#Astronautas Antigos
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Aos astronautas que parecem mesmo viver no mundo da lua,a esperança para as pessoas em ter uma vida digna está aqui na terra, onde tudo que se planta nasce,e onde as evoluções diárias deveriam ser aplicadas , principalmente para ajudar no desenvolvimento de cura para todas as doenças e não gastar montanhas de dinheiro no espaço,uma terra que dizem já ter sido fértil,será que os antigos habitantes desses planetas também não ficaram olhando para o espaço e se esqueceram do deles e por isso foram extintos, tudo que se procura lá fora já temos em abundância por aqui.
Jonas R Cezar
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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Welcome to Sunderland Audio RPG Welcome to Sunderland, a town of 10,000 where everything is weird, but no one seems to notice. Follow our adventurers in this Dungeons and Dragons-like adventure set in modern setting involving UFOs, aliens, cryptids, and all manner of paranormal strangeness. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231214-03 RSS: https://audioboom.com/channels/5121615.rss
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Envenenados Audio Drama O sequestro do popstar Johnny Bob Gillian, no caminho para o seu megashow em São Paulo, choca o mundo. E pior que no mesmo dia, Hércules, o chow-chow do Delegado Castello Branco é envenenado e morto. O Delegado, que é o Superintendente da PF de São Paulo, é colocado como responsável pela investigação do sequestro. O mundo inteiro está preocupado com o cantor, mas o Delegado só quer saber de achar quem foi que matou seu cachorro. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231130-04 RSS: https://envenenados.com/feed/podcast/envenenados/
Night Flights Audio Drama Wanneer Alexi's geliefde niet meer wakker wordt, jaagt ze letterlijk haar dromen na. Nacht na nacht onderneemt ze een zoektocht naar hem in de droomwereld. Laat je meevoeren op deze psychologische queeste langs een parcours van oude herinneringen en wilde fantasieën waarbij de waarheid tijdens elke nachtvlucht meer onthuld wordt. Night Flights is een productie van VRT MAX en Minds Meet, gecreëerd door Johanson en werd gemaakt met de steun van het Vlaams Audiovisueel Fonds en De Auteurs. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231229-01 RSS: https://podcasts.vrt.be/v1/program-5f52010e-010a-461c-8244-6fb5e3cb817b
Robin Hood: Rising to Honor Audio Drama Set in England during the reign of King Richard the Lionheart, Robin Hood: Honor Among Thieves follow the noble yeoman as he works to thwart the evil Sheriff of Nottingham and the feckless King John, who rules England in his brother Richard's absence. https://audiofiction.co.uk/show.php?id=20231228-03 RSS: https://feeds.transistor.fm/robin-hood-honor-among-thieves
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lista de 101 desejos de uma garotinha de 14 anos.
Data de início: Quarta feira, 1 de janeiro de 2020
Data do Término: Quarta feira, 31 de agosto de 2022
Em andamento:
Realizados: (0\101)
1- aprender a tocar piano
2- comprar um ukulele
3- aprender a surfar
4- trocar cartas com alguém
5- aprender algum idioma novo
6- ler todos os livros do harry potter
7- decorar um poema fofo
8- assistir a um pôr do sol( sem dormir)
9- conhecer pessoas incriveis (3 pessoas)
10- presentear alguém sem motivo algum
11- fazer uma festa surpresa
12- aprender a andar de skate
13- comprar um all star azul bebê
14- organizar um bullet journal
15- dizer "sim" o dia inteiro para uma pessoa( e escrever sobre essa experiência)
16- completar uma estante com livros bons
17- escrever um livro( mesmo sem publicar_
18- fazer um piquinique com alguém especial
19- comprar um patins
20- aprender a zer lettering
21- comprar um air max 97
22- entregar todas as cartas que fiz para as pessoas
23- dar uma festa
24- viajar para o rio de janeiro
25- tomar um sorvete em cima de uma árvore
26- catar lixos nas ruas
27- alimentar animais de rua
28- aprender a cantar
29- comprar uma escova secadora
30- aderir uma saia xadrez
31- dedicar ao blog
32- praticar yoga
33- comprar uma Instax Mix
34- Fazer um mural de fotos com a Instax Mix
35- Dançar música retrô com alguém(especial)
36- Ir em um Musical, Teatro, Peça e etc...
