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Aos astronautas que parecem mesmo viver no mundo da lua,a esperança para as pessoas em ter uma vida digna está aqui na terra, onde tudo que se planta nasce,e onde as evoluções diárias deveriam ser aplicadas , principalmente para ajudar no desenvolvimento de cura para todas as doenças e não gastar montanhas de dinheiro no espaço,uma terra que dizem já ter sido fértil,será que os antigos habitantes desses planetas também não ficaram olhando para o espaço e se esqueceram do deles e por isso foram extintos, tudo que se procura lá fora já temos em abundância por aqui.
Jonas R Cezar
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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New Fiction Podcasts - 2nd January

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Ad Astra Archive Audio Drama Just before the final chapter of humankind a beacon was launched. It was known as the Ad Astra Archive. Emanating infinitely from this celestial hub would be stories from humanity. Each unique transmission is beamed to provide a spectrum of tales documenting our existence. If you are listening, do not come searching: only these stories remain. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231211-04 RSS: https://anchor.fm/s/ee151410/podcast/rss
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Welcome to Sunderland Audio RPG Welcome to Sunderland, a town of 10,000 where everything is weird, but no one seems to notice. Follow our adventurers in this Dungeons and Dragons-like adventure set in modern setting involving UFOs, aliens, cryptids, and all manner of paranormal strangeness. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231214-03 RSS: https://audioboom.com/channels/5121615.rss
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Envenenados Audio Drama O sequestro do popstar Johnny Bob Gillian, no caminho para o seu megashow em São Paulo, choca o mundo. E pior que no mesmo dia, Hércules, o chow-chow do Delegado Castello Branco é envenenado e morto. O Delegado, que é o Superintendente da PF de São Paulo, é colocado como responsável pela investigação do sequestro. O mundo inteiro está preocupado com o cantor, mas o Delegado só quer saber de achar quem foi que matou seu cachorro. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231130-04 RSS: https://envenenados.com/feed/podcast/envenenados/

Night Flights Audio Drama Wanneer Alexi's geliefde niet meer wakker wordt, jaagt ze letterlijk haar dromen na. Nacht na nacht onderneemt ze een zoektocht naar hem in de droomwereld. Laat je meevoeren op deze psychologische queeste langs een parcours van oude herinneringen en wilde fantasieën waarbij de waarheid tijdens elke nachtvlucht meer onthuld wordt. Night Flights is een productie van VRT MAX en Minds Meet, gecreëerd door Johanson en werd gemaakt met de steun van het Vlaams Audiovisueel Fonds en De Auteurs. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231229-01 RSS: https://podcasts.vrt.be/v1/program-5f52010e-010a-461c-8244-6fb5e3cb817b

Robin Hood: Rising to Honor Audio Drama Set in England during the reign of King Richard the Lionheart, Robin Hood: Honor Among Thieves follow the noble yeoman as he works to thwart the evil Sheriff of Nottingham and the feckless King John, who rules England in his brother Richard's absence. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231228-03 RSS: https://feeds.transistor.fm/robin-hood-honor-among-thieves
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Eram os deuses astronautas? - 1968

O autor, que dedicou a vida a pesquisas pelo mundo todo, defende neste livro a existência de outros seres inteligentes no Universo e propõe que extraterrestres tenham trazido grandes conhecimentos ao nosso planeta. A evidência disso estaria nos achados arqueológicos, monumentos antigos, mapas e marcas intrigantes em solos rochosos, que Däniken analisou em várias partes do mundo. Ele comparou, por exemplo, fenômenos semelhantes ocorridos em épocas e culturas muito diferentes. Eram os Deuses Astronautas? é um best-seller mundialmente consagrado por milhões de leitores – um estudo de misteriosos remanescentes da Antiguidade à luz do conhecimento de nossos dias.
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Miserere mei, Deus - Allegri - (TRADUÇÃO LATIM/PORTUGUÊS)
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Sashiko (刺し子? , 刺し sashi, "facada", 子 ko, "pequeno", literalmente "pequenas facadas" ou "pequenos golpes") é uma forma de costura de reforço decorativa (ou bordado funcional) do Japão que começou com uma necessidade prática durante a era Edo (1615-1868); tradicionalmente era usada para reforçar áreas de desgaste ou reparar locais desgastados ou rasgados com remendos, tornando a peça mais forte e mais quente, essa técnica de costura é frequentemente usada para fins puramente decorativos no quilting e no bordado; o fio de algodão branco sobre o tecido azul índigo tradicional édito lembrar a neve caindo sobre o telhado azul das casas antigas. O sashiko às vezes pode ser confeccionado com linhas na cor vermelho.
Sashiko o bordado era usado para reforçar e engrossar as roupas caseiras nos tempos antigos; as peças de roupas gastas eram emendadas umas nas outras para fazer novas roupas, usando pontos simples; com o bordado, as roupas se ornam mais resistentes e duráveis. Na era Meiji (1868-1912), o sashiko evoluiu o suficiente para evoluir se tornando um trabalho realizado no inverno nas comunidades agrícolas do norte quando fazia muito frio para se trabalhar fora ao ar livre.
