#Aliança Imperial
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multipolar-online · 6 months ago
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imperatrizdachina · 1 year ago
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[ni ni] alto, quem vem lá? oh, é 𝐲𝐚𝐧 𝐬𝐮𝐚𝐧𝐳𝐢, a 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐫𝐢𝐳 da 𝐜𝐡𝐢𝐧𝐚 de 𝐭𝐫𝐢𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐝𝐨𝐢𝐬 anos, como é bom recebê-la! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratada por nós aqui, sendo tão 𝐦𝐞𝐭𝐢𝐜𝐮𝐥𝐨𝐬𝐚 e 𝐫𝐞𝐬𝐨𝐥𝐮𝐭𝐚. só não deixe transparecer ser 𝐚𝐫𝐝𝐢𝐥𝐨𝐬𝐚 e 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐧𝐬𝐢́𝐯𝐞𝐥 que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐀 𝐎𝐑𝐈𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐄 𝐘𝐀𝐍 𝐒𝐔𝐀𝐍𝐙𝐈.
Yan Suanzi, a filha mais velha de Yan Xianyuan, nasceu para cumprir com o seu dever divino. Era ainda uma criança quando decidiu que a mãe era fraca demais para estar no poder e o pai, assim como todos os seus ancestrais do gênero masculino, um imprestável. A irmã mais nova não apresentava qualquer ameaça para a soberania de Suanzi quando parecia mais preocupada em falar sobre garotos com outras nobres e usufruir dos luxos do palácio e do status como princesa.
Suanzi sentia que a responsabilidade de manter a China com toda a sua glória dependeria apenas dela. Então, ela se dedicou aos estudos políticos, econômicos e militares, à arte, à religião e, acima de tudo, à China.
A imperatriz Xianyuan veio a falecer quando Suanzi tinha apenas dezessete anos e uma vez que o pai não tinha qualquer preparo político e, àquela altura, a China acreditava que um homem no poder era sinônimo de mau presságio, não esperaram que Suanzi atingisse a maioridade para datarem a sua coroação.
A imperatriz abriu as portas do Palácio Imperial para o público e recebeu a coroa com o queixo levantado e um sorriso no rosto durante as majestosas festividades do Ano Novo Lunar. Em seu discurso, após realizar todos os rituais, jurou manter a glória da China até o seu último dia de vida e finalizou a cerimônia com um espetáculo próprio. Um dragão feito de drones sobrevoou os grandes blocos de calcário da Grande Muralha da China em Pequim, passando pela cidade até aterrizar no topo do Palácio Imperial da Dinastia Yang, onde abriu as asas e cuspiu fogo.
Naquele momento, todos entenderam a mensagem de Suanzi.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒.
Suanzi é conhecida por ser uma imperatriz extremamente meticulosa e estrategista. Desde que assumiu o poder, a China alavancou ainda mais no setor econômico e militar, o que trouxe o respeito do povo mas também o seu medo. Diz-se por aí que conquistar uma aliança com Suanzi é como escavar por pedras preciosas: todos os países querem a China como uma amiga, mas o processo de fechar qualquer tratado com Suanzi é laborioso. A Imperatriz testa cada um dos seus futuros aliados e não abre mão para qualquer acordo simples.
Durante os seus quinze anos no poder, Suanzi negou todas as propostas de casamento que recebeu de possíveis príncipes consortes, mesmo por melhores e mais bem sucedidas que poderiam ser.
Não precisou gerar uma herdeira. Três anos depois da sua coroação, a irmã mais nova de Suanzi deu a luz à uma menina saudável, mas não resistiu ao parto. Sendo assim, a sobrinha se tornou a sua responsabilidade e a garota, Yan Xiaoting, é a próxima na linha de sucessão.
A corte de Sanzi é inteiramente composta de mulheres, com exceção dos funcionários do Palácio Imperial. Para a China e a crença de que homens no poder trazem mau presságio desde a origem da Dinastia Yan, não há nenhuma estranheza na situação, muito menos tentativas de voltar o país para uma espécie de patriarcado. Nesse aspecto, para os chineses, a crença sempre falará mais alto.
A vinda até a Seleção francesa se deu por mais uma estratégia de Suanzi. Claro, a presença da Imperatriz da China era altamente requerida, mas para ela, a ideia era tão estúpida quanto o país do qual originava (vale ressaltar: os chineses nunca compareceram a uma Seleção de Illéa). Ainda assim, encontrou-se entre os convidados de Versailles com um único intuito: mover as peças francesas a favor da China naquele tabuleiro monárquico e, com isso, conquistar informações importantes sobre a Inglaterra, uma de suas rivais.
Suanzi possui uma tatuagem de dragão por toda a extensão das costas.
𝐀 𝐃𝐈𝐍𝐀𝐒𝐓𝐈𝐀 𝐘𝐀𝐍.
Em meio às crises econômicas e sociais e as guerras que se alastravam pelo globo, com a solução russa se mostrando a mais eficiente, a China teve uma visão de salvação.
O acordo com os Estados Unidos trouxe prejuízos para todo o mundo, mas entre os dois países que serviam como potências na época, a China não foi a mais afetada. Verdade fosse dita, sempre houvera o intuito de derrubarem um ao outro por trás dos tratados que faziam — e a China conseguiu, enfim, arrastar os Estados Unidos em direção ao precipício. Mas vale lembrar que para derrubar o outro país, a China teve que pisar na beirada do precipício.
A democracia foi prejudicada do seu jeito. O povo não mais acreditava naqueles que conduziam a China. Havia fome, miséria, medo, e um desejo generalizado de mudança e transparência para com a população. Os chineses clamavam por uma salvação, um novo líder que não permitiria que a China se afundasse junto aos outros países — alguém que tivesse força para alçar a China para longe do precipício que fora colocada.
Então, surgiu o profeta, o seu sonho e a mulher marcada por Nuwa.
Chovia forte no dia em que Tang Kun, um monge conhecido pelas suas previsões sempre certeiras a cada novo Ano Novo Lunar, teve um sonho sobre a era de prosperidade da China. A deusa mãe que dera vida à humanidade teria se comunicado com Tang Kun através do seu sono. Nuwa temia pela China tanto quanto o seu povo e sentia que precisava intervir. Uma mulher seria marcada por ela; e essa mulher, independente da sua idade, deveria governar a China, assim como todas as mulheres que descendessem a partir dela.
Mesmo os mais céticos ficaram surpresos com o simbolismo daquela revelação. Desde a chuva até o surgimento de uma garota da província de Hunan que clamava ter sido mordida por uma serpente e sobrevivido ao ataque, assim como o monge havia sonhado: marcada por Nuwa. Os chineses se viram rendidos pela crença, e mais do que isso, alimentados pela esperança de que a China recuperaria toda a sua glória. A garota, Yan Meiqi, foi recebida na capital chinesa por milhares de devotos que se ajoelharam diante da enviada de Nuwa, reclamando-a como a imperatriz da China e salvadora da pátria.
A chegada de Yan Meiqi à Pequim marcou o início da dinastia Yan e a sua longa linhagem de imperatrizes. Uma dinastia de glória, soberania e vitórias que trouxeram a China de volta ao status de potência econômica mundial.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄́𝐑𝐈𝐎 𝐂𝐇𝐈𝐍𝐄̂𝐒.
em breve.
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cinderellc · 2 years ago
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𝘵𝘢𝘨𝘨𝘦𝘥 𝘣𝘺: @neutronstcr​ , thx ♡
𝑹𝑼𝑳𝑬𝑺: tag 10 people you want to get to know better
                                               ❪     𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 𝒎𝒆.     ❫
relationship status: solteira sim, sozinha nunca q (porém depende)
favourite color: azul, e às vezes dourado. também amo preto!
song stuck in my head: não vitalício — matheus e kauan com mari fernandez
last song I listened to: sem aliança no dedo — mc xenon e os gêmeos da putaria (eu nunca disse que meu gosto musical era bom!)
three favourite foods: comida japonesa, chocolate amargo e pizza.
last thing I googled: sobre a família imperial brasileira.
dream trip: eu sou absolutamente viciada em viajar, mas meu sonho mesmo é conhecer a noruega (olá aurora boreal, olá 🥹🥹).
something I want right now: eu realmente gostaria de tirar um cochilo asoakiosja
𝘵𝘢𝘨𝘨𝘪𝘯𝘨: @kcrev  @mcsterminds  @taylrcswift  @maidavikah  @marjcrie @piperbellinger @swxft  @rhaenyrz @midncght  @camilamdunne  @littlemcrmaid + anyone who wants to!
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the-egaru · 3 months ago
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Nome Completo Chiss: Staqe'gar'unomor Nome Comum: Egaru Idade: 23 no Prólogo - 35 no patch atual (sem contar os 5 anos carbonizado). Classe: Sniper Origem: Csilla, Chiss Ascendancy (Regiões Desconhecidas)
Infância em Csilla
Egaru nasceu em uma das famílias menores da Chiss Ascendancy, mas desde cedo demonstrou talentos excepcionais em estratégia e disciplina militar. Seus primeiros anos foram marcados por um treinamento rigoroso, como é comum na sociedade Chiss, onde a lealdade e a frieza são valorizadas acima de tudo. Desde jovem, ele entendia que a sobrevivência e a prosperidade da Ascendancy dependiam de uma política de força e de decisões racionais, mesmo que implacáveis. Sua família, Staqe, foi reconhecida como uma casa meritocrática menor, cujo foco estava no serviço militar e na manutenção da ordem estratégica da Ascendancy.
Ainda na adolescência, Egaru mostrou habilidades incomuns em matemática, lógica e, especialmente, tiro de precisão. Durante os rígidos testes de admissão da Ascendancy para suas academias militares, ele se destacou como um dos melhores atiradores de sua geração, algo que rapidamente chamou a atenção da Ascendancy Militar Chiss. No entanto, ele não se contentou em ser apenas um soldado de elite.
Primeiro Contato com o Império Sith
Quando o Império Sith e a Chiss Ascendancy fortaleceram sua aliança, surgiram oportunidades para jovens promissores como Egaru de se envolverem mais diretamente na política e nos conflitos galácticos. Ele viu no Império uma chance não apenas de proteger os interesses da Ascendancy, mas de atuar em uma escala ainda maior, onde suas habilidades poderiam ser utilizadas para fortalecer uma ordem galáctica que compartilhava os valores de eficiência e poder militar.
Aceitando uma designação para a Imperial Intelligence, ele rapidamente ascendeu dentro da organização. Para ele, o Império Sith não era apenas um aliado estratégico, mas a manifestação de uma ordem superior que poderia governar a galáxia com disciplina e força. Suas lealdades eram inabaláveis. Diferente de outros agentes que podem questionar seus superiores ou a moralidade de suas ações, Egaru nunca vacilou: para ele, a sobrevivência do Império justificava qualquer sacrifício.
Ascensão como Sniper
Treinado pela Imperial Intelligence, Egaru especializou-se como Sniper, um papel que se adequava perfeitamente ao seu estilo: frio, calculista e mortal à distância. Com paciência infinita e uma mente analítica, ele se tornou mestre em eliminar alvos de alta prioridade com eficiência máxima, sem deixar rastros e sem jamais comprometer a missão. Sua reputação dentro da Imperial Intelligence cresceu rapidamente, e ele se tornou o escolhido para missões extremamente sensíveis, onde o fracasso não era uma opção.
Primeira Missão Secreta: Sua primeira grande missão envolveu a eliminação de um dissidente político na República, alguém que secretamente financiava revoltas contra o Império. A operação exigia meses de infiltração, planejamento meticuloso e um tiro perfeito que tivesse impacto político sem deixar evidências de envolvimento do Império. Egaru completou a missão com precisão mortal, sem hesitar. Essa operação consolidou sua posição como um dos agentes mais confiáveis e implacáveis da Imperial Intelligence.
Personalidade e Filosofia
Egaru, ou Staqe'gar'unomor, se define por sua absoluta lealdade ao Império e à Ascendancy. Para ele, emoções são fraquezas que só atrapalham a verdadeira eficácia militar e estratégica. Ele acredita firmemente que o caos só pode ser contido por uma força disciplinada e calculista como o Império Sith. Qualquer sacrifício – seja pessoal, de aliados, ou até de civis – é justificado em nome de um futuro mais estável e seguro.
Lealdade Inabalável: Sua visão de mundo é imutável: o Império deve sobreviver e prosperar, e ele está disposto a fazer o que for necessário para garantir isso. Nem as traições internas dos Sith, nem as complexas intrigas da política imperial afetam sua dedicação. Para Egaru, o caos que reina no interior do Império pode ser controlado apenas por aqueles que são fortes o suficiente para não se distraírem pelas disputas de poder – e ele se considera esse tipo de indivíduo.
Relação com os Sith: Embora respeite os Sith como a liderança natural do Império, ele os vê como perigosos em seus jogos internos de poder. Egaru prefere operar à margem dos holofotes, garantindo que suas missões sejam concluídas com precisão, enquanto deixa que os Sith lutem entre si pelas posições de destaque.