37- Comprar uma planta
38- Estudar sobre cosmos e astros
39- Ajudar um morador de rua
40- Comprar os quadrinhos de Deadly Class
41- Comprar um computador novo
42- Aderir uma bota de cano longo preta
43- Fazer amigos virtuais
44- Trocar cartas com o henrique
45- Fazer um stop motion
46- Ter um moletom de the neighboourhood
47- Colocar um papel de parede de astronauta, ou de algo relacionado ao espaço
48- Fotografar lugares especiais
49- Fazer uma visita para meus amigos antigos
50- Conseguir pescar algum peixe
51- Comprar um ursinho de pelúcia,e apelidar de alex petroski
52- Ajudar trabalhos voluntários
53- Ter uma foto debaixo d'água, no mar( e na piscina)
54- Ser amiga de alguém no clube
55- Tentar publicar um livro, pode ser em um aplicativo
56- Criar um aplicativo
57- Fazer uma música para alguém
58- Ter uma pistola que solte bolhas de sabão
59- Escrever citações com o Kalel
60- Mudar de posição no futebol
61- Fazer um gol em um jogo, dedicado a minha familia
62- Comprar uma lente verde, ou azul, ou até mesmo cor de mel.
63- Comprar óculos escuros para o Theo
64- Comprar um quadro
65- Fazer uma arte, e colocar em um quadro
66- Entregar um buquê de flores, para alguém especial.
67- Comprar tulipas amarelas
68- Reencontrar gabi,duda e wayra.
69- Acampar no quintal dos meus avós
70- Fazer uma fogueira, e assar marshmallow ( com a Júlia e a Hellen)
71- Tirar fotos retrôs
72- Terminar uma série bastante longa
73- Economizar dinheiro para um intercâmbio
74- Comprar todos os volumes do livro " O garoto do Sonho"
75- Conseguir fazer muitas embaixadinhas
76- Ter uma escrivaninha arrumada
77- Assistir aos Clássicos da Disney
78- Comprar um video game
79- Aprender uma coreografia nova
80- Visitar a Wayra,e presentea-lá com algo
81- Dar uma festa( talvez não se realize, não gosto de dar festas)
82- Gravar um vídeo dançando jingle bell rock ( com amigas especiais)
83- Fazer um artesanato e presentear alguém
84- Fazer uma surpresa para 3 pessoas
85- Conhecer o isac, ou o henrique
86- Ter uma barriga chapada
87- Conhecer um lugar especial ( registrar no blog)
88- Comprar uma pelúcia de harry potter
87- Aprender a se maquiar bem
88- Ter um álbum de fotos
89- Sair em família
90- Costumizar um caderno
91- Arrumar um lugar exposto para meus Desenhos
92- Relatar sobre experiências aqui no blog
93- Comprar uma jóia cara
94- Ser bastante inteligente
95- Entender arquitetura
96- Me aprimorar em arquitetura
97- Fazer vários cursos
98- Ter pelo menos 2 cursos terminados
99- Ser mais responsável
100- Comprar um presente para minhas irmãs, e para o arthur
101- relatar sobre alguns desejos no blog
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Os Enigmas de Göbekli Tepe - Você já ouviu falar do monumento enigmático de Göbekli Tepe? Construído há mais de 12 mil anos, antes mesmo da invenção da roda e da escrita, este sítio arqueológico na Turquia desafia tudo o que sabemos sobre as civilizações antigas. Cientistas e arqueólogos coçam a cabeça tentando desvendar como antigos caçadores-coletores conseguiram erguer pedras gigantescas, algumas pesando até 16 toneladas, sem o uso de ferramentas sofisticadas. Teóricos dos Antigos Astronautas acreditam que este lugar é a prova de uma conexão extraterrestre, especulando que visitantes de outros mundos poderiam ter influenciado ou até ajudado na construção. Imagine um local construído não para habitação ou defesa, mas exclusivamente para rituais e cerimônias. Que tipo de crenças ou práticas eram tão significativas a ponto de inspirar um empreendimento de tamanha magnitude? E se existirem mensagens ou conhecimentos codificados nas intricadas esculturas de animais e símbolos? A cada novo vestígio escavado, a aura de mistério em torno de Göbekli Tepe apenas se intensifica, aguçando nossa imaginação sobre o papel que civilizações perdidas e, talvez, inteligências interestelares, desempenharam na história humana. Göbekli Tepe é um monumento enigmático localizado na Turquia, construído há mais de 12 mil anos. Antes mesmo da invenção da roda e da escrita, esse local foi erguido por antigos caçadores-coletores sem ferramentas sofisticadas, confundindo cientistas e arqueólogos. A existência de Göbekli Tepe desafia tudo o que sabemos sobre as civilizações antigas, mostrando que eram mais avançadas do que pensávamos. Isso pode mudar nossa compreensão da história humana. O maior mistério é como essas pedras gigantescas foram erguidas sem tecnologia avançada. Alguns acreditam que pode ter havido influência extraterrestre. Göbekli Tepe não foi construído para habitação ou defesa, mas apenas para rituais e cerimônias. As esculturas de animais e símbolos podem conter mensagens codificadas. A existência de Göbekli Tepe intensifica o mistério em torno da história humana e nos leva a pensar sobre o papel que civilizações perdidas desempenharam na evolução da humanidade.
