#Assédio do Ministro de Lula
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blogoslibertarios · 2 months ago
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Silvio Almeida sugeriu acareação com Anielle Franco após acusação de assédio
Foto: EFE/André Borges   Acusado de importunação sexual contra a ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, o ex-chefe dos Direitos Humanos Silvio Almeida procurou integrantes do governo para que promovessem uma acareação dele com a ex-colega de Esplanada. Demitido na sexta-feira, 6, Almeida tentou na véspera que os ministros Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Vinícius Marques de…
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hellderdias · 3 months ago
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Eu estou perplexo e triste!
Sem acreditar que isso está acontecendo, vendo uma notícia de denúncia de assédio contra uma mulher! Vinda de um indivíduo, um servidor público, homem da raça negra. Um representante da nossa comunidade, no exercício de seus serviços, que representa a luta, a favor dos direitos humanos, no Governo Federal, através da Lei da ordem publica. O Ministro, que foi escolhido a dedo pelo nosso Presidente da República Federativa do Brasil, Ilmo Sr. Luiz Inácio Lula da Silva.
Faço votos, que tudo isso, seja um equívoco e que tudo se resolva. Que o agora, o Ex Ministro dos Direitos Humanos da Cidadania, O senhor, Silvio de Almeida, tenha, a oportunidade de se explicar, se retratar e da uma satisfação a toda sociedade, de fato, o que realmente aconteceu! Todos nós, estamos sujeitos ao erro e somos todos inocentes, até que se provem, o contrário, diante de uma acusação gravíssima; Que seja feita uma apuração rigorosa , de investigação, com a força e a autoridade da Lei.
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palavradigital-blog · 3 months ago
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Esther Dweck assume interinamente Ministério dos Direitos Humanos
Ministra acumulará pastas; Sílvio Almeida foi demitido após denúncias de assédio sexual Após demitir Silvio Almeida do cargo de ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), em meio a denúncias de assédio sexual, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou a ministra Esther Dweck para exercer interinamente o cargo. Ela vai acumular temporariamente a função com a de ministra da Gestão e…
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ocombatenterondonia · 3 months ago
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"Alguém que pratica assédio não vai ficar no governo", diz Lula sobre caso Silvio Almeida
Agência Brasil “Alguém que pratica assédio não vai ficar no governo”, diz Lula sobre caso Silvio Almeida O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta sexta-feira (6), que o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, tem direito a se defender sobre as acusações de assédio sexual supostamente cometido por ele. Lula vai conversar com Almeida nesta tarde e afirmou que…
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veradovaleuniverse · 3 months ago
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Anielle chega a Brasília e fala com Lula sobre denúncia de assédio; teso...
Sara está certíssima
​​Que Triste essa Denuncia do Ministro Silvio Almeida, Uma pessoa Intelectual de excelência, Nessa Situação Horrível... precisamos De investigação Já. https://www.youtube.com/live/otySwcEh6m4?si=zdybH3LpSDMIKLON
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acdvsocialistas · 5 years ago
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Jornal da Cidade Online EDITORIAIS BLOGS E COLUNAS APOIA.se DESTAQUE AGORA Após ser flagrado “embriagado”, Ciro reaparece e faz previsão cheia de rancor sobre Bolsonaro (veja o vídeo) POLÍTICA Após ser flagrado “embriagado”, Ciro reaparece e faz previsão cheia de rancor sobre Bolsonaro (veja o vídeo) ÚLTIMAS NOTÍCIAS Reservas de turismo aumentam 158%, após isenção estratégica de vistos MARCELO ÁLVARO ANTÔNIO 31/12/2019 Reservas de turismo aumentam 158%, após isenção estratégica de vistos MPF quer impedir que Escola Militar interfira no corte de cabelo dos alunos e Bolsonaro pede para que pais recorram ESCOLAS MILITARES 31/12/2019 MPF quer impedir que Escola Militar interfira no corte de cabelo dos alunos e Bolsonaro pede para que pais recorram Decisão do Ministério Público Federal da Bahia também impede autoridades de opinarem sobre a cor das unhas e a maquiagem dos estudantes Mais um mantra da esquerda é derrubado: Número de armas legais cresce e crimes violentos caem DESARMAMENTO 31/12/2019 Mais um mantra da esquerda é derrubado: Número de armas legais cresce e crimes violentos caem Bolsonaro aparece de surpresa e é aclamado no Farol da Barra, em Salvador (veja o vídeo) JAIR BOLSONARO 31/12/2019 Bolsonaro aparece de surpresa e é aclamado no Farol da Barra, em Salvador (veja o vídeo) Ernesto Araújo faz balanço da política externa em 2019 e desmoraliza a extrema-imprensa (veja o vídeo) ERNESTO ARAÚJO 31/12/2019 Ernesto Araújo faz balanço da política externa em 2019 e desmoraliza a extrema-imprensa (veja o vídeo) O fim