Para fazer esse trabalho são usados principalmente padrões geométricos; existem dois estilos principais: moyōzashi, no qual os padrões são criados com longas linhas de pontos corridos; e hitomezashi, onde o padrão emerge do alinhamento de pontos únicos feitos em uma grade. Os motivos comuns usados são ondas, montanhas, bambu, bishamon, chaves, cercas dupla de cipreste, penas de flecha, capim-dos-pampas, diamantes sobrepostos, diamantes ligados, raios, hexágonos e flores de caqui.
Sashiko- A arte de esvaziar-se e preencher-se com reforços positivos, construtivos e edificantes.
Por: Fred Borges
Uma homenagem aos meus pais que fariam 61 anos de casados.
O ato do não, do negar, da negação, é um ato que denota que o ser humano tem um limite,não uma limitação no aspecto negativo, mas a " gota d'água" que passando dela tudo desmonta, tudo desfaz, tudo é desconstruído.
A grande pergunta que devemos fazer é quando saber que " enougth is enougth" ou " o suficiente é o suficiente"?Quando há o ponto de equilíbrio e nem muito e nem pouco é o suficiente para satisfazer suas "fomes"?
Suficiente pode ter outros significados, como:
Estar entre o bom e o razoável.
Ter capacidade de viver sem depender de outras pessoas, ou seja, ser independente.
Revelar confiança exagerada em si próprio, ou seja, ser presunçoso.
Apresentar quantidade abundante, ou seja, ser numeroso.
Abonançar ou acalmar.
Nesse contexto vemos que a medida do suficiente ela é fruto de um auto conhecimento profundo do que é suficiente,suficiente para saciar a fome, aquecer o coração, a emoção, a devoção, andar na contramão, da anarquia, do anarquismo,do ato de negar espaço na janela de um avião para uma criança mimada ou sem limites, de não jogar um motoboy ponte abaixo, da violência contra idosos, do racismo, do " Black- Bloc" que incendeia propriedades públicas ou privadas, dos radicalismos, dos extremismos, dos fanatismos. Não, não temos todas as respostas, não sabemos tudo, somos ignorantes até os últimos segundos das nossas vidas, ignorantes, desenganados, desviados dos nossos propósitos, objetivos, metas, missões,e aí cabe negar, dizer não ao consumismo, e muitos " ismos", inclusive os " ismos" políticos, religiosos, culturais, sociais que nos traz encapsulamento,de astronautas presos no espaço, nos comprimem, nos oprimem, nos deixa sem ar,sem espaço,com fobias ou medos, mas o contrário também pode trazer uma sensação de opulência, de onisciência, onipresença, onipotência e aí deriva a arrogância, a prepotência, e a evanescência.
A evanescência pode ser um conceito filosófico que aborda a ideia de que o movimento é incessante e que não é possível permanecer em uma forma última. A evanescência pode ser vista como a possibilidade de movimentar um corpo, o que afirma a potência do infinito de uma vida finita.
Mas, vou mais além, além de Matusalém é um estado mental, cognitivo, instintivo e ao mesmo racional pois evanescência demanda inteligência, não uma inteligência medida, quantificada, mas qualificada ou que nos remete a " qualidade de vida".Quando nos remete ao tempo, tempo de plantar e de colher, aonde plantar seus esforços e o que espera colher com os mesmos, mas para tanto tem que haver o total, o suficiente, a medida correta entre espectativas e realidade.
Por exemplo um funcionário da Burguer King que recebe um copo como reconhecimento de sua competência e depois se demite é o total conhecimento que ali, naquele momento, o suficiente para Burguer King não significa o suficiente para o colaborador, tratado como um "copo" , descartável, substituível, a qualquer momento, aliás há do consumidor consciente da Burguer King tet ciência ou consciência do que ele está sustentando, patrocinando ou promovendo comprando nessa rede de lanchonetes, já que " enougth is enougth"!
Quero, posso, devo? Nem tudo que quero eu posso, nem tudo que posso, devo e assim é estabelecido os limites éticos e morais de nossas relações interpessoais e públicas, mas principalmente com nós mesmos, com nosso " eu" interior.
A medida universal de uma xícara é de 240 ml. Existem xícaras baseadas em frações de litro, como 250 ml.
Para seguir receitas, é importante usar a xícara padrão universal, ou seja, a de 240 ml.
Algumas equivalências de medidas de xícaras são:
¼ xícara de chá líquido equivale a 5 colheres (sopa)
⅓ xícara de chá de líquido equivale a 6 colheres (sopa)
½ xícara de chá de líquido equivale a 10 colheres (sopa)
2/3 xícara de chá de líquido equivale a 12 colheres (sopa)
Uma xícara pode ser equivalente a 16 colheres (sopa).
Qual a sua medida? A metáfora pode ser interpretada da seguinte forma:
A xícara representa a consciência e o autoconhecimento.
O que está dentro da xícara é o que a pessoa vai derramar quando a vida ficar difícil.
A pessoa pode escolher o que vai derramar, como alegria, gratidão, paz, bondade, humildade, raiva, amargura, palavras ou reações duras.
A pessoa pode encher a sua xícara com gratidão, perdão, alegria, palavras positivas e de afirmação.
A pessoa deve controlar os seus pensamentos e atitudes.
A pessoa deve ser consciente de que é causa de sensações a todos.
A pessoa deve reagir ao que lhe acontece com ação e reação positivas.
A metáfora pode ser aplicada a situações em que a pessoa é esbarrada por coisas boas, ou quando é ela própria a esbarrar em outras pessoas.