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se eu ganhasse 1 real a cada vez que um cara parece -muito- legal e na verdade se mostrasse ser apenas um cara -nada- legal, eu literalmente estaria rica, rica mesmo, com dinheiro infinito de tantas vezes que isso aconteceu.
não quero escrever sobre caras, penso, quero escrever para mim, quero encontrar propósito no dia a dia, às vezes, na verdade, não quero nada, quero sentar e estar alí, ouvir música talvez, ou terminar meu livro no kindle, pode ser que apenas queira o silêncio de não ser pesado.
é louco isso, mas eu acho -mesmo- que às vezes tudo é coisa demais da conta
sinto que passei a minha vida toda tendo muita certeza de muita coisa, era uma coisa pela outra, um pé, outro pé, uma noite bem dormida, acordando cedinho com o sol raiando, tudo sempre foi assim, entendível, palpável, tinha propósito
não posso culpar a vida adulta -inteiramente- por me sentir como um astronauta, pulando de paraquedas no espaço, mas parece realmente que as coisas não encontram mais seu lugar, já tem um tempo
tentei tanto achar motivo, culpei, voltei, mas no final das contas eu sempre acabo no mesmo lugar, é como uma fase difícil em um videogame que você jura que agora fez todo caminho certo, está com poder extra e vida carregada, quando de repente, você morre de novo, às vezes no mesmo lugar, às vezes avança um pouco e volta depois, mas o fato é que em voltas por voltas acabo voltando aqui, em um quarto vazio - que hoje nem quarto é - me sentindo esse peso, sem saber nem o que me motiva a viver tudo isso
parece bobeira, eu sei, tenho 23 anos, gosto de exercitar minha escrita, estou lendo mais, minha cabeça funciona assim diariamente, escrevendo e reescrevendo linhas de pensamentos para me dar algum sentido
acho que sempre busquei sentido, de certa forma, todos buscamos, mas tem algo aqui que não se entende mais, não é mais sobre um destino, ou mesmo sobre o caminho, é sobre desejar as coisas, desejar tanto a ponto de não ter nenhuma dúvida
corri atrás de muita coisa na minha vida, nunca tive dúvida de que os caminhos que eu traçava me levariam onde deveria, mas sinto que foi tanta coisa se embolando - nesse emaranhado que é viver - que chegou um momento em que não me via mesmo com aquele sentido
quando eu era adolescente, eu acreditava em muita coisa, é bobagem pensar nisso, mas consigo pensar exatamente como era o mundo e agora nem ele eu sei mais, não sei mais o que é aquilo que acompanha, aquele frio na barriga,
o que eu sei, é que tenho muitas coisas para viver, mas por onde começar? como eu vou definir as coisas que eu quero se não tenho controle nem sobre minha vontade de sair de casa para dar aula particular de 1 hora?
não sei dizer, se me perguntassem o que eu quero, acho que sei o que não quero, não quero me sentir assim, como se não pudesse nem sonhar mais, criar raizes e tudo fosse -sempre- tirado de mim
talvez quisesse que as coisas fossem mais fáceis, sei que tenho que lutar por elas, mas queria às vezes que tudo fosse tão sereno, tão claro quanto era ter certeza de mim, certeza do meu caminho, das pessoas ao meu lado
não é a saudade em si, é aquele fogo, aquele brilho no olhar, que não se encontra em mim, como achar? mudar tudo? não mudar nada? viajar? sair de mim, sair daqui? tecer algo antigo?
