#BMW 330e preço Brasil
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BMW 330e: O Futuro Híbrido da Performance e Sustentabilidade
O BMW 330e é uma obra-prima de engenharia automotiva que combina o melhor da performance esportiva com a sustentabilidade da tecnologia híbrida plug-in. Este modelo representa a visão da BMW para um futuro mais limpo, sem comprometer a experiência de condução que é a marca registrada da fabricante alemã. Neste artigo, exploraremos em detalhes as características do BMW 330e, seus benefícios,…
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Puxados pelo dólar, preços dos carros disparam no Brasil
Com a forte valorização do dólar, os preços de vários automóveis – importados e nacionais – subiram muito ao longo dos últimos 12 meses. Um dos casos mais emblemáticos é o do SUV Toyota RAV4, que chegou importado do Japão em maio de 2019 por a partir de R$ 165.990 e atualmente tem tabela inicial de R$ 219.990. A alta no período foi de R$ 54 mil, ou 32,53%.
O preço do Mercedes-Benz Classe A sedan, que vem do México e, portanto, é isento de taxa de importação, subiu mais ainda. Quando estreou no Brasil, em julho do ano passado, o carro custava R$ 139.900. Agora, é oferecido a R$ 190.900. A alta, de R$ 51 mil, equivale a um reajuste de 36,4%.
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O ápice da disparada do dólar aconteceu quando o Brasil registrava as primeiras mortes pelo novo coronavírus. Em meados de maio, a moeda norte-americana bateu os R$ 5,90. A cotação recorde acabou por produzir casos curiosos.
O BMW Série 330e M Sport Hybrid foi lançado em abril deste por R$ 269.950 e em maio subiu para R$ 297.950 (10,4% de aumento). Já o novo Jeep Wrangler, que desembarcou em março com tabela de R$ 259.990, era oferecido no fim de junho por a partir de R$ 347.990. Ou seja: em três meses o preço subiu R$ 88 mil (alta de 33,85%).
ARTE/ESTADÃO
Nacionais também sofrem
Os aumentos também atingiram modelos feitos no Brasil. A explicação tem a ver com a alta nos preços de insumos, como aço, além de componentes, sobretudo eletrônicos.
A 12ª geração do Toyota Corolla, que chegou em setembro de 2019 com uma inédita versão híbrida com motor flexível, era tabelada a R$ 124.990. O então híbrido mais barato do mercado chegou a ter fila de espera. Agora, o sedã tem tabela de R$ 148.390. São R$ 23,4 mil de aumento, ou 18,72%.
Outro que vem se destacando nas vendas e também no nível de reajuste dos preços é o Volkswagen T-Cross. O SUV compacto foi lançado há um ano e em agosto chegou a liderar os emplacamentos de carros novos no País. A versão de topo da linha, Highline com motor 1.4 e câmbio automático, tinha preço sugerido a partir de R$ 109.990. Em um ano a tabela subiu 11,3% e agora começa em R$ 137.900. Em valores absolutos, estamos falando de R$ 27.910.
Lançada em marco deste ano, a nova geração do Chevrolet Tracker teve o preço reajustado desde então em 6,7%, no caso da versão Premier com motor 1.2 e câmbio automático. Na estreia, o preço era de R$ 112 mil e, agora, é de R$ 119.490. É como se o preço subisse R$ 1.248 por mês ao longo de seis meses.
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Dólar pode impactar até 70% do custo de um veículo
Especialista em indústria automobilística da Bright Consulting, Cassio Pagliarini diz que o dólar é um componente importante na formação do custo dos veículos, mesmo os que são fabricados no Brasil. Sobretudo por causa dos conteúdos importado e das commodities. “No mínimo 30% do custo de um veículo está ligado a itens importados. Se o motor e o câmbio vierem de fora, o impacto direto da cotação da moeda pode chegar a 70% do custo do veículo.”
Segundo o consultor, aço, alumínio, vidro, plástico, borracha e lubrificantes são alguns dos itens cotados em dólar. “Com a alta da moeda, será preciso reajustar os preços dos carros feitos no Brasil em, no mínimo, 15% ao longo de 2020 para equalizar a alta dos custos.” Pagliarini lembra ainda do impacto da alta dos custos de logística e da ociosidade das fábricas. Com isso, as fabricantes têm de diluir o custo fixo em um menor número de veículos.
