#A Mulher Sentada
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rabbitcruiser · 9 months ago
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Benches/Chairs (No. 16)
Albufeira, P (seven pics)
Lisbon, P (three pics)
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sunshyni · 5 months ago
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piloto da nasa
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☟ Mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.7k
RESUMO | vocĂȘ Ă© uma mulher centrada, mas Mark Lee ama te deixar uma zona total.
AVISOS | Mark te chamando de “bebĂȘ”, “fofa”, “gostosa”, “linda” e todos os elogios existentes.
NOTINHA DA SUN | a Gabi me pediu smut, sĂł que a mĂŁe aqui nĂŁo escreve smut KKKKK No entanto, eu me considero uma Ăłtima escritora de sugestivos, entĂŁo tomei liberdade pra mudar um pouco o seu pedido @gabiixalves!!! Espero que vocĂȘ goste, por que eu??? Sinceramente, gostei (algo novo por aqui KKKKK). De novo, Gaab estĂĄ presente em mais uma de minhas criaçÔes, me inspirei em “Piloto da Nasa” pra escrever essa!!!
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VocĂȘ inspirou o ar profundamente e o liberou devagar, nĂŁo tinha dĂșvidas de que se subisse a mĂŁo em direção ao peitoral de Mark, a veria tremelicar, por esse motivo preferiu continuar com as mĂŁos atrĂĄs do corpo, espalmadas sobre a superfĂ­cie do balcĂŁo aleatĂłrio que o Lee te colocou sentada, o corpo dele entre as suas pernas, as mĂŁos te tocavam tĂŁo levemente que vocĂȘ tinha medo daquilo tudo nĂŁo passar de uma ilusĂŁo produzida por sua imaginação que cobiçava o homem mais do que qualquer coisa.
Os dedos masculinos adentravam sua saia curta de cetim, alisavam suas coxas sem brusquidĂŁo, no tempo dele, fazia com que vocĂȘ ficasse inquieta, desviando o olhar, tentando em vĂŁo se concentrar na mĂșsica que tocava distante de vocĂȘs, no entanto sentia como se tivesse perdido todo seu intelecto naquele momento e sua mente era um vazio.
— NĂŁo precisa ficar nervosa assim. Olha pra mim, bebĂȘ — Seus olhos pairaram sobre ele, obediente tal qual uma criança do jardim de infĂąncia, a palma direita de Mark contornou a lateral do seu corpo, repousou-a sobre sua bochecha, borrando de propĂłsito seu batom com o polegar — VocĂȘ me quer, nĂ©? Seu corpo diz. EntĂŁo por que me ignora? Fica me negando carinho.
Questionou com aquele olhar de menino que escondia sua real intenção, vocĂȘ e Mark frequentavam as mesmas resenhas e os mesmos bailes da regiĂŁo, sempre se encontravam observando um ao outro sem perceber, de soslaio, fingindo que estavam concentrados em seus respectivos grupos sociais, mas queriam mesmo tĂĄ na boca um do outro, na forma literal. Toda vez, vocĂȘ se afastava, afinal Mark Lee era o sonho de consumo de qualquer garota, muito discreto, o mais discreto do seu grupo de amigos que era o terror do baile, raramente ficava publicamente com alguĂ©m, mas com vocĂȘ era diferente, esperava por aquilo por tanto tempo que se sentia ansioso mesmo prezando pela provocação.
Mark Lee era a sensação, por onde passava o perfume caro era percebido pelas narinas rapidamente, te deixava morosa, quente, num estado febril que nĂŁo tinha nada a ver com seu organismo tentando se proteger, e vocĂȘ, vocĂȘ nĂŁo era ninguĂ©m perto dele, mas sentia-se a deusa Afrodite quando ele te olhava embriagado pelo seu rebolado, as pupilas invadindo suas Ă­ris amendoadas, e parecia ser tĂŁo surreal o fato dele querer, suplicar de joelhos pela sua atenção que vocĂȘ mal conseguia sustentar o olhar no dele.
— Desculpa... — VocĂȘ pediu com um olhar insonte, realmente se colocava na pele da ovelhinha, se achava a vĂ­tima, mas nĂŁo fazia a menor ideia do que as roupinhas monocromĂĄticas que vocĂȘ tinha o costume de usar, as faixas de cabelo, os elĂĄsticozinhos coloridos que enfeitavam seus penteados, vocĂȘ de fato nĂŁo tinha consciĂȘncia do que esse conjunto de coisas que te formavam instigava nele. VocĂȘ, toda princesinha o fazia desejar te bagunçar toda, da cabeça aos pĂ©s, queria que vocĂȘ nĂŁo raciocinasse mesmo, que permanecesse na ignorĂąncia e se perdesse na loucura.
— Como pode vocĂȘ ser tĂŁo fofa e gostosa ao mesmo tempo? — As mĂŁos apalparam a derme das suas coxas no momento exato que ele mordeu suavemente o lĂłbulo da sua orelha, fazendo com que vocĂȘ pressionasse as pernas ao redor dele como reflexo. O Lee sorriu satisfeito com a conquista, vocĂȘ direcionou o rosto dele, alinhou-o ao seu, buscando um beijo com avidez, pra sua frustração, Mark sĂł roçou os lĂĄbios nos seus, tirando um bocado do seu gloss.
— Me fala o que vocĂȘ quer e eu te dou, linda — O sussurro aqueceu seu corpo mais do que ele jĂĄ estava em chamas, Mark conhecia aquele seu jeitinho tĂ­mido e meigo, mas nĂŁo podia tratar-se de uma coincidĂȘncia seu cheirinho doce, de melancia, que dava vontade de te devorar, e ele estava se certificando de devolver o estĂ­mulo com a mesma moeda.
— 'CĂȘ tem que aprender a dizer o que sente quando tĂĄ sentindo, princesa.
— Me beija... Me leva daqui. Me leva pra sua casa — Pediu sem forças, Mark te compreendeu e num átimo de segundo depois estava te beijando, uma das mãos forçava seu baixo ventre, enquanto a outra divertia-se distraída com o elástico da sua calcinha, queria romper os dois, os elásticos que adornavam seu penteado e o que constituia aquele pedaço de tecido que escondia o maior dos tesouros.
Mark Lee nĂŁo via a hora de finalmente estar no final do arco-Ă­ris.
— Levo sim, boneca.
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NOTINHA DA SUNÂČ | regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @nctsworld.
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paulinhaanamia · 10 days ago
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Ontem, sentada Ă  mesa com meus pais, meu pai virou pra mim e disse:
"se vc emagrecer vai ficar uma mulher linda"
Porra, até meu pai me acha asquerosa, imagina as pessoas na rua e em qualquer outro lugar. Devem sentir nojo de mim.
Não tenho opção, é me abraçar mesmo com Ed e fazer da Ana minha aliada.
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butvega · 17 days ago
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đœđĄđšđ«đ„đžđŹ đ„đžđœđ„đžđ«đœ — 𝐡𝐩𝐩... đœđĄđšđ«đ„đąđž?
onde se torna impossĂ­vel nĂŁo dar uns pegas no amigo do teu ex.
notas x avisos. agora uma com o monegato. e depois? sainz? russell? max? | exibicionismo, traição, handjob, sexo.
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“CĂȘ tĂĄ louca, nĂ©? Kika, o Carlos vai quicar de Ăłdio.” — vocĂȘ faz o trocadilho afim de suavizar a situação. Mas era impossĂ­vel.
Kika, namorada de Pierre, um amigo em comum do grupo de vocĂȘs, insistia naquela ideia maluca.
VocĂȘ namorou por cerca de trĂȘs anos com o Smooth Operator, piloto atĂ© entĂŁo ferrarista, Carlos Sainz, que mexia com os pobres coraçÔes de jovens indefesas. Inclusive o seu. AtĂ© vocĂȘ pegar mensagens dele com uma loira sem sal, e descobrir a traição. Ou as traiçÔes.
Mesmo assim vocĂȘ entendia que fazer o que estava prestes a fazer, implicaria em milhares de problemas futuros dentro da garagem da gigante vermelha italiana. NĂŁo existia uma ordem secreta que proibia homens de ficarem com ex namoradas de amigos, ou algo assim?
Mas isso nĂŁo impedia Charles Leclerc, o monegato, de estar encostado na parede da boate, ao lado de Pierre, com um drink em sua mĂŁo, secando todo seu corpo.
NĂŁo se leve a mal, Charles era gato demais, e vocĂȘ tinha essa noção. AlĂ©m da beleza, ele tinha aquele jeitinho cafajeste de molhar a calcinha atĂ© da mulher mais sĂ©ria do mundo. Com vocĂȘ nĂŁo era diferente.
“Vai, cara!” — Kika incentivava. Ele ainda olhava para vocĂȘ fixamente, um sorrisinho nos lĂĄbios como quem soubesse exatamente o que estava acontecendo. Óbvio que ele sabia.
“Olha, vocĂȘ tĂĄ querendo armar um caos na Ferra
”
“VocĂȘ vai contar? Por que eu nĂŁo vou.”
“Hum.”
É sĂł o que vocĂȘ responde.
A insegurança pesando em cada passo dado. VocĂȘ deveria mesmo ter tanta consideração assim por Carlos, quando ele traia vocĂȘ inĂșmeras vezes? Mesmo vocĂȘ estando sozinha, chorando de saudades dele, enquanto ele estava em temporada de corrida.
NĂŁo. NĂŁo deveria. É por isso que quando chega perto do monegasco, sabendo de suas intençÔes, se deixa levar. Ele sorri quando vocĂȘ se encaixa no corpo dele, recostando-se no peitoral do mais velho, e voltando a conversar com os amigos como se fosse a namorada dele. A coisa mais natural do mundo.
A mĂșsica eletrĂŽnica soava alto demais, por isso, para continuar sua conversa com Gasly e Albon, ele tinha que praticamente gritar. E aquela voz em seu ouvido
 O sotaque francĂȘs carregado naquele inglĂȘs gostoso, o hĂĄlito da bebida de menta que ele tomava, o perfume forte e amadeirado.
Ou vocĂȘ jĂĄ estava muito bĂȘbada, ou em algum tipo de transe, porque estava adorando tĂȘ-lo colado em seu corpo.
Pierre e Alexander sabiam do interesse de Charles por vocĂȘ, e nĂŁo se importavam em ajudar no rolo. Eles eram amigos de longa data, no que nĂŁo dependia da fĂłrmula 1. Sempre saiam juntos, cresceram juntos.
Por mais que Charles e Carlos fossem companheiros de equipe, não eram os melhores amigos. E bem
 Charles sempre te achou muito bonita. Por mais que não pudesse dizer. Mas agora podia.
VocĂȘ jĂĄ sabia onde aquilo iria chegar. Todos estavam rindo, conversando, enquanto Charles estava apoiado na mureta da boate, e vocĂȘ basicamente sentada em seu colo. O braço dele envolvendo seu quadril, fazendo um carinho gostoso em sua coxa desnuda, fazendo seu pescoço arrepiar.
“TĂĄ cheirosa.” — Ă© o que o cafajeste diz pra vocĂȘ, no seu ouvido, aproveitando pra inalar um pouco mais do seu perfume doce.
“Hmm
 Charlie.” — geme baixinho, pela sensação que tem com a barba por fazer roçando em seu pescoço.
“VocĂȘ nĂŁo sabe o quanto eu sempre quis pegar vocĂȘ assim.” — a força que ele fazia com a mĂŁo em sua cintura aumenta, e o calor que vocĂȘ sentia tambĂ©m. Era gostoso imaginar que enquanto vocĂȘ estava sendo traĂ­da e feita de idiota, tinha alguĂ©m desejando realmente vocĂȘ.
VocĂȘ nĂŁo se contĂ©m em rebolar em seu colo, ainda de costas. Percebe os amigos se distanciando, a medida em que vocĂȘ e Charles se envolviam. Todos pareciam bĂȘbados demais para prestarem atenção em vocĂȘs dois. VocĂȘ gira seu corpo, fica de frente para Charles, e passa a encarar seu rostinho bonito e bastante jovial: o bigodinho estilo Chico moedas, as covinhas, os olhos intensos e claros. NĂŁo era chamado de monegato atoa. Charles era gato pra caralho.
“Eu vou te beijar agora.” — ele diz se aproximando de vocĂȘ.
Era o mais perto que vocĂȘ tinha chegado do cĂ©u atĂ© entĂŁo. Ele sentado na mureta, com vocĂȘ entre suas pernas, agarrando sua bunda com vontade, enquanto metia a lĂ­ngua na sua boca com um ritmo gostoso, macio. O gostinho da bebida estava ali, dançando entre a bagunça que era vocĂȘs dois naquele momento. Suas mĂŁos bagunçavam os cabelos macios do monegasco, enquanto ele pressionava a boquinha em formato de coração com força na sua.
É aĂ­ que ele se levanta, e te pressiona contra a mureta desta vez. Percebe o quĂŁo mais alto que vocĂȘ ele Ă©, quando ele praticamente te cobre com seu prĂłprio corpo, te escondendo de possĂ­veis olhares curiosos.
