#Aquela estrelinha
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lua-de-fevereiro · 9 months ago
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Eu parti
Eu fui, mas fui chorando
Eu te deixei, mas meu coração ficou pra trás e desde então o céu nunca mais teve estrelas
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sunshyni · 1 month ago
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"
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Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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simscici · 2 days ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Yuna: Você está bem?
Touma: Estou bem, só um pouco chateado... Eles fizeram aquelas coisas insanamente fortes, como poderemos lutar contra isso??
Yuna: Deixa eu ver seu rosto. Felizmente ele não fez um estrago, só foram alguns arranhões...
Touma: Droga...
Yuna: Não foi sua culpa, eles são mais fortes que qualquer um de nós, um confronto direto não vai fazer dano a eles...
Touma: Agora, mais do que nunca, temos que agir. Quer dizer, não sabemos que tipo de coisa eles farão com Savannah.
Yuna: Você acha que eles vão fazer algum mal a ela?
Touma: Quem sabe? O marido dela não estava lá e sim uma máquina?! Talvez eles criem uma Savannah e a mandem pra cá?!
Yuna: Isso é tão bizarro que parece mentira, mas é certo que eles não vão sumir com Savannah, como explicariam isso para todos?? Então talvez faça sentido o que você diz...
Touma: No fim, parece que não terei outra alternativa...
Yuna: Como assim?!
Touma: Não podemos mais ficar aqui só olhando, Yuna. Já pensou em quantas pessoas podem ter sido levadas??
Yuna: Sim, pensei e estou morrendo de preocupação por Savannah e qualquer outra vítima deles, mas primeiro precisamos cuidar desses ferimentos.
Touma: Aí...
Yuna: Felizmente nada pior aconteceu com você, mas vai ficar vermelho por um tempo... Isso será um problema, eu acho.
Touma: Eu deveria ficar em casa por um tempo?
Yuna: Seria bom, vamos aproveitar e pensar nos nossos próximos passos.
Touma: Sério, que curativos são esses?
Yuna: Você vai ter que aguentar meus curativos de estrelinhas, é seu castigo por ser imprudente e quase se machucar feio.
Yuna: Amanhã vou tentar conversar com Brenna, talvez ela tenha alguma história nova para me contar? Principalmente em relação à Savannah.
Touma: Tô realmente curioso pra saber a história que irão inventar.
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crarinhaw · 4 months ago
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From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo ���você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
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atelocardias · 21 days ago
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Hoje, ao observar fotos das pessoas que você admira, senti uma tristeza profunda. Percebi que o que você me disse sobre cuidar de mim mesma tinha um significado mais sutil: você falava da minha aparência, não é? De forma discreta, mas clara, parecia dizer que ninguém poderia amar alguém como eu. Não apenas porque não sei me amar, mas porque, aos seus olhos, sou inadequada — "feia demais para ser amada".
Você, como tantos outros, parece preferir mulheres magras, de pele clara, com traços que se assemelham aos das modelos na televisão. Talvez, para ser digna de amor, eu tenha que me moldar a esse padrão. Essa ideia trouxe de volta memórias dolorosas. Lembrei dos momentos em que, dominada pelo desejo de me sentir bonita, cheguei a extremos que prejudicaram minha saúde.
Houve uma época em que a anemia se tornou minha realidade, resultado de todas as vezes que forcei meu corpo além dos seus limites. Já passei dias sem comer, me alimentando apenas de água, como você mesmo sugeriu: "Sempre que sentir fome, beba água." No entanto, o que você talvez não compreenda é que minha "fome" não é apenas física, mas emocional. Essa fome é alimentada por sentimentos negativos que se manifestam em episódios de compulsão alimentar.
Como em um ciclo vicioso, eu como, choro, sinto culpa, me odeio, e o padrão se repete. Tento lutar contra o reflexo que vejo no espelho, mas ainda não sei como gostar da pessoa que sou. Você me disse que eu deveria aprender a gostar de mim mesma e que, quem sabe, ao me tornar "atraente", eu poderia ser amada.
Compreendo que, aos seus olhos, o amor parece reservado às mulheres "perfeitas" — aquelas com corpos torneados, seios firmes, cinturas finas. Isso me faz acreditar que, para você e para muitos, eu não sirvo para ser mais do que uma amiga.
Talvez seja verdade que não me encaixo no padrão imposto por tantos. Mas, enquanto reflito sobre tudo isso, começo a perceber que o problema não está apenas em mim, mas também em como a sociedade determina o valor de uma pessoa. Não é fácil romper com essas ideias, mas sigo tentando.
— Dryka Souza, com amor e carinho de sua estrelinha.
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elysianhqs · 1 year ago
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COMPETIÇÃO PARA REALEZAS VALENTINE'S + TASKS
Olá, estrelinhas! Animados com o evento de Dia dos Namorados que vem por aí? Nós também estamos. Como tínhamos avisado, iremos ter uma pequena competição dentro do nosso evento que vai começar agora dia 9/2, e uma task para entrarmos no clima de forma divertida.
A COMPETIÇÃO
Em IC, os personagens foram avisados por cartas no palácio que estão todos (com exceção da princesa da França e as selecionadas) convidados a participarem do concurso. O concurso é baseado em popularidade: os que receberem mais votos, ganharão os prêmios. Todos estão competindo contra todos, então pode ter um rei e uma rainha, dois reis, duas rainhas, duas realezas, um rei e uma realeza, e assim por diante, o título é como o vencedor preferir.
Os prêmios para cada vencedor:
O poder de conceder uma vantagem para a Selecionada de sua escolha (escolha bem que pode ter uma futura rainha te devendo uma!);
Um voucher de 500 francos para uma noite incrível no melhor restaurante de Paris, com direito a motorista da família real;
Virar capa da revista francesa de maior circulação;
Um ensaio fotográfico para um calendário sexy.
Como vai funcionar? Bem simples: Até o dia 15 de fevereiro, postem POVs, edits, o que acharem melhor, de um anúncio IC do seu personagem que gostaria de ganhar votos para o concurso. Pode participar com quantos chars quiser: a entrada é esse anúncio IC que mencionei.
Os votos são por chars. Ou seja, até o dia 15 podem declarar o voto dos chars de vocês no nosso chat; e tentem, por favor, manter a opinião IC dos personagens de vocês, e obviamente sem votarem nos seus próprios chars (selecionadas não participam, mas votam). Não precisa esperar até dia 15, podem ir declarando votos conforme seus chars forem convencidos pelo pitch dos outros, não importa o argumento. Pode mudar o voto à vontade até dia 15! Dia 16 postaremos o resultado dos vencedores, a ser anunciado em IC no meio do evento. Usem a tag #elysian: competition para postar as tasks, e marquem a central para podermos ler tudo.
A TASK
Para dar uma ajudinha a quebrar o gelo nos solteiros do Elysian, principalmente para aquelas realezas que estão procurando um casamento, que tal divulgarmos os perfis de aplicativos de namoro dos nossos personagens? Ou, se já estão de casal, postar como seria o perfil (ou até perfil de casal, quem sabe!). Alguns templates de aplicativos para edits constam na lista abaixo:
Template 1
Template 2
Template 3
Template 4
Template 5
Template 6
Quem não se interessar muito no perfil de namoro, temos outra opção também: já viram aqueles memes de valentines, que são cards com frases simples e uma imagem do lado? Alguns exemplos: Esse, esse, esse, esse, esse e esse. Façam um card bobinho de valentine's desses com o personagem de vocês! A intenção desse é ser mais leve e dar risada, então podem caprichar na farofa.
Os personagens que completarem as tasks (qualquer uma das versões, ou as duas!), ganharão no meio do evento uma rosa com uma mensagem secreta de um desconhecido. Como sempre, se sintam livres para agirem em IC. Usem a tag #elysianhqstask para postar as tasks, e marquem a central para podermos ler tudo.
