#Atabaque e Religiões Afro-Brasileiras
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☉Estudo e Conhecimento Espiritual, Ecumênico, Universalista e Fraterno - O Significado da Morte e o Processo de Luto nas Religiões de Matrizes Africanas e Afro-Brasileiras, e no Espiritismo e Espiritualismo em geral!!!☉
✨Segundo as Religiões de Matrizes africanas e afro-brasileiras✨
“Obatalá cria Ikú, a Morte
Quando o mundo foi criado, coube a Obatalá a criação do homem. O homem foi criado e povoou a Terra. Cada natureza da Terra, cada mistério e segredo, foi tudo governado pelos orixás. Com atenção e oferenda aos orixás, tudo o homem conquistava. Mas os seres humanos começaram a se imaginar com os poderes que eram próprios dos orixás. Os homens deixaram de alimentar as divindades. Os homens, imortais que eram, pensavam em si mesmos como deuses. Não precisavam de outros deuses.
Cansado dos desmandos dos humanos, a quem criara na origem do mundo, Obatalá decidiu viver com os orixás no espaço sagrado que fica entre o Àiyé, a Terra, e o Órun, o Céu. E Obatalá decidiu que os homens deveriam morrer; Cada um num certo tempo, numa certa hora. Então Obatalá criou Ikú, a Morte. E a encarregou de fazer morrer todos os humanos. Obatalá impôs, contudo, à morte (Ikú) uma condição: só Olódumaré podia decidir a hora de morrer de cada homem. A Morte leva, mas a Morte não decide a hora de morrer. O mistério maior pertence exclusivamente a Olórun”. (Bandeira, 2010)
A morte faz parte do desenvolvimento humano. Em algum momento de nossa existência iremos partir em definitivo. Este é o destino inexorável de todo ser vivo e, dentre esses, de todo ser humano. A morte se inscreve em cada um desde o nascimento. Contudo, quando falamos sobre a morte é importante compreendermos como cada indivíduo, como a sociedade em que ele está inserido e como a religião que ele professa, a compreende. A crença religiosa professada pelo indivíduo é muito importante, pois é por meio dessa crença que ele fará a interpretação deste advento.
O antropólogo Lévi-Strauss, sugere que o primeiro ponto a ser considerado em relação à morte é a força que essa possui de abalar o cotidiano das pessoas e do mundo, e que a religião busca integrar a morte na ordenação de sentido da existência humana. A religião seria, então, com suas práticas e crenças, responsável por legitimar a morte e permitir ao indivíduo continuar vivendo em sociedade, após a perda de seus entes queridos. Ainda segundo Lévi-Strauss, os “rituais mortuários são providências concretas para a manutenção da realidade em face da morte”. O autor segue destacando a importância dos rituais para aqueles que se confrontam com a morte, como forma de “retomar/recomeçar suas realidades sustentando o diálogo social”. (Barbosa, 2006).
Historicamente, as religiões sempre foram o abrigo que protegia o homem do medo da morte. A maioria das religiões traz contida em sua simbologia a sensação de acolhimento e proteção diante da morte. O papel das religiões, no tocante à realidade da morte, é a transmissão da mensagem de que ela não é o fim da existência e de que, de alguma maneira, de acordo com diferentes doutrinas religiosas, a vida continua após a morte.
Dentre as várias religiões professadas no mundo, abordaremos neste post o Candomblé. Exploraremos como os fiéis dessa religião de matriz africana se relacionam com a realidade da morte. Buscaremos compreender o significado de seus rituais, uma vez que estes diferem da maioria das religiões de cunho cristão.
O candomblé, religião de origem africana, é a religião dos orixás. O candomblé possui várias nações como, por exemplo, Angola, Ketu, Nagô e Jeje. A palavra nação é usada no candomblé para distinguir seus segmentos, diferenciados pelo dialeto utilizado nos rituais, o toque dos atabaques, a liturgia. No candomblé, os orixás são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências ritualísticas. Estes também escolhem as pessoas que utilizam para incorporar no ato do nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, caso necessário. No candomblé as tradições são transmitidas oralmente. Não há nenhum texto que ganhe o status de uma escritura sagrada. “A oralidade é um instrumento a serviço da estrutura dinâmica da religião. A dinâmica do sistema recorre a um meio de comunicação que deve se realizar constantemente. Augras faz um importante complemento quando diz que, além da palavra, a transmissão do saber iniciático faz-se por meio dos gestos, da dança, do canto, dos atabaques, do ritmo e da emoção que o som exprime”. (Barbosa, 2006).
Na interpretação do candomblé o morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto com os outros espíritos, orixás e guias. Trabalha com a força da natureza existente entre o mundo material (Àiyé) e o céu (Órun). No candomblé, a morte não significa a extinção total, ou aniquilamento. Morrer é uma mudança de estado, de plano de existência; fazendo parte do ciclo, ao mesmo tempo religioso e vital, que possui início, meio e fim. (Bandeira, 2010).
Segundo Barbosa, os rituais de morte do candomblé superam os rituais modernos em tempo e significado. São longos e sofisticados e buscam, além de dar caminho ao espírito do morto, trazer ensinamentos àqueles que ficam: o ritual do sirrum, que é o caminhar e recuar na estrada da vida até o encontro final com a morte; a quebra dos pertences do morto para não só desligá-lo das coisas desse mundo, mas também mostrar aos outros essa ruptura; o ritual do axexê, a morte compartilhada, revisitada por sete dias consecutivos, buscando reordenar as relações sociais dentro da comunidade; a refeição coletiva, o mais velho cedendo lugar ao mais novo, na ininterrupta renovação da vida. Tudo isso faz parte do complexo e fascinante universo do candomblé.
Para compreendermos um pouco sobre os ritos de passagem do candomblé eu tive a honra de entrevistar a Pedagoga Denise Botelho, uma estudiosa do assunto e praticante do candomblé da nação Ketu, sobre questões que permeiam este tema. Abaixo seguem os principais pontos da entrevista.
Como os praticantes do candomblé compreendem a morte? Qual o seu significado?
A morte faz parte da vida, muda-se apenas a existência, mas o espírito persiste. Para nós, bom é morrer com muitos anos de vida. Pois, vida longa é sinal de que você viveu em sintonia com os desígnios divinos.
O que é Axexê? E quais são os rituais funerários dedicados aos mortos?
O Axexê é o ritual fúnebre que se realiza quando uma pessoa iniciada no candomblé morre. É um ritual complexo, pois possibilita desfazer o que se tinha feito na feitura do santo. Começa-se com a preparação do corpo para o enterro, depois é seguido de muitos cânticos e, segue-se por outros momentos específicos até completar um ano do falecimento da pessoa. Quando uma Iyalorixá ou Babalorixá (lideranças das casas de candomblé) morre o terreiro fica um ano sem atividades litúrgicas.
Você poderia nos explicar o papel de Iansã, a senhora dos cemitérios, e Omolú no contexto dos rituais do candomblé?
IansaIansã na verdade é a Senhora dos Ventos e esta divindade é que tem o poder de conduzir os espíritos que faleceram ao Órum (mundo da não matéria). O mito revela que o primeiro Axexê foi realizado por Iansã.
O mito conta que “Vivia em terras de keto um caçador chamado Odulecê, que era o líder de todos os caçadores, e que tomou por sua filha uma menina nascida em Irá, que por seus modos espertos e ligeiros era conhecida por OIÁ.
OIÁ tornou-se logo a predileta do velho caçador, conquistando um lugar de destaque naquele povo. Mas um dia a morte levou Odulecê, deixando OIÁ muito triste.
A jovem pensou numa forma de homenagear o seu pai adotivo. Reuniu todos os instrumentos de caça de Odulecê e enrolou-os num pano. Também preparou todas as iguarias que ele tanto gostava de saborear.
Dançou e cantou por sete dias, espalhando por toda parte, com seu vento, o seu canto, fazendo com que se reunissem no local todos os caçadores da terra.
OIÁ embrenhou-se mata adentro e depositou ao pé de uma árvore sagrada os pertences de Odulecê.
Olórun, que tudo via, emocionou-se com o gesto de OIÁ e deu-lhe o poder de ser a guia dos mortos no caminho do Orum. Transformou Odulecê em orixá e OIÁ na Mãe dos espaços dos espíritos.
Desde então todo aquele que morre tem seu espírito levado ao Orum por OIÁ.
Antes, porém, deve ser homenageado por seus entes queridos, numa festa com comidas, canto e danças”.
OmoluOmulú é o Senhor da Terra, que vai receber o corpo para a transformação
“Dono das lanças certeiras, quem era atingido tornava-se cego. Quando se sentia desrespeitado mandava a peste.