Motivação e Futuro
Egaru acredita que, ao garantir a vitória do Império, ele também protege os interesses de sua terra natal, a Chiss Ascendancy. Ele vê Csilla como uma joia a ser protegida contra as incertezas e os riscos da galáxia. Assim, cada missão que ele executa não é apenas pelo Império Sith, mas também pelo futuro de seu povo.
Com a recente missão concluída com sucesso, Egaru aguarda agora suas próximas ordens. Sua próxima missão será em Hutta, um mundo repleto de traições e alianças perigosas, onde sua habilidade como Sniper será testada mais uma vez. O caos da galáxia nunca dorme, e Egaru está preparado para agir com precisão letal em nome do Império.
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politica-brazil · 7 months ago
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Partidos Políticos Extintos e Atuais
Império do Brasil - Dom Pedro I (1822-1831) Período Regencial (1831-1840) Império do Brasil - Dom Pedro II (1840-1889)
Partido Português: 1822 - 1831 Partido Brasileiro: 1822 - 1831 Partido Liberal-Radical: 1822 - 1831 Partido Restaurador: 1831 - 1834 Partido Liberal Moderado: 1831 - 1840 Partido Liberal Exaltado: 1831 - 1840 Partido Regressista: 1831 - 1840 Partido Farroupilha: 1832 - 1845 Partido Conservador: 1836 - 1889 Partido Liberal: 1840 - 1889 Partido Liberal Progressista: 1864 - 1868 Clube Radical: 1868 - 1870 Partido Republicano Paulista: 1873 - 1937 Partido Republicano Rio-Grandense: 1882 - 1929 Partido Republicano Catarinense: 1887 - 1937 Partido Republicano Mineiro: 1888 - 1937 Partido Republicano Fluminense: 1888 - 1937
Primeira República Brasileira (1889-1930) -República da Espada (1889-1894) -República Oligárquica (1894-1930)
Partido Republicano Paulista: 1873 - 1937 Partido Republicano Rio-Grandense: 1882 - 1929 Partido Republicano Catarinense: 1887 - 1937 Partido Republicano Mineiro: 1888 - 1937 Partido Republicano Fluminense: 1888 - 1937 Partido Federalista do Rio Grande do Sul: 1892 - 1928 Partido Republicano Federal: 1893 - 1898 Partido Republicano de Barreiros: 1894 - 1937 Partido Monarquista de São Paulo: 1895 - 1896 Partido Republicano Conservador: 1910 - 1930 Partido Republicano Democrata da Bahia:1910 - 1934 Partido Republicano Liberal de Minas Gerais: 1913 - 1914 Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista: 1922 - 1937 Partido Democrático de São Paulo: 1925 - 1934 Bloco Operário e Camponês: 1927 - 1930 Partido Republicano Baiano: 1927 - 1937 Partido Democrático Nacional: 1927 - 1937 Partido Liberal Catarinense: 1927 - 1937 Partido Libertador: 1928 - 1937 Ação Imperial Patrianovista Brasileira: 1928 - 1937 Aliança Liberal: 1929 - 1930 Partido Democrático do Rio de Janeiro: 1930 - 1933
Segunda República Brasileira (1930-1937) Terceira República Brasileira (1937-1946) -Getúlio Dornelles Vargas (1930-1945) -José Linhares (1945-1946) -Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)
Partido Democrático do Rio de Janeiro: 1930 - 1933 Partido Liberal do Amazonas: 1930 - 1937 Partido Evolucionista da Bahia: 1931 - 1937 Partido Liberal do Pará: 1931 - 1937 Liga Comunista: 1931 - 1937 Partido Socialista Brasileiro: 1932 - 1937 Partido Republicano Liberal do Rio Grande do Sul: 1932 - 1937 Partido Economista de Pernambuco: 1932 - 1937 Partido Economista do Brasil: 1932 - 1933 Partido Constitucionalista de Mato Grosso: 1932 - 1933 Partido Constitucional do Pará: 1932 - 1933 Partido Social Democrático da Bahia: 1933 - 1937 Partido Progressista de Minas Gerais: 1933 - 1937 Partido Autonomista do Distrito Federal: 1933 - 1937 Partido Acriano Antiautonomista: 1933 - 1937 Partido Aliancista Renovador do Rio de Janeiro: 1933 - 1937 Partido da Lavoura do Espirito Santo: 1933 - 1937 Partido da Lavoura de São Paulo: 1933 - 1937 Partido Democrático Socialista do Distrito Federal: 1933 - 1937 Partido Independente Nove de Julho: 1933 - 1937 Partido Economista Democrático de Alagoas: 1933 - 1937 Partido Economista Democrático do Distrito Federal: 1933 - 1937 Partido Economista do Rio de Janeiro: 1933 - 1934 Partido Liberal Carioca: 1933 - 1937 Partido Liberal de Pernambuco: 1933 - 1937 Partido Liberal Mato-Grossense: 1933 - 1937 Partido Liberal Paulista: 1933 - 1937 Partido Republicano do Maranhão: 1933 - 1937 União Republicana Maranhense: 1933 - 1937 Partido Liberal Paranaense: 1933 - 1937 Partido Liberdade e Trabalho: 1934 - 1937 Partido Constitucionalista de São Paulo: 1934 - 1937 Partido Socialista Proletário do Brasil: 1934 - 1937 Liga Comunista Internacionalista: 1934 - 1937 Partido Popular da Bahia: 1934 - 1937 Partido Evolucionista de Mato Grosso: 1934 - 1937 Partido Evolucionista do Rio de Janeiro: 1934 - 1937 Aliança Nacional Libertadora: 1935 - 1937 Frente Negra Brasileira: 1936 - 1937
Terceira República Brasileira (1937-1946) -Getúlio Dornelles Vargas (1930-1945) -José Linhares (1945-1946) Quarta República Brasileira (1946-1964) -Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) -Getúlio Dornelles Vargas (1951-1954) -João Fernandes Campos Café Filho (1954-1955) -Carlos Coimbra da Luz (1955) -Nereu de Oliveira Ramos (1955-1956) -Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961) -Jânio da Silva Quadros (1961) -Paschoal Ranieri Mazzilli (1961) -João Belchior Marques Goulart (1961-1964) Quinta República Brasileira (1964-1985) -Paschoal Ranieri Mazzilli (1964) -Humberto de Alencar Castello Branco (1964-1967)
União Democrática Nacional: 1945 - 1965 Partido Trabalhista Brasileiro: 1945 - 1965 Partido Social Democrático: 1945 - 1965 Partido Trabalhista Nacional: 1945 - 1965 Partido Democrata Cristão: 1945 - 1965 Partido Libertador: 1945 - 1965 Partido Republicano: 1945 - 1965 Partido de Representação Popular: 1945 - 1965 Partido Comunista Brasileiro: 1945 - 1965 Partido Socialista Revolucionário: 1945 - 1965 Ação Imperial Patrianovista Brasileira: 1945 - 1965 União Nacional do Trabalho: 1945 - 1948 Partido Social Progressista: 1946 - 1965 Partido Social Trabalhista: 1946 - 1965 Partido Socialista Brasileiro: 1947 - 1965 Partido Republicano Trabalhista: 1948 - 1965 Movimento Trabalhista Renovador: 1959 - 1965 Partido Comunista do Brasil: 1962 Partido da Boa Vontade: 1964 - 1965
Quinta República Brasileira (1964-1985) -Paschoal Ranieri Mazzilli (1964) -Humberto de Alencar Castello Branco (1964-1967) -Artur da Costa e Silva (1967-1969) -Augusto Rademaker, Aurélio Tavares e Márcio de Sousa Melo (1969) -Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) -Ernesto Geisel (1974-1979) -João Baptista de Oliveira Figueiredo (1979-1985)
Aliança Renovadora Nacional: 1965 - 1979 Movimento Democrático Brasileiro: 1966 - 1979
Sexta República Brasileira (1985-1988: Sem Constituição) -José Sarney de Araújo Costa (1985-1990)
Partido Democrático Trabalhista: 1979 Partido Trabalhista Brasileiro: 1979 - 2023
Partido dos Trabalhadores: 1980 Partido do Movimento Democrático Brasileiro: 1980 - 2017 Partido Popular: 1980 - 1992 Partido Democrático Social: 1980 - 1993 Mobilização Nacional: 1984 Agir: 1985 Partido Socialista Brasileiro: 1985 Partido Comunitário Nacional: 1985 - 1992 Partido Democrático Independente: 1985 Partido do Povo Brasileiro: 1985 - 1990 Partido Humanista: 1985 - 1988 Partido Socialista: 1985 - 1989 Partido Socialista Agrário e Renovador Trabalhista: 1985 - 1989 Partido Democrata Cristão: 1985 - 1993 Partido Liberal Brasileiro: 1985 Partido Municipalista Brasileiro: 1985 - 1989 Partido Nacionalista: 1985 - 1989 Partido Nacionalista Democrático: 1985 - 1986 Partido Reformador Trabalhista: 1985 - 1986 Partido Tancredista Nacional: 1985 - 1989 Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista: 1985 - 1992 Partido Trabalhista Renovador: 1985 - 1993 Partido Liberal: 1985 - 2006 Democratas: 1985 - 2022 Partido Social Cristão: 1985 - 2023 Partido Renovador Progressista: 1985 - 1988 Partido da Nova República: 1985 - 1988 Partido Humanista: 1985 - 1988 Partido Verde: 1986
Sexta República Brasileira (1988-Presente: Com a Constituição de 1988) -José Sarney de Araújo Costa (1985-1990)
Partido da Social Democracia Brasileira: 1988 Partido Nacional dos Aposentados: 1988 Partido Nacional dos Aposentados do Brasil: 1988 Partido Social Trabalhista: 1988 - 1993 Avante: 1989 Partido da Democracia Cristã do Brasil: 1989 Partido Democrático Nacional: 1989 Partido do Povo: 1989 - 1990 Partido Liberal Progressista: 1989 - 1990 Partido Nacionalista dos Trabalhadores Brasileiros: 1989 - 1992 Partido de Reedificação da Ordem Nacional: 1989 - 2006 Partido Republicano Progressista: 1989 - 2019 Partido da Libertação Proletária: 1989 - 1992 Partido Comunitário Solidariedade: 1989 - 1990 Partido Brasileiro de Mulheres: 1990 Partido de Ação Progressista: 1990 Partido da Ação Social: 1990 Partido das Reformas Sociais: 1990 Partido do Solidarismo Libertador: 1990 Partido Estudantil Brasileiro: 1990 Partido Nacionalista dos Trabalhadores: 1990 Partido Socialista Unido: 1990 Partido Cívico de Desenvolvimento Nacional: 1990 - 1992 Partido da Frente Socialista: 1992 Partido Ecológico Social: 1992 Partido Municipalista Social Democrático: 1992 Partido Parlamentarista Nacional: 1992 Partido Socialista do Brasil: 1992 Partido Trabalhista Comunitário: 1992 Partido Popular Socialista: 1992 - 2019 Partido Progressista: 1993 - 1995 Partido Progressista Reformador: 1993 - 1995 Partido Trabalhista Renovador Brasileiro: 1993 - 1995 Partido Brasileiro de Defesa dos Direitos da Mulher: 1993 - 1994 Partido Renovador Trabalhista Brasileiro: 1994 Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado: 1994 Partido Social Liberal: 1994 - 2022 Democracia Cristã: 1995 Partido da Causa Operária: 1995 Partido Geral dos Trabalhadores: 1995 - 2003 Partido Humanista da Solidariedade: 1995 - 2019 Partido Social Trabalhista: 1996 - 2003 Republicanos: 2003 Partido Socialismo e Liberdade: 2004 Partido da Mulher Brasileira: 2008 Partido Social Democrático: 2011 Partido Novo: 2011 Solidariedade: 2012 Rede Sustentabilidade: 2013 Unidade Popular: 2016 Movimento Democrático Brasileiro: 2017 Cidadania: 2019 União Brasil: 2021 Partido Renovação Democrática: 2022
Fonte: Lista de partidos políticos brasileiros extintos (Wikipédia - Português) Fonte: Lista de partidos políticos do Brasil (Wikipédia - Português)
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armariodepoesias · 10 months ago
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Eu o amava
Amava com todas minhas forças
Sei que nunca amei tao verdadeiramente por que nunca alguém tinha me proporcionado tanto tempo suficiente
Suficiente pra um conhecer o outro tão completamente
Sei que segui em frente
Sigo continuamente
Mas dentro de mim ainda guardo aquela imensidade
Aquela lembrança de um dia ter conhecido o amor em notas de felicidade
Antes da insegurança me trazer ansiedade
Foi algo tão bonito e especial
Que me angustia pensar que posso não viver melhor ou igual
Nem mesmo se tivesse dado outra chance
Algo se perdeu num relance
Talvez não seja bom ser intenso demais e esperar que o outro te alcance
Alguns sinais claros sempre estiveram ali
Mesmo não curtindo promessas eu insisti
E em uma jura por aliança quase te prometi
Mas não era eu quem não estava disposta a se unir
Eu parecia uma boba mas não desisti
Queria meus sonhos ao seu lado
Agora só me vejo num mundo isolado
Um mundo que sempre tem um pedaço seu
notas de lembrança estão em cada lugar que um dia esse amor se percebeu
No bairro que me conheceu
No restaurante que me apresentou
No estacionamento onde me beijou
Na cidade imperial iluminada pro natal
Na bicicleta que me ensinou a andar
Na praia que segurava minha mão pra entrar no mar
Na loja de brinquedos que eu nunca mais ousei entrar
Não são poucos os lugares que me fazem lembrar
Como um dia eu posso voltar a amar?
