker!

- Hum…Não sei Kol.- Hesitei, eu sempre fui um pouco insegura com o meu corpo e sou ainda mais quando se trata do Kol.

Após os meus pais morrerem e me deixarem sozinha, os Mikaelson acolheram-me como se fosse da família e assim passou-se anos. Durante esse tempo mesmo sem me aperceber que acabei me apaixonando pelo Kol.

- Vá lá (T/N), se houver algo que eu nunca tenha visto eu atiro-te um dólar. -Enquanto ele ria eu tentava controlar a péssima sensação que me aperta o peito mesmo antes de começar a chorar.

- T-tudo bem vamos lá j-jogar.- Animadamente o Kol começa a por as cartas e numa questão de segundos começamos a jogar.

Mas como o Kol nunca se dignou a explicar, pelo menos as regras básicas desse maldito jogo, eu comecei a perder e após alguns minutos já me encontrava apenas de roupa interior e a única peça que consegui tirar a ele foi a camisola.

O Kol voltou a fazer a sua jogada e eu voltei a perder.

- Kol, nem penses, eu não tiro mais nada.

- Então passamos ao contacto físico.- O meu coração palpitou mais rápido e o Kol começou a sorrir aproximando-se de mim.

A sua cara estava escondida no meu pescoço, a sua respiração batia contra a base do meu pescoço e a minha timidez tornou-se em nervosismo duvidando se ele seria realmente capaz de me morder. Nenhum dos Mikaelson tinha tocado em mim com essa intenção, e eles recusavam sempre que eu oferecia, mas esses tinham sido o Klaus e o Elijah…O Kol não era como os seus irmãos mais velhos.

De repente, uma dor aguda proveniente do meu pescoço interrompeu a minha linha de pensamentos. Podia sentir o meu sangue a ser sugado, as suas presas cravadas na minha pele, tudo isto assustava-me. Acabei soltando um grito e em menos de um segundo o Kol foi jogado para uma parede por alguém.  

O meu corpo tremia, mas os braços quentes de alguém envolveram-me. Os grunhidos do Kol chamaram-me à atenção e reparei em quem o segurava, era o Klaus e aquele que me segurava delicadamente era o Elijah.

- Elijah tira-a daqui.- Ele simplesmente assentiu e levou-me para fora do quarto pegando-me ao estilo noiva.

Estava já um pouco longe, mas ainda podia ouvir a conversa do Klaus e do Kol, a casa toda conseguia já que eles gritavam bem alto.

- Ela é uma humana Nik. É comida, um pequeno brinquedo, mais nada.- As lágrimas vieram-me olhos quando ouvi o Kol falar daquela maneira.

- Não! Ela é nossa amiga e aliada, na verdade ela á a nossa única amiga e aliada, portanto não vou permitir que a arruínes com as tuas parvoíces.

Pude ainda ouvir o Kol bufar e uma porta a bater indicando que ele tinha saído. Nesse momento tomei a minha decisão final…eu iria esquecê-lo, custasse o que custasse. Não lhe dirigi a palavra por algumas semanas e a nossa relação nunca mais foi a mesma.

Parte 2

[dragontonguetavern]

Querido, que bom que veio. Nos desculpe por mandar aquele bilhete pedindo que viesse nos visitar, mas este é um assunto urgente, não podia esperar. A senhorita Sparrow acabou de deixar nossa Taverna e ela nos contou que foi eliminada juntamente com outras três selecionadas e perdoe estava velha senhora sentimental, mas é verdade?

Arthur levantava um dedo, como se pedisse por um momento para quem o atendia, enquanto entornava os copos de cerveja que havia pedido, quatro para ser exato, um para cada selecionada. Uma Bitter Ale, uma Red Ale, uma Tripel e uma Porter, todas fortes e encorpadas. Quando o quarto copo se esvaziava, ele o batia no balcão, quebrando o vazilhame sem querer, sem ter medido sua força. limpando a boca na manda da roupa ele simplesmente respondia - SIm. Cordélia, Ilitia, Ellarya e Sora.

E o que houve? Tem algo a ver com os boatos de que ela tentou te afogar? Ouvimos outros boatos que aquela não era bem a intenção dela. Mas obviamente, sabemos que você é uma pessoa razoável e que tem seus motivos, más é que todos nós aqui gostávamos da mocinha do ladinhos.

-Moci-- - Arthur soluçava - nha? A... tá... a Cordélia... bom... como posso dizer? - Arthur cruzava os braços, parecia um tanto incomodado com aquela eliminação em massa que acabava de fazer - Olha, não sei de verdade o que te responder. Não importa o que aconteceu ou deixou de acontecer, mas termino esse assunto em paz, pois percebemos que nós dois nos confundimos com tudo e foi um grande mal entendido, nos despedimos em bons termos e a eliminei mais porque ela parecia desejar buscar algo a mais ao mar, do que aqui. Simplesmente não podia segurar o seu espírito livre, não seria justo.

Então quer dizer que a senhoria Ilitia também fora elimidada? É verdade? Nós pensávamos que ela era uma possível finalista. Quero dizer, ela era adorável e parecia muito feliz ao lado de vossa majestade.

Arthur suspirava profundamente, o que a atendente dizia era justamente algo que ele considerava em sua própria mente, tanto que olhava de canto para a pessoa, quase que com uma irritação mal direcionada - Pensei exatamente a mesma coisa - dizia duro e seco, por mais que a pessoa ali não tivesse culpa, o assunto lhe incomodava - Acho que não fui o suficiente para o que ela procurava ou precisava? Acho que ela apenas se cansou... - respondia sincero, sinceridade essa patrocinada pelos copos que ele havia acabado de ingerir

Preciso confessar, todos nós da taverna estamos num misto de choque e entendimento quando a senhorita Cordélia nos contou que a selecionada dos paladinos fora eliminada. Não nos leve a mal mas tínhamos certeza que ela tinha uma grande chance somente por ser da mesma guilda que vossa alteza, nós sabemos o quão você ama sua guilda. Mas ao mesmo tempo nós nãos ficamos surpresos, afinal nunca ninguém se quer viu o rosto da mocinha. Você sabe dizer porque ela se recusou a deixar o quarto dela? Alias, nós também não sabemos o nome dela.