Consultor da ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa acrescenta que ao nacionalizar um carro a montadora paga o dólar do dia. “A marca pode até fazer estoque de componentes importados para fugir da oscilação da moeda. Mas isso não vai resolver o problema”, diz.
JEEP
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BMW 330e M Sport custa R$ 297.950 e tem vendas via Instagram
Ele é híbrido plug-in e importado da Alemanha, porém, para compra-lo o cliente da BMW terá que deixar de lado o site da marca de luxo e ir até o Instagram. Nessa plataforma de imagens, a empresa inicia as vendas do BMW 330e M Sport com preço sugerido de R$ 297.950.
No @bmwdobrasil o cliente faz um cadastro e seu pedido é enviado para a rede BMW, que executa todo o restante do processo de compra. Em tempos de pandemia e isolamento social, o BMW 330e M Sport completa a gama do Série 3 no Brasil, que é composta ainda pelos 320i Sport; 320i Sport GP; 320i M Sport e 330i M Sport.
Roberto Carvalho, Diretor Comercial da BMW do Brasil, diz: “Aumentamos o poder de escolha do cliente com mais alternativas para este modelo que é um clássico da BMW”. Ele reforça: “Tecnologia, custo total de propriedade e esportividade estão ainda melhores no sedan premium mais vendido no Brasil”.
Sobre o método de vendas, Carvalho explica: “Optamos por oferecer este modelo em nosso canal do Instagram levando ainda mais comodidade aos clientes que podem concluir o processo com a rede de concessionários sem sair de casa”.
Com um conjunto motriz híbrido plug-in, o BMW 330e M Sport tem motor 2.0 TwinPower Turbo de 184 cavalos e 30,5 kgfm, que trabalha em conjunto com um elétrico de 113 cavalos e 26 kgfm, tendo assim 292 cavalos e 42,7 kgfm, números melhores que o BMW 330i M Sport.
Assim, o BMW 330e M Sport vai de 0 a 100 km/h em 5,9 segundos e tem máxima de 230 km/h. Com a bateria de lítio, ele pode rodar até 66 km sem uso de combustível.
O sedã de luxo vem com os modos Hybrid (até 110 km/h usando energia), Electric (até 140 km/h usando apenas eletricidade) e Battery Control, que recarrega ou mantém a carga da bateria para uso urbano, por exemplo. Este póde ser usado ainda no modo Sport.
BMW 330e M Sport 2020 – Galeria de fotos
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BMW inclui carregador sem fio e outros acessórios na linha 20/21
A BMW anuncia uma série de upgrades a partir da linha 20/21. Entre os principais destaques está a inclusão do carregador de celular sem fio no pacote original de 16 modelos da marca comercializados no Brasil. Série 7 híbrido Plug-in ganha teto solar panorâmico, duas telas de 10” polegadas nos encostos de cabeça para os ocupantes do assento traseiro e acabamentos diferenciados.
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O carregador de celular sem fio é um dispositivo acomodado no console do veículo que realiza o carregamento da bateria de smartphones por indução.
Como funciona? A base deste dispositivo cria um campo eletromagnético e este campo induz força eletromotriz em aparelhos compatíveis com a tecnologia. Entre os benefícios da tecnologia ao usuário estão a maior comodidade e praticidade.
Para carregar o telefone, basta ativar a função no aparelho e deixa-lo descansando no porta-objetos indicado
Passam a contar com a tecnologia os BMW
X7 M50i;
X6 xDrive 40i M Sport;
X5 xDrive 45e;
X5 M50i;
X4 M Competition;
X3 M Competition;
Z4 sDrive 30i M Sport;
Série 7 745Le M Sport;
M5;
Série 5 540i M Sport e 530e M Sport;
Série 3 330e M Sport;
Série 2 M235i xDrive Gran Coupé e 218i Gran Coupé Sport GP; e
Série 1 M135i xDrive e 118i Sport GP.
Outros modelos BMW receberam melhorias no pacote oferecido a partir da linha 20/21 e todas elas são oferecidas sem reajuste no preço dos respectivos veículos. Entre eles está o Série 7 híbrido Plug-in 745Le M Sport.
O sedan passa a oferecer, além do carregador de celular sem fio, teto solar panorâmico, duas telas de 10” polegadas nos encostos de cabeça para os ocupantes do assento traseiro, revestimento de teto em Alcântara e acabamento externo em preto high-gloss.