Como vou tirar a exclusividade de cada lugar?
Como deitar e pensar em outra pessoa pra ligar?
Vou precisar me reinventar
Mas não sei se um dia todas as nossas fotos vou conseguir apagar...
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yurieoutraslendas · 1 year ago
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🇩🇪 | Unificação Alemã
𝑨 𝒖𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 alemã ocorreu sob a resistência europeia ,o processo ocorreu entre 1823 e 1888,após guerras e uma política, chegou a um ponto que culminou com a primeira guerra mundial
𝑨 𝑨́𝒖𝒔𝒕𝒓𝒊𝒂 comandava o domínio dos 38 estados que seria a futura Alemanha em 1828 para ter um domínio político, econômico e rural
𝟷𝟿𝟹𝟶 𝒕𝒖𝒅𝒐 muda com a liderança da Prússia, o Zollverein inclui a Áustria e permite a expansão industrial
𝑨 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝟷𝟾𝟼𝟸 ,nomeiam Otto Von Bismarck chanceler da Prússia, cujo a defesa do armamento e da guerra
🪖 | Guerra dos Ducados:
𝟷𝟾𝟼𝟺 𝒅𝒆𝒖 o início a primeira batalha a iniciar a unificação alemã.
𝑫𝒊𝒏𝒂𝒎𝒂𝒓𝒄𝒂 𝒆𝒎 1863 anexou territórios ,Bismarck junto da Áustria conseguiram o ducados para a Alemanha, no final costurou uma aliança com a França e a Itália
🪖 | Guerra Astro-Prussiana: 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 guerra de sete semanas 1866 teve a Alemanha como vencedora.
𝑺𝒖𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒆𝒒𝒖𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒔 foram ,a assinatura do tratado do Prado e dissolução da confederação germânica.
𝑮𝒆𝒓𝒎𝒂̂𝒏𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒎 anexar estados alemães do sul ,NApoleao terceiro ,ameaça atacar a Prússia e deixou claro o temor em ver Alemanha como a mais potência europeia
🪖 | Guerra Franco-Prussiana:
𝟷𝟾𝟽𝟶 , 𝑷𝒓𝒖́𝒔𝒔𝒊𝒂 declara guerra com França e venceu .com resultado foi assinado tratado de Frankfurt , que permite a Alemanha anexar províncias da Alsácia-lorena ,ricas em jazidas de ferro
𝑨 𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂 recebe indenização de guerra, a Alemanha anexou aos Estados do sul , o primeiro Erich definido como :sacro imperial romano-germanico
🇩🇪 | Suas Consequências:
•surgimento do império alemão
•rompimento do equilíbrio europeu vigente do tratado de Versalhes
•aumento do revanchismo com a França
•revolução industrial alemã
•rivalidade com a Inglaterra em busca de mercado para escoar a produção
•promoção do isolamento da França
•surgimento da tríplice aliança (Alemanha, Áustria e Itália),um dos polos da primeira guerra mundial
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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A REVOLUÇÃO FARROUPILHA 1835 – 1845
A Revolução Farroupilha 1835 – 1845
Generalidades
De 1835 a 1845, teve lugar no Rio Grande do Sul, a Revolução Farroupilha. Foi o resultado, segundo interpretações dominantes, de insensibilidade política do governo central e intolerância do provincial, em defesa de interesses do que, na época eram, classificados de "galegalidade", ou a lei dos galegos ou portugueses, que ainda exerciam grande influência no Brasil, em que pese a Independência, em 7 de setembro de 1822.
A Revolução iniciou em 20 de setembro de 1835, com a conquista farrapa de Porto Alegre e, com ela, o longo processo revolucionário gaúcho que teve seu epílogo, segundo Osório Santana Figueiredo, em 20 de setembro de 1932, no combate de Cerro Alegre, em Piratini, com a prisão, seguida de exílio em Pernambuco, do Dr Augusto Borges de Medeiros.
Foi liderada pelo então Coronel de Estado-Maior do Exército Bento Gonçalves da Silva, na ocasião, Comandante Superior da Guarda Nacional do Rio Grande do Sul.
A Farroupilha foi também a revolta da maior guarnição do Exército Imperial, depois da do Rio, em aliança com a Guarda Nacional e forças econômicas (fazendeiros e charqueadores), como protesto pelas discriminações feitas ao Exército e seus membros.
Os fazendeiros e charqueadores foram à luta em protesto contra os escorchantes impostos sobre o charque exportado e légua de campo. Desse modo, o charque gaúcho não podia competir com o charque produzido no Rio da Prata. O ônus caíra mais pesado sobre o Rio Grande do Sul .
Os líderes militares dessa Revolução saíram de comandos de Unidades do Exército: Bento Gonçalves, Bento Manuel, José Mariano de Matos, João Manoel de Lima e Silva (tio de Caxias).
Esta Revolução consagraria Caxias, aos 37 anos, como pacificador da família brasileira, bem como como estrategista e tático consumado.
As operações em nível estratégico se desenvolveram em 5 fases distintas, com o apoio na análise crítica das seguintes obras do Coronel Cláudio Moreira Bento. História da 3ª RM 1809-1953 e Antecedentes. Porto Alegre: 3a RM – SENAI, 1995. v.1 : O Exército Farrapo e os seus chefes. Rio de Janeiro: BIBLIEx, 1992. 2 v. e Porto Alegre, Memória dos sítios farrapos e da administração de Caxias. Brasília: EGGCF, 1989.
1ª fase (20 de setembro de 1835 - 15 de janeiro de 1836) Vitória da Revolução: Constituiu-se na tomada e posse de Porto Alegre pelos revolucionários, em 20 de setembro de 1835, seguida de diversas ações para superar reações apresentadas pelo governo em Rio Pardo, São Gabriel, Pelotas, São José do Norte, Rio Grande e Colônia São Leopoldo, no mês de outubro. Ao final do mês, as primeiras lideranças militares contra a Revolução haviam sido neutralizadas ou obrigadas a imigrar. O presidente da Província, deposto, havia se dirigido ao Rio de Janeiro. Ficou assim todo o Rio Grande do Sul em poder dos revolucionários, que colocaram na Presidência da Província o Dr. Marciano Ribeiro (médico mineiro), Deputado e, no local do comandante das Armas, o Cel. Bento Manuel Ribeiro, então Coronel  de Estado-Maior do Exército, há pouco destituído do comando da Fronteira do Rio Pardo.
2ª fase (15 de janeiro de 1835 - 28 de março de 1837) a República Rio-Grandense proclamada é obrigada a emigrar: Com a nomeação do novo Presidente da Província, Dr. Araújo Ribeiro, pelo governo Central, esta autoridade assumiu o governo na cidade do Rio Grande, em 15 de janeiro de 1836, ponto estratégico militar que retornou ao controle do governo Central por meio de hábil manobra política. Nessa fase ocorreu a perda definitiva de Porto Alegre por parte dos revolucionários, em 15 de julho de 1836, reconquistada num ousado golpe de mão pelo então Maj Manuel Marques de Souza, futuro Conde de Porto Alegre, seguido da prisão dos líderes revolucionários em Porto Alegre, que foram enviados para o Rio de Janeiro e confinados na Fortaleza de Santa Cruz . Isso provocou a desistência de João Manoel de investir Rio Grande e, pouco depois, a prisão de Bento Gonçalves, em 4 de outubro de 1836, na ilha de Fanfa. Esse fato ocorreu quando Bento Gonçalves se retirava de Porto Alegre, numa frustrada tentativa de reconquistar aquela capital ou mantê-la sob sítio terrestre. Nesse quadro extremamente adverso, o Coronel Antônio de Souza Netto, com sua Brigada Liberal, bateu em Seival, em 10 de setembro de 1836, a força legal do Coronel João da Silva Tavares, proclamando no dia seguinte, em Campo do Menezes, a República Rio Grandense, logo reconhecida pela Câmara de Jaguarão e, a seguir, pela de Piratini. Pressionado por Bento Manuel, os chefes João Manuel e Antônio Netto reuniram suas forças em Piratini, na Serra dos Tapes, escolhida capital da República Rio-Grandense, para aí instalarem e estruturarem seu Exército. Em 10 de dezembro de 1836, sob pressão de Bento Manuel, a República Rio-Grandense e o seu Exército foram obrigados a se internarem no Uruguai, deixando o Rio Grande sob o controle militar dos imperiais. Bento Gonçalves foi escolhido o Presidente da República e Comandante em Chefe de seu Exército, quando se encontrava preso no Rio de Janeiro. Assumiu a liderança militar farrapa o Coronel Antônio Netto, em substituição ao primeiro general da República - João Manoel Lima e Silva, que se internou no Uruguai para tratar de ferimento no rosto, recebido no combate de São Gonçalo, de 2 de junho de 1836, em Pelotas. Já se assinalava, pois, nessa altura, reação a sua liderança militar, por condições de saúde precárias.
3ª fase (28 de março de 1837 - 18 de julho de 1839) Retorno da República do Uruguai: Desinteligências entre o Presidente da Província, Brigadeiro Antero Ferreira Brito, e o Comandante das Armas o Coronel Bento Manoel Ribeiro, terminaram por modificar o curso da revolução. O Presidente saiu de Porto Alegre para prender e destituir o Comandante das Armas. Mas este antecipou-se e prendeu o Presidente, em 28 de março de 1837, no Passo de Itapevi, em Alegrete. Assim, Bento Manoel, pela segunda e última vez, passou-se para o lado republicano, para onde levou a vitória, como fiel da balança e novo ponto de inflexão da guerra em favor da Revolução. Os republicanos, então, retornaram ao Rio Grande. Restabeleceram a capital em Piratini, conquistaram Caçapava em 8 de abril de 1837 e colocaram sob sítio, em 13 de maio de 1837, a capital de Porto Alegre. Este sítio se prolongaria por três anos. Conquistaram Triunfo, em 15 de agosto. Três dias depois, em São Borja, teve lugar a morte brutal, depois de emboscado e torturado, do General João Manoel Lima e Silva, aos 32 anos. Era tio, reptimos, do futuro Duque de Caxias. 4ª fase (18 de julho de 1839 - dezembro de 1842) Declínio da República Rio-Grandense: O ano de 1839 terminou para os republicanos com derrota naval em Laguna, em 15 de novembro de 1839, e com a vitória terrestre de Santa Vitória (Bom Jesus), 14 de dezembro de 1839, em que forças retirantes de Santa Catarina, ao comando do Coronel Joaquim Teixeira Nunes, e "a maior lança farrapa" (Tasso Fragoso), bateram e dispersaram a Divisão Paulista, ou Divisão da Serra, que invadira o Rio Grande, a partir de Lages, em Santa Catarina, em apoio ao Rio Grande, para levantar-se o sítio de Porto Alegre. Mesmo assim, o sitio republicano consolidou-se. O grande endividamento interno e externo da República abalou seu crédito por esta época, com reflexos negativos no apoio logístico à guerra e na unidade do movimento. Tiveram então lugar as primeiras gestões visando à pacificação. Circunstância coincidente com a maioridade de D. Pedro II. Em 14 de maio de 1841, Bento Gonçalves reassumiu a presidência em São Gabriel. Assumiu a Presidência do Rio Grande e o Comando das Armas o General Soares Andréa, o futuro barão de Caçapava. Concentrou seu esforço em obrigar os republicanos a levantar o sítio de Porto Alegre. As revoluções liberais de Minas Gerais e São Paulo haviam trazido um alento moral aos republicanos. Mas esse espírito pouco perdurou, pois a discórdia entre os republicanos já começara a lavrar. Discórdia que se evidenciou, mais tarde, na instalação da Assembléia Constituinte, em Alegrete, em 1�� de dezembro de 1842, ocorrida cerca de 20 dias depois de Caxias haver assumido, em Porto Alegre, a Presidência da Província, cumulativamente com o Comando da Armas.