Charles Ă© forte. E vocĂȘ percebe isso no momento em que esgueira a destra por dentro da blusa dele, arranhando a barriga durinha e definida. E se
 Escorregar um pouco mais pra baixo? Seus dedos correm por finas penugens que descem atĂ© o caminho do cĂ©u: o cos de sua cueca. Mais alguns centĂ­metros por dentro da calça jeans dele, e sua mĂŁo captura a dureza do monegasco, enquanto ele suspira agoniado contra sua boca. Passa a mĂŁo por todo o comprimento em uma massagem firme. Ele era grande. A cabecinha parecia inchada, e havia feito uma pequena poça molhadinha na cueca fina. Ele estava babadinho. Assim como vocĂȘ.
“Pega nele. Por dentro
 Da cueca.” — diz palavras desconexas em um francĂȘs que graças aos Deuses vocĂȘ entende com facilidade. VocĂȘ ri, gosta de como ele parece tĂŁo entregue naquele momento. As bochechas vermelhas, o olhar tĂŁo chapado quanto o seu, a boquinha inchada.
VocĂȘ o obedece. Coloca a mĂŁo por dentro da cueca, e vĂȘ o quĂŁo quente ele estĂĄ. Se alguĂ©m dissesse meses atrĂĄs que vocĂȘ estaria em uma festa de comemoração, batendo uma pro companheiro de equipe do seu namorado, em um cantinho escuro, vocĂȘ iria rir atĂ© se engasgar, e dizer que aquela era a coisa mais absurda que vocĂȘ jĂĄ havia escutado.
Perto de vocĂȘs, Pierre e Kika observavam curiosamente o amasso de vocĂȘs dois.
“Eles ‘tĂŁo se pegando firme, nĂ©.” — Kika diz com uma risadinha.
Enquanto na cabeça de Pierre, sĂł se passava alĂ­vio: Charles iria dar um tempo de falar sobre vocĂȘ. “Caralho, olha como ela tĂĄ gostosa com aquela sainha.”, “AlĂĄ Pierre, alĂĄ! Hoje ela tĂĄ muito gata, tĂĄ maluco.”
Charles, por sua vez, se controlava ao mĂĄximo pra nĂŁo gozar ali mesmo na sua mĂŁo. Imagina a vergonha. Mas estava tĂŁo bĂȘbado, que nĂŁo consegue controlar os prĂłprios impulsos. Queria te levar pro carro dele, pra qualquer lugar mais reservado, mas infelizmente estava a pĂ©, para poder beber.
O beijo jĂĄ estava descompassado, vocĂȘ sentia os pulsares dele em sua palma, e os gemidos manhosos entre os selares atrapalhados.
“Quero vocĂȘ. Quero agora, tĂĄ maluco.” — ele murmura, segurando com as duas mĂŁos em seu pescoço, te beijando com mais força, e empurrando o prĂłprio quadril pra frente, forçando mais em sua mĂŁo.
“Quer chamar um uber?” — pergunta tão entregue quanto ele, que confirma em um sussurro.
Quando se despedem dos amigos, recebem olhares maliciosos, mas nada dizem. Sabem que jå era estranho por si só a situação de pegar a ex de um companheiro de trabalho, então optaram por não pilhar nenhum dos dois.
Durante o trajeto atĂ© o hotel no uber, vocĂȘs eram uma bagunça de corpos. Charles se sentia orgulhoso, uma gostosa com as pernas entrelaçadas nas suas, o beijando atĂ© nĂŁo aguentar mais, enquanto um desconhecido mandava-lhes olhares curiosos pelo retrovisor.
Cambalearam do carro até o quarto de hotel, parando para se beijarem em qualquer parede possível. Elevador, corredor, até chegarem no quarto onde Charles estava hospedado.
Ele não hesitou momento algum em jå tirar sua própria blusa, e voltar a te beijar com pressa. Provavelmente jå tinha deixado marcas roxas em sua bunda, de tanto apertar com força. E não, isso não era uma reclamação.
Nem viu quando ele tirou o prĂłprio tĂȘnis com os pĂ©s, junto com a meia, te arrastando para a cama.
Quando ele te deita na cama, vocĂȘ absorve o mĂĄximo que consegue do peitoral malhado, com algumas pintinhas na barriga durinha. A barra da cueca aparecendo com as calças meio caĂ­das, e o botĂŁo aberto.
Ele torna a te beijar, subindo com pressa seu vestido apertado. NĂŁo demora muito a vocĂȘs estarem completamente nus.
Charles estĂĄ sentado na beira da cama, com vocĂȘ em seu colo, com uma perna de cada lado. VocĂȘs se beijam, enquanto se esfregam o mĂĄximo possĂ­vel. VocĂȘ jĂĄ nĂŁo aguentava mais.
“Charlie.” — separa o beijo murmurando. Ele se quer abre os olhos. Está totalmente entregue ao momento. “Me fode.”
NĂŁo precisou pedir duas vezes. Charles te fez dele por trĂȘs vezes naquela madrugada. A primeira na cama. A segunda no chuveiro. E a terceira novamente na cama, desta vez de conchinha, com a voz rouca gemendo em seu ouvido, devagarinho, naquele calor surreal, a sensação de que poderia morrer ali mesmo.
Quando vocĂȘ acorda, na manhĂŁ seguinte, nĂŁo se lembra muito bem de tudo que aconteceu. SĂł consegue sentir uma dor de cabeça insuportĂĄvel, e entende que aquele peso em sua cintura, Ă© o braço de Charles. Ainda estavam de conchinha. O bigodinho em seu pescoço te arrepia, mas mesmo assim vocĂȘ consegue se esgueirar para pegar seu celular na mesa de cabeceira.
Milhares de mensagens. Milhares de notificaçÔes. Uma foto sua com seus amigos, abraçadinha com o Leclerc como se fossem namorados.
Bom, mas isso era um problema pra vocĂȘ do futuro. Enquanto isso, permaneceria deitadinha nos braços do monegato.
Forza Ferrari!
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cherryblogss · 6 months ago
Note
Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintÔes) com eles quase gozando nas calças pq a loba tå provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tå fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicolĂłgica com homem😍 eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resistođŸ˜»
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversĂĄrio de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que vocĂȘ e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimĂŽnia intimistas. VocĂȘs nĂŁo tinham conseguido fazer nada demais, a nĂŁo ser um cafĂ© da manhĂŁ especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que tambĂ©m estava muito agitado.
Tudo era muito louco para vocĂȘ, se conheceram quando ele era ator ainda e vocĂȘ foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, vocĂȘ e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tĂŁo doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saĂ­ram para tomar um cafĂ©.
Agora, vocĂȘ estava se encaminhando para acompanhĂĄ-lo no ensaio, queria passar o mĂĄximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrås dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visão dele é repentinamente obstruída e as mãos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anéis no anelar esquerdo e o perfume inconfundível.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cĂșmplices.
"É a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhã?" Fala tocando suas mãos para fazer um carinho de leve.
VocĂȘ nĂŁo se aguenta e retira as mĂŁos para segurar o rostinho dele e puxĂĄ-lo para um beijo no Ăąngulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"AtĂ© que foi bom, mas poderia ter sido melhor se vocĂȘ estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mĂŁo gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que vocĂȘ quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido jå tinha se distraído de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mão na virilha do Esteban que nem parece notar, continua só brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lĂĄbios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dĂĄ um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e nĂŁo uma bronca em si. VocĂȘ encurta a distĂąncia dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lĂĄbios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
VocĂȘ se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que jĂĄ tinha uma manchinha de prĂ©-gozo. Esteban deixa vocĂȘ fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que sĂł vocĂȘ conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mĂŁos baixam mais atĂ© tocar a cabecinha sensĂ­vel, massageando a ĂĄrea sensĂ­vel.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que estĂĄ ajeitando o os Ăłculos dele com a mĂŁo livre.
"Acho bom vocĂȘ parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu sĂł tĂŽ fazendo carinho em vocĂȘ, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressĂŁo de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a Ășltima cena, porque ele nĂŁo conseguiu sentir veracidade - nĂŁo prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - entĂŁo os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se nĂŁo for uma boa garota vou te encher de tapa atĂ© vocĂȘ nĂŁo conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
VocĂȘs estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas vocĂȘ nem prestava atenção sĂł conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botÔes abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mĂŁo por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, vocĂȘ morde os lĂĄbios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente jĂĄ que nĂŁo tiveram tempo de transar hoje, originalmente vocĂȘ planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
DistraĂ­da, assente junto com a fala do moreno soltando a mĂŁo grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de vocĂȘ, coloca sua mĂŁo na coxa dele acariciando o tecido, ele sĂł te dĂĄ uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a ĂĄrea levemente antes de subir as mĂŁos atĂ© chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando vocĂȘ massageia o pau semiereto, sentindo onde Ă© a cabecinha e fechando a mĂŁo ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo atĂ© sua mandĂ­bula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra ríspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno pĂ”e a mĂŁo na sua coxa, arranhando a pele atĂ© arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o prĂłximo desfile que ele iria, entĂŁo vocĂȘ aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tĂŽ me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que nĂŁo seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocĂȘs dois para acobertar o que estava acontecendo.
VocĂȘ punheta a regiĂŁo sensĂ­vel da ponta que vazava porra na sua mĂŁo e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o lĂ­quido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
VocĂȘ deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feiçÔes atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje vocĂȘ acordou querendo causar confusĂŁo, pensava como seria amarrar as mĂŁos dele e fazer o que vocĂȘ quiser. NĂŁo que Fernando nĂŁo te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trås e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada estĂĄ fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lĂĄbios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mĂŁos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa vocĂȘ fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mĂŁoszinhas, mas vocĂȘ pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"NĂŁo quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de vocĂȘ sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mĂŁos, mas vocĂȘ reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"VocĂȘ vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posiçÔes e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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idollete · 9 months ago
Note
amo o richard rios pagando de marrento sendo q ele tem mta cara de implorar por pelo menos uma fototeta pra ele ficar "inspirado" pro jogo e no final, ir p casa e te fuder atĂ© vc ficar "đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«", enfim..
richard rĂ­os pagando de marreno pra deus e o mundo mas completamente rendido pela mulher que Ă© a razĂŁo dele de viver >>>>>
e, honestamente, esse cenĂĄrio fica ainda melhor pra um richard rĂ­os!ficante que no começo botava a maior banca, dizendo que nĂŁo queria que vocĂȘ se apagasse, que era sĂł um lance, nĂŁo queria aperto de mente etc, mas na primeira sentada ele fica gamado e nĂŁo te larga mais. se vocĂȘ provoca agindo indiferente? ele sĂł falta subir pelas paredes. o cara muda da ĂĄgua pro vinho e atĂ© os amigos percebem, porque tudo que ele fala Ă© sobre vocĂȘ. imagino muito que ele vai pedir uma fotinho antes de jogo, principalmente se for clĂĄssico e ele estiver tenso, vai mandar ĂĄudio falando todo arrastadinho, "por favor, vida, sĂł uma, vai. preciso entrar em campo relaxado, porque bater uma pensando em vocĂȘ nĂŁo foi o suficiente". te promete que quando chegar vai te comer do jeitinho que vocĂȘ gosta, que vai fazer massagem e outras 999 coisas de gado.
se o palmeiras ganha, ele te come a madrugada inteira, feliz da vida, te recompensando e fazendo tudo ser sobre ti. se o palmeiras perde, ele te fode atĂ© vocĂȘ esquecer o prĂłprio nome e quase desmaiar.
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cncowitcher · 8 months ago
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đŸ„Žâ”ŠPROCRASTINANDO !! +18
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ᥣ𐭩 ─ matĂ­as recalt × leitora.
ᥣ𐭩 ─ gĂȘnero: smut. đŸ„‚
ᥣ𐭩 ─ nĂșmero de palavras: 805.
ᥣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? eis aqui o meu primeiro smutzinho do mateuzinho recalque da silva jĂșnior đŸ™ŒđŸœđŸ„șđŸ€§ espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đŸ˜œđŸ’Œ
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O inĂ­cio daquela tarde na cidade do Rio de Janeiro estava ─ alĂ©m de muito quente ─ absolutamente abafada, fazendo MatĂ­as, namorado de S/n, soltar reclamaçÔes uma atrĂĄs da outra.
─ Ay, mi reina, não tem absolutamente nada pra fazer. Esse calor infernal dos quintos dos infernos está me matando aos poucos! ─ Recalt reclama pela terceira vez.
Ele senta no sofá, segurando uma garrafa de água gelada ─ que logo foi ingerida por alguns goles ─ e a coloca fechada no chão da sala.
S/n que estava na frente do ventilador ─ sentada no chão do mesmo cîmodo ─ concordou e começou a se abanar.
─ E pensar que a casa jĂĄ era pra estar limpa e a louça toda guardada, nĂŁo Ă© MatĂ­as? ─ A brasileira fala amarrando seu cabelo e olhando para o argentino, que fez um biquinho fofo e em instantes jĂĄ estava sentado ao lado de sua garota com as pernas abertas.
─ Eu sei, amorzinho. Mas nĂŁo tem condiçÔes de fazer nada nesse calor. ─ Reclama novamente MatĂ­as e passa sua mĂŁo entre os fios de cabelo, um pouco molhados por conta do suor.
A garota respirou fundo e deitou sua cabeça no ombro do argentino ─ que surpreendente não reclamou ─ e sentiu a pele do mesmo se arrepiar.
Sorrateiramente, a mulher observou o peito desnudo do garoto e desceu seu olhar até o samba-canção que ele usava, observando o contorno do mastro dele bem marcado na peça de roupa.
