#Aprender Unity VR
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blogpopular · 14 hours ago
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Como Criar Jogos de Realidade Virtual: Guia Completo para Iniciantes
A criação de jogos de realidade virtual (VR) é uma jornada empolgante que mistura criatividade, tecnologia e inovação. Com a crescente popularidade dos dispositivos de VR, como Oculus Rift, HTC Vive e PlayStation VR, entender como criar jogos de realidade virtual pode abrir portas para desenvolvedores aspirantes e experientes. O Que é Realidade Virtual? Antes de explorar como criar jogos de…
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brendagray · 3 months ago
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Top 5 Motores de Jogos para Desenvolvedores Indie: Escolhendo a Ferramenta Certa para Seu Projeto
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No crescente mercado de jogos, desenvolvedores independentes (indie) têm um papel fundamental. Muitos títulos inovadores e criativos surgem dessa comunidade, e a escolha do motor de jogo certo pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um projeto. Hoje, com tantas opções disponíveis, é essencial entender as ferramentas mais eficazes para quem quer criar algo único, mas sem os recursos de um grande estúdio. Neste artigo, vamos explorar os cinco principais motores de jogos para desenvolvedores indie e ajudá-lo a escolher a ferramenta perfeita para seu projeto. Seja qual for a sua escolha, o importante é se sentir confortável com a ferramenta e aproveitar ao máximo as oportunidades de aprendizado. E se você quiser relaxar após longas horas de desenvolvimento, pode sempre dar uma olhada no
, um ótimo lugar para se divertir!
1. Unity
Versatilidade e ampla comunidade
O Unity é um dos motores de jogos mais populares entre desenvolvedores indie, e por boas razões. Ele oferece uma plataforma versátil que permite o desenvolvimento para várias plataformas, incluindo PC, consoles, dispositivos móveis e até VR (realidade virtual). Uma das grandes vantagens do Unity é sua comunidade ativa e vasta gama de tutoriais, o que o torna uma escolha excelente para iniciantes. Além disso, possui uma loja de ativos (Asset Store) onde você pode encontrar milhares de recursos, desde gráficos até scripts, que ajudam a acelerar o desenvolvimento.
Por outro lado, seu ponto forte também é sua curva de aprendizado um pouco mais íngreme, especialmente para aqueles que não estão familiarizados com programação em C#. No entanto, a vasta documentação e o suporte da comunidade compensam esse desafio inicial.
Vantagens:
Suporte multiplataforma.
Grande comunidade e recursos disponíveis.
Ferramentas robustas para VR e AR.
Desvantagens:
Curva de aprendizado mais acentuada para iniciantes.
Desempenho pode ser um problema em projetos mal otimizados.
2. Unreal Engine
Qualidade gráfica impressionante
Se você busca gráficos de ponta e uma experiência visual impressionante, o Unreal Engine deve estar no topo da sua lista. Desenvolvido pela Epic Games, o Unreal é conhecido por ser o motor por trás de grandes sucessos como Fortnite e Gears of War. Para desenvolvedores indie que desejam criar jogos com visual de alta qualidade, este motor oferece ferramentas gráficas avançadas, iluminação em tempo real e efeitos visuais impressionantes.
Além disso, o Unreal Engine utiliza o Blueprint, um sistema de scripts visuais que permite criar funcionalidades complexas sem a necessidade de escrever código. Isso facilita a vida de quem tem pouca experiência em programação, embora seja útil aprender a programar em C++ para explorar todo o potencial do motor.
Vantagens:
Gráficos impressionantes e recursos visuais avançados.
Sistema de scripts visuais (Blueprint).
Gratuito até atingir uma certa renda com o jogo.
Desvantagens:
Exige mais hardware para desenvolvimento e renderização.
Mais complexo para pequenos projetos ou jogos 2D.
3. Godot
Open-source e amigável para 2D
O Godot é uma excelente opção para desenvolvedores indie, especialmente para aqueles que desejam criar jogos em 2D. Sendo um motor open-source, ele oferece total liberdade e flexibilidade sem nenhum custo, além de uma licença muito permissiva. Ele é particularmente elogiado por suas capacidades 2D, oferecendo uma abordagem mais intuitiva para desenvolvedores focados nesse tipo de jogo.