5ª fase - A pacificação do Rio Grande do Sul
A Revolução Farroupilha 1835-1845
5ª fase - A pacificação do Rio Grande do Sul - (5 de novembro de 1842 - 1º de março de 1845)
Ao assumir a Presidência e o Comando das Armas, em 9 de novembro de 1842, em Porto Alegre, Caxias, precedido da justa aura de Pacificador do Maranhão, de São Paulo e Minas Gerais, encontrou o seguinte quadro estratégico:
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O grosso dela acampava no estratégico Passo de São Lourenço, no rio Jacui, a montante de Cachoeira do Sul.
Era passo chave para o ingresso na Campanha Rio-Grandense e nas Missões. Já fora usado, para concentrar o Exército Demarcador de Gomes Freire, na Guerra Guaranítica (1754-56), pelo marquês de Barbacena; para concentrar o Exército do Sul, depois de Passo do Rosário - 20 de fevereiro de 1827 e mais pelo geral. João Paulo, em 1841, para investir na Campanha.
O grosso estava desmontado, mas refeito logisticamente da desgastante expedição do General João Paulo. A Marinha exercia pleno domínio das águas navegáveis do Rio Grande: Lagoas dos Patos e Mirim e rio Jacui, etc.
Os republicanos dominavam a Campanha e as Missões com cerca de 3.500 homens. Estavam com o controle de quase todas as cavalhadas da província e fechavam as fronteiras do Uruguai e da Argentina ao recebimento de cavalos pelas Forças Imperiais .
Nas Missões, com base em São Borja, atuava o Coronel Joaquim Teixeira Nunes, e, com base em Cruz Alta, o Tenente-Coronel Gomes Portinho. Em Cima da Serra, atuavam contigentes republicanos esparsos.
O plano estratégico de Caxias
Caxias iniciou a campanha transportando, por terra, 7.000 cavalos de Rincão dos Touros, em Rio Grande, após fixar Netto em Piratini e Canabarro, face ao Passo Lourenço. A montante de Cachoeira do Sul.
Atravessou o São Gonçalo no Passo da Barra. Depois de costear a Lagoa dos Patos e o rio Jacui, por cerca de 80 léguas, atingiu o Passo São Lourenço.
Caxias desenvolveu esforços nos seguintes pontos, o que conseguiu plenamente, em que pese desgastante e persistente ação do Exército da República, sob a liderança de Canabarro, de desgastar e evitar o combate: (Guerra à gaúcha).
1. Conquistar superioridade em cavalhadas, relativamente aos republicanos e, com isto, superá-los em mobilidade ou capacidade de manobrar; (O transporte aqui se enquadra);
2. Ocupar as povoações na Campanha e Missões com Infantaria e Policia, e fortificá-los, se necessário, com trincheiras – caso de Canguçu – ou com fortes – caso de São Gabriel (Forte Caxias) e Santa Maria (Forte da Imperatriz);
3. Melhorar as fortificações de Rio Grande e Porto Alegre (Bases navais e terrestres);
4. Abrir as fronteiras nos rios Uruguai e Quarai e, em Santana do Livramento, ao recebimento de cavalos adquiridos no Uruguai e Argentina;
5. Fechar estas fronteiras para o mesmo fim aos republicanos;
6. Fazer transportar sua Infantaria a cavalo e abrir mão da Artilharia de Campanha, para maior mobilidade, conservando-a em sua Divisão;
7. Com o concurso dos caudilhos Oribe e Rosas, fechar as fronteiras, em Santana e nos rios Quaraí e Uruguai, às imigrações dos republicanos;
8. Estimular, no Rio Grande, no Uruguai e na Argentina, a reação e cooperação econômica e militar de imperiais ou dissidentes dos republicanos imigrados naqueles países, ou por eles neutralizados no Rio Grande;
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9. Desenvolver, em Passo do Rosário, Rincão Del Rey, Rio Pardo, e no Rincão dos Touros, em Rio Grande, junto ao canal São Gonçalo, invernadas de cavalos para manter a mobilidade de seu Exército superior à dos republicanos;
10. Não levar a guerra contra a população civil, estimulando-a a sobreviver economicamente e não requisitando dela recursos, como havia feito o General João Paulo (mandou inclusive recuperar a igreja de Canguçu, base da Ala Direita de seu Exército, que estava quase em ruínas);
11. Proteger a invernada de Rincão dos Touros (Torotama), inclusive com auxílio da Marinha, no corte do São Gonçalo, e com expedições preventivas contra a Serra dos Tapes (Canguçu e Piratini), donde podiam partir ataques;
12. Oferecer o perdão e a anistia aos que depusessem armas (Decreto de 18 de dezembro de 1844);
13. Tratar da paz em condições honrosas, negociar com firmeza, mas em alto nível de consideração aos negociadores republicanos, não transigindo com propostas de separação do Rio Grande do Império;
15. Conservar para si a direção estratégica da guerra e atuar taticamente com o concurso de oficiais rio-grandenses especializados naquele modo de luta típica das coxilhas que se estava travando - a Guerra à gaúcha .
Assim recorreu ao Brigadeiro Bento Manoel e ao Tenente-Coronel Francisco Pedro de Abreu, ou Chico Pedro, conhecedores da terra e gente rio-grandense e da Guerra à gaúcha .
16. Lançar no centro do "reduto mais farrapo", a Serra dos Tapes (Piratini e Canguçu), com base de operações em Canguçu, atual, nó orográfico desta serra, a ala direita do seu Exército, ao comando do citado Tenente-coronel Francisco Pedro de Abreu, o célebre Moringue, o mais competente guerrilheiro imperial.
17. Lançar, no momento decisivo, suas reservas em cavalos, de Rincão dos Touros, para fechar a fronteira do Jaguarão à Revolução, ao único apoio externo que recebiam através do General Rivera.
18. Conduzir a guerra no inverno, para provocar o desgaste das cavalhadas republicanas e de seus soldados, por negar-lhes apoio nas povoações, quebrando uma tradição na área de interromper a guerra no inverno;
19. Desenvolver esforços para arruinar cavalhadas republicanas. Isto por obrigá-los à intensa movimentação, ao combate no inverno, por fechar-lhes as fronteiras à importação de cavalos, por localizar e tomar suas invernadas e proteger as dos imperiais de Passo do Rosário, Rincão Del Rey e Rincão dos Touros de incursões, como a que aconteceu com êxito em Passo do Rosário e uma malograda, sobre Rincão dos Touros;
20. Procurar apressar a paz, para prevenir interferência de Rosas e da Inglaterra, que esboçaram desejos de proteger os farrapos, segundo Antônio da Fontoura em seu Diário.
Não se travaram encontros expressivos nesta fase. Os mais significativos foram os de Ponche Verde, a surpresa de Porongos, dois combates de Canguçu e o combate de Serro de Palma, em Candiota, última vitória republicana.
Em 1º de março de 1845, em Ponche Verde, foi selada a Paz da Revolução Farroupilha.
Foi o reencontro da família brasileira, envolvida em lutas fratricidas desde a abdicação de D. Pedro I, em 7 de abril de 1831.
Por desejo dos revolucionários, Caxias foi mantido na presidência da Província e no Comando das Armas. De Ponche Verde a Bagé e, depois, até Porto Alegre, onde foi ovacionado.
Ligou-se,  desde então, afetivamente aos rio-grandenses republicanos, que se tornaram seus amigos e colaboradores nos conflitos externos contra Oribe e Rosas, 1851-52, e da Tríplice Aliança, contra o Paraguai de 1865-70.
Foi por eles eleito senador vitalício, cargo que exerceu por mais de 30 anos.
A Revolução Farroupilha, se por lado foi ruim para a unidade nacional, pelas cerca de 3.000 vidas que imolou, resultou em beneficio para a preservação da soberania e integridade nacional, por haver transformado o território do Rio Grande do Sul num laboratório de táticas e de formação de chefes de cavalaria para as guerras externas de 1851-52 e 1864-70, nas quais imperiais e republicanos marcharam irmanados lado a lado em defesa do Brasil.
Mais da metade do Exército Imperial esteve ao final da Revolução Farroupilha a comando de Caxias, no Rio Grande do Sul.
Na ação de Caxias, observa-se a ênfase que emprestou aos princípios de guerra da Manobra, da Ofensiva, da Segurança e da Unidade de Comando.
Com isto foi-lhe possível enfrentar a estratégia do fraco contra o forte, ou a guerra de guerrilhas nas coxilhas do Rio Grande, baseada nos princípios de guerra da Manobra, da Segurança, da Economia de Meios e,  fundamentalmente, da Surpresa.
Algumas conclusões
Quando tiveram início as negociações de paz que culminaram com a Paz de Ponche Verde, segundo Henrique Oscar Wiedersphan, os farrapos reconheciam a precariedade de sua situação, confinados a uma área da Província quase sem recursos, sem disporem de nenhuma vila ou povoado com base de suas operações, ou para servir de sede ao que restava do governo e da administração civil, vagando pois sem destino certo e procurando evitar um confronto com a coluna principal de Caxias.
D. Pedro II decidiu ainda terminar a guerra nas condições propostas pelos farroupilhas, basicamente estruturadas por Bento Gonçalves, e disso encarregou Caxias, que desde então declarou:
"Estar disposto a carregar com qualquer responsabilidade que possa sobrevir, uma vez que tenho consciência de que isto seja o bem da Província e do Brasil".
Por estar doente, Bento Gonçalves mandou o Tenente-Coronel Ismael Soares da Silva representá-lo em reunião convocada por David Canabarro, para deliberarem sobre a paz. Independente da representação, mandou sua opinião a respeito, que sintetizamos a seguir na carta a Canabarro, de 22 de fevereiro de 1845, da Estância do Velho Netto:
"Tendo emitido minha opinião. Resta repetir-vos que a paz é absolutamente necessária, que os meios de prosseguir a guerra se escasseiam, o espírito público (opinião pública) está contra qualquer idéia que tenda a prolongar seus sofrimentos, classificando de caprichosa a continuação da atual.
Uma conclusão é sempre preferível aos azares de uma derrota e a história antiga e moderna nos fornecem mil exemplos que não devemos desprezar". (o grifo é do autor).
E, em carta de 6 de março de 1845 a Dionízio Amaro da Silva, cinco dias depois da Paz de Ponche Verde, Bento Gonçalves faz justiça a Caxias ao escrever:
"Sabes melhor que ninguém que aceitei as negociações da Paz ao ponto de ir contigo ao Campo do barão de Caxias, depois de muitas viagens que para aquele efeito ali havia ido.
Sabes que mesmo o barão de Caxias havia acordado o meio de uma paz que só conseguimos algumas vantagens pela generosidade dele (Caxias). Deste homem verdadeiramente amigo dos rio-grandenses, que não podendo fazer-nos publicamente a Paz, por causa da péssima escolha dos negociadores e da estupidez sem igual dos que a dirigiram, nos fez o barão o que já não podíamos esperar, salvando assim, em grande parte, nossa dignidade".
Finalizando a carta escreveu:
"Sigo para a minha pequena fazenda, unicamente com a ingente glória de achar-me o homem, talvez, mais pobre do país".
Bento Gonçalves, em realidade, foi quem fez as primeiras sondagens de Paz com Caxias, das quais resultou o esboço que se concretizou.
Caxias então mandou responder a Bento Gonçalves que estabelecesse as condições de paz solicitadas pelos farrapos, e que,  desde que não fosse a separação da Província, podiam pedir o que quisessem, pois tinha poderes para tratar do assunto e, ainda, que o envio de emissários à Corte era só para preencher formalidades.
Assinada a Paz, Caxias teve dificuldades, por pressão dos escravocratas do Sudeste, de cumprir a "cláusula IV".
"São livres e como tais reconhecidos todos os cativos que serviram a República Rio-Grandense".
Os escravocratas julgaram-na uma afronta ao direito de propriedade. Chegaram a exigir o cumprimento do Artigo 5º das Instruções Reservadas de 18 de dezembro de 1844, enviadas a Caxias,que estipulava:
"5º - os escravos que fizeram parte das forças rebeldes apresentadas serão remetidos para esta Corte à disposição do Governo Imperial, que lhes dará o conveniente destino".
Canabarro entregou 120 soldados negros, dos célebres Lanceiros Negros Farrapos do 1º Corpo de Lanceiros, e outros de um Batalhão de Caçadores para serem levados para a Real Fazenda de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, inicialmente como escravos estatizados. Local sede do atual Batalhão Escola de Engenharia. Mas o Barão resistiu à pressão. Concedeu-lhes a alforria antes prometida.
Aplicou então, o Aviso Ministerial de 19 de novembro de 1838, que assegurou liberdade a todos os soldados republicanos ex-escravos que desertassem de suas fileiras e se apresentassem às fileiras imperiais.
"O Barão de Caxias, em 1º de março de 1845, quando da Paz de Ponche Verde, como afirma o historiador Coronel Cláudio Moreira Bento:  "tornou-se pioneiro abolicionista, ao garantir, por sua conta e risco, e contrariando instruções superiores, a seguinte cláusula: 'São livres e como tais reconhecidoos, todos os cativos que serviram à Revolução Farroupilha'. Assim, foram incorporados como soldados, nas Unidades do Exército Imperial todos os negros libertos, com especial destaque para os ex-integrantes da brava 'Legião de Lanceiros Negros', do Exército Farroupilha. Eles prestariam assinalados serviços ao Brasil, em futuras guerras externas de que participamos na região do Prata".
