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lubashivaya · 2 years ago
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P R O F I L E H E A D E R U P D A T E : #FernandoRomano no #Facebook:  https://bit.ly/3w6DbQB https://www.facebook.com/fernandocontatoriromano?mibextid=ZbWKwL #FernandoRomano no #ForumModel:  https://bit.ly/3COmrRS https://www.forummodel.com.br/modelos/perfil/?FERNANDO-ROMANO&id=711 #seniormodel 📸 #silverfox 👳🏽‍♂️ #over50 #50plus #50mais 🧘🏾‍♂️ #commercialmodel 🎅��� #healthymaturity 🚴‍♂️ #singer 🎶🎙 #podcaster 📲 #presenter 🎩 #performer 🕺 #videoartist 📽 #languages: #Português🇧🇷🇵🇹#English🇺🇲🇬🇧 #Español🇦🇷🇲🇽🇵🇪🇺🇾 📸 @photoroom (em MetaBiz) https://www.instagram.com/p/Cnk4v27Lbfh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blogdaer · 2 years ago
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Empresas miram na experiência de profissionais de 50+
Empresas miram na experiência de profissionais de 50+
O Brasil dos jovens, cada vez mais dá espaço à população madura. Já são mais de 55 milhões de brasileiros com mais de 50 anos, ou, 26% do total da população do país nesta faixa etária. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que projeta que em 2030, o número de brasileiros com mais de 65 anos será maior do que o de crianças.  Essa tendência de envelhecimento da…
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maonamassacomasis-blog · 1 year ago
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ARROZ COM PEIXE QUEM LEMBRA? ERA O MEU PRATO PREFERIDO NA ESCOLA😋 #riode...
Olá meus amigos! Hoje vou compartilhar com vocês uma receita que fez parte da minha infância. ARROZ COM PEIXE QUEM LEMBRA? ERA O MEU PRATO PREFERIDO DA ESCOLA😋 
Espero que vocês gostem. Preparei com muito carinho.🤗
 Não esqueçam de se inscrever e deixarem seu like no nosso canal e compartilhem com familiares e amigos para ajudar o canal. 
Beijos da SI para todos vocês, Fiquem com Deus e até a próximo vídeo. Gratidão!🙏🏽
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hellderdias · 1 month ago
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No próximo desfile da marca eu quero ter a oportunidade de participar da seleção do desfiles da #Sunnei #50Mais Meus parabéns a todos os envolvidos, neste projeto lindo, sustentável e de inclusão, para senhoras e senhores, com idades entre 50, 60, 70, 80 e 90 anos, de vários perfis e etnias. Sucesso. Abraço. Helder Dias Araújo/HDA. ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ In the brand's next fashion show, I want to have the opportunity to participate in the selection of the #Sunnei #50Mais fashion shows. Congratulations to everyone involved, in this beautiful, sustainable and inclusive project, for ladies and gentlemen, aged between 50, 60, 70 , 80 and 90 years old, of various profiles and ethnicities. Success. Hug. Helder Dias Araújo/HDA.
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alvesbh13 · 3 years ago
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#peteca #brasilia #iateclube #torneio #brasileirodepeteca #50mais vamos que vamos #petecarondonia #supermanbh13 #petecapvh (em Iate Clube de Brasília) https://www.instagram.com/p/CWT20KJviVN/?utm_medium=tumblr
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artedatribo · 4 years ago
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CONQUISTAR SEU GRANDE AMOR ou SURPREENDER AQUELA PESSOA QUERIDA Lembre-se: todos os dias a vida nos concede a oportunidade de sermos melhores. Estamos realizando apresentações com todos os protocolos de segurança: Celebre a vida isso é URGENTE! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Seu Leonidas é uma velhinho muito vaidoso, cheio de charme... mas muito rabugento, chega na festa já reclamando que "pegou" trânsito, que o vento estava forte, que o sol ou a chuva atrapalharam... A verdade é que ele nunca está contente com nada! Não é muito fã de criança e nem de cachorro! Não gosta de coxinha e nem de bolo de aniversário! Vive com dores e doenças imaginadas e malucas!!!! Ciumento que só, ela foi amiguinho de colégio da homenageada e guardou uma paixão intensa durante muitos anos e, depois de tanto tempo, aparece para tentar conquistá-la!⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Quer saber mais? Fale com a gente 👉🏻��� . . ArtedaTribo.com.br | Animação de Festas e Eventos ✉ [email protected] 📞 (11) 3222-5550 / 98875-7030 . . #telegramaanimado #aniversario #festa #animacaodefesta #sp #presentediferente #presentecriativo #felicidade #alegria #vacina #covid #vacinacao #sessentamais #melhoridade #senior #longevidade #50mais #qualidadedevida #avenidapaulista #mooca #analiafranco #moema #higienopolis #itaimbibi #tatuape #tatuapebairro #ibirapuera #brooklin #ArtedaTribo https://www.instagram.com/p/CLKR96tpNOg/?igshid=1x2saklagowpw