Relaciona-se também com os espíritos contidos na terra. O colar que o simboliza é o ladgiba, cujas contas são feitas da semente existente dentro da fruta do Igi-Opê ou Ogi-Opê, palmeiras pretas. Usa também bradga, um colar grande de cauris.
Seu poder está extraordinariamente ligado à morte. Ele lidera e detém o poder dos espíritos e dos ancestrais, os quais o seguem. Ele é a própria terra que recebe nossos corpos para que vire pó. Divide com Iansã a regência dos cemitérios, pois ele é o Orixá que vem como emissário de Oxalá, princípio ativo da morte, para buscar o espírito desencarnado.
É Omulú que vai mostrar o caminho, servir de guia para aquela alma. Senhor da Terra e das camadas de seu interior, para onde vamos todos nós. Daí a ligação que tem com os mortos, pois ele é quem vai cuidar do corpo sem vida, e guiar o espírito que deixou aquele corpo.
É por isso que Omulú gosta de coisas passadas, apodrecidas. A participação de Omulú nos rituais africanistas é imprescindível. É ele o regente da feitiçaria e da magia. Orixá responsável pelo processo de transformação de energias.
Enquanto Obaluaiê se responsabiliza pela doença e a cura, Omulú se responsabiliza em castigar os malfeitores e descrentes, castigando-os com as doenças e, em consequência, a morte, se não for reverenciado.
Seu maior castigo é a presença de doenças como, por exemplo a varíola, doença pela qual ele é mais conhecido. À morte dá continuidade a existência espiritual.
Porém, ao sentir que não há mais necessidade que o espírito continue a caminhar, Omulú assume seu papel de, através do corpo, devolver à terra a continuidade da evolução, e entrega o espírito ao Órum.
O xaxará de Omulú, como se fosse uma vassoura, varre a morte. Não deve ser temido, porém respeitado”.
Os praticantes do candomblé podem ser cremados?
Não, os nossos corpos devem retornar a terra, para completar o ciclo da vida.
Dentre os rituais ligados à morte o que os familiares fazem com os pertences da pessoa que morreu?
Junta-se todos seus pertences pessoais utilizados em sacrifícios e obrigações, como roupas, colares e se faz uma consulta oracular (jogo de búzio) para se saber do destino dos objetos separados.
Como é vivenciado o processo de luto pelos familiares e amigos?
No enterro as pessoas vestem-se de branco, como seres humanos, sentimos saudades dos nossos entes queridos, mas eles permanecem conosco e são reverenciados por seus grandes feitos, por isso que viver de forma digna é condição fundamental para seguir o seu destino, mesmo depois da morte.
Denise ressalta que suas respostas não são dogmas dentro do candomblé porque, como os ensinamentos são passados de forma oral, existem variações de casa para casa.
Eu penso que há uma ausência de reflexão sobre o fenômeno religioso na vida do ser humano por parte da psicologia. Por isso, eu penso ser papel do psicólogo compreender e dar voz a todas as maneiras que o ser humano possui para se expressar no mundo e, claro, a religião é uma delas.
Axé!
Nazaré Jacobucci
Psicóloga Especialista em Luto
Especialista em Psicologia Hospitalar
Psychotherapist Member of British Psychological Society (MBPsS/GBC)
http://www.perdaseluto.com
Este post teve a colaboração da Pedagoga Profa. Dra. Denise Maria Botelho
Professora Associada do Departamento de Educação (DED) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Professora-Orientadora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Culturas e Identidades (PPGECI) nas linhas de pesquisas 1- Movimentos Sociais, Práticas Educativo-Culturais e Identidades e 3 �� Políticas, Programas e Gestão de Processos Educacionais e Culturais. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Raça, Gênero e Sexualidades “Audre Lorde” (Geperges Audre Lorde). Desenvolve atividades de ensino, extensão e pesquisa nas áreas de educação e relações raciais, de gênero e de sexualidades; políticas educacionais e ensino religioso e religiões de matrizes africanas.
Referências:
Bandeira LCC. A morte e o culto aos ancestrais nas religiões afro-brasileiras. Último Andar (19), 1-70. 2º Semestre; 2010.
Barbosa D. A Escuta do Filho de Santo sobre a Morte: entre o silêncio do ocidente moderno e a fala do candomblé. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica de Brasília. Psicologia. Brasília-DF; 2006. 207p.
Saporetti LA, Scartezini SN. Ritos de passagem e visão pós-morte nas Tradições Afro-Brasileiras: Candomblé e Umbanda. In: Santos FS, organizador. A arte de morrer – visões plurais. Vol. 2. Bragança Paulista: Comenius; 2009. p. 173-184.
Site: http://www.vetorial.net/~rakaama/lo-iansa.htm
Site: http://www.vetorial.net/~rakaama/o-omulu.htm
✨OS ESPÍRITAS E ESPIRITUALISTAS VISITAM OS CEMITÉRIOS??? COMO É O LUTO PARA ELES???✨
"Nós espíritas e espiritualistas não costumamos visitar os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias.
Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "MORTOS" no 2 de novembro anuais, consagrado Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, DESDE QUE SINCERAS E NÃO APENAS CONVENCIONAIS.
Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos, questão 321), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos. E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos.
Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem; há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar. Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais; Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres.
Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens.
Com a certeza que ELES VIVEM. E se eles vivem, nós também viveremos. E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana. Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.
Mas, é um gesto de muita caridade e solidariedade para com nossos irmãos desencarnados, dedicarmos nossas preces, orações e vibrações à eles, principalmente aos que mais estejam necessitando de luz, de paz e de evolução... As vezes, fazer uma visita à um cemitério, e oferecer preces para as almas que necessitam de luz, e oferecer-lhes uma boa leitura do Evangelho Segundo O Espiritismo, de Allan Kardec, o Evangelho Redivivo, ou o Evangelho de Jesus de Nazaré da própria Bíblia Sagrada, ou leitura de boas mensagens, ajuda muito às almas que estejam ainda presas aos cemitérios, dando-lhes conforto e luz, e no dia de finados, dedicar o dia para oferecer o conforto, o consolo, uma prece, uma oração, um Evangelho, uma boa mensagem, para quem ainda sofre com a perca de seus entes queridos e frequenta os cemitérios para homenagea-los nesses dias, é muito bom!!!"