o que sei é que um dia escrevi lindas palavras aqui sobre meu primeiro amor e hoje, me sinto tão distante delas como de todo meu pretérito mais que perfeito - aprendi isso hoje, na escola, como professora, como pode? como pode eu estar tão dentro e fora ao mesmo tempo
o que sonho?
o que quero construir?
quem vai estar do meu lado?
será que é isso tudo ou mais?
o que é esse peso?
tantas perguntas
tanta
tanta coisa
que às vezes
parece nada
outubro, 24
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Interestelar
Interestelar é uma ficção científica de quase três horas de duração (corte de cenas não parece ter sido uma opção) que foi grande sucesso ano passado. Cooper (Matthew McConaughey), ex-piloto da NASA, tem uma fazenda no interior dos Estados Unidos. O filme se passa num futuro distante, quando a Terra está morrendo, sendo praticamente soterrada por poeira (a casa do personagem fica suja a todo momento, quase chega a ser cômico). Quase nenhuma plantação sobreviveu e o estado de emergência está se instalando (corta para entrevistas dramáticas sobre a situação de calamidade sendo contada como coisa do passado). Cooper mora com os dois filhos, Murphy e Tom, e o pai, Donald, e é quase por acaso, ou por obra do “sobrenatural” (que mais tarde é explicado no filme, mas não darei spoilers astronômicos como esse), que Cooper e Murphy encontram o que pode ser a última chance da humanidade. Eles encontram... a NASA (oh, sério, Estados Unidos?). Porém, essa salvação não seria nada simples e demandaria um grande sacrifício: Cooper teria que ir para uma missão no espaço em busca de lugares habitáveis, mais longe do que qualquer ser humano já foi. Murphy fica arrasada e com raiva por ele aceitar. Mas que escolha o homem teria? Seu antigo professor, que coincidentemente trabalhava para a oficialmente extinta Nasa, havia lhe dito que a geração de Murphy seria a última a sobreviver na Terra.
Cooper, tentando convencer a filha de que não é tão mal assim, o que não acho que a convenceu muito, diz que quando retornasse à Terra – se retornasse, vamos combinar – teria a mesma idade biológica de sua filha, porque ele literalmente viajaria no tempo, navegando à velocidade da luz por um buraco de minhoca.
O tema maior do filme, eu diria, é esse amor de pai e filha. Isso pode soar cafona, e é mesmo, mas é grande parte da motivação do personagem principal para tentar salvar o mundo da destruição iminente.
O que não poderia faltar, sendo um filme de astronautas, era toda a parte emocional dos astronautas se comunicando com seus familiares aqui embaixo. Aplaudi de pé (figurativamente) a atuação de Matthew McCanaughey, e Jessica Chestain (Murphy adulta) que interpretaram os protagonistas absolutos deste filme. Seus choros e o relacionamento pai e filha ficou complexo e lindo (aliás, um momento de silêncio por Tom, o filho ignorado). Não poderia deixar de ressaltar Anne Hathaway na pele da incrível astronauta Brand, sutil interesse amoroso de Cooper.
Ver esse filme com olhos científicos pode ser até suportável, mas é preciso mente aberta. O filme é crível em muitos pontos (ex: as explosões espaciais não têm som) e questionável em outros (não darei spoilers, HA!). O ponto fraco que me deixou meio chateada, porque não queria ter encontrado nenhum, foi a fraqueza dos diálogos, as falas por si próprias: elas algumas vezes pareceram forçadas, não algo que alguém realmente diria.
Por vezes, achei que o filme estava acabando, mas era surpreendida por uma nova reviravolta que levava os personagens a um novo lugar ou situação inesperados (aliás, esse filme deve ter uns 30 climaxes O_O). E como adivinhadora de finais de filmes profissional que sou, consegui esperar algo do final que realmente aconteceu, mas apenas parcialmente, e o modo como o filme chegou ao seu fim me deixou sem fôlego e definitivamente surpreendeu.
Não fiquei surpresa quando o nome Christopher Nolan apareceu nos créditos finais. A Origem (Inception), produzido por ele, é um dos meus filmes preferidos. Os “e se” do filme me pareceram familiares. Nolan não tem medo de usar hipóteses e teorias científicas que estão longe de serem comprovadas, mas é por isso que esse filme é ótimo. Ele respeita à risca as teorias que segue, apesar de misturar todas elas numa goiabada só. Falando em Nolan e Inception, também falamos em efeitos especiais fodásticos, sem os quais a trama intergalática perderia parte de seu poder de emocionar e deixar o espectador de boca aberta.