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izyfelixme · 4 years ago
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O que eu faço com todo o tempo livre que o telhado me deu? Na companhia de um bom livro, e muito aprendizado sendo colocado em prática ⭐✨📙 Está dando tudo certo 💃���e já colhendo rapidinho o que aprendi ➕➕➕ #PlenaAos50 #IzyFélix #50mais #aprendendo #tiagofonsecaoficial #leituradodia #livrosnovos https://www.instagram.com/p/CKUlTgbg8yZ/?igshid=18cr64t81p562
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mundo50emais · 4 years ago
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Diversidade e a era do profissional descartável
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Assim como ocorre com os produtos de consumo, nosso tempo de “vida útil” profissional é cada vez mais reduzido, o que trará sérias consequências não só para as empresas, mas para a economia e a sociedade
Obsolescência programada, ou dinâmica, é um termo utilizado para designar uma prática industrial que consiste na redução deliberada da vida útil de um produto para incentivar a compra de um novo. Celulares que ficam lentos e com bateria fraca após pouco mais de um ano de uso são os exemplos mais recentes, mas o conceito teve início no século passado, com a aceleração da industrialização e do crescimento do mercado de bens de consumo. Em 1911, as lâmpadas elétricas tinham vida útil de 2,5 mil horas. Depois da formação de um cartel reunindo os principais fabricantes dos EUA e Europa, a vida útil passou a se limitar a mil horas.
Além da diminuição do tempo de vida, a indústria passou a incentivar a substituição dos produtos “ultrapassados” por versões mais modernas, lançadas com periodicidade cada vez maior e com grande apelo de publicidade e propaganda. Comprar o último lançamento virou símbolo de status e obsessão de muitos consumidores. Nos últimos anos, a obsolescência programada tem vivido o seu auge. Na indústria eletrônica, o lançamento anual de uma nova versão do celular iPhone da Apple provocava comoção mundial e corrida para as lojas com filas de centenas de metros. Na moda, a rede espanhola Zara criou o conceito de fast fashion, com coleções renovadas a cada semana.
Nas últimas décadas, um processo semelhante à obsolescência programada vem ocorrendo no mercado de trabalho. O tempo de “vida útil” dos trabalhadores, principalmente os profissionais do conhecimento, vem sendo reduzido ao longo dos anos. Se até o início da década de 90 era possível trabalhar por 30 a 35 anos no mercado formal, hoje essa média fica em torno de 20 a 25 anos.
Mesmo no auge de sua capacidade e produtividade aos 50 anos, o profissional passa a ser visto como obsoleto por ser “lento” em reagir às mudanças, ter dificuldade em se adaptar às novas tecnologias, ser pouco criativo e ter “custo de manutenção” cara. Ao invés de fazer em um upgrade na carreira do funcionário sênior, mais vale investir em “novos modelos” mais jovens.
Esse processo ameaça se acelerar ainda mais com a crescente automação de atividades e adoção da inteligência artificial (IA). Segundo pesquisa realizada pela consultoria McKinsey, 57% das empresas no mundo planejam ou já utilizam alguma tecnologia de automação que vai substituir direta ou indiretamente a mão-de-obra humana. As opiniões em relação ao impacto nos empregos ainda divergem, mas apontam que o saldo será negativo. Estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) e Microsoft em seis setores da economia (agricultura e pecuária, óleo e gás, mineração e extração, transporte, comércio e setor público) revelou que automação e IA deverão provocar aumento de quatro pontos percentuais no índice de desemprego no Brasil.
Ainda não é possível analisar com mais detalhes, mas a tecnologia trará impactos diferentes em relação à idade e os seniores deverão ser os mais prejudicados.
Os resultados desastrosos da obsolescência dinâmica para a economia e meio ambiente também tem paralelo no mundo profissional. Restringir o mercado de trabalho em uma estreita faixa etária e discriminar profissionais a partir dos 40 anos, tratando-os como descartáveis, ameaça trazer graves consequências sociais e econômicas que já podem ser identificadas.