Conhecimento, Autoconhecimento e Reconhecimento indicam medidas não só de quantidade, mas de qualidade, deve haver um equilíbrio entre ambos.Ele varria todos os dias as folhas que caiam da árvore, a cada varrida ele estava inteiro, presente, intenso, ele via que cada varrida correspondia ao tempo,só deu tempo nessa dimensão,nessa vida, correspondia ao clima, quando ventava moderadamente sua varrida era moderada, quando ventava fortemente ele substituía a varrida pela poda, quando chovia ele se entregava ao ócio de não fazer nada e contemplava a chuva, pois observar a chuva é pensar, e pensar é o ato mais importante da vida...mas vá argumentar no trabalho contra a produtividade, competitividade e tantas atividades que merecem ser pensadas, analisadas, criticadas para que inclusive aumente a produtividade ou competitividade das empresas, dos serviços de maneira geral?Pensar no suficiente leva-nos ao " break-even".
Um exemplo prático de cálculo do break even é o seguinte:
Uma papelaria virtual vende seus produtos por 25,00 reais a unidade, com custos variáveis de 11,00 reais.
A margem de contribuição é de 14,00 reais.
O custo fixo é de 12000 e o de depreciação 3000.
O break even é de 642,85, arredondando fica 643.
A empresa precisa vender 643 unidades no ano para atingir o ponto de equilíbrio empresarial.
Filosofia do suficiente na matemática financeira de uma empresa? Sim! Todos nós temos um " break even" e não é só financeiro, é emocional e quando esse não é atingido é prejuízo financeiro e emocional, relações pessoais, profissionais tem que ter ROI( Return on Investment ).
O cálculo do ROI é feito subtraindo-se o investimento inicial do ganho obtido e dividindo-se o resultado pelo investimento inicial. O resultado pode ser positivo ou negativo, indicando lucro ou prejuízo.
Para calcular o ROI, é necessário ter dois dados: o custo total da ação a ser avaliada e a receita obtida a partir desse investimento.
É importante cruzar o cálculo do ROI com outros dados para poder tirar conclusões que permitam iniciativas mais assertivas.
Assertividade é uma das chaves do suficiente.
Há investimentos emocionais que simplesmente não se pagam, aliás você "paga para "trabalhar"! É o que acontece quando você observa que a informalidade no Brasil cresce numa razão geométrica, enquanto o emprego formal em uma razão aritmética, ganha-se mais e melhor na informalidade que na formalidade e assim recomendo que todo e qualquer investimento deva ser " testado" ou " experimentado" primeiro na informalidade ou em dimensões menores e com cautela na formalidade,na convivência, pois é na adversidade que se conhece pessoas e negócios, inclusive a si mesmo, ao outro, ao mercado, as políticas econômicas e etc.
Não se casa com uma pessoa ou uma empresa ou negócio e depois se conhece a mesma ou o mesmo, sou a favor da tributação "nominal" ou " simbólica" dos faturamentos,rendimentos, lucros etc para haver um processo progressivo ou regressivo de impostos na qualidade ou quantidade do volume cobrado das PF( Pessoas Físicas) ou ( Pessoas Jurídicas) e em ambos os casos os deveres e direitos devem ser os mesmos.A insolvência, falência, lucro, superávit podem ser uma assincronia ou dessincronização ou os seus respectivos opostos, de qualquer forma vale a máxima de Sun Tzu no livro: A Arte da Guerra:
"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas."
"Pequenas e precisas facadas" fazem sangrar e derivam em pontos geométricos, e tanto a geometria quanto a filosofia, a matemática, a matemática financeira, emocional, tem muito a nos ajudar, nos beneficiar, pelo suficiente, pelo " enougth is enougth", pelo " Break Even" pelo " ROI"pelo copo metade cheio ou metade vazio, pois todas as ferramentas, são instrumentos que nos auxiliam a PENSAR, e PENSAR ou PESAR, ou dizer "NÃO" faz bem ao nosso equilíbrio, a nossa homeostase dinâmica, a nossa energia, a nossa sinergia, sincronia, integração com nós mesmos e com os demais, nesse sentido há de se equilibrar espectativa e realidade, sonho e "chão", gestão e chão de fábrica,vento e varrida, tempo, " timing", ciclos, círculos, círculos viciosos, virtuosos ou vitoriosos, rodas gigantes,circuitos, oscilações, devoções, " ismos" e o sentido de autoproteção, autoestima, autopreservação, diria que um certo" egoísmo" , um certo " narcisismo" valem a pena, mas nunca para prejudicar ou subtrair o outro, do outro, sempre respeitando a individualidade, privacidade e liberdade do outro são elementos de grande importância, mais o prioritário é o processo de individuação que se traduz no caminho de autoconhecimento que busca a aproximação entre o "eu" e o "Si-mesmo". O "Si-mesmo" é uma concepção de um "eu" atemporal, que representa a totalidade de uma pessoa, incluindo o que já foi, o que é, o que será, e o que a torna única, algo que Jung descreveu como um processo de diferenciação psicológica que tem como objetivo o desenvolvimento da personalidade individual. chamando a individuação de "renascimento psicológico" e acreditando e creditando que ela era alcançada por meio da integração dos polos opostos da personalidade.
O bem, o mal, o bom, o mau, está em todos nós, conhecer para se conhecer, se conhecer para reconhecer e aprender até o último segundo de nossas vidas- SASHIKO!
