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#Ahri Morte
nanowatzophina · 2 years
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Another set of four. Cuz… wow… I just got a vibe apparently.
Doodles. That’s all I got.
I apologize.
@exilethegame I’ll tell u again. I’ll tell you a thousand times. Go read this fragging story. It’s amazing.
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vulpetails · 2 days
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🌒 𝗧𝗵𝗲 𝗛𝗮𝗹𝗳 𝗟𝗶𝗴𝗵𝘁 𝗝𝗮𝗰𝗸𝗮𝗹 🌘
ㅤㅤ Ahri The Nine Tailed Fox
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Sobre mim
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Eles chegaram a Ahri nos primeiros sinais do crepúsculo, a risada do Chacal da Meia Luz sempre perseguindo o mundo enquanto ele se voltava para sua própria entropia inevitável. Uma predadora cruel e bruxa poderosa, Ahri suga a vida de tudo que ela atrai para perto, sugando-a em direção ao seu senhor dentro da escuridão. Os cavaleiros sabiam o que procurar: uma trilha de morte e decadência, levando-os mais fundo na floresta. A evidência de tal magia necrótica certamente os levaria à encantadora bruxa-raposa, serva do Chacal Meia-Luz.
"Pequenos cavaleiros, vocês estão perdidos? Meu deus prefere uma perseguição, mas seus dentes rasgarão sua carne do mesmo jeito."
Ahri por ser uma bruxa, não tem muito sentimentos bons, porém, é educada com quem é educado com ela e por mais que seja considerada uma bruxa sem coração, Ahri tem pessoas específicas na vida da mesma que trazem a versão mais carinhosa da mesma a tona.
Relacionamentos:
Kai'sa - O relacionamento da bruxa-raposa com a bruxa do vazio é sadio por mais que ambas gostem de arrancar as cabeças alheias. A bruxa além de ser uma bruxa do vazio é corvina, a mesma lida muito bem com os animais que são praticamente devotos da mesma já que são eles que ajudam a mesma no trabalho árduo quando algum corpo não agrada a corvina. Kai'sa é uma das únicas que consegue ter o lado "carinhoso" da chacal pra si já que são um casal. Ahri ama a bruxa verdadeiramente por mais que muitos não acreditem.
Evelynn: A filha do Grande Falcão é uma das poucas bruxas que tem uma amizade sincera com a chacal. A deusa bruxa nunca foi de demonstrar afeto por ninguém, mas acabou criando um laço de amizade com Ahri. A deusa bruxa assim como Kai'sa, protege Ahri por mais que ela saiba que a chacal não precise de proteção. As duas amam irritar uma a outra sempre que podem.
Seraphine: A cantora é considerada pela bruxa-raposa como uma irmã mais nova. Por mais que a mesma não faça parte da Congregação, a chacal sempre está em contato com a menor por ter um carinho imenso pela mesma.
Audrey- Filha adotiva da chacal com a corvina, Audrey foi deixada na porta da mesma quando Ahri ainda era um espírito guia no Reino Espiritual. Por menor que seja, Audrey é esperta e sabe que o trabalho de ambas as mães tem relação com pessoas má intencionadas.
Warwick- Um dos únicos Deuses antigos que Ahri interage normalmente e tem um certo carinho pelo grande lobo. Devota ao mesmo, Ahri nunca deixa ele esperando muito tempo para receber suas oferendas. A chacal pra provocar o Deus, costuma chama-lo de totó da Congregação.
Talon- O Noxiano e a bruxa-raposa se conheceram quando o mesmo acabou parando na floresta dos chacais. Desde o início a raposa sentiu que o rapaz não era uma ameaça então acabou por simpatizar com o mesmo.
Headcanons
• Ahri é bissexual e monogâmica.
• Mesmo não sendo tão gentil com todos, a única pessoa com quem a chacal tem rixa dentro das Coven é Morgana.
• Ahri não perde uma oportunidade de provocar a antiga Rainha Bruxa.
• Ahri tomou o lugar de Morgana no trono e agora é a Rainha Bruxa. (Conto L'Arc de Triomphe irá ser postado)
OFF TOPPIC
• Podem me chamar de Gi ou Gigi
• Sou de maior e não tenho problemas em interagir com ninguém.
