#( about : panelinha )
Explore tagged Tumblr posts
Note
Mandei mensagem pra moderação sobre uma panelinha, mas nada fizeram. To com medo de mandar dm e ser perseguida
entendo que é um medo real, pompurin, porque temos exemplos bem aterrorizantes de players que foram perseguidos pelas moderações até quando o rp acabou, tudo porque reclamaram da panelinha dos amigos. só que não se cale, beleza? manda outra ask, as vezes, o tumblr não enviou ou acabou "comendo". se não responderem, melhor chamar na dm e explicar a situação.
não tenha medo, se é algo que te incomoda! mas se você reclamar e não notar qualquer solução, melhor deixar a comunidade, porque ficar se incomodando com essas coisas não faz bem, precisa ter um lugar leve e confortável para jogar, não onde vai se irritar porque existe panelinha ou moderação passando pano para os personagens. é papel da moderação mediar o diálogo entre os players, independente se são amigos ou não, além de ter a obrigação de escutar reclamações e sugestões, por mais irritantes que as mesmas sejam. espero que dê tudo certo, viu?
#♡ · ✉️ : respondidas#( about : players )#( rinn a poderosa chefinha )#( about : roleplay )#( about : panelinha )
0 notes
Text
CARCINIZAÇÃO - CARCINISATION by Panelinha Produções
A Brazilian animated short film about three friends going through changes in their lives. Liz wants to change the style of the music she plays, Mari wants to drop out of college and P1 wants to become a crab.
Watch it here!
#my dear friend recommended this to me the other day and its so good :)#thought it was worth some advertising#its like 8 min long and it has english subtitles! watch it!#brazilian animation#animação brasileira#carcinização#panelinha produções
44 notes
·
View notes
Photo
"I'm not worried about the past, because now i have a future with you"
Oi, minha Pitanguinha!
Não, não voltamos em 2017 mas é necessário que você se recorde do tamanho da importância que tem em minha vida.
Hoje completamos um mês de conversantes, conversantes sérios que tem o mesmo objetivo de vida, que há o sentimento puro e genuíno, ainda que adormecido em alguma parte do seu serzinho. Porém, no meu ele já tem se mostrado constantemente, saliento que isso não é uma pressão, você não está dentro de uma panelinha, viu?!
Talvez você se sinta um pouco mais quentinha por aqui, esse momento é nosso e encare esse lugarzinho como o meu corpo, todo o meu coração e todas as partes de mim que vivem falando de você.
Te escrevo isso agora com um sentimento muito louco, uma forma de te fazer enxergar um pouco mais além de tudo o que já vivênciamos nesses novos trinta dias.
A história mudou o curso, as linhas se tornaram pontes e essa nos trouxe até aqui. E quem diria, não é? Ninguém! E nem nós, de fato, não diríamos. E tudo bem! Confesso que fiquei feliz com essa surpresa que o universo e nosso Pai nos reservou, independente de qualquer circunstância que tenhamos vivenciado, tudo é aprendizado e me sinto honrado de poder ser o teu homem (sempre fui) e poder dividir contigo os dias novamente.
Vamos adiante, ainda há inúmeras coisas para você ver!
"I wanna see this through I'm gonna give it all to you Tonight, a candle lights the room Tonight, it's only me and you, oh"
- Do seu futuro esposinho, vulgo conversante sério.
0 notes
Text
@thevvolf asked: Name any three things about the rpc that bother you.
8. Name any three things about the rpc that bother you.
Gente que perde tempo pra mandar anon hate e deixar pessoas chateadas zz; uma divisão que eu não sei do cu de quem saiu que fica fazendo umas panelinhas meio?; a ignorância/falta de comunicação de algumas pessoas que se chateiam por x coisas e concluem y coisas e passam a ignorar parceiros do além.
2 notes
·
View notes
Note
“can i carry your books?” + hazel
Todos os anos, desde que Hazel podia se lembrar de ouvir alguém falar, quando chegavam a esse projeto na aula de sociologia os alunos sempre podiam escolher suas duplas; afinal, na vida real você poderia escolher com quem criaria seu filho. No entanto nesse ano, depois de alguns problemas com os alunos e algo sobre bullying, o Mr. Laurence decidiu que seria ainda mais interessante se sorteassem as duplas. E foi assim que Hazel e Dominic acabaram juntos, se preparando para criarem um bebê.