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Nostalgia do presente
Era um dia comum, mas os pensamentos navegavam pela minha mente, memória e recordações como uma nave espacial perdida no espaço sideral, sem pressa, sem destino.
As engrenagens desta nave estão sendo reajustadas, uma nova rota foi configurada, só me resta navegar, pois.
Se eu pudesse viajar pelo tempo, talvez visitando os velhos lugares, eles estivessem solitários, eu imagino por vezes essa imagem, de tudo completamente vazio, como uma espécie de mundo pós-apocalipse, onde os móveis estão em seus devido lugares, a televisão ainda ligada passando aquele desenho que eu assistia na infância, com a diferença de que ninguém mais está lá, não há ninguém mais habitando o passado, ele é apenas um lugar onde tudo está lá, menos nós.
Mas, nós estamos aqui, agora, isso o que importa.
Eu estava sentada naquela sala vazia e escura, apenas assistindo tudo pela janela, o desconhecido, o novo, o antigo, tudo ao mesmo tempo.
Fico me perguntando, se um astronauta presenciasse o fim do mundo de dentro de sua nave, e reagir a isso com uma certa naturalidade, sem grandes dramas, seria falta de empatia ou um alto grau de controle emocional? Não é tão humano deixar de sentir, ma também não é tão maduro reagir a tudo intensamente.
Estou procurando esta linha tênue entre uma coisa e outra. Talvez eu só esteja cansada demais para me importar com o que não importa mais. Aprendi a olhar para o passdo sem arrependimentos, sem querer voltar pra lá, mas também sem desprezá-lo.
Eu aprendi a passar por lugares que eu visitava na minha tenra infância sem desejar reviver tudo aquilo, pois, se hoje são memórias de tempos onde as coisas foram tão especiais, justamente são especiais porque agora são memórias.
É claro que eu sinto muita falta de viver como antes, onde as pessoas simplesmente se conheciam e pouco importava sua posição política, quanto dinheiro ganhavam, e coisas tão secundárias.
Lembro-me que minhas amizades de infância e que me fizeram ter memórias tão graciosas vieram de pessoas que se aproximaram de mim apenas porque: Nós morávamos na mesma rua e tínhamos uma idade aproximada. O restante? Era secundário. Nos dávamos bem, era o que importava.
Tenho aprendido também a não me importar mais tanto com algumas diferenças, tenho aprendido a não querer mais impor minha opinião e gosto sobre os outros, por mais corretas que sejam algumas de minhas posições e ideias, eu só quero enxergar o que há de mais humano nas pessoas, todo o resto a traça corrói.
Este mundo é uma corrida onde na chegada, há apenas uma cova vazia e fria, cheia de vermes prestes a corroer cada centímetro do nosso corpo. O que resta depois? O que ecoará na eternidade?
Quero viver esta vida sem muita pressa, quero eternizar cada sorriso das pessoas que amo em minha memória, cada riso e abraço em meu coração, quero abraçar cada pessoa que amo como se fosse sempre a última vez, porque um dia será, de fato.
Eu tenho vivido a vida com muitas nuances e camadas, entre risos e lágrimas, hoje, especialmente neste momento atual, carrego uma serenidade, sem lamentar-me.
Não choro mais com tanta facilidade, não sei se isso é ruim ou bom, mas, a verdade é que há uma calmaria, como se eu não tivesse pressa mais, porque a vida é cheia de surpresas, porque eu também descanso enquanto ando em um carro com outra pessoa dirigindo, por quê eu não descansaria com um Deus também guiando a minha vida junto a mim? O que há de tão valioso em ser rei deste mundo decaído? Há tanta beleza escondida e na simplicidade, tenho aprendido a enxergá-las através dos olhos de alguém especial que conheci recentemente, e por incrível que pareça, tem me ensinado a ser mais leve e mais humana, menos técnica e acadêmica e mais simples. Hoje eu quis comprar um peixinho, cuidar mesmo de um ou dois talvez, há tanta beleza na simplicidade. Hoje eu respirei e senti a brisa do vento invadir meus pulmões e pude sentir o quanto é bom ser jovem, ter saúde, estar bem e ter quem eu amo por perto.
Aprendi que não preciso tentar responder todas as perguntas e resolver todos os mistérios, ainda mais quando se trata de amor.
É patético como às vezes a Psicologia tenta justificar tudo o que sentimos, para mim, o coração humano há tantas razões profundas que nunca nenhum de nós conheceremos totalmente.
Há tanto amor em nós, há tanto o que dizer e fazer, eu quero encontrar as respostas não mais tanto em palavras, mas sentindo-as e tudo aquilo o que não for bom, deixar partir, não me apegar e tampouco me aprisionar ou aprisionar pessoas ao meu mundo, pois eu também tenho muito a oferecer e tudo o que desejo é apenas a viver uma vida real, com amores reais, alegrias reais. Nada mais.
Sem amor, eu nada seria. Nada. O amor é a coisa mais importante desta vida para mim. Mas hoje aprendo que ele não é a única coisa, e aprendi a lidar com isso, mas quero deixar registrado que há tantas coisas belas para desfrutar e tantas formas de amar e ser amada.
Aprendi a escrever o que sinto e desta forma sempre relembrar que os momentos ruins foram uma fase e passaram, eu superei, eu consegui e então vou conseguir novmente.
