#Arranha céu
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saopauloantiga · 1 year ago
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Edifício Altino Arantes São Paulo, Brasil
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pearcaico · 2 years ago
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Praça da Independência, Esquina com a Rua Duque de Caxias, Arranha céu da Pracinha - Recife Em 1930.
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blogpopular · 1 month ago
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Construção de Prédios Comerciais: Um Guia Completo para o Sucesso
A construção de prédios comerciais desempenha um papel crucial no desenvolvimento urbano e econômico das cidades. Esses edifícios são projetados para abrigar atividades empresariais, desde escritórios corporativos até estabelecimentos de varejo, indústrias e serviços diversos. Neste artigo, exploraremos todas as etapas envolvidas na construção de prédios comerciais, desde o planejamento inicial…
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gabrielarkan · 1 year ago
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Eu cheguei a comentar sobre esse potêncial de empreendimentos de Arranha- Céu na Grande Vitória, que tem uma ilha Vitória ES com mais metros quadrado que a ilha de Manhattan em New York, que cresceu para cima centralizando todo o centro comercial de alto valor em um região, para que os abitantes não demorem 1 ou 2 horas para chegar em seus empregos ou negócios...no caso de São Paulo eles viram essa deficiência de uma cidade que cresceu espalhada com prédios pouco altos, e que tem mais gastos também com rede de esgoto...🏢🏣🏤🏥🏨🏨🏩🏪🏫🏬🏭⛪️🕌🛕🕍💒⛪️🌁🌉🌇🏙🌃🌆
Arranha-céu e grandes Torres são tudo para a Grande Vitória ES...
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ogamipukobye · 1 year ago
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inneroptics · 2 years ago
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Roberto Yoshida -Skyscrapers (Arranha-céus) 1959
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nominzn · 8 months ago
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carat cake, zcl
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<3 um devaneio da minha cabeça porque tinha tempo q não escrevia pro chenle, o meu amor. !!! menção à jogos de azar, ass4s1n4t0 e m0rte. masterlist.
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O semblante firme do chinês assustava os outros funcionários ao longo do caminho até a sua sala no topo do arranha-céu mais alto de Hong Kong onde, por baixo dos panos, a maior máfia de cassinos é conduzida há quase uma centena de anos.
O negócio da família nunca esteve tão lucrativo. Demorou até que você conseguisse convencer seu pai de que já havia passado da hora de passar o bastão, porém aqui está você, a rainha de todos esses súditos há cinco anos.
Zhong Chenle é seu braço direito. Correção, Chenle é tudo: seus olhos, braços, pernas… Ele vai até aonde você não pode ir por medidas de segurança, mas também faz o trabalho sujo. Chenle mata e morre por você e, se lhe perguntassem, ele diria que o dinheiro vale a pena.
Não é pelo dinheiro.
Assim que as portas blindadas se abrem, você desvia os olhos dos incontáveis quilates espalhados sobre sua mesa de vidro. Seu rosto imediatamente se ilumina ao vê-lo, e ele se controla para não sorrir de volta.
— Dispensados. — dirige a ordem aos quatro seguranças ao redor da sala para que pudessem ter privacidade.
Imediatamente lhe obedecem e se retiram do recinto com calma, sem deixar de cumprimentar a autoridade que há pouco chegara, ao que ele correspondeu com um sutil aceno. A mandíbula trincada e a postura tensa de Chenle revelam que há algo de errado, não é comum que não relaxe inteiramente ao ficarem sozinhos.
— Então temos novidades. — você quebra o silêncio sufocante antes que Zhong pudesse. — Vamos, diga.
— Seu irmão tinha planos de invadir a matriz amanhã à noite e te executar. — ele suspira derrotado. — Você estava certa.
Um sorriso genuinamente feliz alarga os seus lábios. Além de achar graça da situação desesperadora do irmão mais velho deserdado, a sensação de ver o homem diante de si admitir que suas próprias suposições estavam erradas é saborosa. Você atravessa para a frente da mesa e se senta sobre o vidro de temperatura fria, sem se importar muito com o incômodo dos diamantes perfurando o tecido fino do seu vestido e espetando sua pele.
Chenle revira os olhos ao assistir seus pés balançando no ar, sua alegria é quase infantil. Ele odeia estar errado.
— Patético. — suspira exageradamente e ajeita os cabelos com charme. — Ele realmente podia jurar que tinha uma chance. — finalmente fixa seu olhar no homem outra vez, aproveitando para absorver sua aparência.
All black, como quase sempre. Chenle não varia muito, se veste com discrição para o que tem que fazer. Hoje, especialmente, veste a jaqueta chique de couro legítimo que recebeu de você como presente por um bom trabalho no ano passado, o frio lá fora o obrigou a se agasalhar. Ele está mais lindo, mas não é novidade. Apesar de tudo, ele não se abate. É surpreendente.
Você levanta uma das mãos e o convida a se aproximar com o dedo indicador, ao que ele atende em milésimos de segundos. Não é como se estivesse torcendo para isso desde que chegou. Não, imagina. Ele se põe à sua frente, mas ainda fica a certa distância.