Eles nem ao menos se olhavam direito antes disso - uma vez tinha-o emprestado um lápis na outra aula que compartilhavam, história, e tinha sido isso - mas agora se falavam quase o tempo todo, por motivos puramente estudantis, óbvio, mas ela nem podia negar que sorria abertamente quando via o nome dele aparecer na tela do celular. Quando o sinal bateu, indicando o fim do laboratório de biologia e o horário de almoço, a loira suspirou aliviada, ainda que tivesse que atravessar quase todo o corredor para chegar ao seu armário. Foi juntando os três livros pesados de anatomia - por que Mrs. March a odiava tanto? - que viu quando Dominic parou na porta de sua sala. Franziu as sobrancelhas, antes de dar um sorriso mínimo para ele. Estranho. Eles não costumavam irem se encontrar assim, espontaneamente. Não viviam em uma espécie de remake de Mean Girls, mas ainda existiam certas panelinhas na escola, e Hazel fazia parte do grupo de teatro, e, bem, ninguém dava muita bola para as theatre kids.
“Hey, Nick!” Não fosse pelo peso que carregava teria saltitado até ele, mas então andou mais devagar que o normal, os Keds brancos fazendo um barulho engraçado no chão. “Don’t you hate bio? It sucks, urgh.” Reclamou, se escorando no batente da porta. “Oh, it’s everything ok with our project? Did Mr. Laurence said something?” Essa conversa só podia ser sobre o trabalho, e esse pensamento quase a fez soltar um muxoxo, mas foi cortada por ele. “Can I carry your books?” Os olhos da Wright brilharam, e ela sorriu abertamente para ele. Uma de suas cenas favoritas de todas as rom-coms do mundo era essa. E ali estava, Dominic Montgomery, o garoto que a tinha feito ficar acordada olhando para o teto e que a tinha feito discutir sobre nomes de bebês (Hamlet era um nome incrível e poderoso, Jarvis nem tanto), o nome que a fazia ficar vermelha toda vez que suas amigas o pronunciavam perto dela entre risadinhas, pedindo para carregar seus livros. Não era tímida, mas no momento ficou, e com um aceno e um sorrisinho aceitou, deixando que ele pegasse os livros dos seus braços. “I think, I mean, if you want, we could discuss about the project? At my house.” Acordou do estupor de estar vivendo um romance e o encarou, enquanto andavam pelo corredor. “Sure! Hum, but I have rehearsal after classes this whole week.” Droga, amava ensaiar mas agora isso a deixara irritada. “I can wait.” Mais dois minutos e Hazel viraria confete de tão extasiada que estava. Prensou os lábios juntos, tentando esconder um sorriso gigantesco que ameaçava invadir seu rosto. “Then, sure. It will be nice to explain face to face why Hamlet it’s the best name we can give to a child.” A brincadeira escapou numa tentativa de se acalmar, conforme chegavam ao seu armário. Dominic revirou os olhos, mas sorriu, a entregando os livros para que pudesse os guardar. “Thank you, Nick.” Os dois ficaram parados, se encarando por um tempo, sem saber ao certo o que dizer, até que os amigos dele gritaram seu nome, provavelmente o chamando para irem almoçar logo. “Hum, ok, so we…” O moreno apontou, indicando que iria embora, e Hazel assentiu, olhando ao redor antes de tomar coragem. “See you later!” Na ponta dos pés, e tendo que se apoiar no braço dele, conseguiu depositar um beijo rápido em sua bochecha, e se virar rapidamente, correndo em direção as amigas.
#mds eles são os amores da minha vida T_T#◜ i want to hold hands & waste time with you ╱ dominic & hazel .#◜ hazel wright ╱ character .#fleabsg
5 notes
·
View notes
Note
o chat matou o rp de tumblr
KKKKKKKKKKK queria concordar menos com essa declaração, mas não vou mentir, ‘nony, fatos. rp existia e funcionava muito bem antes do chat e do plot combinado existir, me perdoem se essa for uma opinião muito controversa, mas eu acho todo o rolê de fazer página de about, página de connections, chamar gente no chat e às vezes ficar forçando plot com chars que não tem química só pra dizer que tem plot mUUUuuito chato mesmo. dá muita preguicinha, especialmente quando você tem quase certeza de que daqui uma semana todo mundo já meteu o pé. como uma amiga minha que joga aqui faz muito tempo ressaltou pra mim hoje: ninguém aguenta jogar com grupo pequeno aqui mas fazem de tudo pra que o jogo em rps que não são nxn só fiquem viáveis pra grupos pequenos. exemplo: só interagir com os chars que você tem plot definido. isso nem faz sentido???? e a gente faz isso sem nem perceber, porque a gente ‘tá muito fixado no lance da relação pré-definida, às vezes eu penso que nem posso falar com o char porque não estabeleci a relação ainda. e aí é toda uma burocracia de chat, gente que demora séculos pra te responder ou simplesmente esquece, quando você mesmo não faz isso. e tudo isso alimenta as famigeradas panelinhas.