Pode parecer egoísta o que vou dizer ou até meio banal, mas eu não ligo, por hoje, nem que seja apenas por hoje, eu me dou a liberdade de desejar por hoje apenas uma única coisa: Hoje eu gostaria de comprar um peixinho dourado acima de qualquer outra coisa.
É muito difícil tornar um coração que cresceu desejando coisas complexas em um coração simples, em desfazer tantos nós que foram criados em seu coração e desejar algo tão simples.
É claro que há muitas coisas incríveis no mundo, mas, sinto que boa parte deste "American Dream" que nos vende, não passa de alienação. É bom no começo, mas depois entedia, cansa, fica obsoleto. Então, hoje eu só queria algo que me tornasse mais humana possível, algo tão único e especial que fosse um desejo meu, não algo projetado por um grupo de homens engravatados para despertar este desejo em mim.
Um peixinho que seria o meu mais ato de revolução contra tantas imposições estúpidas para viver uma vida de plástico, onde todos são iguais, onde tudo é friamente vivido.
Eu fui em um restaurante caríssimo dias atrás, e posso estar enganada ou mal acostumada, mas senti um vazio, como se ninguém se olhasse nos olhos ali, diferente de quanto compro comida em um restaurante simples e onde vejo diversos homens que parecem ter saído de um filme dos anos 80 e todos estão rindo e conversando entre si, há mais senso de comunidade, eu amo isso.
Não estou romantizando a pobreza, pois há coisas caras as quais eu gosto também, mas estou dizendo sobre um estado de espírito, não é nem tanto um estado financeiro, mas sim um estado mental e de espírito, sabe? É disso o que estou falando.
A miséria também traz problemas, frieza e muitas brigas.
Mas, por hoje, eu simplesmente quero passar o restante do dia não pensando em nada disso, eu passei muito tempo vivendo dentro da minha mente e a minha mente estava no passado quase sempre, mas não mais, hoje quero apenas viver com amor cada momento e contemplar cada parte e cada pessoa especial, pois tudo o que vivemos neste mundo, todos os bons momentos, são as únicas coisas que temos verdadeiramente.
Eu sou grata pelo passado, mas não o quero mais. Eu não tenho mais pressa para o futuro, eu só quero olhar para o presente e contemplá-lo e me entregar á ele de corpo e alma.
Hoje vi uma frase em um filme, onde uma situação completamente inesperada, leva os personagens a agirem de forma que eles nunca imaginaram que seria necessário, pois, para eles aquilo seria impossível, que é: "É curioso como a vida funciona".
A vida continua a nos surpreender, e quanto mais você se abre para isso, parece que torna-se ainda mais suscetível á este tipo de coisa.
Estou aprendendo a me permitir mais, a sair mais, a oferecer mais de mim aos outros e deixar os outros oferecerem mais de si a mim, e tem sido tão bom, tenho vivido momentos bons e memoráveis, me permitindo sentir mais, amar e ser amada, ser notada e notar.
É bom estar aqui hoje, aqui e agora.
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Os Enigmas de Göbekli Tepe - Você já ouviu falar do monumento enigmático de Göbekli Tepe? Construído há mais de 12 mil anos, antes mesmo da invenção da roda e da escrita, este sítio arqueológico na Turquia desafia tudo o que sabemos sobre as civilizações antigas. Cientistas e arqueólogos coçam a cabeça tentando desvendar como antigos caçadores-coletores conseguiram erguer pedras gigantescas, algumas pesando até 16 toneladas, sem o uso de ferramentas sofisticadas. Teóricos dos Antigos Astronautas acreditam que este lugar é a prova de uma conexão extraterrestre, especulando que visitantes de outros mundos poderiam ter influenciado ou até ajudado na construção. Imagine um local construído não para habitação ou defesa, mas exclusivamente para rituais e cerimônias. Que tipo de crenças ou práticas eram tão significativas a ponto de inspirar um empreendimento de tamanha magnitude? E se existirem mensagens ou conhecimentos codificados nas intricadas esculturas de animais e símbolos? A cada novo vestígio escavado, a aura de mistério em torno de Göbekli Tepe apenas se intensifica, aguçando nossa imaginação sobre o papel que civilizações perdidas e, talvez, inteligências interestelares, desempenharam na história humana. Göbekli Tepe é um monumento enigmático localizado na Turquia, construído há mais de 12 mil anos. Antes mesmo da invenção da roda e da escrita, esse local foi erguido por antigos caçadores-coletores sem ferramentas sofisticadas, confundindo cientistas e arqueólogos. A existência de Göbekli Tepe desafia tudo o que sabemos sobre as civilizações antigas, mostrando que eram mais avançadas do que pensávamos. Isso pode mudar nossa compreensão da história humana. O maior mistério é como essas pedras gigantescas foram erguidas sem tecnologia avançada. Alguns acreditam que pode ter havido influência extraterrestre. Göbekli Tepe não foi construído para habitação ou defesa, mas apenas para rituais e cerimônias. As esculturas de animais e símbolos podem conter mensagens codificadas. A existência de Göbekli Tepe intensifica o mistério em torno da história humana e nos leva a pensar sobre o papel que civilizações perdidas desempenharam na evolução da humanidade.