O conversível esportivo BMW Z4 sDrive 30i M Sport é outro que será atualizado e passará a contar com novo design composto por acabamento externo em preto high-gloss, novas rodas de 19” e capa do retrovisor, também em preto high-gloss.
Para os modelos X3 Competition e X4 Competition os upgrades são tecnológicos: os veículos trocam o atual sistema de navegação por uma versão atualizada, o Live Cockpit Professional, que oferece reconhecimento de voz para comunicação com assistente pessoal que utiliza inteligência artificial.
Foto BMW | Divulgação
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BMW inclui carregador sem fio e outros acessórios na linha 20/21
A BMW anuncia uma série de upgrades a partir da linha 20/21. Entre os principais destaques está a inclusão do carregador de celular sem fio no pacote original de 16 modelos da marca comercializados no Brasil. Série 7 híbrido Plug-in ganha teto solar panorâmico, duas telas de 10” polegadas nos encostos de cabeça para os ocupantes do assento traseiro e acabamentos diferenciados.
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Como funciona? A base deste dispositivo cria um campo eletromagnético e este campo induz força eletromotriz em aparelhos compatíveis com a tecnologia. Entre os benefícios da tecnologia ao usuário estão a maior comodidade e praticidade.
Para carregar o telefone, basta ativar a função no aparelho e deixa-lo descansando no porta-objetos indicado
Passam a contar com a tecnologia os BMW
X7 M50i;
X6 xDrive 40i M Sport;
X5 xDrive 45e;
X5 M50i;
X4 M Competition;
X3 M Competition;
Z4 sDrive 30i M Sport;
Série 7 745Le M Sport;
M5;
Série 5 540i M Sport e 530e M Sport;
Série 3 330e M Sport;
Série 2 M235i xDrive Gran Coupé e 218i Gran Coupé Sport GP; e
Série 1 M135i xDrive e 118i Sport GP.
Outros modelos BMW receberam melhorias no pacote oferecido a partir da linha 20/21 e todas elas são oferecidas sem reajuste no preço dos respectivos veículos. Entre eles está o Série 7 híbrido Plug-in 745Le M Sport.
O sedan passa a oferecer, além do carregador de celular sem fio, teto solar panorâmico, duas telas de 10” polegadas nos encostos de cabeça para os ocupantes do assento traseiro, revestimento de teto em Alcântara e acabamento externo em preto high-gloss.
O conversível esportivo BMW Z4 sDrive 30i M Sport é outro que será atualizado e passará a contar com novo design composto por acabamento externo em preto high-gloss, novas rodas de 19” e capa do retrovisor, também em preto high-gloss.
Para os modelos X3 Competition e X4 Competition os upgrades são tecnológicos: os veículos trocam o atual sistema de navegação por uma versão atualizada, o Live Cockpit Professional, que oferece reconhecimento de voz para comunicação com assistente pessoal que utiliza inteligência artificial.
Foto BMW | Divulgação
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de Quatro Rodas? Clique aqui e assine com 64% de desconto.
Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Modelo é o mais potente da linha Série 3 no BrasilFernando Pires/Quatro Rodas
Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Se você quer apenas conforto, é melhor escolher outro carro, porque até a suspensão é firme suficiente para arrancar algumas lágrimas de quem sofre com hérnias de disco.
Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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Resumindo, se você já estava namorando esse modelo, agora há uma opção bem tentadora – principalmente comparada à topo de linha 330i M Sport, que R$ 22.000 mais cara.
É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
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Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
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Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
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Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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Resumindo, se você já estava namorando esse modelo, agora há uma opção bem tentadora – principalmente comparada à topo de linha 330i M Sport, que R$ 22.000 mais cara.
É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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BMW Série 3 híbrido é chega ao Brasil ainda no primeiro semestre
A BMW confirma nesta quinta-feira, 23, o lançamento do novo Série 3 híbrido no Brasil. O 330e M Sport estará nas concessionárias autorizadas da marca ainda no primeiro semestre de 2020.
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Produzido na fábrica do BMW Group em Munique, o sedã híbrido da tem autonomia do motor elétrico de 66 km (ciclo WLTP), a maior do segmento no Brasil – de acordo com a montadora.
Motorização do 330e M Sport
O sistema plug-in híbrido desenvolve potência combinada de 292 cavalos (34 cavalos a mais do que a versão 330i M Sport) e torque combinado de 420 Nm (20Nm a mais do que a versão 330i M Sport), garantindo uma boa performance.