das ideologias COMUNISMO 31/12/2019 O fim das ideologias Hang poderá usar vídeo de Gleisi para justificar o uso de expressão “difamatória” em faixa contra Lula (veja o vídeo) LUCIANO HANG 30/12/2019 Hang poderá usar vídeo de Gleisi para justificar o uso de expressão “difamatória” em faixa contra Lula (veja o vídeo) Secretário da Cultura afirma: Estamos criando uma “comissão da verdade da Lei Rouanet” ROBERTO ALVIM 30/12/2019 Secretário da Cultura afirma: Estamos criando uma “comissão da verdade da Lei Rouanet” Humorista da Globo é acusado de assédio e Gentili detona: “Hipócrita de m....” DANILO GENTILI 30/12/2019 Humorista da Globo é acusado de assédio e Gentili detona: “Hipócrita de m....” A lição dada pelo meu pai que todo apoiador de Bolsonaro deveria ouvir (veja o vídeo) MILITANTES 30/12/2019 A lição dada pelo meu pai que todo apoiador de Bolsonaro deveria ouvir (veja o vídeo) DIREITO E JUSTIÇA No caminho do dinheiro: PF descobre extratos com transações de Jonas Suassuna no exterior 31/12/2019 às 10:59 1339 COMPARTILHARAM ISSO Nesta segunda-feira,30, a Polícia Federal (PF), anexou aos autos da Operação Mapa da Mina (69ª parte da Operação Lava Jato), extratos bancários de transações financeiras no exterior, encontradas em um dos endereços de Jonas Suassuna. Jonas Suassuna é sócio de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha (filho do ex-presidente Lula). Ambos são investigado pela Operação Lava Jato, por receberem cerca de 132 milhões de empresas de telecomunicações que tinham interesse no governo. A Oi/Telemar repassou essa verba para empresas em que Suassuna e Lulinha eram proprietários. Os investigadores desconfiam que parte dessa verba foi usada para a compra do sítio de Atibaia. O ex-presidiário Lula já foi condenado em 1ª e 2ª instância pelo caso envolvendo o imóvel. O petista foi condenado a 17 anos de prisão. A descoberta ocorreu durante as buscas e apreensões realizadas para investigar as relações de Lulinha com empresas do setor de telecomunicações. A operação foi deflagrada em 10 de dezembro e teve como alvo pessoas ligadas a Lulinha, entre elas o próprio Jonas Suassuna. Reservas de turismo aumentam 158%, após isenção estratégica de vistos Reservas de turismo aumentam 158%, após isenção estratégica de vistos MPF quer impedir que Escola Militar interfira no corte de cabelo dos alunos e Bolsonaro pede para que pais recorram MPF quer impedir que Escola Militar interfira no corte de cabelo dos alunos e Bolsonaro pede para que pais recorram Mais um mantra da esquerda é derrubado: Número de armas legais cresce e crimes violentos caem Mais um mantra da esquerda é derrubado: Número de armas legais cresce e crimes violentos caem Fonte: Crusoé Veja os extratos: da Redação O jornalismo em que você confia depende de você. Colabore com a independência do Jornal da Cidade Online doando qualquer valor. Acesse: apoia.se/jornaldacidadeonline LULINHAJONAS SUASSUNAPOLÍCIA FEDERALOPERAÇÃO LAVA JATO 1339 COMPARTILHARAM ISSO Siga-nos no Twitter! 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onilopolitano · 3 years ago
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Contra Bolsonaro, Lula quer intensificar divulgações do PT nas redes sociais
BRASÍLIA — Em um longo discurso a deputados e senadores na manhã desta segunda-feira, em um hotel em Brasília, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre a preocupação o PT em eleger uma bancada aliada forte no Congresso em 2022; pediu que parlamentares intensifiquem as divulgações nas redes sociais para tentar “desmontar as teias de mentiras”, referindo-se às afirmações propagadas pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e também falou não temer em ser considerado o candidato “indesejável”, fazendo menção à entrevista que o empresário Pedro Passos, da Natura, deu ao GLOBO, ao qual diz que o Brasil não pode escolher entre o inaceitável — a reeleição de Bolsonaro — e o indesejável — a volta de Lula.
Lauro Jardim: Em encontro de Lula com parlamentares, celulares são 'confiscados' na entrada
O petista discursou por cerca de 30 minutos em um hotel em Brasília. Depois, pouco mais de 15 parlamentares puderam fazer declarações e, ao fim, Lula fez sessão de fotos com os políticos. Ao comentar a entrevista de Pedro Passos, que defendeu a ascensão de uma terceira via como opção para as eleições presidenciais de 2022, o petista afirmou se tratar do “tipo de opinião que não o preocupa”, pois quer governar para o povo e não para o “mercado”. A oposição tece críticas ao ministro da Economia, Paulo Guedes, por se preocupar com as mensagens que os movimentos políticos transmitem ao mercado financeiro.
Sem fazer autocrítica ao PT, Lula pediu unidade no partido e alegou que o brasileiro “precisa” do PT de volta ao poder. O petista pediu que os parlamentares fizessem uma reflexão sobre o mapa do Brasil e tirassem dele tudo que país conquistou a ajuda do partido. O ex-presidente fez afirmações sobre a importância de o PT voltar ao poder e, acima de tudo, retornar com uma bancada expressiva na Câmara e no Senado. Lula estimulou os políticos a buscar o maior número de candidatos para as eleições ao Congresso.