💞Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei, assim nos ensinou Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá... Se todos nós, independentemente de religiões, de crenças e de convicções, praticarmos esse simples mandamento, com certeza, teremos um mundo bem melhor para TODOS nós!!! Que o Cristo Curador, Jesus de Nazaré, Nosso Divino Pai Oxalá, o Médico dos Médicos, e o Divino Lázaro, Nosso Pai Omolu, o Médico das Almas, nos abençoem sempre!!! É necessário que morra o nosso Eu Velho, para que nasça o nosso Novo Eu!!! Por um mundo melhor, com muito mais solidariedade, com muito mais fraternidade, com muito mais amor, com muito mais paz, com muito mais diálogo, com muito mais entendimento, com muito mais compreensão, com muito mais educação, com muito mais tolerância, com muito mais gentileza, com muito mais ecumenismo, com muito mais universalismo, com muito mais união entre os povos, e entre todas as nações, de toda a Humanidade, existente no Planeta Terra, e que o Sol brilhe igualmente para todos nós!!! ENTRE EM SINTONIA COM A LUZ, E TENHA ESPERANÇA QUE TUDO VAI MELHORAR... NÃO SE DESESPERE... CONFIE EM DEUS, CONFIE NO SAGRADO, CONFIE EM JESUS DE NAZARÉ, CONFIE EM PAI OXALÁ, CONFIE EM NOSSOS ANJOS GUARDIÕES, CONFIE NOS ORIXÁS, CONFIE NOS DEVAS, CONFIE NA MÃE NATUREZA, CONFIE NA ESPIRITUALIDADE MAIOR, E ACIMA DE TUDO, CONFIE EM VOCÊ MESMO, POIS DEUS ESTÁ EM VOCÊ, DEUS ESTÁ EM TODOS NÓS!!! PENSE POSITIVO, POR MAIS DIFÍCIL QUE SEJA ATUALMENTE... VEJA SEMPRE O LADO MAIS BELO E POSITIVO DE TUDO!!! TUDO PASSA!!! OXALÁ MEU PAI, TENHA PENA DOS FILHOS TEUS, TENHA DÓ, SE A VOLTA DO MUNDO É GRANDE, TEU PODER É BEM MAIOR!!! VENÇA AS TREVAS COM A TUA LUZ, COM O TEU AMOR, COM TUA VERDADE, COM A TUA JUSTIÇA, COM A TUA NOBREZA E COM A TUA PAZ, SENHOR!!!💞
💞Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, não amava a religião, Ele amava as pessoas, Ele amava a Humanidade!!! Sabia que as vezes, ou melhor, milhares de vezes, Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, se disfarça de um mendigo, que é para testar a bondade dos seres humanos? Pois é... Fiquemos bem espertos!!! Do que adianta você ser um religioso praticante, um cristão devoto, um frequentador assíduo da sua igreja, um espírita e espiritualista assíduo no seu templo ou centro espírita, um umbandista ou candomblecista assíduo no seu terreiro, um budista que sempre medita, um judeu assíduo na sua sinagoga, um mulçumano assíduo na sua mesquita, e etc, se você muitas vezes pisa, humilha e rejeita os mais pobres e necessitados, se você muitas vezes olha com maldade quem pensa e crê diferente de você, se você muitas vezes age com preconceito e discriminação para com seus semelhantes de outra cor de pele, de outra raça, de outra origem, de outra etnia, de outra nacionalidade e de outras culturas? Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, está realmente presente aonde realmente se precisa Dele... Como Ele mesmo nos ensinou, no seu Evangelho: 'quando der de comer a quem tem fome, quando der de beber a quem tem sede, quando vestir a quem estiver nú, quando agasalhaste a quem estiver com frio, quando ajudar a quem estiver doente, quando visitar a quem estiver preso e oprimido, quando fizererdes o bem aos mais pequeninos de meus filhos, é a Mim que fostes feito.' Esse Ensinamento resume toda a Moral do Cristo... Independentemente da sua fé, se você amar os teus semelhantes e fizer o bem a quem quer que seja, sem exigir nada em troca, você já estará no Caminho da Luz... Por mais Amor, Humildade, Tolerância, Respeito, Solidariedade, Fraternidade e Ecumenismo em nosso Planeta Terra!!!💞
✨E eu estudando, pesquisando e postando de madrugada sobre o luto e o desencarne na visão das religiões afro- brasileiras e do Espiritismo e Espiritualismo, parece que não foi atoa, e madruguei essa noite, não dormi até agora, talvez meu Espírito já tava sentindo isso... Que Deus o tenha, Adjunto Jaçarã, Mestre Eterno Aurélio, nosso grande companheiro, Presidente do Templo do Vale do Amanhecer de Várzea Grande, Mato Grosso, da minha Doutrina Espiritualista Vale do Amanhecer, de Tia Neiva e Pai Seta Branca!!! Hoje estou mais voltado para Umbanda Sagrada, religiões afro-brasileiras, Ecumenismo, Universalismo e Fraternidade, mas jamais renegarei a minha Doutrina onde fui Iniciado, que também tem em sua raiz a Umbanda Sagrada ( Orixás, Pretos Velhos, Caboclos e Defumação ), e também o Espiritismo e o Espiritualismo ( Mesa Branca e Médicos de Cura ), e também o Xamanismo ( Defumação e Raízes Ancestrais Indígenas ), e também o Povo Indiano e do Oriente ( Mantras e Meditação ), e também o Povo Cigano ( Raiz e Tradição da Cultura Cigana ), e Mestres de Luz, Ministros de Deus, Guias Missionárias, Cavaleiros e Guardiões de Luz Agentes Univeersais ( estilo Grande Fraternidade Branca e Universal )!!!✨
✨Nossos sentimentos mais sinceros e profundos pela passagem deste plano material para o mundo verdadeiro que é a pátria espiritual de nosso querido e nobre Comandante Jaguar e Adjunto Jaçarã Mestre Aurélio, Eterno Presidente do Templo Jaçarã do Amanhecer de Várzea Grande, Mato Grosso... São os votos de Cassiana Lopes, minha esposa amada e Ninfa que me achou nas ruas de Cuiabá perdido em busca de um caminho espiritual, e me conduziu ao Vale do Amanhecer de Tia Neiva e de nosso Pai Seta Branca, Ninfa essa que foi por um grande tempo Ninfa Sol Doutrinadora e Nityama Sol, para depois assumir sua missão de Ninfa Lua, primeiramente como Nityama Madruxa Lua, e já faz um bom tempo, Cigana Aganara Lua, do Adjunto Aturê Mestre Lourival Teles, da mesma Tribo de Mestre Aurélio, do Povo Oliban e da Raiz Uruatã, filha do Adjunto Gazan Mestre Carlos, do Povo Agaramo e Raiz Ypuena, grande amigo e companheiro do Mestre Aurélio, e meu sogro querido, a quem fiz meu juramento de Apará na minha Iniciação na inauguração do Grande Templo Aderano do Amanhecer de Cuiabá, em maio de 2006, meu querido Adjunto de sempre, Mestre Agostinho Rodrigues, são meus votos também, do Mago Ajanã de sempre, meio Maluco Beleza, Adjunto Maganto Mestre Dilo, do Povo Aderano, e da Raiz Aluxã... Em nome de nossa família, de Cassiana Lopes, de Dilo Filho e de nosso amado filho Daniel Henrique, toda a nossa gratidão por tudo o que o Mestre Aurélio representa para nós, por tudo que fez para nos ajudar, sem nunca ter nos julgado, em momentos difíceis, quando moramos em Várzea Grande, esse grande Líder da Tribo e do Povo Jaçarã, que sempre representou para todos nós um símbolo de Fé, de Coragem, de Bravura, de Otimismo, de Esperança, de Bom Humor, de Perseverança, e que sempre, nos momentos de crises entre Povo Aderano e Povo Oliban, sempre buscou o caminho da União e da Unificação!!! Nossos reais e mais profundos sentimentos à Mazé, grande esposa, Ninfa Lua e companheira do Mestre Aurélio, a Mainha do Povo Jaçarã, e de todos nós, e nossos reais e mais profundos sentimentos para a família inteira do Mestre Aurélio... Que Jesus de Nazaré, o Caminheiro da Vida Eterna, o Cristo Curador, Sol de nossas vidas, Obatalá nosso Pai, e também nosso Pai Oxalá, os abençoe, os ilumine e os conforte neste momento de grande dor e pesar... Lembremos de Mestre Aurélio sempre vivo, de pé, guiando e comandando seu Povo, como Grande Comandante e como Grande Pai Acolhedor e Generoso... Registro a lembrança de uma Escalada de Estrela Candente e Quadrantes, comadada pelo Adjunto Jaçarã Mestre Aurélio e pelo Povo Jaçarã, no Templo Mãe, em 2011, em que eu e minha esposa tivemos a honra de estarmos naquela contagem, com o Povo Jaçarã, numa grande realização espiritual para todos nós!!! Cabeça erguida, Povo Jaçarã!!! A morte não existe, é apenas uma mudança de plano, Mestre Aurélio sempre estará junto conosco, eternamente, em nossos corações, e um dia, iremos nos reencontrarmos com ele, quando cada um de nós cumprirmos com nossas missões e com nossos sacerdócios aqui na Terra, não somente vestidos de Jaguar e de Indumentárias nos Templos do Amanhecer, mas como medianeiros entre os Céus e a Terra nos nossos dia a dia como seres humanos em Fraternidade!!! Um forte abraço para todos!!! Salve Deus e Graças a Deus!!!✨
☉Adjunto Maganto Mestre Dilo Mago Ajanã, Cassiana Lopes Ninfa Lua e Cigana Aganara e Daniel Henrique nosso filho e nosso Pequeno Pajé!!! 🌙
💞"Isso também passará” – Mensagem de Nossa Mãe Maria Santíssima, Mãe de Jesus de Nazaré, Nosso Pai Oxalá, a Chico Xavier!!!💞
"Todas as coisas, na Terra, passam…
Os dias de dificuldades passarão…
Passarão também os dias de amargura e solidão…
As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que nos fazem chorar… um dia passarão.
A saudade do ser querido que se vai na mão da morte, passará.
Os dias de glórias e triunfos mundanos, em que nos julgamos maiores e melhores que os outros… igualmente passarão.
Essa vaidade interna que nos faz sentir como o centro do Universo, um dia passará.
Dias de tristeza… Dias de felicidade… São lições necessárias que, na Terra, passam, deixando no Espírito imortal as experiências acumuladas.
Se hoje, para nós, é um desses dias repletos de amargura, paremos um instante.
Elevemos o pensamento e busquemos a voz suave da Mãe amorosa a nos dizer carinhosamente: Isso também passará…
E guardemos a certeza, pelas pr��prias dificuldades já superadas, que não há mal que dure para sempre.
* * *
O planeta Terra, semelhante a enorme embarcação, às vezes parece que vaisoçobrar diante da turbulência de gigantescas ondas.
São guerras, interesses mesquinhos, desvalores…
Mas isso também passará, porque Jesus está no leme dessa nau, e segue com o olhar sereno de quem guarda a certeza de que a agitação faz parte do roteiro evolutivo da Humanidade, e que um dia também passará.
Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro porque essa é a sua destinação.
Assim, façamos a nossa parte o melhor que pudermos, sem esmorecimento.
E confiemos em Deus, aproveitando cada segundo, cada minuto, que agora, já não é mais o mesmo de quando iniciamos o programa e o de agora, também passará…"
✨Da redação de Momento Espíria✨
💞NÓS TODOS SOMOS TEMPLOS DIVINOS DE DEUS QUE É PAI E QUE TAMBÉM É MÃE, SOMOS TEMPLOS DIVINOS DA NOSSA MÃE NATUREZA, SOMOS TEMPLOS DIVINOS DE NOSSOS ORIXÁS, SOMOS TEMPLOS DIVINOS DA ESPIRITUALIDADE... O SAGRADO JÁ ESTÁ EM TODOS NÓS!!! VIVAMOS O NOSSO SAGRADO!!! DESPERTEMOS AS FORÇAS QUE JÁ ESTÃO EM NÓS!!!💞
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Para quem gosta de mensagens de luz, de reflexões, de reforma íntima na base do Evangelho, de preces, de orações, de Espiritualidade Fraterna, Espiritualista, Ecumênica e Universalista, de Pretos Velhos, de Caboclos, de Hindus, de Guardiões, de Orixás, de Umbanda Sagrada, de Vale do Amanhecer, sigam o Preto Velho "Pai Joaquim de Aruanda" no Instagram...
https://www.instagram.com/pai_joaquim_de_aruanda/
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Gratidão!!!
Para quem gosta de se aprofundar em temas como Ocultismo, Gnose, Hermetismo, Teorias do Kaos, Bruxaria, Kimbanda, Alta Magia, Thelema, Budhismo, Hinduísmo, Espiritualidade gnóstica, Chakras, Helena Blavatsky, Aleinster Crowlley, Paulo Coelho, Raul Seixas... Então siga o Instagram "Ocultismo Brasil"...
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E curta um bom som de qualidade!!!
Gratidão!!!
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O fim e o princípio, 2008
O fim e o princípio, 2008
Antes dos fogos e do maior reveillon do mundo, a noite de 31 de dezembro, na praia de Copacabana era deles. Dos muitos que veneram as religiões afro-brasileiras, seus atabaques, seu misticismo.
As oferendas e trabalhos mudaram de dia, mas a devoção e os poderes dos santos que regem cada ano continuam a ser motivo de festa, fé e respeito.
Foi hoje, no final da tarde, nas areias da Princesinha do…
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Estude sobre Cultura Afro-Brasileira com o Curso Gratuito Online da iEstudar. Conheça mais sobre nossa história. Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil Colônia até a atualidade. A Lei 10.639/03 versa sobre o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. Sempre lembrado nas aulas de História com o tema da escravidão negra africana, hoje é possível a reflexão acerca da Lei 10.639/03, alterada pela Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio. Saiba mais. O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana é de fundamental importância nas escolas. E os professores exercem importante papel no processo da luta contra o preconceito e a discriminação racial no Brasil. Crianças respondem o que a consciência negra significa para elas. Reflexões sobre o tema nos garante pensarmos no currículo no que diz respeito à diversidade, multiculturalidade e às diferentes contribuições na formação da sociedade brasileira. Mesmo em passos curtos, garantindo mudança na LDB (Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), pode-se dizer que a sociedade brasileira nunca foi homogênea em termos culturais e raciais. É o pensar com sensibilidade e olhar crítico sobre o que pode ser positivo na introdução de história e cultura afro-brasileira na escola. Trata-se de um paradigma eurocêntrico. A educação antirracista dá margem à percepção de que o conhecimento não é prisioneiro a cor da pele.Há diferentes formas de conhecimento e que existem diferentes experiências construídas a partir de diferentes culturas desenvolvidas na sociedade. É importante um professor pesquisar para encontrar soluções para o ensino em sala de aula, atentando como a sociedade civil lida com o ensino de cultura e história afro-brasileira. Assim será possível com mudança de perspectiva do que são as culturas africana, afro-brasileira e indígena, e o quanto o desrespeito à cultura é algo que vai contra a perspectiva do direito aos povos de existir. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira. E os Estados que sofreram maior influência forma Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. E os encontramos na música popular, na religião, na culinária, no folclore e nas festividades populares. O interesse pela cultura afro-brasileira manifesta-se pelos muitos estudos. A base da educação e da escolarização deve ser o respeito às diferenças. E o desafio é cotidiano no espaço escolar. Uma arte da Cultura Afro-Brasileira é o Alaká africano, conhecido como pano da costa no Brasil é produzido por tecelãs do terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá em Salvador. E que não conhece a feijoada? A feijoada brasileira, considerada o prato nacional do Brasil, é frequentemente citada como tendo sido criada nas senzalas e ter servido de alimento para os escravos na época colonial. E na música criada pelos afro-brasileiros, conhecemos os instrumentos: Afoxé; Agogô; Alfaia; Atabaque; Berimbau; Tambor. A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexá, coco, jongo, carimbó, lambada, maxixe, maculelê. Conheça mais sobre a Cultura Afro-Brasileira, através de um conteúdo teórico online, e grátis. Conhecimento sobre a cultura é na iEstudar. Boa leitura. Bons estudos!
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Tudo sobre o Candomblé: História, Entidades, Rituais e muito mais!
O Candomblé é uma religião de origem africana que ficou popular no Brasil com a chegada de pessoas que foram escravizadas no país.
Considerada afro-brasileira, essa religião é do tipo monoteísta, o que significa que os cultuadores acreditam em um Ser Supremo.
Mesmo sendo monoteísta, o Candomblé cultua diversas Entidades que em sua crença representam as forças da natureza. Essas Entidades variam entre Orixás, Inquices, Voduns, entre outros.
O mais interessante sobre essa religião é que há variações das crenças de acordo com cada nação. Isso porque vieram pessoas de todos os lugares da África para servir como escravo no Brasil. Essa mistura de diferentes culturas trouxe a variação que podemos observar entre as crenças do Candomblé quando praticadas por várias nações. .
Candomblé: conheça mais sobre essa religião de origem africana
Veja mais detalhes sobre essa religião a seguir!
O que é Candomblé?
O candomblé é uma religião afro-brasileira do tipo monoteísta. Como já mencionado, a religião foi trazida da África pelos escravos, porém, é importante destacar que a mistura de culturas africanas foi o que originou essa religião, assim como a influência do Catolicismo.
Essa religião cultua diferentes Entidades, sendo que todas elas representam forças da natureza personificadas em Divindades Ancestrais. De acordo com o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, pelo menos 0,3% de toda a população brasileira se diz praticante do Candomblé. Há ainda praticantes em países como Espanha, Uruguai, Suíça, Áustria, Alemanha, Argentina, Itália e Portugal.
Logo quando a religião surgiu, ela foi reprimida pela Igreja Católica, pela sociedade, pelo Estado e claro, pela sociedade escravocrata. No início, a religião era praticada apenas pelos escravos e por seus afro-descendentes.
No entanto, com o fim da escravidão muitas coisas mudaram, inclusive a questão étnica, racial, geográfica e de classe social em que o Candomblé era visto pela sociedade. Hoje em dia há vários adeptos, sendo que a religião agregou até mesmo parte da cultura brasileira, como o nosso folclore.
História e etimologia
O termo “Candomblé” foi criado a partir da junção de outros dois termos, sendo eles: “candombe” do idioma quimbundo (dança com atabaques) e “ilé” do idioma iorubá (casa).O significado nada mais é do que “casa de dança com atabaques”.
Essa religião tem como principal destaque a união de crenças africanas e culturas diferentes. Sua história começa com as nações africanas que praticavam o “animismo”, que é o culto a Divindades da natureza. Cada nação tinha um único Orixá, mas com a mistura de culturas causada pela importação de escravos, os praticantes dessas diferentes religiões uniram suas crenças e criaram o Candomblé já no Brasil.
Nas senzalas, havia sempre um zelador de santo que era chamado também de Babalorixá (homens) e Iyalorizá (mulheres). A religião surgiu por volta do século XIX na Bahia e é atualmente a religião com matriz africana com maior número de adeptos no Brasil.
Candomblé: história e etimologia
Diferenças entre Candomblé e Umbanda
Há muitas diferenças entre as religiões Candomblé e Umbanda. Mesmo sendo constantemente confundidas, essas duas crenças se diferem em vários aspectos. Veja a seguir um comparativo entre essas diferenças!
