#*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ ⠀ ⠀ ⁄ ⠀ ⠀ 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐧𝐞𝐫 ⠀ ⠀ ⊹ ⠀ ⠀ bella.
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oneircsarchive · 2 years ago
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“ you don’t look like a tough guy to me. ”  casino&bernard
*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  Certas expectativas excediam tudo aquilo que Bernard Hénin-Liétard realmente era, mas quando se tratava de sua valentia parecia até mesmo piada duvidar de tal. Ainda que não carregasse a fama de Benjamin, o outro aluno de Truffaut que parecia sempre estar metido em alguma briga e era conhecido por suas agressividade, as pessoas knew better que tentar o derrotar. Fosse só pela altura, pelo porte, ou pelos poucos exemplos que deu mas que foram suficientes para se espalhar por toda Cannes, tentar o intimidar não era uma tarefa fácil ou aprazível. Fazia questão de ser assim.
O característico sorriso ladino apareceu em seu rosto, conforme encarava Casino, a cabeça levemente inclinada para o olhar nos olhos, mas nem um pouco intimidado por isso — era um dos poucos garotos que conseguiam ser maiores, e, se aquilo realmente se tornasse uma briga, seria uma justa. A cena, no entanto, era curiosa, principalmente quando se lembrava que, num tempo distante, tinham sido amigos. Bernard ainda se lembrava da villa gigantesca dos Borgia em algum lugar da Costa Amalfitana onde passou mais de uma férias, assim como o apartamento histórico em Roma, onde jantou inúmeras vezes com seus pais; se lembrava dos dois invadindo o Coliseu na madrugada, não sendo levados presos porque o pai de Cas era ninguém menos que o 1º Ministro da Itália. Tinham tido boas aventuras e momentos juntos, e agora Bernard iria socar sua cara. 
“Yeah? And do I look like I give a fuck about what you think of me, Borgia?” O escárnio escorreu no riso curto que deu, conforme o empurrava pelo peito levemente, valente demais. Ainda que o campo de futebol aberto impedisse que as pessoas ouvissem exatamente o que acontecia, Quentin e Édouard, sempre por perto, se aproximavam, já notando que nada de bom sairia dali. E, para serem sinceros, a cena parecia tudo menos amigável. “And you’re the tough guy now, hm?” Ainda não tinha entendido muito bem o porquê da animosidade ter começado, realmente estava quieto, a não ser por, claro, Corinne. 
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Era tão patético que o belga sentiu vontade de gargalhar na cara do italiano, e ao invés de o bater, dar tapinhas em seu ombro e tentar o aconselhar, em nome dos velhos tempos, porque aquele era um buraco em que muitos caiam. Mas seria um tanto mais interessante ver ele tentar defender a honra de uma qualquer. Entenda, ele não era machista — era o irmão mais velho de três irmãs, por quem faria de tudo — mas certas meninas não eram nada mais do que armadilhas para que homens se perdessem, armadilhas para que os destruíssem, e isso era exatamente o que Corinne Godard era. Inimizade com o sexo feminino não era seu forte, deixava isso para Lene, Sabrina e Victoire, mas se existia uma que odiava com toda sua força era a parisiense. 
“Wrapped around the hoe’s finger.” Com um olhar tentou mandar os amigos embora, e ainda que tenham se afastado, continuaram por perto, olhando a situação com preocupação. Agora a curiosidade o atingia: tinha o outro decidido defender a honra maculada dela pela situação de cinco minutos atrás? Quando havia passado junto da peçonhenta Stuyvesant, e tinha soltado algum comentário que a fez lhe mostrar o dedo? Ou tinha sido pela conversa do fim de semana passado, aonde tinha lhe dito com todas as letras quem as pessoas achavam que era, quem ela realmente era por detrás do sobrenome? De qualquer jeito, não tinha mentido ou se arrependido de nada. “Sorry, but this doesn’t seem very tough to me, Casino.”
Foi empurrado pelo Borgia, esse agora segurando firme seu colarinho. “You think this is because of Godard?” Ok, eles tinham outros problemas não resolvidos, como o fornecimento de drogas para Quentin, que parecia cada dia mais afundado nelas e o preocupava imensamente e mais esse tipo de coisa, mas realmente pensava que era por causa de Corinne. Quase soltou um muxoxo de desapontamento. “I don’t need to wait for you to be a fucking piece of shit to her to have a reason to fuck you up.”
Não se moveu para ele o soltar, o sorriso afetado ainda no rosto e parecendo muito entediado com a situação. “Oh, c’mon Casino, she’s not worth all of this. Go find a reason good enough for us to fight, this doesn’t inspire me.” A face sempre bem controlada do Borgia tremeu por um instante, mas então continuou dura como mármore, sem revelar irritação ou ódio ou qualquer coisa. “She seemed worthy when you fucked her while you were dating Hélène.” A menção à ex-namorada finalmente conseguiu o irritar o suficiente para reagir, agora os batendo peito a peito. “Don’t you see, Cas? She’s not worth anything, that’s why I fucked her. Corinne is a fucking whore, you can fuck her and be out the door in five. It’s not like she’s not used to it. No need for this.”
