#Autor Judith Flores
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adribosch-fan · 4 months ago
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Black Lives Matter califica de “teatro político” nominación de Kamala Harris
La organización de extrema izquierda pro Partido Demócrata está criticando la imposición de la élite del partido, y consideran a Kamala Harris una “desconocida” En imagen de archivo del domingo 23 de agosto de 2020, manifestantes del movimiento Black Lives Matter sostiene carteles durante la “Marcha del Millón de Personas” por el centro de Londres. AP/Frank Augstein, archivo Por JUDITH…
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revistazunai · 7 years ago
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Lirismo, erotismo e modernidade em Judith Teixeira
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Pouco conhecida pelo público leitor brasileiro, a poeta portuguesa Judith Teixeira – aliás, Judite dos Reis Ramos Teixeira (1880-1959) – é uma das vozes mais singulares da poesia simbolista e pré-modernista em Portugal, pela temática erótica (incomum, na época, entre autoras mulheres, pela cultura patriarcal do período), imagens expressivas e construção melódica dos versos, de grande beleza. A autora, que também editou os três números da revista Europa, publicou em vida apenas três livros de poesia (Decadência, 1923; Castelo de sombras, 1923 e Nua. Poemas de Bizâncio, 1926)  e um de contos  (Satânia), que encontraram forte resistência da crítica literária e mesmo do governo português, como decorrência de uma campanha da Liga de Ação dos Estudantes de Lisboa (uma espécie de MBL lisboeta) contra "os artistas decadentes, os poetas de Sodoma, os editores, autores e vendedores de livros imorais”. Sua obra Decadência foi apreendida e queimada, ao lado de outros títulos considerados “obscenos”,  como as Canções de Antônio Botto e Sodoma divinizada, de Raul Leal, prenunciando as fogueiras de livros acendidas pelos nazistas na Alemanha, dez anos mais tarde. Judith Teixeira escandalizou a sociedade portuguesa pela temática erótica de sua poesia – em que encontramos, inclusive, referências ao lesbianismo – e também pelo seu comportamento, que estava em desacordo com o que se esperava de uma mulher lusitana cristã e virtuosa na época: casada com Jaime Levy Azancot, teve a união dissolvida por acusação, contra ela, de adultério e abandono do lar.  A imprensa portuguesa, não menos conservadora e obtusa que a mídia brasileira atual, atacava os versos de Judith Teixeira, chamando-os de “vergonhas sexuais” e “versalhadas ignóbeis”. Marcello Caetano, na revista fascistizante Nova ordem (similar à Veja e à Istoé), escreveu artigo depreciando a poeta portuguesa, a quem classificou de “desavergonhada”, saudando a incineração de seus livros. Quem sabe em decorrência de todas as agressões sofridas – que recordam episódios da vida trágica de sua irmã espiritual,  a poeta brasileira Gilka Machado  -- Judith Teixeira deixou de escrever de 1926 até a sua morte, em 1959. Incompreendida inclusive por críticos como José Régio, guru da revista Presença ("todos os livros de Judith Texeira não valem uma canção escolhida de António Botto”), e mesmo por João Gaspar Simões (que a considerou autora “sem talento”), foi reconhecida por alguns espíritos livres, como António Manuel Couto Viana, que a considerou “a única poetisa modernista” portuguesa, merecedora “de melhor sorte do que o silêncio, a ignorância, a que tem estado votada”. Hoje, quando as questões de gênero estão no dentro do debate intelectual a respeito das liberdades individuais e da construção de uma nova moral sexual e de um novo projeto civilizatório, plural e inclusivo, a poesia de Judith Teixeira revela-se como uma voz extremamente necessária, que precisa ser conhecida por todos os que amam a boa poesia.  
  POEMAS DE JUDITH TEIXEIRA
  O ANÃO DA MÁSCARA VERDE
As árvores seculares do meu jardim, em murmúrios de segredo – falam de mim, riscando no horizonte longas figuras de medo…
O silêncio fala balançando os esguios esqueletos das árvores desgrenhadas! Apagaram-se as velas perfumadas do lampadário da minha sala… As aves em voos inquietos passam caladas! …………………………………… Infinitamente só, as horas vão adormecendo… …………………………………… Estranha visão! Do espelho para mim, vem deslizando lívido de luar um fulvo Anão, de máscara verde vestido de arlequim… As mãos a suplicar, num gesto que se perde…
Nos olhos cintilantes, infernais, eu leio confissões rudes, brutais! – Estende os braços revestidos de oiro… E as suas mãos esguias vêm desprender o meu cabelo loiro!…
Álgida madrugada de luar… Infernal tentação! Eu não posso desfitar… a boca rubra e incendiada do meu Anão!
Quero fugir a este inferno! – Os olhos dele… Um abismo sem fim! Um labirinto!… – E o meu cabelo a arder nas mãos do arlequim! – Não! Não! Foi um desejo apenas e que eu desminto! E rasgo-lhe com fúria as vestes de cetim. …………………………………… Olho ainda o espelho pálida e cansada… E já longe, iluminado de luar álgido e frio, o meu Anão de olhar sombrio, lá está a contar o meu segredo num murmúrio sem fim, ás árvores do Medo do meu jardim!
    MAUS PRESSÁGIOS
Asas agoirentas, pretas,
vêm sobre mim poisar,
de sombrias borboletas
em redor a voltejar...
Tristes como violetas!...
