#A fé nos torna conscientes de que se o nosso corpo é templo do Espírito Santo e Deus habita em nós
Explore tagged Tumblr posts
Text
#A fé nos torna conscientes de que se o nosso corpo é templo do Espírito Santo e Deus habita em nós#então não podemos deixar em ruínas a mor#O Pai Celestial e Jesus Cristo mostraram-nos por Seus exemplos e ensinamentos que o trabalho é importante no céu e na Terra. Deus trabalhou
0 notes
Video
youtube
CCB - Comentando sobre a reunião de jovens x escola dominical
Os 82 pontos heréticos da Congregação Cristã no Brasil.
1ª heresia: Ocultismo – Decidem todas as suas heresias a portas fechadas e divulgam-nas por meio de LISTAS SECRETAS DE ENSINAMENTOS dirigidas exclusivamente aos membros do ministério, sem a competente informação da base bíblica.
2ª heresia: Estão sempre em busca de novas revelações. A revelação das Escrituras não basta para eles.
3ª heresia: A Bíblia - “CONTÉM” - a Palavra de Deus. Isto torna a Bíblia um livro comum.
4ª heresia: Não existe a Trindade conforme ensinava o nosso 2º ponto de doutrina.
5º Jesus não é Deus!* Na contradição dos 2º (no hinário nº 4, é clara a divindade dele
6ª heresia: A Bíblia é letra morta.* O 1º Ponto declara “Nós cremos na inteira Bíblia e aceitamo-la como a infalível Palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo”.
7ª heresia: A palavra da Bíblia só tem vida na boca do servo da CCB.
8ª heresia: Ressurreição espiritual. Não creem na ressurreição física dos justos e injustos.
9ª heresia: Salvação só na CCB.* Este grupo só começou a reunir em 1910 e em 106 anos ainda não saiu do Brasil.
10ª heresia: A CCB é a verdadeira igreja que Deus deixou na terra, “a moeda verdadeira” e todas as demais são falsas.
11ª heresia: A CCB é a graça de Deus. A graça de Deus é o próprio Deus vindo ao mundo, assumindo uma natureza humana, justificando-nos diante d'Êle mesmo para a nossa salvação.
12ª heresia: Falsa profecia no púlpito. Profetizam da tribuna para centenas de pessoas.
13ª heresia: Púlpito de outras igrejas é ocupado por falsos pastores.
14ª heresia: Dom para expulsar demônios. Declaram que para expulsar é preciso ter o dom o que é uma desculpa.
15ª heresia: Salvação por meio de obras.
16ª heresia: disseminam heresias em LISTAS SECRETAS.
17ª heresia: CCB é a graça de Deus - Grande mentira! A graça de Deus é o sacrifício de Jesus na cruz do Calvário para salvar nossas almas.
18ª heresia: negam o estudo bíblico – O Senhor ordenou: “Ide, ensinai”; “ensinai a guardar tudo que vos tenho mandado” (Mt 28:19-20).
19ª heresia: Não há o ministério de pastor. A palavra para Pastor, Bispo, Ancião é a mesma: “presbutero”.
20ª heresia: Negam a existência de mestres e doutores.
21ª heresia: doutrinas do uso do véu e do cabelo: Usos e costumes orientais.
22ª heresia: Não ao sustento do obreiro.
23ª heresia: Não ao dízimo: Condenam a prática do dízimo, mas têm cinco coletas diferentes.
24ª heresia: a prática do alcoolismo. É elevado o teor alcoólico dos “velhinhos” da CCB.
25ª heresia: o templo é um lugar sagrado. O templo não é a igreja.
26ª heresia: o crente não peca, o crente erra.
27ª heresia: Adultério e fornicação é pecado de morte.
28ª heresia: a migração do crente para outra igreja é adultério espiritual.
29ª heresia: visitar outra igreja evangélica é pecado de morte.
30ª heresia: é pecado de morte se opor ao ministério da CCB.
31ª heresia: O Espírito de Deus só opera na CCB.
32ª heresia: As outras igrejas são operadas por espíritos mundanos ou demoníacos.
33ª heresia: A transubstanciação na santa ceia.
34ª heresia: O cálice simboliza o corpo e o sangue do Senhor Jesus.
35ª heresia: Orar por um cálice vazio
36ª heresia: O batismo em nome de uma quaternidade.