Outro destaque é que o Godot é leve e eficiente, permitindo que projetos menores sejam desenvolvidos sem necessidade de um hardware potente. Sua linguagem de programação principal, GDScript, é inspirada em Python e facilita a criação de funcionalidades sem complicações.
Vantagens:
Open-source e totalmente gratuito.
Excelente para jogos 2D.
Leve e eficiente.
Desvantagens:
Menos recursos e ativos comparado a Unity e Unreal.
Comunidade menor, o que pode dificultar o suporte.
4. GameMaker Studio
Fácil de usar e focado em 2D
O GameMaker Studio é amplamente reconhecido por sua facilidade de uso, especialmente para quem deseja criar jogos 2D. Com uma interface intuitiva e um sistema de scripts simplificado, ele permite que até mesmo iniciantes possam desenvolver seus próprios jogos sem dificuldades. Jogos como Undertale e Hyper Light Drifter foram criados usando essa ferramenta, o que mostra que simplicidade pode ser sinônimo de sucesso.
Sua limitação principal está na falta de suporte robusto para jogos 3D. Embora seja possível desenvolver em 3D com o GameMaker, o foco real está em jogos 2D, tornando-o ideal para desenvolvedores que queiram se concentrar nesse nicho.
Vantagens:
Interface amigável para iniciantes.
Focado em 2D.
Rápido para prototipagem.
Desvantagens:
Suporte limitado para 3D.
Alguns recursos avançados exigem pagamento.
5. RPG Maker
Ideal para jogos de RPG 2D
Como o próprio nome sugere, o RPG Maker é a escolha perfeita para desenvolvedores que querem criar RPGs 2D. Ele oferece uma plataforma fácil de usar e um sistema de criação de mapas simples que permite o desenvolvimento de histórias ricas e mundos detalhados. O RPG Maker é extremamente popular entre desenvolvedores indie que desejam criar jogos narrativos com foco em histórias complexas.
Embora seja uma ferramenta muito especializada, pode não ser ideal para projetos que vão além do gênero RPG, já que suas funcionalidades são bem limitadas a esse estilo de jogo.
Vantagens:
Focado em RPGs 2D.
Fácil de usar para narrativas e criação de mundos.
Grande comunidade e muitos recursos disponíveis.
Desvantagens:
Limitado a um gênero específico.
Pouca flexibilidade fora do estilo RPG.
Conclusão
A escolha do motor de jogo certo depende do tipo de projeto que você está desenvolvendo, do seu nível de experiência e dos recursos disponíveis. Se você busca versatilidade e uma comunidade ativa, o Unity pode ser a melhor opção. Para gráficos de ponta, o Unreal Engine se destaca. Para jogos 2D, o Godot e o GameMaker Studio são escolhas excelentes, enquanto o RPG Maker é ideal para quem quer criar jogos narrativos focados em RPG.