- Sora - dizia, com o olhar encarando os copo quebrados, principalmente o vazio, até então estava pensando o quão seria útil ter a magia “consertar” - A duvida de vocês também é a minha. Os documentos que li com o dossiê dela era muito interessante, gostaria muito de tê-la conhecido, se tivéssemos nos dado bem, provavelmente seria uma séria competidora, mas... Como disse, nunca sequer a vi, ela me deu as costas e nem me respondeu quando tentei falar com ela durante o torneio

Por falar em não lembrarmos o nome, a quarta selecionada foi a dos Bárbaros, não? Vi ela no torneio e achei que ela foi tão bem. Mas claro que isso não significa nada, não é mesmo. Você não está a procura de uma guarda e sim de uma esposa. De qualquer forma, se arrepende de alguma eliminação?

- Você me pergunta se eu me arrependo!? Que tal todas? Acha que eu to aqui para eliminar garotas a torto e direito? Acha que quero magoar as pessoas ou me magoar? - seu tom era levemente alterado, até um pouco grosso, havia começado a se levantar, mas sentava-se novamente, quase como se desistisse de uma investida - A Ellarya era fantástica, mas tornou-se difícil de vê-la por aqui, praticamente desapareceu dos corredores, não posso manter alguém que não está interessada em mim presa dessa maneira. Como já disse, é injusto

Entendo. Quanto a senhorita Cordélia, ela nos contou que é filha de uma rainha sereia, não sei se entendi muito bem, e que agora vai para o mar para viver o sua mãe, sabe o destino das outras? Vai sentir falta delas?

- Todos tem um lugar em nosso coração, todos fazem falta da sua própria maneira... - dizia ainda chateado, apoiando os cotovelos no balcão e cruzando os dedos diante o nariz, suportando-o - Sentirei falta delas como sinto das outras que foram-se.. Assim como também ressinto por aquelas que não consegui ter contato ou tive pouco

Eu sinto muito por termos tomado seu tempo, mas agradecemos de coração por ter vindo. Quando a mocinha dos ladinos veio se despedir ficamos todos chorosos. Tente entender, nós somos velhos sozinhos que se apegam as pessoas e aquela menina, era um colírio para os nossos olhos.

- Parece que alguém tem favoritas, não? - dizia com um sorriso ladino, antes de pegar um dos copos e deixar que as ultimas gotas que haviam se acumulado em sua base caíssem em sua boca. ele devolvia o copo e se levantava - Só aceitem, algumas pessoas partem da sua vida, muitos destinos apenas se cruzam e não continuam juntos! As vezes simplesmente não é para ser! - falava enquanto caminhava a porta, porém seu tom era estranho, era quase como se não dirigisse a palavra à pessoa que o serviu. Ele se aproximava da porta, puxando a maçaneta e parava, abaixando a cabeça lentamente - Eu sei que eu tenho que aceitar... - sussurrava para si, antes de sair da taverna, batendo a porta atrás de si

[aurunselection]

Olá querido, você por aqui de novo? Seja muito bem vindo. O que vai querer?

Arthur entrava na Dragon Tongue Tavern, bem mais leve do que a ultima vez que havia estado naquele local, dessa vez não havia irritação ou incomodo em sua face, quando aproximou-se do balcão, foi já correspondendo o sorriso de quem lhe atendia, muito mais no humor normal do príncipe - Olá, bom dia... como está? Hoje eu gostaria de um pint de Red Ale, por favor - dizia com um pequeno sorriso, enquanto olhava ao redor do recinto, vendo as pessoas não próximas dele conversando no mesmo clima, podiam sempre ter dias assim, mas sabia que seriam raros, principalmente com o assunto da seleção

Ouvimos dizer que mais uma selecionada foi eliminada. Está correto querido?

-Ahn? Que? - dizia recebendo a bebida nas mãos, tendo arregalado os olhos em expectativa de receber o liquido em seus lábios, o que fez com uma longa golada prazerosa, que causava, assim que afastava o copo, um “bigode” com a espuma âmbar - Ah sim! Eliminação... - sorriu um pouco sem graça - Infelizmente, sim... - apesar do jeito, parecia menos tenso

Qual foi a menina a ser mandada pra casa?

-Foi a selecionada dos magos... er... - O príncipe franzia o cenho, puxando um pedaço de pergaminho de seu bolso, o desenrolando diante de si - Gei... Gelo... Não... - ele semicerrava os olhos ´para ler a letra borrada, provavelmente havia guardado o papel com a tinta ainda fresca - “G... E... I... L...I.. Ah! Geili! Geili Tahl Kniha... - ele olhava para o lado, falando com o nada - Engraçado, jurava que a selecionada com o sobrenome Kniha era “Peachy” ou algo assim... huh... - ele guardava o papel, um pouco confuso com suas memórias

Ohhh sim? Não me lembro deste nome, ela não deve ter chamado muita a atenção não é mesmo?

Arthur cruzava os braços, desviando o olhar para o teto, limpando a visão para raciocinar melhor - Hmm... então... - ele olhava para quem o atendia novamente - Eu lembro, nós conversamos um pouco no torneio, mas... - ele dava de ombros - Não nos falamos nem muito

O que o levou a eliminá-la?