Tendo um breve pensamento de que usava somente uma calcinha por baixo da regata larga, a brasileira não tardou em distanciar um pouco o ventilador e montar no colo de Recalt, fazendo o garoto arregalar os olhos por um momento e, depois de entender a situação, dar um sorrisinho de lado.
─ Mira
 acho que temos condiçÔes de fazer uma coisinha que nada nos impede de fazer, nĂ©? ─ Fala MatĂ­as levando suas mĂŁos atĂ© a cintura de sua mulher.
O casal começou a pegação com um beijo molhado. A língua do garoto nem pediu permissão para entrar na boca de sua namorada e a mesma nem conteve o sorriso e levou uma mão até a nuca dele, aprofundando o ósculo e começando a se esfregar no colo do argentino.
Matías que prontamente jå estava duro, levou uma mão até a boceta coberta da garota e afastou a calcinha dela para o lado com um dedo.
─ Senta logo no meu pau logo, vai. ─ Disse ele desesperado entre o beijo, já levando a sua outra mão que estava na cintura dela para retirar seu membro de dentro do samba-canção.
A cabecinha inchada e cheia de pré-gozo não demorou muito para ser engolida pela boceta molhada daquela mulher, que gemeu abafado sentindo o pau do seu namorado entrar de uma vez só naquela intimidade encharcada.
─ Caralho, caralho, caralho, nena
 Puta merda, porra
 ─ MatĂ­as se distancia da boca de sua mulher para a elogiar e morde os lĂĄbios com força, sentindo ela cavalgar tĂŁo gostoso em seu pau que, por um momento o garoto atĂ© cogitou de que esta era a sensação de estar no paraĂ­so.
Os gemidos conforme S/n sentava com gana, o suor escorrendo do corpo de ambos, as encaradas que eles lançavam um para o outro junto com um sorriso mais cafajeste possĂ­vel jĂĄ visto eram sinĂŽnimos de luxĂșria, prazer, tesĂŁo e desejo.
Até os tapas que Matías recebia no rosto o excitava tanto que ele descontava o tesão que sentia apertando com força as coxas macias de sua mulher.
Quando a moça aumentou o ritmo da cavalgada, o garoto não resistiu. Começou a gemer mais alto, jogou a cabeça para trås e fechou os olhos, aproveitando aquela sensação incrível que é de sentir um orgasmo chegando.
─ Eu vou gozar, porra. Não para, não para, não para. ─ Recalt anuncia segurando firmemente a cintura de sua namorada, começando a ajudá-la nos movimentos precisos.
Sorrindo do desespero do seu namorado mas também ansiosa para gozar, S/n levou uma mão até seu pontinho melado e sensível e começou a estimulå-lo rapidamente.
─ MatĂ­as! ─ Gritou ela enquanto gozava ao redor daquele pau que a preenchia tĂŁo bem. Os olhinhos se reviraram e seu interior pulsava atĂ© nĂŁo aguentar mais.
Matías também acabou gozando quase no mesmo instante que ele e lutou contra a vontade de fechar os olhos só para ver a expressão de prazer que sua garota fazia quando gozava para ele.
Exausto e com a respiração ofegante ─ assim como a brasileira ─ Matías Recalt abraçou ela e depositou um beijinho no pescoço da mesma.
─ A gente pode ficar uns minutinhos aqui e esquecer das tarefas de casa? Tá tão gostosinho assim, mi reina. ─ Indaga manhoso o argentino e recebe como resposta sua mulher retribuindo o abraço.
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tecontos · 4 months ago
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A minha primeira vez a trĂȘs
By; Jay
O meu nome Ă© Jay, sou portuguĂȘs e tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Tenho adorado ler os contos aqui e decidi partilhar esta histĂłria que me aconteceu hĂĄ cerca de trĂȘs anos.
Um dia, num evento de trabalho, eu conheci a Sara.  uma mulher linda. A melhor coisa dela Ă© o seu sorriso contagiante. O seu fĂ­sico tambĂ©m nĂŁo fica atrĂĄs. É uma mulher de coxas grossa e um rabo perfeito para dormir em cima. 
Fizemos um trabalho juntos, por isso as nossas conversas iniciais foram todas sobre isso mesmo. No entanto, aos poucos fomos expandindo o tema para falar sobre a vida, famĂ­lia, amigos, e eventualmente, sexo. Eu estava tĂ­mido no Ă­ncio mas a Sara foi mostrando o seu interesse aos poucos e a tensĂŁo entre nĂłs foi ficando cada vez mais clara.
Uma noite eu estava numa festa com amigos e a trocar mensagens com a Sara. Ela contava-me da noite dela, que estava noutra festa mas que jĂĄ estava um pouco bĂȘbada e queria ir para casa. Disse para eu ir com ela. Eu ignorei. A Sara continuou a insistir comigo. Ao final de algum tempo, ligou-me e eu atendi a chamada dela. Ela estava com uma amiga muito bonita Ă  porta da casa que partilhavam. Começaram ambas a conversar comigo, a perguntar onde eu estava e porque Ă© que nĂŁo ia ter com elas. Eu ri, lisonjeado.
A certo momento explicaram que queriam que eu fosse porque queriam estar as duas comigo. Eu engoli em seco. Era a minha fantasia de hĂĄ muitos anos e nunca tinha acontecido. Fiquei tĂŁo excitado, como nervoso. NĂŁo me consegui conter e entrei imediatamente num tĂĄxi em direção a casa delas. No caminho eu jĂĄ estava a fantasiar. O meu coração quase que saltava do meu peito. Estava tĂŁo nervoso e quase que nem acreditava. Quando cheguei estavam as duas sentadas no sofĂĄ, divertidas Ă  conversa a beber vinho branco e a ouvir mĂșsica. A Sara recebeu-me com um abraço bem apertado e longo.
- "Ainda bem que vieste, estou mesmo feliz. O que queres beber? Posso-te dar um copo de vinho?"
Respondi que sim e sentei-me com elas. Começåmos a conversar, a rir. Eu perguntei se elas estavam a falar a sĂ©rio quando me fizeram aquele convite e elas riram um pouco tĂ­midas. A Sara aproximou-me de mim, pĂŽs a mĂŁo no meu peito e começou a acariciar lentamente. A amiga dela, JĂșlia, acabou de fumar o cigarro na janela e veio para mais perto de nĂłs. Fomos ficando mais calados. A Sara disse que sim, que era sĂ©rio, e riu-se. O riso dela foi o que me permitiu ficar Ă  vontade. Ri tambĂ©m. A Sara era uma mulher livre, mais livre que eu. Vivia uma relação aberta e sua companheira de casa tambĂ©m. Sempre falĂĄmos de sexo muito abertamente um com o outro e essas conversas deixaram-nos sempre excitados. Mas eu nĂŁo pensei que fosse levar a este momento.
Momento em que a Sara me beija, num beijo demorado, lambido e quente. Fiquei sem fĂŽlego. Acaricei a sua cara e puxei-a para perto de mim para nos beijarmos novamente. Que beijo maravilhoso. Toda o meu nervosismo desapareceu e foi substituĂ­do por uma tesĂŁo incontrolĂĄvel. A JĂșlia aproximou-se e beijou-me. Eu quase desmaiei de estĂ­mulo. Nunca tinha tido duas mulheres tĂŁo bonitas fixadas em mim, foi uma honra. Depois, enquanto eu observava, beijaram-se as duas num beijo bom, cheio de saliva e lĂ­ngua.
Durante algum tempo fomos trocando beijos enquanto nos despiamos lentamente. Ainda faltavam muitas horas para o amanhecer e tĂ­nhamos vontade de desfrutar.
A Sara ajudou-me a tirar a minha t-shirt, calças e cuecas enquanto eu beijava a JĂșlia e lhe retirava o soutien. Enquanto nos despiamos ao longo do corredor, fomos andando entre beijos atĂ© ao quarto da Sara. Eu beijei a JĂșlia no pescoço, e desci atĂ© lamber os seios lindos dela. Lambi atĂ© os deixar bem lambuzados, com algumas leves mordidas nos bicos dela. Enquanto isto, senti os lĂĄbios molhados da Sara no meu peito, na minha barriga, atĂ© chegar ao meu pau, que nesta altura era uma rocha com tanto entusiasmo. Senti uma onda de prazer subir atĂ© Ă  ponta do meu cabelo quando a boca quente da Sara caiu no meu pau e o começou a chupar bem. Eu agarrei-lhe a cabeça com força com uma mĂŁo, com a outra apertei a mama da JĂșlia e lambi com gosto. Pedi Ă  JĂșlia:
- Senta na minha cara, jå 
Ela riu-se e disse que sim. EntĂŁo eu deitei-me na cama, com a Sara a lamber o meu pau como nunca tinha sido lambido e recebi uma cona bonita na minha cara. Agarrei o cu da JĂșlia com força e aproximei a cona dela da minha lĂ­ngua. Lambi aquela cona bem. Ouvia os gemidos da JĂșlia em cima de mim enquanto apertava as coxas Ă  volta da minha cara e agarrava o meu cabelo. Eu lambia cada centĂ­metro daquela buceta maravilhosa enquanto a JĂșlia cavalgava levemente a minha cara. E a Sara nĂŁo parava de chupar o meu pau. Cuspia nele. Engasgava nele. Usava mĂŁos, boca, lĂ­ngua, tudo. Fui muito bem tratado. Quase nĂŁo aguentava de prazer. E a JĂșlia tambĂ©m nĂŁo. 
- Continua, continua, assim
Ouvia ela suspirar enquanto as pernas dela tremiam cada vez mais. A Sara subiu de mim e começou a lamber o cu da JĂșlia. E aĂ­ ela nĂŁo aguentou mais. Duas bocas a tratar dela foi a dose perfeita.
- Vou-me vir!
Gritou enquanto se contorcia na minha cara, pernas a tremer e apertava a minha cabeça num descontrolo total. A Sara nĂŁo parou de a lamber e eu tambĂ©m nĂŁo. AtĂ© que ela caiu para o lado a rir entre suspiros e suor. Eu tinha a cara encharcada e um sorriso enorme tambĂ©m. A Sara veio beijar-me para sentir o sabor da JĂșlia. Os dois achĂĄmos que a JĂșlia sabia muito bem. A Sara foi beijar a JĂșlia enquanto ela recuperava a respiração e enquanto ela estava de 4 para mim, abri o cuzĂŁo dela e comecei a lambe-la todinha. ClitĂłris, buceta, cu, tudo. Lambi tudo como se fosse uma laranja sumarenta atĂ© ouvir os gritos da Sara a gozar na minha cara tambĂ©m.
Depois, enquanto a Sara ainda estava de quatro com aquela obra de arte de cu virado para mim, enfiei o meu pau bem devagar naquela cona gostosa e apertadinha. Os dois soltamos um suspiro de prazer enorme. Agarrei a Sara com força pelas ancas, dei uma palmada ou duas e comecei a foder aquele cu de sonho. A Sara virava-se para mim com ar de safada para ver a minha cara de prazer enquanto entrava dentro dela.
- Gostas deste pau bom dentro de ti? - perguntei
- Gosto tanto, não pares por favor 
E eu sĂł queria corresponder Ă  vontade dela, por isso continuei a foder aquela cona com uma mĂŁo na anca dela e outra agarrada ao cabelo dela.
- Ai sim, cavalga-me forte baby
Enquanto isto, a Sara começou a lamber a cona da JĂșlia, que se tocava ao mesmo tempo enquanto olhava para nĂłs os dois a foder. Ao final de algum tempo a JĂșlia teve um segundo orgasmo explosivo, desta vez na boca da Sara. Eu saĂ­ da Sara e fui beijar a JĂșlia que estava completamente suada. Eu tambĂ©m. A Sara tambĂ©m. Os lençóis estavam tĂŁo molhados, talvez por suor, por sumo da JĂșlia e da Sara, ou um pouco dos dois.
A JĂșlia pegou em mim e deitou-me na cama. Subiu para cima de mim e começou a cavalgar o meu pau. Pos as mĂŁos no meu peito e começou a saltar em cima de mim tĂŁo bem. A Sara subiu para a minha cara, virada para a JĂșlia e beijavam-se enquanto ambas usavam a minha lĂ­ngua e o meu pau para cavalgar como quisessem.
O som de gemidos abafados entre beijos era tĂŁo sexy. Assim como o som das ancas da JĂșlia a bater cada vez mais intensamente contra as minhas. Os gritos delas estavam cada vez mais altos.
- Que pau gostoso este! Gostas quando salto nele?
- Ai que lĂ­ngua boa na minha buceta, nĂŁo pares!
Eu gemia tambĂ©m, louco de prazer mas os meus gemidos eram abafados com a minha cara entre as coxas da Sara. A JĂșlia começou a gritar loucamente enquanto me cavalgava cada vez mais rĂĄpido e voltou a explodir de prazer, desta vez no meu pau. Que maravilha. Enquanto eu lambia a Sara a JĂșlia comecou a toca-la com os dedos e tive mais uma cona quente a sujar-me a cara toda. Que honra.
Eu também jå não aguentava muito mais e a Sara entendeu. Com a pouca força que tinha nas pernas, desceu até ao meu pau e chupou-o bem até que eu, numa das maiores sensaçÔes de prazer da minha vida, enchi a boca dela com porra. E era muita. Ela lambeu o meu pau todinho, engoliu e sorriu para mim. Eu caí na cama, exausto. E elas as duas também.