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
Como seu nome já sugere, Índice de Envelhecimento (IE) é um indicador utilizado para medir o grau de envelhecimento de uma população. Segundo projeções mais recentes do IBGE, até 2031 pela primeira vez o número de pessoas com mais de 60 anos no país irá ultrapassar o número de jovens até 14 anos (103 idosos para cada 100 jovens). Em 2055, estima-se que essa proporção aumente em 100% (202 idosos para cada 100 jovens)10. Em 2030 o país será o 5º mais velho do mundo e em 2040, 57% da população em idade economicamente ativa terá mais de 45 anos.
Em termos práticos, esses números significam que a população total e a população em idade ativa envelhecerá em um ritmo mais intenso no Brasil. Se o mercado formal continuar com a política de discriminação etária, a força de trabalho madura na faixa dos 50 a 65 anos, que cresce a cada ano, será não só subutilizada como aumentará a razão de dependência em relação aos trabalhadores ativos na renda familiar. Ou seja, daqui para frente, um número decrescente de pessoas empregadas terá de sustentar um número aceleradamente crescente de pessoas mais velhas em idade ativa, mas que não conseguem trabalho devido ao etarismo institucional.
A exclusão dos trabalhadores seniores trará reflexos para a economia, com a queda da renda, aumento do endividamento familiar, queda no consumo, sobrecarga do sistema de saúde pública e da contribuição para a previdência social. Ironicamente, a recente reforma previdenciária que estendeu o tempo de aposentaria mais prejudicou do que beneficiou os trabalhadores. Afinal, se não se consegue emprego já aos 50 anos, como as mulheres poderão se aposentar aos 62 e os homens aos 65 anos?
SAÚDE MENTAL
A importância do trabalho para o indivíduo vai muito além do aspecto econômico. Está profundamente relacionada ao propósito de vida, realização pessoal, status e sentimento de utilidade para a sociedade. A profissão é tão associada ao indivíduo que se confunde com nossa própria identidade como pessoas. Tanto que, após o nome, citamos nossa profissão para nos descrever. “Como o trabalho é considerado parte essencial da vida, quando se está desempregado há o sentimento de exclusão social do indivíduo de parte da sociedade. A tendência é a pessoa acreditar que ela é a responsável pela perda do emprego, algo nem sempre verdadeiro”, analisa o professor Marcelo Afonso Ribeiro, do Departamento de Psicologia Social e Trabalho do Instituto de Psicologia da USP e coordenador do Centro de Psicologia Aplicada no Trabalho.
Ao privar as pessoas com plenas condições de trabalho, o desemprego pode gerar sérias perturbações psicológicas. O desempregado é impedido de se realizar como profissional e cidadão, o que afeta diretamente sua autoestima e dignidade. A perda do emprego ou aposentadoria é tão dolorosa para certas pessoas que chega a ser comparada ao luto. Segundo depoimento de aposentados, a saída do mercado de trabalho é a segunda maior perda sentida ao longo da vida, abaixo apenas da perda das condições físicas.
Realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), a pesquisa Impacto do Desemprego: Saúde, Relacionamentos e Estado Emocional, ilustra as consequências do desemprego para a saúde. Do total de entrevistados, 70% revelaram ansiedade, 68% insegurança em relação ao futuro, 63% estresse, 62% angústia e 59% depressão. A situação reduziu a autoestima (55%), sendo que 37% se sentiam envergonhados perante os amigos.
A situação de desemprego prolongada agrava ainda mais o estado mental de quem passa pela situação. De fato, ao analisar os dados de 63 países da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Universidade de Zurique (Suíça) revelou que o desemprego é a causa de 1 a cada 5 suicídios (20%) no mundo.
Considerando que a população brasileira está envelhecendo e o etarismo institucional antecipa a saída dos profissionais seniores do mercado de trabalho, é possível concluir que o número de pessoas com mais de 50 anos sofrendo com problemas de saúde irá aumentar em proporções elevadas. O tamanho do problema pode ser medido pelo Relatório Global de Sistemas Previdenciários de 2020, feito pela seguradora Allianz. De acordo com o estudo, a taxa de idosos fora do mercado de trabalho pode chegar a 40% em 2050 no Brasil. Atualmente o percentual está entre 10% e 15%.