Candomblé: a hierarquia é bastante rígida nesta religião. Existente há pelo menos 5 mil anos, essa crença tem como característica o sacrifício de animais em determinadas cerimônias, a incorporação de entidades, porém sem consulta da mesma apenas benção, é preciso adotar diversas restrições e mudanças de hábitos para ser um pai ou mãe de santo e todos os trabalhos realizados nessas casas são cobrados para sustentar a organização.
Umbanda: não há uma hierarquia rígida nesta religião, nem mesmo é tão antiga, visto que foi criada no século XX. Na Umbanda, não há sacrifício de animais, o pai ou mãe de santo não precisa ter restrições alimentares, de atitudes ou vestimenta, e os trabalhos realizados dentro das casas não são cobrados. A maior diferença, talvez, fique por conta da incorporação. Na Umbanda, as Entidades encarnadas, que são Espíritos que viveram em determinado momento na Terra, dão conselhos, consultas e benção diretamente aos clientes. Neste caso, não há incorporação de Orixás.
Principais características da religião
Rica em elementos culturais da África, Brasil e de religiões como o Animismo, Catolicismo e Xamanismo, essa religião possui muitas características peculiares que valem a pena conhecer. Veja a seguir algumas dessas características!
Terreiro de Candomblé
O Terreiro é o local onde é realizado as cerimônias, cultos e rituais dessa religião. Assim como na Umbanda, os Terreiros são locais de culto com referência a forma como os escravos cultuavam as Entidades de origem africana.
Esses lugares quase sempre eram compostos por uma área com terra batida que deu origem ao termo Terreiro. Para a realização do culto, todos ficavam descalços para facilitar a comunicação com as Entidades. Embora os Terreiros de hoje em dia não tenham necessariamente o chão de terra batida, todos ainda mantêm a tradição de pisar descalço nesses espaços.
Orixás e outras Entidades
Os Orixás são as principais Entidades cultuadas pelo Candomblé, com exceção apenas do Deus único, que varia de acordo com cada região da África que deu origem à religião no Brasil. Por exemplo, os Ketus acreditam no Olorum, enquanto para os Bantus o Deus único é Nzambi. Há ainda os Jeje que acreditam no Mawu como Deus único.
Já entre os Orixás, há centenas deles que compõe os rituais, cerimônias, oferendas e culto da religião. No Brasil, os cultos são restritos a um número menor. Os mais cultuados no país são: Exu (esfera), Ogum (guerra), Oxóssi (caçador noturno), Xangô (força), Iansã (nove), Oxum (cidade nigeriana / rio), Obá (rainha), Logum (príncipe aclamado), Nanã (néné / nana), Obaluaê (senhor da terra), Ossaim (luz divina), Oxumaré (se desloca com a chuva), Iemanjá (mãe / filho / peixe), Ewá, Oxalá (luz branca) e Ibeji/Erês (nascer).
Rituais e cerimônias
No Candomblé, os rituais, cerimônias, culto e outras comemorações são realizados através de danças, cânticos, batidas de tambores, minerais, oferendas de vegetais, objetos e em alguns casos o sacrifício de animais.
Nestas celebrações os participantes utilizam trajes específicos com cores e significados de acordo com seu Orixá. É comum a participação de dezenas ou centenas de pessoas, o número depende muito do tamanho da casa.
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source https://espacorecomecar.com.br/candomble/
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Como Tocar Corinho De Fogo Batidas E Ritmos Mp3 Free Download, Play, Lyrics And Videos
Pandeiro é um instrumento que aparece em diversas culturas musicais. Sou diretora de música em minha igreja. Neste caso, eu NÃO ESTOU validando a qualidade ou estado do instrumento, simplesmente indicando um anúncio que tenha um POTENCIAL de boa compra. app Pandeiro Samba e Pagode Brasil vem em luso, é pago e comportável com Android 1.6 ou superior. Em Noites do Norte Ao Vivente, Universal, a pretensão é reproduzir as apresentações ao vivente sem mudar repertório - conservando as 32 músicas, em um disco duplo - ou a ordem das músicas. Já Zezito Pereira, é de São Paulo, músico, e fabrica diversos instrumentos de percussão. Uma vez cá no Brasil, atabaque foi incorporado à cultura afro-brasileira de uma forma tão intensa que grande secção das manifestações culturais e religiões afro-brasileiras, se não todas, apresentam tambor como instrumento músico marcante. A QUEDA DA CASA DE USHER - Direção: Jean Epstein - 66 min. Se bem que dois instrumentos musicais toquem a nota dó, nosso ouvido saberá diferenciar as particularidades deste mesmo som tocado por 2 corpos diferentes que emitem sons por processos diferentes, porém que possuem a mesma freqüência. Após tocar sua música novinha em folha, sem errar nenhuma notinha, tocando com um belíssimo som, tudo colorido, ela quis tocar Asa Branca com os músicos presentes.
É possível praticar também sem continuar uma ordem e, se você for bom em ouvir, deve até tentar plagiar sequências de músicas simplesmente escutando-as. Até que um dia, Quando estava mostrando por uma período difícil da minha vida, quando ouvi uma música, que a letra era muito Down e me senti problema aí parei de ouvir Rock. https://www.publico.pt/2008/04/25/jornal/uma-precursora-no-violoncelo-258546 Não se joga a agua suja junto com bebê, mas a lógica de mercado a que a música evangélica tem ignobilmente se sujeitado não é correta e não deve participar da ativa de nossas Igrejas. Pandeiro meia-lua ATB002-BK é um inferior para incrementar suas performances, construído em elevado padrão, perfeito para dar segurança aos percussionistas mas exigentes. E deu um aviso, que ao final da aula seriam chamados individualmente os alunos para uma conversa referente ao artigo que é mato” indicado pelo mestre. Meia-lua: A pandeirola ou meia lua é um instrumento músico de percussão, consistindo em um semicírculo de plástico (ou material gêmeo) com pares de soalhas de metal. No caso de Sambatera, a primeira foi registrada em 2005, com 14 instrumentos tocados simultaneamente. Pele inferior: Dessa pele tiramos som mas agudo, estalado, marcando os contratempos. Bernardo nasceu em 1984 no Rio de Janeiro e velozmente se interessou pelo cosmos do samba, freqüentando desde muito novo a bateria da Escola de Samba Unidos do Santa Marta.
George: backing oral, guitarra líder. Tocamos pandeiro, na borda da pele, com a munheca, produzindo um som fechado. A RAINHA - direção: Sthefen Frears - 103 min. Seu som é fundamentado ao som médio e do Gunga concomitantemente, é Violinha que enfeita” a música da roda.
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#umbandasaber #umbanda BATUCADA BENEFICENTE: TRAGA 1 KG DE ALIMENTO / 1 AGASALHO PARA AJUDAR OS MAIS NECESSITADOS. O intuito do evento é reunir Ogãs, Curimbeiros, Atabaqueiros, Umbandistas, Candomblécistas e simpatizantes das religiões afro brasileira, para uma tarde repleta de cantigas em louvor aos nossos queridos Orixás e Guias de trabalho. A 8ª Batucada na Praça acontecerá no dia 19 de Fevereiro (Domingo), a partir das 14hr, na Praça das Pedras (Praça Gilberto Van Mill) , localizada no bairro do Bom Clima, Guarulhos - SP. Pontos de referencia: Casa de Shows King e Poupatempo, Av. Bom Clima e Av. Monteiro Lobato. A organização do evento levará apenas alguns atabaques então contamos com a ajuda de cada um de vocês, leve seus instrumentos, atabaque, agogô, pandeiro, xequere etc.. OBS: CASO CHOVA O EVENTO SERA CANCELADO E REMARCADO EM NOVA DATA Marque seus amigos, se reúna com o pessoal do seu Terreiro e venha fazer parte dessa tarde de axé. ORGANIZAÇÃO: Ogã Jean, Ricardo Barba, Cristiano Umbanda EQUIPE DE APOIO: Eduardo Sena, Henrique Guedes, Luiz Henrique (Marmota), Fernanda Dezotti, Raísa e Lucas Qualquer dúvida, ou parceria, entre em contato pelo whatsapp (11) 95347-1096
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☉Estudo e Conhecimento Espiritual, Ecumênico, Universalista e Fraterno - O Significado da Morte e o Processo de Luto nas Religiões de Matrizes Africanas e Afro-Brasileiras, e no Espiritismo e Espiritualismo em geral!!!☉
✨Segundo as Religiões de Matrizes africanas e afro-brasileiras✨
“Obatalá cria Ikú, a Morte
Quando o mundo foi criado, coube a Obatalá a criação do homem. O homem foi criado e povoou a Terra. Cada natureza da Terra, cada mistério e segredo, foi tudo governado pelos orixás. Com atenção e oferenda aos orixás, tudo o homem conquistava. Mas os seres humanos começaram a se imaginar com os poderes que eram próprios dos orixás. Os homens deixaram de alimentar as divindades. Os homens, imortais que eram, pensavam em si mesmos como deuses. Não precisavam de outros deuses.