O barulho do punho de Casino no rosto de Bernard ressoou pelo campo e em um segundo Édouard segurava o italiano e Quentin vinha ao socorro de Bernie, que cuspiu sangue na grama e então começou a rir. O professor apitava freneticamente, vindo correndo em direção aos dois e gritando, o treino das líderes de torcida havia parado e Hélène o olhava com o cenho franzido e, logo ao lado dela, Corinne tinha os olhos fixos no Borgia. O pensamento do quanto ele iria se dar mal foi tão prazeroso que nem fez questão de se desvencilhar do Penthièvre, aceitando a ajuda para se levantar. “You know what, Borgia? I warned you. Later on, don’t say I didn’t.”
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xiaotvng-a · 3 years ago
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❛  𝗛𝗔𝗣𝗣𝗬 𝗝𝗢𝗕𝗔'𝗦 𝗗𝗔𝗬 !  —  ˓ PARTE 2/2 ˒
@andrweda​ / uma breve olhada pelo instagram de ho kyuhee!
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oneircsarchive · 2 years ago
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“Am I your love?” agnes&maus
*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  O sorriso capcioso, menos característico que o nefário mas ainda assim seu por mérito, tomou o semblante até então impassíveis do austríaco, fazendo com que suas expressões sempre tão afiadas se diluíssem o mínimo para se fazer crer que realmente existia um coração nas entranhas de alguém tão... cruel, por falta de palavra melhor. Elevando-se sobre a loira, sútil como um felino e com certa intimidação, o indicador parou no seu queixo e o ergueu, a forçando a o olhar nos olhos. Agnes era linda, extremamente, e simplesmente a olhar já o agradava mais do que incontáveis transgressões que havia causado por puro entretenimento.
"Oh, Aggie..." O apelido (carinhoso, talvez? o usava porque achava um tanto quanto condescendente) desenrolou num sotaque pesado, conforme Bartholomäus continuava a forçar que o encarasse. A canhota alisou os fios dourados, deixando que o silêncio preenchesse o tempo e, talvez, causasse maior tensão. "my häschen, you are so much more than this." Amor era difícil de aceitar ser algo que realmente existia na sua vida, na verdade, duvidava e debochava da existência de tal sentimento, que parecia simplesmente inútil.
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Obviamente, a princesa tinha certa predileção de sua parte, e favorecimentos. Enquanto ninguém escapava de seus malfeitos, nem mesmo aqueles que o cercavam e o ajudavam por assim dizer, Agnes sempre se tinha visto livre de qualquer importunação e destinatária das únicas indiscrições que o Leithmannslehner já se permitiu fazer. Fosse pelo jeito dócil e manso, quase submissa (e suposto defensora de costumes que considerava certos e divinamente ordenados) ou talvez até pelo lado que o causava certo julgamento, e até intimidação, o de ser extremamente esperta e, ao seu modo, conseguir manipular quem quer que fosse.
Mas, naturalmente, isso não significava que a amava — mesmo tendo escrito ao pai, pedindo permissão para usar uma das joias da Coroa Austríaca como anel de noivado, com certa urgência, já que o mero pensar dela sequer sendo cortejada por outro quase o fazia delirar de tamanho ódio. Obviamente, um sentimento de pura possessividade e esperteza, já que Agnes era uma importante peça no xadrez da Nova Era, e nem de perto de ciúmes.
"You will be mine, Agnes. Hand, body, mind, soul... I will have you whole. And I am gonna make you a Queen, even if takes a war against my own. You will enter Viena head held high, by my side, and every single one will know that if they plan to have my mercy, they will need to have your regard." Talvez não fosse o que inicialmente planejara, a ambição pela coroa tendo sido sempre fraca, mas conforme o gêmeo caía das graças tanto da nobreza vienense quanto dos colegas do Instituto, parecia um futuro certo.
E ela certamente seria mais que mera princesa-concubina, a tradição que os antigos reinantes jamais tinham se livrado de, afinal, duvidava que a Rainha da Suécia permitiria que a maçã de seus olhos saísse de suas saias para ser algo que não Rainha — a revolução que planejava, na intenção de fazer com que os Perseguidores perdessem seu poder sob o reino, teria com Agnes um pretexto que o faria perdoado e aclamado por. Por amor, diriam, quando pela primeira vez na história da Áustria a Constância não fosse declarada o segundo em poder e, sim, uma mulher. O poder estaria para sempre em suas mãos, para fazer dele o que bem entendesse, e suas intenções certamente se viam sendo nefastas, fossem com o reino ou com a futura esposa. "You're not my love, Agnes. You, my dear, are my kingdom."