(Resenha escrita em 2015)
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No encerramento das Olimpíadas de Paris 2024, a figura do "homem dourado" caminhando sobre um mapa-múndi, cercado por figuras sombrias e curvadas, trouxe à tona uma poderosa conexão com a visão do profeta Ezequiel, registrada na Bíblia. Ezequiel descreveu uma figura "semelhante a um homem", envolta em um brilho metálico, que ele interpretou como uma manifestação divina. Contudo, teóricos modernos, como Zecharia Sitchin, sugerem que essa visão poderia ter sido um encontro com seres extraterrestres — anjos ou deuses que, sob uma luz contemporânea, poderiam ser entendidos como alienígenas.
Sitchin, um autor conhecido por suas teorias sobre os antigos astronautas, propôs que muitas descrições bíblicas e mitológicas de deuses eram, na verdade, relatos antigos de contatos com seres de outros planetas. Ele argumentava que a visão de Ezequiel, com seu brilho metálico e seres misteriosos, era um exemplo clássico disso.
Então, quando vemos essa figura dourada no encerramento das Olimpíadas, em um cenário global e simbólico, estamos testemunhando uma possível mensagem oculta. As figuras sombrias ao redor do "homem dourado" representam a humanidade — curvada, insegura, temerosa do desconhecido. E a presença desse ser brilhante pode ser uma sugestão de que estamos à beira de um momento de revelação, um possível contato extraterrestre, que poderia acontecer antes das próximas Olimpíadas, em 2028.
Assim, ao conectar as visões de Ezequiel com o encerramento das Olimpíadas de 2024, estamos diante de uma possibilidade muito real de que esses eventos possam estar nos preparando para algo maior: o primeiro contato oficial da humanidade com uma civilização alienígena. Não é apenas uma performance artística, mas um aviso de que algo extraordinário está para acontecer.
#dimensaoproibida #jogosolimpicos #parís2024 #showencerramento
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Colisão com Nibiru
A colisão com Nibiru é um suposto encontro catastrófico entre a Terra e um grande objeto planetário, que certos grupos acreditam que aconteceria no início do século XXI. Acreditando que este evento será o fim do mundo, eles geralmente se referem a esse objeto como Planeta X ou Nibiru . A ideia de que um objeto do tamanho de um planeta irá colidir com a Terra ou passar muito perto dela em um futuro próximo não tem nenhuma evidência científica e é tratada como pseudociência e um boato da internet por astrônomos e cientistas planetários.[2][3][4][5]
A ideia foi apresentada pela primeira vez em 1995 por Nancy Lieder,[6][7] fundadora do site ZetaTalk.[8] Lieder se descreve como uma contatada com a capacidade de receber mensagens de extraterrestres do sistema estelar Zeta Reticuli através de um implante em seu cérebro. Ela afirma que foi escolhida para alertar a humanidade sobre um objeto que iria varrer o interior do Sistema Solar em Maio de 2003 (embora essa data tenha sido posteriormente adiada), fazendo com que a Terra sofra uma mudança do polo físico que iria destruir a maior parte da humanidade.[9] A previsão posteriormente disseminou-se para além do site de Lieder e foi adotada por numerosos grupos apocalípticos da Internet, a maioria dos quais ligados ao Fenômeno 2012. Embora o nome "Nibiru" seja derivado das obras do antigo escritor astronauta Zecharia Sitchin e suas interpretações das mitologias babilônica e suméria, ele negou qualquer ligação entre seu trabalho e as várias reivindicações de um apocalipse.