O BMW Série 3 híbrido tem aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,9 segundos e velocidade máxima de 230 km/h.
Os números são gerados pela combinação do propulsor BMW TwinPower Turbo 2.0 litros de quatro cilindros, a combustão, com 184 cavalos de potência (5.000 rpm a 6.500 rpm) e 300 Nm de torque (1.500 rpm a 4.000 rpm); com o motor elétrico e uma bateria de íon-lítio de alta voltagem de 12 kWh, que entregam potência equivalente a 113 cavalos (0 a 3.170 rpm) e 256 Nm de torque (0 a 3.170 rpm).
Em termos de equipamentos, o BMW 330e M Sport oferece sistemas assistentes de condução semiautônoma. O modelo é capaz de seguir distância e velocidade do automóvel na sua frente, de reconhecer e permanecer nas faixas de rodagem e até refaz percursos em marcha ré de forma automática.
Confira a galeria de fotos do BMW Série 3 híbrido
Frente do BMW Série 3 híbrido
Modelo chegará às concessionárias brasileiras ainda no primeiro semestre de 2020
Sedã entre 292 cavalos de potência combinada
Foto BMW | Divulgação
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BMW 330e usa tecnologia híbrida para combinar economia e diversão
O BMW Série 3 sempre foi aclamado por ser, dentre as três marcas alemãs de luxo, o modelo que mais alia esportividade com conforto. Com a chegada da versão 330e M Sport, híbrida de carregar na tomada, outro item foi adicionado a esta fórmula vencedora: economia de combustível.
Com preço de R$ 287.563, usa o motor 2.0 turbo de outras versões do Série 3 vendidas por aqui. Isso é um quatro-cilindros de 184 cv a 5.000 rpm. Só que, aliado ao propulsor elétrico de 113 cv, juntos geram uma potência combinada de 252 cv e torque de 42,8 mkgf já a 1.350 rpm. O câmbio é automático de oito marchas.
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BMW X3 híbrido entra em pré-venda no Brasil
Esportivo BMW M3 terá versão perua pela primeira vez
O torque em baixo giro, característica do motor elétrico, dá ao Série 3 híbrido um poder de arrancada maior do que de modelos com verdadeira vocação esportiva; como o Honda Civic Si e o Volkswagen Golf GTI, por exemplo. Isso é perfeito para ultrapassagens na cidade, para se desvencilhar do trânsito, e na estrada, local onde o fôlego do sedã parece não acabar nunca.
Fora isso há um sistema chamado pela BMW de Xtraboost, que gera picos de 292 cv por 10 segundos quando o acelerador é todo pressionado. Neste modo, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos, marca melhor que a da versão a gasolina do carro, que é quase 300 kg mais leve.
BMW
Toda essa potência e torque também fazem o câmbio brilhar. Ele administra muito bem a vontade do motorista de acelerar ou de apenas passear economizando combustível e nunca parece estar perdido. Funciona quase como um vidente, tamanha a precisão em acatar as vontades de quem está ao volante.
Mesmo sendo uma novidade, por ser um híbrido, com tecnologia nova, o Série 3 continua sendo um legítimo sedã BMW com tração traseira. Ele não dá “traseiradas” ou sai de frente como modelos de competição. Há os mais variados controles de estabilidade e tração para deixar o carro na mão do motorista. Mas, se forçado, ele dá aquela escorregadinha gostosa e controlada que faz a alegria dos puristas.
Porém, o grande atrativo do sedã é mesmo sua capacidade de alegrar o bolso tanto quanto o pé. Com a bateria toda carregada, o 330e pode rodar até 59 quilômetros só no modo elétrico. Isso contempla a ida e volta do trabalho ou uma visita de fim de semana da maioria das pessoas. E ele ainda pode alcançar 140 km/h apenas no modo elétrico, que é mais do qualquer estrada do País permite legalmente.
BMW
O modelo também tem um sistema, acionado por meio de um botão no painel, que ajuda a carregar a bateria. Ele usa o motor a gasolina como gerador. Mas, neste modo, o argumento da economia cai por terra. O consumo vira o de um V6 antigo, por volta dos 6 km/l, pois o motor precisa fazer as rodas girarem e carregar a bateria. No melhor, usando o modo elétrico, você não gasta nenhuma gota de gasolina.
