Tumgik
#(olha-me para esta quantidade de homem! Nossa Senhora...)
morgana-lefay · 8 months
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flormortas · 6 years
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Fic - Cap 1
Pelo ar eu conseguia notar que o maldito já planejava me receber por aqui hoje, o quarto estava perfumado, o cheiro se parecia com o de jasmins recém colidas de um jardim, mas isso não foi o bastante para me fazer não sentir o costume fedor. Sua casa continuava uma bagunça, ele era um merda e ninguém gostava dele afinal, por isso nem se dava o trabalho de arrumar a própria casa, não receberia visitas no fim das contas. Somente as minhas, que não eram raras, na verdade era bem frequente, talvez eu venha aqui mais do que à mãe dele - se é que ela faz visitas a este monstro -. Não a conheço, mas só de ver a cara dele já sinto uma grande ou uma gigantesca pena da senhora que o pariu. Se eu fosse a mãe desse lixo eu teria piedade e o mataria bem na hora que saísse de minha vagina, para que ninguém visse o estrago desse ser. Pensamento horrível, eu sei. Mas aqui está ele, vivo e me causando tremendos arrepios com sua aparência horrenda. Controlo minha expressão de nojo, sou bem treinado para não desagradar meus amados clientes. O perfume quase não consegue esconder o cheiro de mofo e de suor que toda a casa - e ele inclusive - emana, me deixa um pouco tonto, uma tontura horrível; diferente daquela gostosa de quando saio para me divertir. Mas me recomponho e me dou uma leve abanada com as mãos, minhas unhas pretas cintilam e ele me observa como um doente mental. Como sempre. Tento afastar o cheiro com uma leve brisa que produzo. Ele inclina a cabeça para o lado, expondo sua face de duvida e logo como um bom serviçal que sou, me explico. ¬— Ah, me desculpa tio! Bom dia! Está um pouco quente né? – Começo um dialogo me fazendo de bobo como sempre, mostrando uma personalidade fofa e inocente; como uma criança, igual nos requisitos que ele me escreveu. Era nojento e previsto que um homem com a aparência como da dele tivesse todas as aquelas fantasias. Lembro-me que quando li seu e-mail eu gelei com um pouco de medo – ou como quero dizer: com pavor -, tudo que estava escrito naquela tela me dava nojo, mas como o velhote iria pagar bem eu me sujeitei a tudo isso. Tudo pelo dinheiro, é claro. O tempo não estava nem um pouco quente para falar a verdade, mas sempre quando eu ponho os pés nesta casa eu sinto calor, sua casa é completamente abafada e coberta de mofo. Assim que faço a pergunta o rosto rechonchudo dele se alarga ainda mais, revelando um grande e doentio sorriso. Quando ele abre a boca para me responder minha garganta se tranca com o cheiro terrível que é apresentado. — Sim, sim! Bom dia! Você já tomou seu café da manhã pequeno...? - Ele me pergunta enquanto seus olhos enormes e esbugalhados me encaram com um brilho malicioso. Ele tem o rosto gordo e para ter uma concordância seu físico também é completamente obeso, possui pelos pelo corpo todo, mas o que mais me assusta em sua aparência; são seus olhos e a sua altura. Sempre quando tenho que levantar minha cabeça para olha-lo nos olhos é torturante e medonho. Suas orbes caídas carregam um brilho maníaco e difícil de descrever, apresentam uma vesgura considerável, e ele quase não possui cílios, o que me deixa ainda mais agoniado. O velho é gigantesco e grotesco, fede a suor e a várias outras coisas que eu não sei descrever. Além disso, ao lado esquerdo de seu rosto há um tumor enorme e grotesco. Todas as vezes que eu olho para esta parte do rosto dele faz com que eu sinta meu estomago subindo até minha garganta. É um puta incômodo esse treco na cara dele. Meu corpo em relação ao seu é bem parecido com o de uma criança, o que só o ajuda com suas perversões de pedófilo. Além de ele ser forte, isso me assusta, principalmente pelo fato dele ser um louco pervertido. Caso eu o contrarie ou o irrite ou até mesmo se ele desejar eu poderia ser destroçado a qualquer momento, isso me dá um grande medo, por este motivo sempre estou me prendendo a minha arma de choque. Sem que ele veja, é claro. — Sim, já tomei meu café da manhã antes de vim para cá. Mas infelizmente não comi nada doce... - Faço um pequeno beicinho de tristeza, claramente falso; claro - Queria comer algo doce tio! Por favor, me dá! Ele me observa com perversão e logo tento desviar de seu olhar abaixando a cabeça, mas assim noto uma enorme elevação em sua bermuda. — Então vem cá Bebel ~~- Sua voz grossa não combina