Adormecemos os trĂȘs, nus, suados, com um sorriso na cara e pernas fracas. 
Quando acordamos fomos os trĂȘs tomar um duche juntos e brincĂĄmos mais um pouco. Que Ăłptima noite.
Obrigado!
https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
Enviado ao Te Contos por Jay
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hansolsticio · 1 year ago
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ᝰ.ᐟ na jaemin — "nana".
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— colega de faculdade ! jaemin × leitora — gĂȘnero: fluff — conteĂșdo/avisos: uma tentativa de friends to lovers, roomate haechan, mark e giselle aparecem, linguagem imprĂłpria, ciĂșmes, "nana". — word count: 1992 + 3 prints. — nota da autora: parece que eu peguei todos os clichĂȘs do mundo e enfiei aqui, vocĂȘs me perdoem.
"NĂŁo precisa ficar assim tambĂ©m. SĂł tĂŽ dizendo que toda brincadeira tem um fundo de verdade.", Hyuck — que estava jogado no chĂŁo do seu quarto — tenta fazer o 'controle de danos', vocĂȘ sempre ficava meio exaltada quando alguĂ©m tocava nesse assunto.
"E eu tĂŽ dizendo que vocĂȘ Ă© muito emocionado! Fica vendo coisa em tudo.", o notebook no seu colo jĂĄ havia sido esquecido hĂĄ muito tempo, nem lembrava mais o que estava escrevendo. A mente voava longe e pousava nos ombros de um certo moreninho do sorriso bonito.
"Eu atĂ© concordaria contigo. Mas nĂŁo sou sĂł eu quem percebe, tĂĄ bom? VocĂȘ sabe que nĂŁo.", os polegares habilidosos nĂŁo paravam quietos, ele jogava algum joguinho bobo no celular, nem parecia estar interessado na conversa.
"NĂŁo tem nada 'pra perceber, Donghyuck. O Nana Ă© assim com todo mundo.", vocĂȘ se referia Ă  personalidade galanteadora de Jaemin que, na sua opiniĂŁo, era carinhoso com todos os seus amigos. PorĂ©m Hyuck nĂŁo parecia pensar da mesma maneira.
"Nana.", imitou o tom açucarado que vocĂȘ usava para pronunciar o apelido. Haechan sentiu o corpo tirar um 'print' assim que o travesseiro fofinho voou em direção ao rosto dele, dando um gritinho meio cĂŽmico. "Ô inferno, 'cĂȘ quase me fez perder, tĂĄ vendo?!", levantou o torso com pressa, ficando sentado, nĂŁo desgrudava o olho da tela.
"É? Achei que 'cĂȘ tivesse mais preocupado em ficar falando besteira.", as palavras saindo atropeladas, Hyuck conseguia ser uma praga. "Espero que vocĂȘ lembre que o prazo do relatĂłrio sĂł vai atĂ© meia noite, cabeção.", alfinetou, sabia que ele nĂŁo tinha nem começado.
"PUTA QUE PARIU!", ele levantou aos tropeços.
𐙚 ïżœïżœïżœâ€”â€”â€”â€”â€”â€”â€”â€” . ♡
VocĂȘ nunca havia parado para questionar a sua amizade com Jaemin, pelo menos nĂŁo atĂ© os Ășltimos dias. Pois desde que Haechan começou a insistir que tem algo a mais entre vocĂȘs dois — tal qual um diabinho sentado no seu ombro —, sua mente perdeu a habilidade de ficar em paz.
Jaemin entrou na sua rotina junto com a vida acadĂȘmica. NĂŁo deu para se esquivar do moreno simpĂĄtico que sempre passava por vocĂȘ nos corredores, jĂĄ que ele adentrou seu cĂ­rculo social sem dificuldade alguma. Quando vocĂȘ foi capaz de perceber, vocĂȘs jĂĄ pareciam amigos de longa data — mesmo que sĂł se conhecessem hĂĄ alguns semestres. Nana era um dos homens mais fofos que vocĂȘ jĂĄ conheceu, muito afetuoso e meio esquisitinho, mas vocĂȘ ria muito com o jeito excĂȘntrico dele.
A afeição que vocĂȘ nutria por ele parecia ser retribuĂ­da na mesma intensidade. VocĂȘ nĂŁo era burra, sabia que Jaemin demonstrava um tipo de carinho diferente por vocĂȘ, mas atribuĂ­a esse comportamento ao fato de vocĂȘ ser mulher — querendo ou nĂŁo, era algo que influenciava. Bom, vocĂȘ costumava pensar assim atĂ© Lee Donghyuck deixar as coisas estranhas.
𐙚 ————————— . ♡
Quem passasse por perto seria capaz de ouvir a conversa inteira sem um pingo de esforço, as vozes ecoavam pela sala vazia — sua "panelinha" (composta por vocĂȘ, Mark e Hyuck) sendo os Ășnicos ocupantes, jĂĄ que costumavam ficar apĂłs as aulas. VocĂȘs gargalhavam descontroladamente, enquanto Mark contava aos risos sobre como acabou anexando o arquivo errado no e-mail e se assustou ao receber uma advertĂȘncia da coordenação por ter enviado um meme grotesco para uma das professoras. Sentada em cima de uma das mesas, vocĂȘ sentia sua barriga doer e achava que ia desmaiar de tanto rir.
A porta abrindo nĂŁo foi suficiente para cessar o riso de vocĂȘs, mas atraiu os olhares que agora assistiam um Jaemin sorridente adentrar o cĂŽmodo.
"VocĂȘs sĂŁo muito barulhentos, minha nossa...", o moreno brincou, jĂĄ cumprimentando todo mundo de jeitos diferentes. Te deixando por Ășltimo, jĂĄ que vocĂȘ era a mais distante da porta.
"Aposto que só då 'pra ouvir o escùndalo do Hyuck.", Mark deu uma olhadinha de lado para o homem, esperando a provocação surtir efeito.
"Iiih, me erra, Mark Lee.", Haechan deu um soquinho no braço do amigo.
E essa foi a Ășltima coisa que vocĂȘ ouviu, a briguinha dos seus amigos virou plano de fundo assim que Jaemin apareceu na sua frente.
"Oi.", ele te deu um sorrisĂŁo e vocĂȘ sentiu seu coração vacilar dentro do peito.
"Oi.", vocĂȘ retribuiu de uma maneira mais contida, sorrindo sem mostrar os dentes. Se sentia meio tĂ­mida com a presença do moreno, tudo autoria de Hyuck que era responsĂĄvel por (abrir seus olhos) deturpar seus pensamentos.
Jaemin ficou pertinho, a altura sendo perfeita para selar sua testa e sentir o cheirinho do seu cabelo, coisa que ele nĂŁo hesitou em fazer.
"Nem te vi hoje. Tava ocupada?", te trouxe para perto num abraço, puxando seus braços para contornar o corpo dele quando percebeu que vocĂȘ nĂŁo retribuiu automaticamente.
"Fiquei presa na biblioteca. Tinha um fichamento 'pra entregar.", vocĂȘ se aconchegou no peito dele, sentindo ele fazer carinho no seu cabelo.
"Hm. Eu te mandei mensagem, sabia?", as carĂ­cias agora atrĂĄs da sua orelha te faziam ter vontade de fechar os olhos.
"Eu nem vi, mal peguei no celular hoje.", vocĂȘ tinha visto sim, sĂł nĂŁo sabia o que responder.
"VĂȘ e me responde entĂŁo.", afastou um pouco o corpo, esperando vocĂȘ olhar para cima.
"É tĂŁo urgente assim?", vocĂȘ honestamente achava que nĂŁo era.
"NĂŁo... Ă© que vai ter uma reuniĂŁo na casa do Jeno. 'CĂȘ vai, nĂŁo vai?", Hyuck jĂĄ havia te perguntado essa mesma coisa e vocĂȘ negou. VocĂȘ fez careta para ele, jĂĄ rejeitando a sugestĂŁo e ele te deu uma risadinha fofa. "Vai sim. Eu passo lĂĄ 'pra pegar vocĂȘ e o Hyuck.", te abraçou novamente dando um beijinho no topo da sua cabeça.
"UĂ©? E eu nĂŁo existo, nĂŁo?", Mark pergunta indignado. Furando a bolha que circundava vocĂȘs dois. Jaemin deu uma gargalhada alta.
"Mas 'cĂȘ mora praticamente do lado do Jeno?!", Nana disse como se fosse Ăłbvio.
"Mesmo assim. O que vale é a consideração. Nesses momentos que eu vejo quem são os de verdade.", O Lee fingiu uma expressão decepcionada, fazendo todo mundo cair no riso.
𐙚 ————————— . ♡
VocĂȘ ouviu mais uma batida irritante na porta. Haechan jĂĄ havia feito isso tantas vezes, ao ponto de nem te assustar mais.
"Bora, minha filha! Vai morar aĂ­ dentro?", dava para perceber que ele estava segurando o riso.
"Vai olhar se eu tĂŽ ali na esquina, Donghyuck. JĂĄ falei que tĂŽ terminando a maquiagem. Que pressa Ă© essa?", vocĂȘ terminava de dar os Ășltimos retoques. Pois jĂĄ que tinha sido obrigada a ir para a tal reuniĂŁo, vocĂȘ ao menos iria arrumada.
"Pois fique aĂ­ dentro entĂŁo. Mas saiba que o seu 'Nana' jĂĄ tĂĄ esperando lĂĄ fora.", vocĂȘ sinceramente achava que Hyuck nĂŁo sabia falar nada sem usar aquele tom irritante de provocação. A porta se abriu como mĂĄgica, Haechan nem precisou soltar um 'Abre-te, sĂ©samo'. "Opa, minha deusa! JĂĄ terminou, foi?", Haechan considerava sua expressĂŁo impagĂĄvel. O peteleco que ele levou na testa sĂł o fez rir ainda mais.
VocĂȘ e Donghyuck se bicaram desde o elevador atĂ© a porta do carro de Jaemin. Mas o silĂȘncio caiu entre vocĂȘs dois assim que perceberam a presença de uma mulher desconhecida no banco do passageiro.
"Oi! NĂŁo vĂŁo entrar?", Jaemin interrompeu a conversa telepĂĄtica que vocĂȘ estava tendo com Haechan. VocĂȘs dois entraram, cumprimentando Nana de um jeito meio desajeitado. "Ah, essa aqui Ă© a Giselle. Acho que vocĂȘs nĂŁo se conhecem.", ele apresentou a mulher que saudou vocĂȘs com um "Oi" meio tĂ­mido.
A viagem seguiu num silĂȘncio desconfortĂĄvel. Bom, pelo menos entre vocĂȘ e Haechan, jĂĄ que Jaemin conversava animadamente com a nova conhecida de vocĂȘs. VocĂȘs dois tentavam digitar de forma discreta, para nĂŁo deixar Ăłbvio que estavam conversando pelo celular.
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𐙚 ————————— . ♡
A pulga que vocĂȘ guardava atrĂĄs da orelha nĂŁo te deixou em paz a noite inteira. VocĂȘ nĂŁo conseguia nem fingir, evitava ficar perto de Jaemin desde o momento que chegaram. PorĂ©m a tarefa se tornava muito complicada, Mark jĂĄ tinha se metido em algum quarto com a namorada e Hyuck nĂŁo parava quieto num lugar sĂł. Cansada, foi para o lugar mais vazio que encontrou: a varanda da casa de Jeno.
"Se escondendo?", a voz doce te assustou. Jaemin estava muito bonito e vocĂȘ sequer tinha reparado, te olhava com as mĂŁos enfiadas no bolsos.
"NĂŁo. SĂł tĂŽ pegando um ar.", sua voz soava pequena, parecia ter receio de falar.
"Entendi. VocĂȘ nem me abraçou hoje. Fiz alguma coisa?", tombou o rosto pro lado, Nana parecia um gatinho as vezes.
"NĂŁo. Acho que sĂł faltou oportunidade mesmo.", vocĂȘ definitivamente nĂŁo tinha vocação para ser polĂ­tica: era uma pĂ©ssima mentirosa.
"Ah Ă©?", se aproximou mais de vocĂȘ, as mĂŁos ainda nos bolsos. "Tentei falar contigo a noite inteira, mas 'cĂȘ corria pro Hyuck todas as vezes.", ergueu uma das mĂŁos para ajeitar seu cabelo atrĂĄs da orelha. "NĂŁo vai mesmo me falar o que eu fiz?", olhou seu rosto em expectativa, a mĂŁo no seu cabelo tirando todo o seu foco.
"JĂĄ disse. VocĂȘ nĂŁo fez nada, Jaemin.", tentou soar o mais natural que conseguiu. Mas a Ășltima palavra te entregou. Ele franziu as sobrancelhas, havia te pegado no pulo.
"Me abraça então.", era mais um teste.
"VocĂȘ tem certeza?", pĂ©ssima, vocĂȘ sĂł se afundava mais.
"E por que eu não teria?", 'confuso' era uma palavra limitante e não supria a descrição do estado de Jaemin.
"NĂŁo sei. NĂŁo tĂŽ a fim de atrapalhar seu lance.", o ciĂșme era realmente um monstro de olhos verdes, vocĂȘ sabia muito bem agora que sentia a coloração cegar sua convicção.
"Que lance?", Jaemin admitia que achava a situação um tanto divertida.
"Com a Giselle.", soou firme e objetiva — tudo que vocĂȘ normalmente nĂŁo era. Jaemin nĂŁo se aguentou, a risada saiu de maneira estridente.