Arthur levantava o dedo, como que alguém que esclareceria uma explicação - Justamente por isso! Não nos falamos muito... Ela não parecia muito engajada na seleção, até me dispus para conversar mais vezes, mas dificilmente ela aparecia... Não tem porque manter alguém por aqui que não se sente a vontade de estar... Eliminar é mais fácil, assim posso dar mais atenção para as outras e ela fica livre para seguir sua vida - explicava a si mesmo e a situação, era bem mais simples quando as coisas eram assim do que com as conspirações que pareceram arrancar Lyria de si, pelo menos assim ninguém saia machucado

Entendo. E me diga, o que você está procurando nessas moças? Acha que alguma delas tem as características que você procura?

Arthur riu tranquilamente com a pergunta - Bom... acho que ainda estou estudando o campo de batalha com as selecionadas, mas posso dizer que algumas realmente são promissoras. - Ele parecia pensar um pouco, ainda que sorridente, tentando lembrar das outras garotas , o que o fazia suspirar sutilmente - Vamos dizer que o que procuro, acima de tudo é companheirismo, parceria. Não basta ser alguém bonita ou carismática, além disso, tem que ser alguém em que eu confie, assim como ela confie em mim e isso de fato sei que vou encontrar

O que acha que a senhorita Gaeli vai sentir mais falta de você ou do palácio?

-Sinceramente faço a mínima ideia - dava de ombros - Não a conheci a ponto de saber isso... Ela parecia bem serena.... Até um pouquinho demais... espero que ela encontre algo que a anime a ponto de ser um pouco mais passional - Arthur batia no próprio peito, com o punho fechado, demonstrando a batida de coração - Mas sei lá... Alias, nunca entendi que ela sempre me falava que era uma maga de “Cura”, mas o colégio é “Evocação”... Hm... - completava pensativo, antes de terminar de beber a cerveja e bater o copo, levemente, no balcão - Mas enfim, acho que deu minha hora... Obrigado pela bebida!

Ohh mas já vai tão cedo? Está bem. Volte sempre, nossa taverna está sempre de braços abertos pra você!

-Pois é... pensa que só porque tá rolando seleção eu não tenho outras responsabilidades? - dizia, enquanto levantava uma sobrancelha - Mas não se preocupe, qualquer dia eu volto. Tchau tchau! - o Príncipe despedia-se, virando em direção da porta e deixando a taverna. Tinha que lidar com os seus deveres... e quem sabe ver algumas das selecionadas

[candomble]

Desrespeito com Ogãs e Ekedjes

Baba Ale de Aiyrá fala sobre o desrespeito que acontece com os pais Ogãs e Mães Ekedjes durante suas muitas visitas a vários terreiros, Ele explica que a forma mais correta de se suspender uma Ekedje é com a presença do orixá responsável pela ritualistica, “Não que suspender pelo jogo de búzios seja errado”, diz o Babá, Mas complementa que foi esta forma que foi passada pelos ancestrais e pelos mais velhos, Ele conta uma historia antiga que nos Ilés de sua época era muito comum ver um orixá suspender a pessoa na sala de candomblé, se apontava uma Ekedje ou um ogã e ja os colocavam em uma cadeira de cargo, o orixá “batia cabeça” para a saudação daquele ritual, os filhos também saudavam a sacralização do ato e após, aconteceria uma festa de saudação pelo apontamento daquela pessoa perante o orixá, diz também que hoje não se vê isso com frequência e que muita coisa mudou naquela tradição que os mais velhos de hoje aprenderam com os mais velhos daquela época não tão distante. Babá Ale complementa dizendo que se uma divindade se ajoelha para um ogã ou uma Ekdje eles devem ser respeitados como tal, fazendo parecer que ele seria contra a iniciação através da raspagem de um ogã ou de uma ekedje e que só o reconhecimento do orixá já seria o suficiente para o exercício ao cargo, conclui que o desrespeito com os ogãs e ekedjes são frequentes e que nesse caso começa quando não há esse reconhecimento.

Di Carvalho

[chrisamaral]

Caminhava por entre as árvores, há um certo prazer em não seguir caminhos, um arrebatamento nas cores e aromas, que antecipa toda beleza do bosque. Meu coração batia descompassadamente. Sentia toda a intensidade da floresta, os pássaros silenciosos, voavam ao encontro do azul celeste. O outono acobreava as folhas, a neve ainda discreta se moldava às montanhas. Certamente não há como não perceber essa multipla esperança da força da natureza selvagem e pura, que pulsa viva em meio a ilha do fogo. Caminaba a través de los arboles, hay un cierto placer en no seguir caminos, un embeleso de colores y aromas, que antecipa toda la belleza del bosque Mi corazón golpeaba, latia descompasado Sentía toda la intensidad del bosque, los pájaros silenciosos volaban al encuentro del azul celeste. El otoño enrojecía las hojas, la nieve discreta se moldeaba a las montañas, ciertamente no hay manera de no darse cuenta de la múltiple esperanza de la fuerza de la naturaleza salvaje y pura, que vibra en medio de la isla del fuego. https://www.instagram.com/p/CEAu2a2ARNV/?igshid=1lmylm8d9q706

[normachacon13]

La mariposa🦋🍃

Vi una mariposa. ¿La viste tu?

El gusano se momifica en el hilo, la mariposa escapa ágil al capullo, como el ser busca el pórtico al amor, que sigiloso disimula el suplicio cruel: conocernos y despedirnos, para siempre.

Vi la mariposa, la vi azul cuando posa a la espera de la celeste inspiración, la tierna caricia que roza el alma cuando entona a jehová la canción.

Mariposa color de cielo despejado que emites sinfonia, sumerges en el influjo de la melodia que provoca servir al creador.

Vi la mariposa, batia alas con desmayo, sus antenas buscan la puerta entreabierta de luz; avanza con coraje, pierde sustentación y baja, cobra nuevos brillos y asciende, como quien busca para si, una sola hoja del árbol de la vida.

Desde el ostracismo deliverado, vi la mariposa, que reposa, transparente como cristal.

Aleteando se eleva sobre la innoble larva sobre el gusano vil.