nada com o tom gentil que ele fala e isso o deixa ainda mais patético que o costume. Mas nada que eu não estivesse acostumado partindo dele, claro. Ele me estende sua grande mão e logo a entrelaço com a minha, assim que ele se vira me levando junto como se eu fosse uma criança perdida faço uma careta de nojo pelo suor que começa a escorrer de nossas mãos. Passamos por um estreito corredor, que não nos deixa ficar lado a lado. Quando chegamos ao seu quarto um calafrio terrível desce pela minha espinha. Sem querer acabo apertando ainda mais minha mão com a dele, fazendo-o me olhar de modo apaixonado. Esse cômodo em especial me deixa um pouco doente, e toda vez que ele me chama para entrar sinto que estou perdendo o meu sentido do nariz. O cheiro é repugnantemente terrível! Quase não dá para respirar e a bagunça de um típico acumulador me enoja, principalmente por eu sempre ver baratas correndo pelo quarto. Mas esta casa não é nada comparada a de minha infância. Ele me guia até sua cama de casal e eu me sento como um garotinho comportado. Em sua bermuda marcada percebo uma mancha um pouco molhada e logo capto que ele não está usando cueca. Um nó surge em minha garganta e sinto um leve desconforto. O enjoo aumenta. — Me espera aqui, vou trazer uma coisa bem docinha para nós dois! - Novamente o tom patético enquanto ele fala, engulo em seco e logo ele sai correndo para algum lugar sombrio de sua horrenda casa. A cada passo que ele dá pela casa noto uma enorme tremulação vinda do chão até as janelas. O peso dele é impressionante. Ele poderia investir em ser lutador de Sumo ao invés de ser um merda viciado em jogos. Ouço um pequeno ruído vindo de um canto do quarto, uma pilha de várias embalagens vazias e de muita sujeira, provavelmente algum rato. Mas não faço a mínima ideia. Minha pele coça um pouco; reagindo de acordo com meu estresse, tento afastar o ímpeto de acender um cigarro e preencher meus pulmões com a fumaça, isso só atrapalharia a fachada de criança que tenho que bancar, então somente cruzo minha pernas e fico esperando enquanto olho para minhas unhas pretas decoradas. Minha ansiedade palpita sempre quando tenho que vir aqui, é infernal e ainda mais hoje que o dia está tão frio que quase não levantei da cama. Me vesti com roupas não tão adequadas para o tempo, eu assumo. O velhote está chegando, e pelo tremor do chão ele está quase na porta. Me recomponho rápido e mudo meu modo de sentar. Ele passa pelo batente da porta e avança em minha direção como um sonso. Em suas mãos ele carrega um pequeno recipiente contendo um líquido amarelado e logo percebo que é mel, uma escolha até boa para usar durante o sexo, seria uma bela fantasia. Mas neste caso, onde eu tenho que abrir minhas pernas para este nojento que torna tudo ainda mais agoniante. — Trouxe nosso docinho Bel~~ - Ele fala enquanto me chama pelo nome carinhoso, dando um certo ênfase no nosso. Toda vez em que ele me chama com carinho assim meu estômago se revira com repulsa, tenho que me tranquilizar pensando nas possibilidades de coisas que posso comprar com o dinheiro dele, mas até isso quase não tem o mesmo efeito de antes. Dou um grande sorriso e me levanto para abraça-lo, realmente atuando como uma criança que acaba de ganhar um doce. Meu peitoral encosta em sua barriga grande por sua enorme altura, minha cabeça encostada em sua blusa suada e fedida quase me faz vomitar, seu pênis já ereto encoberto pela bermuda encosta na área de minha barriga e então tento em afastar com nojo, por puro reflexo. Ele não nota meu impulso e logo me puxa novamente para si, agradeço por ele não ter notado. Ele me envolve com seus braços grandes e grossos, mas não imito seu movimento. Permaneço somente recostado nele enquanto aperto sua blusa suja. Ele começa a se esfregar em mim como um animal, passando suas duas grandes mãos por todo meu corpo. Seu toque é rude e desesperado, me apertando em várias partes; onde provavelmente marcas viram a aparecer. Em minha cintura o velho aperta ainda mais forte com seus dedos, me causando uma dor que abafo mordendo os lábios. Mas isso não é nada comparado ao primeiro dia em que vim prestar meus serviços. Esse dia ainda me causa arrepios, principalmente pelos roxos recém-amarelados por já estarem cicatrizando. Esse monstro estava realmente precisando aliviar sua tensão em alguém. Naquele dia mesmo depois dele ter me limpado com a própria língua e depois de ter tomado um longo banho ainda havia restado seu gozo, de tanto que ele se divertiu. E agora que tenho