Caso Hapvida: Médico detalha assédio por cloroquina em operadora e recusa a fazer testes de Covid-19
O petista afirmou ainda que os políticos não tenham a ilusão de que será uma campanha fácil. Ele falou que parlamentares que estão tendo acesso às emendas de relator, no chamado orçamento paralelo, sairão à frente, mas pediu que os políticos tentem se aproximar do povo, buscando clareza na comunicação, para se destacar nas urnas.
Os deputados fizeram menção à CPI da Covid-19, como fonte inesgotável de recursos para atacar o governo de Jair Bolsonaro. Os petistas defendem o uso do material levantado pelos parlamentares durante a investigação para desconstruir o governo de Bolsonaro.
A CPI expôs uma série de problemas na condução de Bolsonaro à pandemia de Covid-19. Perto do fim, a comissão deve responsabilizar Bolsonaro por crimes como “causar epidemia” (pena de reclusão de 10 a 15 anos) e por “infração de medida sanitária preventiva” (pena de detenção de um mês a um ano).
Via: Jornal Extra
https://onilopolitano.com.br/contra-bolsonaro-lula-quer-intensificar-divulgacoes-do-pt-nas-redes-sociais/?feed_id=28464&_unique_id=615b8c93ba7f8
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blogoslibertarios · 2 months ago
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Ex-servidor que denunciou Almeida sofre ameaças e pede proteção
  O autor da denúncia de assédio moral envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, pediu para ser incluído no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. O sociólogo Leonardo Pinho que é ex-diretor de Promoção dos Direitos da População em Situação de Rua do Ministério de Direitos Humanos solicitou o ato após receber um telefonema anônimo com ameaças caso…
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hellderdias · 3 months ago
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Eu estou perplexo e triste!
Sem acreditar que isso está acontecendo, vendo uma notícia de denúncia de assédio contra uma mulher! Vinda de um indivíduo, um servidor público, homem da raça negra. Um representante da nossa comunidade, no exercício de seus serviços, que representa a luta, a favor dos direitos humanos, no Governo Federal, através da Lei da ordem publica. O Ministro, que foi escolhido a dedo pelo nosso Presidente da República Federativa do Brasil, Ilmo Sr. Luiz Inácio Lula da Silva.
Faço votos, que tudo isso, seja um equívoco e que tudo se resolva. Que o agora, o Ex Ministro dos Direitos Humanos da Cidadania, O senhor, Silvio de Almeida, tenha, a oportunidade de se explicar, se retratar e da uma satisfação a toda sociedade, de fato, o que realmente aconteceu! Todos nós, estamos sujeitos ao erro e somos todos inocentes, até que se provem, o contrário, diante de uma acusação gravíssima; Que seja feita uma apuração rigorosa , de investigação, com a força e a autoridade da Lei.
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ocombatenterondonia · 3 months ago
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"Alguém que pratica assédio não vai ficar no governo", diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta sexta-feira (6), que o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, tem direito a se defender sobre as acusações de assédio sexual supostamente cometido por ele. Lula vai conversar com Almeida nesta tarde e afirmou que “alguém que pratica assédio não vai ficar no governo”. “Eu estou numa briga danada contra a violência contra as…
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diariodocarioca · 4 years ago
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Na corda bamba, governador de NY enfrenta denúncias de assédio sexual
Em meados do ano passado, quando Nova York vergava sob o peso de epicentro da disseminação do novo coronavírus nos Estados Unidos, o governador Andrew Cuomo ganhou aura de herói: de mangas arregaçadas, ar zangado e frases cortantes, dava entrevistas coletivas diárias desancando os desatinos de Donald Trump, clamando por recursos e instando a população a ficar em casa e usar máscara. Recebeu do Legislativo estadual, inclusive, superpoderes para lidar com a crise — além de um Emmy, o Oscar da TV americana, pela “mestria no uso da televisão para informar e acalmar as pessoas”. Nem um ano se passou e Cuomo, um político ao mesmo tempo mandão, arrogante e cativante, está comendo o bagel que o diabo amassou. Primeiro foi a revelação de que, a certa altura da crise, manipulou dados para diminuir o número real de óbitos entre idosos. Agora é o desfile de moças que resolveram expor variados episódios de assédio envolvendo Cuomo — até quinta-feira 11, o número estava em seis, e subindo.
A primeira a falar foi Lindsey Boylan: na última semana de fevereiro, a ex-assessora da agência de desenvolvimento econômico do estado descreveu, em um longo texto na internet, os anos de assédio que sofreu de Cuomo, que “fazia de tudo para me tocar nas costas, braços e pernas”, convidou-a para “uma partida de strip poker” e, uma vez, “postou-se na minha frente e me beijou na boca”. Dias depois foi a vez de Charlotte Bennett, ex-assessora de 25 anos, relatar uma reunião a dois em que o governador, de 63, lhe perguntou se já havia feito sexo com um homem mais velho e se achava que a idade importava. “Entendi que queria dormir comigo e me senti terrivelmente desconfortável e receosa”, diz Lindsey, que reportou o episódio e foi transferida (ela deixou o emprego em novembro).