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marianeaparecidareis · 2 years ago
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PEDRAS BRASILEIRAS E SEU SIGNIFICADO ESCATOLÓGICO!!!
https://youtu.be/BQ8xeNivFmI
“Filhinha, voltando ao assunto de MARIA GUERREIRA na função de Comandante Oficial de toda a Milícia Celeste, regida por Miguel Arcanjo, parece não foi devidamente anunciada e acreditada como deveria ser.
Relembraste episódios referentes às primeiras Revelações a ti passadas. Tudo foi engavetado de forma omissa e vergonhosa.
Mostramos-te MARIA suspensa num imenso Santuário ‘Redondo’ com ELA no Centro como uma CRUZ LUMINOSA (de dentro para fora) que girava aos quatro Cantos do Mundo.
Potentíssima LUZ que hoje sabes que é o AVISO! Não tinhas ideia de nada disso. (2000) Braços abertos (como Cristo Redentor) a acolher todos os Povos. Olhar para baixo. Cabelos escuros sem véu e as 12 estrelas.
O que ficastes PASMA foi te mostrar que sua COROA era toda feita de ‘PEDRAS BRASILEIRAS’ formando o Arco Íris que representa a NOVA ALIANÇA com Deus (novo Ciclo) como aconteceu com Noé.
O Novo Ciclo de MARIA A GUERREIRA, pronta a defender seus filhos de Satanás.
Sua atuação vem sendo acrescida pelo GRANDE GUERREIRO Miguel Arcanjo. São eles que estão trazendo à tona todas as armadilhas de um Fenomenal GOLPE DE ESCRAVIDÃO das criaturas.
Seria o REINO DE LÚCIFER implantado e dominando a face da Terra.
O VALOR QUE MARIA REPRESENTA (já revelado a São Luiz de Montfort 1700) é a representação do PODER DIVINO no mundo.
Não é MIGUÉL que atua... mas as ORDENS DAQUELA que tem conseguido feitos extraordinários na derrubada dos Poderosos Inimigos.
Filha, sua MARIA GUERREIRA foi aos poucos sendo revelada como sendo a POMBA ou seja o ESPÍRITO DIVINO atuando através Dela.
ESTE É O PODER DE ‘MARIA GUERREIRA’ – O ESPÍRITO SANTO ENCARNADO NELA!
Sem ELE ela nada poderia. Seria simplesmente a jovenzinha de Nazaré. Eis o IMENSO MISTÉRIO que trouxeste ao MUNDO e foste esmagada por pretensos conhecedores de muitas ‘Revelações’. Isso para não dizer ‘Aparições’ em que absolutamente, ou não existem ou não possuem o ‘CERNE’ de toda a VERDADE DIVINA!!
Maria se tornou uma GUERREIRA sob a forma de uma simples e doce POMBINHA encobrindo o PODER que Ela possui.
Acrescentamos ao seu Título a EUCARÍSTICA pois nenhum PODER poderia ser ABSOLUTO se não tivesse embutido a Presença de CRISTO JESUS na Eucaristia.
Lembrando que NADA nesse Universo acontece SEM a ORDEM DIVINA DO PAI, criador de tudo que existe.
JESUS E MARIA vivem juntos; atuam juntos; possuem o mesmo Coração repleto do mesmo AMOR INFINITO que é o próprio DEUS.
A POMBA EUCARÍSTICA foi fielmente representada por ti, filha. Asas de Pomba, mão direita na posição do Poder Onisciente, seu formato exatamente como o Filho do Homem surgirá nos Céus= A CRUZ GLORIOSA.
E não esquecendo da Coroa colorida que representou o Arco Íris. SIM. E O SIGNIFICADO ESCATOLÓGICO QUE POSSUEM AS PEDRAS BRASILEIRAS!!
TERRA DE SANTA CRUZ = Nação providenciada para ser o NOVO PARAÍSO TERRENO...”
Teu Pai Filho Espírito Santo a Marjorie Dawe (19?03/2023)
Principais pedras brasileiras.
Rubelita =vermelho
Topázio Imperial = laranja
Citrino = amarelo
Esmeralda = verde
Turmalina = azul
Água marinha = Índigo
Ametista = violeta
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claudiosuenaga · 3 years ago
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Você não pode perder a primeira parte da matéria de minha autoria sobre Judeus no Japão e as ligações profundas da Antiga Israel com a Terra do Sol Nascente, publicada na edição 22, de maio de 2022, da Revista Enigmas, editada por André De Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
LANÇAMENTO REVISTA ENIGMAS NÚMERO 22: EDIÇÃO ESPECIAL DE 4 ANOS!
HEBREUS NA TERRA DO SOL NASCENTE: AS EVIDÊNCIAS DE QUE OS ANTIGOS ISRAELITAS CHEGARAM AO JAPÃO
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Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é semelhante ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garentem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto o Japão antigo como o de hoje.
AS ORIGENS DO JAPÃO ESTARIAM NA ANTIGA SUMÉRIA
Nos últimos anos, um segredo que seria só conhecido do Imperador e da Família Imperial Japonesa, começou a ser mais amplamente divulgado. Esse segredo seria o da origem semítica dos japoneses, a mesma, portanto, dos hebreus, cuja história está relacionada com o patriarca Abraão, apresentado no relato bíblico como um pastor seminômade que vivia na região de Ur, na Mesopotâmia, por volta de 1800 a.C., e que em um belo dia teria recebido uma profecia para que abandonasse a região e se estabelecesse em outro lugar indicado por Deus. Essa migração levou Abraão a Canaã, a atual Palestina, onde os hebreus encontraram terras férteis no Vale do Rio Jordão, embora muitos tenham se estabelecido em regiões desérticas. Alguns historiadores, porém, entendem que a história de Abraão não passa de um mito de origem, e que os hebreus provavelmente surgiram no interior da sociedade cananeia.
Aliás, há quem interprete a palavra hebraica para Canaã como uma combinação de “qanah nah”, que significa “campo de junco”, enquanto os antigos japoneses chamavam seu país de “Ashihara”, que em japonês também significa “campo de junco”.
Certos elementos presentes em aspectos das altas esferas governamentais também parecem apontar, de fato, para uma ligação semítica.   
O Prédio da Dieta Nacional (Kokkai-gijidō), por exemplo, centro decisório da política japonesa, possui a forma de um zigurate ou pirâmide escalonada em degraus no topo, um típico e antiquíssimo símbolo maçônico-illuminati e uma referência direta às origens do poder na Suméria, comum para os babilônios e assírios, pertinente à época do antigo vale da Mesopotâmia. Projetado por um grupo de arquitetos do Ministério da Casa Imperial e construído entre 1920 e 1936, a Casa dos Representantes do Japão ou Câmara dos Conselheiros em Tóquio tem 65,45 metros de altura e ocupa uma área de 53.466 metros quadrados.
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OS TRÊS TESOUROS SAGRADOS DO JAPÃO
Os Três Tesouros Sagrados do Japão ou as Joias da Coroa Japonesa (Sanshu no Jingi), que consistem na Espada Santa Kusanagi no Tsurugi, na Joia Santa Yasakani no Magatama e no Espelho Santo Yata no Kagami, e que representariam, respectivamente, o valor, a sabedoria e a benevolência, pela mitologia foram dados por Ninigi-no-Mikoto, o lendário ancestral da linhagem imperial, quando a sua avó, a deusa solar Amaterasu, enviou-os para pacificar o Japão.
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Os Três Tesouros Sagrados do Japão ou as Joias da Coroa Japonesa, objetos divinos que indicariam a ligação ancestral da Família Real tanto com a antiga Suméria como com a antiga Israel.
A Espada e o Espelho estão guardados sob fortes esquemas de segurança em templos xintoístas em Nagoya, na província de Aichi (Santuário de Atsuta) e em Ise, na província de Mie (Santuário de Ise), e a Joia no Palácio Imperial de Kokyo, em Tóquio.
Mori Arinori (1847-1889), que foi um estadista, diplomata, ministro da Educação, Cultura e Ciência na Era Meiji (1868-1912), sendo considerado o fundador do moderno sistema educacional japonês, insistiu que viu gravado no verso do Espelho Yata no Kagami os antigos caracteres hebraicos “Ehyeh-Asher-Ehyeh”, que é o nome de Deus escrito em Êxodo 3:14 e significa “Eu Sou O Que Sou”, um dos versos mais famosos da Torá, a resposta de Deus a um Moisés que queria um nome que descrevesse a natureza exata desse Deus que queria redimi-los. O Espelho Yata no Kagami é tão sagrado que, conforme dizem, nem mesmo o Imperador tem permissão para vê-lo. De modo que a assertiva de Mori pode não passar de um boato.
Yano Yûtarô, um capitão da marinha japonesa e xintoísta apaixonado, teria por sua vez conseguido uma permissão excepcional para olhar o espelho, ocasião em que aproveitou para copiar cuidadosamente o padrão gravado no verso. Este desenho foi mantido por anos em segredo pela seita xintoísta Shinsei Ryûjinkai, fundado em 1934 por Yano, e que passou a ser dirigida pela filha deste. Nesse desenho, veem-se letras que parecem antigas e misteriosas, especialmente as que estão dentro do círculo central e que se parecem um pouco com as hebraicas. O próprio Yano não pensou que essas letras fossem hebraicas, mas antigos caracteres japoneses chamados Jindai moji.
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No verso do espelho sagrado Yata no Kagami, veem-se letras que se não forem propriamente hebraicas, seriam antigos caracteres japoneses chamados Jindai moji.
A “Joia” é verde e tem o formato de um embrião de lagarto com uma flor de oito pétalas esculpida nela, ao redor do que parece ser um olho. Suas origens estariam na antiga Suméria. A flor é o mais antigo exemplo conhecido da estrela de oito pontas ou o selo dos profetas e representa o gnosticismo, portador da luz, muito usado pelos sumérios.
UMA NAÇÃO SOB SERES SEMIDIVINOS ENCARNADOS NA TERRA: POR QUE O JAPÃO TEM UM IMPERADOR?
A Casa Imperial do Japão tem uma linha ininterrupta de imperadores em 2.680 anos de história, desde o primeiro imperador Jimmu Tenno, descendente de Amaterasu, até o atual 126º imperador, Naruhito, que assumiu o trono imperial em 1° de maio de 2019 no lugar de seu envelhecido pai, Akihito, que abdicou, algo que não ocorria desde 1817, ou seja, há mais de 200 anos. Chegava assim ao fim a Era Reisei (“Alcançar a Paz”) e se iniciava a atual Era Reiwa (“Bela Harmonia”). De acordo com o Guinness Book of Records, a dinastia Yamato no Japão é a dinastia mais antiga do mundo ainda em existência. Os japoneses se referem ao Imperador do Japão como Sumera Mikoto desde os tempos antigos. Mas muitos japoneses têm algum senso de que Sumera Mikoto não são sons propriamente japoneses. E dizem que a palavra Sumera Mikoto vem do hebraico antigo e significa “a Tribo de Gad da Suméria”. 
O Imperador do Japão é o único Chefe de Estado no mundo atual que possui o título de Imperador, que é o mais poderoso do mundo, e equivale ao epônimo de “Rei dos Reis”. Mas o imperador japonês não é apenas um rei descendente de seres semidivinos, é também um sumo sacerdote, ou seja, é um rei sacerdotal. O imperador está em uma relação profunda com o xintoísmo e ocupa a posição central nele. Como o Japão passou a ter tal sistema de linhagem unifamiliar de geração em geração?
O antigo rei de Israel não era apenas um rei, mas também um rei sacerdotal. Ele não era apenas um rei político, mas muitas vezes desempenhava um papel central nos rituais religiosos. O rei de Israel era, em certo sentido, semelhante ao imperador de Japão.
O Selo do Governo do Japão, também conhecido como Selo da Paulownia (Kirimon), é um selo usado pelo Gabinete do Japão e pelo Governo do Japão em documentos oficiais. Uma versão é usada no emblema oficial do Primeiro-ministro do Japão. Ele representa uma flor de paulownia estilizada com 5-7-5 folhas. O go-shichi no kiri (literalmente Paulownia de 5-7), como ele é alternativamente chamado, representa os representantes democraticamente eleitos do governo, em contraste com o Selo Imperial do Japão, que representa o Imperador do Japão, que é símbolo da soberania do Estado. O Selo de Paulownia só perde em importância para o Selo de Crisântemo que é usado por membros da Família Imperial Japonesa. Nos tempos antigos, o Selo Paulownia foi usado por membros da Família Imperial Japonesa, famílias da nobreza e senhores feudais que serviram o Imperador do Japão.