La vi confiada, solida, siempre delicada, cantando con la sonrisa, de azul, de colores, de tornasol.

Asi vuelas mariposa, vuela libre y feliz mientras te alcanzamos.

Te envio retrasada mi misiva, que nunca quise terminar, provista con los aromas de la rosa.

Perfume de recuerdos de tu vida dedicada al señor Jesucristo, y quizá adornar pueda el gélido féretro de tu dormición.

23/03/2019.

Con todo yo me alegraré en el señor, me regocijaré en el Dios de mi salvación.

-Habacuc 3:18

-Luis P.

[ocadernoamarelo]

quando eu tinha pouca idade

ALERTA GATILHO: AB*SO S3X*AL, AUTOM*TILAÇÃO E B*LIMIA

Quisera eu poder explicar com todos os detalhes. Mesmo que eu tente de todo jeito, nada parece resumir essa sensação.

Quando eu tinha pouca idade, eu lembro que aprendi a escrever meu nome e toda a minha família comemorou tão feliz.

Quando eu tinha pouca idade, aprendi a assobiar, mas me disseram que não era coisa de mulher.

Quando eu tinha pouca idade, era pressionada a sentar no colo do meu padrinho e a rir de todas as piadas dele - piadas essas que eu nunca entendia e quando perguntava diziam que era de adulto.

Quando eu tinha pouca idade, eu deitei a cabeça do colo do meu cunhado e minha mãe me bateu, me dizendo que eu estava sendo safada.

Quando eu tinha pouca idade, postei no Facebook pros meus amigos que precisava sair pra tomar banho e minha mãe me repreendeu. De acordo com ela, não era pra ninguém me imaginar sem roupa.

Quando eu tinha pouca idade, eu era obrigada a ter meus pelos p*bianos aparados pela minha mãe porque ela dizia que eu iria me machucar e só ela saberia fazer isso.

E ela alisava meu cabelo, ela cortava meu cabelo, ela comprava minhas roupas, minhas roupas íntimas e as lavava, com o argumento de que eu não sabia fazer nada disso.

Quando eu tinha pouca idade, fui forçada a usar sutiã pra não atrair o olhar de homens que pudessem me machucar e eu não podia ir só pra banheiros fora de casa porque podia ter alguém pra me machucar.

Eu não podia trancar a porta do banheiro de casa, meu quarto sequer tinha tranca.

Não podia falar no telefone muito tempo e se falasse precisava ser na presença da minha mãe para ela saber o que, com quem, por que tô no telefone.

Se eu não quisesse contar algo, ela me batia. Nada podia ser mantido privado.

Quando eu tinha pouca idade, minhas tias me davam dinheiro de Natal que eu guardava numa gaveta, bem no fundo. Um dia esse dinheiro sumiu. Minha mãe admitiu que pegou e nunca devolveu.

Quando eu tinha pouca idade, meu cunhado começou a agir estranho. Ele aparecia com o p*nis de fora quando eu tava só, me massageava demais. Tudo me deixava desconfortável. Até que eu comecei a perceber que ele tirava o p*nis da calça e deixava roçando nas minhas costas e ombros sempre que vinha me massagear. Uma vez acordei na madrugada com ele mexendo dentro do meu short. Comecei a trancar o quarto sempre que ia dormir na casa da minha irmã.

Eu amava ir pra casa da minha irmã, mesmo que meu cunhado sempre achasse um jeito de me abraçar ou me puxar pra cama, onde ele me abraçava com o p*nis ereto e esbarrava sempre tocando meus seios. Eu amava ir pra casa da minha irmã porque era um refúgio da minha casa. Onde a minha mãe me sufocava. Na casa da minha irmã eu podia ser quem eu queria porque isso exc*tava meu cunhado. 

Quando eu tinha pouca idade, eu provei meu primeiro cigarro, minha primeira cerveja. Aos catorze, minha bebida favorita era cachaça pura. E sempre que bebia a cachaça, eu tragava meu mentolado.

Quando eu tinha pouca idade, minha prima me contou que uma cantora famosa costumava se c*rtar com lâminas e v*mitar tudo que comia. Essa minha prima me mostrou suas cicatrizes e disse que isso ajudava ela a sentir menos dor no dia a dia. Foi então que com pouca idade eu comecei a me c*rtar também. Eu me c*rtava com alicate, facão. Mas meu jeito preferido era com a lâmina de depilar. Eu aproveitava estar só em casa e fazia isso várias e várias vezes, eu chorava de dor, mas era uma dor que diminuía a minha dor maior. Eu fazia pelo menos 3 linhas horizontais em ordem vertical. Mas pela lâmina, cada uma dessas fazia duas linhas. 

Eu c*rtava meu braço e pulso direitos. Minha mãe descobriu. E ela chorou bastante. Perguntou o que tinha feito de errado pra merecer uma filha tão ingrata. Ameaçou me internar numa instituição psiquiátrica - que pensando agora poderia ter sido uma boa decisão. Mas não o fez. Me fez prometer que eu não faria mais isso. Eu prometi. E com pouca idade, eu comecei a fazer escondido.

Era como um vício. Eu c*rtava minhas pernas, barriga, costas.

Na escola começaram a perceber e a forma como agiam, a pena que sentiam, me fazia sentir bem. Depois de tudo que eu já tinha vivido, nunca tinham sentido pena de mim.

Eu também v*mitava o que comia, então eu emagrecia e fumava e bebia. Tudo isso quando eu tinha pouca idade. 

Eu disse pra minha mãe um dia que com 19 anos gostaria de sair da casa dela. E ela gritou comigo. Disse que isso era errado e mais uma vez se perguntou o que tinha feito de errado pra merecer uma filha tão ingrata. Quando ela descobriu que eu continuava a me machucar me disse que eu me matasse logo que seria mais fácil pra todo mundo.

