#Aldo Areias
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O Homem Que Virou Suco (João Batista de Andrade, 1980)
O Homem Que Virou Suco (João Batista de Andrade, 1980) – Kâmera Libre. 2020 23 de abr. Deraldo, poeta popular recém-chegado do Nordeste a São Paulo, é confundido com o operário que matara o patrão. Perseguido, Deraldo tenta trabalhar na metrópole: construção civil, serviços domésticos, Metrô. Acuado e rebelde, tenta encontrar o verdadeiro assassino. Na busca, defronta-se com o meio operário: as…
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#1981 - ES.. Air France de Cinema#1981 - URSS#1983#1983 - FR.#a greve#a repressão#Adilson Continuidade: Gil#Alain Assistente de montagem: Tadeu#Aldo Areias#Almir das Duprat#Aloysio Assistência de câmera: Poiano#Aloysio Câmera: Raulino#Anselmo Andrade#Antonio Azeitona Leroy#Assunção Assistência de produção: Villas Boas#Barros Pereira#Big Nilson; Junqueira Jr.#Brasília#Cândido; Cardoso#Célia (Maria) Oliveira#Célia ; Lago#Cidade: São Paulo Estado: SP Prêmios Melhor Ator para Dumont#conformismo de Severino#cor#Danilo Direção de arte Figurinos: Rebolo#David Paixão#Denoy de (mestre de obras) Barros#Deraldo#DF.. Menção Especial do Júri para Dumont#Dida Antunes
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ESTRELA DE ALAGOAS • Neste sábado dia 11 de fevereiro, foi a noite de encerramento da Padroeira Nossa Senhora Das Dores, na comunidade da Lagoa do Ciríaco que iniciou com a missa e em seguida o leilão. Quero deixar meu agradecimento e eterna gratidão ao nosso Padre Motinha e à toda população que esteve ali presente. Gostaria de parabenizar aos envolvidos pela excelente organização da festividade da comunidade de Lagoa da Areia do Ciríaco, pois foram noites especiais de muita fé e louvor. Estive presente ao lado dos vereadores Valdo do Queno, Elza Moura e Aldo duarte, do meu tio e prefeito Aldo Lira e da nossa deputada e minha mãe Ângela Garrote, tivemos o prazer em participar, assim como as famílias de Estrela de Alagoas e também da comunidade. Que Nossa Senhora Das Dores interceda junto à JESUS CRISTO por nós e toda nossa família. #LagoadaAreiadoCiriaco #ArlindoGarrote #ESTRELADEALAGOAS #ALAGOAS #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #poçodastrincheiras #barradesaomiguel #Cacimbinhas #saojosedalaje #Belem (em Ginásio De Esportes Da Lagoa Da Areia Do Ciríaco) https://www.instagram.com/p/CokWcGQOUJk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#lagoadaareiadociriaco#arlindogarrote#estreladealagoas#alagoas#palmeiradosindios#igaci#minadordonegrao#carneiros#maravilha#feiragrande#monteiropolis#coruripe#arapiraca#piranhas#maceió#matagrande#poçodastrincheiras#barradesaomiguel#cacimbinhas#saojosedalaje#belem
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Cupertino: Apple revela planos de escultura usando areia de 58 desertos do mundo
Cupertino: Apple revela planos de escultura usando areia de 58 desertos do mundo
Mais de 400 colunas de vidro fundido combinarão todos os desertos do planeta em uma escultura externa semelhante a uma ondaBy ALDO TOLEDO | [email protected] | Bay Area News Group Uma escultura pública chamada “Mirage” envolverá areia de 58 desertos ao redor do mundo dentro de tubos de vidro fundido que lembram uma duna de areia no Apple Park de Cupertino. (Courtesy of…
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07 de março de 2020 - sábado
Manhã ensolarada, por volta das 11h
Lua crescente
Vento NE
Maré na enchente
Cheguei na margem insular sob as pontes Pedro Ivo e Colombo Salles pelo caminho que vem da rodoviária Maria Rita. Dessa vez, resolvi perambular um pouco mais pelos arredores da margem, a começar pelo perímetro dos clubes de remo – Riachuelo, Aldo Luz e Francisco Martinelli. Pessoas higienizavam boias com um pressurizador de água em frente ao Francisco Martinelli. Contornei e segui para um pequeno trapiche de concreto que os clubes utilizam para lançar as canoas ao canal. Percebi uma pequena faixa de areia à direita e me perguntei sobre o processo que resultou em seu depósito. Por se tratar de uma área de aterro, provavelmente não foram depositadas ao término das obras do século passado. Minha hipótese é de que foram trazidas do fundo do canal pelo movimento das marés. De lá do trapiche eu obtinha um panorama visual que me permitia enxergar diversos elementos da paisagem. Das montanhas bem ao sul, no continente, à grande parte do continente seguindo para o norte. Era possível ver também as três pontes. Notei estruturas e andaimes cobrindo parte da estrutura da Colombo Salles. Há um tempo tinha notado as estruturas, mas dessa vez pude prestar mais atenção. Saquei o celular ali mesmo, com o sol na cabeça protegida por um boné do projeto Tamar, e passei a pesquisar sobre reformas nas pontes. Encontrei principalmente notícias de 2019, aventando futuras reformas. Naquela rápida pesquisa, não encontrei nada recente, que desse mais detalhes sobre reformas. Encontrei uma reportagem que me chamou especial atenção. Data em 14 de março de 2019 – há quase um ano - e assinada pela Redação ND, a reportagem partia de um vídeo postado nas redes sociais por um casal que adentrou a passarela, que deveria estar bloqueada, para fazer um relato “denúncia” sobre o mal estado de conservação da passarela, bem como depreciar os usos por pescadores e pessoas em situação de rua. Atualmente – pude verificar em vídeos reportagens no Youtube agora – está ocorrendo a reforma da Colombo Salles e logo se iniciará também da Pedro Ivo, com previsão de término para 2021. São reformas de “prevenção”. Não consegui encontrar informações se a passarela da Colombo Salles será reativada. Preciso dessa informação.