Esperamos vocês dia 9 para a revelação do evento de verdade! Até lá!
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sonhosxsentimentos · 1 year ago
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00:00 dia 12/01 - um adeus e um recomeço.
Feliz vida, feliz seu dia.
Como eu queria hoje ou na quarta ter te dado um abraço nesse dia. O dia em que nasceu a pessoa que me tirou da minha pior fase.
Aprendi tanto com você. Até mesmo nos piores piores momentos.
Te esperei hoje novamente, e nada. E agora a ficha caiu que é o fim. Pois está tudo tão diferentes de outros afastamento.
Eu tambem fiz escolhas e como sempre errada. E acredito que uma das decisões vai me prejudicar profissionalmente, mas não ligo. Na real não ligo pra nada mais.
Mas hoje não é dia de falar de mim e nem de do que fomos.
Hoje foi o dia que nasceu uma mulher incrível, guerreira, de alma e coração puro. Uma menina mulher, uma jovem senhora. Uma guria que eu tive a maior satisfação de conhecer, meu presente de 2023 foi te ver, sentir o abraco, o cheiro o aconchego, o beijo..., e sinto muito orgulho de ter te mostrado o que realmente é importa da vida, e ter te tirado daquilo que vivia antes. Que sei bem qual seria o fim.
Participei de 2 momentos que tenho certeza que foi o melhor passo que deu na sua vida
Uma delas meio forçada, mas que vai te proporcionar grandes oportunidades.
Enfim, mais um ano, mais uma oportunidade e embora doa pra caralho eu só tenho a desejar uma feliz vida, um feliz recomeço. Que seja uma fase repleta de prosperidade, bênçãos, proteção divina e o que vc tanto sonha..
Eu te amo, de uma maneira que nem sei explicar. De uma maneira que doi. Mas que acima de tudo, quer te ver bem e feliz.
"Se faz sentir, faz sentido 💎"
"Pois sei que não importa o que estou fazendo, e onde estou, esta lua será sempre do mesmo tamanho da sua… do outro lado do mundo ☪️."
"Quando bater a saudade olhe aqui pra cima, sabe lá céu aquela estrelinha, que muitas vezes, mostrei pra você 🎶"
Eu te meu anjo. ❤️‍🩹
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ficjoelispunk · 1 year ago
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The Coffee of Love - Capítulo 04 – Terça-Feira. (+18)
Avisos da fic: Descrições históricas de Positano, descrições de lugares. Nosso querido Marcus Pike sendo um galanteador, cavalheiro, charmoso, brincalhão e sedutor. Acho que nada mais.
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Resumo: Você encontra uma saída, uma desculpa, uma justificativa plausível que seu cérebro aceite, e seu coração eventualmente entenda, para saciar o desejo do seu corpo, que só pode ser cessado com Marcus Pike.
Capítulo anterior: Segunda-Feira (+18) | Todos os Capítulos
Assim que você recobrou a consciência quando acordou, antes mesmo de abrir os olhos, a primeira coisa que você conseguiu pensar foi em Marcus. Antes de abrir os olhos, você já soltou um gemido, e enrugou todo o rosto em uma careta, virando para o lado e puxando os joelhos pra perto do peito, ainda deitada. A consciência ingrata, te lembrando que Marcus de um jeito ou de outro estava gravado na sua mente.
Automaticamente você lembrou da noite anterior, do toque dele em você, o beijo tão macio e o modo como suas bocas se encaixavam numa dança perfeita. As mãos grandes dele no seu corpo. O jeito dele. O sorriso infantil com covinha. O cabelo perfeitamente bagunçado. O jeito que as mãos dele pairam sobre as suas costas enquanto vocês caminhavam. O passeio impecável que vocês fizeram ontem. A forma como ele faz com que as coisas parecem ser naturais. A lembrança dele, fez seu coração apertar.
Você se esticou na cama, se espreguiçou, e pela primeira vez em muito tempo, a brisa do mediterrâneo na sua janela não foi relevante. Você se sentou na sua cama, apoiando a cabeça nas mãos e apertando os dedos nos olhos, na esperança frustrada de fazer com que todas aquelas memorias sensoriais e afetivas de Marcus fossem empurradas pra longe da superfície. Apertou tão forte que seus olhos piscaram pequenas estrelinhas pretas quando você abriu.
Em um infinito “não” balançando a cabeça de um lado para o outro, você se levantou, e agradeceu por ter um longo dia de trabalho, só assim para que você se distraísse de tudo. Tudo no caso, era Marcus.
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Quando você chegou na cafeteria, como de costumo apenas Lorenzo estava lá. Você se aprontou, colocou seu uniforme, e foi pra cozinha, em direção ao armário para guardar suas coisas.
“Buongiorno” Lorenzo cantarolou nas suas costas.
Você deu um sorriso apertado, e balançou a cabeça para ele em cumprimento.
Ele franziu a testa, e te olhou de canto de olho.
“Cosa sta succedendo?” Ele perguntou mais preocupado. Lorenzo nunca tinha te visto triste em todos os anos de trabalho. Ele nunca a viu reclamar, nunca a viu choramingar, nem mesmo quando você estava doente, ele nunca tinha te visto em um dia ruim, nunca. E por mais que ele soubesse que você tinha muitos deles, ele também sabia que o seu jeito de lidar com as coisas da vida, era sempre procurando algo bom através das coisas ruins, era isso que te impulsionava. Era isso que te manteve doce e gentil.
Você suspirou, fez um beicinho, mordeu a bochecha, se encostou na grande mesa da cozinha e olhou para ele.
Lorenzo colocou o pano de prato sobre o ombro e cruzou os braços e as pernas, enquanto encostava as costas em frente a pia para te olhar também.
“Tem um turista.” Você começou, e olhou para ele para analisar o julgamento dele.
“Sempre tem um turista.” Ele fez um sinal com a cabeça e tirou uma das mãos do corpo para acenar para você, te incentivando a continuar a falar. Você deu um impulso e se sentou no canto da mesa, mexendo nas peles soltas da sua unha.
“É, mas, esse cara é diferente. Eu sinto uma conexão com ele. Ele é.... ele é diferente.” Você abaixou a cabeça para continuar a falar. “Eu sei que parece papo furado. Mas ele realmente causa algo diferente em mim. Estou com medo de me envolver muito. Acho que de alguma forma já estou muito envolvida. É loucura eu sei... por que, faz o que? Três malditos dias que eu o conheço.” Você jogou as mãos pra cima em um sinal exacerbado. “Eu não sei o que está acontecendo...” Sua mão sobre para seu rosto fazendo seu polegar e indicador massagearem as suas têmporas.
Lorenzo te olha tentando esconder um sorriso.
“Quantas vezes você saiu com turistas aqui?” Ele tentou te lembrar.
“Eu sei... mas estou te dizendo. Ele não é algo superficial. A forma como em sinto com ele é algo que paira sobre mim, é denso. As coisas ao meu redor parecem que estão passando em câmera lenta. Nunca senti isso. Me sinto a merda de uma adolescente.”
Lorenzo segura o pano que estava nos ombros, e caminha até você, parando na sua frente. Esperando que você olhe para ele. Quando você o faz, ele te bate gentilmente com o pano.
“Ai” Você franze a testa, mas sorri. E revida com uma tapinha no ombro dele. “Estou abrindo meu coração pra você! Tenha piedade.”
“Si voi campari filici e cuntenti, finciti orvu, surdu e ‘gnuranti.” Lorenzo abriu os braços para você e saiu caminhando de costas, e sorrindo.
Você franziu a testa, e inclinou a cabeça para a frente. “O que sua filosofia siciliana quer dizer com isso?”