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se eu ganhasse 1 real a cada vez que um cara parece -muito- legal e na verdade se mostrasse ser apenas um cara -nada- legal, eu literalmente estaria rica, rica mesmo, com dinheiro infinito de tantas vezes que isso aconteceu.
não quero escrever sobre caras, penso, quero escrever para mim, quero encontrar propósito no dia a dia, às vezes, na verdade, não quero nada, quero sentar e estar alí, ouvir música talvez, ou terminar meu livro no kindle, pode ser que apenas queira o silêncio de não ser pesado.
é louco isso, mas eu acho -mesmo- que às vezes tudo é coisa demais da conta
sinto que passei a minha vida toda tendo muita certeza de muita coisa, era uma coisa pela outra, um pé, outro pé, uma noite bem dormida, acordando cedinho com o sol raiando, tudo sempre foi assim, entendível, palpável, tinha propósito
não posso culpar a vida adulta -inteiramente- por me sentir como um astronauta, pulando de paraquedas no espaço, mas parece realmente que as coisas não encontram mais seu lugar, já tem um tempo
tentei tanto achar motivo, culpei, voltei, mas no final das contas eu sempre acabo no mesmo lugar, é como uma fase difícil em um videogame que você jura que agora fez todo caminho certo, está com poder extra e vida carregada, quando de repente, você morre de novo, às vezes no mesmo lugar, às vezes avança um pouco e volta depois, mas o fato é que em voltas por voltas acabo voltando aqui, em um quarto vazio - que hoje nem quarto é - me sentindo esse peso, sem saber nem o que me motiva a viver tudo isso
parece bobeira, eu sei, tenho 23 anos, gosto de exercitar minha escrita, estou lendo mais, minha cabeça funciona assim diariamente, escrevendo e reescrevendo linhas de pensamentos para me dar algum sentido
acho que sempre busquei sentido, de certa forma, todos buscamos, mas tem algo aqui que não se entende mais, não é mais sobre um destino, ou mesmo sobre o caminho, é sobre desejar as coisas, desejar tanto a ponto de não ter nenhuma dúvida
corri atrás de muita coisa na minha vida, nunca tive dúvida de que os caminhos que eu traçava me levariam onde deveria, mas sinto que foi tanta coisa se embolando - nesse emaranhado que é viver - que chegou um momento em que não me via mesmo com aquele sentido
quando eu era adolescente, eu acreditava em muita coisa, é bobagem pensar nisso, mas consigo pensar exatamente como era o mundo e agora nem ele eu sei mais, não sei mais o que é aquilo que acompanha, aquele frio na barriga,
o que eu sei, é que tenho muitas coisas para viver, mas por onde começar? como eu vou definir as coisas que eu quero se não tenho controle nem sobre minha vontade de sair de casa para dar aula particular de 1 hora?
não sei dizer, se me perguntassem o que eu quero, acho que sei o que não quero, não quero me sentir assim, como se não pudesse nem sonhar mais, criar raizes e tudo fosse -sempre- tirado de mim
talvez quisesse que as coisas fossem mais fáceis, sei que tenho que lutar por elas, mas queria às vezes que tudo fosse tão sereno, tão claro quanto era ter certeza de mim, certeza do meu caminho, das pessoas ao meu lado
não é a saudade em si, é aquele fogo, aquele brilho no olhar, que não se encontra em mim, como achar? mudar tudo? não mudar nada? viajar? sair de mim, sair daqui? tecer algo antigo?
o que sei é que um dia escrevi lindas palavras aqui sobre meu primeiro amor e hoje, me sinto tão distante delas como de todo meu pretérito mais que perfeito - aprendi isso hoje, na escola, como professora, como pode? como pode eu estar tão dentro e fora ao mesmo tempo
o que sonho?
o que quero construir?
quem vai estar do meu lado?
será que é isso tudo ou mais?
o que é esse peso?
tantas perguntas
tanta
tanta coisa
que às vezes
parece nada
outubro, 24
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Interestelar


Interestelar é uma ficção científica de quase três horas de duração (corte de cenas não parece ter sido uma opção) que foi grande sucesso ano passado. Cooper (Matthew McConaughey), ex-piloto da NASA, tem uma fazenda no interior dos Estados Unidos. O filme se passa num futuro distante, quando a Terra está morrendo, sendo praticamente soterrada por poeira (a casa do personagem fica suja a todo momento, quase chega a ser cômico). Quase nenhuma plantação sobreviveu e o estado de emergência está se instalando (corta para entrevistas dramáticas sobre a situação de calamidade sendo contada como coisa do passado). Cooper mora com os dois filhos, Murphy e Tom, e o pai, Donald, e é quase por acaso, ou por obra do “sobrenatural” (que mais tarde é explicado no filme, mas não darei spoilers astronômicos como esse), que Cooper e Murphy encontram o que pode ser a última chance da humanidade. Eles encontram... a NASA (oh, sério, Estados Unidos?). Porém, essa salvação não seria nada simples e demandaria um grande sacrifício: Cooper teria que ir para uma missão no espaço em busca de lugares habitáveis, mais longe do que qualquer ser humano já foi. Murphy fica arrasada e com raiva por ele aceitar. Mas que escolha o homem teria? Seu antigo professor, que coincidentemente trabalhava para a oficialmente extinta Nasa, havia lhe dito que a geração de Murphy seria a última a sobreviver na Terra.
Cooper, tentando convencer a filha de que não é tão mal assim, o que não acho que a convenceu muito, diz que quando retornasse à Terra – se retornasse, vamos combinar – teria a mesma idade biológica de sua filha, porque ele literalmente viajaria no tempo, navegando à velocidade da luz por um buraco de minhoca.