37ª heresia: A controvérsia inventada pela CCB na fórmula batismal: “te batizo” e “eu te* *batizo”.
38ª heresia: Só o batismo da CCB é válido.* Só o ancião da CCB tem o “copyrigth” (direitos autorais) para batizar.
39ª heresia: O batismo regenera. Quem regenera é o Espírito Santo
40ª heresia: A salvação por meio das obras.
41ª heresia: A purificação dos pecados pelas águas do batismo.
42ª heresia: O batismo salva.* O que nos salva é a fé no sangue do Senhor Jesus.
43ª heresia: O sono após a morte. A Bíblia ensina que há vida consciente após a morte.
44ª heresia: Rejeição da certeza da salvação. Só pode duvidar quem não possui salvação.
45ª heresia: Proibido mulher pregar. Usos e costumes orientais.
46ª heresia: Discriminação sexual proibindo mulher exercer ministério ou ensinar na igreja.
47ª heresia: Proibido mulher tocar outros instrumentos exceto órgão.
48ª heresia: as irmãs no seio da Congregação Cristã são instrumentos do diabo.
49ª heresia: Rejeição da pregação em lugares públicos.
50ª heresia: A palavra pregada é mais importante do que a Bíblia.
51ª heresia: Entendimento distorcido a respeito da lei.
52ª heresia: A prática da manipulação e controle mental através de ensinos.
53ª heresia: Prática da LINGUAGEM SUBLIMINAR.
54ª heresia: A apostasia da igreja cristã através dos séculos e a restauração através da CCB.
55ª heresia: Revelações outras fora da Bíblia.
56ª heresia: “Histórico da Obra de Deus revelada pelo Espírito Santo, no século atual
57ª heresia: Perversão do título do testemunho pessoal do fundador da CCB
58ª heresia: Dogmatismo doutrinário* em pontos, práticas, usos, costumes e liturgia secundárias e irrelevantes.
59ª heresia: Tradição oral transmitida entre si e revelações outras
60ª heresia: A idolatria aos anciães.* A prática de falsas profecias com a “roda da sorte.
61ª heresia: A proibição de ler literatura cristã.* É a prática do controle mental, para facilitar a castração
62ª heresia: Proibido casar com parceiros evangélicos de outras denominações
63ª heresia: Membros do ministério estão proibidos de casar com mulheres viúvas
64ª heresia: Não comparecer a cultos realizados em templos de outras denominações.
65ª heresia: Alimentar-se em festas natalinas, festas de casamentos
66ª heresia: Prática do proselitismo na pregação da “roda da sorte
67ª heresia: Conceito Calvinista misturado com Arminianismo.
68ª heresia: Prática do nepotismo, apresentada como revelação divina.
69ª heresia: A prática da “gnose” em desprezo total às Escrituras Sagradas.
70ª heresia: Impor doutrinas sem admitir questionamentos.
71ª heresia: Nossos corpos ressuscitados serão iguais ao do Senhor Jesus.
72ª heresia: A Bíblia é confusa e cheia de erros. Resultado da prática da “gnose”
73ª heresia: Tribunal de Exceção. Se você contrariar um ancião, será chamado a uma reunião
74ª heresia – Ressurreição espiritual. Não creem na ressurreição física dos justos e injusto.
75ª heresia: Só é válida a oração de joelhos.
76ª heresia: Prática do ósculo santo. Usos e costumes orientais que perdura até hoje.
77ª heresia: A paz de Deus é considerada a verdadeira saudação.
78ª heresia: Declaram-se servos de Deus. Os apóstolos não se declararam servos de Deus.
79ª heresia: assumiram o papel de Deus na terra.
80ª heresia: “Deixa que o Senhor cuida”. Impostores! São falsos pastores que apascentam a si mesmos.
81ª heresia: condenam a teologia.
82ª heresia: “Pecado de morte”. A ferramenta para matar almas e destruir as suas famílias
0 notes
Text
O casamento em Jugo desigual (parte 4)
O jugo desigual e suas consequências desastrosas para o casamento
A impossibilidade em cumprir o papel de esposo:
A primeira coisa que devemos nos lembrar quando falamos em casamento é que o casamento de um homem com uma mulher é o espelho para o mundo da união mística entre Cristo e a sua noiva, a igreja. Se este é o padrão, podemos concluir que o esposo deve ser para a esposa, OBRIGATORIAMENTE, o que Cristo é para a sua igreja. Como, porém, um homem poderá ser para sua mulher o que Cristo é para a Igreja se ele não serve a Cristo? Vê-se, então, uma total inadequação no cumprimento mais básico da função de um homem como marido, que é levá-la a Cristo:
“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a santificado por meio da lavagem de água, pela da palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.” Efésios 5.25-27.