Ele revirou os olhos. “Mia Bella, se o rapaz é turista. Viva o amor que você tem para viver com ele pela temporada que ele ficar. E quando ele for embora, siga sua vida. Não se arrependa por não viver o que você tem para viver agora, por medo de como vai se sentir no futuro. Seja feliz agora. E depois, nada que muito vinho e massa não resolva seus problemas.”
Você ficou perplexa com Lorenzo. “Mas é justamente porque não quero sofrer...”
Ele te interrompeu. “Como você sabe que vai sofrer?”
Você pensou na pergunta. Ele estralou os olhos para você, querendo a resposta. Você mordeu os lábios. E de fato, você não tinha como saber. Mas você não deu o braço a torcer. Você olhou para o relógio e viu que estava quase na hora de abrir, e então desceu da mesa, e foi caminhando em direção a porta do salão arrumando seu avental.
“Ei” Lorenzo te chamou.
Quando você virou, ele estava arremessando em você uma brusqueta. Você fez uma careta e balançou a brusqueta já na sua mão, de costas para ele, enquanto passava pela porta e gritou um “Grazie” por cima do ombro.
Nada deixou você tão feliz quanto ver que você precisava ainda, dar uma boa arrumada em tudo na Cafeteria. Sr. Francesco tinha dado uma boa organizada nas coisas que haviam chegado ontem, mas ainda tinha bastante detalhes para você ajeitar. A manhã foi bastante movimentada. Você teve que repor tantas vezes os produtos nos expositores, que a última vez que foi até a cozinha para buscar outra remessa, Lorenzo avisou que alguns itens já haviam acabado.
Era exatamente 13:00 quando a máquina de expresso resolveu dar problema. Era tudo que faltava em um dia de movimento. Como de costume você ficou um bom tempo atrás da máquina tentando descobrir o que fazer para que ela voltasse a funcionar, tirou as peças, limpou, ligou e desligou, você começou a sofrer, queria ir embora se deitar, e afundar na sua cama, e ser engolida pelos lençóis.
Às 13:30 você ouviu o sino da porta da cafeteria tocar, e fez uma careta, ainda estava montando as peças da máquina.
“Só um momento.” Você gritou enquanto encaixava uma das peças. Você inclinou seu corpo para o lado, para espiar o cliente, os seus movimentos foram diminuindo a velocidade, até você estar paralisada. Foi só então que você se deu conta que, não havia pensado nele a manhã toda. Os seus olhos se voltaram para o relógio, 13:33.
Marcus estava sentado de costas para a vista do balcão, de frente para a janela. Você suspirou. Algo em você achou que não o veria mais depois da noite de ontem. Algo em você quis que ele agisse como um perfeito idiota e facilitasse as coisas para você, mas óbvio que ele não iria simplesmente sumir porque você o mandou ir embora da sua casa depois que você estava em cima dele, com ele acariciando suas partes intimas até o momento em que você teve um surto aleatório como se nunca tivesse feito um sexo casual na vida.
A lembrança fez sua barriga esquentar. Seu corpo ficou desconfortável. E você queria que já fossem 14:00, assim não precisaria atendê-lo, você sairia pelos fundos e correria até a Espanha. Mas ainda era 13:35, e você teria que fazer o seu trabalho. Você soltou o ar pela boca fazendo uma mexa de cabelo que pairava sobre seu rosto voar, deu uma ajeitada no avental, secou suas mãos, e alcançou o bloco de notas para anotar o pedido, enquanto dava a volta no balcão.
Antes de você chegar até Marcus, o perfume dele já estava enebriando seus sentidos. O ar ficou pesado. Você parou ao lado dele, ele levantou a cabeça para encontrar seu olhar - tudo parecia acontecer em câmera lenta - os olhos dele parecendo olhos de filhotes abandonados, totalmente contrastante com o leve sorriso que ele deu, a covinha ali marcando a bochecha com a barba perfeita. Você estava tonta.
“Oi” Ele falou.
Você levou um momento para responder, levou mais tempo que o necessário. Você balançou a cabeça rapidamente para se reconectar ao planeta terra. “Oi”.
Ele sorriu mais forte agora. Vendo o nervosismo através de você. Era engraçado. Você sentia a sua bochecha pegando fogo. E deu um sorriso, enquanto olhava para a folha em branco do seu bloco de notas, o que fez você lembrar que tinha um trabalho a ser feito.
“Qual vai ser o seu pedido hoje?” A sua pergunta saiu com o maior esforço da sua boca, porque sua respiração estava errática, seu estomago estava sendo revidado com o que parecia ser borboletas, suas mãos soavam e molhavam as folhas do pequeno bloco de notas que você segurava como se sua vida dependesse daquilo. A sua mente te traía trazendo flash’s da noite anterior.
“Eu gostaria de um expresso duplo, por favor.” A voz dele. A covardia pura o timbre da voz.
Você fez uma careta. Lógico que ele pediria justo o impossível. “Estamos com um problema com a máquina hoje, sinto muito, ainda não consegui arrumar.” Sua voz saiu em um tom triste, e nada profissional, parecia um pecado não atender ao pedido dele.
“Bom então, será que eu tenho a companhia para um café em um outro lugar?” Ele perguntou enquanto virava o corpo todo para você, os joelhos dele quase tocaram suas pernas, ele descansou os cotovelos sobre a mesa e o encosto da cadeira, enquanto esperava sua resposta.
Era extremamente desconcertante olhar para ele de cima para baixo, porque você não tinha controle nenhum de você mesma quando o assunto era ele. Todo o mistério, o jogo, a sedução, aquela coisa toda de paquera eram completamente inúteis, você estava praticamente derretendo na frente dele, e se ele quisesse que você se ajoelhasse ali mesmo, possivelmente você faria. O seu corpo inteiro queimava, formigando estranhamente. Uma nuvem pairou sobre vocês, e você sentia como se seu corpo estivesse sendo atraído para aquele homem que sorria lindamente, com covinhas, e olhar doce, para você. E a única coisa que você queria era beijar ele.
Você foi puxada dos seus pensamentos, pelo barulho do sino da porta. A sua sucessora havia chegado. Você olhou para o relógio 14:05. O tempo era algo extremamente relativo na presença de Marcus.
“E então?” Ele perguntou novamente.
Você engoliu em seco. Suspirou. Viu Sr. Francesco olhando para você por cima do jornal que ele segurava, sentado em outra mesa, pelo canto do olho. Você sorriu.
“Me dá 5 minutos.” Você respondeu para Marcus, e saiu, sem esperar a resposta dele, foi o mais rápido que pode para o fundo da Cafeteria.
Você passou pela porta que dava pra a cozinha, já desamarrando o avental, parecia que precisava se liberar de um aperto para que o ar chegasse até seus pulmões, e encostou suas costas se na porta por alguns minutos, suas mãos descansaram em cima dos seus joelhos, enquanto você fechava os olhos e procurava por respostas. Quem estivesse olhando para você, poderia afirmar que você estava fugindo de algo.
Sua cabeça girava em um espiral. O que eu poderia fazer? O que eu deveria fazer? Se entregar ao desejo latente que você estava tentando empurrar para longe? Ou empurrar para longe o desejo? O que eu iria fazer? Como iria se proteger de se apaixonar por ele? E se você já estivesse apaixonada, e não fosse apenas desejo? Como você poderia continuar isso, e depois não simplesmente sucumbir a uma dor de paixão?
Lorenzo colocou as mãos no seu ombro, o que te assustou um pouco, você nem tinha percebido a presença dele. Ele te entregou um copo de água. Você agradeceu. “Não sei o que fazer, acho que estou ficando meio doida.”
“Faça um acordo com ele.”
Você franziu a sobrancelha. “Que tipo de acordo?”
Lorenzo revirou os olhos. “Eu não sei… quem sabe talvez ficarem juntos até o último dia dele, sem trocarem números de telefone, endereço, e-mail, nada, e depois quando ele for embora, fingir que nada aconteceu. Seria como se ele não tivesse existido de fato. E você aproveitaria, ao invés de ficar aí se torturando querendo algo e não se permitindo ter, por medo.”