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karaokulta · 6 months ago
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🚀 *Innovación Tecnológica en Gaming: Un Universo en Expansión Constante* 🎮 Estamos inmersos en una era digital donde la palabra innovación es el platillo principal en la fiesta del desarrollo tecnológico. Y en esta festividad, el gaming se lleva el premio al rey de la diversión... pero también al duque del progreso tecnológico. 🕹️ *La Realidad Virtual (VR): Más Real que Nunca* - ¿Recuerdan cuando pensábamos que la Virtual Boy de Nintendo era la cúspide de la VR? ¡Já! Hoy, con dispositivos como Oculus Rift y HTC Vive, estamos literalmente saltando dentro del juego. - No solo estamos hablando de gráficos fotorrealistas, sino de experiencias sensoriales que te hacen cuestionar si estás en Matrix... o en tu cuarto con las persianas cerradas. 🔊 *Sonido que te Cautiva* - La evolución del sonido en los videojuegos es como comparar el eco de una cueva con un concierto de rock en el mejor estadio. Ahora, con tecnologías como el sonido 3D y el binaural, puedes escuchar el vuelo de una mosca a tu alrededor y saber exactamente de dónde viene. 🛠️ *Herramientas para Creadores: El Poder al Pueblo* - ¡Game engines como Unity o Unreal Engine han democratizado la creación de juegos! Antes necesitabas ser una gran empresa; hoy solo necesitas una gran idea y mucha pasión. - Esto significa más juegos indie que desafían las normas, nos cuentan historias únicas y, la verdad, nos dejan con la boca abierta más seguido de lo que nos gustaría admitir. 🎮 *La AI que te Conoce Mejor que tu Mamá* - La inteligencia artificial aplicada en los videojuegos ya no es solo un NPC (Non-Playable Character) que sigue un script. Hoy tienen la capacidad de aprender de tus movimientos, adaptarse y hasta darte consejos... ¿será que pronto necesitaré un AI para recordarme que debo tomar agua entre partidas? 😏 Y aún con toda esta innovación tecnológica, seguimos pidiendo un simple ¡Guarda partida! que no nos haga perder 3 horas de juego cada vez que la luz se va... La fórmula es clara: 1. Creatividad a mil. 2. Tecnología de punta. 3. Pasión gamer. Esto nos asegura un futuro en el gaming tan brillante que vas a necesitar gafas de sol. 🕶️ Y yo pregunto: ¿cuál crees que será el siguiente gran hito en la innovación tecnológica del gaming? ¿Seremos capaces de sentir la textura de un objeto dentro de un videojuego, o quizás oler el mundo virtual? Dejen su opinión en los comentarios y si creen que algún amigo se perdería en los mundos virtuales mientras reflexionan sobre esto... ¡etiquétalo! #InnovaciónGaming #RealidadVirtual #InteligenciaArtificial #DesarrolloDeVideojuegos #TecnologíaDePunta #GamingEvolution #AIenGaming 🎲👾🌌
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fernandaarquitetura · 5 years ago
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9 programas de Realidade Virtual para Arquitetos
A VIA Technik é especializada em tecnologia para as indústrias de arquitetura, engenharia e construção e trabalha com clientes no campo da realidade virtual, serviços BIM e inteligência artificial.
O Architizer tem o prazer de apresentar uma seleção das postagens do blog da empresa sobre todas as coisas da AEC. .
Realidade virtual para uso em design e visualização de arquitetura. A verdade é que essas peças impressionantes de hardware não são nada sem um software intuitivo e sem complicações para capitalizar seu potencial criativo.
Dado o rápido aumento da RV e a tecnologia de realidade aumentada no setor de AEC, não é surpresa que alguns dos maiores players de software de arquitetura estejam correndo para desenvolver programas que eles esperam que se tornem o acompanhamento padrão desses dispositivos.
Abaixo está um resumo de apenas alguns dos softwares que os arquitetos podem usar para criar uma experiência de RV incrivelmente imersiva. Incluindo aplicativos que convertem seus modelos 3D em ambientes de realidade virtual em um único clique e poderosos mecanismos de jogos capazes de levar o realismo ao próximo nível, esses são programas que todos os designers inovadores devem investigar.
Software de modelo para VR:
Autodesk Live
O Autodesk LIVE permite que os usuários transformem os modelos do Revit e entrem em seus próprios projetos para compartilhar e apresentar.
Foi lançado em julho de 2016 e, desde então, adicionou a funcionalidade de realidade virtual (observe o ícone no canto inferior direito da captura de tela acima).
Os profissionais da AEC podem fazer upload de modelos BIM na nuvem com apenas um clique e visualizações interativas podem ser publicadas no celular.
Isso proporciona aos clientes uma melhor noção do seu design desde o início, para que as alterações possam ser feitas com o mínimo de interrupção ou atraso.
  Fuzor
O Fuzor transforma instantaneamente os modelos Revit ou SketchUp em experiências de realidade virtual. Essa é uma ótima ferramenta para construção, pois acelera bastante o processo de inserção de projetos em VR - permitindo que os usuários iterem e aprimorem seus projetos.