Trouxeram-me a soluçar
nas asas negras, inquietas,
um mau presságio, de azar!
Meu pobre coração chora
em ânsia que me apavora...
- Que estará p’ra acontecer?...
E uma voz entrecortada
diz-me ao longe desgarrada:
- Adeus!... Partir!... Esquecer!
      AO ESPELHO
As horas vão adormecendo
preguiçosamente...
E as minhas mãos estilizadas,
vão desprendendo
distraídamente,
as minhas tranças doiradas.
Reflectido no espelho
que me prende o olhar,
desmaia o oiro vermelho
dos meus cabelos desmanchados,
molhados
de luar!
Suavemente, as mãos na seda,
Vão soltando o leve manto...
Meu lindo corpo de Leda,
fascina-me, enamorada
de todo o meu próprio encanto...
…………………………………….
Envolve-se a lua
em dobras de veludo
nos páramos do céu
e eu vou pensando,
no cisne branco e mudo
que no espelhante lago adormeceu...
………………………………………
Volta o luar silente...
E a minha boca ardente
numa ansiedade louca
procura ir beijar
o seio branco e erguido,
que no cristal do espelho ficou reflectido!…
Impossíveis desejos!
Os meus magoados beijos
encontram sempre a própria boca
banhada de luar
álgido e frio –
Dizendo em segredo
às minhas ambições,
o destino sombrio
das grandes ilusões!
    A ESTÁTUA
O teu corpo branco e esguio  Prendeu todo o meu sentido… Sonho que pela noite, altas horas, Aqueces o mármore frio Do alvo peito entumecido…
E quantas vezes pela escuridão A arder na febre de um delírio, Os olhos roxos como um lírio Venho espreitar os gestos que eu sonhei…
- Sinto os rumores duma convulsão, A confessar tudo que eu cismei
Ó Vénus sensual! Pecado mortal  Do meu pensamento! Tens nos seios de bicos acerados, Num tormento, A singular razão dos meus cuidados
FLORES DE CACTUS
Flores de cactus resplandecentes, Espelhantes, encarnadas! Rubras gargalhadas De cortesãs… Embriagam-se de sol, Pelas doiradas manhãs, Viçosas e ardentes!
Bela flor imprudente! Brilha melhor o sol rutilante Nas suas pétalas vermelhas… É sugestivo O ar insolente E petulante, Como se deixam morder Pelas doiradas abelhas!
Nascem para ser beijadas E possuídas Pelo sol abrasador… Lascivas, Predestinadas Para os mistérios do amor!
Eu gosto desta flor pagã E sensual, Que num místico ritual Se entrega toda aberta Aos beijos fulvos do sol!
Oh! Flor do cactus enrubescida! No teu vermelho, há sangue, há vida… - E eu tenho uma enorme sede de viver!
    VENERE CORICATA
“Ante o quadro de Tiziano Vicelli” Risca-se numa luz esbraseada
sobre uma pele negra e rebrilhante
a linha do seu corpo estonteante
recortando a nudez estilizada..,
Cintilações de cor avermelhada,
vem envolver-lhe a curva provocante!
E na boca perversa de bacante,
agoniza uma rosa ensanguentada!
Num amplexo quimérico cingida,
revolve-se na luz enrubescida,
em espasmos de luxúria, irrealizados...
Contorce-se num ritmo de desejos...
E a luz vai-lhe mordendo todo em beijos
o seio nu, de bicos enristados!
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universodajenny · 5 years ago
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#IndicaçãoDreamsMadeByMe . . Livro - Peça-me o que quiser Autor - Megan Maxwell Editora - Suma de Letras Sinopse . . Primeiro volume de uma trilogia, Peça-me o que quiser, da escritora espanhola Megan Maxwell, é um romance sobre desejo, paixão e erotismo sem limites. Lançada na Espanha em novembro de 2012, a trilogia é um sucesso de vendas no país, aparecendo em todas as listas de mais vendidos. Com tempero latino e uma abordagem excitante, a autora conta a história da secretária espanhola Judith Flores e seu chefe, o alemão Eric Zimmerman, também conhecido como Iceman: um homem muito sério e com os olhos azuis mais intensos e sexies que ela já viu. Recém-chegado ao comando da empresa Müller, antes dirigida por seu pai, Eric tem uma atração instantânea pelo jeito divertido de Judith e exigirá que ela o acompanhe nas viagens de trabalho pela Espanha. Mesmo sabendo que está se metendo numa situação arriscada, a ideia de estar ao lado de Iceman é irresistível. Com ele, a jovem viverá experiências sexuais até então inimagináveis, em um universo de fantasias eróticas pouco convencionais. Conciliando sexo e romantismo na medida exata, Peça-me o que quiser é uma história de amor cheia de encontros e desencontros, na qual os jogos eróticos, o voyeurismo e o desejo de ultrapassar todos os limites do prazer são os grandes protagonistas. . . Enfim terminei essa trilogia e já estou com saudades. No começo esse livro foi um grande tabu para mim, porém depois eu me apaixonei pela história de Eric e Judith e entendi ainda mais o mundo deles. Quando se fala na trilogia da escritora Megan Maxwell você deve ler com a mente aberta e não pensar que é só mais livro hot, temos amor, carinho e muito companheirismo entre os personagens e você se apaixona por todos. O que eu mais gosto é que Judith é que ela não é uma mulher fraca, ela é forte e deixa nosso querido Eric desarmado com suas atitudes muitas vezes. . . "- Prometi cuidar de você pelo resto da vida e é isso que pretendo fazer – murmura." https://www.instagram.com/p/B8FZHdLjnHT/?igshid=etzh1pgj03wp
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praza-catalunya · 5 years ago
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Maillol – Horvat: esculturas diante dos seus espellos fotográficos
Aristide Maillol foi un dos grandes escultores que abriu camiños á nova escultura das vangardas, e Frank Harvat é un fotógrafo que se sente atraído polas formas e a viveza da estatuaria. Separados por un século, estes dous artistas agora chegan xuntos a unha mostra na Fundación Vila Casas. As pequenas pezas de terracota teñen vida? Os encadres do retratista enfrontan as esculturas co seu propio movemento?