Você sorriu. “Quem te ensinou essas coisas?”
“Você.” Lorenzo arregalou os olhos e balançou a cabeça.
Você foi até o banheiro para se trocar, e enquanto se arrumada, pensou nas possibilidades. Talvez se você tivesse esse prazo de validade, sabendo que não iria vê-lo novamente. Que não teria que esperar por esse encontro de vocês. Ou esperar pela ideia da possibilidade de se verem novamente. A dor da espera de uma ligação, uma mensagem, ou um e-mail. Algo finito. Que pode ser explorado, e depois finalizado. Talvez essa ideia reconfortasse seu coração emocionado. E você poderia ceder ao desejo latente que seu corpo revelou sentir por Marcus. Porque afinal de contas, você nem sabia o que ele queria. Apesar de ter um bom julgamento a respeito de Marcus, ele não parecia ser um completo babaca. Mas você não sabia como ele estava se sentindo. Se era um sentimento recíproco. Ou se tudo não passava de uma carência sua.
Você estava olhando a sua imagem no espero, parecia que estava realmente tendo uma conversa com você. No fundo você sabia que isso não passava de uma justificativa branda que seu coração deu ao seu cérebro para que ele pudesse ceder as suas vontades, mas que no final, você sabia qual seria o resultado. Mas era uma escolha sua. Você assentiu para si mesma em frente ao espelho. E saiu.
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Marcus te esperava encostado na parede do lado de fora. Que visão. Ele sorriu para você quando atravessava a pequena rua de pedras irregulares. Ele deu um impulso, indo em sua direção, e estendendo a mão para você. A atitude fez seu coração aquecer. Ele não estava ressentido com você pela noite anterior. Ele estava sendo ele mesmo. Marcus, carinhoso, charmoso, cheiroso, forte, quente...
“Onde vamos tomar café?” Seus pensamentos foram interrompidos pela pergunta dele.
Você estava andando e olhando para seus pés.
“Acho que podemos ir para outro lugar em vez de um café, você ficaria chateado?”
“De maneira nenhuma.” Ele soltou sua mão, e colocou os braços em seus ombros, sua mão subiu para encontrar a dele, enquanto caminhavam assim por um tempo.
“Mas nós vamos ter que andar um tanto considerável.”
Marcus jogou a cabeça para trás, e bufou. Você apertou a mão dele, e deu uma cotovelada de leve nas costelas dele. Ele arqueou.
“Ok, ok. Tudo bem, vamos caminhar consideravelmente.”
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Você levou Marcus em uma rua de pequenos bares e restaurantes, onde as pessoas se sentam em mesas na calçada e nas ruas, tomam vinhos e comem massas. Algumas ficam em grupos em pé nas ruas, os bares colocaram músicas altas, e a rua se torna um evento.
Marcus e você tomaram vários vinhos, conversaram sobre seus artistas favoritos, Marcus contou sobre muitos casos que ele atuou em seu departamento. Ele dividiu com você os momentos em que ele resgatou obras famosas, que você poderia morrer tranquilamente se tivesse contato com algumas delas. Ele mostrou fotos em seu celular. Você contou coisas sobre você. Seus filmes favoritos, ele indicou alguns para que você assistisse sem falta. Vocês caminharam entre as pessoas, como um casal. Marcus não deixou de te tocar em nenhum momento. Ele segurava sua mão. Deslizava seu braço sobre seus ombros. Mantinha as mãos em sua coluna. Colocava seus cachos rebeldes para longe do rosto. Às vezes você o sentia explorando seu rosto, com aqueles olhos castanhos profundos. Vocês comeram pizza, e tomaram mais vinho.
Já era noite, a rua estava bem movimentada, quando você escutou ao fundo uma música do ABBA, e instintivamente, você puxou a mão dele para dançar no meio das pessoas que estavam eufóricas. Ele sorria para você enquanto te olhava cantar muito empolgada, e a interpretar seu próprio musical para ele. As mãos dele te giravam incentivando sua dança desajeitada. Era fácil ser você mesma com ele. Ele te puxou para ficar junto ao corpo dele, você jogou os braços nos ombros dele, e as mãos dele seguravam sua cintura, enquanto vocês dois cantavam, e dançavam juntos.
Quando a música acabou, ele continuou com as mãos em sua cintura, você se inclinou para trás rindo, “Eu amo essa música!”
Ele sorriu para você, e ficou te olhando, enquanto vocês diminuíam a empolgação da dança.
Seus olhos encontraram os dele. Ele te balançava lentamente no meio das pessoas. Você sorriu, seus olhos foram para os lábios dele. Ele te puxou para mais perto do corpo dele. E se inclinou fazendo uma pausa no meio do caminho, olhando para você procurando por uma autorização. Você se esticou nas pontas dos pés, encurtando o espaço entre vocês, ele encostou o nariz dele no seu, e você deu um pequeno impulso para alcançar os lábios dele, mas ele se afastou, você olhou para ele frustrada, e ele sorriu, brincando com você, seus olhos segurando seu olhar, até o momento que os lábios dele encontraram os seus. Suavemente.
Você pode sentir o gosto do vinho em seus lábios macios. Seus corpos presos um no outro, as mãos dele seguravam com firmeza sua cintura puxando você contra ele, pressionando o corpo quente dele contra o seu. O beijo ficou mais firme, sua língua mergulhou na boca dele, seus dedos emaranhados no cabelo dele. Suas respirações foram ficando pesadas. E ele se afastou de você.
Você procurou os olhos dele. E ele estava olhando para as pessoas na rua.
“Melhor sairmos daqui.” Ele empurrou o queixo para fora, indicando a rua.
Você segurou a mão dele, e foram caminhando, como se estivessem voltando para a sua casa. Você ficou confusa. Se perguntou se tinha feito algo errado. Pela primeira vez ficou um clima estranho.
“Marcus...” você começou a falar.
“Mhm?”
“Estive pensando em algo...” Você olhou para ele enquanto caminhavam.
Ele olhou para você, paciente.
Você mordeu os lábios. E ele parou no mesmo momento. Você ficou insegura. Olhou para a rua. Deitou sua cabeça no seu ombro.
Marcus segurou suas duas mãos, e te puxou para ele, enquanto ele se encostava na parede da calçada.
“Em que você esteve pensando?”
Seus lábios se separaram, e você tentava encontrar um meio de falar com ele, de propor algo finito. Mas se sentia estúpida fazendo isso. Você mordeu os lábios de novo.
“Se você estiver tentando me torturar” as mãos dele, foram para o seu rosto, movendo seu queixo, para que você pudesse olhar para ele. “saiba que você está fazendo um ótimo trabalho.” Ele passou o polegar pelo seu lábio, soltando a pressão que seu dente fazia sobre ele. O polegar dele, desenhou sua boca.
Sua mão subiu para segurar o pulso dele. E tentar focar.
“Estive pensando, em te fazer uma proposta.” Você finalmente conseguiu falar. Mas era quase um murmúrio.
Ele assentiu, sério. “Estou todo ouvidos”.
Você respirou. As mãos dele ainda em seu rosto. “Pensei que poderíamos combinar uma coisa...”
Você puxou a mão dele para continuar andando talvez caminhando fosse mais fácil de falar.
“Hhum...” ele estava ficando impaciente.
“Pensei que, se você quiser é claro.” Você fez uma pausa para olhar para ele. “Poderíamos nos...” Sua mão livre balançou na sua frente. “Nos... envolver. Mas com algumas condições. Por exemplo, não iriamos ter o telefone um do outro. Ou o e-mail. Não nos procuraríamos. Seriam esses dias e depois nada mais. Sem responsabilidades. Sem sentimentos. Apenas o aqui e o agora.”