Em seguida passei a caminhar sob as pontes. Um homem tomava banho com água que saía de um cano colado a uma das pilastras da Colombo Salles. Fiquei maravilhado com mais esse uso proporcionado pela ponte. Não pude reconhecer se o cano era um puxadinho, um gato, ou se era “oficial”. Também não consegui ver de onde ele vinha – se fazia parte da estrutura da ponte ou se era puxado do clube de remo. De qualquer forma, estava ali uma ducha instalada. Ainda no campo do improviso, encontrei dois bancos improvisados perto de outra pilastras. Feitos a partir de bases de concretos pequenas sob bases de concretos mais compridas que serviam de assento, esses bancos não obedeciam a um design badalado e digno do apelo estético do status quo, mas certamente ocuparia uma galeria de arte contemporânea. No final das contas, os affordances eram os mesmos daqueles bancos elegantes recém instalados na praça de fronte à cabeceira insular da Hercílio Luz.
Me aproximei da margem do canal sob a ponte Colombo Salles. As águas do canal se encontravam com enormes pedregulhos. Alguns pude identificar como entulho, outros como resultado de aterro. Pulei para uma estrutura de concreto relativamente extensa, com cerca de sete a dez metros de cumprimento, perpendicular à ponte, que me levava mais próximo da superfície aquática. Consegui perceber sinais dea presença de mariscos. Estavam visíveis devido a maré não estar totalmente cheia. Sentado aqui, enquanto escrevo esse relato de campo, fico imaginando a quantidade de mariscos que se encontram nas bases das pontes e seu potencial em atrair peixes para banquetear.
Depois dessa pequena incursão sob as bases insulares das pontes, me dirigi à passarela sul da Pedro Ivo, que hoje contava com a presença de inúmeros pescadores e seus artifícios de pesca. Caniços – varas – com molinetes e tabuinhas e ferrinhos ocupavam os beirais da passarela. No chão vi alguns bagres de cerca de 1kg ainda vivos. Parei para conversar com um rapaz que tinha perto dos 20 anos de idade, sem camisa. Estava pescando com tabuinha e ferrinho, utilizando camarão morto como isca. Me chamou a atenção sua juventude: os pescadores, sobretudo que usam tabuinha e ferrinho, são quase todos homens mais velhos, aparentando ter mais de 40 anos. Ver um rapaz de cerca de 20 anos pescando com aquela técnica sinaliza transmissão de saberes dos mais velhos aos mais jovens. O rapaz me informou que estava pescando ali para passar o tempo enquanto seu pai arrumava a embarcação que os levaria para pescar na foz do Rio Ratones, na baía norte. Vinha do Morro do Mocotó e não havia pescado nada até então. Passando o rapaz, estava Agilson. Mais velho, Agilson pescava também com tabuinha e ferrinho. Me chamou a atenção a qualidade e capricho de seu material. As linhas estavam limpas e com aspecto de novas; as tabuinhas variavam no design, apesar de manter a essência da forma, eram em madeira pintadas com tinta óleo branca, muito bem conservadas; os anzóis e ferrinhos brilhavam; esses últimos me chamaram atenção por possuírem todos remendos com massa epóxi - depois Agilson me explicou que ele remendava ferrinhos de menor diâmetro nas pontas em relação à base que fixava nas beiradas da passarela para que pudesse perceber quando ferrasse um peixe, uma vez que a bitola do ferrinho da base era rígido demais e não se dobrava com peixes menores; para finalizar a engenhosidade e capricho do equipamento de Agilson, na ponta dos ferrinhos eram presos guizos a fim de alarmar logo que um peixe fosse ferrado. O equipamento de Agilson era preparado para sinalizar peixes de diversos tamanhos e comportamentos ao serem fisgados: caso ferrasse um peixe grande e brigador demais, a tabuinha certamente seria derrubada de sua posição de 50° e ficaria se debatendo; no entanto, peixes menores e/ou menos brigadores dificilmente derrubam a tabuinha, nesses casos, a ponta mais fina do ferrinho e o guizo serviriam como alarme. Além disso, a força da correnteza das marés pode influenciar na sensibilidade do equipamento. Quanto mais dispositivos de comunicação capazes de informar a fisgada de um peixe, maiores as chances da puxada certa. Além da linha, da tabuinha, do anzol, do ferrinho e do guizo, essa arte de pesca conta ainda com chumbos. O anzol, a linha e o guizo – este último não sendo unanimidade nos apetrechos dos pescadores – eram de fabricação industrial; as tabuinhas, ferrinhos e chumbos, são artesanais. As tabuinhas são objetos em forma de “H”, normalmente de madeira, que fazem as vezes de carretel – imagine a linha fazendo voltas na haste horizontal do “H”, sendo enroladas como num carretel – mas também fazem parte do sistema de alarme para a captura dos peixes, uma vez que são depositadas verticalmente, com inclinação de cerca de 50° em relação ao piso, tombando para o lado oposto ao da mureta da passarela, exercendo força contrária para que, ao ser puxada com força por peixes grande e/ou brigadores, ela possa tombar e sinalizar ao pescador a fisgada. Elas podem ser feitas a partir de uma tábua maior, ou partes aproveitadas de objetos maiores desde que tenham o tamanho, o peso e o formato para servir ao sistema descrito. O ferrinho é feito em sua maioria a partir de uma haste de ferro de cerca de 3mm de diâmetro; são feitas várias dobras para que ele fique no formato passível de ser encaixado na beirada da mureta da passarela ao ponto de não se soltar quando exercida a força do peixe; sua ponta é espiralada, lembrando uma mola, com cerca de quatro a cinco espirais, por onde a