"Bem que ele me avisou que 'cĂȘ tava... curiosa.", a Ășltima palavra era claramente uma escolha de Ășltima hora, substituĂ­a algum outro termo que Jaemin nĂŁo queria que vocĂȘ ouvisse.
"Ele quem?", vocĂȘ sabia a resposta.
"O Hyuck.", era Ăłbvio.
"Era sĂł o que me faltava mesmo. O Hyuck tĂĄ meio esquisito, tĂĄ bom? Fica inventando umas histĂłrias... nĂŁo adianta dar muita atenção 'pra maluquice dele.", vocĂȘ tentou desconversar.
"Tem certeza? ele me pareceu bem normal. Me contou umas coisas muito interessantes.", Jaemin jĂĄ te puxava para o abraço dele, tĂŁo calmo que vocĂȘ sequer parecia perceber, o sorriso bonito deixava seu corpo dormente.
"Que coisas?", vocĂȘ tinha atĂ© medo de perguntar.
"Disse que 'cĂȘ tava aqui toda emburradinha.", usou o mesmo tom meigo que ele fazia para falar com os gatos dele.
"E o que tem de interessante nisso?", seus braços jĂĄ estavam em volta do pescoço de Jaemin, vocĂȘ nĂŁo tinha certeza, mas achava que foi ele quem os colocou nessa posição.
"O motivo.", respondeu simplista.
"NĂŁo tĂŽ entendendo.", essa conversa nĂŁo fazia sentido nenhum.
VocĂȘ tinha certeza que jĂĄ havia visto essa mesma cena acontecer em algum filme, mas nenhuma obra cinematogrĂĄfica seria capaz de replicar o que vocĂȘ sentiu quando Jaemin te puxou para um beijo. A boquinha era tĂŁo macia quanto aparentava, ele tinha um sabor gostosinho — com certeza devia ter bebido algum drink doce. VocĂȘ interrompeu o beijo, estava achando tudo aquilo um grande episĂłdio de The Office.
"Nana?", sua expressão de confusão era muito engraçadinha.
"Oi?", os olhinhos brilhantes ainda encaravam sua boca.
"A Gis-", nĂŁo deu tempo de falar.
"O lance dela é com o Jeno. Eu só servi de motorista. Vai continuar emburradinha comigo?", roçou o nariz no seu, a proximidade fazia seu corpo esquentar. "Hm? Se quiser eu te ajudo a ficar calma.", te deu mais um selinho.
Com Na Jaemin todo bonitinho na sua frente, perder tempo Ă© algo que vocĂȘ nĂŁo iria fazer. Agora foi vocĂȘ quem puxou o moreno, e ele era incapaz de se segurar, sorrindo todo fofinho no meio do beijo. O aperto na sua cintura fazia suas pernas fraquejarem e seu coração estava prestes a derreter.
Nem deu para ficar feliz por muito tempo. VocĂȘ tinha certeza que Hyuck te faria escrever o relatĂłrio dele como "pagamento".
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kathelovecatsandfeminism · 6 months ago
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
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resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida nĂŁo Ă© fĂĄcil quando se Ă© apaixonada pela rainha casada!; nĂŁo revisado ainda; taylor swift
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"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anĂ©is da mĂŁo esquerda. Suas crianças haviam partido hĂĄ pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porĂ©m pensava se ainda podia atribuir a Ășltima posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrårio era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu nĂŁo entendo, simplesmente nĂŁo entendo” dizia Rhaenyra exasperada, nĂŁo havia sido comunicada sobre a partida atĂ© que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traĂ­da. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questĂ”es, sempre tĂŁo bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distĂąncia respondeu calmamente “nĂŁo possuo utilidade aqui, minha rainha, nĂŁo monto um dragĂŁo e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e jĂĄ Ă© hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os Ăąnimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, nĂŁo desejava que os demais ouvissem a discussĂŁo. Ficou ereta o mĂĄximo possĂ­vel, a fitando
“o que vocĂȘ quer dizer com voltar ao lugar que pertence e nĂŁo meça as palavras Ă© uma ordem nĂŁo um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, Ă© pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitĂłria e tam-“ sua divagação foi cortada por um ĂĄspero apelo de “pare” e uma expressĂŁo seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “hĂĄ muito tempo sei que o que me mantĂ©m ao seu lado Ă© apenas sua consideração por minha pessoa, nĂŁo fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual nĂŁo se interessa mais, jĂĄ estou ferida o suficiente, alteza, entĂŁo sĂł peço que reĂșna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu tĂ­tulo, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensĂŁo que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? EntĂŁo chutou algo, a primeira coisa que lhe veio Ă  mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“nĂŁo me ofenda” cuspiu “nĂŁo Ă© hora para isso”
“me abandona por ciĂșmes, Ă© isso?” aos que estivessem mais prĂłximos da porta ao lado de fora jĂĄ era possĂ­vel ouvir a exaltação de espĂ­ritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pĂŽs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “nĂŁo ouse me acusar de abandono quando foi vocĂȘ que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrås, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois jå era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babå.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
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creads · 6 months ago
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⭐ peace. fem!reader x agustin pardella
đŸȘ minha masterlist
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» cw: angst + fluff.
» wn: uma coisa bem curtinha baseada em uma das melhores mĂșsicas do melhor ĂĄlbum da mamĂŁe taylor 😛 espero que gostem, divas! 💋
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O barulho da chuva do lado de fora se misturava com a ĂĄgua do chuveiro que caĂ­a no banheiro, era quase cĂŽmico como tudo sĂł colaborava com a melancolia que sentia durante o banho. HĂĄ trĂȘs dias atrĂĄs, vocĂȘ e Agustin tiverem uma briga feia, o motivo era bobo para a dimensĂŁo que foi a discussĂŁo: vocĂȘ sentiu ciĂșmes de uma colega de trabalho do seu namorado de longa data, interpretando qualquer tipo de simpatia que ele tinha por ela como algum sinal que logo logo ele iria te largar. Na sua cabeça fazia muito sentido, uma pessoa como Agustin deveria estar com alguĂ©m que o faria sentir como ele te faz: alegre, leve, despreocupado. O que - para vocĂȘ - definitivamente nĂŁo era o que vocĂȘ trazia para ele, jĂĄ que a sua cabeça sempre arrumava um jeitinho de te convencer que vocĂȘ era o problema, que vocĂȘ nĂŁo permitia que ele sentisse paz ao seu lado. E isso foi sĂł reiterado com a discussĂŁo quente que tiveram: a reação de Agustin diante dos seus ciĂșmes nĂŁo foi nem um pouco defensiva, afinal, ele sabia que ninguĂ©m jamais o conquistaria como vocĂȘ fez, mas todo o estresse do dia a dia fez ele dizer algo que estava guardado hĂĄ muito tempo dentro de seu coração. “Essa insegurança sua sĂł me afasta de ti, sabia? Porra! Parece que vocĂȘ sĂł me empurra pra longe
 Em pĂșblico vocĂȘ nĂŁo consegue nem segurar minha mĂŁo direito, e aqui em casa vocĂȘ vem com esse papo torto pra cima de mim. Eu prefiro que vocĂȘ me fale logo o que Ă©, nĂŁo quer ficar comigo, Ă© isso?”
Por isso, esses trĂȘs Ășltimos dias foram um inferno. Quando vocĂȘ acordava, Agustin jĂĄ tinha saĂ­do de casa hĂĄ tempos, e quando ele chegava vocĂȘ jĂĄ estava dormindo. Ambos dormiram extremamente mal durante esses dias, jĂĄ acostumados com o calor do corpo do outro confortando a prĂłpria pele durante as madrugadas. Agustin acordava com olheiras devido ao sofĂĄ desconfortĂĄvel e a ausĂȘncia dos seus cabelos cheirosos fazendo cĂłcegas no peito largo durante as manhĂŁs, e vocĂȘ nĂŁo era diferente: teve atĂ© que tomar melatonina para que a falta dos braços fortes ao redor da sua cintura nĂŁo te atrapalhassem a cair no sono, e quando acordava era ainda pior, sem a sensação da barba fazendo cĂłcegas na sua nuca e sem o coração ficar quentinho com ele te puxando para mais perto e dizendo “Bom dia, mi amor”, seguido de beijinhos e carĂ­cias afetuosas.
Mas Ă© claro, tudo tinha como piorar. Por isso agora vocĂȘ estava sentada no chĂŁo do chuveiro, encarando a parede enquanto ainda soluçava de tanto chorar, sentindo a ĂĄgua morna cair nos ombros enquanto a melodia suave saia baixinho do seu celular. Honestamente, nĂŁo sabia quanto tempo tinha passado ali: chegou do trabalho, foi ao banheiro e logo descobriu isso no pior momento possivel. Mas, foi o suficiente para Agustin chegar do trabalho e se deparar com a cama vazia, estranhando essa mudança no padrĂŁo dos Ășltimos dias. “Mi amor?”, vocĂȘ escutou ele te chamar no quarto, mas nĂŁo tinha forças para responder. Ele seguiu o barulho do chuveiro, entĂŁo abriu a porta do banheiro lentamente, suspirando ao te ver ali. Nesse momento, nĂŁo existia orgulho suficiente no corpo dele que o impedisse de ir atĂ© vocĂȘ, se despindo lentamente e colocando as roupas no cesto sem nem tirar os olhos da sua figura, vocĂȘ nĂŁo teve nem coragem de olhar para ele quando ouviu o barulho da porta de vidro correndo, ainda mais que seus olhos se encheram de lĂĄgrimas novamente.
— Amor
 Me perdoa, tĂĄ bem? — Ele sussurrou, jĂĄ de joelhos na sua frente, passando as mĂŁos grandes pelos seus braços molhados e levando elas atĂ© sua nuca, retirando os cabelos molhados colados ali.
— Agustin

— NĂŁo, amor, escuta
 Me desculpa por ter sido grosseiro com vocĂȘ, Ă© que eu nĂŁo consigo entender como vocĂȘ consegue pensar isso de vocĂȘ mesma, sabe?
— Gus

— Eu te amo tanto
 VocĂȘ Ă© a mulher da minha vida, minha melhor amiga, meu amor
 VocĂȘ mantĂ©m meu coração quentinho, eu nĂŁo consigo tolerar a ideia de ficar sem vocĂȘ, fico chateado quando vocĂȘ pensa que esse nĂŁo Ă© o caso.
VocĂȘ encarava os olhos azuis e se emocionava com as palavras. “Eu tambĂ©m te amo, Gus
 Mas vocĂȘ nĂŁo tem paz comigo
 E eu nĂŁo sei atĂ© quando
 VocĂȘ vai aceitar isso
”, vocĂȘ desabafava, praticamente sussurrando. A mĂŁo grande subiu atĂ© a sua bochecha e vocĂȘ se entregou ao toque carinhoso, fungando o nariz ao ver a forma que ele te olhava, com tanto carinho, com tanto amor. VocĂȘ esperava alguma resposta de Agustin, por mais que todas as outras vezes que ele te assegurou que vocĂȘ era a pessoa mais importante da vida dele nĂŁo te convenceram nem um pouco. Mas, agora, as Ășnicas palavras que saĂ­ram da boca dele foram “Vem cá
”, carinhoso, enquanto te levantava do chĂŁo gelado e te puxava para um abraço apertado.
VocĂȘs permaneceram debaixo do chuveiro, a ĂĄgua escorria entre os corpos abraçados, mas nada acalmava a bagunça que passava pela sua cabeça, sentia as lĂĄgrimas chegarem e nĂŁo tinha forças para impedir elas de transbordarem. Chorava baixinho, fazendo o mais velho te abraçar mais forte ainda e dizer “Shh
” baixinho, fazendo um carinho nas suas costas, te confortando. Esse perigo vivia em vocĂȘ, e vocĂȘ sabia que nunca conseguiria dar paz para a pessoa que mais amava. Entretanto, o silĂȘncio confortĂĄvel dentro do banheiro te fazia entender aos poucos que talvez Agustin nunca quisesse paz, ou melhor, nĂŁo adiantaria nada ter ela sem vocĂȘ ao lado. Ou que, talvez, o que vocĂȘ o oferecia fosse o melhor para ele, por mais que vocĂȘ sentisse sempre que ele merecia muito mais. Ele era um raio de sol, e vocĂȘ nĂŁo conseguia trazer nada alĂ©m de chuva, mas pensando bem, era justamente essa combinação que trazia os arco Ă­ris mais bonitos de todos

— Gus? — VocĂȘ o chamou, com o rosto encostado no peito do maior.
— Oi
 — Ele respondeu, com o queixo encostado no topo da sua cabeça e os braços te envolvendo, e os olhinhos ainda fechados. VocĂȘ afastou a cabeça para trĂĄs, fazendo ele abrir os olhos e te encarar, levando as duas mĂŁos atĂ© suas bochechas e as segurando, limpando as lĂĄgrimas com os polegares.
— VocĂȘ chegou a ver o que tĂĄ em cima da pia? — Perguntou baixinho, o olhando com os olhinhos vermelhos e cheios de medo da resposta.