• Se vier na minha dm com conteúdo relacionado a NSFW, vai ser bloqueado automaticamente.
• Estou aberta a plots!
• Meu plot principal é Coven, mas farei eventos em breve na conta pra sempre estar mudando um pouco o conteúdo da conta.
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dongyohq · 8 months
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Boas-vindas, @DY99KA!
Básico
Nome: Kwon Ahri Faceclaim: Yeri (Red Velvet) Data de nascimento: 05 de outubro de 1999 Gênero: feminino Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul Ocupação: Instrutora de Yoga na Boost Fit Moradia: Usadan-ro 6-gil, apto. 43, 5° andar
Características
Qualidades: confiante, carismática, honesta Defeitos: orgulhosa, bisbilhoteira, distraída
Biografia
TW: morte
Nem todas as crianças do mundo têm a sorte de crescerem em um manto familiar caloroso e acolhedor, onde cada laço, independentemente de sua dimensão, é cultivado com carinho e respeito. Ahri, natural da radiante Jeju, teve o privilégio de ser uma dessas felizardas.
Desde a infância, era conhecida por seu sorriso contagiante, exibindo uma personalidade extrovertida e cheia de energia. Cercada por irmãos, ao todo, quatro, sendo ela a caçula, personificava a típica menina que brincava com os meninos, correndo por todo o lado e se entregando às travessuras de rolar na terra. Diversão não tinha preço para eles, tornando a infância uma época de pura preciosidade.
Seu vínculo mais profundo, entretanto, era com o vovô Jaehoon. Ele foi quem a guiou na arte de se conectar com a natureza e promover o bem-estar, em momentos únicos ao ar livre em onde ambos trabalhavam o corpo e a mente com exercícios de meditação. Eles eram inseparáveis, como se fossem unha e carne, sempre apoiando um ao outro.
Ao ingressar na vida adulta, Ahri sentiu a necessidade de trilhar um caminho que alinhasse suas paixões pessoais com seu desejo de ajudar os outros a encontrarem equilíbrio e serenidade, inspirada pelos ensinamentos preciosos que seu avô lhe transmitira. Foi então que ela tomou a decisão de se tornar uma instrutora de yoga.
Contudo, assim como de qualquer outro ser humano, sua jornada não foi isenta de desafios. Ela enfrentou uma dor repentina, da qual não desejaria nem mesmo ao seu pior inimigo, ao enfrentar a perda prematura de Jaehoon. Este episódio doloroso mergulhou-a em um período depressivo, um abismo emocional que por longos meses parecia não ter fim. Foi por meio da prática constante da yoga que encontrou a força para aprofundar ainda mais sua busca por significado e propósito na vida.
Após um ano imersa no luto e decidindo dar um novo rumo à sua vida, escolheu se mudar para Itaewon. O motivo da escolha foi perspicaz, alimentada por um desejo adolescente que acalentava há anos: explorar a badalada capital de Seul. Ao abraçar a oportunidade de se estabelecer nesse ambiente novo e diverso, ela tinha em mente incorporar mais a alegria que sempre estivera presente em sua vida, que parecia mesclar muito bem com a vibração característica do local.
OOC
TW: N/A Temas de interesse: angst, crack, fluffy, friendship, hostility, romance, smut, violence Conflitos: sim, mas me comunique com antecedência Disponibilidade: aleatório
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fichasnesfant · 2 years
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OOC.
Nome/Apelido: ahri.
Pronomes desejados: ela/dela.
Idade: 24 anos de idade.
IC - HUMANOS.
Parece que LEONA SCHWARTZ foi confundida com BRIANNE HOWEY enquanto passeava pelas ruas de Eden essa manhã. Com apenas TRINTA E TRÊS anos, ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma CIENTISTA mas por se mostrar CARISMÁTICA E DESCONFIADA. De qualquer forma, espero que mantenha esse lindo pescocinho intacto!
HEADCANONS.