linha é apoiada, e, no caso do ferrinho de Agilson e alguns outros pescadores, é onde se coloca o guizo; o material usado é bastante rígido e resistente: uma vez acomodado na mureta, é facilmente retirado quando é movido na direção oposta à da mureta por quem o manuseia, mas quando sofre força para o outro lado – o lado do canal onde são lançadas a iscas e fisgados os peixes – são rígidos como parte da estrutura da ponte fossem - não foi exagero do Padeiro – pescador habitual da passarela – quando, no ano passado, me disse que se um barco enrosca ali, é mais fácil o motor soltar do barco do que o ferrinho soltar da ponte; a fim de aprimorar a sensibilidade do ferrinho, Agilson adaptou a ponta com um ferrinho mais fino e flexível, conforme descrito anteriormente; vale destacar que o ferrinho acaba por ter outros affordances: Agilson usou um deles como suporte para um bagre de cerca de 3,5kg que capturou enquanto eu estava lá; para isso, passou o ferrinho pela boca do bagre até a abertura de suas guelras, passou uma fita enforca gato na outra ponta do ferrinho e o pendurou num dos corrimãos da ponte. O chumbo é outro equipamento que sofre adaptações caseiras pelos pescadores. São utilizados chumbos em formato de cubos com um furo no meio; cada um com cerca de 500gr cada; são atravessadas as linhas pelos furos no meio dos chumbos; cerca de 5 a 7 chumbos (conferir na próxima vez) antecedem a ponta da linha, a qual são fixados cerca de 4 a 5 anzóis com cerca de 1m de distância de um para o outro – no equipamento de Agilson; o processo de manufatura do chumbo necessita de tijolos, pregos, fogo e chumbos que serão fundidos: primeiro se funde o chumbo a 125°C, segundo Agilson, assim que atinge a fusão, o chumbo é derramado nos furos dos tijolos, que por sua vez fora serrados para atingir o tamanho do chumbo desejado e depositados acima de uma placa de madeira; coloca-se um prego ou algo semelhante no centro do chumbo fundido para formar o furo pelo quase a linha será atravessada para a pesca. O furo é indispensável para essa arte, uma vez que o peso, logo, o número necessário de chumbos a serem lançados ao fundo varia conforme cada contexto, que deve levar em consideração a velocidade e a força da maré. Por fim, é indispensável ressaltar que a estrutura da aponte em si faz parte do equipamento de pesca. Nela os pescadores perceberam potência como affordances para a pesca e, ao longo do tempo, desenvolveram a técnica, os artifícios e equipamentos necessários. Agilson comentou que “aquele tipo de pesca só tem ali”, pois foi desenvolvido ali especificamente a partir dos affordances da passarela sul da ponte Pedro Ivo Campos. Ademais, tal arte é fruto de construção coletiva transmitida e aprimorada ao longo do tempo por diversos praticantes. Não podemos esquecer que os peixes que circulam e habitam o canal foram – e ainda são – indispensáveis na elaboração dessa técnica, pois as necessidades e qualidades do equipamento e da arte precisa estar justaposta aos hábitos, corpos e cultura dos peixes que ali circulam e habitam. Pescadores, comunicação, habilidades, técnicas, percepção, objetos anexos e destacados como a ponte, o ferrinho e a tabuinha, o mar, a maré, os ventos e os peixes, todos somados a diversos outros elementos dessa paisagem, promoveram uma arte de pesca que, se não é única, possui singularidades intrínsecas ao ambiente em questão. Vale destacar que, penso, será quase impossível encontrar os equipamentos necessários a prática dessa arte de pesca em lojas analógicas ou virtuais, dado sua especificidade. Sendo assim, podemos ainda salientar o caráter artesanal, original e desmonetarizado dessa arte.
Deixarei para outro momento dessa pesquisa o aprofundamento dessas questões e passarei a descrever um pouco mais o manejo técnico desses apetrechos. Uma vez que os apetrechos estão ajeitados na ponte, cada qual em seu lugar – tabuinha com a linha enrolada numa ponta; na outra ponte da linha os anzóis e entre eles os chumbos, tal qual pedrinhas de um hábaco; ferrinhoa encaixado na borda da mureta da passarela – a mesma borda que serve de descanso para os cubos de chumbo -, é hora de lançar isca ao mar. Agilson estava usando postas de sardinha morta e fresca, que ele cortava na hora. Uma vez perfurada a carne de sardinha ao anzol, a linha é lançada ao mar. Logo que passa a fundar, é levada pela correnteza da maré – e naquele período, cerca de 12h, estava na enchente, ou seja, correndo direção ao sul. Segundo diversos pescadores que conversei ali, é um dos momentos com mais probabilidade – palavra usada por Agilson – para se ferrar peixe. Ressalvas ao termo probabilidade, uma vez que a certeza não existe. Em se tratando da técnica, quando lançada a isca dali da passarela sul – ou seja, voltada ao sul – da Pedro Ivo, a enchente carrega a linha perpendicularmente para o sul, isso torna a puxada menos custosa e mais visível, uma vez que na maré vazante, que corre para o norte, a isca e a linha são levados para baixo da ponte. Muitos pescadores ali, sobretudo os mais experientes, com muitos anos de prática naquele lugar, já me informaram que o vão entre as pontes tem mais peixes. Sendo assim, quando são levadas para o norte, as iscas ficam mais cercadas de peixe. Ao mesmo tempo fica impossível enxergá-las e, ao serem puxadas para cima – seja com ou sem peixe fisgado – ficam o tempo todo roçando a borda da passarela. Até que ponto isso atrapalha, e se isso é um inconveniente considerável aos pescadores, é algo que ainda preciso me informar.