Chenle é um capacho, mas também sabe conduzir um bom jogo. Conhece muito bem os botões que te fazem perder um pouco a paciência e faz questão de apertá-los pelo doce prazer da ilusão de estar no controle.
É sua vez de revirar os olhos ao constatar que ele se mantém a alguns passos de você, e internamente ele celebra como um menino. Inclinando o tronco para frente com flexibilidade, suas digitais agarram a fivela do cinto para que pudesse puxar a figura para si. Zhong encontra abrigo no meio de suas pernas e, quase de forma automática, você cruza as panturrilhas nos posteriores dele.
— Lele, — o apelido escorre como mel dos lábios rubros, e você assiste seus músculos faciais tremerem. A proximidade não cessa de desconcertar o pobre mandado a cada vez que o atiça. — Onde está o meu amado irmão agora?
Seus olhos se conectam e as faíscas se misturam com a crueldade do tópico discutido.
— Em algum lugar do Índico. — ele consegue balbuciar no meio dos beijos dedicados que avermelham seu pescoço. — Bem no fundo, como ele merecia. — pronuncia como se fosse uma promessa cumprida.
Satisfeita com a resposta, volta seu olhar para Chenle para admirá-lo por uns instantes. A respiração entrecortada aquece suas bochechas, fazendo seu coração de pedra amolecer levemente. Ele é o único capaz de adentrar sua armadura de mármore.
— Você é tão bom pra mim, Lele. — confessa o segredo guardado a sete chaves, apreciando o afago que te arrepia.
A barba por fazer arranha desde a junção do seu pescoço e ombro até o canto da boca, onde se demora, provocando.
— Então prova.
Soa muito mais como um pedido, e você não é capaz de conter um riso. Não demora a capturar os lábios apetitosos de Zhong nos seus, se deliciando no encaixe perfeito. Ele permite que você entrelace a língua na dele e aperta sua cintura contra a própria, sentindo os diamantes se espalhando, caindo ao chão e arranhando o vidro. Nenhum dos dois dá a mínima.
Enquanto um mar de diamantes os rodeia, vocês preenchem o vazio da vida bárbara com amor e riquezas como se o próximo dia não fosse ser preenchido com outras atrocidades.
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folklorriss · 3 months ago
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rain, flowers and colors | ln4
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{ lista principal }
pov: lando te mostra cores em um dia chuvoso de londres.
- avisos: narração em terceira pessoa, relação saudável, rotina de casal, um pouco de sentimental.
- wc: 1.457
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
O estrondo vindo do lado de fora fez a garota acordar em um susto, sentando-se na cama com a mão no peito e os olhos bem abertos. O relâmpago iluminou o quarto através da cortina meio aberta, e o barulho do trovão ecoou pelo ambiente, perdendo a força segundos depois e dando lugar ao som da chuva que batia intensamente na janela.
“Puta que pariu” ela sussurrou e fechou os olhos, respirando fundo para acalmar a respiração.
Londres era chuvosa; todos sabiam e estavam acostumados. Mas a última semana estava ultrapassando os limites do costume, pois deixará de ser uma chuva chata e se transformara em tempestades todos os santos dias. E ela, que sempre odiou tempestades, relâmpagos e trovões, não poderia estar mais infeliz com a situação.
Abrindo os olhos, agora acostumados com a penumbra do quarto, procurou pelo namorado em seu lado da cama. Estava vazio e frio, denunciando sua ausência há algum tempo. Ela esfregou os olhos e pegou o celular, sem nenhuma mensagem ou recado. Onde Lando havia ido naquela chuva?
Com uma espreguiçada que esticou todos os seus músculos, jogou as cobertas para o lado e deixou a cama quente para ser abraçada pelo gelado ar do apartamento. Na poltrona ao lado da cama havia um moletom de Norris, ela o vestiu por cima do pijama e calçou as pantufas, saindo do ambiente escuro e acolhedor para encontrar a claridade monótona do dia banhando o pequeno apartamento que dividia com o piloto.
Ela parou em frente à grande janela da sala, aonde o vidro ia do teto ao chão e oferecia uma visão da cidade. Londres estava nublada, cinza, triste, como se a cidade estivesse mergulhada em uma melancolia sem fim. A forte chuva tornava quase impossível enxergar os arranha-céus e carros que nunca paravam nas ruas lá embaixo. A garota gemeu de frustração. Sentia falta do sol, do brilho, da vida que Londres entregava aos seus habitantes e turistas.
Como se tivesse ouvido suas preces por um pouco de calor, o seu sol particular entrou no apartamento. Ela se virou em direção à porta e encontrou Lando, encharcado dos pés à cabeça. Ele usava um short de corrida preto, que antes era solto, mas agora grudava-se ao seu corpo por conta da água, e um corta-vento da mesma cor. O capuz estava sobre a cabeça, mas pouco ajudou a bloquear a chuva. Quando ele o tirou, a água escorria de seus cachos como uma torneira aberta.
A garota cruzou os braços e sorriu para o namorado que tirava os tênis molhados ao lado da porta.
“Sem chuveiro em casa e escolheu tomar banho na rua, Norris?” ela brincou, e ele ergueu o dedo do meio para ela, um sorriso de canto surgindo em seus lábios.
