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lado-direito-da-equidade · 6 years

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– Dra. Lara Stemple e Dr. Ilan H Meyer (Universidade da California em Los Angeles, EUA), 2016.

Há dois anos, Lara Stemple, Diretora do Projeto de Direito de Saúde e Direitos Humanos da UCLA, encontrou uma estatística que a surpreendeu: nos incidentes de violência sexual reportados ao Inquérito Nacional à Victimização do Crime, 38 por cento das vítimas eram homens – uma figura muito maior Do que em pesquisas anteriores. Intrigada, ela começou a investigar: a violência sexual contra os homens era mais comum do que se pensava anteriormente?

A pesquisa foi oportuna. Durante anos, a definição de estupro do FBI era de gênero, exigindo “conhecimento carnal de uma mulher forçada e contra a vontade dela”. Mas uma redefinição recente enfocava a penetração forçada sem menção de gênero. Enquanto isso, outros coletores de dados começaram a rastrear uma nova categoria de violência sexual que os Centros para o Controle das Doenças chamam de “ser forçado a penetrar”. E outros ainda estavam mantendo um melhor controle da violência sexual nas prisões.

Em conjunto, os novos dados desafiaram as crenças amplamente realizadas. Mas a mesma conversa precisa acontecer para os homens”. Esta conscientização não precisa ser feita à custa de mulheres vítimas de violência sexual, a Stemple enfatizou a Rosin, porque “a compaixão não é um recurso finito”. Ela também começou a se perguntar se os homens eram vítimas de violência sexual com muita freqüência do que era Conhecidos pelos pesquisadores, que eram os perpetradores? Outros homens? Mulheres? Em que proporções? Em que circunstâncias?

Começou uma nova investigação.

* * *

Hoje, os frutos dessa pesquisa foram publicados em outro artigo revisado por pares, ” Vitimização Sexual Perpetuada pelas Mulheres: os Dados Federais Revelam a Prevalência Surprendente “. Co-autor com Andrew Flores e Ilan Meyer, aparece em Agressão e Comportamento Violento . Mais uma vez, os dados da pesquisa federal desafiaram a sabedoria convencional.

“Essas pesquisas atingiram muitas dezenas de milhares de pessoas, e cada uma mostrou resultados internamente consistentes ao longo do tempo”, observa o autor. “Nós, portanto, acreditamos que este artigo fornece estimativas mais definitivas sobre a prevalência de perpetração sexual feminina do que a fornecida na literatura até o momento. Tomados como um todo, os relatórios que examinamos documentam uma prevalência surpreendentemente significativa de vitimização sexual perpetrada por mulheres, principalmente contra homens e ocasionalmente contra mulheres”.

Essas conclusões são fundamentadas em números impressionantes.

Os autores apresentam primeiro o que eles aprenderam no Inquérito Nacional Intimo e no Inquérito à Violência Sexual , uma pesquisa em curso, nacionalmente representada pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças que mede a vitimização ao longo da vida e a vitimização nos 12 meses anteriores ao questionamento. Somente o relatório de 2010 fornece dados sobre o sexo do agressor. Descobriu que ao longo de sua vida, as mulheres eram muito mais propensas a sofrer abusos perpetrados por homens, assim como as vítimas masculinas que foram penetradas sem o seu consentimento. “Mas entre os homens que relatam outras formas de vitimização sexual, 68,6% relataram autores de sexo feminino”, diz o jornal, enquanto os homens relatam que estão sendo feitos para penetrar “, a forma de sexo não consensual que os homens são muito mais propensos a experimentar durante a vida.. 79.2% dos homens vítimas relataram mulheres perpetradoras”.

Em seguida, eles se voltam para o Inquérito Nacional de Vitimização do Crime, conduzido pelo Bureau of Justice Statistics. Esta pesquisa concentra-se em crimes violentos. Depois de reunir e analisar os dados coletados nos anos de 2010 a 2013, os autores descobriram que as mulheres perpetradoras atuando sem co-perpetradores masculinos foram relatadas em 28% dos incidentes de estupro ou agressão sexual envolvendo vítimas masculinas e 4,1 por cento dos incidentes com vítimas femininas. Feminino perpetrador foi relatado em 34,7 por cento dos incidentes com vítimas masculinas e 4,2 por cento dos incidentes com vítimas femininas.