Quando eu saía com minha irmã e cunhados, eu sempre voltava muito bêbada. Com treze anos, eu desmaiei de bêbada no colo de um amigo do meu cunhado. Ele, de 30 anos, me beijou. Foi meu primeiro beijo. O meu segundo, foi na mesma idade com um homem de 24 anos. Ele meteu a mão pelo meu short. Eu não queria aquilo mas não queria dizer não.

Eu nunca contei isso pra minha mãe. Eu tenho certeza que ela sabia. Eu voltava com cheiro de cigarro e de bebida. Comecei a tomar uísque, provei maconha, LSD, cocaína, cheirei loló. Tudo isso quando eu tinha pouca idade.

Quando eu tinha pouca idade, toda noite eu chorava até dormir.

Um dia, um homem me disse que eu deveria fazer o que ele quisesse, e mesmo eu implorando pra que ele não metesse o p*nis dele no meu ân*s, ele o fez.

E eu chorei. Eu choro até hoje por esse dia. Eu não conseguia entender por que não sentia prazer. Minha v*lva doía à noite. Meu ân*s ardia. Minhas pernas tremiam. Isso semanas depois.

Eu quase não conseguia dormir. E quando não conseguia dormir, eu me c*rtava. E sonhava em morrer. E no meu sonho eu morria, mas acordava no dia seguinte e ia pra aula. Álgebra parecia uma idiotice nessa situação. Não fazia sentido. 

Ainda não faz. Um dia, ainda com pouca idade, eu beijei um homem numa festa com hálito de cigarro barato. No meio da praça ele colocou o p*nis para fora da calça e forçou minha cabeça na direção. Eu tentei sair, mas ele colocou minha boca e empurrava e puxava minha cabeça. Eu engasgava. Ele gemia. Eu chorava e ele me xingava. Me chamava de p*ta gostosa. Dizia que eu deveria ser apertadinha porque eu era quase criança. Ele gozou na minha garganta. Que ardia. Minha maquiagem borrou inteira e ele salvou meu número no celular dele. Minha irmã brigou comigo quando eu encontrei ela de novo porque eu tinha sumido.

Quando eu ainda tinha pouca idade, esse homem entrou em contato comigo por celular e me mandava foto do p*nis dele. Perguntando se eu tinha gostado. Ele me convencia de que eu deveria mandar fotos minhas. Eu ficava nua de frente ao espelho e obedecia. Numa noite, ele veio de moto até minha casa e me levou até a dele.

Eu queimei minha perna sem querer no escapamento da moto dele. Ele nem me beijou antes de m*ter em mim. Doeu pra caralho, mas não tanto quanto a minha perna. Eu me concentrei o tempo todo na minha perna. Como eu ia explicar aquilo pra minha mãe?

Ele reclamou que eu não tava molhada. E disse que talvez no c* tivesse mais sorte. Eu disse que não queria. Mas ele fez mesmo assim. Mais uma vez chorando, gritando. Mais uma vez p*tinha gostosa apertadinha como criança. Eu, criança.

Nessa noite, eu não precisei me cortar. Minha perna já doía demais.

Minha cabeça girava. Por que? Até então eu nunca tinha feito essa pergunta. Mas agora só isso se passa pra mim. Por que? Por que comigo? Por que daquele jeito? Por que ninguém me apoiava?

Fugi de casa quando já tinha um pouco mais de idade. Morei com meu assediador. Ele ainda aparecia sem calça. Ele ainda tentava abrir a porta do banheiro quando eu tava tomando banho. Ele se masturbava de porta aberta. Mas hoje ele tá morto. Câncer. E eu chorei muito.

Quando eu tinha pouca idade eu queria fugir. Eu ainda quero. Eu preciso fugir.

Mas não tem pra onde ir. A dor é maior que eu e tá toda dentro de mim. 

Minhas lágrimas não secam. Meu medo não passa. Eu não acho um caminho pra seguir. Eu não sei como seguir. Eu preciso de ajuda pra sair daqui. Não tenho mais queimadura na perna ou c*rte nos pulsos pra diminuir o desespero.

Eu me sinto exatamente como sentia quando tinha pouca idade.  

[pxwerwitch]

❛ ━━ › ⌜can u feel my heart?⌟

TW: Neste POV terá conteúdos relacionado à sangue, morte e canibalismo, além de gifs sugestivos.

Para um melhor aproveitamento, indico ler o POV enquanto a música toca. Hope you have sweet dreams!