Filha mais nova, porém mais responsável dos Schwartz, Leona cresceu sem o direito de falhar pois tinha uma irmã que falhava pelas duas. A criação fora dura consigo, os pais tentando compensar os erros que cometeram com a mais velha criando alguém que parecia beirar a perfeição. Era inteligente, educada, simpática, sorridente — tudo o que os pais queriam que fosse, como uma verdadeira marionete. Leona perdeu as contas de quantas vezes precisou abrir mão das próprias vontades, compromissos e interações em prol da família, principalmente em prol da irmã, que ao alcançar a adolescência, se tornou viciada em heroína. Tinha suas coisas roubadas pela outra para que dinheiro fosse arrecadado, fugas constantes da mesma que lhe obrigavam a passar dias de hospital em hospital, de delegacia em delegacia, de necrotério em necrotério em busca de seu paradeiro. Era, no mínimo, exaustivo.
A fuga de Leona se dava através dos estudos. Passava cada vez menos tempo em casa para que pudesse estudar outros idiomas, tentar acumular hobbies e silenciar toda a sua angústia com um bom livro na mão. O início do caos fora uma das diversas overdoses da irmã, dessa vez fatal, notificada por um amigo também viciado da mesma que se recusava a dizer onde estava o corpo para que pudessem pelo menos oferecer um enterro digno. No fim, Leona sentia-se culpada por não sofrer com a morte, não sofrer com a falta de uma despedida formal, não sofrer com a sua única chance de se libertar de todas as amarras que a família lhe havia posto. Foi quando tomou como objetivo fugir daquela cidade, daquelas pessoas.
Quando começou a cursar uma universidade, sua nova casa era o laboratório do campus. Se interessou por ciência, testes e pesquisas, acabando por ser recrutada para trabalhar ali mesmo depois que o curso foi finalizado. Anos mais tarde, a mudança para Eden aconteceu pois o governo havia financiado uma pesquisa envolvendo plasma sintético na tentativa de conter a falta deixada nos hospitais depois de diversos saques — acidentes continuavam acontecendo e algo precisava ser feito, além de reforçar a segurança da cidade. Trabalha com afinco, sem saber o real motivo pelo qual o plasma é tão importante e muito menos sobre a existência de seres sobrenaturais.
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23 and 29 for the music ask ily
23:A song that you think everybody should listen to
Oh-oh, is this the world we created? We made it on our own Is this the world we devasted, right to the bone? If there's a God in the sky, looking down What can he think of what we've done To the world that He created?
29:A song that you remember from your childhood
Elle est à toi, cette chanson Toi, l'Auvergnat qui, sans façon M'as donné quatre bouts de bois Quand dans ma vie il faisait froid Toi qui m'as donné du feu quand Les croquantes et les croquants Tous les gens bien intentionnés M'avaient fermé la porte au nez
Ce n'était rien qu'un feu de bois Mais il m'avait chauffé le corps Et dans mon âme il brûle encore À la manière d'un feu de joie
It is yours, this song You, the Auvergne who, without fuss Gave me four bits of wood When in my life it was cold You who gave me fire when The peasants [both genders] All the well-intentioned people Had closed their door in my nose
It was nothing but a wood fire But it had warmed my body And in my soul it is still burning Like a bonfire
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luvistheway · 5 years
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PARTNER. what does your muse look for in a partner? looks / personality? // ahri
 valentine’s day alphabet : send some letters to find out more about my muse!