— NĂŁo, reina. — Ele respondeu e virou o rosto em direção ao box molhado e despretensiosamente passou a mĂŁo por ele, a fim de desembaçar o vidro e enxergar o que vocĂȘ estava falando sobre. VocĂȘ nĂŁo se importava com algumas gotas de ĂĄgua caindo dentro dos seus olhos, estava fixada demais na expressĂŁo do homem lentamente mudando, os olhos que estavam cerrados para que pudesse enxergar melhor se abriram, os lĂĄbios se entrepartiram, o rosto virou rapidamente em direção ao teu.
— Dois traçinhos
 — VocĂȘ disse baixinho, analisando como o sorriso largo foi se formando nos lĂĄbios do seu namorado, o cenho franzindo e os olhos azuis ficando cada vez mais marejados.
— En sĂ©rio, mi amor? — Ele segurou seu rosto mais firme, desacreditado com a notĂ­cia. A reação dele foi o completo oposto da sua quando viu o teste de gravidez dar positivo. Por mais que jĂĄ suspeitasse desde a segunda manhĂŁ depois que brigaram, que vocĂȘ teve que correr para o banheiro segundos apĂłs acordar, vomitando e tendo que segurar o prĂłprio cabelo jĂĄ que Agustin nĂŁo tinha dormido no mesmo cĂŽmodo, e quando sua teoria finalmente foi confirmada - hĂĄ algumas horas atrĂĄs, vocĂȘ nĂŁo sabia como reagir. Como daria a notĂ­cia para ele justamente quando estavam brigados dessa forma? Quando vocĂȘ tinha causado uma confusĂŁo devido suas inseguranças sem fundamento? E o mais desesperador de todos: com um bebĂȘ a caminho, Agustin nĂŁo teria a opção de falar o que verdadeiramente queria, que - de acordo com as suas paranĂłias - era tudo menos uma vida contigo. Mas a reação dele foi a coisa mais linda que vocĂȘ presenciou, ele esboçou o sorriso mais genuĂ­no que vocĂȘ jĂĄ viu na vida, levando a mĂŁo atĂ© a prĂłpria boca enquanto gargalhava de alegria, os olhinhos azuis alternavam entre os teus e seus lĂĄbios que gradualmente se curvavam que nem os dele. VocĂȘ começou a rir tĂ­mida, hesitante ainda devido ao turbilhĂŁo de emoçÔes que estava sentindo hĂĄ meros minutos atrĂĄs.
Todas as suas inseguranças sumiram quando Agustin te puxou para um selinho, com os corpos ainda se movendo devido Ă s gargalhadas de felicidade. Ele se afastou sĂł para olhar para seus olhos, que antes estavam molhados de tristeza, e agora de alegria, como os dele, que jĂĄ tinham transbordado de tanta emoção. “No creo, mi amor
 Eu vou ser um papai?”, ele perguntou, jĂĄ sentia a mandĂ­bula doer de tĂŁo forte que sorria, e quando vocĂȘ acenou um ‘sim’ com a cabeça, sorrindo tanto quanto ele, o homem te puxou para mais um abraço apertado, o qual vocĂȘ atĂ© riu - sufocada - enquanto dizia “Amor, tĂŽ quase afogando aqui” jĂĄ que a ĂĄgua se acumulava muito perto do seu rosto. Ele se afastou rapidamente, balançando a cabeça e acariciando suas curvas enquanto dizia “PerdĂłn, reina”.
As mĂŁos subiram atĂ© seu rosto novamente, segurando suas bochechas e te aproximando para mais um beijo, mas dessa vez, lento, romĂąntico. As lĂ­nguas se esbarravam em harmonia, mas o beijo logo foi interrompido por um Agustin que se afastou com um sorriso enorme no rosto, acariciando sua nuca com os polegares e dizendo vĂĄrios “Te amo” enquanto deixava beijinhos no seu rosto, depois descendo para seu pescoço e logo para a curva do seu ombro. Suas mĂŁos pararam nos cachinhos molhados, afagando o homem que vocĂȘ amava tanto, o qual te amava ainda mais. Ele se afastou novamente para te olhar, admirando sua expressĂŁo alegre, descendo as mĂŁos grandes atĂ© sua barriga e fazendo um carinho ali, e entĂŁo ele sussurrou mais uma vez: “Te amo”.
postando esse rascunho hoje pois: feliz dia dos pais 😛
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groupieaesthetic · 8 months ago
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"Profissionalismo em primeiro lugar"
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VocĂȘ sempre foi muito profissional. Ser uma atriz tinha suas fortunas mas tambĂ©m exigĂȘncias.
Um dos cuidados que tomava era de nĂŁo sair transando com qualquer pessoa. Devia respeitar sua privacidade e corpo.
Quando foi chamada para fazer parte do elenco de A Sociedade da Neve botou na cabeça e assim fez. Sem transar com ninguém.
Óbvio, se for tirar a vez que MatĂ­as apareceu no seu AP para falarem sobre o filme, e vocĂȘ acabou a noite com vocĂȘ quicando nele no sofĂĄ da sua sala, enquanto ele gemia e implorava pra gozar em vocĂȘ.
"Deixa vai, deixa eu fazer vocĂȘ sentir a minha porra escorrendo da sua buceta" Ele gemeu apertando sua cintura. E tudo que vocĂȘ fez foi responder com um tapa na cara do rapaz, e continuar com oque seria a melhor sentada que ele ja recebeu.
Depois disso parou! Acabou!
Ta, teve a vez que durante a troca de figurinos o Pipe te viu sem camisa, so com um sutiĂŁ rendado, e tudo que vocĂȘ sabia era que duas horas depois tava no carro que ele alugou sentando nele enquanto ele gemia seu nome.
"Isso, continua vai bem...assim..." Ele apertou sua cintura e fechou bem os olhos
VocĂȘ gemia o nome dele com prazer, sentia o pau dele dentro de vocĂȘ, sentia o desespero dele em gozar e te sentir gozando.
"Felipe...eu vou gozar" Avisou ele enquanto aumentava a velocidade das quicadas
Se alguém passasse na rua naquela hora, certamente viria o carro vermelho com os vidros embaçados, e a vaga imagem sua no colo dele.
"Goza vai nena, geme meu nome..." Foi com ele falando aquelas palavras no seu ouvido que vocĂȘ gozou. Gemeu alto enquanto apertava ele, e (demorando atĂ©) Pipe gozou tambĂ©m, segurando bem vocĂȘ e dando milhĂ”es de beijos no seu pescoço.
...
ApĂłs isso sĂł teve aquela vez com o Fran. Que na real foram duas, porque uma foi quando vocĂȘ chupou ele no quarto do hotel que vocĂȘ tinha ficado, e a outra ele voltando no dia seguinte para retribuir o favor.
"Fran, não precisa sério" Disse enquanto o loiro descia pelo seu corpo, deixando beijos molhados na pele exposta
"Claro que precisa (seu apelido). Precisa muito... eu preciso..."
Lentamente ele tirou sua calcinha e começou a chupar vocĂȘ. Sentia a lĂ­ngua dele passar lentamente pelo seu botaozinho, usando o dedo para provocar sua entrada.
"VocĂȘ Ă© deliciosa mulher" Foi a Ășltima coisa que ele disse antes de enterrar o rosto de vez na sua buceta, e te fazer gozar forte naquela cama de hotel.
E foi... sua vida sexual com o elenco do filme da Netflix acabou ali.
Óbvio, vocĂȘ as vezes se lembra que quando termiram de gravar Pardella chamou vocĂȘ para um jantar na casa dele, para aproveitar que os filhos nĂŁo estavam.
O jantar foi delicioso, e ele e a esposa dele também...
AtĂ© hoje nĂŁo sabe como foi de estar na cozinha conversando com a mulher dele, para estar deitada na cama do casal do AgustĂ­n metendo o pau dele em sua boca, enquanto a esposa do mesmo chupava vocĂȘ e metia os dedos dela na sua buceta.
"Isso vai, assim mesmo" VocĂȘ gemeu apertando um pouco os cabelos da mulher dele, e logo soltando um "me desculpa"
Pardella riu e deu um tapinha na sua cara.
"Se vocĂȘ soubesse nena" Tirou o pau da sua boca e fez um carinho na bochecha esquerda "A quanto tempo estĂĄvamos planejando fazer isso com vocĂȘ" Escutou a risada fraca da mulher dele e sorriu
Quem disse que ser marmita de casal Ă© ruim, Ă© um grande mentiroso.
Seguido dessas vezes foram duas pra finalizar.
Quando depois de terminar o filme o Esteban te convidou para ver a peça dele. É claro que vocĂȘ aceitou, tanto por gostar de teatro, e porque tambĂ©m Ă© claro, Ă© o Esteban.
Depois que a peça terminou ele te chamou pra ir pra casa dele, e com a desculpa que tava muito tarde, uber era perigoso e Deus te livre pegar Înibus naquela hora, acabou dormindo na casa dele.
Resultado: Esteban brincou como sabia que vocĂȘ jĂĄ tinha dado pra 2 integrantes do elenco (coitado), vocĂȘ fingiu estar ofendida e ele ficou todo:
"Ai desculpa, nao sei porque disse isso" Colocou as mĂŁos no rosto e fechou os olhos "Me desculpa..."
"Kuku tĂĄ tudo bem" Disse tirando as mĂŁos do rosto do rapaz "VocĂȘ nĂŁo mentiu dizendo isso" Riu e ele riu tambĂ©m
"E vocĂȘ faria de novo?"
"Faria" Ele te olhou sĂ©rio. Bem no fundo dos olhos "Mas acho que prefiro dar preferĂȘncia pra quem nĂŁo foi ainda"
Os dois sorriram e logo vocĂȘ sentiu a mĂŁo dele em seu pescoço te puxando para um beijo.
Minutos depois vocĂȘ estava na cama de Kukuriczka, nua com ele em cima de vocĂȘ metendo o pau dele dentro de ti.
"Vai mais rĂĄpido Esteban, por favor" Pediu para ele que sorriu por conta do quĂŁo manhosa sua voz saiu
"Calma, calma..." Beijou seu pescoço e deu algumas mordidinhas "Temos a noite inteira minha querida, deixa eu matar essa vontade de vocĂȘ vai"
Esteban penetrava vocĂȘ lentamente mas com força. Sentia cada centĂ­metro do pau dele entrando e saindo de ti. Gemia o nome dele e arranhava as costas do ator, deixando ele inteiramente marcado.
"Eu queria fazer isso desde a primeira vez que te vi" Começou a acelerar as estocadas e levantou um pouco suas coxas para ir um pouco mais fundo "E quando soube que os outros tinham conseguido..." Antes dele finalizar a frase acertou seu ponto G te fazendo gemer e segurar ele ainda mais forte
"Continua vai, bem assim Esteban"
O tempo se passou e os dois gozaram juntos.
Na manhĂŁ seguinte, antes de vocĂȘ ir embora Esteban te comeu com todo o carinho do mundo, na mesa da cozinha dele, te deixando totalmente satisfeita.
Depois disso foi o Enzo.
Ironicamente foram contratados para o mesmo ensaio fotogrĂĄfico. (Aquele que o Enzo postou as fotos recentemente no Instagram).
Ele ficou brincando como a roupa que vocĂȘ usava te deixava "gostosa pra caralho, uma pena que nĂŁo rolaria nada entre a gente nĂŁo Ă©?"
Infelizmente, esse papo de rei da coitadolandia do Enzo deu certo.
VocĂȘ chamou ele pro pequeno apartamento que havia alugado, e quando deu conta jĂĄ estava no banho com ele, num sexo pĂłs sexo.
A ĂĄgua cai e molhava os corpos dos dois. VocĂȘ estava com a bunda empinada enquanto Enzo te penetrava com força enquanto gemia de prazer.
"Ah nena" Segurou seu pescoço fazendo suas costas grudarem no peito dele "Nem parece que eu tava fodendo essa bucetinha a uns 20 minutos atrås não é?"
VocĂȘ sorriu e gemeu em resposta.
Vogrincic era tĂŁo bom. Sabia usar os dedos sem tirar todo o mĂ©rito to pau dele que entrava e saĂ­a se vocĂȘ com maestria.
Enquanto vocĂȘ gemia alto, pedindo pra ele continuar metendo em vocĂȘ, ele dava tapas estralados em sua bunda.
Quando estava prester a gozar, tirou o pau para fora e te fez ficar de joelho.
Com rapidez vocĂȘ colocou o pau dele em sua boca, e chupou ele tĂŁo bem, que viu o uruguaio revirar os olhos enquanto soltava um "porra mulher" sentindo o pau dele ir no fundo da sua garganta.
...
...
"Gatinha?" Ouviu SĂ­mon te chamar
Ergueu o rosto e viu o rapaz parado na porta do banheiro apenas com uma toalha na cintura
"Oi" Sorriu e tentou disfarçar a cabeça perdida em pensamentos
"Pensando no que em?" Hempe foi se aproximando de vocĂȘ e deitando por cima de ti na cama "Ja ta com vontade de outra?"
A menos de uma hora atrĂĄs, vocĂȘ e SĂ­mon estavam comemorando a nova sĂ©rie dele, e seu contrato com a netflix para estrelar um spin-off de Stranger Things.
A comemoração foi com vocĂȘs transando na cama dele, enquanto vocĂȘ gemia com ele metendo em vocĂȘ. Com suas pernas nos ombros dele, fazendo o pau do mesmo ir mais fundo ainda, te causando mais prazer ainda.
"A vontade ainda ta surgindo" Respondeu a pergunta dele, brincando com a toalha presa na cintura do mesmo "Logo logo eu beijo esse pescocinho pra ter vocĂȘ metendo em mim"
"Vou ficar no aguardo minha princesa" Deu um selinho em seus lĂĄbios e um tapao em sua coxa te fazendo estremecer.