Origem
A ideia da colisão com Nibiru originou-se com Nancy Lieder, uma residente do estado de Wisconsin (EUA) que alega que, quando menina, foi contatada por extraterrestres cinzas, chamados zetas, que implantaram um dispositivo de comunicação em seu cérebro. Em 1995 ela fundou o site ZetaTalk para disseminar suas ideias.[10] Lieder recebeu pela primeira vez a atenção do público em grupos de notícias da Internet, durante a preparação para o periélio de Hale-Bopp em 1997. Ela afirmou, alegando ter falado com os Zetas,[11] que "o cometa Hale-Bopp não existe. É uma fraude, cometida por aqueles que querem manter as grandes massas quiescentes até que seja tarde demais. O Hale-Bopp não é nada mais do que uma estrela distante, e não vai se aproximar mais".[12] Ela alegou que a história do Hale-Bopp foi criada para distrair as pessoas da chegada iminente de um grande objeto planetário, o "Planeta X", que logo passaria pela Terra e destruiria a civilização.[12] Quando, após seu periélio, o Hale-Bopp mostrou ser um dos maiores e mais brilhantes cometas observados no século XX,[13] Lieder removeu as duas primeiras frases de sua declaração inicial, embora elas ainda possam ser encontradas nos arquivos do Google.[12] Suas reivindicações, eventualmente, aparecem no New York Times.[14]
Lieder descreveu o Planeta X como tendo aproximadamente quatro vezes o tamanho da Terra, e disse que sua maior aproximação ocorreria em 27 de maio de 2003, fazendo com que a rotação terrestre cessasse por exatamente 5,9 dias terrestres. Isso seria seguido por uma desestabilização do polo da Terra em uma mudança de polos (uma mudança física do polo, com o polo da Terra fisicamente em movimento, em vez de uma inversão geomagnética), causada pela atração magnética entre o núcleo da Terra e do magnetismo que passa pelo planeta. Este, por sua vez, iria perturbar o núcleo magnético da Terra e levaria ao deslocamento posterior da crosta Terrestre.[15]
Depois de Lieder, a primeira pessoa que propagou sua ideia do "Planeta X" foi Mark Hazlewood, um ex-membro da comunidade ZetaTalk, que em 2001 publicou um livro intitulado Blindsided: Planet X Passes in 2003. Lieder viria a acusá-lo de ser um vigarista.[16] Um culto japonês chamado "Wave Laboratory Pana", que bloqueou estradas e rios com panos brancos para se proteger de ataques eletromagnéticos, também advertiu que o mundo acabaria maio de 2003, após a aproximação de um décimo planeta.[17]
Cerca de uma semana antes da suposta chegada do Planeta X, em maio de 2003, Lieder apareceu na rádio KROQ-FM em Los Angeles, e aconselhou os ouvintes a sacrificar seus animais de estimação em antecipação ao evento, como ela havia feito. Isto levou a Fortean Times a concluir que ela tinha matado seu cão para salvá-lo de mais sofrimento durante o deslocamento polar.[18] Mais tarde, em uma entrevista em 2004, ela disse que tinha sacrificado seu cão porque ele estava agindo de forma agressiva.[19] Após a data de 2003 ter passado sem incidentes, Lieder disse que era apenas uma "mentira inocente... para enganar o establishment."[20] Ela se recusou a divulgar a data verdadeira, dizendo que, se assim fizesse, daria a quem está no poder tempo suficiente para declarar lei marcial e manter as pessoas presas nas cidades durante o deslocamento, o que as levaria à morte.[21] Embora Lieder não tenha especificado uma nova data para a volta do objeto, muitos grupos assumiram sua ideia e citaram suas próprias datas. Uma data frequentemente citada era 21 de dezembro de 2012. Esta data tinha muitas associações apocalípticas, como foi o fim de um ciclo (baktun) na contagem de tempo no calendário maia. Vários escritores publicaram livros que ligam a colisão a 2012.[22] Apesar dessa data ter passado, muitos sites ainda afirmam que Nibiru/Planeta X está a caminho da Terra.[8][23]
Em 2012, Lieder afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, inutilmente tentou anunciar a presença de Nibiru perto do sol.[24] Depois de 2012, ela afirmou que vários líderes mundiais tinham a intenção de anunciar a presença de Nibiru perto do sol em 20 de outubro de 2014. Duas semanas depois da suposta data do anúncio, ela alegou que este não ocorreu por causa do temor no meio do establishment.[25]
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Antonio de Jesus: Um escritor de ficção científica injustiçado e perdido no futuro [Matéria de Cláudio Suenaga publicada na Revista COSMOVNI nº 06, junho de 2023]
Agradeço ao insigne editor Prof. Dr. Flori Antonio Tasca, bem como a Diego Tesser e a todos os membros do Conselho Editorial da COSMOVNI, pela publicação na última edição da revista da matéria em que resgato o único livro de ficção científica lançado por Antonio de Jesus e lhe presto uma singela e póstuma homenagem, ele que foi injustamente esquecido e jamais reconhecido.