Todo marido que teme ao Senhor terá como meta primeira de sua vida tornar sua esposa sem mácula, nem ruga e aperfeiçoá-la para o Dia de Cristo. Todo marido que teme ao Senhor cuidará da vida espiritual de sua esposa como de sua própria, se interessará por suas lutas e a auxiliará a descobrir e a abandonar pecados. Todo homem que teme ao Senhor se responsabilizará por ser o sacerdote de sua casa, conduzindo-os à piedade. Todo marido que teme ao Senhor será capaz de mudar quando for confrontado com seus próprios pecados. Ele reconhecerá onde errou, pedirá perdão e mudará sua atitude egoísta. Todo marido que teme ao Senhor zelará para que a lei de Deus seja observada em sua casa e protegerá sua esposa de situações que possam se constituir um risco à sua saúde espiritual.
Como a nossa confissão de fé diz, “o matrimônio foi ordenado para auxílio mútuo entre esposo e esposa…” (CFW, capítulo XXIV, seção II).
Portanto, segundo a nossa Confissão de fé, uma mulher que se casa com um homem ímpio, quebra um dos grandes objetivos do casamento: auxiliar um ao outro na luta contra o mundo, o diabo e a carne, para que ambos possam atravessar este deserto cheio de perigos, armadilhas e serpentes abrasadoras, para chegarem sãos e salvos na terra prometida, na Canaã celestial, no nosso destino final. ESTE é propósito do auxílio mútuo! Dois crentes, unidos pelos laços mais íntimos que existem, se ajudando na luta contra o pecado, para a glória de Deus. O casamento em jugo desigual, portanto, torna esta jornada solitária e perigosa:
“…os crentes verdadeiros devem, em atenção a Cristo e as suas próprias almas, evitar contrair tais compromissos. Pois, como é possível que alguém que possui a mente e o espírito de Cristo, cujas afeições são como um fato prático posto nas coisas de cima, cujos motivos, propósitos e aspirações são celestiais, tornar-se uma só carne e coração, viver na mais íntima de todas as comunhões possíveis, com uma alma morta em delitos e pecados? Se tal união é formada, segue-se: ou que a sacra ordenança do matrimônio é profanada, por uma união de corpos onde não pode haver união de corações, ou na íntima comunhão de alma com alma o crente será grandemente aviltado em sua vida interior e espiritual, e grandemente prejudicado em suas tentativas de servir a seu Senhor neste mundo.” (CFW comentada por A. A. Hodge, Editora Os Puritanos)
A impossibilidade de manter um relacionamento puro:
Quando deliberadamente nos colocamos em jugo desigual todo o relacionamento é, em si mesmo, pecaminoso e é uma infâmia diante do Deus. A união é profana porque está debaixo de pecado. Todas as áreas do relacionamento são afetadas por este pecado, inclusive a sexual. Conforme lemos na parte grifada no tópico acima: as relações sexuais são impuras, a sacra ordenança do matrimônio é profanada, pois toma um corpo que é templo do Espírito Santo de Deus e o torna um só com o templo dos ídolos, de Satanás. Na união sexual, dentro do casamento, não há apenas a união dos corpos, mas de almas! No casamento misto, ou optamos por relações sexuais desprovidas de sua essência, que é a união de almas, ou unimos nossa alma a uma alma ímpia! Que terrível escolha! É exatamente por causa deste aspecto que Paulo consola aqueles gentios de Corinto, que haviam se casado e após o casamento, se converteram e o cônjuge não. Eles não foram desobedientes e rebeldes, mas estavam numa situação de jugo desigual porque se converteram após o casamento. Diferente de desobediência obstinada.