MITO DO EMPREENDEDORISMO
Com o mercado formal praticamente fechado, uma das alternativas para o profissional sênior para trabalhar e garantir sua renda é empreender. A mídia especializada e as consultorias de carreira (coaching) também enfatizam em suas matérias, reportagens e treinamentos os pontos positivos de investir em um negócio próprio: mais liberdade e mais tempo para se dedicar ao que “realmente se ama”, “realizar os seus sonhos” e de estar “preparado para um mundo em constante mudança”.
De fato, o empreendedorismo é uma das atividades do momento e vem crescendo no Brasil. Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o país apresentou taxa de expansão de 23% em 2019, uma das maiores entre os 49 países pesquisados. Segundo o Perfil do empreendedor feito pelo Sebrae, 34% dos brasileiros consideram ter um negócio próprio o seu maior sonho, sendo que 60% dos entrevistados se acham prontos para começar trabalhar por conta própria.
Ex-executivo de empresas multinacionais e empresário que em oito anos abriu quatro empresas diferentes, Fábio Rodrigues destaca, por outro lado, que é preciso considerar os riscos. Na sua avaliação, o principal erro de quem quer empreender é escolher os motivos errados. O primeiro é justamente a ilusão de que o empreendedorismo é a solução para a reinvenção profissional: fazer o que quer, trabalhar em algo que é seu, ter mais tempo para o lado pessoal e ainda ficar rico. O segundo é empreender por falta de opção, quando a pessoa está desempregada e acha que não vai se recolocar no mercado de trabalho.
O que pouco ou nada se fala a respeito do empreendedorismo e que Rodrigues destaca em seu livro Na dúvida, não empreenda! é justamente o risco envolvido, principalmente para quem já passou dos 45 anos. A pessoa faz o investimento em um negócio incerto e, se fracassar, pode perder todas as suas economias acumuladas durante a maior parte de sua vida profissional, com poucas chances de recuperação. Um risco muito maior do que o de um empreendedor mais jovem, que ainda pode buscar recolocação e que talvez tenha sua experiência de fracasso até valorizada.
“Apesar de fazer sentido uma pessoa desejar empreender porque imagina que sua carreira corporativa esteja chegando ao fim e que não pode conseguir um bom emprego no futuro, o mais indicado nessa situação é justamente o contrário, proteger o seu patrimônio da melhor maneira possível em vez de arriscá-lo abrindo uma empresa. O tal ‘Plano B’ vem sendo muito estimulado por uma onda relativamente recente do mercado, em que tudo é start up, sucesso e vitórias. E essa onda é alimentada, com maior ou menor consciência, por todas aquelas histórias de sucesso, que você escuta por aí, de pessoas que saíram do emprego para abrir suas próprias empresas e que se deram muito bem. Dizem que ganharam qualidade de vida e ficaram muito ricas. Tudo lindo, tudo ‘unicórnio’. Uma verdadeira ‘bolha de start ups’, como foram as inúmeras ondas de abertura de franquias, de sorveterias, iogurterias, paleterias, food trucks, criação de apps, etc.” (Extraído de: Na dúvida, não empreenda!)
De fato, os números do Sebrae indicam que a realidade do empreendedor brasileiro é bastante difícil. Cerca 45% das microempresas (Sobrevivência das empresas no Brasil) com mais de um funcionário e faturamento até R$ 360 mil/ano não sobreviveram aos dois primeiros anos de funcionamento em 2014, um momento aquecido da economia. Desse total, para 76% dos empreendedores sobreviver significa ter rendimento mensal entre 2 a 3 salários mínimos, uma fração do salário e benefícios que um profissional do conhecimento sênior no auge de sua carreira receberia.
UBERIZAÇÃO DO TRABALHO
Outra alternativa de trabalho para o profissional sênior cujas portas do mercado de trabalho formal se fecharam é prestar serviços como autônomo, contratado sem vínculo empregatício para realizar trabalhos pontuais ou auxiliar no planejamento e execução de projetos. A atividade se tornou comum após o fenômeno de reestruturação das empresas nos anos 90 e era capaz de proporcionar certa estabilidade aos free lancers, consultores e terceirizados até o surgimento das plataformas digitais, no início da década.