Você não olhou para ele, mas você sabia que ele estava te olhando.
“Você quer dizer que, depois que eu fosse embora, não nos veríamos mais? Eu não teria mais contato com você?” Ele perguntou, analisando a sua proposta.
Você assentiu, ainda sem olhar para ele.
“Então, daqui a quatro dias, eu não teria mais contato com você?”
Você assentiu novamente.
Ele ficou em silêncio. E vocês continuaram caminhando até a sua casa.
Quando chegaram, você subiu o primeiro degrau da escada. E ele ficou parado na sua frente, uma mão dele segurava a sua, os dedos cruzados com os seus. E a outra mão passava os dedos sobre a barba, enquanto ele olhava para o chão pensativo.
“Marcus...” você falou, colocando uma mão atrás do seu pescoço e passando os dedos pelos cabelos dele. “Me desculpe, foi loucura minha propor algo assim...”
Ele te interrompeu, “Eu aceito a proposta.”
Você examinou os olhos dele.
“Aceita?”
“Aceito.”
“Sem trapaças?”
“Você tem minha palavra.”
Você soltou o ar pela boca, percebendo só agora que estava sem respirar desde então.
E então Marcus te beijou, e você sorriu contra o lábio dele. Você jogou seus braços ao redor do pescoço dele, as mãos dele desceram para sua bunda, e ele te ergueu, deixando você na mesma altura que ele, suas pernas prenderam em volta da cintura dele, e ele começou a subir a escada com você no colo dele.
“Não sabia que os agentes do FBI eram tão bem treinados fisicamente.” Você sussurrou no ouvido dele.
“Me de alguns minutos e eu te mostro mais algumas habilidades” Ele disse enquanto beijava sua mandíbula até o seu pescoço.
Você sorriu, e ele te soltou para que você abrisse a porta. Enquanto você procurava sua chave, ele se posicionou atrás de você, empurrando seu cabelo, e beijando seu pescoço, fazendo um caminho até seu ombro.
Seu corpo todo arrepiava ao toque dele. E você não encontrava a chave.
“Marcus, eu preciso...”
Ele te deu uma pausa, mas você ainda sentia a respiração quente dele, no seu pescoço, a mão dele passeando da sua cintura até a sua barriga.
A chave serpenteou na sua mão. E você suspirou aliviada. Parecia que tudo era uma briga contra o tempo. Você abriu a porta, deixou Marcus entrar, fechou a porta atrás de você, e ele imediatamente, te pressionou com o seu corpo contra a porta, segurando uma de suas mãos acima da sua cabeça, enquanto beijava seu pescoço. Sua mão livre agarrou os cabelos de sua nuca.
Você empurra seu quadril contra o corpo dele, sentindo a ereção dele, e ele geme. A mão livre dele, levanta lentamente o vestido que você usava, acompanhando a pele da sua perna, fazendo com que o toque dele fosse como um choque elétrico em seu corpo, ativando todas as terminações nervosas do seu sexo.
A mão dele chega até a sua barriga, e lentamente os dedos dele circulam a costura da sua calcinha. Você tenta abaixar sua mão que ele mantém presa, mas ele segura com mais força.
“Ansiosa?” ele murmura.
“Estou pensando nisso desde ontem.” Você sente o desejo pulsando no meio das suas pernas.
Ele sorri baixinho. E desce os dedos pelo seu meio, até encontrar seu clitóris. Você joga sua cabeça para trás, e automaticamente, separa suas pernas para facilitar o acesso dele à você. Marcus beija seu queixo. Ele assiste você mordendo os lábios. Ele escorregou os dedos pela sua fenda, esfregando seus dedos em você. Provocando você.
Enquanto ele deslizava os dedos dele em seu corpo molhado. Ele desceu beijos pelo seu pescoço e ombro. Até que ele deslizou um dedo dentro de você. Fazendo suas pernas tremerem, e você gemer. Você estava tão apertada para ele, Marcus agora apenas olhava seu rosto, analisando sua expressão enquanto o dedo dele deslizava para dentro e fora de você, e pressionava seu clitóris.
Ele coloca outro dedo dentro de você. Marcus sente você puxar mais rudemente os cabelos dele, enquanto desliza o dedo mais fundo em você, sentindo você se abrindo em torno dele, movendo seus quadris contra ele.
“Quero que você goze para mim” Marcus murmurou em seu pescoço.
Você estava ficando sem folego, agarrada aos cabelos dele, de pé ainda apenas porque ele segurava seu braço, e te pressionava com o corpo dele contra a porta. Seus quadris seguiam os dedos dele, como uma perseguição. Marcus curvou os dedos dele dentro te você fazendo você perder a respiração, seus lábios estavam separados, e ele pressionou um beijo rápido em você.
“Acha que consegue?” Ele perguntou, olhando para seu rosto.
“Sim...” Você puxou o ar pela sua boca, “Marcus...”
Você segura os cabelos dele com mais força, se não estivesse tão entorpecida pela estimulação dele, você se preocuparia em estar machucando-o, mas ele pressiona seu clitóris com mais força, fazendo sua cabeça cair nos ombros dele. Ele desliza um terceiro dedo dentro de você, e você sente suas pernas tremerem.
“Consigo sentir você ficando apertada, relaxa meu bem, goze para mim, eu sei que você está perto” 
Ele mergulha os dedos em você, circulando seu clitóris, e você não consegue mais segurar seu corpo, ele sente você estremecer nos dedos dele, e ele segura seu corpo contra o dele, enquanto você colapsa com ele.
Ele solta sua mão, que cai sobre o ombro dele, sente os dedos dele te abandonando, sua respiração pesada.
“Estou te segurando, fique tranquila” Ele fala enquanto passa o braço dele por você, te levantando, e você sorri.
“Tão cavalheiro.” Você fala enquanto ele te carrega para o seu quarto.
“Tratamento especial de agentes americanos.” Ele fala com os lábios colados em sua têmpora.
Você move sua cabeça para que você possa olhar para ele, “Eu quero você, eu quero te sentir dentro de mim.”
Ele pressiona um beijo rápido em seus lábios. E te abaixa cuidadosamente em pé em frente a sua cama. Você mantém os olhos nele, enquanto puxa seu vestido pelo seu corpo, e o deixa no chão.
Marcus olha para você de cima em baixo, os olhos dançando por cada parte de você.
“Essa é a obra mais linda que eu já vi.”
Você sorri, e da um passo em direção a ele, levantando a camisa dele. Ele termina de tirá-la e joga no chão. Você passa os dedos pelo peito dele, descendo até o cós da bermuda, e começa a desabotoar, sentindo a rigidez dele sobre a roupa, e provocando ele passando os dedos sobre o tecido, fazendo com que ele suspire, de olhos fechados, respeitando o seu tempo para despi-lo. Você desliza o zíper para abrir a bermuda e deixar cair nos pés dele. E deixa beijos suaves sobre os peitos dele, descendo até a barriga, enquanto você se senta na cama.
Marcus passa suas mãos pelo seu rosto, segurando seus cabelos, e vai se inclinando sobre você. Você se arrasta mais para cima da cama, e ele tira a cueca enquanto vai se posicionando entre suas pernas.
Você olha o pau dele, e fica hipnotizada, nunca nenhum do tamanho dele, grande, grosso. Ele sorri vendo você olhar para o corpo dele.
“Se você quiser que eu pare” Ele fala enquanto puxa sua calcinha pelas suas pernas. “Me fale que eu paro.”
Você morde os lábios, e assente com a cabeça. Dificilmente isso seria o que eu iria querer.
Ele ajustou o corpo dele, entre o seu, e segurou seu pau entre sua entrada, e deslizou a cabeça dele pelo seu meio, se molhando com você, antes de pressionar a cabeça dele na sua entrada.