  Enscape
O Enscape é um plug-in do Revit que cria um guia de VR com um clique com base nos seus dados BIM. Não há necessidade de baixar ou aprender a operar software adicional.
Todos os materiais, geometria e comitiva vêm do seu projeto Revit e podem ser alterados durante a simulação de VR.
Essa flexibilidade permite apresentações espontâneas com a qualidade de renderização em tempo real que você conhece dos jogos modernos, mas dentro do fluxo de trabalho do projeto arquitetônico.
Combinado com o Oculus Rift, os clientes podem virtualmente percorrer seu projeto Enscape e experimentá-lo como se ele já tivesse sido construído.
  Shapespark
O Shapespark permite que designers de interiores e arquitetos criem visualizações em tempo real baseadas na Web com iluminação fisicamente precisa - perfeitas para reuniões ou apresentações com os clientes.
As visualizações podem ser compartilhadas por meio de links e suportam o fone de ouvido de realidade virtual Oculus Rift, oferecendo aos usuários uma visão 3D estereoscópica.
Como o Shapespark usa o WebGL, uma tecnologia da Web suportada por padrão por todos os sistemas operacionais e navegadores modernos, as visualizações podem ser confortavelmente exploradas diretamente no navegador, sem a necessidade de plug-ins.
Ao contrário das renderizações estáticas, o Shapespark permite que o espectador entre e caminhe livremente pelo espaço, examinando todos os detalhes.
Motores de jogo 3D:
Unity
A conversão de modelos CAD ou BIM em experiências de realidade virtual costumava levar um tempo considerável e conhecimento de programação.
Com o advento do mecanismo de jogos Unity, trazer modelos do Revit / 3D para um espaço de realidade virtual se torna muito mais fácil.
Agora, qualquer profissional da AEC pode pegar seu modelo do Revit, trazê-lo para o Unity e criar uma experiência de RV.
Com um pouco de conhecimento de programação, os modelos de VR também podem ser fortemente personalizados.
Essa ferramenta poderosa, intuitiva e flexível garante iteração rápida e fluxo de trabalho fluido, permitindo que engenheiros e arquitetos criem guias interativos impressionantes e forneçam aos clientes uma sensação realista de como seria realmente viver no ambiente simulado.
  Unreal Engine
Unreal é um conjunto de ferramentas para desenvolvedores que podem ser usadas para criar jogos e ambientes de realidade virtual.
É gratuito para o setor de arquitetura e é frequentemente usado para visualizar espaços e renderizar modelos arquitetônicos em ambientes imersivos.
Essa ferramenta permite que engenheiros e arquitetos projetem e construam em um ambiente de realidade virtual por meio de um poderoso conjunto de ferramentas do editor e dos modelos de interação que foram projetados especificamente para a construção do mundo da RV.
O resultado é uma experiência imersiva incrível construída sobre movimentos e interações naturais.
  Autodesk Stingray
Lançada em agosto de 2015, essa tecnologia oferece aos profissionais da AEC um nível aprimorado de visualização com uma renderização simples de um botão no Revit.
O Autodesk Stingray fornece uma experiência imersiva em tempo real entre as empresas de AEC e seus clientes para criar visualizações 3D informadas por BIM no 3ds Max.
Esta ferramenta está trabalhando para acompanhar os principais mecanismos de jogos Unreal e Unity.
  Vapor
O Steam é uma plataforma e comunidade de entretenimento on-line que fornece acesso a mais de 3.500 jogos.
O SteamVS acabou de ser lançado, uma experiência de realidade virtual em escala de sala de 360 ​​graus e completa, composta por um fone de ouvido HTC Vive e dois controladores em forma de varinha.
O sistema de rastreamento é preciso e rápido e pode ser usado para mapear os limites de uma sala, que podem ser incluídos na experiência de RV.
Os controladores usam manípulos hápticos, que podem ser divididos em entradas direcionais ou em vários "botões". Em um futuro próximo, o Steam poderá ser usado para hospedar conteúdo / ambientes de AEC para o SteamVR.
