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[child-of-hurin]

[crazy-brazilian]

[louistomlinsonyear]

14-year-old Joāo Pedro was killed by the Rio de Janeiro police. In 2019 alone, Rio police killed 1,814 people; an all time record. The victims mostly being young black males. Joāo was shot at his home and his body was taken by the Rio de Janeiro police. His family waited 17 hours until receiving news of his whereabouts. They finally found his dead body at a medical examiner’s office. The family counted 72 bullet marks on the walls of the house. Cops say Joāo died in a shootout started by criminals. Neighbors say that is a lie. The escalation in police killings comes after Governor Wilson Witzel promised to, “dig graves,” and shoot criminals, “in their little heads,” to stop crime. Under Witzel, the Rio police carry out frequent sniper attacks from helicopters, always in poor neighborhoods. As a homework assignment, one child from a local school wrote: “I don’t like helicopters. When they come, people die.” The pandemic has not slowed the police but only made matters worse. Please spread the word and get justice for Joāo Pedro along with every unlawful murder these policemen have committed. Sourced from: The Brazilian Report https://youtu.be/qQgpHnP51TI

we need more signatures! 

[squarny]

The bird says you aren’t who you think you are, says he knows your true name, says he can show you where you belong, to the company you should keep. He isn’t lying, his riddles are spun true, but he sees you as an object, as a thing to get inside: a stepping stone, a useful husk, a temporary friend — his claws cinched tight around your ribs until he’s found another to mend.

[corporatemagicshow]

@eightbitwave dealos. I think it's called coolshirts

[moderaticn]

me 2 me: nobody cares 

[vaenire]

what do i gotta do to get a 10″ premium elite disney chirrut figure

[anseiosonline]

[ohmanson]

why does everyone leave me?

[gabrielgarbage]

OS MEUS PRIMEIROS PASSOS EM VOLTA

Amo devagar o poeta que tem um cão que tinha um marinheiro. Pergunto-me se o poeta terá cinco dedos de cada lado, como eu. Pergunto-me se o cão algum dia se fez ao mar, depois da morte do marinheiro. Pergunto-me se envelhecer é sair de casa com os olhos contentes de pão e açúcar e chegar atrasado, anos depois, ao fim. O luto, Herberto. (Não o luto do cão – o meu.) O luto em Lisboa ou no Porto, o luto em Israel ou na Palestina, o luto é igual, deve ser igual, na tua rua e na minha. Ouve, Herberto: era Dia Mundial da Poesia. Eu tinha ido ao cabeleireiro. Vesti-me de preto e calcei aqueles sapatos de tacão alto. Eu ia de cabelo esticado. Eu ia maquilhada e feliz. Ia de preto mas ia-me esquecendo da morte. (Aos 33 anos, eu ia imortal.) Quando o telefone tocou, como nos filmes, disseram-me que era urgente. Estava a vinte minutos de subir ao palco com o meu poema, mas era urgente. Estava a vinte minutos do fim da minha juventude, porque era urgente. O luto, Herberto. Tão urgente que só pode ser mentira, ou ficção, ou poesia. Todos tão vivos naquele dia. E ninguém há-de morrer se levamos sapatos de tacão. Não é possível tanta inabilidade para a corrida. Não é possível tanta falta de Mãe. Se eu quisesse, Herberto, enlouquecia. Por isso hoje venho apenas perguntar-te se o teu cão se fez ao mar. Diz-me que ele se fez ao mar. FILIPA LEAL

[traumprinz]

[cafe-e-escrita]

Socorro gente!

Fazem quase 15 dias que eu não escrevo nada ._.’ tô muito desmotivada. Sei  que quero escrever, abro o word, mas simplesmente a escrita não acontece ;_; e eu não queria entrar em hiatus. Alguém tem dicas para me ajudar a sair dessa fase ruim? ‘-’