Você gemeu e fechou os olhos, porra, ele nem estava dentro de você ainda, e você já estava completamente entregue.
Marcus foi deslizando para dentro de você, lentamente. E você sugou o ar, enquanto ele afundava dentro de você. Ele depositou um beijo em seus lábios, e ficou com sua boca próxima da sua. Você era tão apertada, Marcus teve que ir trabalhando em cada centímetro de você, até chegar ao fundo, o pau dele, recheando você completamente, seus quadris se encontrando.
Você ouvia a respiração pesada de Marcus em cima de você, você levantou a cabeça apenas um pouco, para encontrar os lábios dele, ele ficou parado, se acostumando dentro de você.
Fazia muito tempo que Marcus não se sentia assim, essa conexão do corpo de vocês. A necessidade latente que havia entre vocês dois, era algo quase palpável. Ele soube ali que não teria como não querer estar perto de você. De ser algo apenas dentro desses quatro dias. Ele iria querer você pelo resto da vida dele.
Ele beijou você, se pressionando mais em você, te fazendo gemer.
“Isso é tão bom” você falou entre sua respiração, e moveu seu quadril.
Marcus se moveu dentro de você, saindo e voltando lentamente, gentilmente. Os olhos em você, procurando os lugares dentro de você que te faziam perder o ar, que te faziam gemer, que te faziam puxar os cabelos dele.
Ele estava se perdendo em você, seu corpo era macio, seu cheiro era como um frenesi, a forma como você era quente e molhada para ele, os sons que você fazia quando ele estava dentro de você, ele não conseguia mais se segurar, ele aumentou a velocidade, entrando e saindo de você, sentindo você se apertando em volta dele a cada estocada que ele dava, e você o recebia mais fundo, mais apertado.
“Quero sentir você gozar no meu pau” Marcus murmurou no seu ouvido.
As palavras dele enviando uma onda diretamente para sua boceta. Você levantou sua cabeça, olhando onde seus corpos se encontravam. Passando os lábios pela pele dos ombros dele. Beijando seu pescoço, sentindo a pele dele se arrepiar.
Você direcionou a mão dele para o seu clitóris.
“Assim” você pediu, enquanto ele movia os dedos, pressionando seu clitóris. “Faz assim” você puxou o ar pela boca. E mais algumas estocadas dele em você, e você estava tremendo, soltando espasmos ao redor do pau dele, gemendo de satisfação.
“Onde eu posso gozar?” Ele perguntou quase entrando em colapso.
“Dentro de mim.”
E assim que suas palavras saíram da sua boca, Marcus se pressionou contra você o máximo que ele pode, sentindo tudo de você, pulsando dentro de você, enchendo você dele. Ele se enrolou em você, fazendo com que o corpo todo de vocês dois estivesse em contato, enquanto ele ainda pulsava dentro de você.
Você o agarrou também, puxando-o contra você, as pernas enroladas nele. As mãos fincadas na carne dele.
Ele beijou sua testa. Sua têmpora, seu nariz, seu queixo, e seus lábios. Lentamente e gentilmente.
Meu Deus, eu vou ter sérios problemas.
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star-gallery · 1 year ago
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OI GENTE!!!Bom dia, tarde ou noite pra quem for ver isso aqui, mas eu me dei conta nesses dias e tipo U A U AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA COMO ASSIM 700???????!!!!!!!???????? Essa galeria de inicio era uma completa bagunça e eu realmente não sabia o que começar a fazer nela, não sabia se postava capa, icon, header ou até mesmo apenas meus desenhos. E mesmo na bagunça dos icons, headers, desenhos e os reblogs que eu dou, chegou a esse ponto. Eu fico muito agradecida, muito mesmo!!! A todos que curtem o conteúdo, reblogam e comentam algo que me melhora 10000000000000000% meu dia. Confesso a todos que tenho um terrível complexo de não gostar de nada do que eu faço, não sei se é por conta dos hiatus que tive que fazer por causa do bloqueio, ou porque ainda não encontrei o meu estilo, o modo que eu gosto de fazer e etc. Eu me sinto perdida muitas vezes e raramente fico feliz com uns icons ou capas, se eu fico feliz com uma capa logo depois eu noto mil e um defeitos e o que eu poderia ter feito para melhorar. Talvez seja por conta das cargas de trabalho, estudos e tempos no curso, mas ainda me sinto fora do caminho que quero ter toda vez que vejo minhas maiores inspirações postando algo. Isso hoje foi uma demonstração que de algum jeito eu faço algo que as pessoas gostem, e que eu estou tentando gostar também, sinceramente obrigada com todo meu coração!!!!!! Isso é incrível de uma forma que não consigo explicar, porque não são só números pra mim, são o significado de todo esse processo que eu to tentando passar (que deus me tire desse bloqueio e amarra de não gostar de nada do que eu faço), espero agraciar a todas as estrelinhas que estão aqui e a aquelas que virão também! Um beijão enorme <3
Carinhosamente, lukinhas.
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angelofnightblog · 2 years ago
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Desde a sua partida tá tudo tão estranho, os dias tão cinzas, sem graça e sem vida.
Essa dor q eu sinto sei q nunca vai passar, sorrio de vez em quando mas não porque tô feliz, más porque tô tentando seguir em frente apesar de tanta tristeza.
Queria ter você de volta, poder te ouvir, ver você fazendo aquelas brincadeiras comigo q só você fazia.
Fico me perguntando o porquê pessoas boas partem tão cedo.
Você tinha tanto pra viver, tantos sonhos e planos inacabados.
A única coisa q me restou de você é q pra sempre ficará guardado no meu coração será as memórias boas e os momentos q tivemos juntos, ou melhor guardarei na minha alma, afinal um dia o coração para de bater e a alma ela é eterna.
Te amarei sempre, daqui até o infinito.
Saudades eterna minha estrelinha.
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comoaluataobela · 2 years ago
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Quinta-feira, à noite
Eu fiz um pedido a maior das estrelas
" me atende, me atende, me atende "
quero ser amada e amar também
quero ser livre
livre das culpas do meu passado, livre dos fantasmas
o que eu quero?
Mas,
o que eu realmente preciso?
horas e horas desperdiçadas
sentada em minha varanda, numa quinta-feira, 13
dia internacional do rock
ele está com ela
eu não quero ele, mas eu o amo
raios...vai chover
na verdade, não para de chover, fazem dias
escutando, Adele
engraçado como ela canta, na maioria das vezes, o que eu vivo
ou SOBREVIVO
rancor
amor
dor
sou tão jovem
mas sinto como se minha vida estivesse passando como um filme
e realmente é
mas está rápido demais
olho para trás
- me arrependo de algo que deveria ter feito ?
penso na minha infância
qual era a minha maior preocupação?
eu tinha?
" lembre-se, aquela estrelinha só é responsável pela metade, o resto é conquistado com muito esforço "
- vento frio
pq eu sou tão apreensiva
tenho tanto medo de perder
isso tudo é minha culpa
eu o amo, mas não gosto mais
quero que ele fique distante
não o quero por perto
isso me faz ser imatura, talvez
isso me faz ser confusa
como posso ama-lo mas não o quere-lo por perto?
calafrios e mais calafrios
o chão é lava ?
não consigo pisar no chão
encolhida, espremida feito um caracol
minhas pernas estão frias, minhas mãos estão aquecendo-as
quero ficar com os olhos fechados
não choro , apenas consigo fazer caretas
o coração está dolorido
o ódio é capaz de matar ?
ou ele é apenas um estimulante?!
