#*chk chk chk*
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straykidsclothes · 13 days ago
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Stray Kids - “Chk Chk Boom” Band LIVE Concert [it’s Live](Changbin)
•July 27 2024 [240727]
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bugdotpng · 6 days ago
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yacht · 16 days ago
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Wait, we’re playing live for the first time in two years ONE WEEK FROM TODAY?!

…and it’s the day after the election?

…and it’s with !!!

THE FUCK?

Come be with us:
🎟️ https://regentdtla.com/tm-event/yacht/
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wartoposluchac · 2 years ago
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Best Of 2022 – Albumy
Best Of 2022 – Albumy
50/Sigrid – How to let go (Universal Music)49/Stromae – Multitude (Universal Music)48/Bastille – Give me the future (Universal Music)47/Michael Buble – Higher (Warner Music)46/JP Cooper – She (Universal Music)45/Rex Orange County – Who cares (Sony Music)44/Jean Michel Jarre – Oxymore (Sony Music)43/Muse – Will of the people (Warner Music)42/Mabel – About last night (Universal Music)41/Noah Cyrus…
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big-low-t · 2 months ago
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!!! (Chk Chk Chk) - A New Name
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headlinerportugal · 3 months ago
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Shame foram (naturalmente) desavergonhados e os Chk Chk Chk abriram a pista de dança - Dia 2 do Festival Ponte D'Lima 2024 | Reportagem Completa
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Charlie Steen privilegiou a proximidade com os fãs | mais fotos clicar aqui A primeira noite, bem passada com concertos de nível elevado serviu como aquecimento perfeito para os dias seguintes. O palco principal fez a sua estreia no festival ao segundo dia. A organização, além do passe geral (com acesso à totalidade do evento) alargou a sua oferta com um passe de 2 dias, de acesso às jornadas de sexta-feira e sábado. Deste modo captou uma atenção extra a quem não podia presenciar ao dia igualmente por um valor inferior. Desta forma conseguiu angariar mais algum público para o Festival Ponte D’ Lima.
O talento emergente nacional teve também o seu espaço. Os Marquise atuaram durante a tarde no Palco Náutico mesmo situado à beira rio com uma visão privilegiada para as redondezas. Não estive presente porém transmitiram-me um feedback positivo desta performance. Ainda não foi desta que consegui vê-los ao vivo…
Já os Kamikazes, histórica banda limiana, foram a responsável pela inauguração da programação noturna. As origens deste projeto remontam a 1990 e têm perdurado no tempo como uma espécie de projeto meio underground e provavelmente será por isso que ainda estão a tocar ao vivo em 2024. Acho que eles não levam a mal se disser que são já rockeiros da velha guarda. Deram boa conta de si enquanto estiveram em palco, com a curiosidade de em diversos temas irem rodando de elementos. O público limiano (e não só), sobretudo os limianos pois claro, aplaudiu-os com vigor, fez-se ouvir pedindo mais uma, ao que a banda concedeu. Abandonaram o palco com mensagem final: "não deixem o rock morrer".
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Kamikazes em palco | mais fotos clicar aqui Ainda não tinham acabado os Kamikazes e já alguma gente se perfilava junto ao gradeamento do palco principal numa espera pela banda de Braga. Os Mão Morta foram os responsáveis pela estreia deste cenário em 2024.
Adolfo Luxúria Canibal na voz, Miguel Pedro na bateria, António Rafael nos teclados, Vasco Vaz na guitarra e Rui Leal no baixo são os Mão Morta e nesta atuação em Ponte de Lima celebraram os seus 40 anos com um passeio pela sua discografia. Foi como se tivéssemos a viajar num comboio e a apreciar belas paisagens, houve diferentes enquadramentos sonoros e todos com a sua beleza particular. “Pássaros a voar” e “Em Directo (para A Televisão)” foram os dois primeiros temas interpretados e logo ali ficamos com as sensações certas para a restante atuação.
As canções icónicas foram generosamente escolhidas pelos Mão Morta e logo à terceira fomos brindados com a épica “Budapeste” e tivemos um resto de jornada “Sempre a abrir a noite toda, sempre a rock & rolar”. “Velocidade Escaldante” e “É Um Jogo” marcam igualmente de forma indelével a passagem robusta da banda bracarense pelo seu repertório dos anos 90.