Há rumores de que o selo Paulownia tem segredos obscuros. Na verdade, diz-se que o Selo Paulownia representa a Menorá e a Menorá de Hanukkah que é descrita na Bíblia. Também a Estrela de Davi está escondida em alguns tipos de Selo Paulownia.
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O Selo da Paulownia e a Menorá judaica. Menorá, o candelabro de sete ou nove braços, assumiu várias formas ao longo da história, mas sua característica essencial tem sido oito braços menores e um nono separado, usado na festa de Chanucá. É uma referência ao candelabro dourado de sete braços do antigo Templo de Jerusalém, que significava, entre outras coisas, os sete dias da criação.
A CHEGADA DOS PRIMEIROS HEBREUS AO JAPÃO
Diz-se que as Dez Tribos Perdidas de Israel estavam espalhadas pelo mundo. Não é errado supor que elas estavam espalhadas por todo o mundo. Mas a maioria delas, incluindo a Casa Real do Reino de Israel, veio para o Japão, que era mais distante de Israel. Elas escaparam para áreas seguras do leste do continente da Eurásia e chegaram às ilhas mais orientais do Japão cercadas por oceanos que não estão conectadas ao continente da Eurásia. A Família Imperial Japonesa seria assim descendente dos reis do Reino de Israel, ainda que a Agência da Casa Imperial evite qualquer menção quanto a isso.
Outros semitas de países árabes também vieram ao Japão. Ou seja, a relação simbiótica entre o Hexagrama e o Pentagrama significaria uma sociedade religiosamente mista.
Especula-se que no século VII a.C., imediatamente após a queda do reino do norte de Israel, o profeta Isaías e um grupo de judeus, incluindo algumas das tribos de Levi, Judá e Benjamin, vieram do Reino de Judá ao Japão. Esses hebreus, dotados da arte da navegação marítima, chegaram à ilha de Shikoku, ao sul da ilha de Honshu e a leste da ilha de Kyushu, e foram para a província de Tokushima, sul do Japão, a 150 km de Osaka, levando consigo os tesouros do Rei Salomão. Ali se estabeleceram no alto das montanhas ao redor do Monte Tsurugi, cuja configuração do terreno era muito semelhante à sua terra natal Palestina, e fundaram um pequeno reino hebreu a fim de preservaram sua língua e cultura. Mais tarde estenderam seu território partindo do sul e nordeste de Shikoku.
A ARCA DA ALIANÇA ESTARIA ESCONDIDA NO JAPÃO?
A tradição diz que a Arca da Aliança ainda está escondida no Monte Tsurugi (que significa “espada”), uma montanha de 1.954 metros de altura na ilha de Shikoku, fronteira entre as cidades de Miyoshi, Mima e Naka, cercada por mais de 88 templos budistas, cada um deles adequadamente localizado de modo que a montanha esteja fora do ângulo visual. Os templos teriam sido construídos justamente com a intenção de obstruir a visão da montanha onde estão escondidos os tesouros do rei Salomão e estabelecer limites para afastar as pessoas do entorno. Na cidade de Iya, em Shikoku, muitos têm ancestrais com características totalmente hebraicas. No alto das montanhas de Shikoku estão as ruínas de um local de culto feito de paredes de pedra chamadas “Iyasaka”, que é muito semelhante as da antiga Israel. “Iyasaka” pode ser traduzido como “Louvado seja Deus” em hebraico. Numerosas ruínas e relíquias atestam que os antigos israelitas viveram lá.
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A Arca da Aliança estaria escondida em algum lugar no Monte Tsurugi, onde se estabeleceram os primeiros hebreus no Japão no século VII a.C.
A Arca da Aliança é um baú que contém a vara de Aarão, uma jarra de maná e o primeiro rolo da Torá escrito por Moisés. Três objetos sagrados estão contidos na Arca da Aliança, assim como são três os Tesouros Imperiais Sagrados do Japão.
Surpreendentemente, a versão japonesa da Arca da Aliança é o Mikoshi, palanquim religioso sagrado carregado nos principais eventos em muitos festivais japoneses. Os seguidores xintoístas acreditam que ele serve como veículo para transportar uma divindade enquanto se desloca entre o santuário principal e o santuário temporário durante um festival ou quando se muda para um novo santuário. Na China e na Coreia não há um costume como esse. Tanto o Mikoshi quanto a Arca da Aliança são um baú relacionado a Deus. A forma do Mikoshi japonês é muito semelhante à da Arca da Aliança, e os japoneses cantam e dançam na frente dela com gritos e ao som de instrumentos musicais. O Rei Davi e o povo de Israel também cantavam e dançavam ao som de instrumentos musicais em frente a arca.
Os japoneses carregam o Mikoshi em seus ombros com varas – geralmente duas varas. Assim faziam os antigos israelitas: “E os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus sobre os seus ombros, pelas varas que nela havia, como Moisés tinha ordenado conforme a palavra do Senhor.” (1 Crônicas 15:15). Alguns modelos restaurados da arca, como se imaginava, usavam dois postes nas partes superiores da arca. Mas a Bíblia diz que esses postes deveriam ser presos à arca pelos quatro anéis   “em seus quatro pés” (Êxodo 25:12). Portanto, as varas devem ter sido fixadas no fundo da arca. Isso é semelhante ao Mikoshi japonês.
A arca israelense tinha duas estátuas de querubins de ouro em seu topo. Os querubins são um tipo de anjo, ser celestial com asas como pássaros. Os Mikoshi japoneses, por sua vez, têm em seu topo o pássaro dourado chamado “Ho-oh”, que é um pássaro imaginário e um ser celestial misterioso. Toda a arca israelense foi revestida de ouro. Os Mikoshi japoneses também são cobertos parcialmente e às vezes inteiramente com ouro. O tamanho de um Mikoshi é quase o mesmo da arca israelense.
TOKIN, O TEFILIN DOS YAMABUSHI
As características faciais distintas dos judeus, com seu rosto corado, nariz grande e sua vasta cabeleira, que lhes conferiam uma aparência estranha aos japoneses da época, junto com os novos conhecimentos que traziam e que os faziam parecer possuir poderes sobre-humanos, criaram a imagem do Tengu que se espalhou pelo país. Tengu são conhecidos tanto como um dos monstros sobrenaturais do folclore japonês, como estão relacionados com os yamabushi ou eremitas ascetas japoneses das montanhas, que lutam contra o mal e são venerados em alguns templos e santuários xintoístas. Geralmente fazem parte da seita Shingon, uma das principais escolas do Budismo do Japão, originária da Índia, praticantes do shugendō (“caminho de poder espiritual pela ascese”), uma forma de budismo esotérico formada por elementos sincréticos, entre eles o xamanismo.
Os yamabushi colocam um tokin em suas testas, amarrado à sua cabeça com um cordão preto, assim como os judeus colocam um tefilin em suas testas, amarrado com uma tira de couro preto. Os budistas da China, Coreia e Índia, no entanto, não tem esse costume. Ou seja, Israel e Japão são os dois únicos no mundo que usam a caixa preta na testa para fins religiosos. O costume dos yamabushi já existia no Japão antes que o budismo fosse importado para o Japão no século VII. O tamanho do tokin é quase o mesmo do tefilin judaico, mas sua forma é redonda e parecida com uma flor.
Originalmente, o filactério judaico colocado na testa parece ter vindo da “placa” da testa colocada no sumo sacerdote Arão com um cordão (Êxodo 28:36-38). Tinha cerca de 4 centímetros (1,6 polegadas), e alguns estudiosos afirmam que era em forma de flor, ou seja, quase idêntico com a forma do tokin japonês usado pelos yamabushi.
Além disso, os yamabushi usam uma grande concha como instrumento de sopro. Isso é muito semelhante ao shofar ou chifre de carneiro usado pelos judeus, um dos instrumentos de sopro mais antigos. A forma como é tocada e os sons da trompa dos yamabushi são muito semelhantes aos de um shofar. Como não há ovelhas no Japão, os yamabushi tiveram que usar chifres de concha em vez de chifres de carneiro.
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Um judeu com um tefilin soprando um shofar e um yamabushi com um tokin soprando uma grande concha.
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E mais, na REVISTA ENIGMAS edição 22:
DESCOBERTAS EM MINAS GERAIS E NO AMAPÁ PODEM MUDAR OS LIVROS DE HISTÓRIA
Uma análise das atividades e descobertas das expedições no Amapá e Minas Gerais.
Por André de Pierre
OS PRIMÓRDIOS DAS NAVEGAÇÕES: AS VIAGENS QUE SE PERDERAM NO TEMPO
Quais vestígios de embarcações antigas podemos encontrar e como o DNA pode nos ajudar a identificar o caminho percorrido pelos humanos ao longo da Pré-História?
Por Demétrio Lorin
UNIVERSO ELÉTRICO PARTE 2
Nesta pesquisa, caminhos convergentes de investigação exigem uma reconsideração das crenças populares nas ciências. Não podemos mais observar a história da consciência huma na — ou a história do nosso planeta — através das lentes da cosmologia do século XX.
Por Érika Telles
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thisdayinwwi · 3 years ago
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Jul 13 1918 Near Arras, war photographer John Warwick Brooke takes this photo, IWM Q 7892, of Portuguese gunners receiving instruction from the Royal Garrison Artillery gunners at a 9.2 inch howitzer actually in action. 
IWM Q 7892, IWM Q 7894, IWM Q 7893
13 July 1918-07-13
The military alliance between the United Kingdom and Portugal ("Aliança Inglesa" in Portugese) is “the oldest alliance in the world that is still in force.” Declaring war on Germany on March 9, 1916 the Portuguese Expeditionary Corps (CEP, or "Corpo Expedicionário Português") worst day in #WWI was in April of 1918, during The Battle of La Lys. The Imperial Germans deployed 100,000 soldiers against the 14,000 members of the Portuguese Second Division. Despite stubborn resistance, the Germans over three days overran the trenches killing 600, another 2,000 were WIA and the Germans took another 7,000 POW. The action eliminated the Portuguese Second Division as an effective unit.
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vnvdvici · 4 years ago
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      𝙏𝘼𝙎𝙆 01   :   8 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒕𝒐 𝒏𝒆𝒗𝒆𝒓 𝒔𝒂𝒚 𝒊𝒏 𝒂𝒏 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒗𝒊𝒆𝒘
Era difícil para a mente prática compreender a necessidade de um circo, e a cada vez que olhava ao entorno, o Morozov tinha a impressão de que estava preso dentro daquele espetáculo pavoroso, que só fazia aumentar seu desconforto. Quase não processava as palavras direcionadas a ele. A agitação constante, os flashes de câmeras e a cacofonia faziam com que desejasse sair dali de imediato. Não era segredo que não tinha sido feito para a vida na corte, embora nem todos os momentos ali fossem recheados de tamanho exagero. De igual forma, era um verdadeiro desastre quando se tratava de interações com a imprensa – esse tipo de coisa deixava para Elisaveta.
Um assistente — Bóris Legasov — aguardava às suas costas, profissional e rígido, quase tranquilo em meio a tudo que acontecia. Grigori tinha certeza que uma de suas funções era monitorar suas respostas, ou mesmo pedir para que as câmeras fossem desligadas na hipótese de algum absurdo ser proferido, porque o czar não gostaria que um filho sem habilidade com as palavras comprometesse todo o Favorado.
“Vocês não vão acreditar em quem eu encontrei nessa loucura que está aqui fora. O Czarevich em pessoa: Príncipe Grigori Morozov! Obrigada por aceitar falar conosco, nós e Moscóvia temos um milhão de perguntas, mas separamos apenas algumas porque não queremos tirar muito do seu tempo”
Bom, tecnicamente você já está tirando muito do meu tempo, era o que queria dizer – era o que sempre queria dizer – embora não desse voz a muitos de seus pensamentos, ciente de que não podia. Isso tornava Grisha, de certa forma, um covarde. Como ele gostaria de ser mais autêntico frente às câmeras, e não apenas um robô controlado que só dizia o mínimo permitido para não manchar a popularidade da família.
No lugar, apenas assentiu com a cabeça, esperando que as perguntas começassem, como se não fosse necessário cumprimento algum. Aquela era uma situação recorrente quando estava em Nantis. Era por isso, também, que evitava Nantis.
“Sabemos que antes do Favorado começar, vossa Alteza estava no front ao lado de muitos homens da nação. Como era estar na guerra por todo esse tempo e voltar ao palácio?”
Aquela era uma pergunta séria? Riso sem humor escapou de seus lábios, um leve franzir dos olhos esboçado, enquanto ele encarava o entrevistador. Tratar a guerra como parte do espetáculo era errado de tantas formas que ele ficava enojado. “ Não era um retiro de férias ” respondeu secamente, sem dar espaço para mais especulações. Seria preferível que não voltasse ao palácio – era o certo a fazer – mas admitir isso era o mesmo que admitir que a situação estava caótica no conflito, de modo que engoliu em seco. Ele não queria que aquela tivesse sido a primeira pergunta, porque era certamente o assunto que mais despertava sentimentos intensos no czarevich.