O tema maior do filme, eu diria, é esse amor de pai e filha. Isso pode soar cafona, e é mesmo, mas é grande parte da motivação do personagem principal para tentar salvar o mundo da destruição iminente.
O que não poderia faltar, sendo um filme de astronautas, era toda a parte emocional dos astronautas se comunicando com seus familiares aqui embaixo. Aplaudi de pé (figurativamente) a atuação de Matthew McCanaughey, e Jessica Chestain (Murphy adulta) que interpretaram os protagonistas absolutos deste filme. Seus choros e o relacionamento pai e filha ficou complexo e lindo (aliás, um momento de silêncio por Tom, o filho ignorado). Não poderia deixar de ressaltar Anne Hathaway na pele da incrível astronauta Brand, sutil interesse amoroso de Cooper.
Ver esse filme com olhos científicos pode ser até suportável, mas é preciso mente aberta. O filme é crível em muitos pontos (ex: as explosões espaciais não têm som) e questionável em outros (não darei spoilers, HA!). O ponto fraco que me deixou meio chateada, porque não queria ter encontrado nenhum, foi a fraqueza dos diálogos, as falas por si próprias: elas algumas vezes pareceram forçadas, não algo que alguém realmente diria.
Por vezes, achei que o filme estava acabando, mas era surpreendida por uma nova reviravolta que levava os personagens a um novo lugar ou situação inesperados (aliás, esse filme deve ter uns 30 climaxes O_O). E como adivinhadora de finais de filmes profissional que sou, consegui esperar algo do final que realmente aconteceu, mas apenas parcialmente, e o modo como o filme chegou ao seu fim me deixou sem fôlego e definitivamente surpreendeu.
Não fiquei surpresa quando o nome Christopher Nolan apareceu nos créditos finais. A Origem (Inception), produzido por ele, é um dos meus filmes preferidos. Os “e se” do filme me pareceram familiares. Nolan não tem medo de usar hipóteses e teorias científicas que estão longe de serem comprovadas, mas é por isso que esse filme é ótimo. Ele respeita à risca as teorias que segue, apesar de misturar todas elas numa goiabada só. Falando em Nolan e Inception, também falamos em efeitos especiais fodásticos, sem os quais a trama intergalática perderia parte de seu poder de emocionar e deixar o espectador de boca aberta.
(Resenha escrita em 2015)
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No encerramento das Olimpíadas de Paris 2024, a figura do "homem dourado" caminhando sobre um mapa-múndi, cercado por figuras sombrias e curvadas, trouxe à tona uma poderosa conexão com a visão do profeta Ezequiel, registrada na Bíblia. Ezequiel descreveu uma figura "semelhante a um homem", envolta em um brilho metálico, que ele interpretou como uma manifestação divina. Contudo, teóricos modernos, como Zecharia Sitchin, sugerem que essa visão poderia ter sido um encontro com seres extraterrestres — anjos ou deuses que, sob uma luz contemporânea, poderiam ser entendidos como alienígenas.
Sitchin, um autor conhecido por suas teorias sobre os antigos astronautas, propôs que muitas descrições bíblicas e mitológicas de deuses eram, na verdade, relatos antigos de contatos com seres de outros planetas. Ele argumentava que a visão de Ezequiel, com seu brilho metálico e seres misteriosos, era um exemplo clássico disso.
Então, quando vemos essa figura dourada no encerramento das Olimpíadas, em um cenário global e simbólico, estamos testemunhando uma possível mensagem oculta. As figuras sombrias ao redor do "homem dourado" representam a humanidade — curvada, insegura, temerosa do desconhecido. E a presença desse ser brilhante pode ser uma sugestão de que estamos à beira de um momento de revelação, um possível contato extraterrestre, que poderia acontecer antes das próximas Olimpíadas, em 2028.
Assim, ao conectar as visões de Ezequiel com o encerramento das Olimpíadas de 2024, estamos diante de uma possibilidade muito real de que esses eventos possam estar nos preparando para algo maior: o primeiro contato oficial da humanidade com uma civilização alienígena. Não é apenas uma performance artística, mas um aviso de que algo extraordinário está para acontecer.
#dimensaoproibida #jogosolimpicos #parís2024 #showencerramento
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Antonio de Jesus: Um escritor de ficção científica injustiçado e perdido no futuro [Matéria de Cláudio Suenaga publicada na Revista COSMOVNI nº 06, junho de 2023]
Agradeço ao insigne editor Prof. Dr. Flori Antonio Tasca, bem como a Diego Tesser e a todos os membros do Conselho Editorial da COSMOVNI, pela publicação na última edição da revista da matéria em que resgato o único livro de ficção científica lançado por Antonio de Jesus e lhe presto uma singela e póstuma homenagem, ele que foi injustamente esquecido e jamais reconhecido.
Entre tantos escritores talentosos, desconhecidos e esquecidos porque jamais publicados ou bem divulgados, Antonio de Jesus (1949-2002) sem dúvida foi um dos mais injustiçados. Em 1986, seu primeiro e único livro, Deuses: Temíveis Guerreiros Cósmicos, era lançado pela pequena e amadorística Editora Soma, de Guido Fidelis e Torrieri Guimarães, já condenado a ser ignorado e desprezado devido à completa ausência de um esquema de distribuição. Encontrei o livro por acaso no ano seguinte em um atacado de livros na Avenida São João em meio a outros em oferta e liquidação a um preço aviltantemente baixo.