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PRESSÃO - Cuomo: pedido de desculpas, com a ressalva de que seu “jeito brincalhão” teria dado uma impressão erradaDavid Dee Delgado/Getty Images
A terceira, Anna Ruch, de 33 anos, não trabalhava no governo e conta que, batendo papo com Cuomo em um casamento, de repente ele pôs as mãos no seu rosto e perguntou se podia beijá-­la. “Virei a cabeça, sem saber o que dizer”, recorda-se. Uma quarta assessora descreveu um “abraço íntimo”, a quinta falou em indagações sobre sua vida amorosa e beijos na mão e a sexta teria sido “tocada de maneira imprópria” (segundo relato de terceiros, ele a apalpou por baixo da blusa). No dificílimo equilíbrio de livrar a própria barra sem desmerecer as acusadoras, o governador, que não é lá de se desculpar, esmerou-se: “Se elas ficaram ofendidas, peço desculpas. Se se sentiram feridas, peço desculpas. Se foi dolorido, peço desculpas. Não tive a intenção, mas, se foi assim que se sentiram, é isso o que importa, e eu peço desculpas”. Ao mesmo tempo, desmentiu tudo, atribuindo as denúncias a seu “jeito brincalhão” e “piadista” e proclamou, categórico: “Nunca encostei em ninguém de maneira imprópria”.
Sexo já arruinou inúmeras carreiras políticas nos Estados Unidos, herança das raízes puritanas dos fundadores da nação. Em tempos de #MeToo, no entanto, o Cuomogate mostra que a régua subiu: a simples percepção de intenção sexual bastou para abalar os alicerces de um dos políticos mais poderosos do Partido Democrata, ex-marido de uma Kennedy (Kerry, filha de Robert), admirado pelo estilo “rústico” e, sim, pelos atributos físicos: foi um dos homens mais sexy do mundo da revista People em 2010. As acusações de assédio foram encaminhadas à secretária de Justiça de Nova York, Letitia James, que ordenou a preservação de todas as mensagens e documentos relativos à questão e designou dois juristas para examinar a veracidade dos relatos. No Senado estadual, a democrata Rachel May disse que, “se for verdade, todos os que mentiram devem renunciar imediatamente — inclusive o governador” —, mesma sugestão dada pela líder democrata na Casa, Andrea Stewart-Cousins (“Não há hipótese”, rebateu Cuomo). Os republicanos, por sua vez, falam em impeachment. “O gabinete do governador quer uma análise minuciosa e independente, que fique acima da censura e da interferência política”, disse Beth Garvey, assessora especial do governador, em nota a VEJA. No terceiro mandato, com intenções de chegar ao quarto, Cuomo, transformado em anti-herói, luta para salvar seu futuro.
Publicado em VEJA de 17 de março de 2021, edição nº 2729
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A tensa relação entre governo Bolsonaro e imprensa
 Nesta semana, um integrante do governo de Jair Bolsonaro esteve no centro de mais um capítulo da tensa relação da Presidência atual com a imprensa. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, usou uma comparação com o nazismo para expressar sua insatisfação com um texto do colunista da DW Philipp Lichterbeck.
"Lamentável que um canal público alemão escreva isso do Brasil. Essa sua descrição se parece mais com o que a própria Alemanha fez com as crianças judias e tantos outros milhões de torturados e mortos em seus campos de concentração...", escreveu o ministro no Twitter.
Lichterbeck, que vive no Rio, criticou em sua coluna O projeto de Mefistófeles sobretudo a política ambiental do presidente Jair Bolsonaro. Salles não estaria interessado na proteção, mas na exploração do meio ambiente, afirmou Lichterbeck.
O ministro surpreendeu ao apelar de imediato para o nazismo. Mas, na realidade, esse tipo de reação do governo diante da imprensa não é  exceção quando se trata de Bolsonaro e de seu entorno.
"Na época das ameaças, fiquei intimidada. Pensava duas vezes antes de cada matéria que escrevia. Eu pensava: meu Deus, vou escrever uma reportagem agora, e será que vão começar a ligar no meu celular de novo? Vão mandar aqueles e-mails falando do meu filho?", relata a repórter Patricia Campos Mello, da Folha de S. Paulo.
Até hoje, os acontecimento da campanha eleitoral perseguem a jornalista. Ela publicou na Folha uma reportagem sobre doações ilegais para a campanha de Bolsonaro no Whatsapp. Depois disso, ela e o filho foram ameaçados em telefonemas e e-mails.
"A princípio eu achei que era um ataque pessoal. Mas depois comecei a ver que é uma forma sistemática de lidar com jornalistas e com qualquer tipo de contraditório, de oposição", diz. Ela chama isso de assassinato de reputação – a destruição midiática da reputação de um jornalista ou do veículo de imprensa para o qual ele trabalha.