“Saí para correr. Era só uma garoa e do nada” enfatizou, encarando-a com os olhos bem abertos. “Do nada mesmo, começou a cair uma tempestade. Odeio essa cidade, juro.”
“Nem parece que mora aqui a vida toda. Nunca se sai de casa sem um guarda-chuva, tolinho.”
Ele bufou e soltou algumas sacolas no balcão, então balançou o cabelo, se livrando do excesso de água, enquanto abria o casaco.
“Lando Norris! Pelo amor de Deus, você tá molhando tudo!” ela resmungou e apontou para o local onde ele estava parado. Uma pequena poça se formava no chão de madeira clara.
“Não me diga o óbvio, amor. Estou encharcado aqui.” Ele apontou para si mesmo.
“Sim, mas tá piorando tudo ficar se chacoalhando como um cachorro.”
Lando parou o movimento de se livrar do casaco. Usava uma camiseta branca por baixo, que estava igualmente encharcada, marcando seu abdômen e peito bem definidos. A garota engoliu em seco ao ver a camiseta grudada no corpo, agradecendo mentalmente aos céus de Londres pela chuva repentina e visão maravilhosa.
“Do que você me chamou?” Lando levantou uma sobrancelha e voltou a retirar a peça lentamente.
“De cachorro?” ela perguntou, confusa, e se remexeu no lugar quando ele soltou o casaco e começou a caminhar lentamente em sua direção. “Sim, ótimo, molhe todo o resto do apartamento!”
Lando sorriu como uma criança levada.
“É só água, amor...”
“Sim, mas isso estraga o chão, você sabe.” Ela divagou sobre o piso, sem se dar conta da proximidade. “Daí depois infiltra, vamos ter que trocar e vai ser um saco. Nossa casa vai ficar cheia de pó e estranhos e... LANDO!”
Em um movimento rápido, o piloto a puxou para si, envolvendo-a em um abraço apertado. Ela gritou e tentou o empurrar, mas Lando apertou o agarre e esfregou o cabelo molhado contra o pescoço dela, fazendo com que ela se encolhesse e soltasse uma risada, se contorcendo em seus braços.
“Você tá gelado! Me solta!” tentava, sem sucesso, se livrar do abraço do piloto.
Ele apenas riu e distribuiu beijos na pele quente dela, que se arrepiou instantaneamente com o toque. Ela sentia o moletom absorver a água do corpo de Lando, enquanto suas pernas desnudas ficavam igualmente encharcadas.
“Juro, eu vou te matar!” ela ria e o empurrava em vão.
“Mas pelo menos agora estamos todos molhados. Eu, o chão e você.” Ele riu e se afastou dela, mas sem soltá-la. A garota deu um tapa em seu braço.
“Você é ridículo, te odeio.” Ela revirou os olhos, mas estava sorrindo.
Lando sorriu de volta e se aproximou, beijando seus lábios delicadamente. Estavam gelados, mas com o gosto típico dele de menta. Ele sempre tinha aquele gosto e certamente era o preferido dela.
“Você vai me odiar menos e me desculpar pelo chão quando eu disser que também saí para comprar café pra você?” ele resmungou entre os beijos.
“Hm, não sei, continue falando.” Ela enlaçou os braços ao redor do pescoço dele e sorriu contra seus lábios. Lando riu e apoiou sua testa na dela, encarando-a sob os cílios úmidos.
“Cappuccino com canela e uma colher de açúcar, do jeito que você gosta em dias chuvosos.” Ele sorriu, e ela sentiu seu coração se aquecer. “Ah!” O piloto se afastou e correu até o casaco caído, quase caindo quando sua meia molhada deslizou pelo chão.
A garota se aproximou, agora sem se importar com o chão.
“Também achei essa sobrevivente no caminho.” Lando se virou, mostrando uma pequena flor rosa na palma da mão. Estava um pouco amassada, mas sua cor ainda era viva. “Esses dias você reclamou que não via mais cor nessa cidade, que até as flores tinham morrido por causa da chuva e sua coleção havia parado por isso.” Ele deu de ombros. “Pensei que você ia gostar dessa fofa aqui.”
Ela encarou a flor, e sua habilidade de falar pareceu desaparecer. Amava flores e tinha o hábito de colecioná-las, ou suas pétalas, entre as páginas de um caderno, chamando-o de “caderno das flores”. O objeto existia desde seus 16 anos e sempre anotava algo sobre o dia em que as encontrava ou ganhava. Eram diversas as pétalas que vieram de flores que Lando lhe havia dado.
Erguendo os olhos para ele, ela o observou. Pequenas gotas escorriam pela pele bronzeada, e o cabelo molhado o deixava com um ar muito mais jovial. Os olhos verdes transmitiam vida, calor e a encaravam com expectativa. Ele sorria de leve, com uma pequena covinha em sua bochecha direita. Prontamente, toda a frustração que sentira ao observar a cidade sumiu do peito dela, dando lugar a uma torrente de ternura e afeto que fez seu coração se derreter dentro do peito. Era tão, tão sortuda por tê-lo. Ele era, definitivamente, seu Sol naquela cidade nublada. Não havia cinza, não havia frio, nem tristeza quando Lando estava por perto; ele era calor e alegria, e era dela.