                                                                  31 de outubro, dias depois de seu batizado.              A parte mais fácil de seu batismo foi ter de queimar alguma parte de seu corpo, e ela escolheu especificamente seu peito direito, onde jazia seu coração algum dia. Algumas bruxas de sua igreja haviam ficado realmente admiradas pela coragem, já que muitas optavam por partes do corpo que não seria um problema danificar, mas Agnes não se importava com a estética da beleza, aliás, ela não se importava com mais nada além de ter a sua vingança. Olho por olho, dente por dente, blood must have blood.              Não havia sido muito difícil de convencer algumas poucas bruxas para armarem aquele plano consigo, só precisava de um bom discurso incentivador, dizendo que Quetzalcóatl havia a beneficiado com o dom da visão, e que ela pôde ver que se não fizessem aquele sacrifício, as estrelas caíram e seria o começo da destruição de sua raça, uma por uma, pagando por todos os seus pecados imundos. Logo, o círculo estava feito.               Era claro que Agnieska não havia dito que o caçador do seu sacrifício se tratava do assassino de sua mãe, o coven não se importava com laços sanguíneos, apenas com a continuidade da raça, seria um tiro pela culatra se descobrissem que de alguma forma tinha conexão com aquele mundano sujo. E quanto mais as bruxas se preparavam, mais ansiosa a Kövac ficava para acabar aquilo de uma vez.              A hora havia chegado, meia noite, e por incrível que parecesse, se tratava do dia das bruxas, aquele sim era um timing perfeito para que pudessem fazer um sacrifício como aquele. As bruxas atraíram o velho para a rapina no bosque, onde formaram um círculo envolta do mesmo, assim como colocaram sal no chão, para a própria proteção. No total, eram 13 bruxas, exatamente aquele número em específico, para deixar tudo tão mais caótico em Greendale.              Show time! O homem parecia desesperado, parecia querer gritar por ajuda, mas um simples feitiço fez com que ele não conseguisse abrir sua boca. Havia dito para as irmãs que Quetzalcóatl queria que Agnieska sacrificasse aquele caçador em pessoa, então, elas deixaram que a menina tomasse à frente e entrasse no círculo, segurando uma vela em mãos, enquanto a outra segurava uma adaga. Ela sorriu para o outro, ao ver o desespero em seu olhar, mas logo tratou de fechar os próprios olhos e erguer sua cabeça aos céus.                         “Aquí invoco al Poderoso Espíritu de la muerte.                             Te piedo ayuda para matar a mis enemigos.                                        ¡Aparéceme ahora muéstrate!                                              Matar a John Lockhart.                                  Por el poder de tu luna llena esta noche                                    Juro estas palabras hasta que mueren                                                  Les juro que mueren                                       ¡Hasta que las velas se hayan ido!                                       ¡Esta es mi voluntad, así que sea!”              As bruxas começavam a repetir em uníssono, o vento começava a ficar cada vez mais forte e logo, o círculo feito com sal estava em chamas. Agnieska continuava com seus olhos fechados, sentindo algo dentro de seu corpo, algo que nunca havia sentido antes, poder. Era muito bom, algo viciante, fazia com que ela desejasse por mais e mais. E quando abriu seus olhos, uma surpresa, não só para o caçador, mas como todas as bruxas ao redor.

             Os olhos, não eram mais os doces olhos azuis de Agnes, eram de outra pessoa, outro ser, o espírito da morte. Ele chorava, mas não lágrimas comuns, eram lágrimas de sangue. E o sorriso... um sorriso tão frio e sombrio, ele ansiava pela morte daquele mundano e não terminaria enquanto seu trabalho por ali não estivesse acabado, afinal, ele havia sido invocado pela garota.              O vento que passou pelo corpo de Agnes tão forte que apagou a vela em um piscar de olhos, fazendo com que o espírito risse e soltasse o objeto, indo de encontro ao caçador e colocando as mãos em seu rosto. “It’s time for your examination.” A voz não era da garotinha, era uma voz mais grossa, de dar calafrios em sua espinha.              Com as mãos ainda no rosto do velho, o espírito começou a sugar sua alma, soltando um grunhido de prazer, parecia que fazia tempos que não era invocado para algo assim, então, ele aproveita o seu máximo. “Now, it’s your time, little girl. Make your God happy.” Não havia sugado a alma completamente do outro, havia deixado o suficiente para que Agnieska terminasse o seu trabalho ali e fosse capaz de ver o que o seu futuro a guardava.              Os olhos logo voltavam ao normal, tendo o espírito abandonado o seu corpo por completo. Agnes nunca havia se sentido tão viva antes. Retirou rapidamente as mãos do rosto do caçador e segurou firme a adaga, começando a fazer os cortes pelo corpo do mesmo, um atrás do outro, deixando que o sangue jorrasse por todo o seu rosto, até que estivesse saciada o suficiente e enterrasse a lâmina no peito do homem, o rasgando e o abrindo por completo, sendo capaz de ver suas tripas saltarem para fora.             Se as bruxas achavam que o sacrifício estava acabado por ali, tinham se enganado, porque a Kövac precisava provar o gosto da sua vingança. Soltou a adaga ao lado do corpo caído do ex-caçador, se inclinando diante do mesmo e observando que seu coração ainda batia, mas esta que enfiou sua mão na abertura que havia acabado de fazer, pegando com firmeza em seu coração e o arrancando para fora, apertando-o e o vendo parar de bater aos poucos. O levou até a boca e deu uma bela mordida, fechando seus olhos enquanto provava-o, com certeza a melhor refeição que já havia feito em dias. Logo, dava uma mordida atrás da outra, faminta, querendo por mais e mais.               Ela se levantou e se virou para as outras bruxas, que ainda encaravam aquela cena um tanto quanto paralisadas. Com um aceno de mão, Agnes apagou o fogo que estava diante do círculo. “La cena está lista, hermanas.” Foi tudo o que ela disse, com um sorriso ainda pairando em seus lábios. E aquilo foi o suficiente para que as outras entendessem o recado e logo avançassem contra o corpo do homem e o devorassem por inteiro. A antiga Agnieska Kövac estava morta.

           Ao menos era o que as outras bruxas acreditavam, que a doce e frágil Agnieska já não existisse mais, apenas aquela ao qual viram matar um homem e se alimentar dele praticamente vivo. Para a sorte de Agnes, elas não acompanharam a sua trajetória de volta à Academia naquela mesma noite. Calada, sem dizer ou sentir quase nada, andava em meio à floresta, até que finalmente chegasse ao lugar e pudesse ir ao banheiro se lavar.            Quando se olhou pela primeira vez no espelho, vendo todo aquele sangue em seu rosto, ainda sendo capaz de sentir o saboroso gosto do coração daquele velho sujo em sua boca, foi quando ela caiu em prantos. Exausta pelo o que tinha feito, sentindo os seus ombros pesarem e a culpa aparecer diante dos seus olhos, estes que agora não tinha as íris azuis, e sim violetas, algo que mudou durante aquele sacrifício e nunca foi capaz de explicar o porquê.            Havia sim se sentido viva e poderosa, ao menos, uma parte sua tinha sentido tudo aquilo, gostado da presença do Espírito da Morte em seu corpo, de sentir o prazer da alma do ex-caçador passar por si. Mas a outra parte, aquela que se permanecia humana, tinha odiado tudo aquilo, e temia que ela fosse querer mais, querer se sentir daquela maneira, ter aquela sede de sangue. E enquanto se lavava, jurou para si mesma que nunca mais choraria, assim como nunca mais mataria.