A fotomontagem da capa de Durval Mokarzel Guimarães ostentava sobre um fundo estrelado, na parte superior, a sonda Voyager indo em direção a galáxia do Sombreiro ou NGC 4594, na parte central um microcomputador da época “teclado” por um ET chifrudo que sai do canto inferior esquerdo e encimado por um cérebro humano flutuando no interior de um monitor transparente. À primeira vista, e até pelo título, pensei tratar-se de uma obra na linha dos deuses astronautas, logo desmentido pela contracapa que esclarecia e confundia ao mesmo tempo, dadas as disparidades:
“Em ficção científica: Discos voadores, origens e consequências; Alecrin: o 10º planeta do sistema solar e seus temíveis habitantes; Dilúvio e destruição de Sodoma e Gomorra; Asteroide: Antigo planeta dos Deuses destruído por armas jamais imaginadas pelo homem; Cérebro Humano: 90% afetado por bactérias enviadas de outro planeta, enfim a restauração após o apocalipse; Cidade do futuro e sistema metroviário; Telepatia, o novo sistema de comunicações de massas; Contração do Universo: tudo em chamas em suas marchas fúnebres em busca do nada. Fora de ficção científica o leitor irá encontrar o máximo em violência urbana. Cortiço Urbano: tragédia e humor; A morte o antídoto de um veneno chamado Vida; E outras estórias regionais paulistanas.”
Do espaço sideral, da ficção científica e ufologia aos protocolos literais da mais crua e ingente realidade das periferias paulistanas: tão atordoante salto não se via desde Matadouro 5 (Slaughterhouse-Five, lançado em 1969), de Kurt Vonnegut Jr. (1922-2007).
Leia e baixe a edição integral da revista em meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/84881882




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Novembro possui um feriado importantíssimo que é o Dia da Consciência Negra (20/11). Em homenagem ao último, fizemos um post sobre:
Quais histórias os povos africanos criaram para a existência dos astros visíveis no céu noturno? Essa é uma das perguntas que o Planetário do Carmo, em Itaquera, quer responder na sessão chamada "Com Ciência Negra".
A atividade aconteceu na quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra. O espaço fica ao lado do parque do Carmo, principal área verde da região, com cerca de 6.000 árvores.
Uma das projeções mostrou o dia 12 de setembro de 1992, data na qual a americana Mae Jemison, primeira astronauta negra a ir para o espaço, começou a orbitar o planeta. Ela observou como os girinos crescem em ambientes sem gravidade.
Durante a atração, outras colaborações de negros na ciência foram lembradas, como a compreensão de que o ano teria 12 meses por parte da nação kemet, do Egito Antigo. A kemet também já havia percebido que a Terra não dava exatamente um giro de 24 horas em torno de si mesma.
Fonte:
-Diego
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Assistir Filme Eram Os Deuses Astronautas? Online fácil
Assistir Filme Eram Os Deuses Astronautas? Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/eram-os-deuses-astronautas/
Eram Os Deuses Astronautas? - Filmes Online Fácil

Documentário baseado no livro de Erich Von Daniken sobre os antigos mistérios do mundo, como as pirâmides do Egito e do México, os antigos desenhos de cavernas, os monumentos da Ilha de Páscoa, etc., e o fato de que essas coisas e a civilização moderna poderiam ter sido influenciado por visitas extraterrestres, centenas (ou talvez milhares) de anos atrás.
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Revelações nas Nuvens - As formações de nuvens revelam mensagens codificadas dos antigos astronautas, visíveis para aqueles que buscam a verdade As formações de nuvens escondem mensagens codificadas dos antigos astronautas. Elas podem fornecer pistas sobre a história e a origem da humanidade, revelando segredos sobre a nossa existência e o universo. As nuvens podem ser vistas como um espelho da natureza, refletindo as formas e as estruturas que se encontram na Terra. O aparecimento repentino de formações complexas nas nuvens pode ser uma mensagem dos antigos astronautas, tentando se comunicar conosco. A antiga arte da astrologia pode ajudar a decifrar essas mensagens. As posições das estrelas e dos planetas podem ser usadas para decifrar as mensagens codificadas nas formações de nuvens. É uma habilidade que exige paciência e dedicação. A chave para decifrar as mensagens está na sua própria mente. Acredite em si mesmo e você descobrirá os segredos que as formações de nuvens têm para oferecer. Comece a explorar as formações de nuvens com um novo olhar e descubra mais do que imaginava.
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Filme Antigo: Stargate
Olá, pessoas! Como vão vocês? Bem? Mal? Mais ou menos? Eu tô legal, mesmo quando eu não tô legal eu digo que estou porque dizem que a gente atrai aquilo que pensa e fala né? Então, tô bem pra caramba! Espero que vcs também estejam! Então, bora para mais um texto aqui no blogue? Eu não sei se vcs já ouviram falar da teoria dos Antigos Astronautas? É uma teoria doida de um bando de estudiosos…

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Vimana
Vimana é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos hindus antigos,que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimanas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimanas de várias formas e tamanhos.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vimana evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado. Outras explicações são dadas pelas Teoria dos astronautas antigos.
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