Uma vez lançadas as iscas, e tão logo essas atingem um ponto satisfatório ao pescador (ponto ainda a descobrir), é hora de lançar a chumbada. Para lançá-los, os pescadores fazem movimentos graciosos. Primeiro levantam a linha com uma mão, com a outra suspendem um chumbo e o soltam; o chumbo escorrega pela linha tal qual uma tirolesa, e, no instante em que vai mergulhar na água, o pescador puxa a linha um pouco mais para cima, para que o peso do chumbo não antecipe sua precipitação ao fundo, ficando assim distante demais da isca. Entrosamento entre o corpo do pescador, a linha, o chumbo e a água num movimento que precisa estar atento ao momento preciso. E o movimento se repete quantas vezes o pescador julgar preciso, até atingir o peso que o contexto atmosférico do ambiente exigir (descobrir o peso par cada contexto). Observação importante relatada por Agilson: a distância média da passarela até a superfície da água é de 30 metros, assim como é de 30 metros a profundidade do canal.
Não demorou muito para o Agilson ferrar um bagre. Na hora de puxar o peixe para cima, pensei que ele usaria o jereré, mas para minha surpresa não foi preciso. Aliás, esqueci de mencionar o jereré nos equipamentos dos pescadores: é uma rede cônica, presa em um aro circular, usada ali para puxar pra cima peixes grandes e pesados, uma vez que içá-los pelo anzol resulta na laceração do órgão do peixe ao qual o anzol ferra. Agilson pediu a outro pescador que estava próximo, o André, para puxar o peixe pra cima, dizendo “não ter braço pra isso”. Essa frase me fez pensar em minha própria condição de pessoa com deficiência e minha limitação no braço direito, especificamente na ausência do deltoide, músculo do ombro, e como isso afetará a prática da pesca quando meu corpo for um dos elementos. Não posso deixar de relatar essa especificidade na etnografia. Penso que não vá ser um grande obstáculo, uma vez que a solidariedade e o caráter coletivo comum à arte desenvolvida na passarela. Agilson fisgara e André puxara um bagre de cerca de 3,5kg. Antes mesmo de retirar o anzol, Agilson, munido de um alicate de corte, quebrou e extirpou os dois ferrões das nadadeiras e o ferrão solitário do torso do bagre, dizendo que se os pescador for perfurado por um daqueles, “pode ir pra casa”. “É venenoso?”, perguntei. “Não, mas a dor é insuportável” foi a resposta. Só depois ele retirou o anzol e pendurou o bicho pela boca com um ferrinho que atravessava suas guelras. Senti empatia e comiseração pelo bagre. Não percebi crueldade arbitrária nos gestos de Agilson, mas um comportamento blasé, indiferente, naturalizado. Comentei com ele sobre a técnica japonesa de matar peixe instantaneamente – o ikejime – para ver se ele diria sobre algo semelhante, mas meu comentário não reverberou muito. Estou exercitando uma dieta vegetariana. Começou como subtração de alimentos que resultavam em mal estar após a ingestão, sobretudo quando agenciados a contextos e práticas de consumo potencializadores desse mal estar: churrascos, frituras, rodízios, podrões etc. Começou com a carne vermelha, de gado e porco, e com o frango. A questão política e a eliminação dos malefícios a longo prazo eram efeitos desejáveis secundários, eu queria mesmo era não sentir mais aquela sensação desagradável que vinha sentindo após a ingestão de carne. Com o tempo, os efeitos secundários passaram a balizar, adensar e dar sentido e razão a minha escolha. Eu já conhecia argumentos suficientemente consideráveis, mas foi somente após algum tempo que malha de motivações vegetarianas passou a fazer parte do embasamento da minha condição vegetariana, sobretudo a coisificação da carne as reverberações político ambientais do carnismo. Fiquei um tempo, um bom tempo, consumindo carne de espécies aquáticas, como se a superfície da água velasse a condição e as consequências do consumo de seus habitantes. Foi há pouco tempo, morando no sítio do senhor Eduardo, alimentando os peixes que vivem nos tanques de sua propriedade, que a contradição no consumo de carne de peixes e seus convivas ficou grande demais, como um elefante dentro de uma kitnet, para ser ignorada. Agora, quando me questionam “mas, nem peixe mais?!”, respondo que, daqui pra frente, só como os peixes livres que eu mesmo pescar, sobretudo em meu campo de pesquisa. Essa ética me inspira a somar utensílios para realizar o ikejime aos equipamentos de pesca que levarei mais adiante para a ponte. Voltando aos bagres de Agilson e André, eles tinham relação e reações bem diferentes da que presenciei na incursão ao campo que realizei ano passado. Não tratavam o bicho como praga. Transpareciam satisfação ao ferrá-los e puxá-los pra cima. Travam-nos como refeição: “aqui tem carne pra caramba”, “só tirar a cabeça que é só carne”, “o almoço pra cinco tá garantido”; e também como troféu. Ademais, conforme me confiaram, nessa época do ano é uma das espécies que mais se pesca por ali. Burriquetes a partir de maio e corvinas de agosto – aliás, é a partir de agosto que ambas espécies são mais fisgadas ali. Sendo assim, quando estão por lá, já esperam pela pesca de bagres: os menores chamaram de isca – já que, segundo Agilson, bagre come inclusive carne de bagre – e os maiores, de alimento.