  UNIGINE
O Unigine é um mecanismo proprietário de jogos multiplataforma desenvolvido pela empresa russa de software Unigine Corp.
Além de ser usado como um mecanismo de jogos, é usado para sistemas de realidade virtual, jogos sérios e visualização.
Devido a seus sofisticados modelos de iluminação e sombreamento, efeitos especiais avançados, modelo de atmosfera preciso e pós-processamento realista, o Unigine oferece ativos 3D quase fotorrealistas que o tornam a ferramenta ideal para vários setores.
Seu renderizador avançado suporta o OpenGL 4.0 e o DirectX 11.
      O post 9 programas de Realidade Virtual para Arquitetos apareceu primeiro em Blog de Arquitetura é A Arquiteta - Confira!.
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midiakas · 7 years ago
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Produção de Jogos & Som
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Chico Queiroz foi o primeiro palestrante do dia, trazendo para a turma um conceito mais aprofundado e bem detalhado sobre a criação e produção de jogos. Mesmo com o tempo reduzido, por ser uma apresentação dividida com Werther Azevedo, a informação conseguiu ser excepcionalmente completa.
Tudo começou com o estudo sobre o mercado de Games, colocando em foco o Brasil e comparando-o aos outros locais do mundo. Por exemplo, esse é um dos setores que mais crescem atualmente no Brasil, sendo cerca de 16% ao ano.
“O setor de games, que engloba os jogos online, aplicativos e outras plataformas, será o pilar de entretenimento com maior percentual de crescimento no Brasil pelos próximos cinco anos. A informação faz parte da 18ª edição da Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia 2017-2021, que a PwC divulgou nesta quarta-feira, 7, em São Paulo.”
Entretanto, é óbvio que países da Ásia - como a China, por exemplo - possuem um índice maior, não só de consumo, como também de criação.
“It comes as no surprise that China has the highest digital revenue share of all countries with 97%, versus the global average of 84%.”
Além disso, os jogos independentes têm conquistado muito mais espaço graças às novas ferramentas, possibilitando o crescimento de diversas empresas tal como a maioria que existe no Brasil. Isso se dá aos novos métodos de compartilhamento para comercialização de jogos, como o Steam e a Play Store, que abrangem diversos tipos de plataformas. Mas o que isso influencia no fácil acesso aos produtores independentes? É simples: esse modelo de programas é aberto para todos os tipos de empresas uparem e comercializarem seus jogos lá, não limitando-se apenas às grandes empresas.
“Multiple platforms are opening and rushing to support indie games and developers, and folks who used to work for big publishing or AAA studios are quitting starting their own indie studio or self-publishing their game.”
Outros facilitadores para o crescimento de empresas pequenas e jogos independentes foram o fácil acesso e a aprendizagem do funcionamento da Engine. Isso se deu a criação de plataformas mais amigáveis e quase universais para o mundo dos games, como a Unity e a Unreal 4.
“Use Unity to build high-quality 3D and 2D games, deploy them across mobile, desktop, VR/AR, consoles or the Web, and connect with loyal and enthusiastic players and customers.”
“Unreal Engine 4 is a suite of integrated tools for game developers to design and build games, simulations, and visualizations.”
Logo depois, o palestrante comentou sobre os diversos papéis existentes na produção de um jogo. Sendo assim, é um meio que necessita de vários tipos de profissionais, os quais citarei alguns e especificarei através de citações.
Game Designers
“Devise what a game consists of and how it plays. They plan and define all the elements of a game: its setting; structure; rules; story flow; characters; the objects, props, vehicles, and devices available to the characters; interface design; and modes of play. Once the game is devised, the Game Designer communicates this to the rest of the development team who create the art assets and computer code that allow the game to be played.”
Level Editor
“Defines and creates interactive architecture for a segment of a game, including the landscape, buildings and objects. They also develop the gameplay for the level, which includes the challenges that the characters face and the actions they must take to overcome them. The architecture helps to define those challenges by presenting obstacles, places to hide, tests of skill, and other elements to explore and interact with.”