Lito Caramés
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Aristide Maillol versus Auguste Rodin
Le succès de cette petite exposition (a primeira exposición individual de Maillol en París, 1902) a conduit a Maillol à multiplier ses figures, notamment les terres cuites, qui mettaient enfin de gagner sa vie tant bien que mal. Un bon nombre de Baigneuses naissesnt suos ses doigts. Nul autre souci que leur qualité plastique, nulle réminiscence littéraire n’en conditione la naissance, rien que le paisir sensuel de l’artiste pétrissant ses formes (Cladel, Maillol, 1946, no catálogo da exposición Maillol Horvat).
A escritora e biógrafa Judith Cladel, publica Aristide Maillol: sa vie, son oeuvre, ses idées, Paris, Grasset, 1937, un amplo e sisudo traballo sobre este gran escultor. Un ano antes publicara a súa peza máis coñecida: Rodin, sa vie glorieuse, sa vie inconnue, Paris, Grasset, 1936. É dicir que a estudosa e apaixonada da escultura procurou iluminar a vida destes dous xigantes da arte do modelado e fundición. Estes meses pequenas terracotas de Maillol están expostas nas salas dos Espais Volart, da Fundació Vila Casas, xunto con fotografías que un fotógrafo fixo cen anos despois, e que as fan revivir:  Maillol Horvat.
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Aristide Maillol quería ser pintor e con esa idea marchou a París. Alí non deu atopado o que buscaba, aínda que coñeceu a obra de Gauguin coas súas propostas primitivistas. Tamén se fixo amigo dos nabís, un grupo de pintores que trataban de superar o impresionismo por vieiros exóticos e simbolistas (nestes meses hai pezas destes artistas na mostra Tocar el color, na Fundacion Mapfre). Decepcionado da pintura e mais de París volve ao Rosellón natal (Banyuls de la Marenda) e alí comeza a traballar a tapicería. Xa grande Aristide Maillol atopa o que busca: a escultura. A entrada de Maillol no mundo escultórico aconteceu coa primeira exposición individual en Paría, 1902, e tamén coa presentación da súa peza Mediterrània (1905). Foi todo un acontecemento en París e dela escribiu André Gide: “É unha obra silenciosa. Atrás queda o 'clamor patético' de Rodin... Creo que hai que recuar moito para atopar un desinterese tan absoluto por todo aquilo que poida desviar a atención da simple manifestación da beleza”. Maillol, illado das vangardas, segue o camiño da simplificación de formas para “buscar ideas” (nas súas propias verbas), e chega ás esencias formais tratando a materia como se tivese vida interior. Iso lévao, por exemplo, a crear corpos reducidos ao torso, espazo onde se concentra toda a enerxía do ser humano. Nesta orientación, Maillol chega preto das formas propias do arcaísmo grego (kouros) e do primeiro clasicismo, e permanece neses eidos onde o estatismo é vieiro de coñecemento e de aproximación á transcendencia. Buscou a expresión perpetua, entre o misticismo e a erótica mediterránea. Auguste Rodin chegou a dicir del que era “o máis grande escultor francés” e “o que ten de admirable Maillol, e de eterno, (...) é a pureza, a claridade, a limpeza do seu oficio e do seu pensamento”. As súas pescudas esencialistas seguiranas outros escultores do pasado século como Henri Moore ou Jean Arp.
Auguste Rodin é o escultor do movemento, das impresións da luz sobre as superficies matéricas que o artista escarza e retorce para provocar efectos dinámicos. Cóntase que Rodin contrataba modelos dos que tomar apuntamentos, pero facíaos moverse seguido, mirando de atopar a tensión muscular, as posicións menos estáticas. Vai para dous anos que a Fundación Mapfre presentou en Barcelona –en coordinación co Musée Rodin de París-- O inferno segundo Rodin, unha mostra de bosquexos en xiz (e pezas en bronce) que o escultor foi artellando para confeccionar a famosa La Porte de l’Enfer, de bronce, que tiña que abrir o futuro Musée d’Arts Decoratives (París). Rodin traballa e traballa neste gran proxecto a partir das lecturas da parte do inferno da Divina Comedia, de Dante (a peza Le Penseur representa precisamente a Dante obsesionado co destino da humanidade). Proxecto de porta monumental para o Museo de Artes Decorativas parisiense que, ao final, acaba por non facerse.