vindo frequentemente aqui sua quantidade de orgasmos tem diminuído, o que tem aumentado sua duração na cama pelo menos um pouquinho, para o meu azar. Recordo-me de que quando ele me tocou gozou só de sentir minha pele, tive até que segurar minha risada naquela hora. Meus pensamentos se afastam quando sua mão desce facilmente até minha bunda e a aperta com o que eu acho que seja sua força total, e já sinto uma pequena excitação com a dor que ele me proporciona, solto um pequeno gemido e seguro minha vontade de mordê-lo. Sua mão grotesca com certeza tatuou seu formato em minhas nádegas por cima da roupa e isso causa um leve formigamento em minha intimidade. Mordo meus lábios e tento esquecer que este sujeito é um pedófilo sujo, o que é um pouco difícil. Mas eu tento. Minha entrada começa a pulsar e a se contrair com os apertos e com seus dedos se aproximando de minha área íntima, meu rosto logo vai tomando uma coloração avermelhada e sinto meu corpo se aquecendo e minha boca salivando, minhas pupilas se dilatam e quase desabo no chão sujo quando ele pressiona com sua perna contra minha extremidade sensível coberta. — Abel! - ele me chama enquanto para com os movimentos e logo me acode, me segurando pelos ombros - Você está bem? - Ele pergunta com sua voz demonstrando uma preocupação quase genuína que me dá desgosto. Mesmo quase entrando no clima para foder só de levantar minha cabeça para encara-lo nos olhos minha boca se amarga e sinto uma vontade imensa de ir embora e nunca mais voltar para cá, mas me mantenho atuando enquanto tento somente focar no pouco prazer que ele me proporciona. — Ãn? Ah me desculpe tio, eu somente me descuidei um pouco e quase caí - Respondo enquanto me faço de inocente - Seus carinhos são muito bons e gostosos... - declaro enquanto me esfrego nele como um gato. Sinto sua blusa ainda mais encharcada de suor e logo me desencosto um pouco, mas sua intimidade permanece grudada em mim. A bermuda dele começa a me deixar gosmento na parte em que esbarra e então eu decido me afastar e pegar de suas mãos o vidro de mel. O olho de cima e lanço um olhar malicioso que demonstra desejo e luxúria, o velho me encara com surpresa, mas logo seus olhos refletem uma transformação rápida para cobiça. E logo quando pego o mel, tomo um generoso gole de uma vez pelo bico. O velhote começa a entrar no jogo e já faz uma cara de bravo como se estivesse descontente com uma criança, o que seria engraçado de não fosse trágico e nojento. Quando vou tomar mais um pequeno gole ele arranca de minha boca o vidro e logo um pequeno rastro de mel escapa pelo canto de meus lábios e escorre fazendo um caminho até meu queixo, com os olhos brilhando e com o rosto vermelho percebo que monstro fica ainda mais excitado com a visão obscena e tento me conter de dar um sorriso maroto. — Me desculpa tio! E-eu só queria um pouquinho... - faço um beicinho e me sento em sua cama novamente enquanto cruzo os meus braços; deixando-me com a aparência de uma criancinha mimada. Se eu fosse realmente uma criança e esse doente estivesse querendo me tocar ele já nem teria o pinto. — Bel, e-eu vou te dar o mel... - Ele fala enquanto quase morre de vergonha. Levanto-me novamente com meus olhos demonstrando um brilho falso de empolgação - Mas s-só desse jeito - Assim que ele termina de falar a frase (com certa dificuldade), o velho já começa a retirar sua blusa molhada e sua bermuda marcada por pré-gozo. Observo novamente todo seu corpo nojento, e tento não olhar para o seu pênis, mas é quase impossível. Minha cabeça se vira contra minha vontade, meu rosto se envermelha e vejo a vista de uma pequena gota escorrendo desde a ponta gordurosa do prepúcio cobrindo sua glande até o chão; feito cola. Balanço minha cabeça para me distrair da imagem e subo para olha-lo. Seu rosto parece determinado e decidido, o velho então começa a chegar até mim e acabo me afastando, sentando sem querer na cama como uma presa encurralada. Ele fica me olhando de cima enquanto eu tenho que erguer meu pescoço para ver seu rosto horrível, o nojento se abaixa rapidamente e me olha no fundo dos olhos; causando-me certo desconforto. Desvio meu olhar para o chão e ele puxa com força meu queixo com para olha-lo, sua vesgura me encontra e me incomoda muito ao mesmo tempo em que sua força me pressionando dói. — Bel, eu vou tirar sua roupa... - Ele revela simplesmente e começa a retirar facilmente cada peça pela parte de meu tronco, remove meu sobretudo e o joga no chão para o meu descontentamento. Parte para