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lua-de-fevereiro · 9 months ago
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Você disse que sua maior meta de vida era me fazer sorrir, porque meu sorriso criava as estrelas
Eu acreditei e pensei que nunca viveria uma noite tão escura depois disso
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sunshyni · 2 months ago
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heartbeat | Haechan
notinha da Sun - a @amordelunes me enviou uma mensagem dizendo: “ah Sun, você viu aquele vídeo asmr do Jisung e do Haechan?” positivo, eu vi KKKKKK “aquela parte que o Haechan coloca o coração pertinho do microfone me fez chorar”, e eu comecei a pensar e pensar e cheguei nisso. Tô bem triste agora 👍
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Você observou Haechan colocar o bebê de vocês no berço, e praticamente derreteu na poltrona de amamentação. Logo depois, desceu para o chão e começou a engatinhar em direção à porta entreaberta do quarto dos gêmeos.
— O que você tá fazendo? — Haechan perguntou em um sussurro, que você só conseguiu ouvir porque adquiriu uma espécie de super audição desde que se tornou mãe dos filhos dele. Você parou de engatinhar e se sentou no carpete, bem no meio do quarto. Apesar da penumbra, as estrelinhas neon espalhadas pelo teto permitiram que você contemplasse o sorriso que se formou nos lábios do seu marido. Você sorriu também, ainda mais quando ele se abaixou, sentou-se à sua frente e puxou suas pernas, fazendo com que elas o envolvessem.
— Que bom que você tá aqui. Acho que eu não conseguiria sozinha — você sussurrou, ajeitando os fios de cabelo dele que invadiam seu campo de visão, fruto do tempo em que ele não cortava o cabelo. Os gêmeos roubavam todo o tempo de vocês, mas nada poderia deixá-los mais felizes. Haechan respirou fundo, segurou sua mão e acariciou seu pulso, sentindo sua pulsação.
— Claro que não. Você não fez esses bebezinhos sozinha também — ele disse, com um sorriso. Definitivamente não, você pensou, enquanto se aconchegava ainda mais no corpo dele. Sempre teve medo da maternidade; pensava que, se não era boa nem consigo mesma, como poderia ser uma boa mãe? Quando você e Haechan começaram a namorar, ele nunca escondeu o quanto sonhava em ter filhos, especificamente uma menininha e um menininho. Fazia um ano desde o casamento e cinco meses desde que vocês receberam o melhor presente de todos.
Haechan nunca te deixou sozinha em nenhum momento. Mesmo quando não havia muito o que fazer, ele sempre estava lá: fazendo graça, segurando sua mão, te beijando, te chamando de linda mesmo quando você se sentia esgotada. Ele era o melhor marido do mundo, e você se considerava extremamente sortuda por tê-lo.
— Tá cansada? — ele perguntou, enquanto você sorria, segurando o rosto bonito dele e selando os lábios com os seus, tomando cuidado para não fazer barulho.
— Tenta amamentar dois bebês com um intervalo de 20 minutos cada e depois me diz se não vai estar cansado — você respondeu, divertida. Haechan sorriu, afastando seu cabelo para o lado e beijando sua bochecha, a linha do maxilar e descendo até seu pescoço, fazendo você inclinar ligeiramente a cabeça.
— Mas acho que aguento mais um pouco. Parece que eles estão crescendo tão rápido... — você comentou. — Será que encomendamos mais um?
— Você tá falando sério? — ele perguntou, surpreso e visivelmente contente. Era evidente que ele adoraria aproveitar toda a fertilidade de vocês, mas você balançou a cabeça várias vezes, sorrindo.
— Não, agora não, Haechan. Talvez daqui a uns cinco anos.
— Vou anotar isso — ele brincou, te puxando para um abraço. Ele encaixou sua cabeça contra o peito dele, onde você pôde ouvir seu coração bater, forte e ritmado. Sempre emotiva, foi impossível conter as lágrimas que logo embaçaram seus olhos, simplesmente pelo fato de o coração dele estar ali, saudável e vivo.
— Tá ouvindo? — ele perguntou em um sussurro. Você afastou um pouco a cabeça e ergueu o olhar, confusa.
— O quê?
Haechan sorriu, segurando seu rosto delicadamente com as palmas das mãos e te beijando com doçura, como se você fosse uma boneca de porcelana.
— Meu coração. Dizendo que te ama.
Você o encarou, enquanto os polegares dele secavam suavemente as lágrimas que ameaçavam escorrer pelo seu rosto.
— Só o seu coração?
Ele sorriu e ajeitou sua perna, que ainda o envolvia.
— Eu inteiro. Cada pedacinho do meu corpo te ama, pode crer.
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lena-mari · 2 years ago
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Escola de Eel capítulo 17: um calor materno
Flashback
Em uma colina estavam treinando mãe e filho.
Bianca: minha criança, isso é tudo que sabe?
Luccas acaba caindo na grama de exaustão que deixa sua pequena espada de madeira cair no chão.
Luccas: (ofegante) desisto, eu nunca vou ser tão forte quanto você mamãe.
Bianca: ora criança nunca diga isso, você é forte sim só que ainda não chegou lá.
Bianca se sente perto dele, e faz carinho nele, ele engatilha e deixa a cabeça em seu colo.
Bianca: você está crescendo tão rápido, estou orgulhosa que queira treinar para ser Guardião.
Luccas: sim, eu vou ficar alto igual ao papai e finalmente tio lance vai para de me chamar de baixo ( cruza os braços e faz biquinho)
Bianca: eu tenho algo pra ti contar
Luccas: o que é? (Se levanta todo animado e fica sentado perto dela para ouvir)
Bianca: você vai ser irmão mais velho.
Luccas: (fica tão maravilhado com a notícia que faz uma carinha fofa que solta até brilhantes em sons de estrelinha)
Sai do flashback...
Luccas está perdido em seus pensamentos até que....
??: nossa você pensativo não me surpreende.
Luccas: NOAH O QUE ESTA FAZENDO FORA DA CAMA!!??
Noah: Ué, fui liberado, e bem, foi mal dois dias atrás.
Luccas: T-ta, só cai fora daqui.
Noah começa a caminhar ao contrário, mas é impedido.
Luccas: Aí, entre nossas brigas deixa a liz fora delas eu não quero machucar a minha casulinha
Noah: tá,...beleza
Outro flashback
Em Memória....
Charlotte: isso tá quase lá querida, só cuidando com os ingredientes da poção.
Miranda: sim mãe
Derepente a bolha de cristal de Charlotte começa a brilhar e voar em direção ao seu quarto.
Miranda: o que foi isso
Charlotte: deve ser a mensagem de chara, querida fique aqui e revise o exercício.
Charlotte sai da sala...
Miranda: Pronto terminei, o que sera que mamãe tá fazendo?
Miranda anda pelos corredores do templo até chegar no quarto de Charlotte. E ao chegar começou a ouvir a conversa de Charlotte e chara
Charlotte: NÃO! EU NÃO VOU DEIXAR NINGUÉM USAR AQUELA MAGIA.
Chara: mas, Lotte....
Charlotte: já perdemos gente demais durante a guerra, e pessoas com sede de poder com Seraphine, percam suas vida.
Charlotte: eu tenho medo de que eles tenham puxado isso dela
Devolta a realidade....
Miranda caminha pelos corredores da academia e pensamento diz...
Miranda: o que mais ela esconde, porque eu não posso usar magia de sangue e
Quem é Seraphine....?
Continuar.....
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crarinhaw · 8 months ago
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Calmar Mi Sed
Olá estrelinhas queridas!! Bem vindes a mais um imagine! ✨
Esse imagine aqui é o outro que foi postado originalmente lá no wattpad e de longe é um dos que mais amo, tem um espacinho em meu coração dedicado só pra ele 🥹
Nunca vi ninguém escrevendo sobre o Rocco então fiz esse imagine ainda mais por estar completamente viciada na discografia desse divo, por favor escutem, não vão se arrepender!!