Nesse dia, fiquei próximo ao jovem anônimo para mim e especialmente do Agilson e do André – mesmo havendo inúmeros outros pescadores na passarela: de tabuinha e ferrinho e/ou caniço. Esse último já havia visto algumas vezes por ali, é frequentador assíduo. Me passava a impressão de ser mais taciturno, mas o gelo foi quebrado a partir de um pedido que fiz nesse dia a ele: se poderia me inserir no grupo de Whatsapp dos pescadores da ponte, pois tinha meu interesse de pesquisa. Ele disse que saiu do grupo, pois eram muitas mensagens por dia: em uma tarde chegava às quatrocentas mensagens, segundo ele. A maioria com putaria: pênis e gemidões. E quando iam falar com ele, perguntavam como estava a pesca no dia: “Ué! Vem pra ponte! Eu tenho todo o trabalho de vir e o bonitão quer que eu fique dando notícia!”. Senti então uma certa resistência em me passar seu número. Não insisti, sabendo que em minhas incursões na passarela certamente teriam ele como um dos interlocutores, sem a necessidade de contato virtual. Ainda nessa seara da virtualidade da comunicação e seus desencontros, André contou sobre o dia em que postou no grupo uma foto com um peixe enorme e, sem demora, a passarela, com contava com ele e mais um ou dois perseverantes, encheu de pescadores especuladores. Depois reclamaram: “Cadê os peixes, André?!”. “Ué! Eu pesquei o peixe, é meu!”. Essa história me lembrou muito a especulação de Mercado Futuro... Um verdadeiro efeito de manada.
Fossem outros tempos, como contou André, ninguém ficaria à míngua. Depois de puxar pra cima um bagre de 3kg, disse que ouve histórias dos mais antigos de que antigamente puxavam bagres de cerca de 10kg. Ele mesmo nunca tinha visto nenhum desse tamanho. Mas a julgar pela frequência de histórias assim, não dá pra descartar o indício de escassez de peixes logo de cara como história de pescador amargurado. De todos os pescadores que conversei nesses dias de incursão a campo, foi unânime o lamento de que outrora havia abundância de peixe no canal – em quantidade e qualidade. Eram muitos – André contou que levavam carrinho de mão pra pescar na ponte – e era mais frequente ferrar peixes grandes. Todos debitaram a mudança no ecossistema à pesca de arrasto que ocorre em alto mar. Será preciso procurar por outras causas em minhas pesquisas, mas para isso, terei que conhecer melhor os habitantes não humanos do canal e sua dinâmica de mobilidade e comportamento de existência. Dificilmente ruínas são efeitos monocausais.
Antes de ir embora para almoçar e em seguida me dirigir a Hercílio Luz para observá-la no final de semana, presenciei uma cena repleta de interpretações: o jovem rapaz sem camisa teve sua linha enroscada. Especulei ser um enrosco em rede de pesca afundada: “Só pode”, ele disse. André veio em seu socorro e começou a puxar com a destreza de quem já fez aquilo inúmeras vezes. Depois de várias e pesadas puxadas, apareceu na superfície a vítima – ou o algoz – do enrosco: um pedaço de um estrutura irreconhecível. A princípio pensei ser de concreto, mas depois de, a muito custo e força, André, com a ajuda do rapaz, ter puxado o objeto para cima, vi se tratar de um objeto de ferro que pertenceu a algo que não faço ideia. A julgar por seu estado, o objeto estava viajando submerso há muito tempo: tempo o bastante para se tornar habitado por plantas e anêmonas. Parecia um sonho, um objeto onírico. “Pelo menos esse aí não enrosca em mais ninguém” disse André.
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Às 14h o comércio no centro estava fechado, mas aquele restaurante de $12 com um carne, $13 com duas e, depois da negociação, $11 sem carne, estava aberto. Almocei ali, aproveitando que fica próximo da cabeceira insular da ponte Hercílio Luz, e segui para a última parte da observação: perceber a paisagem da ponte Hercílio Luz num dia de final de semana, em contraste com os dias de semana. O sol estava estalando, quente, vento nordeste pegando forte. As ruas do centro nos finais de semana – sábado a tarde e domingo – ficam muito, muito menos movimentadas. Não demorei para chegar nas redondezas da cabeceira. O movimento nas redondezas não estava diferente da maior parte das ruas do centro: escasso. Me fez pensar que será necessário um dia inteiro de observação por ali, para perceber a movimentação ao longo do dia. Imaginei que o calor forte poderia ser um dos fatores que influenciavam significativamente nessa escassez de perambulações de pessoas, e que, talvez, ao fim da tarde, se aglomerassem mais pessoas em busca do click ideal, sem o ônus do esgotamento com o calor. Mas eu estava bastante cansado. Não só do trabalho naquele sábado, mas na somatória dos outros dias também. Fora uma semana intensa, com muito trabalho e afetações no campo. Como disse no início do relato do primeiro dia, estava ansioso para o trabalho no campo, intuindo que me daria bastante material para trabalhar. Acertei. Muita coisa foi percebida. Abriram-se diversos veios possíveis, ideias brotaram aos montes, pontos cegos a serem pesquisados e confirmações de necessidades que eu deduzia que precisaria dar cabo para adentrar algumas perspectivas no campo. Em suma, coletei muito material. O bastante para as próximas etapas da pesquisa e do desenvolvimento da etnografia: da escrita e do desenho. Como o Rafa me falava, o campo me daria os direcionamentos. Só ficou faltando um exercício: a pesquisa de arquivo na Casa da Memória. Agendei muito em cima da hora, não proporcionando o tempo necessário para os arquivistas ajuntarem o material que conversa com a pesquisa. Então reagendei a visita para o dia 17 de março, quando voltarei a ilha para mais algumas observações. Acredito que tenho material para lidar até abril, sobretudo se considerar o que será coletado na Casa da Memória – estou com boa intuição, sobretudo por ter ouvido de um antropólogo que lá trabalha que encontrarei bastante material, que ali era o lugar certo.