Games Artist
“Create the visual elements of a game, such as characters, scenery, objects, vehicles, surface textures, clothing, props, and even user interface components. They also create concept art and storyboards which help communicate the proposed visual elements during the pre-production phase.”
Essa área acaba dividindo-se em algumas outras, como Concept Artist, 3D modeller, 2D/Texture Artist e Animador.
Audio Engineer
“Creates the soundtrack for a game. This might include music, sound effects to support the game action (such as gunshots or explosions), character voices and other expressions, spoken instructions, and ambient effects, such as crowd noise, vehicles or rain.”
Game Programmer
“Work at the heart of the game development process. They design and write the computer code that runs and controls the game, incorporating and adapting any ready-made code libraries and writing custom code as required. They test the code and fix bugs, and also develop customised tools for use by other members of the development team.”
Para finalizar a primeira parte e passar a bola para o segundo palestrante, Chico comentou sobre algumas técnicas e ferramentas, enfatizando o quanto era importante - para os que desejavam e tinham interesse na área - começar a aprender desde já. Algo que já havia sido dito por Mairon Luz, que passou algumas formas para os alunos aprenderem sozinhos, como o canal do Youtube ExtraCreditz.
Vou postar aqui sobre elas, pois achei importante e com certeza farei uso das informações passadas.
Para modelagem 3D: Autodesk 3DS Max, Modo, Blender, Autodesk Maya, Cinema 4D, Lightwave.
Para Escultura 3D: ZBrush, Autodesk Mudbox, 3DCoat, Sculptris, Cinema 4D, Blender, Modo.
Para ediçao de personagens: Maximo Fuse 1.3, Autodesk Character Generator, Poserpro Game Dev.
Para edição de imagem: Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Inkscape.
Para edição de materiais: Quixel, Allegorithmic.  
E finalmente vamos para a segunda palestra, sobre a sonorização dos jogos, com Werther Azevedo. Uma área que eu particularmente gosto muito e já sabia um pouco sobre, mas é sempre bom saber mais, não é mesmo?
O som é a ferramenta que maior proporciona a sensação de imersão em um jogo. Dessa forma, toda sua arquitetura deve ser bem estruturada com base nos três pilares de música, voz (dublagem) e efeitos sonoros, relacionando-se diretamente com as imagens geradas e indo até além, complementando o que não se passa na tela.
Diferente da imagem, que possui diversos marcos evolutivos ao longo dos anos, o som só possui 3 dessas divisões. Sendo esses os cartuchos (áudio sintetizado em chiptune) e também o marco mais longo, sendo dividido em quantidade de canais dos cartuchos.
Junto a essa fase, os jogos de computadores eram sintetizados em MIDI, então o sonoplasta não tinha ideia de como ficaria o produto final, já que tudo dependia da qualidade individual da placa de cada usuário.
Em seguida, veio a criação do CD-ROOM, chegando aos computadores antes dos consoles. Essa forma de reprodução sonora tinha mais espaço, podendo assim inserir gravações bem mais elaboradas. Porém, o áudio dos jogos tornava-se menos interativo por ser uma forma flat, diferente do chiptune que tinha sua sintetização em tempo real com o jogo por partilharem o mesmo espaço.
“The first generation of games, supported on cartridges with read-only memory (ROM) did not allow for storage of recorded sound. The music and sound effects were defined in symbolic fashion (Similar to MIDI) and generated by the console synthesizer. (...) The revolution came with the arrival of CD-ROM support on consoles and PC’s. It then became possible to store high-quality audio” (Video Games and Interactive Media: A Glimpse at New Digital Entertainment, pag. 88).
Esse sistema busca a completa imersão em um sistema de áudio 3D a partir de um direcionamento competente do som. Dessa forma, seria possível que o jogador entendesse as direções e distâncias nas quais o som está sendo produzido e apresentado. Assim, o jogador conseguiria se posicionar em relação ao som da mesma forma que ele se posiciona em relação à imagem, que já apresenta o sistema tridimensional.