minha blusa de ceda branca e vai desabotoando cada botão abaixo. A cada parte desmarcada pelos botões vai se revelando cada vez mais a minha pele alva o que o faz me olhar com desejo. Me arrepio quando suas mãos gordas dão um puxão em minha cabeça pela lateral do rosto, mas quando separo os lábios sua língua entra em minha boca e a começa a possui-la com sua saliva quente e fedida. Minha língua foge da dele dentro de minha própria boca, ter seu bafo e sua cara tão grudada em meu rosto é insuportável. Ele fica um bom tempo me beijando e logo vou ficando um pouco tonto pela falta de oxigênio, respirar pelo nariz vai se tornando cada vez mais difícil pelo modo em que ele força seu rosto contra o meu. Quando finalmente o velho cessa o beijo ele me olha com carinho e permanece me observando enquanto minha expressão mantém-se corada e arfante. Com minha boca aberta minha língua fica um pouco para fora quando eu tento recuperar meu fôlego. Ele se inclina em minha direção de surpresa e seu pau esbarra em minha perna coberta pela bota; a impregnando-a de gozo. Meu "tio" começa a me beijar novamente e desta vez eu o correspondo, mas ainda sentindo um moderado nojo. Sua língua entra e imediatamente começamos uma dança com a minha, suas mãos gordas caminham de forma rude sobre a vastidão da minha pele agora exposta, a apertando bruscamente; deixando graves vergões avermelhados na minha pele pálida. Seus dedos quando encontram meus mamilos e me fazem estremecer e gemer contidamente, isso acaba deixando meu pênis por de baixo do short um pouco incomodado pela falta de atenção, mas eu me controlo. Ele aperta o meu bico esquerdo e sinto uma dor que me faz me afastar do seu contato, mas rapidamente ele me puxa e começa a me beijar desde meu queixo: passando a língua e sentindo o gosto do mel até meu pescoço onde ele beija como um doente descontrolado, sem perceber ele vai até meu mamilo novamente onde ele deposita uma mordida forte que me faz despencar na cama. O velho me olha de cima enquanto seus olhos refletem um brilho nublado que me assusta, me encolho quando sua mão desce e atinge minha barriga nua e lentamente ela anda sobre minha pele, percorrendo enquanto me faz arrepiar até minha maçã do rosto. Ele me faz um pequeno afago ao mesmo tempo em que permanece debruçado sobre mim. - Bel, seu corpo é tão perfeito… - Meu "tio" diz enquanto passa seu dedão sobre minha bochecha avermelhada - Quando eu era mais novo a mamãe sempre dizia que eu era uma aberração… Eu queria ser perfeito igual a você… - Assim que ele termina sua frase ficamos um silêncio abrasador que me faz refletir no quanto eu me identifico com a mãe do velho. Eu e esta senhora somos pessoas bem detestáveis, e provavelmente nós dois odiamos este homem pelo simples fato dele ser feio. — Bel você me acha um monstro? - Ele pergunta me surpreendendo, seu dedo para em meus lábios e o alisa ao mesmo tempo em que me observa; esperando a resposta. Sinto uma grande vontade de falar a verdade, mas sei que se contar no modo em que eu gostaria isso arruinaria tudo. Portanto simplesmente decido contar uma simples e doce mentira. — De onde você tirou isso tio Phillip?! Eu não te acho um monstro! Nunca! Você é simplesmente… - Eu busco alguma palavra para usar de elogio, mas não me vêem nada - Você é… - O velho me olha surpreso enquanto espera a última palavra - Você é simplesmente maravilhoso! Sim, maravilhoso titio Phillip! Eu exagero no elogio, de fato, mas ele parece acreditar por isso eu me sinto mais aliviado. Ele simplesmente me olha apaixonado enquanto eu o encaro com um pequeno sorriso de lado. Claramente esse tapado não iria notar meu tom falso, o cérebro dele deve ser pequeno demais para conseguir raciocinar. Olho para seu lado esquerdo do rosto e engulo em seco, eu não sei como que eu aguento isso; de verdade. E no exato momento em que divago ele vai retirando calmamente meus shorts; revelando minha fina curva da cintura e um pouco mais para baixo uma calcinha feminina rosada de um tecido fino que destaca meu membro semiereto escondido. Phillip olha este pequeno detalhe com atenção, me proporcionado um certo constrangimento por ter seguido sua orientação de hoje de manhã. O velho havia dito que eu ganharia um dinheirinho extra se fizesse isso, então eu a vesti sem nem pestanejar. Ele se abaixa bem perto da minha orelha e em seguida ouço sua respiração alta e ofegante em meu ouvido, me fazendo dar uma estremecida desagradável e tencionar os ombros. - Você ficou tão fofo com essa calcinha… - Ele