“Porra.” Ela sussurrou e se jogou contra ele, abraçando-o com força e escondendo o rosto na curva do seu pescoço.
Lando, mesmo confuso, retribuiu o abraço.
“Te amo.” Ela sussurrou. “Muito. Nunca mude.”
“Não vou.” Ele riu e se afastou o suficiente para ver seu rosto. “Você gostou?”
“Eu amei.” Ela sorriu e deu um selinho nele, afastando-se para pegar a flor da mão dele.
“Ótimo. Suponho que estou perdoado também.” Ele ergueu um sobrancelha e tombou a cabeça para o lado, sorrindo de forma meiga pra ela.
A garota limitou-se a revirar os olhos e dispensá-lo com a mão, o sorriso nunca abandonava seus lábios.
“Vai tomar um banho. Eu vou esquentar nosso café.”
Lando a deu um beijo rápido e foi em direção ao banheiro. Ela o observou e quando o viu entrar no banheiro, correu até a estante de livros para pegar seu caderno das flores.
Em uma página em branco, colocou a pequena flor rosa e anotou: “Do dia que Lando me mostrou cores que não posso ver com mais ninguém.”
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butvega · 1 year ago
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vega meu amor faz um smut com o Jay Park
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me like yuh.
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💭 avisos e notas. eu literalmente sonhei isso essa noite kkkkkkkk foi o melhor sonho da minha vida! cum play, breeding kink, dirty talk, exibicionismo de leve.
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Seus olhos estavam tampados com uma venda desde que saíra de seu apartamento. Sentia apenas alguns sinais do que estava acontecendo: o aroma do perfume másculo e amadeirado de Jay, o barulho de seu carro potente, a mão grande e os anéis geladinhos dele descansando em sua coxa.
E sempre que perguntava, recebia a mesma resposta da voz aveludada: "é surpresa, bebê." O carro é parado, pelo ar abafado sente que está em algum estacionamento subterrâneo. Jay te guia até o que você sente ser um elevador. Confia nele. A sensação de estar sendo controlada te aquece, te dá ânsia.
E quando escuta o barulho de porta abrindo, e Jay finalmente tira sua venda, seu queixo cai. Está em uma cobertura, acima de todos os outros arranha céus da cidade. As paredes são todas de vidro, dando para uma paisagem de pôr do sol, e um mar infinito um pouco mais a frente. O sol descia nas águas, o céu apresentava tons quentes que mesclavam entre o laranja, o amarelo, e o vermelho. O apartamento em si possui rosas por todos os lados, velas perfumadas, e na varanda aberta, uma piscina enfeitada com um balde com vinho, e duas taças.
"Jay, isso é... Perfeito." — você sorri boba. Encara o namorado, que nunca mediu esforços para te impressionar, mas desta vez havia acertado em cheio em todos os detalhes.
Te abraça por trás, encaixando a cabeça em seu pescoço. Os braços tatuados circulam sua cintura, enquanto ele sopra um ar quente com uma risadinha tímida. "Pra tudo que ainda quero fazer por você, isso é pouco."
Em pouco tempo estão na piscina. Você sentada no colo dele, uma perna de cada lado de seu torso, acariciando o peitoral avantajado, dedilhando as tatuagens... Tentando capturar o máximo possível da perfeição que é seu homem. Sobe o olhar para o rosto juvenil, o cabelo preto lisinho e hidratado, a franja que cisma em cair sob os olhos rasgadinhos.
Jay está só de cueca, uma boxer preta que parece pequena devido suas coxas grossas e ereção robusta. Mantém uma corrente de ouro pesada no pescoço, que te arrepia a cada atrito que faz com seu corpo. Você está de biquini, bem, pelo menos só a parte de baixo, já que a de cima ele já havia arrancado.
Rebola no colo dele enquanto o beija. Aprecia o sabor do vinho nos lábios cheinhos dele. Chupa o lábio inferior enquanto sente os pelinhos da nuca se arrepiarem novamente quando ele ensaia uma estocada em você.
"Gostosa." — ele murmura contra seus lábios. O sorriso gengival safado a faz ficar mais molhada ainda.
Em segundos, completamente despidos, ele está dentro de você. A barba rala passando por seu pescoço, as mãos agarram sua bunda com força para fazê-la quicar mais rápido. Jay era tão gostoso para seu próprio bem. Eram apenas vocês dois, o pôr do sol, e algumas estrelas que começavam a surgir. Ele dava leves chupões em seu pescoço, puxava seu cabelo com força para deixá-la mais vulnerável a ele. Era delicioso ser bagunçada, arruinada pelo Park.
Jay, com seus trinta e poucos anos, exalava uma energia sexy. Era seu homem, planejava uma vida com você. Era sério, sensual, delicioso.
"Quero te foder a noite inteira, em todos os lugares possíveis desse apartamento." — murmura abafado, o rosto em seu pescoço. "Te comer é tão, tão, tão bom."