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Capítulo 2 - Paraíso

 

 

 

 

2 dias antes

 

Um dia ensolarado comum na cidade Lótus, famílias passeavam e faziam piquenique no parque verde, criança gritavam de alegria ao se divertirem no parquinho, inclusive um grupo de policiais que estavam de folga se encontravam ali no Parque Verde.

 

Gabriel um policial comum que sempre estava cantando ( hirritante demais se querem saber ), Gabriel era um cara alto e magricela seus cabelos eram castanhos, Alice uma investigadora do Departamento de Desaparecidos, Alice era uma mulher linda, cabelos louros e olhos castanhos, Brenda uma investigadora do Departamento de Desaparecidos ela era parceira de Alice, juntas já resolveram muitos casos de desaparecimento, ela era uma mulher com o corpo um pouco acima do peso, era ruiva dos olhos azuis ela tinha um lindo sorriso e lógico muito competente como investigadora.

 

Aquela tarde maravilhosa não tinha como melhorar... porém tinha como piorar!

 

Gritos e mais gritos de espanto e terror, isso pq algumas crianças entraram na casa de eventos do parque que geralmente ficava trancada, dentro dessa casa de eventos tinha algo terrível!!!!.

 

Quando os 3 policiais chegaram no local se depararam com uma cena terrível! 6 corpos caídos já mortos e uma pilha de cinzas que cheirava a carne queimada.

 

- Merda- praguejou Gabriel colocando a mão esquerda na boca com o horror daquela situação horrível.

 

1 hora depois...

 

- Relatório senhor Alexandre- ordenou um homem gordinho e careca, ele usava um terno marrom e uma gravata amarela

 

- Então Delegado Guilherme, essas 6 mulheres levaram um tiro na cabeça cada uma vinda de uma 9mm certamente com silênciador, daí a resposta de ninguém ouvir, e pelo tempo do sangue coágulado no chão, deve ter ocorrido entre as 22:36 h as 23:00 h de ontem a noite - respondeu o dito Alexandre um investigador florence da DPL

 

( Departamento de Polícia de Lótus), ele era negro e baixo meio calvo e muito inteligente, ele demonstrou muita firmeza durante seu relatório de sua investigação.

 

- e enquanto essa pilha de cinzas? - perguntou o delegado ao Alexandre.

 

- Era um corpo humano... ou era- respondeu enojado para o delegado .

 

- Bom Deus, que coisa horrível, e essas 6 mulheres mortas... - pensou o delegado colocando os dedos da mão direita sobre sua boca, sua testa ficou enrugada por alguns instantes até que ele disse - Maldita ceita ! - praguejou ele - tem alguma sombra nesse local? Sombra de corpo feminino no caso- perguntou o delegado exterico para o Alexandre que apontou para a parede de frente a uma mesa de madeira.

 

- Inferno! Inferno! MALDIÇÃO! - praguejou várias e várias vezes e logo foi correndo para o seu carro para fim de ir até a Delegacia.

 

1 dia depois do ocorrido.

 

Segunda-feira 10:00 h da manhã.

 

Na Delegacia o delegado Guilherme estava aflito em cima de vários arquivos chamado " A Ceita ", um caso de uma ceita satânica que estava fazendo atrocidades a 2 anos já na Cidade Lótus, vários casos do mesmo jeito, 6 corpos de mulheres mortas por um tiro na cabeça e uma pilha de cinzas que antes de queimar até os ossos era um corpo humano, em todos esses ocorridos havia uma sombra de forma de uma mulher nas paredes!

 

- Algo diabólico aqui... isso denovo não, eu já matei essa questão no ano passado... qual diabo desgraçado trouxe esses rituais novamente? - Questionavasse o delegado Guilherme brincando com uma caneta azul de dedo para dedo de sua mão esquerda.

 

Uma batida na porta de sua sala surgi e ele ordena que entrem em sua sala quem batia em sua porta

 

- Delegado Guilherme estamos aqui para lhe alertar que iremos atrás de pistas de uma jovem desaparecida - informou Brenda para o delegado, ela falou de uma forma tão culta e esperava ordens do delegado.

 

- Do que se trata ? - perguntou o delegado esfregando seus olhos de canseira devido virar a noite em seus arquivos.

 

- Uma jovem de 18 anos chamada Lívia está desaparecida a 2 dias, sua família está preocupada então iremos achá-la se possível - Respondeu Alice coçando a cabeça e olhando disfarçadamente para o

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Dia 7 - Fantasia

En aquell moment, un cap enorme sorgia de darrere d’un edifici. Des d’on em trobava podia veure perfectament aquell drac d’un color vermell intens, exhalant una flamarada sobre el carrer, ple de soldats, armats amb espases i ballestes. Darrere seu, centenars de criatures alades s’acostaven per unir-se a la batalla, mentre que en el bàndol dels soldats, un petit grup de mags començaven a preparar algun sortilegi. El drac va rugir fortament, mentre un llamp li encertava l’esquena de ple i batia les ales amb violència. En aquell moment, les criatures alades començaven a arribar, eren més dracs. De cop i volta, en el bàndol dels soldats, un dels edificis es va obrir per la meitat, deixant entreveure un canó enorme d’alta tecnologia a l’espera de disparar. El drac vermell va començar a brillar, i amb un altre rugit, va aparèixer una llum violeta al cel, des d’on va aparèixer una enorme nau que es disposava a disparar. La batalla es presentava difícil, aclaparadora i certament emocionant, però encara quedava més per veure. El terra es va obrir, alhora que una enorme roca queia de l’espai. Un gran robot s’enfrontava a un gegant de pedra. Tot estava a punt d’esclatar, i guanyés qui guanyés, allò portaria una gran destrucció a la ciutat. De sobte, tots dos exèrcits es van llençar contra l’altre mentre una veu em va dir “va, que ja arribem”. Tot es va quedar a la meva imaginació, era el meu primer dia d’escola, però el camí en bus era tan avorrit...