As relações entre a Folha e o grupo de Bolsonaro já não eram das melhores mesmo antes da reportagem, pois o jornal publicou vários escândalos envolvendo o político populista. O círculo de Bolsonaro ataca o jornal, classificando-o de propagador de fake news. Tanto a Folha como O Globo e o Estado de S. Paulo foram barrados da primeira entrevista de Bolsonaro depois de eleito.
Bolsonaro parece preferir falar com a imprensa amiga, como a TV Record, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, que, por sua vez, é aliada do presidente. Sites de direita também são bem-vindos. Ou, melhor ainda, Bolsonaro se comunica pelas redes sociais, seguindo o exemplo de seu modelo, o presidente dos EUA, Donald Trump. Assim como este ataca o New York Times, Bolsonaro ataca a Folha.
"Isso é uma demonstração do governo da sua incapacidade de conviver com a divergência", comenta Fred Ghedini, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo. "E isso é um problema de governos autoritários que não contemplam essa questão das liberdades em geral e, em particular, da liberdade de opinião."
"Assim como o governo brasileiro, eles tendem a valorizar mais as redes sociais, onde conseguem falar dentro das suas respectivas bolhas, evitando críticas ou qualquer senso crítico", continua o sindicalista.
Mas essa estratégia também tem os seus riscos, como mostram os recentes tuítes de Bolsonarocom um vídeo obsceno que mostra uma cena registrada durante o Carnaval e questionando o que é golden shower. "Há uma clara tendência de cair no grotesco", observa Ghedini.
Campos Mello acompanha os ataques virtuais executados por apoiadores de Bolsonaro por meio de trolls e bots. Esta semana, eles impulsionaram fortemente a hashtag #Bolsonarotemrazao, diz ela.
Durante a campanha eleitoral, uma série de jornalistas foi alvo de bombardeios virtuais, aponta Marina Atoji, gerente-executiva da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
"Toda vez que um jornalista publicava uma reportagem expondo algum fato negativo sobre o então candidato Jair Bolsonaro, essa pessoa era automaticamente transformada num alvo de assédio digital. Desde xingamentos em massa até ameaças de agressão física", diz.
Foram contabilizados cerca de 80 casos de ataques e ameaças no ambiente virtual durante a campanha, incluindo ameaças de morte, afirma Atoji. "Nos casos das agressões digitais, houve uma prevalência dos grupos identificados com a direita", comenta.
"Regimes totalitários começaram com xingamentos e grosserias. Por isso, temo pela liberdade de expressão e de imprensa", considera Ghedini.
Para Campos Mello, ameaças pessoais contra jornalistas ferem a liberdade de expressão. "Porque aí você tem uma ação intimidatória, que é eficaz. Críticas no Facebook ou Twitter podem [muitas vezes] não ser muito civilizadas, mas fazem parte do novo mundo das redes sociais."
 Ø  A atual cultura da violência precisa ser substituída pela cultura do cuidado. Por Leonardo Boff
 O ódio e a raiva estão disseminados em nossa sociedade, toda ela dilacerada. Quem nos governa não é bem um presidente mas uma família, cuja característica principal, utilizando as redes sociais, é a linguagem chula, os comportamentos grosseiros, a   difamação, a vontade de destruir biografias, a distorção consciente da realidade e a ironia e a satisfação sobre a desgraça do outro, como no caso da morte do pequeno Arthur, de sete anos, neto do ex-Presidente Lula. Após o carnaval, o próprio presidente postou no twitter material pornográfico escandalizante.
Os sentimentos mais perversos aninhados na alma de seguidores do atual presidente e de sua família, vieram à tona. Os críticos não são vistos com adversários mas como inimigos a quem cabe combater.
ACIMA DA LEI
Os Bolsonaro violam a lei áurea, presente em todas as culturas e religiões: “não faças ao outro o que não queres que te façam a ti”. Como se vive, consoante o eminente jurista Rubens Casara, num Estado pós-democrático, pior ainda, num Estado sem lei, podemos entender o fato de atropelar a Constituição, passar por cima das leis e por fim, anular uma ética mínima que confere coesão a qualquer sociedade. Estamos a um passo de um Estado de terror.
Valem-nos as categorias do conhecido psicanalista inglês Donald Winnicott, um clássico no estudo das relações parentais dos primeiros anos da criança, para entender um pouco o que nos parece ser algo patológico. Segundo ele, a ausência de uma mãe bondosa e a presença de um pai autoritário marcariam em seus familiares, os comportamentos desviantes, violentos e a falta de percepção dos limites. Talvez esta base psicológica subjacente nos esclareceria um pouco sobre a truculência dos filhos e o despudor do próprio presidente ao expor no twitter uma obscenidade sexual. Entretanto, um país não pode ser regido por portadores de semelhantes patologias que geram um generalizada insegurança social, além de reforçar uma cultura da violência, como atualmente.