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oneircsarchive · 2 years ago
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[ UPDATE ]:     a letter that updates the recipient on the writer’s life, or certain on-going events that are happening in their life. ( theo + daphne )
                                                        Caisteal Inbhir Nis, Inverness, Scottish Highlands.
                                                                                      Thursday, 20 of July, 1995.
Dear Miss Greengrass Daphne,
I miss you. I hope this letter finds you well. I also hope you are enjoying your stay at your grandparents tremendously – as you always do.
I am to say that, this summer, Inbhir Nis is more unbearable than ever. The Ancestral Seat of House Nott remains unchanged, as does the city where it stands (the ever tiresome Inverness), but its atmosphere of unique boredom and stillness has been disturbed. Even the elfs fear everytime someone uses the fireplace, even if without reason, for the ward spells that guard the Manor are older than, perhaps, even the Hohenzollern (or what is left of them).
The few wizards who do live here, faithful vassals of my family, spend their days nose-buried in either ancient magic books or brewing potions that, while make me deadly curious, I do not dare ask its intent. I am sure you would not refrain yourself from asking, and, by now, would already know the entirety of whatever it is that they plot (they do seem to be preparing for a war and… I am not sure I do want to have such worries confirmed) and probably leading them – or destroying them. I caught myself laughing thinking of you throwing all your perfect polite insults (maybe the Greek ones, as well) at old Mr. Macdowell, a rather uncharming man who, on his better days, reminds me greatly of Filch. Would you come back early and stay here?
My father is rarely home, as it seems he have suddenly taken great interest in abusing his power at the Ministry, something I am sure Mr. Malfoy has put him up to. Speaking of which, Draco has gone to some sort of “Summer Camp” in Scandinavia – when he explained it to me it sounded more like a forced labour camp, so I profoundly and sadly (of course) refused his proposal to accompany him. I am almost regretting it, for now I found myself terribly alone.
Now, you are the one probably laughing. I know you will go and write back “Oh, Theodore Nott feeling lonely? Since when does he care for companionship?” and, believe me, I rather enjoy my own companion and the solitude and quietness that it brings – but I think I can admit that I also enjoy showing that I am much superior to all of you, my dear friends. You, the dearest of them.
Friends. Doesn’t it make me sound like such a popular and well-connected lad? But it's farce it's revealed as, with you in Greece, Draco in some icy country and Blaise away, vacationing at his newest stepfather’s summer house in Spain, I see myself completely and utterly alone and missing you terribly. I almost, see, almost, sended a letter to Parkinson two days ago, when I thought I was gonna lose my voice completely if I didn’t used it once more, asking if she would like to meet and discuss the departure of her dear boyfriend – I figured, a moment later, that I would rather be speechless.
And, of course, it would be rather impolite and cause a whole fuss at Society. Can you imagine if Mrs. Macmillan heard of it? The accusations of being courting Parkinson would not anger Draco (have you ever seen someone less jealous of a girlfriend?) surely, but my reputation would never recover.
I realise, only now, that you asked, in your previous letter, how I was spending my days, not how I was coping with turning into a bitter old man. So, forgive all this gibberish and let me answer you at once.
I wake up and you’re the first thing I think of, weirdly enough very late. I break my fast alone wondering if you’re doing the same, sometimes with my father when he is around. And I then read a lot, in fact, I am sure I could usurp Snape’s place as Master of Potion in two-weeks time, if I keep up with my current reading schedule. I have tea and this reminds me that in a few more months you will be tormenting me to join you for tea at Hogwarts, and practice on, guess what, my newest broom, which is the most beautiful thing in the world after you. And then I go to sleep.
You also asked if I would like a book of your grandfather and, yes, I would like very much so and the Greek will not be a problem, as you know I have been studying it intensely since Christmas’s Break. Thank him profusely for accepting on lending it – and thank you as well!
But, now, how are you doing? How is Greece? Would you care to send me a picture? The sun doesn’t agree with me as it does with you, surely, but I do hope to visit Athens at least once in my life, before I perish on these rainy lands.
I will stop being dramatic.
Answer me quickly as you can, I long to know of you or anything for that matter.
Ever your faithful friend,
Theodore C. Nott Jr.
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oneircsarchive · 2 years ago
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     FELIX & MAXINE 𑁋 you can start a family who will always show you love.