Ele não mente. Te tem dentro da piscina, no sofá, na cama, no banho. Transam em todas as partes possíveis do apartamento. Jay faz questão de pincelar seu corpo com o gozo, deixar você cheia dele, à ponto de pingos grossos de porra escorrerem pelo interior de suas coxas fartas. Deliciosa. Imaginava você gerando um fruto do amor de vocês. Naquele momento nada mais importava, eram apenas os dois.
Já cansados, trajando hobbies felpudos, Jay está sentado em uma das espreguiçadeiras da varanda, com você aninhada no colo robusto. Tem os braços dele envoltos em seu corpo, a esquentando da leve brisa da noite estrelada.
Jay acaricia seu cabelo em um cafuné gostoso. Se sente sonolenta. Sente apenas o aroma do whiskey que ele bebe, e o perfume ainda presente, desta vez um pouco mais leve.
"Casa comigo." — parece alucinar quando escuta a voz doce dele sussurrar.
"Jay?"
"Casa, uhn? Sem você não dá mais não. Não mesmo."
A noite terminara com uma lua cheia, e o mais iminente sim.
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surrealsubversivo · 7 months ago
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Berna, 19 junho 1946 - quarta-feira
Fernando, Sua carta me surpreendeu tanto! Eu tive a impressão de ter caído numa coisa assim: de jogar verde para colher maduro. Não paro de imaginar vocês em Nova York e não sei como. Como é que Heleninha fala no meio da cidade? E você trabalha de noite num arranha-céu? e os arquivos? Só agora é que vejo que vocês no Rio eram uma das garantias que eu procurava. Por que é que todo mundo quer sair do Brasil? E você é espírita, é, Fernando? Então como é que você me pergunta o que eu faço às três horas da tarde? Ou já falamos sobre isso? às três horas da tarde sou a mulher mais exigente do mundo. Fico às vezes reduzida ao essencial, quer dizer, só meu coração bate. Quando passa, vêm seis da tarde, também indescritíveis, em que eu fico cega. Se o telefone toca eu dou um pulo e se me "convidam" eu pareço criança ou cachorrinho, saio correndo e enquanto corro digo: estou perdendo minha tarde. Mas eu tenho ido de tarde à biblioteca pública. E, por estranho que pareça, estou estudando cálculo das probabilidades. Não só porque o abstrato cada vez mais me interessa, como porque eu posso renovar minha incompreensão e concretizar minhas dificuldades gerais.
Estivemos em Paris andando desde manhã até de noite. Aquela cidade é doida, é maravilhosa. Não consegui absorvê-la, ter uma idéia só. De volta fomos diretamente para um apartamento novo, ainda novo, tudo encaixotado, estranho, desarrumado. Encontrei cartas de casa, vários recortes de jornal, várias notinhas, referências a você e a mim. Com o cansaço de Paris, no meio dos caixotes, chorei de desânimo e cansaço. Hoje passei o dia lendo; às três horas li de novo sua carta. Agora, São nove horas da noite, mas parece seis da tarde. E eu brilho, brilho sempre -isso deve ser brilho. Na verdade deve ser apenas adaptação ao novo apartamento. Não se pode deixar uma janela aberta, voa tudo; é um lugar onde ainda estão construindo, sem muitas casas. A rua chama-se Ostring e eu sou a pérola de Ostring, não vê? Vocês pretendem mandar buscar Eliana? como vão fazer? Quanto tempo na realidade vão ficar nos EUA? Paulo diz que vocês vão ficar seis meses apenas...
Desejo muita felicidade a vocês. Sejam muito felizes: estou com vontade de dar conselhos grandiosos, dizendo: custa um pouco adaptar-se a um lugar novo etc. Fernando, você tem trabalhado? e Helena, o que é que faz? Acabei de passar uma semana das piores em relação ao trabalho. Nada presta, não sei por onde começar, não sei que atitude tomo, não sei de nada. Digo a mim mesma: não adianta desesperar, desesperar é mais fácil ainda que trabalhar. Me mande um conselho, Fernando, e uma palavra bem amiga. Desculpe esta carta tola. Respondam depressa e eu mandarei uma muito boa, muito calma.
Não sei mais nada, Fernando... E as notícias que recebo do Brasil são as piores. Até pão falta. Vocês devem estar experimentando agora a tristeza de estar num país onde mesmo lentamente tudo tende a melhorar e receber notícias constantes desse jeito. Dá vontade de ser um grande homem e fazer alguma coisa. Certamente teremos alguma revolução. Até o ar lá está precisando disso. Fernando, Helena, um abraço grande. Me escrevam, agora que vocês sabem quanto pode valer uma carta e sobretudo certas cartas. Dei um ar de tristeza? não, dei um ar de alegria. Clarice.