- looks
a ahri não se prende muito em aparência porque ela acha todo mundo bonito, mas ela tem duas formas de reagir sobre isso em geral: se a aparência é mais forte, de uma mulherona/homenzão da porra, ela se sente mais atraída em termos físicos; se é mais suave/fofinha, ela se sente mais protetora, mais próxima emocionalmente 
- personality
ela nunca pensou muito sobre porque nunca teve um relacionamento firme, mas o que mais preza é confiança e honestidade. quanto mais a pessoa for honesta com ela, permitir que ela lhe conheça “de verdade”, mais ela vai se apaixonar. ela também não gosta de se sentir julgada, então busca alguém que pode até não gostar de algumas atitudes dela, mas não vai lhe julgar até a morte. como ela é bem aventureira, a pessoa teria que estar preparada pros surtos dela de chegar falando “ei, vamos explorar x lugar hoje, ok?!” do nada (e seria bom se fosse alguém que colocasse algum senso nela às vezes também) 
ela também não sabe lidar muito bem com os próprios sentimentos, quase como se não entendesse o que sente de verdade, então teria de ser alguém um pouco paciente dksçdk mas acho que o resumo é: alguém com quem ela possa contar, ser ela mesma e não ser julgada! (e, em troca, ela retribuiria da mesma forma)
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dressasjourney-blog · 6 years
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Um novo amanhecer Pt 2
https://trabalhosdojorvrau.blogspot.com.br/2018/05/um-novo-amanhecer-em-minhas-lembrancas.html Sem pensar duas vezes corri em direção à explosão, chegando no local de onde o brilho maligno e esverdeado era emanado senti um choque imenso, os campos da justiça estavam destruidos... Havia uma cratera imensa e sem um fundo visível bem no centro da rota do meio, de onde as criaturas do vazio saiam em fileiras sem parar. Ouvi passos atras de mim, porém não os temi, pois era o sinal de que eu não estava sozinha. Poppy estava pronta com o seu martelo em mãos, Jinx vinha logo atras preparando seu míssel da morte enquanto lulu tentava com todas as suas forças impedí-la de agir sem um plano e denunciar nossa localização (como da ultima vez...). Eu  estava encontrando dificuldades em bolar um plano diente de tal situação, eram muitos inimigos em um espaço muito grande, poderiamos ser facilmente emboscadas por criaturas que estivessem se escondendo nas arvores, porém como se estivesse ouvindo meu desespero, uma mão suave e com lindas unhas cor de rosa pousou em meu ombro em sinal de reconforto. - Precisando de ajuda? Era Ahri em seu uniforme de guardiã pronta para o combate, seguida por seu grupo também uniformizados e prontos para a luta.
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Contos de Natal - Por Kyra Ferreli
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Eram três os espíritos na porta da necromante aquela noite, eram três os fantasmas que iriam atormenta-la, eram três almas perdidas na escuridão... eram três... três batidas na porta. A noite de natal é sempre recheadas de surpresa, sabemos disso, assim como sabemos que pessoas solitárias tendem a ficar constrangidas em festividades como aquela, cuja a multidão parece feliz demais. Ahri observava de longe, escondida por entre as sombras do chalé dos necromantes, já vestindo pijama e pantufas enquanto aguardava a chegada da meia noite. Ela não tinha vontade de sair, não queria ver a festa e tão pouco se juntar aos garotos que dançavam ao redor da fogueira. Ela se sentia solitária... Suas escolhas a tinham feito ficar sozinha, já não namorava o filho de Athena, as irmãs estavam mortas e o chalé estranhamente vazio. Ela tinha sobrevivido a mais uma batalha, mas de que adiantava se estava sozinha? Três batidas na porta a despertaram de seus pensamentos, a jovem se levantou, caminhou até a entrada e abriu-a de súbito, mas nada encontrou. Fechou a porta de maneira abrupta e teria voltado ao seu canto na janela se não o tivesse ouvido. — E se eu te desse uma chance de fazer diferente? — Ela gritou ao perceber o fantasma, encolheu-se de encontro a porta e levou as mãos ao peito, encarando a figura de maneira curiosa. — Ah, me desculpe, eu sou Guitti o fantasma do passado, muito prazer — O coreano se curvou de leve, então ergueu o rosto e abriu um sorriso gentil, era lindo, ela tinha que admitir que sim. — O que você quer? — Ela perguntou. — É natal, sou um espirito de desejo, outros dois vão despertar essa noite e irão procurar você, tentarão engana-la claro, mas não se preocupe, estou aqui para mudar seu passo, dê-me a mão e venha comigo — O fantasma sorriu mais ainda, estava