We did it.  She whispers, holding his face tenderly and kissing all of it lightly. Maxine has never been happier, no, it is a certainty.  We’re going away, away from here. We fucking did it.  And this is the closest they can get of ever winning anything against their family – but it is more than enough. His MIT acceptance e-mail is open on his Macbook’s screen and her Northeastern University letter lays somewhere on his bed and Felix still looks a bit lost but then something snaps and he finally smiles.  We’re going to Boston, Max.  And she laughs and he laughs and suddenly they are kissing and making a whole mess.  Hey, don’t crumple my letter! I would like to put it on display to my parents later.   Smirking, Walker manages to grab the big envelope and throw it away, where surely it will be way safer than on the bed.  I can give you something better to put on display tonight.  And his lips move to her neck and she doesn’t stop him. From now on it will be just them, and neither could be more happier. 
HAPPY BIRTHDAY AYA! @billydurne 
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oneircsarchive · 2 years ago
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 APOLLO & PAULINE. ⸺ We are not like them, this is not our story.  Vanderbilt’s golden locks are neatly cut, since his mother had demanded so, because of the family’s annual portrait, and his hand doesn't find anything to nervously push back. This argument is not going anywhere, but he has to say all of it. And, honestly, he thinks he is right. Because, no, they’re nothing like Mr. and Mrs. Van Helsing.  Stop trying to be like them, Paulie. I can’t take it anymore, really. It’s like the only thing you care about is us looking perfect! And, fuck, I’m far from it, as every one, including you, seems to point it out.  And if he is being honest, her parents are far from it and their story is a ugly one. It is not like they flaunt it – actually, they seem to try to hide it the best they can, and Apollo has some respect for it – but it’s hard to ignore the sudden look of pure heartbreak and disdain every time his uncle is faced with Catherine’s face and Henrik’s eyes on a single person, and this is not something he wishes to copy.  I love you, Pauline. I do, and it’s crazy because I never stopped and figured that I believed in it. But if you think that prick is who will give you a fairytale. go ahead. I will not stop you because I can’t do this anymore.
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oneircsarchive · 2 years ago
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“it doesn’t have to mean anything.” @quentin
*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  And she’s right, Quentin thinks. It will never mean anything, because that’s how things are. Temporary, meaningless. Time moves fast and they are so young, they have all the time in the world (at least that’s what they think) and it doesn’t have to have a purpose. It can just be fun. So he kisses her hard, right hand gripping her hair as he pulls her even closer.  
If he was to stop and think, just for a moment, he would see the many ways this could go wrong. She’s a Titan, to begin with – sin enough to make Bernard punch him in the face and Hélène tear him apart – and she’s also Belle’s and Cora’s enemie, or at least someone they hate deeply and do not want around in any circumstances, even if they’re outnumbered and in a school full of people that hate them as much, if not more.
But, well, maybe it’s a good thing he’s completely out of his damn mind. 
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Taking a step back, he falls on one of the many couches around the monegasque nightclub (where Truffaut’s students have decided to go this Saturday, claiming to be bored by the same Cannes parties as always) and quickly pulls Mélanie down onto his lap, one arm wrapping around her waist as his other hand cups her chin, not letting her astray even a millimeter away.
She’s really good at this – kissing – and she’s so goddamn gorgeous, he can’t get enough of her. To hell with all of this rivalry bullshit, the only thing Penthièvre cares about is the blonde that, as of now, mounts him and makes an obscene sound leave his mouth.
“Mel…” Quentin groans, voice raspy and laced with lust, his hands shameless gripping her ass and his lips descending to her exposed neck. “Let’s go to my car, ma fée.” He manages to say, not wanting to stop the kisses, and making no mention of moving as he is too comfortable there, but, oh, they can get much more comfortable in his car.
She purrs, not wanting to leave, but he gathers strength to pull themselves up, once more wrapping his arms around her waist, now from behind, and continues to kiss her neck while they messily walk to the exit, both too drunk and high.  
The Ferrari makes a loud sound when Quentin unlocks it, having taken an excruciating while to find the keys in his pockets, and he puts the door up way faster, pulling her again on his lap. It is messy, and foggy, and his head is spinning but he enjoys the sounds she makes so much that he’s almost sobering up. 
When Mélanie pulls the strips of her dress down, leaving her chest bare before his eyes, he stops for a second, chin high as he appreciates the view and considers himself so fucking mighty. Yeah, he thinks, before leaning down to continue to kiss her, it doesn’t mean nothing but he still would take a million punches on the face and be scorned and outcast if it meant he would have this, her, just once more. 
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oneircsarchive · 2 years ago
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“I wish I meant something to you” @cora
*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  De todas as coisas que Corinne esperava, ou, ao menos, antecipava, aquela era uma das últimas que poderia pensar que Casino a diria. Deixou o silêncio preencher o espaço entre eles, enquanto tentava se fundir contra os lençóis brancos da sua cama, apesar de estar extremamente bronzeada. Não, ele não podia falar isso. Era demais e ela não conseguia ver isso terminando bem para nenhum dos dois, mas, especialmente para si mesma. Já tinha deixado as pessoas significarem algo, deixado que elas entrassem em sua vida e a fizessem sentir algo, ou, pelo menos, a darem algo, mas em todas as vezes tinha dado com a cara contra a parede, sofrido e se afundado mais — ninguém realmente queria a estender a mesma cortesia e, sinceramente, não conseguia achar que a merecia, logo, a única coisa que o Borgia poderia querer com isso era aumentar seu ego, a adicionar numa lista longa de idiotas e se vangloriar por o ter conseguido. E Corinne tinha parado de dar essa satisfação para homens fazia muito tempo.