Ao perceber que certa tensão tinha se instalado no ar, outro repórter tomou a frente, optando por fazer pergunta mais segura: “Aqui do lado de fora do palácio tudo o que as pessoas falam é sobre o Favorado, existem muitas expectativas... A família imperial também está animada? O que pode nos dizer sobre isso?”
“ É o que estão vendo, não tem mistério ”  o levantar imperceptível de um ombro era hábito que tinha adquirido com o tempo, ainda que nada polido. Ele só não via no Favorado, no seu Favorado, algo a respeito de que fosse necessário tanto alarde. “ Estamos todo satisfeitos com o bom andamento do programa e esperamos que corra da mesma forma até o final ”  ofereceu, controlado. Assim: como se estivesse falando da reforma de uma casa ou de qualquer coisa completamente trivial. Certamente suas feições não davam indício de que estava comentando a respeito de seu futuro.
“Como se deu a decisão de se casar e começar o Favorado? É bem diferente de um encontro ou dois como a maioria de nós está acostumado!”
Não tinha lhe ocorrido, até então, que teria de responder perguntas do gênero, mas como tinha sido tolo. Era óbvio que pronunciamentos sobre o Favorado eram esperados, mesmo que todos soubessem exatamente como funcionava. Muito ingênuo da parte do outro (ou talvez apenas uma tentativa de fazer com que admitisse) pensar que tinha sido de Grigori a decisão se casar naquele momento. “ Meu pai passou por isso, e meus antepassados também. Estou apenas seguindo a tradição – se funcionou com eles, penso que o mesmo serve para mim. Não haveria por que ser diferente ”. Ele estava certo sobre um ponto: a maioria estava acostumado a encontros; não ele.  “ Também valorizamos muito nosso povo e não tínhamos intenção de buscar uma união fora de Moscóvia ”  emendou, porque era esperando que dissesse isso – era o ponto de tudo aquilo. O casamento com uma princesa estrangeira estava fora de questão desde o berço.
“O que achou das sorteadas dessa edição? Já conhecia algumas delas? Qual foi a primeira impressão?” ouviu por alto, levantando os olhos mas não distinguindo quem tinha feito o questionamento.
Aquela era uma pergunta esperada, por óbvio. Recordava-se vagamente dos rostos nos formulários que tinha recebido – aqueles que devia estudar com cuidado para que sua performance não fosse absolutamente vergonhosa quando chegasse a hora. Essa parte ele levava a sério, porque era gratificante focar em alguma coisa, e não tinha muito mais a fazer durante seu tempo na capital.
“Não, não as conheço profundamente ”  pigarreou, franzindo o cenho para a resposta que soara estranha quando dita em voz alta. Na realidade, se prestassem atenção veriam que o sangue tinha subido para o pescoço.  “A maioria delas é desconhecida para mim, outras conheci brevemente, e com aquelas que frequentavam assiduamente a corte na capital tive o prazer de conviver um pouco mais ”  esclareceu, se perguntando se sua resposta não denotava algum favoritismo. Grisha sabia, contudo, que conhecer previamente alguém não daria a essa pessoa vantagem no Favorado – muitas das vezes, até prejudicava, a depender da relação mantida.
“Sim, alteza, mas o que achou delas?” — só então percebeu que não tinha dado a resposta que importava, meneando a cabeça antes de retrucar. “ Todas me parecem muito agradáveis ”  pelo que conhecia de algumas, isso não era completamente verdade, a menos que estivessem falando puramente de aparência. “E bonitas?” insistiu um dos repórteres mais ousados, o que recebeu um olhar de aviso do czarevich. “ ...Sim, muito atraentes. É evidente ”  porque só um cego não veria.
O tópico, infelizmente, pareceu ter aberto brecha para questionamentos mais incisivos e íntimos: “Vossa alteza acha que é possível encontrar o amor por meio do Favorado?”
Se fosse falar de amor, o Morozov não falaria a um bando de repórteres  que só estavam esperando uma fofoca para estampar as revistas no dia seguinte. “ A intenção é encontrar uma esposa ”  disse, elevando o queixo, o que poderia ser interpretado como insensibilidade de sua parte, como se casamento e amor fossem coisas dissociadas. Sendo um membro da realeza, era natural que assim pensasse. Por outro lado, a tradição moscovita que evitava os arranjos matrimoniais abria muito mais espaço para o casamento por amor do que as alianças políticas.
A essa altura, Dimitrievich já se via impaciente, querendo encerrar a entrevista. Era por isso que olhava para os lados insistentemente, tentando descobrir onde o assistente pessoal tinha se enfiado. Mas logo sua atenção foi atraída diante do proferir de novas perguntas.
“Alguma dica para nós de qual seria uma boa estratégia para conquistar o seu coração? Em outras palavras como é a garota ideal para o czarevich?”
“Eu... Não estou esperando que usem de estratégias. A naturalidade bastaria. Vou me esforçar para conhecê-las e descobrir qual é a mais adequada ” — era precisamente por pouco entender da vida na corte que Grigori era ingênuo àquele ponto. Não dava a resposta para agradar ou fazer cena: realmente acreditava que havia a mínima possibilidade de as favoritas se mostrarem autênticas.
“Necessariamente as qualidades da mulher ideal são as mesmas para a próxima Czarina?”
“ Aparentemente, não ”  disse com sinceridade, recordando-se da única mulher que julgara amar e que nem por isso era digna para o casamento, de acordo com seus pais. Contudo, não tinha considerado que isso poderia desencadear uma crise de relações públicas, não até que o assistente surgisse de lugar nenhum fazendo uma série de exigências e empurrando o príncipe em direção ao canto oposto: “Desconsiderem, desconsiderem. O trecho deve ser apagado agora mesmo ou vou destruir as fitas por conta própria”
Grisha balançou a cabeça em reprovação enquanto observava, sem entender o motivo de tamanho alarde. Mesmo com a tentativa de intimidação de Bóris, uma repórter ainda arriscou uma derradeira pergunta: “Quais são as expectativas para os próximos meses?
“ Suponho que deva responder me casar ”  proferiu em tom de desdém, como se a resposta fosse óbvia, para então se virar para o assistente e anunciar:  “ É o suficiente por hoje. Se um deles me seguir, eu te demito ”
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contosdeeorzea · 3 years ago
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Contos da Calamidade: Os Sete da Sultana
Nanamo observava, de seu terraço privativo, as Chamas Imortais saindo em fila de Ul'dah. A tropa deixou a cidade pelo Portão de Thal -- um egresso simbolizando a passagem ao além -- na esperança de enganar a morte no campo de batalha. Multidões se reuniram para assistir. Ela ficou paralisada atrás do parapeito enquanto Raubahn esporou seu corcel, e ali ela ficou muito após a poeira do rastro da retaguarda ter baixado. Ela se endurecera para este momento, mas quando finalmente veio, ela percebeu que sua coragem, todavia, a deixara. De repente, a realidade de seu isolamento era explícita, e o mero pensamento a deixava sem ar. Estou sozinha. Que os deuses me deem forças.
Com o passar dos dias, o peso da responsabilidade e incerteza começaram a ser demais. As noites de Nanamo foram sem sono. Nem mesmo seus pratos favoritos eram palatáveis, e suas redondas bochechas de Lalafell tomaram profundidade. Mesmo com os melhores cuidados de suas damas de companhia, sua saúde começou a enfraquecer. Ela se tornara um espectro de si mesma e sua obrigações foram abandonadas.
Sempre que uma dificuldade aparecia, ela invariavelmente pensava, Se ao menos Raubahn estivesse aqui, amaldiçoando sua própria fraqueza mesmo enquanto o pensamento tomava forma. Ela sabia muito bem que, sendo General da Chama, o lugar de Raubahn era com as tropas no Vale de Carteneau. Era o dever dele liderar seus homens em batalha contra a VIIª Legião Imperial. Logo eu verei meu décimo sexto verão. Eu não posso depender de outros para sempre. Cedo ou tarde, devo levantar-me com meus próprios pés. Só espero ter forças...
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Outra refeição passou intocada. Retirando-se da sala de jantar, Nanamo desculpou-se com um olhar para a silenciosa sombra que era Pipin Tarupin, filho adotivo de Raubahn e oficial das Chamas Imortais. Pipin jamais admitiria, visto sua obediência, mas Nanamo sabia que ele preferiria estar lutando ao lado de seus companheiros em Carteneau. Ela não conseguia evitar se sentir responsável por negar seu desejo -- e para quê? Apesar de Pipin ser tal qual seu pai, era evidente para ambos que era do pai que ela precisava.
E passaram-se os dias, um atrás do outro, até que a hora do acerto de contas chegou, finalmente.
"Novas de Mor Dhona, Vossa Graça! A batalha começou!" Nanamo estava na Câmara Perfumada, tendo uma audiência particular com Thancred do Círculo do Saber, quando Pipin interrompeu com a notícia. Um fraco "entendo" foi tudo que ela conseguiu responder. Enquanto Pipin se esforçou em esconder sua decepção com a fraca fala, Thancred foi ligeiro em expressar seus sentimentos.
"Perdão, Vossa Graça, mas eu esperava algo um pouco mais vibrante." Desde que concordou em servir como conselheiro do sultanato, o bardo auto-intitulado fez da corte sua casa, tornando-se cada vez mais irreverente no processo. "Pelo que sei, teu povo precisa de ti."
"O que um fantoche impotente como eu poderia fazer!?" Nanamo rebateu, arrependendo-se imediatamente de sua própria petulância.
O bardo não se dissuadiu, todavia, e respondeu com potência atípica. "Não és impotente, Vossa Graça. Podes orar pela salvação de Eorzea."
Oração? Ela pensou. Realmente chegou a isso? Mas claro que chegara. Mesmo enquanto conversavam, Dalamud se aproximava. Segundo o Arconte Louisoix, somente com o poder d'Os Doze que a lua menor poderia ser retornada aos céus. Foi para permitir que o ritual de invocação acontecesse sem empecilhos que os soldados da Aliança de Eorzea -- Raubahn dentre eles -- agora lutavam em Carteneau.
Thancred continuou, sua voz mais gentil. "Se orares, o povo também irá. E a força conjunta desta fé levará as súplicas pela salvação de Eorzea aos céus."
Um momento passou em silêncio. Se orar é tudo que posso fazer, então o farei de corpo e alma. Recompondo-se novamente, acenou com a cabeça, levantou de seu assento e se direcionou ao Ossuário Arrzaneth.
Chegando no templo, Pipin ajudou Nanamo a ajoelhar-se e ficou de guarda enquanto ela orava. Do outro lado da cidade, no Sacrário Milvaneth, Thancred fazia o mesmo, ela sabia. Ó deuses de meus antepassados, nos guardem da destruição. Ó deuses de meus antepassados, tragam Raubahn seguro para mim.
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Algumas horas após começar a vigília, caos irrompeu. O Ossuário tremeu violentamente, como se atingido pelo punho de um gigante, fazendo Pipin aproximar-se enquanto alvenaria caia ao redor deles. Gritos apavorados tomaram seus ouvidos, mas Nanamo não se entregou ao pânico. A despeito do tumulto ao seu redor, ela mantinha-se resoluta em oração.
Sua determinação foi, logo, recompensada. O pedestal de pedra gravado com a marca do Comerciante do Crepúsculo começou a brilhar. Em momentos, um pilar de luz se emitiu, envolvendo a imagem de Thal que ali se apoiava e iluminando cada canto do salão. Naquele instante, Namamo sentiu a presença do divino. Enquanto se aquecia na sensação, uma voz familiar ecoou em sua mente. "Que Eorzea renasça", ela dizia. Louisoix, ela pensou, e perdeu a consciência.
Nanamo acordou de bruços no chão de pedra lisa do Ossuário. Escutava passos ao seu redor. De canto de olho, ela viu Pipin levantar ajoelhado, com aparente dificuldade em lidar com o mesmo torpor que a afetava. A luz divina se extinguira, ela notou vagamente. Por um momento, ela ficou parada, satisfeita em contemplar o pedestal de pedra.
Um grito estridente a tirou de seu devaneio. "Vândalos na Avenida Safira! Estão vindo para cá!"
Inquietação tomou o rosto de Pipin. "Vossa Graça, temos que ir! Vamos voltar ao palácio neste instante!"
"Não me esconderei enquanto meu povo sofre!" A resposta escapou seus lábios sem convite, com uma velocidade que surpreendeu ela própria. Levantando-se, inspecionou os arredores. Figuras de túnica se apressavam de cá para lá, carregando tomos e artefatos preciosos. No seio do alvoroço, uma figura pequena, mas dominante, distribuía ordens. Nanamo reconheceu Mumuepo, Alto Sacerdote da Ordem de Nald'thal e Mestre da Guilda dos Taumaturgos.
"Não podemos permitir que os vândalos violem o Ossuário!" O homem berrava. "Incinerem qualquer um tolo o bastante para se aproximar!"