me elogia com uma voz grossa enquanto tenta ridiculamente soar sedutor. Toda aquela fachada de vítima miserável se esvaiu; sobrando somente um homem velho e desagradável cheio de perversões. Phillip me dá um selinho rápido e se senta na cama, pega o vidro de mel que foi deixado caído quando começamos a nos agarrar. Ele abre a tampa e despeja um pouco no seu dedo e lambe logo em seguida. - Está realmente bom esse mel! - Ele anuncia e logo se deita sobre a cama, nu. Seu pênis fica erguido e ele começa a despejar uma boa quantidade por todo o corpo, e é quando eu entendo aonde ele quer chegar. Conforme o doce vai sendo derramado e esparramado contra a própria pele ele me olha como se quisesse me seduzir - o que não funciona muito bem -, mas sorrio de lado para ele. O velho me puxa rapidamente pelo pulso e logo caio sobre seu corpo melequento; sujando-me quase que por inteiro. Faço uma careta e me afasto um pouco do velho, sento sobre sua barriga e o olho tentando esconder o nojo que sinto. Para piorar eu odeio completamente essa sensação grudenta do mel, mas tento me acalmar respirando fundo o ar apodrecido do quarto; enchendo meus pulmões de uma boa quantidade de oxigênio. Sinto o pau de Phillip encostando-se a minha bunda e tremo de leve, decido então encarar o rosto nojento do meu "titio" abrindo meus olhos e tentando imaginar que este velho bizarro é como algum cara gostoso de uma revista e que é este “alguém” deitado nesta cama coberto de mel. De repente eu consigo me concentrar novamente e partir para a ação. Reclino-me sobre ele e dou uma leve mordida na área de seus lábios, ele suspira e logo eu desço até seu queixo dando beijinhos suaves. Vou abaixando até seu pescoço; onde eu me deleito do mel misturado com o suor, Phillip suspira e sinto cada vez mais meu pênis se endurecer com a excitação do contato imaginando outro alguém. Minha língua passa sensualmente por toda sua pele exposta, molhando-a. Consigo ouvir seus suspiros banhados de prazer e acabo deixando escapar um leve sorriso malicioso de meus lábios. Continuo com meu trabalho. Desço até onde sua clavícula se encontra e dou um fraco chupão, ele se remexe na cama e ouço meu nome entrecortado ser chamado algumas vezes. Vou lambendo toda a extensão onde o liquido foi despejado enquanto minhas mãos seguram seus braços com força. O doce se impregna em minha boca e me faz sentir ainda mais estimulado a continuar a lambê-lo. Vou descendo até chegar a sua barriga, onde bebo todo o mel derramado. Minha mente se perde por um momento e somente sinto minhas mãos desprendendo os braços gordos do velho e indo a encontro do pau de Phillip. Quando sinto a pele sensível dele contra a palma de minhas mãos automaticamente inicio uma seção de um vai e vem suave, minha boca começa a salivar e logo abro passagem para minha língua derramar um pouco dessa saliva sobre a intimidade do homem. Durante este processo meus olhos não se desviaram dos de Phillip. O velho se manteve deitado com muita dificuldade, provavelmente tentando conter-se. Quando o excremento começa a escorrer de minha língua um pequeno filete desce lentamente até a grossa glande do pau, neste instante uma pequena mecha do meu cabelo se solta e logo eu ergo minha mão sensualmente até a madeixa, ajeito-a atrás da orelha enquanto a saliva termina de escorrer até seu pênis. Com esta atitude eu fico parecendo mais uma prostituta barata, mas pouco me importo. Phillip parece gostar afinal. A expressão dele é cansada ao mesmo tempo em que é coberta por luxuria enquanto me olha. Dou-me por satisfeito. Sem pressa eu abocanho seu pau, fazendo com que a minha boca seja preenchida lentamente. Sinto aquele membro grosso já dentro de minha cavidade bucal, e serenamente vou passando minha língua por todo seu contorno. Então dou partida a um vai e vem novamente, mas desta vez com minha boca. Phillip não consegue se controlar e logo se ergue um pouco para agarrar meus cabelos com força, a dor do puxão me excita um pouco; fazendo com que meu pênis implore por atenção ainda mais. Ao mesmo tempo em que me mantenho chupando-o levo uma de minhas mãos até minha própria intimidade, afasto a calcinha e estabeleço uma masturbação bem devagar. Minha saliva se mistura com o pré-gozo de Phillip enquanto minha cabeça sobe e desce varias e varias vezes. Fico nisso por alguns segundos e durante este tempo eu exploro o pau do velhote com malicia e sem dó. Decido o torturar pelo menos um pouco até que ele ceda de vez. Eu interrompo o boquete ao mesmo tempo em que