Carregar na tomada, portanto, se torna a melhor opção. O 330e vem com um Wallbox de 21 kw. Com ele, o tempo de recarga divulgado pela marca é de 2h40, para completar 80% da bateria. Isso daria autonomia para o sedã rodar 47,2 quilômetros por recarga só no modo elétrico. E sem gastar absolutamente nada de gasolina.
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Com a bateria em 100%, o que se vê na prática é uma variação muito grande de consumo dependendo do humor do motorista. Mas, na média, a marca ficou em 28 km/l na cidade. Em trechos urbanos e rodoviários, onde o motor a gasolina é mais usado, passou para 20 km/l.
Este bom comportamento dinâmico, inclusive no modo elétrico, no entanto, cria um problema para outra vocação do Série 3, a de ser um sedã de família. Como as baterias foram colocadas debaixo do banco traseiro, isso diminuiu em 105 litros o tamanho total do porta-malas, que ficou com apenas 375 litros, capacidade ruim para um modelo médio.
BMW 330e: equipamentos
Ainda por dentro, o acabamento do BMW 330e M Sport é primoroso. Não há nada alucinantemente moderno ou muito inventivo, mas o conjunto do acabamento é equilibrado e elegante. Os materiais são de boa qualidade e há metal e couro por todo lado, conferindo muita sofisticação.
Os bancos seguram muito bem o corpo do motorista e há espaço de sobra na frente. Atrás, três pessoas vão bem, mas o do meio vai encostar as pernas nos outros por causa do túnel central. O sistema multimídia espelha celular e é bem fácil de mexer. O painel é bonito e prático e a telinha projetada no para-brisa, o head-up display, ajuda o motorista a não desviar o olhar.
As tecnologias de condução semiautônomas passam bastante segurança no uso. E há ainda air bags laterais dianteiros e do tipo cortina, assistentes de ponto cego, de faixa e de rampa, frenagem automática e faróis a laser que podem iluminar mais de 500 metros à frente.
BMW
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BMW 330e usa tecnologia híbrida para combinar economia e diversão
O BMW Série 3 sempre foi aclamado por ser, dentre as três marcas alemãs de luxo, o modelo que mais alia esportividade com conforto. Com a chegada da versão 330e M Sport, híbrida de carregar na tomada, outro item foi adicionado a esta fórmula vencedora: economia de combustível.
Com preço de R$ 287.563, usa o motor 2.0 turbo de outras versões do Série 3 vendidas por aqui. Isso é um quatro-cilindros de 184 cv a 5.000 rpm. Só que, aliado ao propulsor elétrico de 113 cv, juntos geram uma potência combinada de 252 cv e torque de 42,8 mkgf já a 1.350 rpm. O câmbio é automático de oito marchas.
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Fora isso há um sistema chamado pela BMW de Xtraboost, que gera picos de 292 cv por 10 segundos quando o acelerador é todo pressionado. Neste modo, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos, marca melhor que a da versão a gasolina do carro, que é quase 300 kg mais leve.
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Toda essa potência e torque também fazem o câmbio brilhar. Ele administra muito bem a vontade do motorista de acelerar ou de apenas passear economizando combustível e nunca parece estar perdido. Funciona quase como um vidente, tamanha a precisão em acatar as vontades de quem está ao volante.
Mesmo sendo uma novidade, por ser um híbrido, com tecnologia nova, o Série 3 continua sendo um legítimo sedã BMW com tração traseira. Ele não dá “traseiradas” ou sai de frente como modelos de competição. Há os mais variados controles de estabilidade e tração para deixar o carro na mão do motorista. Mas, se forçado, ele dá aquela escorregadinha gostosa e controlada que faz a alegria dos puristas.
Porém, o grande atrativo do sedã é mesmo sua capacidade de alegrar o bolso tanto quanto o pé. Com a bateria toda carregada, o 330e pode rodar até 59 quilômetros só no modo elétrico. Isso contempla a ida e volta do trabalho ou uma visita de fim de semana da maioria das pessoas. E ele ainda pode alcançar 140 km/h apenas no modo elétrico, que é mais do qualquer estrada do País permite legalmente.