Sabe, talvez a sua pequena falta de profissionalismo nĂŁo seja algo tĂŁo ruim assim...
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sunshyni · 20 days ago
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te ensaboar | Lee Jeno
notinha da Sun — EU QUERO UM HOMEM, NÃO AGUENTO MAIS 😭
— E aĂ­, Floquinho? Onde o seu dono guarda o seu shampoo, hein? — vocĂȘ perguntou ao cachorro de pelagem branca enquanto vestia uma camiseta do dono dele, vulgo seu namorado. Definitivamente, nĂŁo estava nos planos passar a noite naquele apartamento. EntĂŁo, num sacrifĂ­cio delicioso, vocĂȘ foi obrigada a vestir uma cueca boxer e uma camiseta sĂłbria, como nos filmes de comĂ©dia romĂąntica.
Conduziu o cĂŁozinho atĂ© o banheiro do apĂȘ, encontrou o shampoo numa prateleirazinha no box e abriu o registro para a ĂĄgua esfriar um pouco.
— Eu sei que vocĂȘ tĂĄ com calor, nenĂ©m. — Jeno costumava comentar sobre como seu cachorro era diferente dos outros, especialmente por gostar surpreendentemente de banhos. Ele abanava o rabinho sempre que escutava o chuveiro sendo ligado — e era bonitinho de ver. — Vem cĂĄ.
VocĂȘ chamou o bichano, esperando que ele entrasse no box para que conseguisse fechar a porta transparente. Nunca tinha dado banho em um cachorro antes. E, quando percebeu, estava vocĂȘ e o pequeno samoieda cobertos de shampoo e completamente molhados.
— Amor? — vocĂȘ ouviu seu namorado chamando ao longe, provavelmente fechando a porta de entrada. Era de manhĂŁzinha, entĂŁo ele devia ter saĂ­do para a corrida matinal e aproveitado para comprar algumas guloseimas que sabia que vocĂȘ amava. Afinal, cafĂ© da manhĂŁ era a principal refeição do dia, nĂŁo Ă© mesmo?
— Oi. — VocĂȘ respondeu, sentada no chĂŁo enquanto Floquinho te enchia de lambidinhas gentis no rosto. Jeno riu ao te ver no batente da porta, segurando um saquinho de pĂŁes. Desapareceu por um instante e depois voltou, descartando a camiseta azul de treino na cesta de roupas para lavar.
— TĂĄ querendo roubar minha mulher, garotĂŁo? — Ele brincou, abrindo a porta do box e acariciando a cabeça e as orelhas do cachorro, que latiu em resposta, abanando o rabinho e espalhando ĂĄgua para todos os lados. VocĂȘ cobriu o rosto, rindo com o alvoroço, e soltou um gritinho surpreso quando Jeno te colocou de pĂ© rapidamente.
— Ele tava ofegante, parecia com calor, entĂŁo resolvi dar um banho e aproveitei pra vir junto tambĂ©m. — VocĂȘ explicou, acomodando os braços ao redor dele e o vendo sorrir. — TĂĄ todo sorridente, nĂ©?
— É porque vocĂȘ tĂĄ aqui. — VocĂȘ adorava como, quando ele sorria, os olhinhos se estreitavam atĂ© parecerem duas meias-luas minguantes, iguais aos de Floquinho. Poderia atĂ© dizer que Jeno fazia o tipo Golden Retriever, mas ele era idĂȘntico ao samoieda que, no momento, se divertia com um brinquedinho de banho perdido no banheiro.
— TĂĄ com a minha cueca? — Ele questionou, risonho, e vocĂȘ assentiu, abraçando-o ainda mais. NĂŁo se importava com o suor, jĂĄ que havia descoberto na noite anterior que poderia facilmente lamber cada gotinha dele.
— Eu nĂŁo tava planejando ficar, lembra, espertinho? — Ele deslizou as mĂŁos pelas suas coxas, te impulsionando para cima e fazendo com que vocĂȘ o envolvesse com as pernas. Os rostos estavam alinhados, as respiraçÔes misturadas, e os olhos de Jeno fixos nos seus lĂĄbios, ansiosos. VocĂȘ se aproximou um pouco mais e o beijou com doçura e ternura.
— PerdĂŁo por te seduzir. — Ele sussurrou, e vocĂȘ sorriu, segurando o rosto dele para fazĂȘ-lo exibir um biquinho fofo.
Os dois viraram o rosto ao mesmo tempo quando Floquinho, inesperadamente, saiu correndo do box para o corredor do apartamento, molhando todo o piso. Mas nenhum dos dois reclamou. Jeno riu, e vocĂȘ o acompanhou, feliz.
— Desculpa por isso. — VocĂȘ disse baixinho, e Jeno te beijou de novo, te ajeitando melhor enquanto suas costas continuavam apoiadas no azulejo escuro do banheiro.
— Ele só percebeu que tava sendo vela.
— Em compensação, eu tî cheia de shampoo de cachorro. — Jeno abriu um sorrisinho de canalha ao te ouvir dizer isso e mordeu de leve o seu lábio inferior.
— Relaxa que eu te ensaboo, princesa.
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louddydisturb · 1 year ago
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet nĂŁo me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informaçÔes para o estagio
"OlĂĄ, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, vocĂȘ Ă©?" a mulher levanta apertando a mĂŁo do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, nĂŁo pude vir para a reuniĂŁo de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que jĂĄ esteja impresso, me da sĂł um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrĂĄs da porta e um sofĂĄ do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachå de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butÔes soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui estĂĄ sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, estĂĄ muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"SĂł um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olĂĄ professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que sĂŁo duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrĂĄs da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botÔes desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lĂȘ em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "nĂŁo sabia que era casada, nĂŁo usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irå mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se jå estå aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele då dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituiçÔes certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chå? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"EstĂĄ tudo bem?" Ele para atrĂĄs da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, Ă© sĂł que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, nĂŁo Ă© geralmente assim, Ă© sĂł quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa Ă© melhor porque tenho a nenem mas aqui nĂŁo tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidĂŁo verde encontrando o azul "e vocĂȘ tem esposa? Ou namorada"
"NĂŁo namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas açÔes da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela nĂŁo teve tempo de esvaziar totalmente entĂŁo agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela nĂŁo fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estĂŁo..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiĂŁ
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "nĂŁo gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tĂŁo rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "vocĂȘ pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"VocĂȘ nĂŁo quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofĂĄ desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mĂŁo o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebĂȘ, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vĂȘ o exato momento que ela solta o sutiĂŁ liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofĂĄ puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tĂŁo bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tĂŁo bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, nĂŁo me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que jĂĄ nĂŁo vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque nĂŁo amor? NĂŁo tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensĂŁo presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensĂŁo em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tĂŁo grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry jĂĄ estou esperando tem 40 minutos, maggie estĂĄ enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas jå resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha hå meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mĂŁos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vĂȘ ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era sĂł uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day thirty: peeking com esteban kukuriczka.
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— aviso: DARK ROMANCE. nĂŁo Ă© um smut. creepy (?).
— word count: 2,1k.
— nota: a penĂșltima histĂłria do nosso mĂȘs especial. espero que vocĂȘs estejam gostando tanto quanto eu gostei! a interação de vocĂȘs fez toda a diferença para me motivar durante esse perĂ­odo.
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verificou a prĂłpria estrutura no espelho mais uma vez. se perdesse aquele trabalho, ficaria sem pagar o aluguel daquele mĂȘs. desta maneira, era importante que vocĂȘ estivesse perfeita. ajeitou os cabelos mais uma vez, puxou a blusa para que ela ficasse bem justa e delimitasse os seios no lugar certo, ajeitou a calça jeans e conferiu unha por unha, das mĂŁos e dos pĂ©s. quando se era uma modelo, nĂŁo podia correr o risco de parecer desleixada. jĂĄ tinha passado bons minutos conferindo a lingerie, jĂĄ que teria que tirar a roupa.
era um dia ensolarado em Buenos Aires. vocĂȘ agradeceu mentalmente por nĂŁo estar chovendo ou o look e o seu cabelo seriam arruinados. se sentia uma garotinha superficial por pensar tanto na prĂłpria aparĂȘncia, mas era aquilo que restava como ferramenta para pagar as contas. era estudante de enfermagem e, na maioria do tempo, estava se matando de estudar para a faculdade. nĂŁo podia trabalhar nem mesmo nos empregos de meio perĂ­odo. sua imagem fora a Ășnica coisa que restara para colocar comida na mesa. jĂĄ nĂŁo tinha a mĂŁe para lhe dar uma ajuda e nunca conhecera o pai.
vocĂȘ morava em um pensionato. era uma casinha simples de uma senhora que, assim como vocĂȘ, nĂŁo tinha condiçÔes o suficiente para morar sozinha. a casa era velha, mas a senhora sempre a mantinha limpa e a comida sempre era maravilhosa. vocĂȘ ajudava pagar as contas e o mercado e vivia bem (o tanto quanto podia). mas, era inegĂĄvel que a vontade de ter o seu prĂłprio lugar sĂł crescia.
esperava na calçada quando o vizinho estacionou um carro do ano na vaga da garagem. a criança que estava sentada no banco de trĂĄs abriu a porta e pulou do assento na primeira oportunidade, correndo em direção Ă  porta de entrada. o pai, que desceu logo em seguida, sorriu gentilmente para vocĂȘ. era Esteban, o farmacĂȘutico que morava na casa ao lado. estava recĂ©m divorciado e na metade da semana era responsĂĄvel por cuidar do filho. vocĂȘ se lembrava bem do dia que o caminhĂŁo de mudança tinha vindo buscar as coisas da ex-mulher dele. recordou o sentimento de pena que teve ao vĂȘ-lo assistir o caminhĂŁo indo embora.
"bom dia, senhor Kukuriczka." vocĂȘ o cumprimentou. Esteban tinha aberto o porta-malas e lutava para equilibrar as bolsas e os brinquedos do prĂłprio filho. vocĂȘ, vendo que o motorista do aplicativo ainda estava distante do seu endereço, resolveu ajudĂĄ-lo.
"bom dia. jå disse que não precisa me chamar assim, somos vizinhos." ele sorriu, agradecendo pela sua ajuda. ele era um homem muito bonito. tinha olhos cor de mel, sardinhas por todo o rosto branquinho e, mesmo que aparentasse tentar pentear os cabelos, eles sempre estavam bagunçados. "obrigado pela ajuda."
"de nada. manda um beijo para o Daniel." Daniel era o filho de Esteban, que era tĂŁo fofo quanto ele. algumas vezes tivera o prazer de servir de babĂĄ para o filho do casal. Esteban e a sua ex-mulher sabiam o quanto vocĂȘ vivia apertada e sempre a priorizavam quando tinham que chamar uma babĂĄ. vocĂȘ nunca se importou.
o carro de aplicativo chegou e vocĂȘ se despediu do seu vizinho. se preparou mentalmente para o fato de que iria para um lugar desconhecido, entrar em uma sala fria de calcinha e sutiĂŁ e desfilar para uma banca de pessoas que vocĂȘ nunca tinha visto na vida. com sorte, sairia de lĂĄ com um bico. o processo era vergonhoso, mas valia pena, no final.
tinha sido mais cansativo do que vergonhoso, afinal. uma fila imensa de mulheres de todos os tipos esperavam no corredor do prĂ©dio da assessoria. vocĂȘ teve tempo o suficiente para realizar as atividades e estudar tudo o que precisava. conseguiu atĂ© mesmo se distrair jogando Sudoku enquanto a fila interminĂĄvel ia ficando cada vez mais reduzida. na hora da sua apresentação, vocĂȘ nem estava mais nervosa. um pouco entediada, mas relaxada. retirou as peças de roupa, respondeu as perguntas de queixo erguido e quando foi convidada para o trabalho, jĂĄ sabia que nĂŁo teria como nĂŁo ser convidada para aquela oportunidade. de longe, tinha sido uma das suas melhores entrevistas.
usou o resto do dinheiro que tinha no cartĂŁo de dĂ©bito para comprar um vinho barato na mercearia perto de casa. comprou tambĂ©m alguns produtos que estavam em falta em casa para ajudar com as despesas e um cigarro vagabundo. enquanto tragava em direção a casa, nĂŁo pĂŽde evitar de sorrir. o cachĂȘ seria bom o suficiente para que vocĂȘ pagasse suas contas sem problemas. nĂŁo teria maiores regalias, mas o essencial seria coberto.
em casa, a senhorinha com quem vocĂȘ dividia a casa jĂĄ tinha preparado o jantar. ela sabia sobre a entrevista e se certificou em preparar o seu prato favorito: macarrĂŁo Ă  bolonhesa com almĂŽndegas. ao saber da notĂ­cia de que vocĂȘ tinha conseguido o emprego, se permitiu atĂ© tomar uma taça de vinho com vocĂȘ. jantaram, assistiram Ă  novela e uma taça de vinho se tornaram vĂĄrias. vocĂȘ gostava da companhia da viĂșva e vice-versa. quando decidiu ir para o quarto, jĂĄ passava da meia-noite.