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va al diavolo ㅡ selfpara.

19h08, final de expediente e Zoe estava desligando o notebook que fora seu companheiro desde à noite anterior, já que ficara lotada de trabalhos até mesmo em casa e, por conta deles, mal conseguira alimentar-se direito sequer. O início da semana parecia estar durando mais do que simples dois dias e já mostrava como seria o ritmo dos dias que seguiriam àqueles. Em instante algum a secretária reclamava ou mentalmente pedia para que tudo acabasse, como sabia que seus colegas faziam; Zoe era movida à trabalho e, diferente dos outros funcionários, o ritmo agitado a acalmava e distraia de certos problemas. Problemas que compartilhavam de seu mesmo sobrenome. 

Nunca em seus 27 anos de vida pode dizer que seu pai fora um homem bom para si. Falar que ele de bom grado pagara por sua educação até terminar a primeira faculdade era apenas desculpinha, nada além da obrigação dele. Além de ter sido uma simples jogada de negócio para mantê-lo bem visto a seus sócios, como se fosse o exemplo de pai preocupado com o bem-estar dos filhos. Pensar naquilo tudo fazia Zoe revirar os olhos e bufar tão alto que sobressaltava alguns funcionários que passavam pelos corredores em seu caminho para casa. 

Havia acabado de colocar o celular na bolsa e todo o restante do aparato tecnológico em seu devido lugar quando o toque suave soou, acompanhado de uma breve vibração que lhe chamou atenção. Como precaução, Zoe separava cada um de seus contatos por toques diferentes, para que ela já ficasse de pré-aviso da forma que deveria falar ao atender o telefone. Aquele toque, aquele maldito toque em questão, pertencia a seu pai. A dor de cabeça fora imediata e ela nem atendera. 

ㅡ Cazzo... ㅡ Sussurrou ao atender, enquanto levava o aparelho de encontro a seu ouvido. ㅡ Pronto. Cosa vuoi, Kaganoff? Sono occupato, dimmi. ㅡ Respondeu em seu italiano perfeito, enquanto marchava pelo piso de mármore, fazendo ecoar o barulho do salto quando batia com força no mesmo. Era comum dos irmãos tratarem de assuntos de família utilizando da língua paterna, a única coisa útil que lhes fora herdado, para manter a privacidade de tudo. Zoe também utilizava da mesma quando estava irritada demais, para que ninguém ao redor soubesse do que estava falando afinal a probabilidade de algum coreano falar italiano era baixíssima. 

A conversa se estendeu por pouco tempo, mas mesmo assim a deixou irritada. O pai, como sempre, queria provar seu poder para os sócios e, para isso, havia pedido - não pedido, mas ordenado - que Zoe comparecesse à festa de sua empresa. A mestiça tinha acabado de chamar o elevador para seu andar quando fechou os olhos e bombardeou italiano no ouvido do pai.

ㅡ Ascolto. Ho 27 anni, non sono più della tua importanza. Vivo la mia vita e faccio le mie scelte. Questa è l'ultima volta che dico questo: smettila di usare me per mostrare che sono l'uomo perfetto. Non lo sei. Non vado a cazzo da nessuna parte per sostenere questa menzogna che sei, un uomo buono e preoccupato per i tuoi figli. Si prega di smettere di usare il mio nome e di lasciarmi da solo. Addio. ㅡ O timing de terminar de falar e do elevador chegar fora perfeito. Sem nem mesmo escutar a resposta do pai, Zoe desligou o telefone e o meteu na bolsa enquanto adentrava no elevador e arrumava o cabelo pelo seu reflexo no grande espelho dali, como se nada tivesse acontecido.

[ashtangini]

"Con Mis Cinco Sentidos No busco vivir mi vida a la ligera, al contrario, trato de tener experiencias memorables que se concentran y empiezan desde adentro, desde la profundidad de mi ser, en donde se reflejan mis tristezas, mi felicidad, mis angustias y mis rabias. Para mi, Todo se cocina en el vientre en mi plexo solar. Mi llegada al estudio y al Ashtanga no fue casualidad. estuvo en mi destino para ser una de mis serendipias, mi gran hallazgo afortunado. Mi experiencia la quiero comparar con una etapa crucial de mi niñez. Mi abuela batia la masa para hacer dulces con cuchara de palo en un molde muy grande, yo veía la masa, los ingredientes, el espesor, pero hasta ahi, no tenia nada atractivo la masa...era solo una masa... Despues empezaba todo, buscábamos un molde lindo de la gran variedad que tenia, colocaba el papel encerado, la grasa para que no se pegara, se vertía la masa en el molde, se abría la puerta del horno, y aquí, el fuego tomaba protagonismo,se apoderaba de el. veinticinco minutos después empezaban los olores que alertaban mis sentidos del olfato y empezaba mi felicidad poco a poco, veinticinco minutos mas y mis ojos eran deleitados con un dulce de bodas maravilloso, aunque no era para mi, me daba mucha felicidad. Nosotros, siendo esa masa sin sentido, podemos tomar cualquier forma, cualquier camino, pero no es hasta que llega el maestro indicado y nos moldea.,su energia se convierte en fuego, este tiene que ser correcto, gentil para no quemarnos y al salir del horno poder reflejar esa energia, que se puede tocar, se puede oler y se puede ver en lo mas profundo de nuestros ojos y que además de ser para nuestro bienestar, también es para los demas. eso fue Mariela para mi, como agua para chocolate...” https://www.instagram.com/p/Bw3g5THlMHw/?igshid=1u0xxkj4p69dj