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O modelo também tem um sistema, acionado por meio de um botão no painel, que ajuda a carregar a bateria. Ele usa o motor a gasolina como gerador. Mas, neste modo, o argumento da economia cai por terra. O consumo vira o de um V6 antigo, por volta dos 6 km/l, pois o motor precisa fazer as rodas girarem e carregar a bateria. No melhor, usando o modo elétrico, você não gasta nenhuma gota de gasolina.
Carregar na tomada, portanto, se torna a melhor opção. O 330e vem com um Wallbox de 21 kw. Com ele, o tempo de recarga divulgado pela marca é de 2h40, para completar 80% da bateria. Isso daria autonomia para o sedã rodar 47,2 quilômetros por recarga só no modo elétrico. E sem gastar absolutamente nada de gasolina.
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Com a bateria em 100%, o que se vê na prática é uma variação muito grande de consumo dependendo do humor do motorista. Mas, na média, a marca ficou em 28 km/l na cidade. Em trechos urbanos e rodoviários, onde o motor a gasolina é mais usado, passou para 20 km/l.
Este bom comportamento dinâmico, inclusive no modo elétrico, no entanto, cria um problema para outra vocação do Série 3, a de ser um sedã de família. Como as baterias foram colocadas debaixo do banco traseiro, isso diminuiu em 105 litros o tamanho total do porta-malas, que ficou com apenas 375 litros, capacidade ruim para um modelo médio.
BMW 330e: equipamentos
Ainda por dentro, o acabamento do BMW 330e M Sport é primoroso. Não há nada alucinantemente moderno ou muito inventivo, mas o conjunto do acabamento é equilibrado e elegante. Os materiais são de boa qualidade e há metal e couro por todo lado, conferindo muita sofisticação.
Os bancos seguram muito bem o corpo do motorista e há espaço de sobra na frente. Atrás, três pessoas vão bem, mas o do meio vai encostar as pernas nos outros por causa do túnel central. O sistema multimídia espelha celular e é bem fácil de mexer. O painel é bonito e prático e a telinha projetada no para-brisa, o head-up display, ajuda o motorista a não desviar o olhar.
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BMW atualiza Série 5 com visual retocado e sistema híbrido mais potente
A BMW revelou a linha 2021 do Série 5 com diversas melhorias. O sedã ganhou retoques estéticos e mais tecnologia, como uma versão híbrida plug-in com mais potência e autonomia. As mudanças marcam a metade do ciclo de vida da atual geração do Série 5.
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O modelo ganhou sutis mudanças visuais na dianteira e na traseira. O Há novos parachoques, faróis e lanternas. Além disso, a grade também cresceu, mas causa menos polêmica do que as grades “gigantes” de Série 7 e X7. As mudanças não foram radicais, mas dão um ar renovado ao modelo. Ainda há novas opções de rodas por toda a gama.
Sob o capô, os motores continuam iguais. As versões a gasolina, 530i, 540i e M550i continuam com os mesmos motores, entregando de 252 cv a 530 cv. A única variante que recebeu mudanças foi a híbrida, 530e, que passa a entregar 292 cv graças a um motor elétrico mais forte. O conjunto é o mesmo que chega ao Brasil no 330e recém apresentado.
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Série 5 eletrificado
Embora não tenha ganhado mais força, o 3.0 de seis cilindros em linha do 540i ganhou sistema elétrico de 48 V. Isso deixou o propulsor mais econômico, com sistema stop-start que pode desligar o motor a combustão antes da parada total do veículo. O 3.0 pode apagar ainda a 15 km/h. O sedã também pode rodar apenas com energia elétrica entre 25 km/h e 160 km/h quando com pouca carga.
A transmissão também recebeu novos componentes hidráulicos para reduzir vibrações do conjunto. Há ainda novos coxins no motor, também para melhorar diminuir ruídos e vibrações.
A cabine ganhou um sistema multimídia atualizado, com a versão mais recente do assistente pessoal da marca. Apple CarPlay e Android Auto são de série em todas as versões.
O modelo chegará as ruas europeias em julho, e não deve demorar a vir ao Brasil.
BMW atualiza Série 5 com visual retocado e sistema híbrido mais potente apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
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A transmissão também recebeu novos componentes hidráulicos para reduzir vibrações do conjunto. Há ainda novos coxins no motor, também para melhorar diminuir ruídos e vibrações.
A cabine ganhou um sistema multimídia atualizado, com a versão mais recente do assistente pessoal da marca. Apple CarPlay e Android Auto são de série em todas as versões.
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