A dificuldade de me santificar:
Nos colocando deliberadamente em jugo desigual, devemos ter em mente que estamos abrindo mão de um dos mais poderosos auxílios que Deus preparou para a nossa santificação: o convívio íntimo e diário com um filho do Deus altíssimo, interessado em minha alma! Se estou em jugo desigual, devo esperar do meu marido exatamente o contrário: da mesma forma que à cada dia ele se envolve mais e se prende mais às concupiscências deste mundo, ele não só me influenciará, como também trabalhará (consciente ou inconscientemente) para o meu afastamento da Lei de Deus. Seremos invariavelmente contaminadas pelas músicas que eles ouvem, pelos programas de televisão que assistem, pelos amigos que frequentarão a nossa casa, pela ideologia mundana que rege suas vidas e decisões. Como suportarei vê-lo assistir um programa imoral na televisão de minha sala? Como suportarei ouvir as piadas de duplo sentido e os palavrões que saírem de sua boca e da boca de seus amigos? Com quem conversarei, tarde da noite, sobre os pecados que não tenho conseguido vencer, sobre o texto maravilhoso que li na Bíblia, sobre a pregação de domingo? Não imagino como deve ser a vida de quem não pode compartilhar o maior bem que possui com seu cônjuge…
Também precisarei me sujeitar às suas decisões, pois ele não é temente ao Senhor, mas continua sendo o líder do meu lar! Se o marido é o representante de Deus no lar, teremos que nos submeter a uma liderança que não ama nem teme ao Senhor, que não tem como prioridade o Reino dos céus, que caminha contrariamente à lei de Deus e que conduzirá seu pequeno rebanho para lugares onde Deus não habita.
E qual será o seu parâmetro para tomar decisões que envolvem a família? Ele procurará averiguar se sua decisão está de acordo com a vontade de Deus expressa nas Escrituras? Ele procurará agradar a si mesmo e a seus desejos ou agradar a Deus? Para onde ele conduzirá minha família? Para a cruz ou para o inferno?Todas estas coisas servirão de pedras de tropeço para nós. Aquele que deveria ser nosso auxílio, é agora o maior inimigo de nossas almas…
Em seu livro “Jornada para o inferno”, John Bunyan, nascido em 1628 e autor do clássico mundial “O Peregrino”, descreve a vida de um homem ímpio e todas as suas impiedades. A certa altura ele narra que este enganou e seduziu uma jovem cristã, casando-se com ela. Daí pra frente passa a narrar as dificuldades e as lutas enfrentadas por esta crente, que tinha que lidar todo o tempo com seu marido incrédulo. Citando o texto de Paulo aos Coríntios, Bunyan declara:
“Aí estão as proclamações que proíbem claramente o casamento de crentes com incrédulos; logo, eles não devem fazer isso. Estes tipos de casamentos indefensáveis são condenados até por criaturas irracionais, que só se acasalam com animais da mesma espécie. Porventura acasalam-se as ovelhas com cães, a perdiz com o corvo, a coruja com o faisão? Não, rigorosamente, eles só têm parceiros da mesma espécie. E o fato é que todo mundo se espanta quando vê ou ouve algo contrário. Somente o homem é a criatura que desculpa ou permite essas misturas ilícitas de homens e mulheres, porque somente o homem é pecador. Portanto, ele é que, com seus atos rebeldes, dispõe-se a contradizer, ou melhor, a opor-se à lei do seu Deus e Criador, violando-a. O homem pecador não quer levar em conta a seguinte pergunta, digna de consideração: Que real companheirismo, que concórdia, que acordo, que comunhão pode haver em tais casamentos?
Acresce que os perigos que os que se rebelam contra as leis de Deus correm deveriam constituir um argumento dissuasivo para que outros não fizessem a mesma coisa. Em acréscimo às misérias sofridas pela mulher do Sr. Mau, muitos que tiveram esperançosos começos com vistas ao céu, falharam medonha e miseravelmente na realização dos seus propósitos, em virtude da discórdia que se fez presente nesses casamentos ilícitos. Logo depois do início da vida de casados, nesse tipo de matrimônio, a convicção de pecado, o primeiro passo rumo ao céu, cessa; a oração, o segundo passo rumo ao céu, para; a fome e sede de salvação, outro passo para o reino dos céus, chega ao fim. Numa palavra, estes casamentos alienaram os cônjuges da Palavra, dos seus amigos piedosos e fiéis, levaram-no de volta à companhia carnal, entre amigos carnais, e a deleites carnais, entre os quais e com os quais permaneceram pecaminosamente e pereceram miseravelmente.”