Maillol, por contra, busca liñas primarias nos estatismos, e transita por eidos que só se atopan cando os artistas se enfrontan á divindade (Exipto, arcaísmos gregos, románico, Bizancio). Por tanto Rodin e mais Maillol non competiron esteticamente. Maillol é o escultor do regreso á orde, ao clasicismo. É o precedente de escultores que, dentro do noucentisme (tamén dito mediterranismo), buscarán precisamente iso: a inspiración na arte clásica; como se dun novo neoclasicismo se tratase. En Cataluña traballaron con esta estética artistas como Clarà, Hugué, Casanovas, entre outros.
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 As terracotas de Maillol diante dos espellos que lles apón o fotógrafo Horvat
1910. Maillol expose au Salon d’Automne 1910 une statue en plâtre, “Pomone”, qui aura un succès considérable dans la presse artistique internationale. Le collectionneur russe Morozov l’achète et lui commande trois autres sculptures: “L’Eté”, “Le Printemps”, “La Flore”. Maillol obtient également la commande du Monument à Cézanne pour la ville d’Aix-en-Provence. Ce monument sera déplacé dans le Jardin des Tuileries à Paris en 1929. (Texto do Musée Maillol, París).
A Fundació Vila Casas, unha institución de forte presencia na xeografía catalá (os seus centros espállanse pola cidade de Barcelona e mais polo Ampurdà) presenta agora –entre outras atractivas propostas, ver o seu portal web-- unha mostra ben curiosa; unha mostra a dúo, con creacións de dous artistas que empregan técnicas diferentes e viviron ou viven tempos dispares: Maillol Horvat. Esta exposición presenta 18 terracotas de pequeno formato, obras de Maillol, sobre o seu tema favorito: o corpo feminino; e 59 fotografías grandes, de Horvat, sobre as devanditas terracotas elaboradas polo artista de Banyuls. Unha mostra atípica. Un diálogo frutífero entre dous autores e as obras que de xeito tan diferente crearon un e mais o outro. Diálogo que, por riba, ten a peculiaridade de que o protagonismo absoluto é das pezas, non dos autores. Cada terracota vese envolta polos reflexos que as súas formas anatómicas quedan fixados nas instantáneas do fotógrafo Horvat.
Frank Horvat considérase un fotógrafo francés, nado en 1928 (nunha rexión hoxe de Croacia, antes Italia) que se fixo coñecido polos seus traballos na fotografía de moda francesa nos anos 50 e 60. A partir de aí seguiu traballando para importantes revistas de moda e para deseñadoras (Coco Chanel) e deseñadores (Givenchy) e foi amigo de Cartier-Bresson e mais de Robert Capa. (Aquí están algunhas dos “retratos” que Horvat lle fai ás pezas de Maillol).
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Como xa se dixo Maillol Horvat é a combinación de terracotas pequenas (case ningunha pasa dos 20 cm. de altura), obras de Maillol, e as fotografías que Horvat “atopa” nos movementos das mesmas. Os críticos din que as delicadas terracotas son a esencia da arte de Maillol. Outro grande da escultura do século XX, Alberto Giacometti, dicía que na Prehistoria as pezas ás que se lles pode chamar artísticas cabían na man. Os grupos humanos non eran sedentarios (o que non quere dicir que cambiasen de residencia cada poucos días), por tanto todas as pertenzas tiñan que ser cativas para poder ser transportadas. A Giacometti, declarado por el mesmo, canto máis traballaba unha peza máis se lle reducía de tamaño, sexa na dirección que sexa. Por iso algunhas das súas pezas –quizais as máis representativas-- pouco máis son que corpos representados por un arame. Sentiría algo similar Maillol ao ir creando con barro eses corpos de muller? Captaría que a posibilidade de reter nas mans unha masa informe á que se lle dá vida pouco a pouco é a esencia mesma creadora?
A mostra Maillol Horvat é moi atractiva. Contemplando a peza Debout, les bras écartés e as tres fotos que a acompañan, quen se resiste a ver a harmónica danza que fai rolar a esa danzarina polo mármore, polo espazo? E que acontece con Léda? A figura sedente, inquieta, vai gañando movemento nos xiros que o fotógrafo lle obriga a facer co gallo de buscar o cisne (ausente da creación de Maillol); ausente pero case visible na tensión da moza. A terracota Agenouillée, que mesmo semella un calco de pequenas pezas exipcias, pechada na súa concentración, proxecta, en cambio, o seu ollar, a súa espera máis aló dos vidros ante os que a sitúa o fotógrafo. Que mira? A quen ve con tanta atención?  E que dicir de Étude pour la Méditerranée, unha peza de 1902 que xa vai procurando a serena naturalidade que acadará a figura final, Méditerranée? Esta peza, que aínda non se circunscribe a un cubo (como logo fará a peza que tanta fama lle deu), que bota a man esquerda á caluga (na procura de que?), que a perna esquerda non se dobra o suficiente, que lle debe ás esculturas de Miquelangelo na Biblioteca de Florencia? E canto se inspirou nela Moore para facer as súas Reclining Figure? Nas instantáneas de Horvat esta figura alcanza toda a plenitude de volumes, de plasticidade, de movemento interior.
Maillol Horvat, unha mostra singular; atractivo o xogo de espellos que propón ás persoas que a visiten.
Lito Caramés
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 EXPOSICIÓN:  Maillol Horvat
Fundació Vila Casas
ata o 15 de nadal de 2019
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lavolvoreta · 7 years ago
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Pensando en nuevos destinos…
Esta semana, vamos con un post relativo a varios rincones europeos que son algunos de los favoritos por conocidos bloggers de viajes, a los cuáles, les agradezco su colaboración, una vez más: Machbel, Maruxaina y su mochila, Escapalandia, Viajes y Estilo, Viajes y Rutas, Wircky y yo misma, La Volvoreta. Esperemos que os guste.