Avisos: Um fluff meio tristinho pra esquentar o coração de vocês nessa segunda feira! 🫶🏻
Nina sabia que ele estava ali, mas ela queria fazer questão de que ele soubesse que ela também estava lá. Encorajada pelas amigas e pelos dois shots de vodka seguidos, ela se levanta de sua cadeira e pega o microfone de karaokê do bar, escolhe minuciosamente a musica no aparelho e dá o play.
O riff de guitarra de Calmar Mi Sed do cantor Rocco Posca começa a tocar, e o corpo de Nina logo é levado a se mover em uma leve dança, seguindo o ritmo da canção que ela tanto amava.
Rocco a princípio se assusta, de repente sua musica ecoava pelas caixas de som do bar, e logo depois se emociona ao ver a mulher que ele mais amava no mundo cantar com aquela voz angelical a letra que ele havia escrito para a própria.
"Estabas conectada
Sintiendo en vos mi cama
Y yo esperaba que vinieras hoy
Para explicarme todo aquí mejor"
Nina e Rocco namoraram por três anos, e já estavam separados a dois.
A brasileira percebe o olhar do argentino queimar seu corpo, e o encara de volta, uma conexão inexplicável de duas almas que nasceram para ficar juntas, mas que o universo as obrigou a se separarem.
O casal era digno de comercial de margarina. A dois anos atrás os pombinhos dividiam um apartamento bem no centro da movimentada Buenos Aires e viviam o melhor momento de suas vidas. Até que de repente a vida deles vira de cabeça para baixo quando, no mesmo dia, Rocco e Nina recebem propostas irrecusáveis, mas, com um alto preço a se pagar.
Rocco foi o escolhido para interpretar Ramon Sabella, um dos sobreviventes do acidente aéreo de um avião uruguaio que colidiu com a Cordilheira dos Andes no filme que contará a história do acidente, e Nina por sua vez recebe a proposta de voltar para Fortaleza, sua terra natal e praticamente do outro lado da America do Sul, para concluir sua faculdade de medicina fazendo sua residência em um dos melhores hospitais do Brasil.
Após dias de discussões que não levavam a nada, o casal percebeu que o melhor para cada um deles era seguir seus caminhos separados. Foi doloroso, é claro, mas foi a única maneira que foi encontrada para que ambos seguissem seus sonhos, mas tanto Nina quanto Rocco sabiam que a história deles não iria acabar assim.
Era a primeira vez de Nina de volta na Argentina em dois anos, a residência havia acabado e com isso ela viu a oportunidade de voltar a morar no país que havia ganhado seu coração. A primeira semana foi marcada por comemoração, vinda de suas amigas da faculdade que a acolheram de volta como se a mesma nunca tivesse partido.
E foi nessas comemorações que o grupo de amigas parou no bar karaoke que elas tanto amam frequentar, e tamanho foi o frio na barriga da médica ao ver ele ali. Nina precisava fazer com que aquele reencontro fosse inesquecível.
"Mi mente susurraba
Tu nombre sin escalas
Y yo esperaba que vinieras hoy
La noche es fría sin vos"
Cada palavra da canção atingia como uma espada no cacheado, que sentia a necessidade ardente de encarar cada centímetro da mulher sem desviar o olhar nem por um segundo, com o medo de que aquela miragem divina desaparecesse e o deixasse com ainda mais sede de a ter de volta. Como ela poderia estar ainda mais linda?
Quando a canção acaba, o argentino não tarda em aplaudir de pé a brasileira, permitindo que algumas lágrimas desçam por seus olhos. Nina por sua vez finalmente desvia seu olhar de Rocco para ver a mesa onde suas amigas estavam, e todas esboçaram a mesma reação.
Vá lá e fale com ele, foi o máximo que Nina conseguiu entender pela leitura labial, me desejem sorte, foi o que ele respondeu para as argentinas.
Com o coração a mil e borboletas no estômago, Nina chega até a mesa do bar onde Rocco estava, ambos os olhares se cruzaram como na noite em que se conheceram, a chama do amor que habitava neles voltou a queimar seus corações que a anos se encontravam tão frios.
- Te extraño tanto - O cantor argentino fala alto o suficiente para que Nina pudesse ouvir entre a música razoavelmente alta do bar.
- Yo estoy aquí - As palavras da médica são o gatilho final para que Rocco se atire em seus braços, tocando o corpo da mulher e sentindo cada centímetro de sua pele que ele pudesse alcançar.
Não tiveram pressa para finalizar o abraço, precisavam matar a saudade que os corroía por dentro. Foi questão de segundos até os lábios deles estarem unidos no beijo que exalava todos os sentimentos que a tempos foram reprimidos por ambos: carinho, ternura, desejo, paixão, tesão, amor.
- Você voltou mesmo? Pra valer? - Rocco ainda sente a respiração de Nina em seu rosto quando pronuncia com certo desespero as perguntas que martelavam sua mente desde quando a viu no palco - Não aguento mais viver um dia sequer sem você.
- Eu voltei, meu amor, e não pretendo mais te deixar - Nina fala enquanto distribui beijinhos em seu rosto, da mesma forma que costumava fazer, finalizando com um na pontinha do nariz, o que deixa o argentino boiolinha.
- Gracias a Dios, finalmente irei calmar mi sed.
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atelocardias · 2 months ago
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Desabafo: Em busca de mim mesma
Às vezes, parece que estou em um ciclo sem fim. Mas sabe, o que você me diz sempre me dá um pouco de força, um sopro de ânimo para sair de casa, para tentar. Estou aqui, tentando ocupar minha mente, buscando alguma forma de me reconectar comigo mesma.
Eu sinto falta de pequenas alegrias, de momentos de felicidade simples no meu dia a dia. Porém, me dei conta de que me afastei de todas as pessoas que eram importantes para mim — e continuo fazendo isso. Não sei se você entende, mas, só por hoje, gostaria que entendesse.
Sinto-me como um erro, como uma vilã, ou até como um demônio que só faz mal aos outros, mesmo querendo o bem. Sempre me cobrei demais, e continuo me cobrando. Eu odeio passar o dia inteiro em cima de uma cama, vendo o tempo passar sem fazer nada produtivo. Essa raiva, essa frustração, tudo que poderia direcionar a outras pessoas, eu volto contra mim mesma. Não sei odiar ninguém além de mim.
E é isso que torna tudo tão complicado. Tenho medo de tentar e fracassar novamente, mas, ao mesmo tempo, sei que nunca vou saber o resultado se não tentar. Parece que estou presa em areia movediça: quanto mais tento me mover, mais sinto que estou afundando.
Eu sei que preciso de ajuda, mas também sei que, no fundo, só eu posso me ajudar. E, ainda assim, sinto-me completamente perdida. Estou tentando me encontrar. Quero reencontrar aquela garota que adorava ler, que amava escrever, que sonhava com tantas coisas e tinha tantos planos.
Você sabia que eu queria ser cantora quando era pequena? Escrevia poemas, letras de músicas, até comecei um romance. Eu nunca gostei de desenhar, mas acabei aprendendo porque a vida me levou a isso.
Mas, aos poucos, me afundei nos meus problemas e nas minhas tristezas. Agora parece que só consigo enxergar isso ao meu redor. Eu sei que existem coisas boas. Eu sei que sou maior que isso tudo.
Eu não morri quando fui atropelada. Não morri quando fui eletrocutada. Não morri quando caí da escada. Não morri quando tomei remédios para uma overdose, nem quando cortei meu pescoço, braços ou pernas. Não vai ser essa depressão que vai me vencer.
Eu só preciso me lembrar de quem eu sou. Então, por favor, quando eu estiver nesse estado, me lembre de algo bom. Fale sobre coisas que tragam luz, sobre algo que me faça lembrar que ainda há beleza no mundo. Porque, mesmo em meio à escuridão, eu sei que existe uma luz. E eu só preciso encontrá-la novamente.
— Dryka Souza, com amor e carinho de sua estrelinha.
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