Para estudar sexo não consensual entre os encarcerados, os autores aproveitam os dados coletados pelo Bureau of Justice Statistics no âmbito do Prison Rape Elimination Act. (O seu documento centra-se em pesquisas de presos presos anteriormente em prisões estaduais, a Stemple me disse que os padrões que eles relacionavam são semelhantes aos dados coletados daqueles que se encontram em uma ampla gama de prisões e prisões). Observando a alta prevalência de “vitimização sexual cometida por Membros da equipe feminina e mulheres internadas “, os autores relatam que as mulheres são” muito mais propensas a serem abusadas “por outras mulheres detentas do que pela equipe masculina.

Eles acrescentam que “para as mulheres prisioneiras e meninas em detenção, os perpetradores do pessoal são esmagadoramente masculinos e, para os homens e os meninos, os perpetradores da equipe são esmagadoramente femininos”. As mulheres estão desproporcionalmente representadas entre todos os abusadores de pessoal porque homens e meninos são tão desproporcionalmente encarcerados em geral.

Entre os adultos que relataram contato sexual com funcionários da prisão, incluindo algum contato, os prisioneiros chamam de “querer”, mas que muitas vezes são coercivos e sempre ilegais, 80 por cento relataram apenas mulheres perpetradoras. Entre os juvenis, o mesmo valor é de 89,3 por cento. Homens e mulheres estranhos tinham duas ou três vezes mais probabilidades de denunciar abuso. “O abuso desproporcionado por funcionários do sexo feminino não ocorre porque as mulheres são mais freqüentemente instalações de pessoal”, escrevem os autores. “Os homens superam as mulheres por uma proporção de três para um em cargos que exigem contato direto com os presos”.

Então, há a descoberta que mais me surpreendeu:

… enquanto muitas vezes se supõe que o assalto sexual de presos internos é composto de homens que vitimam homens, a pesquisa descobriu que as mulheres estatais prisioneiras eram mais de três vezes mais propensas a sofrer vitimização sexual perpetrada por mulheres detentoras (13,7 por cento) do que homens Para ser vítima de outros internos masculinos (4,2 por cento) (Beck et al., 2013).

Os autores também observam uma pesquisa de 2011 de 302 estudantes universitários masculinos. Verificou que 51,2 por cento relataram “pelo menos uma experiência de vitimização sexual desde os 16 anos”.

Cerca de metade das vítimas relataram uma agressora.

Além disso, “um estudo de 2014 sobre 284 homens e meninos na faculdade e ensino médio descobriu que 43 por cento relataram ser coagidos sexualmente, com a maioria dos incidentes coercivos resultando em relações sexuais indesejadas. Destes, 95 por cento relataram apenas mulheres perpetradoras. Os autores definiram a coerção sexual de forma ampla, incluindo a pressão verbal, como a irritação e a mendicância, o que, reconhecem os autores, aumenta a prevalência drasticamente”.

E “um estudo de 2012 usando dados do National Epidemiologic Survey do Departamento de Censo dos EUA no National Epidemiologic Survey sobre Álcool e Condições Relacionadas encontrados em uma amostra de 43,000 adultos pouca diferença no sexo de perpetradores sexuais autodenominados. Daqueles que afirmaram que “forçaram alguém a fazer sexo com você contra sua vontade”, 43,6 por cento eram do sexo feminino e 56,4 por cento eram do sexo masculino”.

Finalmente, há motivos para temer que o abuso de mulheres perpetradas seja subestimado:

Contudo, os pesquisadores descobriram que as vítimas que sofrem abuso sexual infantil nas mãos de mulheres e homens são mais relutantes em divulgar a vitimização perpetrada por mulheres (Sgroi & Sargent, 1993). De fato, o desconforto de denunciar a agressão sexual infantil por uma agressora pode ser tão agudo que uma vítima pode, em vez disso, informar incorretamente que seu abusador era do sexo masculino (Longdon, 1993).