COM CUIDADO
À esta cultura da violência propomos a cultura do cuidado, um dos eixos estruturadores do citado psicólogo Winnicott. A categoria cuidado (care, concern) comparece como um verdadeiro paradigma. Possui alta ancestralidade, contada pelo escravo Higino, bibliotecário de César Augusto,em sua fábula n. 220. Esse constitui também o núcleo central da obra maior de Martin Heidegger “Ser” e “Tempo”. Em ambos, se afirma que o cuidado é da essência do ser humano. Sem o cuidado de todos os fatores que se combinaram entre si, jamais teria surgido o ser humano. O cuidado é tão essencial que se nossas mães não tivessem tido o infinito cuidado de nos acolher, não teríamos como deixar o berço e buscar o alimento necessário. Morreríamos esfaimados.
Bem escreveu outro psicanalista, este norte-americano, Rollo May:” Na atual confusão de episódios racionalistas e técnicos, perdemos de vista o ser humano. Devemos voltar humildemente ao simples cuidado. É o mito do cuidado, e somente ele que nos permite resistir ao cinismo e à apatia, doenças psicológica de nosso tempo (Eros e repressão, Vozes 1982, p. 340).
É ESSENCIAL
Tudo o que fazemos vem, pois, acompanhado de cuidado. Tudo o que amamos também cuidamos. Tudo o que cuidamos também amamos. O cuidado é tão essencial que é por todos compreendido porque todos o experimentam a cada momento, seja ao atravessar a rua ou ao dirigir o carro e seja com as palavras dirigidas à outra pessoa.
ACOLHIMENTO
Dois sentidos básicos são expressos pelo cuidado. Primeiramente, significa uma relação amorosa, suave, amigável e protetora para com o nosso semelhante. Não é o punho cerrado da violência. É antes a mão estendida para uma aliança de viver e conviver humanamente.
Em segundo lugar, o cuidado é todo tipo de envolvimento com aqueles que nos são próximos e com a ordem e o futuro de nosso pais. Ele implica certa preocupação porque não controlamos o destino dos outros e do país. Quem tem cuidado não dorme, dizia o velho Vieira.
Finamente observou ainda Winnicott, o ser humano é alguém que necessita de ser cuidado, acolhido, valorizado e amado. Simultaneamente é um ser que deseja cuidar como fica claro com nossas mães, ser aceito e ser amado.
MÃE TERRA
Esse cuidado uns pelos outros e de todos por tudo o que nos cerca, a natureza e nossa Casa Comum refreia a violência, não permite a ação devastadora do ódio que ofende e mata e é o fundamento de uma paz duradoura.
A Carta da Terra, assumida pela ONU em 2003, nos oferece uma compreensão das mais verdadeiras da paz:”é aquela plenitude que resulta das relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com o Todo maior do qual somos parte”(n.16,f).
No atual momento de nosso país, atravessado por ódios, palavras ofensivas e exclusões, o cuidado é imperativo. Contrariamente aprofundaremos a crise que nos está assolando e tolhendo nosso horizonte de esperança.
 Fonte: Deutsche Welle/Tribuna da Internet
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Dólar bate novo recorde, chega a R$ 4,40, e brasileiro faz memes
Desta vez não bateram as panelas. Não saíram às ruas de verde e amarelo. Não mandaram ninguém ir pra Cuba. Sequer pediram a saída de Dilma, rs. O dólar bateu um novo recorde nesta sexta-feira, 21, e chegou a ultrapassar o valor de R$ 4,40. A população permanece calada.
O recorde do dólar alcançado hoje considera o valor nominal, ou seja, sem descontar os efeitos da inflação, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
Apesar do silêncio ensurdecedor das panelas, nas redes sociais, o que predominam são os memes, que, apesar da graça, fazem críticas ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
Confira:
O DÓLAR CHEGOU A R$4,40! FORA DILMA! pic.twitter.com/DwIamlTYDR
— William De Lucca (@delucca) February 21, 2020
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Bolsonaro é mito mesmo. O dólar a R$4,40, emprego só no Uber Eats, policial de máscara tocando o terror, amigos milicianos, grosso com mulheres e imprensa, ministro da Educação analfabeto, da Economia preconceituoso, do Meio Ambiente condenado e ainda tem fã pra caramba. Mito.
— Maurício Ricardo 🅰️+ (@MauricioRicardo) February 21, 2020
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Fora Dilma quem mais tá rindo com o dólar a R$4,40? E no fim todo mundo perdeu. pic.twitter.com/NxXxUDk5BG
— BBBêbada (@LeticiaLDMF) February 21, 2020
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Dólar a R$4,40. Não deixem essa foto clássica morrer #ForaGuedes pic.twitter.com/YfMgphH8FS
— Farah Vieira (@farahvieira) February 21, 2020
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Dólar R$4,40 e não estou vendo dancinha do fora Dilma.
Apareçam bolsominions. pic.twitter.com/FLw9rQBCaG
— Maconheiro Parasita (@saisojb) February 21, 2020
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O dólar acabou de bater os R$4,40 pela primeira vez na história do real. Esse é o tweet. Nem tem o que falar mais. pic.twitter.com/02rNgQSe7D
— Alic 🇪🇪 (@alicstiegemeier) February 21, 2020
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Vim aqui avisar que o dólar esta R$4,40 e quero panelaço na paulista já.
Fora Dilma pic.twitter.com/GEyuSWtv2b
— Maconheiro Parasita (@saisojb) February 21, 2020
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Dólar R$4,40.