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melancolica-mente · 9 months ago
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Torre
Queria que tu me amasse Nem que fosse for um segundo Queria que a angústia cessasse Mas em ti sempre me afundo
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Como me dói amar sozinho Ser um fantasma ao teu olhar Como dói não cruzar teu caminho De longe te observar
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Como me ardem teus olhos aquosos E me arranha tua voz macia Preso em sentimentos desastrosos Agarrado em esperança vazia
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Eu só queria que tu me amasse Isso é pedir demais? Mesmo que o tempo passe Tu continua a ser meu cais
>
É injusta minha solidão Minha dolorosa desconstrução Arruinado por ti e pela paixão Diante de tua imensidão
>
Me perdoa o sentimento Não era de minha intenção Coração se perdeu no momento Na doçura da tua feição
>
Me perdoa as lágrimas não contidas As palavras silenciadas no peito Me perdoa as possibilidades caídas O murchar do amor-perfeito
>
Só queria essa angústia passasse Não ser casulo abandonado Só queria que tu ficasse Me tornar teu céu estrelado
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saopauloantiga · 6 months ago
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Edifício Saldanha Marinho (1933)
Localizado na rua Líbero Badaró 39, foi o primeiro arranha-céu em estilo art déco do Brasil.
Inicialmente seria a sede do Automóvel Club de São Paulo, mas foi posteriormente vendido para Cia Paulista de estradas de ferro e atualmente é pertence ao governo estadual.
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delirantesko · 7 months ago
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Eu fugia do mundo inteiro, de toda a realidade, mas seu olhar destruía todas as proteções que eu acreditava serem intransponíveis.
A luz do seu olhar dissolvia os muros da minha fortaleza como terremotos derrubam arranha-céus.
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xolilith · 1 year ago
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Pessegueiro - JJH
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– O que você tem hoje, meu bebê?
Jaehyun indaga, esgueira-se para perto de você, de forma que vocês consigam dividir o pequeno sofá de jardim e ele possa envolver você com os braços, o rosto perto o suficiente do seu pescoço para que ele arraste a ponta carinhosamente por sua pele, causa cócegas e uma risadinha sua. Seus pulmões enchem pesadamente de ar, esvaziam.
– Nada. – Tá tão quietinha, silenciosa... – Eu só estive pensando, Jaehyun, vir pra cá sempre me causa muitos pensamentos.
Esclarece e o Jung arranha a garganta em compreensão, sopra um "sobre o quê?".
– Não é ótimo viver, Jaehyun? – Pergunta, após um minuto inteiro em silêncio, quase que retoricamente. Pelo canto dos olhos encara Jaehyun, mas desvia o olhar para o vasto campo que acaba na beira do lágoa.
Os pés de pêssego abarrotados pelo fruto, que solta o aroma agradável e é carregado pela bria fresca até a sombra onde estão sentados. E naquele instante é tudo tão tranquilo, natural. Jaehyun te analisa.
– Eu amo estar aqui, nesse estado mental, com você. São esses pequenos detalhes que tornam a vida tão amada para mim.
Jaehyun desvia o olhar para a paisagem, reflete.
– Nós sempre construímos boas memórias aqui.
Você estala a língua no céu da boca, desgostosa com a colocação.
– Memórias são ruins porque fazem parte do passado, Jaehyun.
Vira o corpo para que conseguisse fitar o rosto do Jung corretamente. Todos os detalhes do rosto simétrico demais. Aproxima para largar um selinho sobre o beicinho dramático que se forma pela sua resposta.
– Eu queria estar pra sempre nesse presente. Porque é agora que estas coisas estão acontecendo. – Diz, séria. Esfrega a bochecha contra a dele, como uma gata carente. Abaixa um pouco o tom de voz, em segredo. – A memória do passado, ou a promessa do futuro, não podem me dar o mesmo setimento de agora.
– Não mumificar o passado e nem ir muito longe?
Você assente, a respiração dele mistura-se com a sua, na provocação de um beijo.
– Nós temos sorte de estar aqui, nesse instante.
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wlfllia · 1 year ago
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SPIDER BOY - SHIM JAKE 🕷️
• PERSONAGENS: Shim Jake x Leitora!Fem.
• AVISOS: sexo sem proteção (se protejam🤝), jake!boyfriend, jake!spiderboy, fetiche em fantasia(?), ‘princesa’, ‘amor’, dirty talk, hard sex, choking mediando.
• NOTAS: gente eu estava de boa no meu pinterest quando do nada apareceu o edit do jake de homem aranha e eu não resisti. errei, fui muleka e não me arrependo🤭
boa leitura 💋
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Você estava tão imersa e empolgada ao enredo de seu mais novo livro, que nem ao menos percebe o garoto mascarado te observando sentado ao parapeito da janela de seu quarto.
Uma brisa fria da noite entra pela janela escancarada, lhe causando arrepios na sua pele, porém não é isso que faz seu olhar se distrair por alguns segundos das letrinhas miúdas e sim a silhueta bem demarcada pelo uniforme preto, que graças a luz da grande lua cheia, fazia sombra no piso amadeirado de seu quarto.
Não o teme em nenhum momento, abre um pequeno sorriso, meigo, deixa de lado o livro capa dura e apenas aguarda os próximos passos do tão falado garoto aranha, o seu garoto, esse que ao perceber que foi notado, adentra de uma vez o aposento, retirando a máscara que encobria sua identidade, revelando o rosto nevado de maxilar marcado e os fios castanhos — agora um pouco desgrenhados — de Jake.
— Você demorou... — Se levanta do acolchoado, chega bem próximo do Shim e desliza suas palmas nas madeixas desordenadas, logo sentindo as mãos grandes cobertas pelo traje negro dele rodearem sua cintura exposta pela blusinha curta que cobria seus seios.