Entre tantos escritores talentosos, desconhecidos e esquecidos porque jamais publicados ou bem divulgados, Antonio de Jesus (1949-2002) sem dúvida foi um dos mais injustiçados. Em 1986, seu primeiro e único livro, Deuses: Temíveis Guerreiros Cósmicos, era lançado pela pequena e amadorística Editora Soma, de Guido Fidelis e Torrieri Guimarães, já condenado a ser ignorado e desprezado devido à completa ausência de um esquema de distribuição. Encontrei o livro por acaso no ano seguinte em um atacado de livros na Avenida São João em meio a outros em oferta e liquidação a um preço aviltantemente baixo.
A fotomontagem da capa de Durval Mokarzel Guimarães ostentava sobre um fundo estrelado, na parte superior, a sonda Voyager indo em direção a galáxia do Sombreiro ou NGC 4594, na parte central um microcomputador da época “teclado” por um ET chifrudo que sai do canto inferior esquerdo e encimado por um cérebro humano flutuando no interior de um monitor transparente. À primeira vista, e até pelo título, pensei tratar-se de uma obra na linha dos deuses astronautas, logo desmentido pela contracapa que esclarecia e confundia ao mesmo tempo, dadas as disparidades:
“Em ficção científica: Discos voadores, origens e consequências; Alecrin: o 10º planeta do sistema solar e seus temíveis habitantes; Dilúvio e destruição de Sodoma e Gomorra; Asteroide: Antigo planeta dos Deuses destruído por armas jamais imaginadas pelo homem; Cérebro Humano: 90% afetado por bactérias enviadas de outro planeta, enfim a restauração após o apocalipse; Cidade do futuro e sistema metroviário; Telepatia, o novo sistema de comunicações de massas; Contração do Universo: tudo em chamas em suas marchas fúnebres em busca do nada. Fora de ficção científica o leitor irá encontrar o máximo em violência urbana. Cortiço Urbano: tragédia e humor; A morte o antídoto de um veneno chamado Vida; E outras estórias regionais paulistanas.”
Do espaço sideral, da ficção científica e ufologia aos protocolos literais da mais crua e ingente realidade das periferias paulistanas: tão atordoante salto não se via desde Matadouro 5 (Slaughterhouse-Five, lançado em 1969), de Kurt Vonnegut Jr. (1922-2007).
Leia e baixe a edição integral da revista em meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/84881882
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Novembro possui um feriado importantíssimo que é o Dia da Consciência Negra (20/11). Em homenagem ao último, fizemos um post sobre:
Quais histórias os povos africanos criaram para a existência dos astros visíveis no céu noturno? Essa é uma das perguntas que o Planetário do Carmo, em Itaquera, quer responder na sessão chamada "Com Ciência Negra".
A atividade aconteceu na quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra. O espaço fica ao lado do parque do Carmo, principal área verde da região, com cerca de 6.000 árvores.
Uma das projeções mostrou o dia 12 de setembro de 1992, data na qual a americana Mae Jemison, primeira astronauta negra a ir para o espaço, começou a orbitar o planeta. Ela observou como os girinos crescem em ambientes sem gravidade.
Durante a atração, outras colaborações de negros na ciência foram lembradas, como a compreensão de que o ano teria 12 meses por parte da nação kemet, do Egito Antigo. A kemet também já havia percebido que a Terra não dava exatamente um giro de 24 horas em torno de si mesma.
Fonte:
-Diego
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Assistir Filme Eram Os Deuses Astronautas? Online fácil
Assistir Filme Eram Os Deuses Astronautas? Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/eram-os-deuses-astronautas/
Eram Os Deuses Astronautas? - Filmes Online Fácil
Documentário baseado no livro de Erich Von Daniken sobre os antigos mistérios do mundo, como as pirâmides do Egito e do México, os antigos desenhos de cavernas, os monumentos da Ilha de Páscoa, etc., e o fato de que essas coisas e a civilização moderna poderiam ter sido influenciado por visitas extraterrestres, centenas (ou talvez milhares) de anos atrás.