Ué??? pic.twitter.com/ereJ9Pou6w
— Maconheiro Parasita (@saisojb) February 21, 2020
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Não aguento mais pedir que o @o_antagonista renove sua postagem. Dólar a R$ 4,40!!!!!!! Vamos ajudar, gente. Eles estão precisando de estímulo. pic.twitter.com/QqHmtdGAa3
— YoranD (@YoranD1) February 21, 2020
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Dólar a R$4,40. Emprego só no Uber eats. Militares d greve. Ação polícias desastrosas. Carne nas alturas. Gasolina nas alturas. Gente armada matando no trânsito, no supermercado, no bar. Educação em frangalhos. Governo em crise. Ministros trapalhões.
Fora dilma, não pera… pic.twitter.com/aW0kxkrBqr
— Antonii jr (@junior_antonii) February 21, 2020
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O Dólar hoje chegando em R$4,40 e eu jamais vou esquecer desse print pic.twitter.com/6UbKNFVaWq
— Angelo Lago (@angelolago87) February 21, 2020
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Dólar a R$4,40 pela primeira vez.
Amigo paneleiro, tá tudo bem? Tá entalado com a panela no cu? pic.twitter.com/wTjlt69VWe
— O choro é livre e o Lula também 🔥 🚩🚩🚩 (@Priscilapadua5) February 21, 2020
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Quando mesmo que as panelas de Higienópolis deixarão o fundo mofo do armário p/ tintilarem aquele som harmonioso? O dólar já tá R$ 4,40 e a gasolina ultrapassa R$ 5,00. Só se protesta neste país quando canais hegemônicos de TV e jornais impressos dizem que “agora chegou a hora”?
— George Marques (@GeorgMarques) February 21, 2020
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Veja também: O dólar subiu? 7 dicas para viajar sem se preocupar com isso
A Catraca Livre leva para as ruas a campanha #CarnavalSemAssédio, que visa acabar com abusos durante a folia. Com a parceria da Rua Livre e da Prefeitura de São Paulo e apoio da 99, além de conteúdos que promovem o debate sobre o problema, a campanha criou a ação Anjos do Carnaval, que oferece orientação, acolhimento e atendimento psicossocial a mulheres e LGBTs vítimas de assédio. Vem entender como você pode fazer um #CarnavalSemAssédio!
Dólar bate novo recorde, chega a R$ 4,40, e brasileiro faz memespublicado primeiro em como se vestir bem
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lovacedon · 6 years ago
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'Só não vamos fazer pacto com o diabo', afirma Bolsonaro
Apesar de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, manter o discurso contra “políticos tradicionais”, o diretório do partido no Pará costura uma aliança com o ex-ministro da Integração Helder Barbalho, do MDB, que concorre ao governo do Estado nas eleições 2018. Na disputa federal, o senador Jader Barbalho, pai de Helder e patriarca do grupo, manifesta apoio, pelo menos formalmente, à pré-candidatura do ex-ministro Henrique Meirelles, de seu partido, e espera uma definição do nome que o PT lançará à Presidência.
Em visita a Marabá nesta quinta-feira, 12, ao ser questionado pelo Estado sobre a aliança, Bolsonaro afirmou que não participa das conversas de aproximação entre o PSL e o MDB no Pará, que na prática representa uma aliança indireta com o clã Barbalho para formar palanques, mas que não pode evitar acordos nas sucessões estaduais. “Se o nosso foco é a cadeira presidencial, paciência”, disse o pré-candidato. “Só não vamos fazer pacto com o diabo”, completou, numa referência a um discurso em que a presidente cassada Dilma Rousseff afirmou que podia “fazer o diabo quando é hora da eleição”. Bolsonaro, no entanto, disse que não tem “nada a ver” com a costura no Estado e lembrou que conseguiu barrar um acordo do PSL com o PCdoB no interior de Minas Gerais.
O presidente estadual do PSL, Rogério Barra, afirmou que o partido, ligado especialmente aos policiais militares, está na oposição ao governador Simão Jatene (PSDB). “Ele não recebe a tropa da polícia, que forma a base do nosso partido”, disse.
“O PSL tem um diálogo com o grupo oposicionista, mas uma aliança ainda está indefinida”, completou. Em Brasília, a costura entre o PSL e Helder é conduzida pelos deputados paraenses Eder Mauro (PSD), pai de Rogério, e José Priante (MDB), primo de Jader. Mauro desconversa sobre as negociações, mas adianta, porém, que nas conversas com Helder, está acertado que ele ditará a segurança pública no Estado num eventual governo do grupo. 
Costuras de bastidores à parte, Bolsonaro enfrentou no começo da tarde desta quinta-feira o sol escaldante de Marabá, no sudeste paraense, para rejeitar, pelo menos em público, alianças com nomes tradicionais. “O que eles têm, não queremos. O que temos, eles não terão: o povo ao lado do futuro”, disse, em cima de um carro de som, para um grupo de cerca de mil pessoas, na estimativa da Polícia Militar, que foi recepcioná-lo no aeroporto da cidade. 