seu quarto estava como vocĂȘ havia deixado. a luz do luar somada Ă  luz dos postes iluminava alguns dos mĂłveis no seu cĂŽmodo particular. algumas roupas estavam jogadas pelo chĂŁo, demonstrando a sua preocupação em parecer apresentĂĄvel naquele dia. vocĂȘ guardou de volta as peças, alĂ©m do salto que tinha te torturado durante todo o dia.
sentia-se exausta, mas realizada. todos as pendĂȘncias da faculdade estavam feitas, vocĂȘ tinha conseguido o trabalho no qual pensara durante semanas. tinha comido uma Ăłtima refeição e se sentia bem como nunca. retirou a roupa que estava usando, a enfiando no cestinho de roupas sujas que tinha no canto do quarto. pegou o fone de ouvido, colocando um em cada meato e dando play em uma mĂșsica qualquer.
observou-se com admiração no espelho. depois daquele dia, era justo um pouco de adoração à si mesma. tinha ganhado tantos elogios da banca avaliadora que se perguntou se era mesmo aquilo tudo que eles diziam. se vendo no espelho naquele exato momento, pÎde confirmar que sim. era um verdadeiro mulherão.
e Esteban concordava, vendo tudo da janela do prĂłprio quarto. era um castigo e uma dĂĄdiva ter a janela virada para a sua casa. hĂĄ muito ele te observava sem que vocĂȘ soubesse. nĂŁo conseguia tirar os olhos e a mente de vocĂȘ. seus cabelos longos, seus lĂĄbios marcantes, seus olhos profundos, tudo eram objeto de desejo e admiração. quando vocĂȘ se desnudava, era ainda melhor. seus seios firmes, empinadinhos, a bunda redonda e voluptuosa. seus quadris e cintura, onde ele poderia se perder por horas. vocĂȘ tinha todo o direito de ser uma modelo, pois na opiniĂŁo dele, vocĂȘ era a mulher mais linda do mundo.
ele se lembrava bem de quando tudo começara. tinha acabado de se divorciar e os primeiros meses tinham sido difĂ­ceis. Ă s vezes ele tinha que trabalhar no turno da noite e nĂŁo tinha ninguĂ©m para ficar com Daniel enquanto ele estivesse fora. ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ. tinha sido em uma noite de quinta-feira, ele chegou do trabalho e encontrou vocĂȘ, de bruços, com as pernas cruzadas e os pĂ©zinhos lindos balançando enquanto montava um quebra-cabeças com Daniel (que nos primeiros meses, se recusava Ă  dormir antes que o pai chegasse). desde entĂŁo surgira a obsessĂŁo por vocĂȘ.
descobrira que tinha acesso Ă  vista do seu quarto por acidente. consertava uma das persianas da janela lateral do prĂłprio quarto quando percebeu que conseguia ver vocĂȘ sentada Ă  escrivaninha, estudando alguma coisa. com o passar do tempo, tinha se tornado um passatempo descobrir o que vocĂȘ estava fazendo. vez ou outra, espiava pela janela. Ă s vezes, vocĂȘ estava fazendo yoga, nas maiorias das vezes estava estudando ou dormindo. e em alguns raros momentos ele tinha a oportunidade de te ver nua ou seminua.
e aquele era um daqueles deliciosos momentos. vocĂȘ segurava o cabelo entre as mĂŁos, empinava a bunda em direção ao espelho ou observava seus seios, embasbacada com a prĂłpria beleza. os dedos corriam pela cintura, pelas coxas, se tocando e exaltando Ă  prĂłpria sensualidade. estava cheia de si atĂ© que os olhos focalizaram algo mais no espelho: Esteban.
virou de costas quase que imediatamente, como um reflexo. estava assustada e os olhos arregalados refletiam aquilo. Esteban fez o mesmo, arregalando os olhos e se afastando do espelho rapidamente. suas mĂŁos tremeram e o corpo foi imerso em um calafrio, suor descendo pela nuca. vocĂȘ se escorou no parapeito da janela, ainda chocada.
sua mente nem considerava a possibilidade daquilo ser algo comum. pensava que, por ventura, Esteban estava passando pela janela e viu vocĂȘ se trocando. o estado alarmado dele confirmava que tinha sido pego numa situação da qual ele se envergonhava. aquilo fez vocĂȘ sorrir. nĂŁo se importava de ter um homem bonito como ele olhando pela sua janela. e o esperou voltar atĂ© lĂĄ para que pudesse confirmar aquela informação.
Kuku voltou a olhar pela janela, apenas para confirmar que vocĂȘ tinha o visto e que ele nĂŁo tinha ficado louco. vocĂȘ acenou, sorridente. ainda trĂȘmulo, Esteban a cumprimentou com um mesmo aceno. nĂŁo acreditava que vocĂȘ estava tĂŁo calma com a situação. nĂŁo tinha nem mesmo forças para olhĂĄ-la no rosto depois de ter sido pego. se sentia como uma criança malvada.
vocĂȘ nĂŁo fez nada nos primeiros minutos, apenas se certificando de que estava tudo bem para vocĂȘ que ele espiasse um pouquinho. nĂŁo era nada terrĂ­vel demais, na sua opiniĂŁo. quando ele se acostumou e estava prestes a fechar a persiana, vocĂȘ desabotoou o sutiĂŁ e deixou os seios Ă  mostra. Esteban parou o que estava fazendo no meio do caminho.
o membro enrijeceu na samba canção quase que de imediato. jĂĄ estava semiereto ao observar vocĂȘ se admirando, mas quando teve a confirmação de que vocĂȘ queria mesmo se exibir para ele, endureceu como nunca. causou atĂ© mesmo um desconforto, mesmo que o tecido fosse fluido. as mĂŁos agarraram o parapeito da janela com força, a respiração falhando enquanto te estudava. jĂĄ tinha visto vocĂȘ nua algumas vezes, mas nunca com a sua consciĂȘncia. aquilo era totalmente diferente. aquilo era vocĂȘ, o recebendo e dando um pouco de si tambĂ©m.
estava prestes a fazer algo que revelasse como ele era louco por vocĂȘ. um sinal de fumaça, talvez. um convite para a casa dele, aquela hora da noite. estava prestes a chamĂĄ-la com uma aceno quando ouviu a voz de Daniel chamar por ele no outro quarto, choroso. o filho estava na fase terrĂ­vel dos pesadelos e Esteban nĂŁo pensou duas vezes antes de se recompor e sair em direção ao quarto do filho, se amaldiçoando pelo pĂ©ssimo timing.
vocĂȘ, um pouco sem graça, vestiu um pijama qualquer pego as pressas no guarda-roupa. nĂŁo tinha entendido se algo havia acontecido ou se Esteban tinha odiado aquela interação. nos primeiros momentos, vocĂȘ tinha jurado vislumbrar um pequeno sorriso. quase sentiu a tensĂŁo entre os dois. e no outro, ele estava correndo pelo quarto.
sua curiosidade foi maior. vocĂȘ pegou o telescĂłpio astronĂŽmico que ganhara de aniversĂĄrio de 10 anos, que estava bem guardado no fundo do guarda-roupa. depois de levar minutos montando a geringonça, precisou reaprender como utilizar. levou alguns minutos e a visĂŁo nĂŁo estava lĂĄ essas coisas, mas vocĂȘ foi capaz de ver a janela do quarto de Daniel com facilidade, a sombra de Esteban o ninando na cama. sentiu-se menos envergonhada. pelo menos, ele estava cuidando do filho.
seus olhos estudaram um pouquinho mais da arquitetura da casa. visualizou o quarto de Esteban, vendo apenas as paredes. depois que a ex-mulher dele tinha ido embora, a casa parecia menos colorida. vislumbrou também alguns outros cÎmodos, embora estes estivessem mergulhados na penumbra.
o Ășnico cĂŽmodo que tinha uma luz solitĂĄria acesa era o escritĂłrio do primeiro andar. vocĂȘ forçou para ver o que tinha lĂĄ dentro. a mesa estava repleta de papĂ©is e a poltrona de couro era enorme. algumas fotos grandes da famĂ­lia estavam sobre a mesa. quando vocĂȘ correu o olho pelas paredes, pĂŽde ver outras fotos penduradas. mas, estas estavam pregadas na parede de maneira desleixada e pouco lisonjeira. nĂŁo possuĂ­am moldura. suas mĂŁos tremeram quando vocĂȘ se deu conta do conteĂșdo das imagens.
era vocĂȘ.
por todos os lados, de todas as formas. de lingerie, nua, dormindo, praticando yoga. reconhecia cada centĂ­metro seu pregado pelas paredes dele. suas mĂŁos tremeram e vocĂȘ se afastou do telescĂłpio, um pouco chocada. a vontade de antes tinha se transformado em um desespero apertando a garganta.
se deu conta de que a luz do quarto de Daniel tinha voltado a se apagar. e Esteban estava Ă  janela, de novo.
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antihhero · 2 months ago
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 “ he doesn’t deserve you. and i’m not— i’m not tryna be that asshole that says i do. but sure as hell would never hurt you like that. ” // thomas & nali
( flashforward. )
Fazia meses que nĂŁo tinha notĂ­cia alguma de Carter e, sinceramente, esteve muito bem sem saber absolutamente nada sobre a vida do ex-namorado. Entretanto, cruzar com a atual dele (e sua ex-amiga) e ver o anel em seu dedo anelar foi como se alguĂ©m tivesse lhe dado um soco no estĂŽmago. NĂŁo tinha mais sentimento nenhum por Carter alĂ©m de certo nojo, mas, ainda assim, foi involuntĂĄrio sentir uma pontada esquisita em seu peito. Era quase como se tivesse sendo traĂ­da outra vez, de forma tĂŁo profunda e dolorosa quanto no momento em que viu mensagens dele com outras mulheres, contrariando tudo o que um dia pensou de sua relação. Um bom tempo havia se passado desde o tĂ©rmino e nĂŁo imaginava que estivesse sentindo falta dela, mas ver com seus prĂłprios olhos ele firmar um compromisso justamente com a pessoa com a qual a trocou era doloroso em diversos sentidos. Enquanto voltava para casa, diversas lembranças de seus Ășltimos meses de relacionamento com Carter imundavam sua mente. Em como um dia mencionou como sempre tinha sonhado em ter um anel de noivado com uma esmeralda e, agora, a pedra verde reluzia no dedo daquela que a substituiu, como uma tragĂ©dia cĂŽmica (ou seria uma comĂ©dia trĂĄgica?).
SĂł percebeu que estava chorando quando abriu a porta do apartamento e se deu de cara com Thomas. Quem era sempre tĂŁo solĂ­cito, a primeira pessoa que vinha em sua mente quando pensava em conforto e segurança. A pessoa a qual seu corpo buscava naquele instante. Era injusto que fosse chorar por causa de outro nos braços dele. PorĂ©m, nĂŁo chorava por sentir falta de Carter. Pelo contrĂĄrio. Nalini sentia raiva de ter perdido tempo de sua vida e ter contado sobre seus sonhos a alguĂ©m que, nĂŁo apenas pisou neles, como tambĂ©m utilizou-os com outra pessoa. TambĂ©m chorava pela traição de quem um dia pensou que fosse sua melhor amiga. Quando Carter ficava distante, era com ela que desabafava. Agora, sentia-se absolutamente estĂșpida por ter aberto o seu coração a alguĂ©m que provavelmente ria de sua cara pelas costas.
NĂŁo queria que Thomas se sentisse mal por ela estar chorando pelo que estava chorando, mas nĂŁo pĂŽde mentir e acabou contando sobre a conversa que tivera com a ex-melhor amiga. E sobre o anel, que era ridiculamente semelhante Ă s referĂȘncias que tinha guardadas em seu celular hĂĄ anos. Como o bom ouvinte que era, Tom a deixou desabafar enquanto Nali ficava sentada com Marty em seu colo. Alguns minutos se passaram atĂ© que ela se acalmasse e ele finalmente tomou coragem para falar. Nalini o escutou atentamente, sorrindo de canto com suas palavras. “Eu sei disso. Ele nĂŁo merece nem um fio de cabelo meu.” estava completamente certa disso. “E sei que nunca faria isso. VocĂȘ Ă© a melhor pessoa que eu conheço, Tom. É sĂ©rio, nĂŁo estaria mais aqui se nĂŁo fosse por vocĂȘ.” na verdade, Thomas era um dos motivos de ainda morar em Bend mesmo apĂłs tantos meses. Se quisesse, poderia ter se mudado para a casa dos pais atĂ© encontrar um emprego em Nova York. E, apesar de ter dito que jamais voltaria a morar com os pais, a verdade era que o mero pensamento de nĂŁo vĂȘ-lo mais lhe deixava triste. “À essa altura, a questĂŁo nem Ă© mais essa. A sensação que tenho Ă© que roubaram uma coisa de mim.” nĂŁo sabia se Thomas a entenderia, mas tinha muito mais ali do que apenas Carter. Era o sonho que alimentava desde os seus quinze anos sendo arrancado de si. Contornou seus braços ao redor da nuca dele, abraçando-o de forma desajeitada - os dois seguiam sentados no sofĂĄ e Nali estava com as pernas cruzadas. “Obrigada por me escutar.” murmurou, afastando-se alguns centĂ­metros. “E, sĂł pra registrar, vocĂȘ Ă© mais do que eu mereço. Muito mais.” sorriu lateralmente, respirando fundo apĂłs. “AtĂ© ele concorda, viu?” Marty cutucava a perna de Thomas com o fucinho, pedindo carinho.
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