Cansado dos desmandos dos humanos, a quem criara na origem do mundo, Obatalá decidiu viver com os orixás no espaço sagrado que fica entre o Àiyé, a Terra, e o Órun, o Céu. E Obatalá decidiu que os homens deveriam morrer; Cada um num certo tempo, numa certa hora. Então Obatalá criou Ikú, a Morte. E a encarregou de fazer morrer todos os humanos. Obatalá impôs, contudo, à morte (Ikú) uma condição: só Olódumaré podia decidir a hora de morrer de cada homem. A Morte leva, mas a Morte não decide a hora de morrer. O mistério maior pertence exclusivamente a Olórun”. (Bandeira, 2010)
A morte faz parte do desenvolvimento humano. Em algum momento de nossa existência iremos partir em definitivo. Este é o destino inexorável de todo ser vivo e, dentre esses, de todo ser humano. A morte se inscreve em cada um desde o nascimento. Contudo, quando falamos sobre a morte é importante compreendermos como cada indivíduo, como a sociedade em que ele está inserido e como a religião que ele professa, a compreende. A crença religiosa professada pelo indivíduo é muito importante, pois é por meio dessa crença que ele fará a interpretação deste advento.
O antropólogo Lévi-Strauss, sugere que o primeiro ponto a ser considerado em relação à morte é a força que essa possui de abalar o cotidiano das pessoas e do mundo, e que a religião busca integrar a morte na ordenação de sentido da existência humana. A religião seria, então, com suas práticas e crenças, responsável por legitimar a morte e permitir ao indivíduo continuar vivendo em sociedade, após a perda de seus entes queridos. Ainda segundo Lévi-Strauss, os “rituais mortuários são providências concretas para a manutenção da realidade em face da morte”. O autor segue destacando a importância dos rituais para aqueles que se confrontam com a morte, como forma de “retomar/recomeçar suas realidades sustentando o diálogo social”. (Barbosa, 2006).
Historicamente, as religiões sempre foram o abrigo que protegia o homem do medo da morte. A maioria das religiões traz contida em sua simbologia a sensação de acolhimento e proteção diante da morte. O papel das religiões, no tocante à realidade da morte, é a transmissão da mensagem de que ela não é o fim da existência e de que, de alguma maneira, de acordo com diferentes doutrinas religiosas, a vida continua após a morte.
Dentre as várias religiões professadas no mundo, abordaremos neste post o Candomblé. Exploraremos como os fiéis dessa religião de matriz africana se relacionam com a realidade da morte. Buscaremos compreender o significado de seus rituais, uma vez que estes diferem da maioria das religiões de cunho cristão.
O candomblé, religião de origem africana, é a religião dos orixás. O candomblé possui várias nações como, por exemplo, Angola, Ketu, Nagô e Jeje. A palavra nação é usada no candomblé para distinguir seus segmentos, diferenciados pelo dialeto utilizado nos rituais, o toque dos atabaques, a liturgia. No candomblé, os orixás são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências ritualísticas. Estes também escolhem as pessoas que utilizam para incorporar no ato do nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, caso necessário. No candomblé as tradições são transmitidas oralmente. Não há nenhum texto que ganhe o status de uma escritura sagrada. “A oralidade é um instrumento a serviço da estrutura dinâmica da religião. A dinâmica do sistema recorre a um meio de comunicação que deve se realizar constantemente. Augras faz um importante complemento quando diz que, além da palavra, a transmissão do saber iniciático faz-se por meio dos gestos, da dança, do canto, dos atabaques, do ritmo e da emoção que o som exprime”. (Barbosa, 2006).
Na interpretação do candomblé o morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto com os outros espíritos, orixás e guias. Trabalha com a força da natureza existente entre o mundo material (Àiyé) e o céu (Órun). No candomblé, a morte não significa a extinção total, ou aniquilamento. Morrer é uma mudança de estado, de plano de existência; fazendo parte do ciclo, ao mesmo tempo religioso e vital, que possui início, meio e fim. (Bandeira, 2010).
Segundo Barbosa, os rituais de morte do candomblé superam os rituais modernos em tempo e significado. São longos e sofisticados e buscam, além de dar caminho ao espírito do morto, trazer ensinamentos àqueles que ficam: o ritual do sirrum, que é o caminhar e recuar na estrada da vida até o encontro final com a morte; a quebra dos pertences do morto para não só desligá-lo das coisas desse mundo, mas também mostrar aos outros essa ruptura; o ritual do axexê, a morte compartilhada, revisitada por sete dias consecutivos, buscando reordenar as relações sociais dentro da comunidade; a refeição coletiva, o mais velho cedendo lugar ao mais novo, na ininterrupta renovação da vida. Tudo isso faz parte do complexo e fascinante universo do candomblé.
Para compreendermos um pouco sobre os ritos de passagem do candomblé eu tive a honra de entrevistar a Pedagoga Denise Botelho, uma estudiosa do assunto e praticante do candomblé da nação Ketu, sobre questões que permeiam este tema. Abaixo seguem os principais pontos da entrevista.
Como os praticantes do candomblé compreendem a morte? Qual o seu significado?
A morte faz parte da vida, muda-se apenas a existência, mas o espírito persiste. Para nós, bom é morrer com muitos anos de vida. Pois, vida longa é sinal de que você viveu em sintonia com os desígnios divinos.
O que é Axexê? E quais são os rituais funerários dedicados aos mortos?
O Axexê é o ritual fúnebre que se realiza quando uma pessoa iniciada no candomblé morre. É um ritual complexo, pois possibilita desfazer o que se tinha feito na feitura do santo. Começa-se com a preparação do corpo para o enterro, depois é seguido de muitos cânticos e, segue-se por outros momentos específicos até completar um ano do falecimento da pessoa. Quando uma Iyalorixá ou Babalorixá (lideranças das casas de candomblé) morre o terreiro fica um ano sem atividades litúrgicas.
Você poderia nos explicar o papel de Iansã, a senhora dos cemitérios, e Omolú no contexto dos rituais do candomblé?
IansaIansã na verdade é a Senhora dos Ventos e esta divindade é que tem o poder de conduzir os espíritos que faleceram ao Órum (mundo da não matéria). O mito revela que o primeiro Axexê foi realizado por Iansã.
O mito conta que “Vivia em terras de keto um caçador chamado Odulecê, que era o líder de todos os caçadores, e que tomou por sua filha uma menina nascida em Irá, que por seus modos espertos e ligeiros era conhecida por OIÁ.
OIÁ tornou-se logo a predileta do velho caçador, conquistando um lugar de destaque naquele povo. Mas um dia a morte levou Odulecê, deixando OIÁ muito triste.
A jovem pensou numa forma de homenagear o seu pai adotivo. Reuniu todos os instrumentos de caça de Odulecê e enrolou-os num pano. Também preparou todas as iguarias que ele tanto gostava de saborear.
Dançou e cantou por sete dias, espalhando por toda parte, com seu vento, o seu canto, fazendo com que se reunissem no local todos os caçadores da terra.
OIÁ embrenhou-se mata adentro e depositou ao pé de uma árvore sagrada os pertences de Odulecê.
Olórun, que tudo via, emocionou-se com o gesto de OIÁ e deu-lhe o poder de ser a guia dos mortos no caminho do Orum. Transformou Odulecê em orixá e OIÁ na Mãe dos espaços dos espíritos.
Desde então todo aquele que morre tem seu espírito levado ao Orum por OIÁ.
Antes, porém, deve ser homenageado por seus entes queridos, numa festa com comidas, canto e danças”.
OmoluOmulú é o Senhor da Terra, que vai receber o corpo para a transformação
“Dono das lanças certeiras, quem era atingido tornava-se cego. Quando se sentia desrespeitado mandava a peste.
Relaciona-se também com os espíritos contidos na terra. O colar que o simboliza é o ladgiba, cujas contas são feitas da semente existente dentro da fruta do Igi-Opê ou Ogi-Opê, palmeiras pretas. Usa também bradga, um colar grande de cauris.
Seu poder está extraordinariamente ligado à morte. Ele lidera e detém o poder dos espíritos e dos ancestrais, os quais o seguem. Ele é a própria terra que recebe nossos corpos para que vire pó. Divide com Iansã a regência dos cemitérios, pois ele é o Orixá que vem como emissário de Oxalá, princípio ativo da morte, para buscar o espírito desencarnado.