claro que tentava persuadir a jovem necromante. — Não vou, minhas escolhas me trouxeram até aqui e está claro para mim que não é possível mudar o passado — Ahri empinou o nariz, normalmente era uma jovem calada, mas tinha mudado e muito desde a morte das irmãs. — Nem mesmo se isso trouxesse quem mais ama de volta? — Ele perguntou. — Nem mesmo assim — Ela respondeu. Três batidas na porta soaram novamente, o fantasma se remexeu inquieto. — Bem, creio que nada possa fazer agora, bons sonhos, que o próximo fantasma tenha mais sorte com você — Ao dizer isso, desapareceu em uma nevoa brilhante, deixando para trás apenas purpurina dourada. Três batidas na porta soaram novamente. Ahri abriu a porta e encarou o nada, alguém lhe cutucou o joelho e a obrigou a olhar para baixo, foi então que a menina o viu. Era uma criança, tinha cerca de quatro anos e estava vestida de forma encantadora, com uma toca de natal em sua cabeça e um casaco vermelho lhe cobrindo os outros. Tal criança, lhe estendeu uma cesta de flores. — Eu sou Nathanael, o fantasma do natal futuro, vim lhe desejar ótimas festas! — Ela revirou os olhos, mas deixou a criança entrar no chalé. — E deixa eu adivinhar, veio mudar meu passado? — Ela perguntou ironicamente. — Não, vim mostrar que seu futuro pode ser muito melhor... mas para isso, você precisa deixar que ele entre em seu coração — Ela o olhou curiosa. — Quem? Quem é ele que deve entrar em meu coração? — Ela perguntou. — Ah! Eu disse ele? Eu quis dizer ela! — Ahri fez uma careta, não se lembrava de ser lésbica. — Eu acho que você está confundindo as coisas e... — Foi interrompida. — A esperança, você a perdeu certo? Encontre a esperança — A criança sorriu largamente, então deixou o corpo flutuar até a altura do rosto da mais velha e lhe beijou a bochecha. — Deixei chocolate quente na sua mesinha, beba tudo e feliz natal, não se esqueça de se manter aquecida — Como o primeiro fantasma, o segundo também desapareceu. Três batidas preencheram o ambiente. Ahri caminhou até a porta e a abriu mais uma vez, porém, o ultimo fantasma entrou pela janela e a cutucou pelos ombros, a fazendo pular no mesmo lugar. — Deixa eu adivinhar, você é o ultimo fantasma, não é mesmo? — Perguntou ela, encarando a filha de Vênus com delicadeza. — Isso mesmo, sou o fantasma do presente — Ela a analisou de cima abaixo, então estalou os dedos e lhe mudou as roupas. Ahri já não estava de pantufas e pijamas, mas sim vestida de maneira delicada e pronta para comemorar a festa de natal. — Porque? — A necromante perguntou. — Porque muitos interpretam o natal de maneira errônea, dao presentes, comemoram, mas se esquecem que a esperança também nasceu em meio a essa loucura, que a vida não é feita de presentes e coisas materiais, mas de um sentimento diferente e misericordioso — Chae-rin lhe respondeu. — Que seria? — Perguntou a necromante. — A esperança, que nasceu em uma manjedoura e morreu por todos nós, mostrando que o amor é sacrifício, mas que tudo supera, até mesmo a morte — Ela concluiu. Ahri sentiu algo lhe preencher o peito, mas continuou parada no mesmo lugar. — Ele está chegando, abra um sorriso — O fantasma pediu, e como os outros dois, também desapareceu. Três batidas soaram na porta. Ahri respirou fundo, puxou a maçaneta e então o encarou, encarou o espirito natalino encarado no corpo de um garoto qualquer, um filho de Athena envergonhado, segurando um par de rosas vermelhas com a esperança brilhando no olhar. — Feliz natal.. — Disse ele. — Feliz natal — Respondeu ela, decidindo que se abriria para o futuro, que com sorte não seria um fantasma.
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fichasnesfant · 2 years
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OOC.
Nome/Apelido: ahri.
Pronomes desejados: ela/dela.
Idade: 24 anos de idade.
Triggers, se há algum: mídias envolvendo borboleta.
IC - VAMPIROS.
Parece que KARL EKSTRÖM LUNDGRËM foi confundido com ALEXANDER SKARSGARD enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã  VENTRUE, da Seita CAMARILLA, foi transformado em vampiro há CENTO E CINCO anos, mas ninguém diz que ele tem CENTO E CINQUENTA, já que aparenta ser bem mais novo. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser um JUIZ mas por se mostrar SÁBIO E CONTROLADOR. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
HABILIDADE.
FORTITUDE: Karl conhece violência e, com o passar dos anos, aprendeu a controlá-la em prol da sobrevivência. Após o abraço e a revelação de que agora seria imortal, a habilidade foi desenvolvida naturalmente e, hoje, resiste a violência física e mental como ninguém.