LAGO DE ISEO, Lombardía, Italia
Autor: Machbel 
Italia es un país que me encanta. Me gusta su gastronomía, su gente, sus paisajes, sus coches, y toda la cultura que puedes admirar en este sorprendente país. Si me tengo que quedar con un rincón, el lago de Iseo fue uno de los lugares que más me impactaron en mi último viaje por Italia. Tiene grandes paisajes, dicen que parecidos a los fiordos noruegos, unos pueblecitos donde la vida va a su propio ritmo, y lugares anclados en el tiempo, como el Monte Isola, que decora el centro del lago.
Monte Isola es una isla que está en el centro del lago, y es la isla dentro de un lago más grande de Europa. En esta isla las cosas son de otra manera. Por ejemplo, para desplazarse, hay que usar una bicicleta o una moto, o incluso nuestras piernas, pues no hay coches más allá del pertinente para la policía y para servicios médicos.
En el ferry de camino a Monte Isola veremos una minúscula isla, la de Loreto, coronada por un palacio muy especial, que parece sacado de un cuento. Dicen que incluso George Cloney estuvo interesado en adquirir esta pintoresca mansión para tener su propia casa alejada de las miradas. Aunque con lo único del lugar, igual las atrae más. Si quieres saber más sober este rincón, pincha aquí.
Atardecer sobre Isla de Loreto, Lago Iseo
PONTE DE LIMA, Portugal
Autor: Maruxaina y su mochila
Aunque es realmente complicado elegir un lugar en Europa, pensándolo mucho me quedaría con Portugal, en concreto con Ponte de Lima. La primera villa portuguesa está a tan sólo 75 quilómetros de Porto y bien merece una visita si todavía no la conoceis.
Calles adoquinadas y edificios que desvelan un pasado mejor, antiguos palacetes y casonas pertenecientes a quiénes volvían de la emigración en Brasil. Un paseo agradable por una localidad tranquila salvo cuando llegan sus fiestas patronales o se celebra el certamen internacional de jardines, ambos acontecimientos hacen que lleguen visitantes de todo el planeta para admirar el colorido de plantas y flores.
Terminar el día viendo el atardecer cerca del río Lima, donde está el puente romano más bonito del país. Casi cuatro metros de historia con leyenda incluida que debes atreverte a cruzar para encontrarte con el general Décimo Juno Bruto quién rompió el mito que rodeaba el puente.
Ponte de Lima, un lugar para olvidarte de las prisas y conocer un poquito más la historia de nuestro querido Portugal.
El cuidado aspecto de las calles de Ponte de Lima.
PUENTE DE CARLOS IV, Praga.
Autor:Viajes y Rutas
Aunque he de reconocer que tengo muchos lugares favoritos en Europa, siento especial predilección por el Puente de Carlos IV de Praga, uno de los puntos más fotografiados y concurridos de la ciudad, que comunica la zona de Malá Strana (ciudad pequeña) con la de Staré Město (ciudad vieja). Lleva el nombre de Carlos IV, quien puso la primera piedra en 1357 para sustituir al antiguo puente que se destruyó por una inundación.
Aunque no lo parezca por lo entretenido que es pasear por él entre artistas callejeros y puestos de artesanía, este puente peatonal mide más de 500 metros de largo y 10 de ancho. Sus lados se encuentran adornados con 30 estatuas, las que hoy en día vemos son réplicas, las originales se encuentran en el Museo Nacional de Praga y en el Vyšehrad. La primera que se añadió fue en 1683 la de San Juan Nepomuceno, está situada en el lugar donde éste fue arrojado al río Moldava en 1393 por orden de Wenceslao IV. Cuentan que si tocas la base con la mano izquierda y pides un deseo, se te cumple.
El puente tiene dos torres a los lados, la Torre de Judith, como se llamaba el puente primitivo, es de estilo románico, y tiene un tejado de estilo renacentista. La otra es la Torre de la Ciudad Vieja, es gótica de finales del siglo XIV y se encuentra presidida por San Vito (patrón del puente), Carlos IV y Wenceslao IV.
En temporada alta y en hora punta, este puente puede resultar un poco agobiante por la cantidad de gente que hay de un lado para otro, pero tómalo con calma porque merece la pena, además de ver el puente en sí, las vistas al río Moldava son una maravilla y al atardecer espectacular.
Puente de Carlos IV, Praga.
MONTE GELLÈRT, Budapest
Autor: Escapalandia
Atardece sobre Budapest. Si hay alguna sensación que recuerdo con mucha fuerza de la ciudad de Budapest es el anochecer desde el Monte Gellèrt. Este rincón de la parte de Buda, el casco antiguo, es un peñasco rocoso de 235 metros de altitud. Subir caminando a su cumbre, donde está el monumento a la liberación y la ciudadela, es toda una experiencia.
 La senda serpenteante que podemos tomar en la calle Kelenhegyi, frente a la estación de metro Szent Gellért ter, nos va llevando ladera arriba. Lo primero que podemos ver es el santuario excavado en la roca, donde un ermitaño curaba enfermos y que actualmente tiene culto religioso. Atravesamos después el Jubileumi Park, donde los espectaculares toboganes que aprovechan el relieve hacen las delicias de los más pequeños. Este parque tiene mil rincones donde los adolescentes juegan a esconderse y las parejas de enamorados se fotografían al atardecer.