paro de me estimular. O velhote consegue voltar a respirar normalmente outra vez, e eu também. Apesar de fazer isso quase todas as semanas, eu ainda não consigo fazer isso por vários minutos como em filmes pornôs, afinal, eu tenho meu limite. Nossa respiração ainda que tenha voltado estávamos ofegantes. Phillip respirava igual ao um animal, sua barriga gorda descia e subia varias e varias vezes. Enquanto eu me mantive um pouco mais controlado em relação a isso. Continuo com meu plano. — Abel... – O velho chama meu nome ao mesmo tempo em que acaricia meus cabelos com suas mãos. Seu pau goteja porra e pulsa em minha mão, eu toco-o segurando com as duas mãos, Phillip geme e sussurra meu nome diversas vezes quando eu começo a beijar e a lamber seu pau bem lentamente. Dou rápidos beijinhos por toda a sua área e agilmente vou até a cabecinha furtiva do pau; lambendo-a e a lambuzando toda com minha saliva. No mesmo instante eu desço minhas mãos até seus testículos, os massageando lentamente enquanto sinto o gosto meio azedo do pré-gozo em minha boca. Sua glande é totalmente coberta, e mesmo com seu pênis já duro ele ainda se mantem “escondido”. Sinto isso com minha língua, passo ela pela camada de pele e a adentro. Encontro sua glande. Imediatamente Phillip solta um gemido bem alto, e quando pisco mal consigo entender o que esta acontecendo. O velho empurra minha cabeça contra seu pau com toda sua força, puxando e arrancando alguns fios de cabelo meus. O membro chega até o inicio de minha garganta, me fazendo ter uma grande ânsia de vomito, mas ele não me deixa me recompor. Seu pênis pulsa em minha boca, e logo já sinto os primeiros jatos de porra escaldante descendo em minha garganta. Tento não me engasgar, então engulo todo aquele gozo, mas o velhote continua empurrando minha cabeça para baixo; atrapalhando completamente minha tentativa. Quente, azedo e grosso. Essas são as características da porra de Phillip. Minha boca se enche com tanto liquido sendo despejado contra ela que acabo engasgando. Sua porra escorre de dentro de minha boca, do meu queixo até o pescoço. Até de dentro de meu nariz sai sêmen. Debato-me sobre a cama enquanto minha cabeça continua sendo pressionada. Phillip nem parece perceber o que esta fazendo até que eu agarro suas mãos com desespero e o arranho. Minha unha leva junto pele e sangue. Phillip pelo orgasmo nem sente a dor, e pouco a pouco vai relaxando o aperto em minha cabeça quando seus últimos resquícios são lançados em mim. Ainda engatado com seu pau e sufocado eu finalmente consigo me soltar pelo afrouxamento. Afasto-me dele até acabar caindo da cama, começo a tossir e cuspir toda aquela porra pelo carpete sujo. Meus olhos ardem e lagrimas rolam sobre meu rosto até se espatifarem ao chão, sinto meu estomago embrulhando e me seguro para não vomitar colocando a mão sobre a boca. Sinto uma tontura crescente e uma dor de cabeça surgindo que quase me faz desabar. Minha respiração é ofegante e desesperada, continuo tossindo sem pausas até Phillip descer da cama e vim até mim. — Abel! – O velho grita meu nome enquanto me acode, tocando em minhas costas nuas – M-Me desculpa! – Phillip me acaricia docemente enquanto eu ainda tusso e puxo o ar para meus pulmões. Estou desnorteado demais para sentir raiva, apenas sinto cansaço e incomodo. Ainda tossindo eu tento levantar, mas é em vão. Meu “tio” tenta me ajudar, mas eu o afasto somente dirigindo um olhar frio e ameaçador, ele se distancia e se senta na cama “com o rabo entre as pernas” enquanto me olha com preocupação. Neste momento minha mascará cai e ele percebe. — Abel... E-Eu não queria fazer isso com você... – Ele tenta se explicar e soa terrivelmente patético. Eu apenas o ignoro e vou até uma cômoda do quarto para me apoiar, me levanto e ainda me sinto tonto, meu estomago pesa ainda mais. A tosse para, mas minha cabeça ainda pulsa dolorosamente; semicerro os olhos enquanto olho para Phillip. Ele se parece como um animalzinho frágil nesta situação, como um pobre coitadinho, mas eu sei muito bem do que esse monstro é capaz. Minha respiração é pesada, mas desta vez é pela fúria que eu sinto por esse retardado mental. Tenho vontade de triturar toda essa carinha gorda e deformada dele, mas de verdade o que eu quero mesmo é pegar minhas coisas e vazar desta casa e nunca mais voltar aqui. Porém eu ainda quero o dinheiro desse imbecil e é isso que me prende aqui. Quero xinga-lo e manda-lo ir se ferrar, mas eu tento me manter calmo. Respiro fundo uma, duas, até seis vezes até