— Desculpa princesa... — Se aconchega mais a seu corpo, pousando o rosto contra seu pescoço, deixa algums selares na pele e murmura com uma leve manha na voz." Sabe que se eu pudesse, passaria o dia com você..."
Você apenas sorri, retribuindo o aperto e descendo o carinho da cabeleira para a nuca aparadinha, arrastando suas unhas bem feitas pela região, observando o corpo de Jake reagir, se arrepiando ao toque.
Desde o começo você sabia dos prós e dos contras de namorar o amigo da vizinhança. Era difícil ter mais de uma hora juntinho a ele, já que quando menos esperava, deveres o chamavam em algum canto da cidade, mas nada disso foi capaz de a afastar do seu garoto aranha.
Amava o ver nos noticiários salvando e cuidando das pessoas a sua volta, se preocupava com ele — afinal ser um superherói não era um mar de rosas — mas não podia evitar o sentimento de orgulho que a preenchia sempre que via as entrevistas das vítimas agradecendo ao garoto aranha por salvar suas vidas. Seu garoto era incrível.
Era completamente apaixonada por seu heroi, mas era mil vezes mais apaixonada por quem estava por debaixo daquele vestuário negro característico. Mesmo antes de relevar seu grande segredo para você, ele já se mostrava ser um garoto de ouro que carregava consigo um sorriso capaz de derreter até os corações mais gelados. Era um pouco desastrado e tímido, mas isso apenas o deixava mais apaixonante ao seu ver.
Ele sempre abusava de seus sentidos aranha para a surpreender, seja com presentes que comprava entre uma aventura e outra ou até mesmo a levando para o topo de alguns dos arranha-céus da cidade para verem o nascer do sol. Não o trocaria por nada.
O jeito encabulado do Shim não condizia com a sede que ele tinha de você. Ele era louco por você e deixava explícito. Estar dentro de você — segundo ele — era uma dos melhores calmantes que ele poderia ter, por mais que a foda de vocês não chegasse nem perto da calmaria. Ele adorava a empalar com uma vontade imensurável e você adorava a forma bruta que ele a fazia dele, lhe causando sensações que apenas ele poderia lhe proporcionar. Porra, era caidinha por ele.
— Deve estar cansado, não? — Desfaz levemente o enlace mas ainda o mantém próximo, olhando nos olhos negros e brilhantes do Shim, que apenas grudou os lábios no seus num selar inicialmente calmo, que transbordava saudade contudo ao decorrer do ósculo, acendeu a urgência de ambos pelo outro. “Eu nunca vou estar cansado pra você, amor…” Confessa sussurrado contra seus lábios, não demorando em invadir novamente sua boca de forma abrupta e intensa.
Você se prendeu a Jake, agarrando os fios dele entre os dedos, suspirando quando sente as mãos grandes do Shim descer de sua cintura e passar pelo tecido de sua saia curtinha, indo para suas coxas apertando a pele rechonchuda e a puxando pra cima, te fazendo cruzar as pernas ao redor do quadril, quase a fundindo nele. Não sabia quanto tempo teriam dessa vez, então não iriam dispersar um segundo sequer.
Mais um suspiro saiu de sua garganta quando Jake mordeu seu lábio inferior, o puxando o suficiente para que um estalido erótico ecoasse pelo quarto mal iluminado. Sugou e chupou seu lábio com fome, te fazendo fincar as unhas na nuca dele e compartilhar um arfar manhoso com o mais alto.
Você podia sentir seu corpo formigando por mais dele, mesmo que seus pulmões implorassem por ar. A passos cegos o Shim se movimenta para onde você acredita ser sua cama, comprovando a tese quando sente seu corpo desabar no colchão macio e Jake se encaixar ao meio de suas pernas, mantendo o torso acima do seu.
— Linda… — Elogia, abaixando o tronco para deixar beijos em seu abdômen, sendo acompanhado pelas mãos que subiam de seu quadril para o tecido de sua blusa curtinha, a tirando de seu corpo, dando a ele a visão de seus seios livres de sutiã. “Você ainda vai me matar de tesão, porra!” Exclama levantando o corpo, apreciando você abaixo dele. Seu olhar meigo e ao mesmo tempo malicioso o enlouquecia.
— Jake… — Sua voz sai tão fraca e necessitada que soa como um gemido. “Anda logo…” Pede enquanto desliza sua palma pelo abdômen marcado e coberto pelo traje. Seu peito subia e descia rápido, ansiando por tudo que ele podia lhe dar.
Um sorriso sacana brota nos lábios atraentes. Desliza a língua entre os dentes e sem tirar os olhos de você, retira o pau coberto de dentro do traje com certa dificuldade, o masturbando lentamente, espalhando o pré-gozo que vazava do topo rosado para ao longo do comprimento.
Impaciente, você mesma desce o tecido de sua calcinha por seus joelhos, a jogando em algum canto do quarto, subindo a sainha e abrindo as perninhas, expondo sua bucetinha para o Shim, que não hesitou em esfregar a cabeça de seu cacete duro contra sua entradinha úmida, arrancando um gemido necessitado de ambos.