Si seguimos nuestro ascenso, pasaremos por varios miradores increíblemente bellos desde los que ya vemos toda la ciudad. El puente de la Libertad sobre el río Danubio, o la llana y extensa zona de Pest. Pero también el antiguo y majestuoso Balneario Gellert, una joya de edificio modernista y uno de los baños más famosos de la ciudad, que toma sus aguas de las mismas entrañas de este monte. El mercado central, el parlamento, o el mítico puente de las cadenas con su iluminación nocturna. Todos estos lugares y rincones cobran armonia en el skyline de Budapest y puedes contemplarlos, como si de un espectáculo se tratara, desde esta ladera.
Si quieres conocer un poco más esta zona, puedes pinchar aquí.
  Atardecer sobre el Monte Gellèrt, Budapest
CASCADA SELJALANDSFOSS, ISLANDIA
Autor: Los Viajes de Wircky
Cuando comencé a pensar en un rincón favorito europeo, enseguida me vino a la mente Islandia, el país que más me ha maravillado de todos los que he conocido, por su naturaleza tan grandiosa. Rincones islandeses puedo elegir decenas, y por supuesto entre ellos, varias cascadas y cataratas, que sólo por ellas ya merece una visita el país. Podría haber elegido alguna otra cascada como Dettifoss o Godafoss, también increíbles, pero para mí, mi cascada favorita de Islandia no es otra que Seljalandsfoss.
Seljalandsfoss marcó en parte mi viaje, y fue la que más me sorprendió. Mucha culpa de ello es que fue la primera cascada islandesa que tuve la suerte de conocer, pero también ella sola tiene cualidades suficientes para maravillar a cualquier viajero. Además de su belleza y su altura, 60 metros, lo que la diferencia de otras cascadas de Islandia es que puedes rodearla por detrás, por un camino resbaladizo que te lleva entre la montaña y la caída de agua, hasta el punto de que llegas a mojarte con el agua que salpica.
El entorno de Seljalandsfoss es maravilloso, y si tienes la suerte de encontrar un día soleado, y buenas condiciones, puedes ver el arco iris a través de la cascada, algo que dicen es hipnótico. También puedes acampar en los alrededores, y despertar con el estruendo y la vista de esta postal tan bonita que es la cascada Seljalandsfoss, un paraíso natural al que siempre me gustaría volver. Si quieres conocer algo más sobre esta ciudad, pincha aquí.
Cascada Seljalandsfoss
LOS PUENTES DE NUREMBERG, Alemania
Autor: Viajes y Estilo
Nuestro rincón favorito europeo no podría estar en otro lugar que no fuese la ciudad a la que viajamos juntas las cinco viajeras de Viajes y Estilo por primera vez. Esta ciudad especial para nosotras es Nuremberg, pero no sólo por habernos unido más, sino por ser además una ciudad medieval de gran belleza y con una fuerte historia.
Entre los lugares más bonitos y populares de Nuremberg se encuentra la ruta de los puentes sobre el río Pegnitz. Para salvar el río que divide la ciudad se han construido un buen número de puentes de estilos muy diversos. Un paseo por ellos te lleva por la ribera del río entre casas medievales, comercios elegantes y cafés con estilo.
Entre los puentes más famosos de Nuremberg está el puente del Museo, que da una de las postales más conocidas de Nuremberg, con el antiguo hospital al fondo. También el puente del Verdugo, que es un puente de madera cubierto que da otra de las fotografías más bonitas y repetidas de Nuremberg. Y por último el tercer puente elegido es el puente colgante de hierro.
Después de haber recorrido los puentes de Nuremberg durante el día, al caer la noche es obligado volver a realizar el mismo paseo. Con los puentes iluminados las vistas son muy diferentes, pero igual de sorprendentes y bellas. Seguro que después de realizar esta ruta de los puentes de Nuremberg de día y de noche, nunca podrás olvidar los rincones tan especiales que habrás conocido. Si quieres conocer algo más de esta bella ciudad pincha aquí.
Los puentes de Nuremberg
VERSALLES, París
Autor: La Volvoreta
Soy una enamorada de París; en realidad, estoy enamorada de toda Francia y ejerce sobre mí tal influencia que todos los años, una de las escapadas obligadas es a este país. Obviando bellezas innegables de la capital, recuerdo con especial cariño, la visita al Palacio de Versalles. En cada rincón , podía imaginarme y recrear multitud de detalles de la historia de Francia que he leído y releído: en el salón de los espejos, en los jardines, en los aposentos,…. todo traía a mí destellos de esa época del país y de la historia de Francia que tanto me apasiona.
Las zonas más privadas y los dominios de María Antonieta, son mis preferidos. La figura de Maria Antonieta, siempre me ha fascinado y por tanto, mi visita estaba impregnada de esa fascinación por este personaje histórico. Lo cierto es que el Palacio es una auténtica maravilla: imaginas en el Gran Trianon las idas y venidas de la marquesa de Montespan con Luis XIV y en la capilla, te quedarás embobada por su ornamentación y su órgano.
Los jardines, son ya la puntilla a la visita y si te coincide en el tiempo con los llamados “bailes del agua” lo disfrutarás doblemente. Aquí os dejo más información sobre la visita y los dominios del Castillo. 