minha cabeça parar de doer. Noto que minhas mãos tremem, cerro os punhos fortemente até sentir minhas unhas cravando em minhas palmas. Fecho os olhos e suspiro profundamente; tento pensar no dinheiro e tudo o que posso fazer com ele. Quando abro meus olhos Phillip ainda está lá me olhando. Eu odeio pessoas feias, e este é apenas mais um dos motivos de odiá-lo. Por isso irei acabar logo com isso por hoje. Ando até ele com passos pesados e com determinação, o empurro contra a cama com apenas uma mão e me sento sobre ele. Ele me olha assustado pela minha atitude rápida, mas não demonstra nenhuma oposição. Quando ele tenta falar alguma coisa eu apenas coloco um dedo sobre seus lábios, num sinal claro para calar a boca. Levo este mesmo dedo junto com um segundo até minha boca e os lambuzo até ficarem bem lubrificados. Levanto-me ficando de joelhos com cada um de um lado e sem demora com minha outra mão separo uma de minhas nádegas, deixando minha entrada bem amostra. Com calma eu adentro os dedos banhados em saliva em meus ânus, tomando muito cuidado com as unhas. Quando mexo os dedos dentro da entrada sinto o quanto ela é quente e apertada, mas já acostumado com essa sensação começo a enfiar ainda mais os dedos dentro. É um sentimento muito estranho de ter algo entrando em você desta forma, mas continuo me estimulando, dou leves suspiros pelo o leve prazer que sinto. Remexo os dois dedos dentro de mim eu tento relaxar enquanto procuro por minha próstata. Minha respiração se torna intensa à medida que os dois dedos entram por inteiro. Phillip agarra minhas cochas com força e me observa com desejo, meu orifício fica um tanto quanto melequento e logo a sensação molhada em meus dedos e dentro de mim se torna um pouco prazerosa. Começo a fazer movimentos de dentro para fora com leveza, conforme vou sentindo meus músculos relaxando eu continuo a mexê-los até encontrar em minha carne uma saliência com uma textura diferenciada e logo dou um gemido contido. Começo a retirar meus dedos de dentro de minha intimidade e logo quando já estão no final eu reprimo outro gemido que tenta sair de meus lábios. Eu definitivamente deveria ter me preparado mais para receber algo bem maior e grosso que dois dedos, mas minha ansiedade para ir embora e ganhar minha grana é bem maior que o medo da dor. Dou um suspiro cansado e logo me solto das mãos grandes de Phillip e me afasto, percebo que o pau do velho já esta ereto novamente e ainda mais pulsante que antes. Dou uma checada em meu pênis e percebo que ele se mantem um pouco mole, afinal, quem não perderia o tesão após quase morrer sufocado com um pau despejando porra? Começo a bombear seu pau e meu até por algum tempo até que mais pré-gozo comece a escorrer em minhas mãos, passo sua própria porra pelo meio de minha bunda e me acomodo bem em cima de Phillip. Ele tenta endireitar seu membro, mas eu o impeço com um tapa na mão. Logo eu mesmo faço este trabalho e miro bem seu pau até minha entrada já lubrificada, vou me abaixado até que o pênis encoste em seu devido lugar. Me preparo respirando profundamente. Com o auxilio de minha mão eu vou enfiando seu pau em meu ânus até que a cabeça entre. Dou um gemido e continuo a enfiar até sentir um forte incomodo, mordo meus lábios fortemente enquanto vou sentando em seu pau um pouco mais. Phillip levanta seu tronco e toca em minhas cochas e sinto suas mãos suadas e ásperas, elas passam por minha pele até chegarem à região da minha bunda, onde ele agarra com força cada nádega de um lado até deixarem marcas em minha pele esbranquiçada. Me afundo mais nele até que um gemido contido sai de meus lábios quando chego até a base do pau. Dando suspiros sôfregos eu tento me acomodar dentro daquela coisa, olho de relance para meu “titio” e entrelaço meus braços ao redor de seu pescoço grosso. Espero por alguns segundos até que essa sensação desagradável passe, respiro fundo e chego até a orelha do velho. — Acaba logo com isso – Murmuro em voz baixa em seu ouvido – Titio... – Termino a frase com um tom malicioso seguido de uma rebolada em seu pênis. Phillip entende na hora o que eu quero dizer e logo seus pelos se eriçam e já inicia junto com um aperto firme uma foda violenta. Eu estou atuando tão bem que até me assusto, sinto o prazer, mas não consigo sentir a empolgação de fuder. Cravo minhas unhas em suas costas e não consigo conter os gemidos de prazer e dor quanto mais ele estoca dentro de mim e me alarga com seu pau. Minha próstata é pressionada e judiada com o impulso de seu membro