É Omulú que vai mostrar o caminho, servir de guia para aquela alma. Senhor da Terra e das camadas de seu interior, para onde vamos todos nós. Daí a ligação que tem com os mortos, pois ele é quem vai cuidar do corpo sem vida, e guiar o espírito que deixou aquele corpo.
É por isso que Omulú gosta de coisas passadas, apodrecidas. A participação de Omulú nos rituais africanistas é imprescindível. É ele o regente da feitiçaria e da magia. Orixá responsável pelo processo de transformação de energias.
Enquanto Obaluaiê se responsabiliza pela doença e a cura, Omulú se responsabiliza em castigar os malfeitores e descrentes, castigando-os com as doenças e, em consequência, a morte, se não for reverenciado.
Seu maior castigo é a presença de doenças como, por exemplo a varíola, doença pela qual ele é mais conhecido. À morte dá continuidade a existência espiritual.
Porém, ao sentir que não há mais necessidade que o espírito continue a caminhar, Omulú assume seu papel de, através do corpo, devolver à terra a continuidade da evolução, e entrega o espírito ao Órum.
O xaxará de Omulú, como se fosse uma vassoura, varre a morte. Não deve ser temido, porém respeitado”.
Os praticantes do candomblé podem ser cremados?
Não, os nossos corpos devem retornar a terra, para completar o ciclo da vida.
Dentre os rituais ligados à morte o que os familiares fazem com os pertences da pessoa que morreu?
Junta-se todos seus pertences pessoais utilizados em sacrifícios e obrigações, como roupas, colares e se faz uma consulta oracular (jogo de búzio) para se saber do destino dos objetos separados.
Como é vivenciado o processo de luto pelos familiares e amigos?
No enterro as pessoas vestem-se de branco, como seres humanos, sentimos saudades dos nossos entes queridos, mas eles permanecem conosco e são reverenciados por seus grandes feitos, por isso que viver de forma digna é condição fundamental para seguir o seu destino, mesmo depois da morte.
Denise ressalta que suas respostas não são dogmas dentro do candomblé porque, como os ensinamentos são passados de forma oral, existem variações de casa para casa.
Eu penso que há uma ausência de reflexão sobre o fenômeno religioso na vida do ser humano por parte da psicologia. Por isso, eu penso ser papel do psicólogo compreender e dar voz a todas as maneiras que o ser humano possui para se expressar no mundo e, claro, a religião é uma delas.
Axé!
Nazaré Jacobucci
Psicóloga Especialista em Luto
Especialista em Psicologia Hospitalar
Psychotherapist Member of British Psychological Society (MBPsS/GBC)
http://www.perdaseluto.com
Este post teve a colaboração da Pedagoga Profa. Dra. Denise Maria Botelho
Professora Associada do Departamento de Educação (DED) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Professora-Orientadora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Culturas e Identidades (PPGECI) nas linhas de pesquisas 1- Movimentos Sociais, Práticas Educativo-Culturais e Identidades e 3 – Políticas, Programas e Gestão de Processos Educacionais e Culturais. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Raça, Gênero e Sexualidades “Audre Lorde” (Geperges Audre Lorde). Desenvolve atividades de ensino, extensão e pesquisa nas áreas de educação e relações raciais, de gênero e de sexualidades; políticas educacionais e ensino religioso e religiões de matrizes africanas.
Referências:
Bandeira LCC. A morte e o culto aos ancestrais nas religiões afro-brasileiras. Último Andar (19), 1-70. 2º Semestre; 2010.
Barbosa D. A Escuta do Filho de Santo sobre a Morte: entre o silêncio do ocidente moderno e a fala do candomblé. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica de Brasília. Psicologia. Brasília-DF; 2006. 207p.
Saporetti LA, Scartezini SN. Ritos de passagem e visão pós-morte nas Tradições Afro-Brasileiras: Candomblé e Umbanda. In: Santos FS, organizador. A arte de morrer – visões plurais. Vol. 2. Bragança Paulista: Comenius; 2009. p. 173-184.
Site: http://www.vetorial.net/~rakaama/lo-iansa.htm
Site: http://www.vetorial.net/~rakaama/o-omulu.htm
✨OS ESPÍRITAS E ESPIRITUALISTAS VISITAM OS CEMITÉRIOS??? COMO É O LUTO PARA ELES???✨
"Nós espíritas e espiritualistas não costumamos visitar os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias.
Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "MORTOS" no 2 de novembro anuais, consagrado Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, DESDE QUE SINCERAS E NÃO APENAS CONVENCIONAIS.
Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos, questão 321), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos. E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos.
Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem; há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar. Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais; Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres.
Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens.
Com a certeza que ELES VIVEM. E se eles vivem, nós também viveremos. E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana. Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.
Mas, é um gesto de muita caridade e solidariedade para com nossos irmãos desencarnados, dedicarmos nossas preces, orações e vibrações à eles, principalmente aos que mais estejam necessitando de luz, de paz e de evolução... As vezes, fazer uma visita à um cemitério, e oferecer preces para as almas que necessitam de luz, e oferecer-lhes uma boa leitura do Evangelho Segundo O Espiritismo, de Allan Kardec, o Evangelho Redivivo, ou o Evangelho de Jesus de Nazaré da própria Bíblia Sagrada, ou leitura de boas mensagens, ajuda muito às almas que estejam ainda presas aos cemitérios, dando-lhes conforto e luz, e no dia de finados, dedicar o dia para oferecer o conforto, o consolo, uma prece, uma oração, um Evangelho, uma boa mensagem, para quem ainda sofre com a perca de seus entes queridos e frequenta os cemitérios para homenagea-los nesses dias, é muito bom!!!"
💞Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei, assim nos ensinou Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá... Se todos nós, independentemente de religiões, de crenças e de convicções, praticarmos esse simples mandamento, com certeza, teremos um mundo bem melhor para TODOS nós!!! Que o Cristo Curador, Jesus de Nazaré, Nosso Divino Pai Oxalá, o Médico dos Médicos, e o Divino Lázaro, Nosso Pai Omolu, o Médico das Almas, nos abençoem sempre!!! É necessário que morra o nosso Eu Velho, para que nasça o nosso Novo Eu!!! Por um mundo melhor, com muito mais solidariedade, com muito mais fraternidade, com muito mais amor, com muito mais paz, com muito mais diálogo, com muito mais entendimento, com muito mais compreensão, com muito mais educação, com muito mais tolerância, com muito mais gentileza, com muito mais ecumenismo, com muito mais universalismo, com muito mais união entre os povos, e entre todas as nações, de toda a Humanidade, existente no Planeta Terra, e que o Sol brilhe igualmente para todos nós!!! ENTRE EM SINTONIA COM A LUZ, E TENHA ESPERANÇA QUE TUDO VAI MELHORAR... NÃO SE DESESPERE... CONFIE EM DEUS, CONFIE NO SAGRADO, CONFIE EM JESUS DE NAZARÉ, CONFIE EM PAI OXALÁ, CONFIE EM NOSSOS ANJOS GUARDIÕES, CONFIE NOS ORIXÁS, CONFIE NOS DEVAS, CONFIE NA MÃE NATUREZA, CONFIE NA ESPIRITUALIDADE MAIOR, E ACIMA DE TUDO, CONFIE EM VOCÊ MESMO, POIS DEUS ESTÁ EM VOCÊ, DEUS ESTÁ EM TODOS NÓS!!! PENSE POSITIVO, POR MAIS DIFÍCIL QUE SEJA ATUALMENTE... VEJA SEMPRE O LADO MAIS BELO E POSITIVO DE TUDO!!! TUDO PASSA!!! OXALÁ MEU PAI, TENHA PENA DOS FILHOS TEUS, TENHA DÓ, SE A VOLTA DO MUNDO É GRANDE, TEU PODER É BEM MAIOR!!! VENÇA AS TREVAS COM A TUA LUZ, COM O TEU AMOR, COM TUA VERDADE, COM A TUA JUSTIÇA, COM A TUA NOBREZA E COM A TUA PAZ, SENHOR!!!💞
