#Arco da Conceição Recife
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pearcaico · 1 month ago
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Arco da Conceição Em 1905, O Arco da Conceição Ficava Localizado na Cabeceira Leste da Atual Ponte Maurício de Nassau no Bairro do Recife (Recife Antigo), Foi Demolido em 1913, por exigência do Trânsito.
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Totem no local do antigo Arco da Conceição fica no local onde o monumento foi erguido no século 17.
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gpulisses · 8 years ago
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[LEITURA E DIAGNÓSTICO URBANO] CENTRO HISTÓRICO DA BOA VISTA
Diagnóstico urbano desenvolvido em grupo, para a disciplina de Projeto Urbano do curso de Arquitetura e Urbanismo.
      Neste trabalho, a equipe realizou uma pesquisa de campo com o intuito de produzir uma análise crítica sobre o estado de funcionamento e conservação de uma determinada área do bairro da boa vista. O diagnóstico começa abordando uma visão geral sobre o tema e em seu desenvolvimento, passa a evidenciar análises mais precisas para o trecho imediato estudado. Entretanto, algumas análises e mapas foram omitidas, simplificadas ou adaptadas para uma melhor apresentação em portfólio.       O objetivo dessa pesquisa é avaliar uma área histórica da cidade com um olhar crítico e de caráter urbano, sob a orientação das professoras responsáveis e dos conceitos urbanos absorvidos do livro de apoio, “Morte e vida das grandes cidades”, de Jane Jacobs (1961).       A área estudada está localizada no bairro da Boa Vista, cidade do Recife. O trecho abrangido começa na Rua Imperatriz Teresa Cristina e segue sentido Oeste, compreendendo até parte da Avenida Manoel Borba. O perímetro analisado está em uma Zona Especial de Centro Principal (ZECP), constituída pelo núcleo central do território municipal, classificado pela Lei N° 16.176/96 (Lei do uso e ocupação do solo) como Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural (ZEPH), sendo esse o motivo de observarmos tantas edificações com características do tipo sobrado.
BOA VISTA        Com mais de 300 anos de existência, o bairro da Boa Vista é um dos bairros mais antigos da cidade do Recife. Conhecido pela sua diversidade de história, cultura e arquitetura. A denominação Boa Vista, surgiu do Palácio da Boa Vista, construído no Recife por Maurício de Nassau. O bairro teve sua urbanização iniciada a partir do século XIX, quando a Ponte da Boa Vista foi construída e aterraram a área em suas proximidades.
RUA IMPERATRIZ TEREZA CRISTINA       Originária de um aterro, conhecido até a metade do século XIX como Aterro da Boa Vista, executado em função de uma nova ponte que seria construída em 1740, a Rua Imperatriz Tereza Cristina começa ao pé da Ponte da Boa Vista e termina na Praça Maciel Pinheiro.       No Aterro da Boa Vista, estabeleceram-se comerciantes em edificações onde os pavimentos superiores eram reservados para as famílias. O comércio foi se modificando, tendo surgido modernas e importantes lojas. No início, passavam pelo local os bondes de burro. Em 1914, surgiram os primeiros letreiros luminosos e foram instalados gramofones que chamavam a atenção dos curiosos.        
PRAÇA MACIEL PINHEIRO       Situada no coração deste bairro, a Praça Maciel Pinheiro tornou-se o reduto da colônia judaica antes da II guerra mundial, sendo principal fórum de encontros e debates por parte dos imigrantes. Nos bancos e imediações da praça, o que mais se ouvia era o iídiche, língua falada pelos askenazim, os judeus provenientes da Europa Oriental. Apesar de ser pequena, a praça possui uma bela fonte de pedra contendo quatro leões, máscaras, ninfas e uma índia munida de arco e flecha.       A Praça Maciel Pinheiro representa o coração do Recife. Dela, ao mesmo tempo, saem e/ou chegam várias ruas importantes. Como as ruas estudadas, Rua Imperatriz Tereza Cristina e Av. Manoel Borba mais a Rua do Aragão e Rua do Hospício.
AVENIDA MANOEL BORBA Foi a primeira artéria da primitiva Praça de N. S. da Conceição da Boa Vista, a atual Maciel Pinheiro, e ia até a rua da Conceição. Na época, era chamada Rua do Atalho, pois era o caminho mais curto do Mondego (hoje, Praça Chora Menino), para a Soledade. Depois, começou a ser chamada de “beco do Tambiá” e, em seguida, de rua da Intendência. Seu nome atual é uma homenagem ao antigo Governador de Pernambuco, Manoel Borba, admirado pela população da época. Desde 1930, a via abriga o Hotel Central, hoje, uma edificação tombada. Foi pioneiro na cidade por ser o primeiro hotel, a primeira edificação de 8 pavimentos e pelo seu elevador panorâmico.
       ESTUDOS MORFO-TIPOLÓGICOS
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      As quadras estudadas, correspondentes à ocupação inicial do bairro da boa vista, apresentam em sua maioria, heterogeneidade na sua forma em mais de 90% de sua área, incluindo a designadamente estudada. Em relação à dimensão, foram estipulados 3 formas de classificações, entre pequenas, médias e grandes, com base em suas próprias áreas, percebendo, assim, que proporcionalmente, o número de quadras grande e médias são próximos.       Por fim, foi analisada toda a área de espaço público disponível nesse entorno, contando desde as vias e calçadas até as praças existentes, totalizando um espaço público com 1/5 das dimensões do total de áreas privadas.