— Fica de quatro pra mim, princesa…— O pedido foi prontamente atendido, não estava nem ai se pareceu estar desesperada, afinal você estava mesmo.
Se apoiou em suas palmas e separou as pernas, empinando a bunda na direção de Jake com devoção, até mesmo a balançando de um lado para o outro num ato de pura provocação, ouvindo um riso rouco vir do garoto atrás de si, que não perdeu a oportunidade de estalar um tapa ardido em uma das bandas, te fazendo soltar um ofego pela surpresa.
— Você ‘ta tão molhada, amor… — Dois dos dedos longos dele deslizam por seus lábios íntimos, lhe fazendo manhar e rebolar contra as falanges alvas.
— Jake… Merda… Me fode logo.— Sua respiração errante evidenciava a vontade de o ter dentro. Jurava que podia gozar nos dedos dele se ele a provocasse mais um pouquinho.
Não foi preciso mais que esse pedido para que Jake tirasse os dedos de sua bucetinha, segurando firme em seu quadril com a palma esquerda, agarrando seu pau com a destra e o levando a sua entrada, que piscava em anseio.
Encaixou a cabecinha dentro de você, enfiando o comprimento grosso em seu interior lentamente, arfando e jogando a cabeça para trás no momento em que sentiu suas paredes o espremerem.
Sua boca se abriu rapidamente, soltando gemidos manhosos conforme o sentia mais fundo dentro de si. “Eu amo o jeito que você aperta meu pau.” O ouviu dizer com a voz rouca de tesão, lhe fazendo estremecer com as palavras sujas.
Sem mais esperar, deu a primeira estocada, te fazendo apertar os lençóis contra os dedos e gemer entrecortada, já sentindo os movimentos de Jake pegarem ritmo, agora lhe estocando com rapidez enquanto as palmas maltratavam suas bandas, deixando a marca avermelhada das mãos grandes pelos apertos e tapas ardidos que eram depositados na pele.
— Jake, caralho, eu… — Nada saia de coerente saia de sua boca, estava perdida no prazer imensurável que o Shim lhe proporcionava. Porra, daria pra ele o dia todo se pudesse.
— Caralho princesa… — As arremetidas brutas eram certeiras, Jake admirava suas pernas tremerem a cada estocada funda que dava contra seu interior apertado. “Eu amo te foder…” Declarou ofegante, sem ao menos diminuir as investidas em seu interior.
Seus dedos no travesseiro já estavam esbranquiçados pela força que depositava no aperto. Ousou olhar por cima de seus ombros para Jake, para o checar, tendo a visão do mais alto encarando sua bunda com devoção e possessividade, ainda vestido naquele bendito traje preto e merda, aquilo havia lhe levado ao limite.
Quando menos esperou, o braço de Jake a puxou para cima pelo pescoço, colando o peitoral malhadinho contra suas costas, te fazendo se equilibrar em seus joelhos. A respiração dele bateu em sua nuca, enviando arrepios para todo o seu corpo. “ Pode gozar princesa, eu sei que você quer..” O sussurro rouco rente ao seu ouvido foi o estopim para que você sentisse todo o seu corpo retesar e enfim gozar contra o cacete rígido de seu garoto aranha.
— J-Jake! — Sentia que poderia desabafar se as mãos de Jake não estivessem a segurando contra ele.
O Shim meteu mais exatas cinco vezes contra seu interior, logo rosnando contra seu ombro e enfim a preenchendo com a porra quentinha dele, lhe arrancando um gemido manhoso e afetado.
Estavam suados e ofegantes, a saudade um do outro haviam deixado tudo mais intenso que o normal.
Com o corpo mole de seu orgasmo, você se aconchega contra o acolchoado novamente, o sentindo sair de dentro de você e se jogar ao seu lado, respirando ofegante junto a você.
— Acho que vou derreter. — Sorriu jogando as mechas grudadas em sua testa úmida para trás, mantendo os olhos fechados enquanto ainda tentava regularizar a respiração.
Você se arrasta sobre o colchão, ficando mais pertinho dele. “Tira isso e dorme coladinho comigo, hm?” Murmurou com manha, passando a palma pelo peitoral marcadinho, num carinho leve.
Os olhos do Shim se encontraram com os seus e o brilho continuava lá, o olhar de quem era apaixonado por cada pedacinho seu. “Sabe que tenho que ficar preparado caso alguma coisa acont…” Você o cala com um selar demorado, se afastando um pouquinho apenas para pedir com dengo: “Só mais um pouquinho, sim? Prometo te liberar depois.”
Jake estala a língua, mas sorri largo com sua manha, abraçando seu corpo para a manter mais pertinho do dele e então murmurar antes de lhe dar mais um selinho: “Só mais um pouquinho então…”
Você amava esses momentos com o Shim, sabia que eles eram raros, mas era isso que fazia cada um deles serem mais especiais ainda. O amava demais. Amava Shim Jake e Amava o seu garoto aranha.
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nowaks · 4 months ago
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                                           𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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    1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O  𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
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sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
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ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan.  ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
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wanted    connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
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