"E te consideras um homem de fé!?" Contendo sua fúria, ela discursou a todos presentes. "Nossos cidadãos estão sufocados pelo medo. Eles precisam da voz da razão para apaziguarem-se. Quem de vós apoiar-me-á?"
Pipin tomou um passo à frente, como Nanamo sabia que faria. "Mesmo sendo um mero substituto de meu pai, eu vivo para servi-la, minha sultana. Comande-me como lhe convier."
Depois, veio Papashan dos Jurados ao Sultão, seguido de cinco taumaturgos da Guilda -- todos Lalafells e, ainda, irmãos. Ninguém mais respondeu ao chamado da sultana, no entanto. Somente sete, ela lamentou enquanto examinava seus voluntários. Mas serão o bastante. Terão que ser.
Rangendo os dentes, Nanamo saiu às arrasadas ruas de Ul'dah. Por vontade própria, sua escolta formada com pressa montou um anel de proteção ao redor dela e, juntos, arrastaram-se através da fumaça e destroços. Não importa onde olhava, seus olhos caiam sobre tragédia. Um homem caído lamentando, suas pernas esmagadas sob uma tonelada de pedra. Seu apuro apertava o coração dela, mas ela não podia parar para ajuda-los. Primeiro ela teria que suprimir a inquietação. Se não, não haveria alívio duradouro. Eu voltarei por vocês. Isso eu prometo.
Quando a equipe de Nanamo chegou na Avenida Esmeralda, viram a multidão de vândalos. Lojas e casas foram saqueadas em seu caminho, os moradores e comerciantes fugindo por suas vidas. Intrépida, Nanamo seguiu adiante, até que a turba estivesse perto o bastante para ouvi-la, onde parou e respirou fundo para executar sua tarefa.
"Papashan! Preciso da atenção deles!" Assentindo, o paladino ancião produziu um lampejo cegante que atordoou alguns dos vândalos. Muitos, no entanto, continuaram continuaram o tumulto, absortos.
"Taumaturgos! Iluminem o céu!" Uníssonos, os cinco irmãos Lalafells soltaram uma salva de feitiços acima. O mais impressionante dentre eles foi o fulgor atirado pelo irmão com o rosto enfaixado. Os vândalos que não notaram antes, agora estavam atentos. Satisfeita, Nanamo se referiu a Pipin. "Empreste-me suas costas."
Com uma voz robusta que se opunha a seu tamanho, Nanamo se dirigiu à multidão. "Ouçam-me, meu amados cidadãos!" Ela começou. "O reino está à beira da Sétima Era Umbral. Mas, enquanto vivemos, não podemos esquecer nossa compaixão. Agora não é a hora de tirarmos de nossos vizinhos, mas de lhe estendermos a mão em socorro.
"Os valentes homens e mulheres das Chamas Imortais estão arriscando suas vidas para que possamos continuar as nossas. Vós os fariam retornar a uma Ul'dah despedaçada?" Olhares de vergonha se manifestaram em rostos enegrecidos. "Se juntamos as mãos em uma causa comum, não há dificuldade que não podemos superar. Juntos, vamos tratar as feridas de nossa nação -- de nosso lar!"
Ouvindo as palavras sinceras de sua sultana, a loucura começou a esvair-se dos olhos dos vândalos, sendo substituída por um vislumbre de razão. Pouco depois, um semblante de ordem retornava à cidade, e esforços de assistência organizada começaram diligentemente.
Em alguns dias, os remanescentes das Chamas Imortais adentraram Ul'dah pelo portão de Nald. Apesar de feridos e exaustos, os soldados ainda tinham lares para onde retornar. Em meio à reconstrução, Nanamo assinou um decreto exonerando Mumuepo de todos os seus títulos e dos privilégios que os acompanhavam. Embora tal ato estaria, normalmente, fora de sua autoridade, foi possível graças a espertas manobras por parte de Pipin. Evidências de corrupção desenfreada foram encontradas, com o alto sacerdote em seu meio, e sua ordem não teve escolha se não acatar a vontade da sultana. No lugar do, agora encarcerado, Mumuepo, os cinco irmãos Lalafells foram nomeados mestres conjuntos da Guilda dos Taumaturgos.
Nos meses e anos que seguiram, Nanamo revisava com frequência os eventos daquele dia. Eu não sou impotente, ela lembrava a si mesma. Há coisas que até um fantoche pode fazer. Se ela conseguiu cumprir seu dever de sultana em meio à Calamidade, ela com certeza conseguiria cumprir a próxima tarefa.
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loyaumeacademie · 4 years ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐎 𝐑𝐄𝐈𝐍𝐀𝐃𝐎 𝐙𝐀𝐘𝐄𝐃
𝐀𝐏𝐎́𝐒 𝐌𝐔𝐓𝐎𝐒 𝐀𝐋𝐓𝐎𝐒 𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐗𝐎𝐒, aquela que seria conhecida como a dinastia imperial, enfim, estabeleceu-se como uma aliança fortificada que serviu de apaziguadora em muitas guerras civis, algo que velozmente beneficiava a família, tornando-a ainda mais poderosa e influente perante os parâmetros mundiais, e, assim, alçando o nome Al Saud ao conhecimento unânime populacional. Não mais podia ser deixado de lado a importância que fazia-se o nome, monarcas cujo poderio era somente crescente e que, desde o período insólito da Guerra Fria vinha aumentando as propriedades, pouco a pouco adicionavam territórios à conta, e suas marcas tornavam-se as mais evidentes nos campos do comércio petroleiro. Sendo responsáveis por possuírem as algumas das maiores jazidas de petróleo, a economia árabe elevou-se rapidamente, e com a abertura do comércio ao Oriente Médio, um avanço súbito tomou conta dos números arábicos. Eles passaram a integrar a maior indústria petroleira do mundo.
𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐌𝐀 𝐃𝐄 𝐆𝐎𝐕𝐄𝐑𝐍𝐎 𝐃𝐀 𝐀𝐑𝐀́𝐁𝐈𝐀 𝐒𝐀𝐔𝐃𝐈𝐓𝐀, monarquia absolutista, cujo poder do monarca é absoluto perante os poderes tríplices, podendo assumir e subjugar todo e qualquer órgão do Estado, tal como sujeita a iniciativa privada as legislaturas impostas pelo regente.
𝐌𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎𝐒 𝐈𝐌𝐏𝐎𝐑𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒 𝐃𝐀 𝐅𝐀𝐌𝐈́𝐋𝐈𝐀 𝐑𝐄𝐀𝐋 𝐒𝐀𝐔𝐃𝐈𝐓𝐀, responsáveis por constituir a linhagem de sucessão atual.
Rei Hassan bin Zayed. Um homem mais velho e cujo as polêmicas amontoam-se sobre seu nome, ainda que muito adorado pelo próprio povo, sendo poucas vezes questionado por este. Hassan é descendente da linhagem Zayed, que anteriormente constituía um presidencialismo sobre os Emirados Árabes Unidos, mas que fora anexado aos Reinos Árabes Comuns e ascendera ao trono após o casamento de sua mãe e o monarca da época. Hassan casou-se três vezes, no entanto, só viera a ter filhos com sua terceira esposa. Tragicamente ambos morreram há dezoito anos após a queda de seu avião.
Rainha Anne Windsor-Zayed. Jamais fora esperado o anúncio do casamento da princesa inglesa ao já coroado rei saudita, no entanto, mesmo com as represálias das nações, ambos pareciam satisfeitos com sua união. E, com o tempo, o descontentamento fora dissipando-se, até o nascimento de seu primeiro e único filho, Ibraim. Muitos esperavam que o trono fosse passado á um árabe de sangue puro, estava certo que o sobrino do rei viria a reinar, contudo, após o primogênito chegar ao mundo, o decreto passara a ser invalidado pela coroa, afim de garantir o empossamento de Achkar. Anne era uma mulher doce e muito apegada à religão, o catolicismo protestante, e portanto, mal vista aos árabes; foi graças a ela que o Rei converteu-se. Anne morreu junto do marido.
Príncipe herdeiro Ibraim Achkar. Ele nunca fora tomado como o herdeiro querido, aquele que toda a população esperava, contudo, ali estava o príncipe e futuro regente. Criado longe da nação que um dia viria a gerir, Achkar somente tinha a popularidade cada vez mais decadente diante de seu povo, e assumir-se católico causou ainda mais rejeição; lidando com a onda incansável de retaliações, Ibraim é herdeiro, e com a coroação já tardia pelo negacionismo em deixá-lo assumir parece alguém muito determinado a exceder qualquer mínima expectativa.
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ihatecrewniverse · 4 years ago
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PRÓLOGO
Para o historiador John Dalberg-Acton, o 1º barão Acton, o guia da História não é Clio, uma das musas gregas inspiradoras das ciências, literatura e arte. Este papel caberia a Radamanto, um dos juízes do mundo dos mortos, carrasco dos injustos e vingador dos inocentes. Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas.
Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta reputação de herói e libertador perante a opinião pública. Seus métodos, motivação e legado, porém, são nefastos. A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido assassino e terrorista da História.
INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA
"Quem exalta a raça, ou o povo, ou o Estado, ou uma forma particular de Estado, ou os depositários do poder, ou qualquer outro valor fundamental da comunidade humana - por mais necessária e honrosa que seja sua função nas coisas mundanas -, quem eleva essas noções acima de seu valor padrão e as diviniza a um nível idólatra, distorcem e pervertem uma ordem do mundo planejado e criado por Deus; ele está longe da verdadeira fé em Deus e do conceito de vida que essa fé sustenta. — Pio XI, Mit Brennender Sorge
O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Os infames bolcheviques de Stalin lutaram contra a cruel tirania nazista. Ao assumir o poder da Alemanha Orienttal, Stalin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo. Snalogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Stalin.
Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid. Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça:
"Aqueles que travaram guerra em obediência ao mandamento divino, ou em conformidade com Suas leis, representaram em suas pessoas a justiça pública ou a sabedoria do governo, e nessa capacidade mataram homens iníquos; essas pessoas nunca violaram o mandamento: "Não matarás"
- Cidade de Deus, livro 1, capítulo 21
Mas a doutrina de "guerra justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência contra não-combatentes. Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações.
Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA. Explorava o quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio. Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo acredita que ele combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players políticos e corporativos.
Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e 1880. O atual território do país era dividido em províncias britânicas, estados africâneres (etnia sul-africana descendente de colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.
A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da República do Transvaal, estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres não durou muito. A disputa pelo ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).
A decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial sobre Transvaal e Orange. Em 1910 a unificação destas e de outras duas colônias britânicas formou a União da África do Sul (1910 — 1961). O território passou do status de colônia para domínio. 
Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram outorgadas para garantir o domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas imensas reservas.
O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do bôer Louis Botha. Conforme demonstra o economista Herry Valentine, essa política tinha como objetivo criar uma reserva de mercado para os brancos. O apartheid introduziu políticas de discriminação salarial que decretavam a obrigatoriedade de um salário maior para os brancos. Era acompanhada  de restrições ocupacionais aos negros.
O Apartheid criou o Ato da Terra de 1913, que reservava 87% da terra do país para posse dos brancos e segregava etnias negras em territórios etnicamente homogêneos e administrativamente autônomos conhecidos como Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo massivo da terra legítima dos negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The Economics of the Colour Bar", um apartheid industrial foi imposto em 1922  por sindicatos brancos britânicos liderados por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela). Seu slogan era "Brancos uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".
Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais altamente qualificados. Quando o Partido Nacional assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da população negra. Foi somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram ajustar parcialmente a situação.
O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do estado aumentou a oferta de empregos. Os empreendedores passaram a burlar as regulações do apartheid para contratar mão-de-obra negra. Some-se a isso o fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de regimes comunistas em países vizinhos, que era pior que o apartheid.
No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a fiscalização das políticas segregacionistas e uma classe média negra com alto nível de instrução havia se formado. Havia negros empreendedores e negros milionários. Entre 1971 e 1980 a renda real da população negra havia crescido 40%. Leis como o controle de fluxo interno e as restrições ocupacionais haviam sido abolidas.
A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas principalmente pelas políticas segregacionistas, pelos ditames estatais no setor bancário e de mineração, e pelo excesso de gastos do governo. Mandela insistiu nos mesmos erros do Apartheid
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leishmaniose · 6 years ago
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Brigada Ligeira Estelar para Fate
Olá. Adaptação de Brigada Ligeira Estelar para Fate! #BLE #Fate Bonanças.
Olá,
Saudações, 2d8 leitores! Eu sou o Leishmaniose e no capítulo do Lugar Nenhum desta semana trarei uma adaptação do cenário de Brigada Ligeira Estelar para o Fate — sim, o Fate, que tem uma licença Creative Commons, muito mais amigável que algumas licenças escrotas, como aquela do Cortex Prime (clique aqui se quiser saber mais sobre como funcionam as licenças de sistemas de RPG).
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