Chegando na cabeceira da ponte, um misto de frustração, inconformismo e indignação: a ponte, que deveria ter suas dependências integralmente liberadas para a perambulação de pedestres e ciclistas, estava interditada para obras(!), salvo a mesma passarela pela qual circulei dois dias atrás. Censurei meu sentimento de surpresa, era de se esperar - ou ao menos não era de se espantar – incongruências desse tipo devido a aura de improviso que cerca esse mamute branco. Sem demora tomei o caminho para o continente, pela passarela. O número de pessoas circulando não era muito maior do que encontrado dois dias antes. Os gestos corporais eram semelhantes – um misto de deslumbramento com estranhamento e pressa ao passar. Como estava com fones de ouvido, escutando música, não pude ouvir o barulho das máquinas e dos homens trabalhando, mas pude vê-los martelando e parafusando tartarugas sinalizadoras de vias na pista central, bem como o movimento dos pincéis, que, para cima e para baixo, tingiam de cinza as hastes de ferro da ponte. Senti mais uma vez como se estivesse caminhando em meio a um canteiro de obras, sem os mesmos Equipamentos de Proteção Individual utilizados pelos trabalhadores. Finda travessia, exausto e com calor, tomei um Uber, com a mesma vergonha que sempre sinto ao fazê-lo – e fui para o apartamento, carregando no celular as anotações e fotos que me ajudariam a organizar o material para os próximos dias.
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Trindade Menina Mocinha Mulher - Uma oração à Natureza
Trindade Menina Mocinha Mulher - Uma oração à Na
Trindade menina olha lá! Dois cãezinhos brincando moleques na areia, na praia dona Condica, fritando peixes, recebe a gente com alegria que linda dona Condica surgiu de novo a mamãe porca com seus filhinhos andar divertente e a gente não entende: porquinhos e praia rom, rom, rom, tchá, tchá, tchá rom, tchá, rom rom, tchá tchá Trindade menina singela que espera que espera não crescer jamais ficar sempre menina purinha, purinha Trindade mocinha encantada com seus próprios encantos sabe-se bela e nos enfeitiça. É toda mistério e os fantasmas da noite brincam de esconde-esconde por entre as árvores, as nuvens, as pedras, o mar, o mar, tchá, tchá Trindade mulher segura de seus encantos sabe-se amada e nos ama também toca-nos o corpo com seu sol bonito acarinha os corpos com seu sal sensual deixa-nos livres pra o que se quiser e, livres, nos prende de amor por ela Trindade mulher Aldo Della Monica (2016)
DONA CONDICA - Trindade - Praia do Meio 1979 - Quando trindade era só de nativos e de alguns pós-Hippies CONHECENCO UM POUCO DA HISTÓRIA DA BELA TRINDADE A Vila de Trindade é um bairro localizado no município brasileiro de Paraty, estado do Rio de Janeiro. É formada basicamente por uma vila de pescadores. O comércio local é exercido pelos caiçaras, nativos da região. É constituído basicamente de artesanato e restaurantes com comidas típicas. Parte de Trindade pertence ao Parque Nacional da Serra da Bocaina e é preservada pelo ICMBio. Trindade já foi habitada por índios, piratas e portugueses. Na década de 1970, virou abrigo e símbolo de hippies. Na mesma época, a empresa ADELA - Agência de Desarollo de Latino América, multinacional com sede em Luxemburgo, invadiu a vila de pescadores com o objetivo de expulsar os moradores e criar na vila um balneário com vistas ao turismo e um condomínio de luxo. A empresa era na época a Brascan, hoje a Brookfield Asset Management, que também construiu o luxuoso Condomínio Laranjeiras, a 5 km da Vila de Trindade. Posteriormente a empresa Cobrasinco fez acordo com os trindadeiros e escriturou suas propriedades na área por eles escolhida e a paz voltou a reinar. Nos anos 80, aventureiros vinham de toda parte para acampar nas praias paradisíacas. Desde 1990, grande parte da procura por Trindade vem do turismo. LEIA TAMBÉM ► https://dellamonica.com.br/como-se-faz-uma-diva/ Como se faz uma Diva (Wandeca na Virada Cultural) Read the full article
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O Campeão está de volta! O #sitenovoportal foi recepcionar e dar as boas vindas ao campeão do Grand Slam de Londres, categoria 77kg, Talison Soares. O maior atleta de todos os tempos do jiu jitsu areia branquense, desembarcou no aeroporto internacional de Natal no final da noite deste domingo, (19). Logo mais, você irá acompanhar a entrevista exclusiva de Talison Soares a Equipe de Esportes do Site Novo Portal. Foto: Aldo Almeida. @sitenovoportal #talisoncampeao #abudhabigrandslam #jiujitsu www.sitenovoportal.com.br (em Aeroporto de Natal)
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Bairros Recife
Conforme a lei municipal nº 16.293, de 22 de janeiro de 1997, Recife se divide em seis regiões político-administrativas (RPAs): Centro, Norte, Noroeste, Oeste, Sudoeste e Sul. As RPAs, por sua vez, dividem-se em microrregiões, que agrupam os bairros. Ao todo, são 94 bairros, instituídos pelo decreto municipal 14.452, de 26 de outubro de 1988.
Conforme censo de 2010, a RPA Sul era a mais populosa, com 382.650 habitantes, enquanto a RPA Centro era a menos populosa, com uma população de 78 .14 pessoas. No mesmo censo, o bairro mais populoso do Recife era Boa Viagem, localizada na RPA Sul, com 122.922 habitantes, e o menos populoso, situado na RPA Noroeste, era Pau-Ferro, com apenas 72 pessoas residentes.