DIETA.
Possuindo uma dieta extremamente restrita, Karl apenas consegue se alimentar de seres humanos com um estilo de vida saudável e enquanto estiverem nus, também é importante que lhe concedam acesso ao plasma. Possui três lacaios de sangue muito fiéis, aos quais cuida para que a saúde esteja sempre em dia, assim repõe os hormônios e nutrientes que o corpo precisa sem fazer nada além de fincar os dentes nas tais veias. 
HEADCANONS.
Karl nasceu durante as Guerras Napoleônicas em São Bartolomeu, uma ilha que vinha sendo colônia da Suécia há quase um século. Sendo filho de um monarca francês, o esperado era ter uma vida completamente diferente da que havia se apresentado desde o primeiro respiro do rapaz — a mãe, na verdade, era uma das serventes do castelo e escondeu a gravidez até quando não mais podia, sendo expulsa dos arredores logo quando a criança veio ao mundo pois um filho bastardo era a última coisa que precisava durante uma guerra. Oferecer serviços e favores era o que os mantinha vivos: enquanto a mãe trabalhava no cultivo de cana-de-açúcar para juntar dinheiro e se reerguer, a criança havia sido pega para criar momentaneamente por um casal que não podia ter filhos. 
Foram anos de sofrimento e exaustão para que finalmente pudesse oferecer uma vida digna para a criança, mas quando foi buscá-la, o casal havia desaparecido sem deixar rastros. Karl foi criado como filho biológico dos dois, sem nunca terem mencionado a sua origem ou os esforços para que ele se mantivesse vivo; não tinham muito dinheiro então a educação fora precária, não puderam protegê-lo da violência cotidiana de um lugar regido por militares então precisavam lidar com um machucado diferente por dia porque Karl não sabia o que era engolir desaforo. O período da adolescência lhe foi o mais conturbado, já que além de lidar com um grupo fardado que lhe ameaçava constantemente, também era seguido por uma mulher desconhecida. 
A via espreitando a casa onde morava, a escola onde estudava e vários dos lugares aos quais frequentava. Meses se passaram naquele mistério, até que por fim, a identidade da mesma fora revelada: a mãe biológica que Karl sequer sabia que tinha. A interação dos dois aconteceu em segredo por alguns anos, até que a mulher foi morta em uma tentativa de proteger o filho dos militares — três anos foram o suficiente para conhecer a própria história, a própria cultura e as próprias origens. Também foram o suficiente para se apegar à mulher, a ponto de ter seu primeiro acesso de fúria após sua morte, resultando em uma prisão e uma passagem apenas de ida de volta para a Suécia assim que a colônia fora devolvida para a França.
Serviu como militar contra a própria vontade ao chegar no país, apenas por ser sua única escolha no momento, mas a barganha parecia estar no sangue, pois oferecer serviços e favores dentro da cidade fora o motivo pelo qual acabou ganhando dinheiro e renome ao longo dos anos. Conseguiu arcar com os custos da própria educação, cursando direito e aprendendo o que mais estivesse disponível para conseguir sempre mais do que já havia conseguido. A ambição era um traço forte na personalidade do rapaz e fora notada por Bengt, assim que adquiriu notoriedade como advogado por aquelas regiões. Bengt, anos depois, fora quem lhe ofereceu a vida eterna ao lhe abraçar e Karl, durante esses cento e cinco anos transformado, tenta aproveitar as oportunidades que a vida mortal não lhe daria — era óbvio que enriqueceria, triplicaria a reputação e se embebedaria de conhecimento. 
Assumiu diversos nomes durante os anos para que pudesse camuflar sua verdadeira identidade, trocando de cidades e até países com frequência para que não fosse reconhecido, mas arrastando o exímio trabalho que fazia junto consigo. Ser convocado para os Ventrue fora uma consequência de tudo o que havia conseguido até ali, a mudança para Eden aconteceu não muitos anos depois e, na cidade, fora onde começou a construir o que chama carinhosamente de império. É dono de todos os comércios de uma das ruas da cidade, deixando à disposição por uma quantia justa: comida, lazer e pontos de educação de qualidade, enquanto ainda atua como juiz. Essa é a verdadeira paixão de Karl. 
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