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Adolfo Luxúria Canibal a inconfundível voz dos Mão Morta | mais fotos clicar aqui A frontline sempre vibrante, o restante público de sorriso na cara porém numa atitude mais resguardada. Pelo nível das palmas deu para perceber que estava a ser bastante satisfatório para a generalidade do público presente.
Em "Novelos da paixão" outro dos momentos altos da atuação. Aquele timbre é brutal e inconfundível, Adolfo continua a marcar muitos pontos mesmo em tempo estival e sempre com enorme estilo. A voz ainda em pujança, já do resto do corpo não se pode dizer o mesmo. De vez em quando lá se ia sentando. Os pés e os joelhos já não são como antigamente. A idade não perdoa a ninguém…
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Mão Morta em palco | mais fotos clicar aqui “Deflagram Clarões Luz”, “Vamos Fugir e “Cão da Morte” surgiram numa reta final de apresentação e conferiram o brilho acertado para elevarem uma atuação bastante significativa, com um travo emocionante como só as sonoridades dos Mão Morta conseguem despertar.
Em jeito de encore e como Luxúria frisou “vamos começar o concerto de novo… um micro concerto de uma só música”. Para o final ficou reservado "Anarquista Duval". Só me resta sublinhar que foi um gosto enorme rever os Mão Morta.
No regresso ao Palco II foi o momento para a performance bem animada e divertida como só os Unsafe Space Garden conseguem proporcionar. Desde o “pop bem-humorado” do EP ‘Bubble Burst’ (2018), até ao rock psicadélico hiperbólico e florido do mais recente ‘Where’s The Ground’ (2023) esta formação evoluiu imenso, numa maneira muito positiva. Foi isso que vimos entre as 21:45h e as 22:44h desta última sexta-feira.
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Alexandra e Nuno sempre interventivos | mais fotos clicar aqui A banda foi sofrendo mutações no seu percurso, os membros fundadores Nuno e Alexandra continuam como núcleo, apresentando-se ao vivo, normalmente em sexteto, com o apoio de Filipe Louro (baixo), José Vale (guitarra), João Cardita (bateria) e Diogo Costa (sintetizador e samples).
“Grown-Ups!” e “Em Defesa do Sol” foram duas das músicas interpretadas na fase inicial em que o público menos familiarizado com os USG se apercebeu dos habituais cartazes coloridos com mensagens fofinhas e das pinturas faciais (quase em ritmo de guerreiros) aliadas aos seus outfits espampanantes e que são imagem de marca.
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Aspecto visual sempre predominante nos concertos dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui O power vimaranense subiu até ao Alto Minho em todo o seu esplendor e a realidade é só uma: ou se gosta ou não. Não existe qualquer “middle ground” como quem diz “meio-termo”, recordando os acordes de “Where’s The Ground?”, tema que, por acaso, não foi interpretado nesta noite.
Em “I Am This” a vocalista Alexandra deu um ar de sua graça evocando os Bon Jovi com um curto medley de “Livin' on a Prayer” para de seguida tocarem um tema novíssimo e que na setlist está como “FKNKU”.
“Tremendous Comprehension!” é um dos temas essenciais dos Unsafe Space Garden e felizmente não faltou. União Sempre Grandiosa é o foco destes meninos cujo projeto é originário da belíssima cidade de Guimarães e cujos concertos são sempre uma festa.
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Alexandra e José dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui A bazuca do punk rock chegou com toda a pujança às 22:56h com a entrada dos shame no cenário! Eles eram os mais esperados neste segundo dia, inclusive vi fãs com t-shirts alusivas à banda britânica. Era o sinal definitivo de que iríamos atingir o máximo nível de pessoas durante este concerto. Efetivamente assim aconteceu. Quem visualizou este concerto não saiu de modo algum dececionado. Os shame foram iguais a si mesmos: Charlie Steen, o vocalista foi uma locomotiva a alta velocidade durante toda a atuação. Já o baixista Josh Finerty tão entretido com os seus saltos e cambalhotas mais parecia numa audição para o Cirque du Soleil. Pese embora toda essa descarga de energia mostraram-se sempre comprometidos com o seu desempenho musical. Já os guitarristas Eddie Green e Sean Coyle-Smith mais o baterista Charlie Forbes foram bem comedidos.
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shame num regresso saudado pelo público | mais fotos clicar aqui Charlie Steen fez uso dos seus conhecimentos da nossa língua tendo inclusive dito que “eu sei um pouquinho de português brasileiro" pelo que foi arriscando em dizer algumas palavras e saiu-se realmente bem. Até o agradecimento com um "muito obrigado" foi bem percetível.