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Revelações nas Nuvens - As formações de nuvens revelam mensagens codificadas dos antigos astronautas, visíveis para aqueles que buscam a verdade As formações de nuvens escondem mensagens codificadas dos antigos astronautas. Elas podem fornecer pistas sobre a história e a origem da humanidade, revelando segredos sobre a nossa existência e o universo. As nuvens podem ser vistas como um espelho da natureza, refletindo as formas e as estruturas que se encontram na Terra. O aparecimento repentino de formações complexas nas nuvens pode ser uma mensagem dos antigos astronautas, tentando se comunicar conosco. A antiga arte da astrologia pode ajudar a decifrar essas mensagens. As posições das estrelas e dos planetas podem ser usadas para decifrar as mensagens codificadas nas formações de nuvens. É uma habilidade que exige paciência e dedicação. A chave para decifrar as mensagens está na sua própria mente. Acredite em si mesmo e você descobrirá os segredos que as formações de nuvens têm para oferecer. Comece a explorar as formações de nuvens com um novo olhar e descubra mais do que imaginava.
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Explorando a Lua: Superfície, Atmosfera e Campo Magnético
A Lua, nosso único satélite natural, tem fascinado a humanidade por séculos. Sua presença constante no céu noturno inspirou inúmeras histórias, mitos e pesquisas científicas. Vamos explorar algumas características intrigantes da Lua, respondendo a perguntas sobre sua superfície, atmosfera e campo magnético. 1. Como é a Superfície da Lua? A superfície da Lua é caracterizada por uma vasta extensão de terreno acidentado, repleto de crateras, montanhas e vales. Essas formações geológicas são o resultado de impactos de meteoritos e atividade vulcânica que ocorreram há bilhões de anos. A superfície é coberta por uma camada de regolito, um material poeirento e quebradiço, formado pela fragmentação de rochas devido a impactos constantes. As planícies lunares, conhecidas como "mares", são áreas mais planas e escuras, formadas por lava solidificada. Essas regiões são menos acidentadas que as terras altas e possuem menos crateras, indicando que são mais jovens geologicamente. 2. Como é a Atmosfera da Lua? A Lua possui uma atmosfera extremamente tênue, tão fina que é melhor descrita como uma "exosfera". Essa exosfera é composta principalmente por átomos de hélio e néon, provenientes do vento solar, e por átomos de sódio e potássio, liberados pelo regolito lunar. A falta de uma atmosfera densa significa que a Lua não possui proteção contra radiação solar e cósmica, e não há barreira para a entrada de meteoritos. Além disso, a ausência de atmosfera contribui para as variações extremas de temperatura na Lua, que podem variar de -173°C durante a noite a 127°C durante o dia. 3. Como é o Campo Magnético da Lua? A Lua não possui um campo magnético global como a Terra. No entanto, estudos revelaram a presença de anomalias magnéticas localizadas em várias regiões da superfície lunar. Essas anomalias são provavelmente o resultado de processos antigos, como o resfriamento e solidificação de lava rica em minerais magnéticos. A ausência de um campo magnético global significa que a Lua não tem uma magnetosfera para desviar o vento solar, o que permite que partículas carregadas atinjam diretamente a superfície lunar. Isso tem implicações significativas para futuras missões tripuladas à Lua, pois a exposição prolongada à radiação solar pode ser prejudicial aos astronautas. Conclusão A Lua é um corpo celeste de grande interesse científico, com uma superfície acidentada, uma atmosfera quase inexistente e um campo magnético peculiar. O estudo dessas características não só amplia nosso entendimento sobre a Lua, mas também fornece insights valiosos sobre a formação e evolução de outros corpos celestes no nosso sistema solar e além. Leia: A Ascensão da Rolls-Royce: A Jornada Inspiradora de Henri Royce Read the full article
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Filme Antigo: Stargate
Olá, pessoas! Como vão vocês? Bem? Mal? Mais ou menos? Eu tô legal, mesmo quando eu não tô legal eu digo que estou porque dizem que a gente atrai aquilo que pensa e fala né? Então, tô bem pra caramba! Espero que vcs também estejam! Então, bora para mais um texto aqui no blogue? Eu não sei se vcs já ouviram falar da teoria dos Antigos Astronautas? É uma teoria doida de um bando de estudiosos…
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Vimana
Vimana é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos hindus antigos,que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimanas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimanas de várias formas e tamanhos.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vimana evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado. Outras explicações são dadas pelas Teoria dos astronautas antigos.
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