A dificuldade de se submeter:
Do ponto anterior, segue-se naturalmente esta dúvida: se meu marido for um homem ímpio, que não teme ao Senhor, eu devo se submeter a ele? Mas ele quer que eu esteja na mesma roda de amigos dele, ele quer trazer aqueles homens impuros para jantar em casa com meus filhos, ele tem uma estátua de Aparecida e quer colocar na estante! Pois é… estas e milhares de outras situações me provarão todos os dias o quanto fui tola ao não dar ouvidos às Escrituras! Não obstante, o mandamento do Senhor para que eu seja uma esposa submissa continua de pé. Ele não é abolido pelo fato do esposo ser um ímpio. Dá para imaginar as dificuldades que serão enfrentadas e a dor que se arrastará por toda a vida?
A dificuldade de resolver conflitos:
Em seu livro: “Quando pecadores dizem sim”, Dave Harvey argumenta que casamentos passam por conflitos por um motivo muito simples: O casamento é a união de dois pecadores. Por isso eles precisam voltar seus olhos para a Palavra de Deus, para que cada um cuide do seu próprio pecado, se arrependa e passe a conduzir de forma diferente não apenas sua vida, mas também seu relacionamento. O argumento é simples, mas poderoso! Quando pecadores rendidos aos pés de Cristo deixam de apontar o dedo e de colocar a culpa no cônjuge e passam, cada um dos dois, a se transformar à luz da lei de Deus, há progresso não apenas em sua relação com Deus, mas também um com o outro! Eu deixo de olhar o egoísmo de meu marido, passando a notar e a cuidar do meu próprio egoísmo. Eu paro de me doer com sua resposta grosseira e passo a pedir ajuda para que minhas respostas sejam doces e transmitam graça. Eu esqueço as ofensas e as perdoo em Cristo. Eu faço estas coisas de um lado e ele faz as mesmas coisas de outro lado. Que relacionamento promissor e quantas bênçãos advêm dele! São dois pecadores redimidos lutando por santidade em suas vidas e relacionamentos! Como fica, então, a situação de um casamento em jugo desigual? Apenas uma das partes precisará fazer todo o trabalho! Não adiantará repreendê-lo quando ele mentir para você: ele não crê que o pai da mentira é o diabo! Não surtirá nenhum efeito pedir para que respeite sua ida ao culto: ele não ama o Dia do Senhor! Quando ele gritar com você, não adiantará dizer a ele que a Bíblia nos ensina a sermos mansos. Ele quererá apenas extravasar sua raiva, sem se preocupar se está ofendendo a Deus. E quando ele quiser pagar propina, burlar o imposto de renda e conseguir um atestado médico falso para o seu filho? Você terá que se contentar em discordar, e assistir passivamente os pecados se amontoarem sobre sua casa! Não poderá haver confronto com o pecado, arrependimento e busca de mudança: o deus dele não é o seu e ele pautará seu relacionamento em seu deus: o próprio ventre! Desta forma, a mulher crente precisará aguentar e sofrer calada, tendo que levar toda a carga do casamento sozinha. Ela terá que ser mais crente do que as crentes que são casadas com homens fiéis! E eu posso te afirmar de cadeira, pois tenho 25 anos de casada: não é fácil lidar com os conflitos diários que surgem dentro de um casamento! Somos dois pecadores aprendendo a agradar a Deus e a dizer não a nós mesmos! Mas como é gratificante o “revezamento” em descobrir o pecado que está causando a discórdia, e no dar um passo para trás, esperando que o outro reflita até chegar à conclusão de que estava errado e em pecado! Não sei o que seria de mim se meu marido não fosse o crente que é! Não me imagino tendo que ceder absolutamente TODAS as vezes, já que seria a única crente da história. Como é maravilhoso contar com seu piedoso auxílio quando não sou o que deveria ser ou não reajo como deveria reagir. Quando estou mais fraca ele está mais forte, quando ele não está bem eu o sustento com o auxílio da Palavra. Esta troca é indescritivelmente linda e só a possui quem tem um cônjuge que ama ao Senhor! Se casar em jugo desigual significa levar toda a carga de busca por santidade pessoal e no relacionamento sozinha!
Continua no próximo post
0 notes