Uma plataforma digital reúne, por um lado, os trabalhadores autônomos e, de outro, as empresas que necessitam de serviços pontuais. Começou com atividades mais simples como de motoristas particulares (Uber), mas rapidamente se expandiu para as profissões de maior qualificação. Atualmente, plataformas como o Workana.com, Freelancer.com e Contentools.com, entre outras, oferecem serviços de profissionais free lancers nas áreas de TI e programação, design e multimídia, tradução, redação de textos, fotografia, marketing, vendas, suporte administrativo, jurídico, finanças e administração, contabilidade, produção de vídeos, engenharia e manufatura. E começam a surgir também plataformas de serviços qualificados especializados, como o arquitetodebolso.com.br, voltado para projetos de interiores residenciais. Nos Estados Unidos, onde já se prevê que até o final de 2020 cerca de 40 milhões de trabalhadores prestem serviços por meio de plataformas digitais, esse modelo de trabalho foi batizado de gig economy.
Na teoria, essa modalidade de contratação traz benefícios para os dois lados. O empregador pode contratar diretamente um especialista baseado nas avaliações positivas de outros clientes atendidos. Os trabalhadores, por sua vez, podem escolher as propostas e administrar seu próprio tempo, equilibrando as horas de trabalho e horas de descanso de acordo com suas necessidades. Na prática, porém, o lado mais beneficiado é o dos empregadores. A grande oferta de free lancers pressiona os preços dos serviços para baixo, o chamado leilão reverso (ganha quem oferece o preço menor). Outra vantagem para as empresas é a possibilidade de contratar mão-de-obra qualificada sem a necessidade de vínculos trabalhistas ou pagamento de benefícios, horas extras e até mesmo a obrigação de respeitar o horário comercial.
Os trabalhadores gig, por outro lado, são cada vez mais pressionados a aumentar o número de projetos para compensar os valores cada vez mais baixos. Ao invés de controlar o próprio tempo equilibrando trabalho com descanso, o free lancer tem de se submeter a jornadas extenuantes que ultrapassam as 8 horas estabelecidas por lei.
Na economia gig, a única lei válida é a estabelecida pelos próprios aplicativos, que ameaçam de corte quem recuse projetos ou fique offline. O Uber, que cobrava uma taxa fixa de 25% por cada corrida de seus motoristas, mudou recentemente sua política de comissionamento, que passou a variar de acordo com tempo e distância. Com isso, o valor da taxa a ser paga pode chegar a 40%. Como não há vínculo empregatício, a plataforma também é isenta de bancar qualquer benefício aos seus colaboradores.
Além de enfrentar a grande concorrência com profissionais de todo o país, realizar longas jornadas de trabalho para cumprir os projetos e de receber comissões menores, o free lancer sênior sofre com uma desvantagem adicional. Suas principais competências adquiridas com a experiência como liderança, organização, capacidade de trabalho em equipe e resiliência (as chamadas competências emocionais, ou soft skills) não tem serventia nenhuma, já que nas plataformas o trabalho é remoto e a escolha dos profissionais é feita pelas avaliações dos clientes e o valor cobrado. Para os empregadores, é irrelevante se quem oferece o serviço é um estudante ou um ex-diretor com 30 anos experiência.
Para o professor de sociologia do trabalho da Unicamp, Ricardo Antunes, a precarização do trabalho, que ele chama de “uberização”, está crescendo de forma mais acentuada na América Latina e fatalmente atingirá mais cedo ou mais tarde a grande massa dos profissionais do conhecimento. “Jornalistas, médicos, advogados e trabalhadores intelectuais em geral só vão conseguir manter os empregos abrindo mão do salário”, avalia. “O mundo do trabalho vive hoje um contra senso, com ferramentas altamente tecnológicas e formas arcaicas de trabalho, desprovidas de direitos.”
ENDIVIDAMENTO FAMILIAR E PREVIDÊNCIA PRIVADA
O desemprego precoce e a precarização do trabalho provocado pela gig economy deverão aumentar ainda mais os níveis de endividamento, que já se encontram bastante elevados. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) revelou que atualmente 66% das famílias se declararam endividadas, sendo que 22% já comprometeram mais de 50% dos seus rendimentos com o pagamento de empréstimos e contas atrasadas.
Diante desse cenário, é difícil acreditar que os seniores terão condições de investir em previdência privada, como o próprio governo estimula. O desemprego e a informalidade estão criando um exército de “não aposentados” que ameaça transformar o Brasil em um novo Chile, alerta Jorge Félix, jornalista e professor de gerontologia da USP. Lá, a privatização da previdência e do sistema de saúde na década de 80 agravou a desigualdade social e a pobreza, principalmente entre a população madura, desencadeando uma série de manifestações em 2019.