Bairros Recife
Recife conta com os seguintes bairros:
Aflitos
Afogados
Água Fria
Aldo do Mundu
Alto José Bonifácio
Alto José do Pinho
Alto Santa Terezinha
Apipucos
Areias
Arruda
Barro
Beberibe
Boa Viagem
Boa Vista
Bomba do Hemetério
Bongi
Brasília Teimosa
Brejo da Guabiraba
Brejo de Beberibe
Cabanga
Caçote
Cajueiro
Campina do Barreto
Campo Grande
Casa Amarela
Casa Forte
Caxangá 24
Cidade Universitária
Coelhos
Cohab
Coqueiral
Cordeiro
Córrego do Jenipapo
Curado
Derby
Dois Irmãos
Dois Unidos
Encruzilhada
Engenho do Meio
Espinheiro
Estância
Fundão
Graças
Guabiraba
Hipódromo
Ibura
Ilha do Leite
Ilha do Retiro
Ilha Joana Bezerra
Imbiribeira
Ipsep (Vila do Ipsep)
Iputinga
Jaqueira
Jardim São Paulo
Jiquiá
Joana Bezerra
Jordão
Linha do Tiro
Macaxeira
Madalena
Mangabeira
Mangueira
Monteiro
Morro da Conceição
Mustardinha
Nova Descoberta
Paissandu
Parnamirim
Passarinho
Pau Ferro
Peixinhos
Pina
Poço da Panela
Ponto de Parada
Porto da Madeira
Prado
Recife (Recife Antigo)
Rosarinho
San Martin
Sancho
Santana
Santo Amaro
Santo Antônio
São José
Sítio dos Pintos
Soledade
Tamarineira
Tejipió
Torre
Torreão
Torrões
Totó
Várzea
Vasco da Gama
Vila do Ipsep
Zumbi
Mapa Bairros Recife
from https://www.encontrarecife.com.br/sobre/bairros-recife/
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SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Tucanos do RN brigam na justiça pela cadeira de Zenaide Maia
SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Tucanos do RN brigam na justiça pela cadeira de Zenaide Maia
COSTA BRANCA FM 104,3 AO VIVO
segunda-feira, 11 de março de 2019
Aldo Dantas pede que direção da Caern seja convocada para esclarecer a constante falta de água em Areia Branca
Aldo Dantas diz que falta de água na cidade é injustificável
Um dos assuntos em pauta na primeira sessão ordinária do ano da Câmara Municipal de Areia Branca, na quinta-feira passada, foi a falta recorrente de água na…
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ESTRELA DE ALAGOAS • Neste sábado dia 11 de fevereiro, foi a noite de encerramento da padroeira nossa senhora das das dores, onde teve o início com a missa e após o leilão. Quero agradecer o nosso Padre Motinha e todos que estiveram envolvidos na organização da festividade da comunidade de lagoa da areia do Ciriaco, pois foram noites especiais de muita fé e louvor, onde Eu, ao lado dos vereadores Valdo do queno, elza moura e aldo duarte, do prefeito Aldo Lira e da nossa deputada e minha mãe Ângela Garrote, tivemos o prazer em participar, assim como as famílias de Estrela de Alagoas e também da comunidade, deixando nossa a comunidade linda e a Igreja lotada de fies! #LagoadaAreiadoCiriaco #ArlindoGarrote #ESTRELADEALAGOAS #ALAGOAS #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #poçodastrincheiras #barradesaomiguel #Cacimbinhas #saojosedalaje #Belem (em Ciríaco) https://www.instagram.com/p/CokUcSuOz8h/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#lagoadaareiadociriaco#arlindogarrote#estreladealagoas#alagoas#palmeiradosindios#igaci#minadordonegrao#carneiros#maravilha#feiragrande#monteiropolis#coruripe#arapiraca#piranhas#maceió#matagrande#poçodastrincheiras#barradesaomiguel#cacimbinhas#saojosedalaje#belem
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ESTRELA DE ALAGOAS • Iniciamos o mês de Fevereiro com os amigos e as amigas, onde tive o prazer em participar da 7º Cavalgada de Nossa Senhora das Dores na Comunidade Lagoa da Areia do Ciriaco, ao lado do Prefeito Aldo Lira, de minha mãe Ângela Garrote, dos Vereadores, Valdo do Queno, Wilson Garrote, Geildo Rocha e Uril Garrote, do Ex Prefeito Zé Almerino e de todos familiares e amigos de toda região!🥰 Quero agradecer também todo o apoio da nossa Deputada Estadual Ângela Garrote, do prefeito Aldo Lira, vice Prefeito Mario jorge, vereador Valdo do Queno e de toda comunidade que sempre é participativa em todos momentos.👏 Hoje o dia foi mais uma oportunidade de perceber o quanto é importante estar entre pessoas do bem, de caráter e sinceras, acima de tudo, FAMÍLIA!🙏🏻 Obrigado a todos pelo carinho, contem sempre comigo! #TMJ ✅ #ArlindoGarrote #ESTRELADEALAGOAS #ALAGOAS #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #poçodastrincheiras #barradesaomiguel #Cacimbinhas #saojosedalaje #Belem (em Ciríaco) https://www.instagram.com/p/CoS-P5NpR61/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ESTRELA DE ALAGOAS • Iniciamos o mês de Fevereiro com os amigos e as amigas, onde tive o prazer em participar da 7º Cavalgada de Nossa Senhora das Dores na Comunidade Lagoa da Areia do Ciriaco, ao lado do Prefeito Aldo Lira, de minha mãe Ângela Garrote, dos Vereadores, Valdo do Queno, Wilson Garrote, Geildo Rocha e Uril Garrote, do Ex Prefeito Zé Almerino e de todos familiares e amigos de toda região!🥰 Quero agradecer também todo o apoio da nossa Deputada Estadual Ângela Garrote, do prefeito Aldo Lira, vice Prefeito Mario jorge, vereador Valdo do Queno e de toda comunidade que sempre é participativa em todos momentos.👏 Hoje o dia foi mais uma oportunidade de perceber o quanto é importante estar entre pessoas do bem, de caráter e sinceras, acima de tudo, FAMÍLIA!