💞Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, não amava a religião, Ele amava as pessoas, Ele amava a Humanidade!!! Sabia que as vezes, ou melhor, milhares de vezes, Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, se disfarça de um mendigo, que é para testar a bondade dos seres humanos? Pois é... Fiquemos bem espertos!!! Do que adianta você ser um religioso praticante, um cristão devoto, um frequentador assíduo da sua igreja, um espírita e espiritualista assíduo no seu templo ou centro espírita, um umbandista ou candomblecista assíduo no seu terreiro, um budista que sempre medita, um judeu assíduo na sua sinagoga, um mulçumano assíduo na sua mesquita, e etc, se você muitas vezes pisa, humilha e rejeita os mais pobres e necessitados, se você muitas vezes olha com maldade quem pensa e crê diferente de você, se você muitas vezes age com preconceito e discriminação para com seus semelhantes de outra cor de pele, de outra raça, de outra origem, de outra etnia, de outra nacionalidade e de outras culturas? Jesus de Nazaré, nosso Pai Oxalá, está realmente presente aonde realmente se precisa Dele... Como Ele mesmo nos ensinou, no seu Evangelho: 'quando der de comer a quem tem fome, quando der de beber a quem tem sede, quando vestir a quem estiver nú, quando agasalhaste a quem estiver com frio, quando ajudar a quem estiver doente, quando visitar a quem estiver preso e oprimido, quando fizererdes o bem aos mais pequeninos de meus filhos, é a Mim que fostes feito.' Esse Ensinamento resume toda a Moral do Cristo... Independentemente da sua fé, se você amar os teus semelhantes e fizer o bem a quem quer que seja, sem exigir nada em troca, você já estará no Caminho da Luz... Por mais Amor, Humildade, Tolerância, Respeito, Solidariedade, Fraternidade e Ecumenismo em nosso Planeta Terra!!!💞
✨E eu estudando, pesquisando e postando de madrugada sobre o luto e o desencarne na visão das religiões afro- brasileiras e do Espiritismo e Espiritualismo, parece que não foi atoa, e madruguei essa noite, não dormi até agora, talvez meu Espírito já tava sentindo isso... Que Deus o tenha, Adjunto Jaçarã, Mestre Eterno Aurélio, nosso grande companheiro, Presidente do Templo do Vale do Amanhecer de Várzea Grande, Mato Grosso, da minha Doutrina Espiritualista Vale do Amanhecer, de Tia Neiva e Pai Seta Branca!!! Hoje estou mais voltado para Umbanda Sagrada, religiões afro-brasileiras, Ecumenismo, Universalismo e Fraternidade, mas jamais renegarei a minha Doutrina onde fui Iniciado, que também tem em sua raiz a Umbanda Sagrada ( Orixás, Pretos Velhos, Caboclos e Defumação ), e também o Espiritismo e o Espiritualismo ( Mesa Branca e Médicos de Cura ), e também o Xamanismo ( Defumação e Raízes Ancestrais Indígenas ), e também o Povo Indiano e do Oriente ( Mantras e Meditação ), e também o Povo Cigano ( Raiz e Tradição da Cultura Cigana ), e Mestres de Luz, Ministros de Deus, Guias Missionárias, Cavaleiros e Guardiões de Luz Agentes Univeersais ( estilo Grande Fraternidade Branca e Universal )!!!✨
✨Nossos sentimentos mais sinceros e profundos pela passagem deste plano material para o mundo verdadeiro que é a pátria espiritual de nosso querido e nobre Comandante Jaguar e Adjunto Jaçarã Mestre Aurélio, Eterno Presidente do Templo Jaçarã do Amanhecer de Várzea Grande, Mato Grosso... São os votos de Cassiana Lopes, minha esposa amada e Ninfa que me achou nas ruas de Cuiabá perdido em busca de um caminho espiritual, e me conduziu ao Vale do Amanhecer de Tia Neiva e de nosso Pai Seta Branca, Ninfa essa que foi por um grande tempo Ninfa Sol Doutrinadora e Nityama Sol, para depois assumir sua missão de Ninfa Lua, primeiramente como Nityama Madruxa Lua, e já faz um bom tempo, Cigana Aganara Lua, do Adjunto Aturê Mestre Lourival Teles, da mesma Tribo de Mestre Aurélio, do Povo Oliban e da Raiz Uruatã, filha do Adjunto Gazan Mestre Carlos, do Povo Agaramo e Raiz Ypuena, grande amigo e companheiro do Mestre Aurélio, e meu sogro querido, a quem fiz meu juramento de Apará na minha Iniciação na inauguração do Grande Templo Aderano do Amanhecer de Cuiabá, em maio de 2006, meu querido Adjunto de sempre, Mestre Agostinho Rodrigues, são meus votos também, do Mago Ajanã de sempre, meio Maluco Beleza, Adjunto Maganto Mestre Dilo, do Povo Aderano, e da Raiz Aluxã... Em nome de nossa família, de Cassiana Lopes, de Dilo Filho e de nosso amado filho Daniel Henrique, toda a nossa gratidão por tudo o que o Mestre Aurélio representa para nós, por tudo que fez para nos ajudar, sem nunca ter nos julgado, em momentos difíceis, quando moramos em Várzea Grande, esse grande Líder da Tribo e do Povo Jaçarã, que sempre representou para todos nós um símbolo de Fé, de Coragem, de Bravura, de Otimismo, de Esperança, de Bom Humor, de Perseverança, e que sempre, nos momentos de crises entre Povo Aderano e Povo Oliban, sempre buscou o caminho da União e da Unificação!!! Nossos reais e mais profundos sentimentos à Mazé, grande esposa, Ninfa Lua e companheira do Mestre Aurélio, a Mainha do Povo Jaçarã, e de todos nós, e nossos reais e mais profundos sentimentos para a família inteira do Mestre Aurélio... Que Jesus de Nazaré, o Caminheiro da Vida Eterna, o Cristo Curador, Sol de nossas vidas, Obatalá nosso Pai, e também nosso Pai Oxalá, os abençoe, os ilumine e os conforte neste momento de grande dor e pesar... Lembremos de Mestre Aurélio sempre vivo, de pé, guiando e comandando seu Povo, como Grande Comandante e como Grande Pai Acolhedor e Generoso... Registro a lembrança de uma Escalada de Estrela Candente e Quadrantes, comadada pelo Adjunto Jaçarã Mestre Aurélio e pelo Povo Jaçarã, no Templo Mãe, em 2011, em que eu e minha esposa tivemos a honra de estarmos naquela contagem, com o Povo Jaçarã, numa grande realização espiritual para todos nós!!! Cabeça erguida, Povo Jaçarã!!! A morte não existe, é apenas uma mudança de plano, Mestre Aurélio sempre estará junto conosco, eternamente, em nossos corações, e um dia, iremos nos reencontrarmos com ele, quando cada um de nós cumprirmos com nossas missões e com nossos sacerdócios aqui na Terra, não somente vestidos de Jaguar e de Indumentárias nos Templos do Amanhecer, mas como medianeiros entre os Céus e a Terra nos nossos dia a dia como seres humanos em Fraternidade!!! Um forte abraço para todos!!! Salve Deus e Graças a Deus!!!✨
☉Adjunto Maganto Mestre Dilo Mago Ajanã, Cassiana Lopes Ninfa Lua e Cigana Aganara e Daniel Henrique nosso filho e nosso Pequeno Pajé!!! 🌙
💞NÓS TODOS SOMOS TEMPLOS DIVINOS DE DEUS QUE É PAI E QUE TAMBÉM É MÃE, SOMOS TEMPLOS DIVINOS DA NOSSA MÃE NATUREZA, SOMOS TEMPLOS DIVINOS DE NOSSOS ORIXÁS, SOMOS TEMPLOS DIVINOS DA ESPIRITUALIDADE... O SAGRADO JÁ ESTÁ EM TODOS NÓS!!! VIVAMOS O NOSSO SAGRADO!!! DESPERTEMOS AS FORÇAS QUE JÁ ESTÃO EM NÓS!!!💞
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Para quem gosta de mensagens de luz, de reflexões, de reforma íntima na base do Evangelho, de preces, de orações, de Espiritualidade Fraterna, Espiritualista, Ecumênica e Universalista, de Pretos Velhos, de Caboclos, de Hindus, de Guardiões, de Orixás, de Umbanda Sagrada, de Vale do Amanhecer, sigam o Preto Velho "Pai Joaquim de Aruanda" no Instagram...
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Gratidão!!!
Para quem gosta de se aprofundar em temas como Ocultismo, Gnose, Hermetismo, Teorias do Kaos, Bruxaria, Kimbanda, Alta Magia, Thelema, Budhismo, Hinduísmo, Espiritualidade gnóstica, Chakras, Helena Blavatsky, Aleinster Crowlley, Paulo Coelho, Raul Seixas... Então siga o Instagram "Ocultismo Brasil"...
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E encare de frente quem realmente você é, sem medo!!!
Eu ouvi falar em lista de músicas no Spotfy??? Eu tenho a lhes ofercer algo melhor... Uma coleção de boas e velhas lembranças do que há de melhor do Rock'n'Roll Nacional e principalmente Internacional Anos 50, Anos 60, Anos 70, Anos 80 e Anos 90... E 2000, não conta? Acho que o que havia de melhor acabou nos Anos 90... kkk
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E curta um bom som de qualidade!!!
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