Vista de parte de los Jardines de Versalles
Bueno, pues esperamos haberos inspirado para visitar algunos de estos rincones si es que no lo habéis hecho ya. Seguro que cada uno de vosotros tenéis un rincón favorito del viejo continente, ¿verdad?. Si queréis podéis comentarlos, seguro que nos descubrís algún sitio al que dedicar una de nuestras escapadas.
Gracias a todos los colaboradores por participar en este post!
Happy Blogging! Happy Travels!
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cazadora-libros · 7 years ago
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Catalogo a la venta (por autor/a)
Libros a la venta. Los precios pueden variar. Consultanos antes de hacer la compra. Incluye los articulos a la venta en MercadoLibre. Podes abonar con el medio de pago que te quede más cómodo. Envios a todo el país a cargo de la persona que compra. Listado en constante actualización. Ordenado por apellido (A-Z)
Autor/a - Título - editorial
Pamela Abellón y Magdalena De Santo - Dos lecturas sobre el pensamiento de Judith Butler - Eduvim
Celia Amorós - Mujeres e imaginarios de la globalización - HomoSpaiens ed
Martiniano Arce - El arte del filete - Ediciones deldragón - Envío gratis
Laura Arnés - Ficciones lesbianas - Madreselva
Badala y Toscano - Mito y simbolismo en el jardín japonés - Hipólita ediciones
Gabriela Balcarce - Derrida - Galerna, colección La revuelta filosófica
Samuel Beckett - Asunción (bilingüe) - Eufyl
Alejandra Benz - La edad de eva (poesía) - Ivan Rosado
== - Torta alemana (poesía) - Ivan Rosado
Lohana Berkins (comp) - Cumbia, copeteo y lágrimas 2da ed - Madres de Plaza de mayo ediciones
Esteban Bieda - Epicuro - la revuelta filosófica
Mabel Burin e Irene Meler - Varones. Género y subjetividad masculina - Librería de Mujeres editoras
Virginia Cano Etica tortillera madreselva
== - Nietzsche (selección y estudio preliminar) - Galerna, La revuelta filosófica
Contrera y Cuello (comps.) - Cuerpos sin patrones - Madreselva
Déborah Daich (comp.) - 1er Coloquio Latinoamericano de Antropología Feminista - Librería de Mujeres editoras
Marta Dillon -  Vivir Con Virus -  Edulp
== - Aparecida - Sudamericana
 Tracy Emin - Proximidad del amor (tradcción de Cecilia Pavón) - Mansalva/MALBA
Fainsod y Busca - Educación para la salud y género - HomoSapiens ed
Silvia Federici - Calibán y la bruja - Tinta limón 
== - Revolución en punto cero - Traficantes de sueños (españa) 
Gabo Ferro - Costurera/carpintero - Ed La Marca
Marta Fernández Boccardo - Mujeres que callan - Entreideas ediciones
valeria flores - El sótano de San Telmo - madreselva
== - donde es aquí - bocavulvaria
Galofre y Missé (comp.) - Políticas Trans - Egales (españa)
Leonardo Gauna - Proyecto ventanas - Wolkowicz
Guattari y Rolnik - Micropolítica - Tinta limón
Félix Guattari - Qué es la ecosofía - Cactus
Erica Gómez del Corral - Tantra Sexualidad sagrada - Pluma y Papel ediciones
Grätzer y Sassone - Bien al sur - Gourmet musical
María Alicia Gutiérrez (comp.) - Voces polifónicas. Itinerarios de los géneros y las sexualidades - Godot ediciones
Liliana Heer - Macedonio (Firmado por la autora) - Paradiso ediciones
María Felicitas Jaime - Cris y Cris (novela tematica lesbica) - ed horas y Horas
Aníbal Jarkowski - El trabajo - Tusquets
Frida Kahlo - Nunca te olvidaré (Fotos y cartas con Nicolás Muray) - RM
Julia Kristeva - Historias de amor - Siglo XXI
Zulma Lenarduzzi (organizadora) - Figuras de la madre y fondos de lo materno - Librería de mujeres editoras
Audre Lorde - Diarios del cáncer - Hipólita ediciones
Diana Maffía (comp) - Sexualidades migrantes - Librería de Mujeres editoras
Ernesto Meccia - El tiempo no para - UNL
Sylvia Molloy - Vivir entre lenguas - Eterna cadencia
== - En breve cárcel (novela tematica lesbica) - FCE
Silvia Novelli - Reflexología sexual - Pluma y Papel ediciones
Irene Ocampo - Autoficción - Hipólita ediciones
Eduardo Pavlovsky y Juan C De Brasi - Lo grupal Devenires Historias - Galerna
Pablo Pérez - El mendigo chupapijas- Mansalva
Cristina Peri Rossi - La barca del tiempo (Antología poética) - Colección Visor de poesía
Alejandra Pizarnik - Poesía completa - Lumen
Casilda Rodrigáñez - Pariremos con placer - Madreselva
Reina Roffé - Monte de Venus (novela tematica lesbica) - Astier
Tania Saglione - Las amigas - Emr editora
Alfonsina Storni- Escritos de género - UNL editora
Miriam Sola y Elena Urko - Transfeminismos. Epistemes, ficciones y flujos - Txalaparta (España) <-No disponible
Mónica Tarducci (comp.) - Feminismo, lesbianismo y maternidad en Argentina - Libería de mujeres editora
Andrea Travaini - La educación sexual integral va a la escuela - HomoSapiens ed
Dani Umpi - Aún soltera - Mansalva
 Virginia Woolf - Cuentos completos - Ediciones Godot
==  - Orlando (novela tematica lesbica) tapa dura - Edhasa
Slavoj Zizek - EL resto indivisible - Godot ediciones
AA.VV. - Se trata de nosotras- las juanas editoras (continuará...)