sobre ela, mas também sinto uma leve ardência, mas isso não me faz para-lo. Quanto menos interrupções menos eu permaneço aqui. Ele continua enfiando e saindo enquanto agride minha pele, vou gemendo em sua orelha como sempre faço até sentir uma grande dor em meu ombro nu. Quando viro minha cabeça e meus olhos encontram Phillip com sua cabeça encostada em mim e sua boca mordendo com firmeza minha pele. Eu arregalo meus olhos com a visão ao mesmo tempo em que o sobe e desce de nossos corpos continuam. O pouco prazer some e somente consigo sentir a dor em meu ombro enquanto o velho estraçalha minha pele com seus dentes. Sangue começa a escorrer de sua boca e de repente eu me dou conta que minha pele se rompeu, essa dor se irradia me atravessa; tensa e atordoante, ela me parte, mas nem a fervura de meu sangue escorrendo sobre meus braços é mais forte que minha vontade de receber meu dinheiro pelo serviço. Eu o deixo mastigando minha carne enquanto choro baixinho encostado em seu ombro. Suas estocadas se revoltam e se tornam ardentes conforme meus músculos se retraem e se tornam tensos, Phillip ainda continua me preenchendo sem nem se dar conta do que acontece a sua volta. Meu choro é baixinho e minhas lagrimas escorrem juntas com o suor costas abaixo. Contenho soluços e os gemidos de dor com uma mordida forte em meus lábios. Quando me dou conta eu já estou jogado de barriga para baixo contra a cama ao mesmo tempo em que um enorme peso e pressionado contra mim de forma forte e dolorosa. Meu traseiro começa a reclamar de dor e o velho acima de mim continua a estocar, ele se inclina ainda mais sobre mim e morde minhas costas sem dó. Com meu rosto forçado contra a cama que acabo deixando meus soluços serem abafados. Phillip agarra com força cada parte do meu corpo e até disso ainda sinto dor, eu fecho meus olhos e choro sem pausa contra o tecido da cama; molhando uma pequena região toda de lagrimas. A cada segundo ele se torna ainda mais agressivo e a cada milésimo de segundo ele morde uma parte de minha pele, sangue escorre e mancha a fronha com um escarlate escuro. Minhas ultimas lagrimas caem juntamente com meu sangue. Sujo e sem esperança, eu me deixo fechar em um mundo imaginário mais uma vez. Meu corpo relaxa. ○印 — É sério! Eu tô te falando que eu disse isso! – Falo gritando e logo entorno um copo de whisky goela abaixo. Ambiente fechado, escuro, praticamente explodindo de gente e com muitas luzes sendo jogadas para lá e para cá. Este é lugar onde eu me divirto esta noite. Toca algum remix hippie de Habits enquanto alguns bêbados se beijam e dançam loucamente, eles parecem incrivelmente em outro nível de alcoolismo que até sinto vontade de me juntar a eles. Becca, uma amiga minha dos meus tempos escolares esta aqui do meu lado bebendo e se divertindo. Nos conversamos sobre algo que não me lembro muito bem, mas tinha haver com uma briga que havia rolado a muitos anos atrás. — Você ta brincando né Abel?! – Ela grita desacreditada. A garota esta da mesma forma que eu; zonza. Chamo o Barman e peço mais uma rodada daquela mesma bebida enquanto rio quase sem folego nenhum da cara de Becca. — Não! Eu não to! Pode acreditar! – Tento a convencer falando na mesma altura que antes – Mas falando a verdade... Ela mereceu! – Dei um sorriso sacana enquanto pegava outro copo já cheio e o balançava, agitando a bebida adentro. — Você não presta mesmo hein?! – Rimos e ela complementa terminando de beber todo o conteúdo de seu copo – Por isso eu te adoro! — Igualmente! – Ela larga o copo no balcão e em seguida já busca outro cheio e rapidamente brindamos, deliciando um gole generoso e ardente do drinque. Já levemente bêbado e o suficiente para me esquecer de alguns detalhes importantes que aconteceram nesta manhã eu retiro meu casaco e o coloco sobre minhas pernas para não o perder. Neste momento a música já havia mudado e agora por toda a balada ouvíamos uma música um tanto quanto animada, eu conhecia a melodia, mas não fazia a mínima ideia de quem a contava. Eu já sentia uma imensa vontade de dançar, mas apenas balançava a cabeça de olhos fechado e no ritmo da música enquanto não tocava na bebida. — Abel! Você viu a minha bolsa...? – Sem prestar muita atenção no que Becca fala eu continuo curtindo a música, eu me sinto me perdendo na cantoria até que a ruiva me grita e me puxa pelo braço; tocando na ferida aberta em meu ombro. A música continua tocando de fundo enquanto meus olhos se abrem e se arregalam.
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