“Do ponto de vista de melhoria da qualidade de vida da população e do segmento idoso, o modelo chileno foi um fracasso. Além de descumprir o principal objetivo de um sistema de previdência que é a cobertura do risco velhice, deixou uma parcela enorme da população desprotegida. O Chile privatizou seu sistema em 1981 prometendo pagar benefícios previdenciários de 75% do salário da ativa e hoje paga menos de um salário mínimo, em média”, destaca.
Para Félix, a reforma da previdência social brasileira terá um custo social altíssimo com o envelhecimento populacional, pois não leva em conta a nova realidade do mercado de trabalho. “Enquanto as empresas estabelecem uma ‘idade de corte’ para a vida útil do profissional, que acima dos 45 anos começa a ser visto como ‘caro’ ou ‘de baixa produtividade’ e a inteligência artificial reduz empregos, as novas regras da previdência estendem o tempo de trabalho ativo”, acredita. A consequência para o futuro será o empobrecimento, teremos uma legião de ‘não aposentados’ a partir da metade do século XXI, pessoas trabalhando informalmente em subempregos com renda baixa e incerta.”
RISCO OU OPORTUNIDADE
O “terremoto” que estes tremores sociais prenunciam se traduzirá em um país de população envelhecida, onde os empregos formais serão para poucos, quase um privilégio. A grande maioria da população, independentemente da sua especialização, qualificação e experiência, estará desempregada e endividada, e para sobreviver terá de disputar acirradamente atividades informais sem nenhum benefício trabalhista. A ansiedade, estresse e angústia diante dessa situação vai aumentar os casos de depressão aguda e doenças psicossomáticas, sobrecarregando o sistema de saúde pública.
Reverter o pior cenário do envelhecimento populacional e do etarismo só será possível com a conscientização e envolvimento de toda a sociedade na discussão dos desafios e busca de soluções. Ao setor privado em especial, cabe estender as suas políticas de diversidade também aos profissionais seniores, não só por uma questão de responsabilidade social, mas sobretudo pela sustentabilidade dos seus negócios. As organizações que empreenderem o esforço de enxergar além do preconceito se conscientização que o seu futuro está relacionado aos seniores.
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roseliterapeuta · 5 years ago
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E UMA IDOSA, UMA JOVEM QUE DEU CERTO! Sempre o óbvio!!! A alternativa para não envelhecer é morrer. Então... vivam os jovens que conseguem se tornar idosxs! E ser umx idosx bem humorado, não tem preço!!! . . . . #velhice #objetivodevida #afetividade #sou60 #sou50 #sou40 #60mais #50mais #40mais #projeto60anos #projeto60 #asperennials #saudemental #saudeemocional #saúdemental #saúdedamulher #mulheresquecorremcomoslobos #laslobas #laslobas🐺 #sagradofeminino #femininosagrado #mulhermadura #mulheranciã #terceiraidade #melhoridade #envelhecimentosaudavel #mesaquânticaestelar #mesaquanticaestelarportoalegre #roseliterapeuta (em Roséli Terapeuta) https://www.instagram.com/p/B_tLpdCHbzI/?igshid=6gtzmf2v0se3
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ccpazevida · 5 years ago
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#Repost @radiofelizfm with @make_repost ・・・ Nesta quarta, vamos ouvir novamente tudo aquilo que bombou em 2019 na rádio que você ama! Fique ligadinho e confira a reapresentação das 50+ da #FelizFM 🎶♥ A partir das 10h da manhã desta quarta, com apresentação de @biancapagliarin 😊💖💙 ⠀ #RadioFelizFM #Radio #Feliz #Musica #ARadioQueVoceAma #50Mais #FelizAoVivo https://www.instagram.com/p/B6tLy2pJdXi/?igshid=1k59mhkyoaaf8
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lubashivaya · 2 years ago
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flaviasfarias · 5 years ago
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Então é NATAL 🎅🏻🎄🤶🏻 #AartedecuidaR #50MAIS #INARAITOUR (em Inaraí Tour) https://www.instagram.com/p/B5S-xkDl2A2/?igshid=1cxf32j50bsye
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ambientalmercantil · 2 years ago
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alvesbh13 · 3 years ago
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artedatribo · 4 years ago
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izyfelixme · 4 years ago
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Recuperação em curso ➕➕➕ . . . . #IzyFélix #PlenaAos50 #50mais #50anos #pretasempoderadas #pretavcélinda #mulheresinspiradoras #tranças #adorotranças #cabelotrançado #transiçãocapilar #mentepositiva https://www.instagram.com/p/CKACUABFDcl/?igshid=110yef8pw9hfd
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