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roizcriteriodigital · 8 years ago
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“Nica Act” llega al Senado de los Estados Unidos
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Ted Cruz presentó iniciativa de ley para castigar a Ortega. Observadores opinan que podría ser aprobada “en corto plazo”
Judith Flores
El proyecto de Ley Nicaraguan Investment Conditionality Act (Nica Act), ya está en las dos Cámaras Legislativas de Estados Unidos.La tarde de este jueves el senador republicano Ted Cruz presentó en el Senado la iniciativa de ley, la misma que presentaron en la Cámara de Representantes los autores del proyecto, los congresistas republicanos Ileana Ros-Lehtinen y Albio Sires, junto otros 23 legisladores.La iniciativa de ley persigue que todos Estados Unidos se oponga a todos los préstamos que solicite el gobierno que preside el sandinista Daniel Ortega, ante los organismos financieros internacionales, excepto que dichos préstamos tengan objetivos humanitarios, o para promover la democracia en Nicaragua. leer mas http://www.laprensa.com.ni/2017/04/27/politica/2220757-nica-act-regresa-al-senado-de-los-estados-unidos 
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adribosch-fan · 5 months ago
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¿Salpican al presidente los juicios de su hijo Hunter Biden?
El abogado Raúl Gastesi sostiene que el veredicto de culpabilidad en su contra era ineludible “por el peso de las evidencias” y califica de delincuencial el pasado del hijo del Presidente El presidente Joe Biden escucha a su hijo Hunter Biden, mientras su nuera Melissa Cohen Biden les observa. AFP Por JUDITH FLORES MIAMI — Aunque Hunter Biden, el hijo del presidente Joe Biden, podría enfrentar…
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adribosch-fan · 7 months ago
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Casi 10 millones han entrado por la frontera bajo presidencia de Biden
Un total de 9.657,741 de encuentros de migrantes registra la Oficina de Aduana y Protección Fronteriza (CBP) desde 2021, cuando Joe Biden llegó a la Casa Blanca Migrantes que buscan asilo en Estados Unidos, visto desde Ciudad Juárez, estado de Chihuahua, México, el 25 de abril de 2024. AFP Por JUDITH FLORES y AFP WASHINGTON — Más de 1.7 millones de encuentros de migrantes reporta la Oficina de…
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adribosch-fan · 9 months ago
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Florida: Casos de inmigración en corte ascienden a 500.000
A nivel nacional la cifra de casos atascados en corte ascendió a casi 3.4 millones, casi millón más en comparación a hace 9 meses Por JUDITH FLORES MIAMI — El número de casos en los tribunales de inmigración de Florida sigue en ascenso, se trata del estado que ocupa el primer lugar en expedientes atascados. La cifra en marzo asciende a casi medio millón de casos sin resolver, de acuerdo con los…
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universodajenny · 5 years ago
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#IndicaçãoDreamsMadeByMe . Livro - Peça-me o que quiser Autor - Megan Maxwell Editora - Suma de Letras Sinopse . . Primeiro volume de uma trilogia, Peça-me o que quiser, da escritora espanhola Megan Maxwell, é um romance sobre desejo, paixão e erotismo sem limites. Lançada na Espanha em novembro de 2012, a trilogia é um sucesso de vendas no país, aparecendo em todas as listas de mais vendidos. Com tempero latino e uma abordagem excitante, a autora conta a história da secretária espanhola Judith Flores e seu chefe, o alemão Eric Zimmerman, também conhecido como Iceman: um homem muito sério e com os olhos azuis mais intensos e sexies que ela já viu. Recém-chegado ao comando da empresa Müller, antes dirigida por seu pai, Eric tem uma atração instantânea pelo jeito divertido de Judith e exigirá que ela o acompanhe nas viagens de trabalho pela Espanha. Mesmo sabendo que está se metendo numa situação arriscada, a ideia de estar ao lado de Iceman é irresistível. Com ele, a jovem viverá experiências sexuais até então inimagináveis, em um universo de fantasias eróticas pouco convencionais. Conciliando sexo e romantismo na medida exata, Peça-me o que quiser é uma história de amor cheia de encontros e desencontros, na qual os jogos eróticos, o voyeurismo e o desejo de ultrapassar todos os limites do prazer são os grandes protagonistas. . . Enfim terminei essa trilogia e já estou com saudades. No começo esse livro foi um grande tabu para mim, porém depois eu me apaixonei pela história de Eric e Judith e entendi ainda mais o mundo deles. Quando se fala na trilogia da escritora Megan Maxwell você deve ler com a mente aberta e não pensar que é só mais livro hot, temos amor, carinho e muito companheirismo entre os personagens e você se apaixona por todos. O que eu mais gosto é que Judith é que ela não é uma mulher fraca, ela é forte e deixa nosso querido Eric desarmado com suas atitudes muitas vezes. . . "- Prometi cuidar de você pelo resto da vida e é isso que pretendo fazer – murmura." https://www.instagram.com/p/B8FYYnmDVQa/?igshid=1cg33hugdxbwy
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