Madrugada. Bolsonaro acordou cedo para cumprir agenda de pré-candidato em Marabá. Ele chegou ao aeroporto de Brasília às 4h30. Com um assessor, o general da reserva Augusto Heleno Ribeiro Pereira e Eder Mauro, Bolsonaro tomou um rápido café, enquanto atendia pedidos de selfies. Depois, sentou num canto, de costas para o corredor, para fugir do assédio e disparar os primeiros telefonemas. Não escondeu a apreensão com as dificuldades de alianças. A maior preocupação é o PR, do ex-deputado Valdemar da Costa Neto (SP) e do senador Magno Malta (ES), seu nome favorito para a vice. “Estou sentindo que ele vai sair para o Senado”, relatou Bolsonaro. 
Num avião comercial de médio porte, o pré-candidato fez escalas em Belo Horizonte e Carajás, antes de desembarcar, às 12h50, em Marabá. Entre um voo e outro, ele fez dezenas de selfies e vídeos para passageiros enviarem a parentes e amigos. O único contratempo ocorreu no aeroporto de Confins, onde uma pessoa gritou “fascista” e correu. “Fale para ele que 2030 está chegando, é quando o Lula sai da cadeia”, disse Bolsonaro, a um simpatizante que disparava a câmera do celular. Eder Mauro reagiu com outro grito: “Pão com mortadela”.
Numa lojinha de Confins, Bolsonaro pediu um desodorante “barato”. Fechou a cara, mas levou uma marca de R$ 21. Depois, uma adolescente se aproximou e disse que era lésbica, mas “não gostava” do PT. O general Heleno passou um bom tempo conversando com a jovem e relatou o “ótimo” diálogo a Bolsonaro. O pré-candidato contou que outro rapaz também se identificou como homossexual e prometeu voto. “É aquilo, general, não tem uma placa na cara da pessoa dizendo a orientação dela. Eu, por exemplo, posso ter uma recaída, e aí? Não temos nada contra ninguém.”
Com experiência na área de imprensa do Exército, Heleno começa a apontar diretrizes para a comunicação da pré-campanha. Ele disse que a tendência é a busca de discursos de “união” e “diálogo”. Quando o avião chegou a Marabá, quase sete horas após a decolagem em Brasília, Bolsonaro não demorou para retomar o tradicional discurso contra a “patifaria” das políticas de gênero. Carregado nos ombros de apoiadores no aeroporto, ele vestiu uma faixa presidencial e começou a fazer ataques aleatórios, mirando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a crise na segurança e até o modelo de extração mineral no Pará. “Sabemos que aqui exploram tudo e fica só um buraco para vocês”, disse. “Espero que o Supremo não liberte esse canalha chamado Lula, eu quero vê-lo em cana.”
'Só não vamos fazer pacto com o diabo', afirma Bolsonaro
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blogoslibertarios · 3 months ago
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Petistas fazem pose ‘em defesa da mulher’, mas se calam sobre ministro assediador
Silvio Almeida ao lado da colega Anielle Franco, apontada como uma das várias vítimas de assédio sexual.   Ilustres integrantes do PT e de outros partidos de esquerda, sempre muito falantes para denunciar e acusar adversários, mantiveram silêncio constrangedor sobre os casos de assédio e importunação sexual ocorridos no governo Lula (PT), mostrando-se incapazes até mesmo da manifestar…
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ditandodireito-blog · 7 years ago
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BANCO DOS BRICS DEMITE ECONOMISTA BRASILEIRO
Banco do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) comunicou a demissão do economista Paulo Nogueira Batista Jr. da vice-presidência da instituição. O Estadão/Broadcast apurou que ele esteve na semana passada no Palácio do Planalto para tentar reverter a decisão, mas não conseguiu apoio.
Indicado ao cargo pela ex-presidente da República Dilma Rousseff, Nogueira Batista Jr. era alvo de um processo administrativo por assédio moral e quebra de dever contratual por ter feito comentários sobre a política interna brasileira.
Em seus artigos publicados no jornal O Globo, Batista Jr. fez críticas à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo juiz Sérgio Moro, sem, no entanto, citar o magistrado nominalmente. O economista ressalva nos artigos publicados pelo jornal que, embora fosse vice-presidente do Banco de Desenvolvimento, sediado em Xangai, expressa "seus pontos de vista em caráter pessoal".
Procurado pela reportagem, Batista Jr. não quis se pronunciar. O economista tentou que o governo brasileiro o apoiasse para a manutenção do cargo. No entanto, a posição da equipe de Temer era pela saída dele. A demissão precisa ser referendada pela junta de representantes, composta por um nome de cada país. No caso brasileiro, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, também votou pela demissão.
O placar pela saída do economista foi unânime.Em Washington, Meirelles afirmou que a demissão foi um processo interno do banco e que compete à entidade divulgar ou não os motivos do desligamento. Ressaltou que o governo brasileiro não teve nenhuma participação nesse processo.O ministro afirmou que o governo vai indicar o substituto: "Acredito que é uma questão de duas semanas quando teremos um nome para apresentar".
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