Em uma conversa pós palestra, Werther me disse que o terceiro marco pode acontecer em dois modos diferentes, dependendo do autor, já que é ainda muito recente para se dividir realmente. Sendo assim, tem ou o áudio binaural, que busca uma forma de reprodução sonora tridimensional, ou o middleware de áudio, que é um software acima dos oferecidos pelo sistema operacional e é bem mais fácil de implementar a comunicação input/output.
Por fim, segue alguns nomes de sonoplastas importantes para a era do chiptune e o nome de alguns programas, junto a recomendações de livros passadas pelos palestrantes.
Yuzo Koshiro
Trabalhos Famosos: Streets of Rage (1991), Castlevania: Portrait of Ruin (2006), Kid Icarus: Uprising (2012)
Nobuo Uematsu
Trabalhos Famosos: Quase toda saga de Final Fantasy, Super Smash Bros. Brawl (2008)
Música Famosa: One Winged Angel, do Final Fantasy VII
Programas de Áudio: Fruity Loops Studio (FL Studio) & Reaper
Dica de leitura:
The art of game design: A book of Lenses, por Jesse Schell
What video games have to teach us about learning and literacy, por James Paul Gee
Persuasive games: the expressive power of videogames, Por Ian Bogost
Works of game: on the aesthetics of games and art, por John Sharp
Game Sound: An Introduction to the History, Theory, and Practice of Video Game Music and Sound Design, por Karen Collins
A Composer's Guide to Game Music, por Winifred Phillips
Referências Externas:
NATKIN, S. Video Games and Interactive Media: A Glimpse at New
Digital Entertainment. Wellesley, MA, 2006.
https://newzoo.com/insights/articles/digital-games-market-worth-83-2-billion-2016/
http://www.wannaplay.com.br/pesquisas-games-brasil-mundo-2017/
http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2017/06/07/games-o-entretenimento-que-mais-crescera-no-brasil.html
http://www.gameacademy.com/the-indie-revolution/
https://www.wareable.com/smartwatches/best-smartwatch-games
http://creativeskillset.org/creative_industries/games/job_roles
http://www.amplifon.ie/resources/playing-with-your-mind/
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karaokulta · 7 months ago
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¡Prepárate para desplegar tus alas en el vórtice de la innovación tecnológica en gaming! 🚀 ¿Estás listo para una odisea visual que traspasa la línea del horizonte? Hoy voy a platicarte sobre cómo los videojuegos se están convirtiendo en un lienzo para la creatividad sin limites y cómo la innovación tecnológica está repintando ese lienzo con colores que aún no hemos empezado a comprender. 🕹️ *Realidad Virtual: No es Solo un Juego, es el Juego en Sí* - Ponte el casco, ajusta tus controles y sumérgete. La *Realidad Virtual* (VR) no es un futuro distópico de ciencia ficción, ¡es el presente redefiniendo nuestra concepción de interactividad! - La inmersión sensorial que proporciona la VR está llevando la narrativa y el role-playing a dimensiones estratosféricas. ¿Listo para vivir en primera persona la odisea espacial que siempre soñaste?🚀 🧠 *Inteligencia Artificial: Más que NPCs, Compañeros Digitales* - Seamos honestos, ¿quién necesita NPCs con diálogos monótonos cuando se tiene IA que aprende y adapta su comportamiento a tu forma de jugar? - La *Inteligencia Artificial* está gestando personajes que aprenden de nosotros, que evolucionan y que nos retan más que cualquier villano de la vieja escuela. 🤖 *Automatización y Personalización: Tu Juego, Tu Reino* - Con la automatización llega la personalización masiva. Cada partida es un copo de nieve digital, único e irrepetible. - *Operaciones procedimentales*... ese es nuestro mantra moderno. ¿Mundos generados al azar? Así es, cada quien su propio universo. ⚙️ *El Motor de la Creatividad, Literamente* - Los motores de juego como Unreal Engine o Unity están desatando una revolución, y no solo para los AAA. Cualquier soñador con una computadora y una idea puede ser el próximo gran hit en Twitch. 