“Why don’t you shut up, Cas? Don’t blew it.” Falou, por fim, se levantando para não precisar o encarar e indo nua até uma das janelas imensas, querendo acender o cigarro. Para ser sincera, não realmente achava que ele queria somente a ter como mais uma conquista. Não fazia o tipo dele, e, parando para pensar, com o que falavam sobre si pelos corredores, ninguém realmente a consideraria uma conquista — o que piorava as hipóteses sobre o motivo da fala. “You can just say that I was your best fuck, that works just fine for me.” Tragou, fechando os olhos e se amaldiçoando pelo gosto amargo que suas próprias palavras deixavam em sua boca. Não funcionava tão bem assim. “Vraiment.” Soltou a fumaça, gesticulando com as mãos para que ele entendesse que o assunto era simples e que não devia continuar. Estava tentando ter uma semana boa. 
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Porém, depois dos últimos meses dividindo a mesma cama praticamente dia-sim-dia-não, a Godard sabia que Casino não desistiria tão fácil. Ao menos não quando havia ela envolvida no assunto. O moreno se aproximou, e tomou o cigarro de seus dedos, o tragando em silêncio. “Olha, Casino, eu achei que a gente tinha deixado tudo bem claro desde o início. Nunca ia passar... disso.” Os olhos castanhos passaram pelo peitoral forte alheio até a cama desfeita. Nunca tinha passado disso, com ninguém, mas, por Deus, por um segundo quis que com ele passasse e no segundo seguinte sua mente já a respondeu que jamais aconteceria. Mesmo que ele quisesse, agora, algo a mais, em pouco tempo se cansaria. Se cansaria dela e a iria descartar, a deixando com mais um coração partido, que sabia que não suportaria. Seus próprios pais a descartavam, a jogavam de um lado para o outro para evita qualquer responsabilidade sobre o que ela se tornava, não a queriam — por que justo ele ia querer? 
“Olha, nós fodemos e é bom, muito bom, for real. Ganha até da sua erva e do seu pó. Já não é o suficiente?” Tomou o cigarro de volta, dando a última tragada. “Temos sexo e temos o pó, você me liga e eu vou e eu te ligo e você vem. É o que nós conseguimos.” Naquele momento Cora realmente quis conseguir, quis ser diferente. Quis ter o que Isabelle e Thomas tinham, aquele amor que mesmo com tantos problemas sobrevivia, que mesmo com brigas e desentendimentos se perdoavam, o incondicional de tudo. Se pegou desejando até as coisas mais estúpidas, que nunca tinha gostado, mas que agora pareciam tão essenciais: ir num encontro, tomarem sorvetes juntos, andarem de mãos dados na rua, o fazer assistir filmes de romance que ele odiaria, simplesmente sentar ao seu lado e colocar a cabeça em seu ombro, todas essas coisas inocentes para a qual ela já não tinha mais a inocência para fazer. “Nós não fomos feitos pra isso, Cas. Pra o que quer que você esteja querendo me falando isso. E você sabe, no fundo você sabe.” 
Será que se tivesse o conhecido mais cedo, tivesse o conhecido antes de qualquer outro garoto, ele poderia a ter salvo? Se ele tivesse chego primeiro que todos, teria a impedido de acabar assim? Quebrada, usada. Talvez ela se apaixonaria por ele, como sabia, inevitavelmente, que estava se apaixonando agora, mas seria tudo diferente e ela acreditaria que o merecia, que merecia aquele amor e ela seria normal, eles seriam normais. Um casal normal. Achou que ia vomitar com os pensamentos.  Se virou de súbito, andando rapidamente para a penteadeira e achando o saquinho com o pó branco, a única coisa que realmente a ajudava. Casino veio logo atrás, mas antes que pudesse, talvez, a impedir, a loira inalou sem pensar duas vezes, estendendo o antigo porta-joias para que ele fizesse o mesmo. Ninguém nunca a amaria, simplesmente não tinha nascido alguém que era capaz de ser amada. Já havia aceitado isso, mas enquanto lembrava a si mesma disso e olhava para o italiano, se impressionou com o quanto doeu o constatar. 