As vítimas masculinas podem sofrer pressão para interpretar a vitimização sexual pelas mulheres de forma mais consistente com os ideais de masculinidade, como a idéia de que os homens devem saborear qualquer oportunidade disponível para o sexo (Davies & Rogers, 2006). Ou, a vitimização sexual pode ser reformulada como uma forma de iniciação sexual ou um rito de passagem, para que pareça benigno. Em alguns casos, as vítimas masculinas são retratadas como responsáveis pelo abuso. Particularmente à medida que as vítimas masculinas se movem da infância para a adolescência, elas são mais atribuídas por encontros com mulheres adultas.

E, de acordo com o documento, quando as mulheres abusadoras são relatadas, são menos propensas a serem investigadas, presas ou punidas em comparação com os perpetradores masculinos, que são considerados mais prejudiciais.

* * *

Os autores completaram suas pesquisas e escreveram muito antes de várias alegações de agressão sexual terem rooteado a corrida presidencial de 2016.Mesmo assim, eles eram sensíveis à possibilidade de que “um foco na perpetração feminina possa ser considerado cépticamente como uma tentativa de promover uma agenda de direitos das mulheres focada em vitimização sexual perpetrada em homens”. Como eles vêem, “a atenção à perpetração feminina é consistente Com abordagens feministas que levam em conta as relações de poder, as análises intersetoriais e o imperativo de questionar estereótipos de gênero”.

Estereótipos sobre as mulheres “incluem a noção de que as mulheres são criadoras, ajudantes submissos para os homens”, escrevem. “A idéia de que as mulheres podem ser sexualmente manipuladoras, dominantes e até violentas é contrária a esses estereótipos. No entanto, os estudos documentaram atos femininos perpetrados que abrangem um amplo espectro de abuso sexual”.

Eles argumentam que a perpetração feminina é minimizada entre os profissionais de saúde mental, trabalho social, saúde pública e lei, com resultados prejudiciais para as vítimas masculinas e femininas, em parte devido a essas “compreensões estereotipadas das mulheres como inofensivas”, ainda que contínuas ” O heterosexismo pode tornar as vítimas lésbicas e bissexuais vítimas sexuais femininas invisíveis invisíveis aos profissionais”.

Até à data, nenhum estudo clínico existente examina um grande número de perpetradores sexuais. Como resultado, entendemos menos do que poderíamos de uma categoria de perpetradores sexuais que, embora não sejam os mais comuns, ainda vitimizarão muitos milhares a cada ano.

Os autores concluem que, em um mundo melhor, os responsáveis pela resposta à vitimização sexual seriam inclusivos em termos de gênero, abordando “todas as vítimas e perpetradores, independentemente do sexo”, e sensíveis ao gênero, compreendendo como as normas vigentes “influenciam mulheres e homens em desproporcional ou jeitos diferentes.”

– Conor Friedersdorf, “The Understudied Female Sexual Predator”, The Atlantic, 28 de Novembro de 2016. https://www.theatlantic.com/science/archive/2016/11/the-understudied-female-sexual-predator/503492/

Olha essas também:

• dos que estupram meninos em presídios juvenis são mulheres « EUA ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=5450

• “Mulheres podem ser tão ou mais violentas que homens. Violência de gênero é mito.” « María de la Paz Toldos ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=31774

• dos homens estuprados são vítimas de mulheres « EUA ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=46176

#EUA #mulher também não estupra?

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calvadasurveying · 6 years

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Are You Looking for A Trustworthy and Skilled Land Surveyor in Los Angeles?

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Find out what they can do – A skilled land surveyor can conduct different types of surveys like environmental, topographic, boundary, geodetic, and ALTA/ACSM land title surveying. They use the latest technologies and proven methods to accomplish tasks such as 3D, GPS, 3D laser scanning, and high-definition surveys.

Find out what people are saying about them – Look at the land surveyor in Los Angeles to determine what their customers have to say about their service. Consider finding them in Better Business Bureau to learn their rating and if there have been any complaints about their firm.

Get in touch with them – Once you have decided on a land surveyor, schedule a consultation, which can serve as your means to get to know them more. They should be friendly and capable of demonstrating their expertise and knowledge while guiding you through the steps of the survey and when they answer your questions.