Ele que foi tremendamente dinâmico: deambulando pelo cenário, saltando para as colunas que estavam em frente do palco, fazendo crowdsurf, cantando junto dos fãs e até arriscando numa bem-sucedida escalada ao suporte lateral metálico da estrutura. O crowdsurf de Steen surgiu na transição entre “Six Pack” e “Tasteless” na qual disse“vai Portugal vai". Desde o início de “Six Pack” que estava sem camisa e assim ficou até final. Tema este que foi alvo de utilização pelo festival numa campanha de bilhética que permitia descontos ao reunir amigos.
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Charlie Steen poderoso em palco e fora dele | mais fotos clicar aqui Às vezes os shame cantavam a 4 vozes num reforço vocal a Steen dando-lhe um boost bem particular. Toda a banda foi bastante competente.
“Adderall” foi a sexta do alinhamento, uma das canções mais incríveis destes londrinos, interpretada numa fase em que o público já tinha terminado o aquecimento. Realmente aquela franja de público mais chegado ao palco estava em modo “on fire”. Grande atitude deste pessoal a viver em modo punk rock onde um pouco de crowdsurf e muita alegria ajudam a proporcionar belos momentos.
“Born in Luton”, “Screwdriver” e “One Rizla” permitiram à banda continuar o show em nota artística muito elevada.
Charlie Steen teve uma expressão bem curiosa, dita em inglês, que era mesmo “um prazer estar aqui, mesmo verdadeiramente”. Soou bem sincero o que eleva a consideração por esta banda britânica que tem um lote de fãs bem significativo em Portugal.
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Fãs dos shame na primeira fila | mais fotos clicar aqui “Snow Day" e “Gold Hole” foram as duas últimas de um marcante concerto dos shame terminado às 23:54h. Ficará na história do Festival Ponte D'Lima como um dos melhores da edição de 2024.
A banda dos três pontos de exclamação regressou a Portugal depois das duas atuações no ano passado em Lisboa e Porto. Um regresso bastante saudado desta banda.
Muito mérito para a carreira de 25 anos dos !!! (Chk Chk Chk) em especial pela maneira como foi gerida. Irrelevante é um adjetivo que não lhes podemos apontar. Eles foram-se sempre reinventando constantemente entre fusões de estilos e com novas abordagens à sua música. Constroem a sua casa com imensas divisões: do indie onde o funk se mistura com o rock, e este com a eletrónica, o house ou o punk. Levam já 9 álbuns na sua imensa discografia.
Além do extrovertido vocalista Nic Offer, líder do projeto, a banda é também composta por Mario Andreoni (baixo), Daniel Gorman (teclas e voz), Rafael Cohen (guitarra e voz), Meah Pace (vocalista) e Chris Egan (bateria). A entrada em palco foi mesmo à hora certa. Nesta segunda noite os atrasos foram mínimos, tendo tudo fluído perfeitamente bem em termos de horários.
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!!! (Chk Chk Chk) em palco | mais fotos clicar aqui A atuação foi imensamente enérgica e alegre alicerçada pelo “animal de palco” que é Nic Offer com toda a sua irreverência, um vocalista/entertainer que não fica sossegado nem sequer por um segundo. Interage imenso com as pessoas, algo que permitiu entreter bastante todos os presentes, em particular quando passeia pelo meio do público a cantar.
Nic Offer esteve tremendamente comunicativo e o seu público demonstrou reciprocidade com as suas interações. Meah Pace embora não arriscando sair de palco, foi ela também uma preciosa ajuda a Nic. Os outros músicos mostraram a sua competência ajudando a espalhar pelo recinto o ritmo de dança. Foi mesmo impossível não bailar um bocadinho que fosse.
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Meah Pace e Nic Offer sempre estilosos | mais fotos clicar aqui Provavelmente alguns ainda terão memória da atuação dos Kokoko! no festival Vodafone Paredes de Coura em 2019. Na altura vimos um coletivo com 5 elementos, agora a formação encontra-se reduzida a dois elementos: ao vocalista Makara Bianko e ao produtor francês Débruit. Foram estes dois elementos que compareceram no Festival Ponte D’ Lima para o show no palco secundário. Ambos apresentaram-se com vestimentas encarnadas sendo que o francês atuou com a cara parcialmente tapada, só se viam os olhos.