“Talvez a gente deva parar com isso por um tempo.” Tomou coragem para sussurrar, engolindo em seco e odiando cada pedaço seu, amaldiçoando cada parte sua que a tornava impossível, que fazia todos a largarem no fim. Não parecia muito justo. “Nós, eu quero dizer.” E o que queria realmente dizer era que não, ele não precisava desejar nada porque ele já significava muito para ela, muito mais do que queria, muito mais do que deveria. Queria perguntar se ele a abandonaria, se ele se cansaria, mas, ao invés, suspirou. “Nossa exclusividade está fazendo as meninas da Truffaut me odiarem, ha.” Soltou um risinho falso, enquanto colocava o robe e ia em direção a porta do seu quarto e a abria, um convite silencioso para que ele fosse embora. “Por que você não liga pra Doroteya, hm? She’s a better company than me anyways.” E antes que Casino pudesse responder sumiu para dentro de seu banheiro, trancando a porta atrás de si. 
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oneircsarchive · 2 years ago
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“  stay  away  from  me  !  i  don’t  want  to  see  you  again  !  ” @bernard
*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  Era completamente impossível se dizer o que diabos se passava pela cabeça do herdeiro Hénin-Lietárd, especialmente quando ele fazia algo do tipo. Era óbvio que entendia o ódio da na-, ex-namorada, mas não entendia porque ela não o perdoava. A vida toda, por todos, tinha sido perdoado. Mas Hélène parecia preferir morrer a sequer o ver novamente, e isso o fez sentir algo estranho no peito. "Lene, s'il te plait mon amour..." Implorou, a segurando pelo braço e não deixando-a sair de perto. A loira se debateu nos seus braços, sem êxito. "O que mais você quer que eu lhe diga? Eu já pedi desculpas, não estou aqui, implorando, me humilhando?" E, ainda que um idiota, não era totalmente mentira. Bernard tinha passado as últimas semanas correndo atrás da francesa, como nunca tinha feito antes – pois ela tinha voltado das outras vezes. Havia mandado buquês imensos para sua casa, joias que nem se importou com o preço, chocolates e mil e outros presentes que tinha conseguido pensar. Quentin, que costumava ser o mais romântico comparado com ele e Édouard, tinha se esgotado nas ideias boas, e as novas eram megalomanias que só funcionariam com meninas doidas que nem ele. Então Bernie estava ali, a encurralando na saída de um jantar com Sabrina e mais outras meninas com quem não se importava, a implorando para que ao menos o ouvisse falar.
"Só me ouve... eu tentei falar mil vezes com você, e você não retornou minhas ligações, não respondeu minhas mensagens. Por favor, Hélène, eu só quero conversar." A segurando firme em seus braços fortes, a puxou para um canto mais afastado da entrada, onde com certeza começariam a atrair olhares curiosos. Ainda que a popularidade lhe agradasse muito, não dizia o mesmo da exposição. "I'm so sorry." Falou, talvez, pela primeira vez verdadeiramente. Em todas as outras as palavras exatas não tinham saído de seus lábios – haviam sido substituídas por semelhantes, mas que, de jeito nenhum, carregavam o mesmo peso dessas. "Je t'aime." O sotaque belgo, sempre tão contido, saiu forte e se esparramou pela frase, mostrando que não mentia. Ela saberia, óbvio, que falava a verdade. Se deu conta de que somente ela, talvez, soubesse disso, que não conseguia mentir quando o tom se assemelhava a aquele que era usado em casa. E o futuro príncipe não mentia: do seu jeito deturpado, estranho e terrível, a amava mais que tudo. Um relacionamento normal, para ele, era isso, cheio de problemas e brigas, porque era tudo o que conhecia. Seu comportamento com ela não era normal, ainda que o achasse, mas isso não o impedia de ser perdidamente apaixonado na Guirand-Valois. "Eu te amo, Lene. Eu sei que errei e, acredite, se eu pudesse eu voltaria atrás." Os dedos se afundaram nos fios louros, os puxando para trás, enquanto a outra mão puxava a gola do suéter Ralph Lauren que usava. Até nisso tinha pensado mais: havia colocado a polo e o suéter que ela tinha o dado de presente, e parecia um mocinho saído de uma propaganda.
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"Eu sei que não parece, eu percebi isso agora, mas eu vou melhorar. Dessa vez eu juro." Instabilidade era provavelmente a coisa que o belga mais odiava no mundo. Sua vida familiar era repleta de instabilidades, e, provavelmente, era por isso que tentava sempre mandar em tudo e todos. Hélène, especificamente, era uma das principais constâncias em sua vida. "Eu não queria te machucar, eu nunca quis isso. Se eu quisesse, sempre teria sido tudo escancarado." A encostou na parede da viela ao lado do restaurante, segurando ambos seus braços com força. "Em primeiro lugar porque eu sei que seus irmãos estão doidos pra me dar uma surra, apesar de eu conseguir acabar com todos eles." Brincou, ainda nervoso e exasperado, mas querendo que ela parasse com a cara de choro e o olhasse nos olhos, por pelo menos um instante.