🙏🏻 Obrigado a todos pelo carinho, contem sempre comigo! #TMJ ✅ #ArlindoGarrote #ESTRELADEALAGOAS #ALAGOAS #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #poçodastrincheiras #barradesaomiguel #Cacimbinhas #saojosedalaje #Belem (em Ciríaco) https://www.instagram.com/p/CoS99bYJQ0L/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ESTRELA DE ALAGOAS • Iniciamos o mês de Fevereiro com os amigos e as amigas, onde tive o prazer em participar da 7º Cavalgada de Nossa Senhora das Dores na Comunidade Lagoa da Areia do Ciriaco, ao lado do Prefeito Aldo Lira, de minha mãe Ângela Garrote, dos Vereadores, Valdo do Queno, Wilson Garrote, Geildo Rocha e Uril Garrote, do Ex Prefeito Zé Almerino e de todos familiares e amigos de toda região!🥰 Quero agradecer também todo o apoio da nossa Deputada Estadual Ângela Garrote, do prefeito Aldo Lira, vice Prefeito Mario jorge, vereador Valdo do Queno e de toda comunidade que sempre é participativa em todos momentos.👏 Hoje o dia foi mais uma oportunidade de perceber o quanto é importante estar entre pessoas do bem, de caráter e sinceras, acima de tudo, FAMÍLIA!🙏🏻 Obrigado a todos pelo carinho, contem sempre comigo! #TMJ ✅ #ArlindoGarrote #ESTRELADEALAGOAS #ALAGOAS #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #poçodastrincheiras #barradesaomiguel #Cacimbinhas #saojosedalaje #Belem (em Ciríaco) https://www.instagram.com/p/CoS9rk7pVCe/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ESTRELA DE ALAGOAS • Nesta noite, participei ao lado do Prefeito Aldo Lira, do Secretário de Assistência Social, Naylson, Secretário de Educação Clevio, Secretário de Saúde, Adriano, vereadora Elza Moura e demais vereadores, do encerramento da Semana do Bebê em Estrela de Alagoas, uma ação da Secretaria de Assistência Social, com parques, pipoca e algodao doce liberado para a criançada, tambem teve distribuição de sopa em uma ação solidária, feita pela equipe da Pastoral da Criança! O evento foi finalizado com a premiação dos Bebês Estrela: Maria Alice da Comunidade de Impueiras e Lorenzo da Comunidade Lagoa da Areia dos Marianos. Alegria e satisfação de presenciar ações como essa em nosso Município! #ArlindoGarrote #ESTRELADEALAGOAS #ALAGOAS #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #poçodastrincheiras #barradesaomiguel #Cacimbinhas #saojosedalaje #Belem (em Estrela de Alagoas) https://www.instagram.com/p/CkMs7koNYJn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ESTRELA DE ALAGOAS • Ao lado do Prefeito Aldo Lira, dos vereadores Nilton Marques e o Vereador Toninho Garrote, participamos da missa em ação de graça, pelo 1º aniversário do movimento mensageiros das santas chagas. A missa foi realizada na capela de São João Sebastião em lagoa da areia do mariano. Parabenizar o apoio do Prefeito Aldo Lira e toda equipe, ao lado dos Vereadores Nilton Marques e do Vereador por Palmeira dos Índios, onde nunca mediram esforços para os festejos de nossa cidade! Parabenizar o pároco Padre Motinha e a todos padres que fazendo parte desse momento especial, trazendo paz e alegria as nossas comunidades, principalmente nesse momento delicado que estamos vivenciando com essa gripe chamada, COVID-19. Graças a Deus, estamos retornando aos poucos, com calma e paciência. Lembrando que todas medidas sanitárias foram tomada com o cuidado da Secretaria municipal de saúde de Estrela de Alagoas. #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #Poçodastrincheiras #OuroBranco (em Lagoa Da Areia Dos Marianos) https://www.instagram.com/p/CTio7jFIbkY/?utm_medium=tumblr
#palmeiradosindios#igaci#minadordonegrao#carneiros#maravilha#alagoas#feiragrande#monteiropolis#coruripe#arapiraca#piranhas#maceió#estreladealagoas#matagrande#poçodastrincheiras#ourobranco
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Estive acompanhando o Prefeito Aldo Lira e Vice-Prefeito Mário Jorge na Comunidade de Lagoa da Areia dos Marianos e região, em Estrela de Alagoas e como sempre recebemos muitas demonstrações de afeto e carinho, resultado de toda confiança que o 11 tem com os estrelenses, que reconhecem todo trabalho prestado até o momento e sabem que esse é e sempre foi o objetivo: trabalhar pelo povo! É o 11! #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #PortoRealdoColegio #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Alagoas (em Estrela de Alagoas) https://www.instagram.com/p/CG7XH46gUF_/?igshid=nt4wx6bkq6wy
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ESTRELA DE ALAGOAS • Um sábado mais que emocionante, pois ao lado da Deputada Estadual Ângela Garrote, do candidato a Prefeito Aldo Lira e do candidato a Vice Prefeito Mário Jorge, estive na Comunidade Lagoa da Areia do Ciríaco, visitando as famílias, onde a população demonstrou que continua querendo o 11, o 11 que tem feito um ótimo trabalho e assim continuará a fazer pelos Estrelenses! #ArlindoéTrabalho #ArlindoGarrote #EstreladeAlagoas #PalmeiradosIndios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #PortoRealdoColegio #Igaci #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #AldoLira #Alagoas (em Estrela de Alagoas) https://www.instagram.com/p/CGd7af2ALzt/?igshid=10s2eofvwpf8f
#arlindoétrabalho#arlindogarrote#estreladealagoas#palmeiradosindios#igaci#minadordonegrao#carneiros#maravilha#portorealdocolegio#alagoas#feiragrande#monteiropolis#aldolira
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