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      Como fruto da ocupação inicial da cidade do recife e uma região protegida e preservada como patrimônio histórico da cidade, a morfologia construtiva encontrada é, no geral, bem similar, com a predominância dos antigos sobrados e sobrados modificados.       Assim, as edificações possuem um padrão de ocupação máxima do solo em sua maioria, fazendo com que grande parte das edificações assumam um caráter retangular que preenche toda a profundidade do lote na maior parte da ocasiões, e um gabarito de 3 pavimentos em sua grande maioria e a presença de edificações maiores em torno da Av. Conde da Boa Vista.
      INTERFACES EDIFICADAS
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      Na área analisada observa-se a predominância de edificações com o uso voltado para o comércio (68,7%), bem como outras edificações utilizadas por sindicatos e para fins religiosos, o que faz com que a área possua uma grande movimentação no período diurno (84,45%) em prejuízo do período noturno, momento em que a área se torna deserta.       Na Avenida Manoel Borba, ainda encontram-se edificações de uso misto, onde alguns moradores são donos das lojas nos térreos dos edifícios. Também existem algumas edificações abandonados ou sem uso no momento.
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      Apesar de ser uma das mais antigas e importantes áreas  da cidade do recife, a Avenida Manoel Borba e rua da imperatriz, com construções do século xix, apresentam maior número de sobrados, muitos modificados, correspondentes a 39% da via.       A avenida apresenta também outras tipologias, como galpões, estacionamento, edificação eclética, protomoderna e uma igreja barroca, todas estas encontradas apenas no trecho inicial da Av. Manoel Borba.
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      No seguinte mapa da área de estudo específica, nota-se uma grande parte das edificações como sendo de boa proporção à escala humana, contendo elementos e características que favorecem a interação entre as interfaces e os transeuntes. A marquise, por exemplo, é um item bastante presente nas edificações, o que estabelece uma relação exterior dos edifícios, proporcionando sombra para os pedestres.
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      Os cortes AA e BB puderam evidenciar alguns fatores importantes para analisar a proporcionalidade da interface. No corte AA, é notável o desconforto causado pela ausência de aberturas proporcionais à escala humana (vermelha) comparado aos outros casos (azul) que mostra a importância do uso de marquises, reentrâncias ou aberturas proporcionais, na harmonização do contexto urbano.
      MOBILIDADE E MOBILIÁRIO URBANO
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      A hierarquia das vias foi analisada e definida considerando as vias como eixos, assim, o eixo da Rua do Hospício (sentido olinda) e o da Avenida Conde da Boa Vista (sentido oeste) foram consideradas vias metropolitanas, por ligar áreas diferentes da RMR. O eixo da Rua Doutor José Mariano (sentido Rua da Aurora), o da Rua Imperatriz Teresa Cristina (sentido Avenida Manoel Borba) e o eixo da Rua da Santa Cruz foram consideradas vias urbanas por serem vias de fluxos importantes da cidade do Recife. As demais vias foram consideradas locais e micro-locais.
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      Na Avenida Manoel Borba, encontramos calçadas largas e em bom estado de conservação, o que interfere no percurso dos pedestres são os postes, o comércio informal e algumas árvores de médio porte. A Rua da Imperatriz tem o acesso fechado para automóveis, e torna-se de livre circulação para os pedestres. Porém, se contado com a antiga calçada, é observada a presença de mobiliário urbano que dificulta a passagem de pedestres no acostamento das edificações.
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      O trecho destacado possui uma concentração maior de árvores na Praça Maciel Pinheiro e na altura do atacado dos presentes. Entretanto, ausência em seu início, enquanto Rua da Imperatriz, com apenas uma única árvore, de raizes aparentes na rua e na calçada, se destacando no mapa. Além disso, encontram-se, também, vários arbustos na Praça Maciel Pinheiro, que divide a via estudada em duas.
      A partir da elaboração e posterior análise desse projeto, elaboramos as seguintes críticas e diretrizes para que as potencialidades do perímetro estudado sejam devidamente exploradas.       O uso limitado ao horário diurno, principalmente na Rua Imperatriz Tereza Cristina, torna as ruas mais inseguras à noite e apresenta-se como a maior ameaça para a vivacidade da área. O uso misto nas edificações e o estímulo para atrair estabelecimentos que funcionem também pela noite, diminuiria a insegurança do local.       Como a Rua Imperatriz é uma rua de acesso exclusivo à pedestres, portanto, a sensação de conforto proporcionada aos cidadãos que a vivenciam é otimizada. Além disso, a presença de marquises nos estabelecimentos, gera sombras e consequentemente, conforto térmico. Todas essas características dessa rua única para a cidade do Recife são um exemplo de um urbanismo humano que proporciona uma sensação de intimidade entre as pessoas e a cidade, essa característica local é seu maior potencial para uma requalificação urbana que respeite a identidade local.       Em suma, pudemos constatar que devido ao seu teor histórico como um patrimônio e o seu problema mais recorrente bem como o que mais afeta grande parte do trecho estudado, foi a descontinuidade das antigas calçadas, devido a obstáculos e irregularidades causadas pela simples falta de planejamento. Podendo ser resolvida através de uma intervenção urbanística no decorrer do percurso.
EQUIPE Giovani Ulisses | Graziella Coelho | Julia Rocha | Laura Pinheiro | Lydia Barreto | Mariana Rodrigues
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