 "Em segundo porque, desde quando nossos pais nos apresentaram pela primeira vez, naquela Páscoa, eu prometi cuidar de você, lembra? Eu sei que quebrei essa promessa, mas eu nunca mais vou fazer isso de novo. Um Hénin-Liétard não quebra suas promessas, bem, pelo menos não duas vezes." Ainda que fizesse o papel de namorado babaca e insensível muito bem, Bernard realmente se lembrava de tudo. Se lembrava de ver aquela loira pequenininha e se irritar porque não haviam meninos da sua idade para brincar com, mas se sentir muito importante quando seu pai o delegou a função de a proteger na caça aos ovos de Páscoa, em algum castelo escocês qualquer da Família Real Britânica; se lembrava de quando ela fez doze anos e cresceu o suficiente para parar de parecer uma criancinha e ele pode se esconder com ela nos jardins de sua casa em Paris e a beijar pela primeira vez; se lembrava até de quando andaram de mãos dadas pela primeira vez na escola, e da sensação boa de saber que, para sempre, ela seria só dele, não havia jeito; se lembrava de quando foi seu acompanhante no Baile de Debutantes e de quando dormiram juntos pela primeira vez naquela noite, talvez, se ela o perguntasse, lembraria da posição de cada sarda e marca que ela tinha pelo corpo, porque havia a decorado por inteira – só ela, sequer se lembrava das outras.
"Você pode me chutar, me bater, me xingar de quantos nomes você quiser, você pode me socar, sério, eu dou meu taco de lacrosse na sua mão. Eu aguento, em silêncio." Hélène era sua, e ele precisava dela ao seu lado. Rei de Cannes, Rei da Truffaut, os apelidos que os colegas lhe davam não eram exageros, mas para fazerem sentido precisavam ser acompanhados da Rainha, que só podia, e só seria, Lene. Disso sempre teve certeza, e Bernard nunca voltava atrás em suas decisões. "But, please, forgive me. Be mine again. I know it didn't looked like it, but I have only always be yours. Just come back to me, I can't be without you."
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oneircsarchive · 2 years ago
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“You will have love or an heir, but not both.” / serena&esme <3
*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  Os olhos amendoados não foram capazes de evitar a surpresa, enquanto a destra que levava a xícara de porcelana até os lábios tremia e a fazia derrubar chá numa quebra terrível de etiqueta. “Pardon me.” Murmurou, se escondendo momentaneamente atrás do guardanapo, enquanto a mente trabalhava para não só para entender as palavras mas também para ver o que essas pretendiam. 
A astúcia da enteada para o jogo da corte não era uma da qual compartilhavam, e Esméralda era obrigada a admitir. Por detrás de cada passo seu, havia alguém por trás para lhe dizer o que fazer – fosse Archibald, o conselheiro belga que agora fazia parte da corte inglesa ou até mesmo as palavras duras, porém uteis, do pai em suas raras cartas. A sua impulsividade característica a impedia de ver como as coisas se desenrolariam após suas ações e, mais do que gostaria, tinha de ser repreendida por seu descuido. No entanto, tentou permanecer calma e pensar, ante a intrusão de Serena. 
“Stepdaughter,” Começou, levantando o queixo e tentando parecer mais do que seus dezenove anos e corpo esguio permitiam. “perhaps you would care to announce your presence next time you decide to come to my quarters. Uninvited.” Talvez não sagaz, mas insolente o suficiente para que não parecesse estúpida e indefesa. 
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“This is sounding like a threat.” O que Serena podia querer com isso? O nascimento de um filho seu não mudaria a linha de sucessão, ao menos o Rei não parecia nem um pouco inclinado em favorecer a linhagem que criaria, e Archibald continuaria como o próximo na linha; além disso, ela tinha Edward, o marido que todas as damas invejavam e desejavam – não conseguia pensar em um motivo para que a inglesa quisesse usurpar a felicidade velada que possuía. “Should I worry? Call for the guards to say that his Grace’s son’s life faces danger?” Que o filho de Archibald corria perigo, a destra foi para o ventre inconscientemente, ainda que nada lá evidenciasse que estava grávida, ainda de poucos meses. 
O revirar de olhos da mais velha não lhe acalmou, pelo contrário, na verdade. Tudo o que acontecia entre si e o príncipe era extremamente escondido, e duvidava que ele havia confidenciado com a irmã, quando a advertia a fazer o mesmo até com sua própria mãe. Porém ela sabia, de algum jeito, e o olhar que a conferia lhe confirmava isso. O medo a tomou de uma vez, o risco que corria, que sempre havia ignorado, de repente se materializando em sua frente e a fazendo se preocupar não só consigo mas também com Archie e a criança que nem havia ainda nascido. “Serena, do you think of me as not deserving of love? Am I to be denied it, even if it was never my choice to be put in this situation?” 