💡 *Realidad Aumentada: Rompiendo los Muros entre Mundos* - ¿Quién dijo que la realidad y la fantasía no pueden coexistir? La *Realidad Aumentada* está disolviendo las barreras, expandiendo nuestras salas de estar en campos de batalla épicos o mundos de aventura. Y mientras trazamos líneas virtuales con nuestros mandos y joysticks, en el horizonte se perfilan tendencias que prometen revolucionar aún más nuestra experiencia: - *Blockchain y NFTs* impulsando la propiedad de activos digitales y generando nuevas economías. - *Interfaces cerebrales directas*... suena a ciencia ficción, pero las mentes más brillantes están trabajando para que solo pienses en moverte en el juego, ¡y lo hagas! Pero, ¡espera! No está todo escrito en los código de bits y bytes. El verdadero poder de esta tormenta tecnológica recae en nosotros, los *jugadores* y *creadores*. Así que, con el control en mano, os pregunto: 🌟 ¿Cuál tecnología crees que marcará el próximo level up en la industria del gaming? 🌟 ¿Estás listo para ser parte de esa revolución o tendrás que hacer respawn? Comparte tus ideas, tus preguntas o incluso ¡etiqueta a ese amigo que siempre está hable y hable de que él sería un mejor NPC que cualquiera de los que hemos visto! 🎮 #InnovaciónTecnológica #Gaming #RealidadVirtual #InteligenciaArtificial #RealidadAumentada #DesarrolloDeJuegos #TecnologíaBlockchain #GamersUnidos
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karaokulta · 8 months ago
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🚀 Innovación Tecnológica en Gaming: Imaginando Realidades Paralelas 🎮 Los videojuegos no son solo un pasatiempo; son el lienzo de la vanguardia tecnológica. La innovación en el gaming se ha convertido en un arte que fusiona la creatividad sin límites con la más sofisticada tecnología. Hablemos hoy de cómo esta simbiosis está redefiniendo lo que significa jugar. 🧬 Realidad Virtual (VR): La Inmersión Total - Los cascos de VR nos invitan a sumergirnos en mundos diseñados hasta el último píxel. - Ya no solo jugamos, sino que vivimos la experiencia desde la piel de otro. 🎇 Gráficos Hiperrealistas: La Belleza en el Detalle - Las tarjetas gráficas actuales nos ofrecen un realismo visual tan detallado que casi podemos sentir la textura de cada elemento que vemos. - La frontera entre juego y realidad se desvanece con cada pixel. 🤖 Inteligencia Artificial (AI): Más que NPCs - Los personajes controlados por AI se vuelven más astutos, adaptativos, e incluso pueden aprender de nuestras estrategias. - La AI está creando oponentes que nos retan, nos sorprenden, y nos hacen mejorar. ⚙️ Desarrollo de Juegos: Democracia Creativa - Herramientas de desarrollo de juegos como Unity o Unreal Engine están al alcance de todos. - La innovación ya no es monopolio de las grandes corporaciones; hoy, un adolescente en su habitación puede ser el creador del próximo gran hit. 🔗 Blockchain & Gaming: Economías Virtuales - Los juegos basados en blockchain nos permiten poseer parte del mundo del juego de manera tangible y transferible. - ¿Será que en el futuro podremos vivir de las economías virtuales? 🤔 La Ética de los Videojuegos: Un Nuevo Debate - ¿Cómo influirá en nosotros el habitar realidades alternativas con frecuencia? - Los dilemas éticos emergen a medida que la línea entre juego y realidad se difumina. La innovación tecnológica en gaming nos está llevando más allá de lo imaginable, está redefiniendo los paradigmas de interacción, narrativa y hasta identidad. Cada avance es un nuevo mundo por explorar, y la invitación está abierta. ¿Cómo crees que la innovación en el gaming transformará no solo la manera en que jugamos, sino también la forma en que vivimos y aprendemos? Atrévete a sumergirte en la conversación, plantea tus reflexiones, ¡o etiqueta a ese amigo que vive con un joystick en sus manos! #GamingInnovation #RealidadVirtual #BlockchainGaming #InteligenciaArtificial #GamersUnite #FuturoDelJuego #TecnologíaDePunta 🕹️💡
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