São estes dois artistas os responsáveis pelo álbum ‘Butu’ editado no passado dia 5 de julho de 2024 e que foi apresentado ao vivo nesta última sexta-feira no Alto Minho. Eles que tocaram temas como "Elingi Biso Te", "Salaka Bien" e "Motoki" citando alguns dos mais recentes.
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Duo Kokoko! em palco | mais fotos clicar aqui Já com menos gente relativamente ao concerto anterior, o dos !!! (Chk Chk Chk), ainda assim em número bem razoável para a continuação da festa com ritmos eletrónicos apropriados para aquela fase da noite. Uma mescla de bateria eletrónica, sintetizadores e vozes são os artífices do electro-punk-pop experimental que os Kokoko! produzem.
Uma boa apresentação dos ritmos quentes africanos inspirados na pulsante vida nocturna de Kinshasa na Republica Democrática do Congo de onde é originário este projeto.
Esta segunda jornada de concertos foi sempre bastante intensa e que teve um ponto altíssimo com o concerto dos shame, sem dúvida, o mais destacado, visto e esperado de todo este dia.
As reportagem do primeiro dia está disponível aqui e a última sobre o fechar da festa ficará disponível muito em breve, fiquem atentos!
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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José Vale, guitarrista dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
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ianto-j0nes · 3 months ago
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I love that Logan is confused at first then he starts trying to tell the weather??? baby boy is so used to Wade’s shenanigans (podcast | bachelorette) he just goes with it now
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stayallnite · 11 months ago
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squirrelfm · 1 year ago
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Squirrel FM: No exclamation necessary.
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gloriamoncada · 2 years ago
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jjsungie · 4 months ago
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Boom Boom Chk Chk Boom
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lyrpic · 2 years ago
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Steady as the sidewalk cracks and let the grass grow through it.
April 25, 2015
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coolgenie · 4 months ago
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Stray Kids Chk Chk Boom Exclusive Photos 📸
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letoscrawls · 4 months ago
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Chk chk BOOM
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big-low-t · 7 months ago
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!!! (Chk Chk Chk) - When the Going Gets Tough, the Tough Get Karazzee
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headlinerportugal · 1 year ago
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!!! (Chk Chk Chk): Um ponto de exclamação infinitamente incansável x3 | Reportagem Fotográfica
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A banda dos três pontos de exclamação regressou a Portugal para dois concertos sob a chancela da Crowdmusic. Nesta promotora de concertos, recentemente chegada ao panorama musical, conseguiu em pouquíssimo tempo e com bastante vitalidade, renovar a oferta de atuações ao vivo. Sobretudo no Porto, a sua principal área de atuação. Uma das fortíssimas contratações que fizeram foi a dos norte-americanos !!! (Chk Chk Chk). Marcamos presença na performance do Porto ocorrida na Sala 1 do Hard Club na passada quinta-feira dia 25 de maio. Um dia antes tocaram no Lisboa ao Vivo.
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!!! (Chk Chk Chk) a deliciar o público portuense. Muito mérito para a carreira de 25 anos dos !!! (Chk Chk Chk) em especial pela maneira como foi gerida. Irrelevante é um adjetivo que não lhes podemos apontar. Eles foram-se sempre reinventando-se constantemente entre fusões de estilos e com novas abordagens à sua música. Constroem a sua casa com imensas divisões: do indie onde o funk se mistura com o rock, e este com a eletrónica, o house ou o punk. Levam já 9 álbuns na sua imensa discografia. Além do extrovertido vocalista Nic Offer a banda é também composta por Mario Andreoni, Dan Gorman, Rafael Cohen, Meah Pace e Chris Egan. Eles estão em digressão europeia para mostrarem os temas de 'Let It Be Blue', álbum lançado em 2022. "This is Pop", "A Little Bit (More)" e "Panama Canal" foram alguns dos novos temas apresentados. A atuação no Porto foi bastante enérgica, alegre e nostálgica, algo que permitiu entreter bastante todos os presentes.
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Meah Pace em tournée com os !!! Aconselhamos a que sigam a agenda da Crowdmusic - @crowdmusic.pt - pois tem sugestões muito boas. Ficam aqui as referências dos próximos concertos desta promotora: Em junho: Cola, The Veils, Dehd Em julho: We Are Cientists Em outubro: GOAT Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende
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