Engolindo em seco, suspirou, as mãos se contorcendo nervosamente em seu colo. Serena tinha que entender, entender o que passava, o que acontecia. Ela não desejava a felicidade do próprio irmão? “You told me, when I arrived here, that I would have to fight to secure not only my place, but also my happiness. Do not deny me it, when I harm no one, not you nor the king.” Não implorava, o ego ainda a impedindo, mas estava perto. “If you do anything, Prince Archibald will be punished too. Please, think of him.” O silêncio dela, enquanto deixava o quarto, foi mais assustador do que qualquer coisa que poderia ter lhe dito e sua garganta se fechou. A sua falta de entendimento para os jogos da corte haviam a colocado em tal situação, e agora sua rebeldia e audácia teriam que a proteger.
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oneircsarchive · 2 years ago
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                       𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑜𝑙𝑠𝑡𝑒𝑖𝑛𝑠 𝑎𝑠 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐊𝐒 𝐎𝐅 𝐖𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐅𝐄𝐋𝐋. 
“when the snows fall and the white winds blow, the lone wolf dies but the pack survives.”
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oneircsarchive · 2 years ago
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“ Stop texting me weird stuff so late at night. ” + Wolf
MODERN!AU. 
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*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  Saoirse raises an eyebrow, her posture pristine and proper, even if they are merely between the walls of Oxford University – no longer a place of such formalities. “Did one of your pets read my texts by accident? Perhaps you should find one that is not so… easily scarred.” She purrs, voice low and dangerous as usual. 
They have a weird relationship. Everyone can tell and it is the subject of gossip in the whole campus. Wolfgang is the son of Germany’s president, subject of gossip no matter what, and Creighton is the daughter of – at least it is rumored – the Irish Republican Army leader, a very famous and dangerous illegal organization. An odd pair together, especially as his father was always very vocal at EU meetings about the need to exterminate such types of groups. 
He laughs and rolls his eyes, towering over her and maybe trying to be intimidating; it rarely works. “I just thought you would like to know about my new discoveries. It is not everyday that I manage to discover a drug we can use without it being traced.”
Top of every single class of her biology course, she allied herself with law-student Von Eysenlaan to try and win the student council presidency – they were certainly a menace with their lack of respect to… well, anything that wasn’t themselves – and, after graduation, for they already know this bond will not end anytime soon, everyone can only pray to always be on their good graces. 
She takes his arm, even if he didn’t offer (he is yet to start acting more chivalrous with her), and starts walking to one of the centuries-old buildings, where her dorm is. “Seriously, Wolfgang, you should just, I don’t know, change your settings so the messages don’t pop up on your lock screen?” The blonde just nods, and they ascend the steps in silence, shoulders brushing in the narrow stairs. 
“I didn’t mean to… It was not on purpose. I thought you would be glad, that was why I sended it.” Saoirse whispers, her hand on the doorknob, hating herself for trying to please him. It stings, to know that, deep down, even if it will never be said out loud, she thrives to have his attention and appraisal – she wants to fully prove herself to him, that she is capable of anything – or even more – that he can possibly want. And this includes being his lover. 
“But maybe you’re getting soft,” And before she can continue he smashes his lips on hers, pressing, with very little care, her back to the wooden door, not even giving her the time to breath. The jealousy that had possessed her body minutes ago dissipates, one hand firmly gripping onto his neck and the other trying to open the door. 
“Not so soft.” Creighton manages to breathe out, as he moves to kiss her neck, lifting her up with just one arm and closing the door with his free hand. “I will not stop texting you.” Wolfgang laughs sharply, treating her roughly as he knows she likes it. Is the last thing she says before he tears her skirt and shuts her up. 
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xiaotvng-a · 3 years ago
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❛  𝗛𝗔𝗣𝗣𝗬 WAYNE'𝗦 𝗗𝗔𝗬 !  
@greencruz / uma breve olhada pelo instagram de clarissa han (feat. aqua)!
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xiaotvng-a · 3 years ago
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❛  𝗛𝗔𝗣𝗣𝗬 𝗝𝗢𝗕𝗔'𝗦 𝗗𝗔𝗬 !  —  ˓ PARTE 1/2 ˒
@andrweda / uma breve olhada pelo instagram de piper anne bae!
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xiaotvng-a · 3 years ago
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❛  𝗛𝗔𝗣𝗣𝗬 SAM‘𝗦 𝗗𝗔𝗬 !  —  ˓ PARTE 2/2 ˒
@genieforu / uma breve olhada pelo instagram de cássia eller albuquerque park!
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xiaotvng-a · 3 years ago
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❛  𝗛𝗔𝗣𝗣𝗬 SAM'𝗦 𝗗𝗔𝗬 !  —  ˓ PARTE 1/2 ˒
@genieforu / uma breve olhada pelo instagram de mia rose young (again)!
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