About the Author:

Armando Dupont, a professional land surveyor, started his career in surveying in 1977 and has extensive experience in managing personnel and projects. His experience includes: topographic mapping, boundary surveys and analysis, construction and control surveying, preparation of tract and parcel maps, earth work calculation and quantities, targeting and control for photogrammetric, and land title surveys in accordance with the American Land Title Association and the American Congress on Surveying and Mapping. Mr. DuPont founded Calvada Surveying, Inc. in 1989 and is a licensed Professional Land Surveyor in the State of California.

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superiorsurveyors · 11 years

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What Makes Chris Nelson and Associates Superior Surveyors?

There are different surveys for each construction or land management situation. Sometimes, surveys are required by the government, but sometimes they are required in order to do a job properly. An ALTA survey is monitored by the American Land Title Association and sets minimum standards with regards to changes in a property. Chris Nelson and Associates is the best choice for this type of survey, or any survey requiring accuracy and speed.

Why you Would Need an ALTA Survey Los Angeles

If you are selling or buying a property, you may need to have an ALTA survey. The purpose of this type of survey is to monitor the changes on the property, including improvements, exceptions, and encroachments onto the land. This is required as a legal document that describes the features of the property accurately and without bias.

In Los Angeles, receiving an ALTA survey is a way of insuring that you can prove where your property’s boundaries are, among other things. Following the minimum standards of the ALTA is a rigorous challenge, but Chris Nelson and Associates are more than capable of providing the minimum, and the optional extras listed by the ALTA.

If you need a survey in addition to the ALTA certified survey, you will not have to go far to find a competent surveyor. If you are planning to start a construction project on your newly ALTA surveyed property, you may need additional topographical, route, or elevation surveys.

Get Help From the Best Surveyors in Los Angeles

The physical topography and geology of southern California plays a huge role when building any type of construction. There is the possibility of shifting structures from seismic activity, there are flash flood pans in low elevations, and there are other hazards that must be shown on a surveyed map before your project can be started. If you do not know if you need an ALTA survey, or if you need more than one land survey, contact Chris Nelson and Associates for a consultation and quote.

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nationwideurveying-1 · 2 years

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nationwideurveying-1 · 2 years

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nationwideurveying-1 · 1 year

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nationwideurveying-1 · 2 years

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nationwideurveying-1 · 2 years

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calvadasurveying · 7 years

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Land Surveyors in Los Angeles: Things to Consider While Hiring

When you hire a land surveyor, it means you are paying someone to determine the boundaries and features of your land. So, it makes sense to hire only the best and most professional land surveyors in Los Angeles that will provide the best value for your money. To avoid mistakes, you will need to take time to consider the following factors when hiring land surveyors or a surveying company:

Where the surveyor is based – Hire someone who is based in LA. If it is a big land surveying firm, make sure that they have a physical office here, too. That way, you can easily plan meetings with them, and you can be sure that they are authorized and licensed to provide their services in Los Angeles.

The license – Any land surveyor can claim that they are licensed in California, but before you hire them, be sure to verify the validity and authenticity of their license. If possible, request a copy and have it authenticated. Consider checking with the Better Business Bureau for their rating and to see if there have been any complaints about the land surveying firm.

The services they offer – Seasoned land surveyors in Los Angeles can help you with boundary and residential property surveys. They work with many other clients who require ALTA/ACSM, environmental, topographic, and geodetic surveys, too.

Surveying methods and equipment, they use – Make sure that the land surveyors are equipped with the latest tools and that they are up-to-date in their surveying methods. Leading surveyors use state-of-the-art equipment, like 3D laser scanners, GPS, and high-definition surveying tools.

Their demeanor – It is hard to work with people whom you cannot get along or be comfortable with. So, consider arranging a meeting with the land surveyors in Los Angeles to personally discuss your project’s requirements with them. This is a good time to learn about their behavior and professionalism, and to gauge if they are someone you can get along and feel at ease with. Take note of how the surveyors answer your questions and their manner of speaking to you. A meeting is a good time to determine how knowledgeable they are in the field, too.

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