#quem nunca desenvolveu plot em central que tava totalmente desinteressado só porque a gente estabeleceu essa noção de que tem que plotar com#que atire a primeira pedra <3#Anonymous
2 notes
·
View notes
Note
🌷🌸🌼
a compliment.
te acho uma pessoa extremamente modesta em tudo o que faz; mesmo sendo talentosa em várias áreas diferentes, você tem humildade e graça na hora de aceitar os elogios merecidos, e isso só dá vontade de te encher de asks fofas ainda mais.
a secret.
eu acho que fiquei meio que traumatizada com alguns dos acontecimentos dos últimos meses na tag rp br. eu estou há meses e meses sem conseguir turnar propriamente, e meus partners servem de testemunha pra isso, e por muito tempo eu tive vergonha de falar o motivo, mas a verdade é que o rp vem me causando uma ansiedade absurda. acho que acabei por associar as experiências negativas e decepções que tive com o roleplay de modo geral, e isso é muito triste, porque eu amava e amo jogar, mas não consigo ser produtiva porque acabo me lembrando de algumas coisinhas que já fizeram contra mim e minhas amigas e me entristeço.
a story about the past.
o primeiro roleplay que eu administrei aqui no tumblr foi de harry potter, new gen especificamente. por incrível que pareça, eu jogava com um oc e não com um personagem canon. esse rp durou mais de um ano, se não me engano, mas eu acabei saindo do meu próprio grupo porque meio que descobri que alguns dos players haviam formado uma panelinha com direito a contas secretas no twitter pra xingar aos meus amigos e a mim. por que eu tô contando isso? pra vocês saberem que as tretas e o hate na tag não são coisa de hoje não.
send a flower to hear…
1 note
·
View note
Photo
[NEWS!] English text right after the Portuguese!
Olá, Macers!
Aqui é a adm/criadora do Megan & Liz Brasil e venho por meio desse texto expôr fatos e pensamentos meus acerca do fandom e das meninas, Megan e Liz Mace. Já digo logo aqui que, se, por acaso, por qualquer palavra escrita aqui, alguém se sentir ofendido, por favor, saiba que peço desculpas. No entanto, são coisas que preciso colocar para fora e, ao contrário do que qualquer um vier a pensar, são assuntos e fatos que vêm me sufocando há muito, mas muito, tempo.
Conheço as meninas Megan e Liz Mace há muuuito tempo, mas apenas anos depois, lá pra 2012, resolvi criar uma fanbase de atualizações brasileiras sobre as meninas, porque naquela época, e até hoje, não havia nenhuma fanbase brasileira ativa para elas - que eu saiba. Foi então que o Macers Brasil nasceu. Eu tinha muitos projetos em mente, projetos para ajudar as meninas a crescerem, mas que, INFELIZMENTE, não foram realizados pelo fandom.
Com o passar dos dias, a dificuldade de me enturmar com as outras Macers foi se tornando visível e cada vez mais tedioso. Notei, naquela época, que o fandom era muito fechado. Vi panelinhas que se orgulhavam por excluir fãs novos e me senti muito triste. Diante disso, acabei me afastando da fanbase e fiquei apoiando as meninas como um fã-clube normal, apenas em minha conta de fã pessoal.
Algum tempo depois, conheci duas Macers brasileiras incríveis: Duda e Fanny. Juntas, criamos o Megan & Liz Brasil que vocês conheceram. No entanto, nós três sabemos as dificuldades que passamos sendo um update brasileiro sobre Megan & Liz. O problema do fandom não mudou, continuou o mesmo. E claro, isso afundou, acabou com os projetos que passamos um bom tempo trabalhando para organizar. Do que adianta termos um projeto se não existem fãs que colaborem? O papel está na mesa, mas ninguém pega a caneta para escrever. Vocês acham que dessa situação sai um texto de caligrafia bonita, contendo mil palavras profundas? É claro que não! Não sai sequer UMA palavra. Foi nesse período, trabalhando com essa fanbase, que percebi outra característica desse fandom: a desunião, bem como a individualização. Existem, sim, Macers que não mexem UM DEDO para votar, para divulgar o trabalho das meninas, mas que, na hora que o esforço alheio dá resultado, estão lá para receber os créditos como se tivessem suado a camisa de verdade. Esse fandom é pequeno, então eu vejo, sim, que ajuda e quem não. Mas, por favor: não confundam fandom pequeno com fandom que não ajuda seu próprio ídolo. Não levem à mal. Entendo MUITO BEM que existem fãs que não têm tempo para se dedicar assim, mas... nenhuma vez sequer? É isso que me deixou pasma. Passo por muita falta de tempo às vezes, mas pelo menos UM VOTO, UM, 01, 1; ou um clique em vídeo, um compartilhamento... Qualquer coisa que ajude! Pelo menos uma vezinha. Não tem tempo? E como tem tempo para estar lá sendo notada pelas meninas num tweet de "eu te amo"? Como tem tempo para estar lá comemorando uma vitória - como foi o caso da indicação delas ao TCA 2015?? Entendo que todos têm suas preocupações, mas o mínimo que vocês podem fazer é contribuir UMA VEZ! O trabalho que não só eu, mas outras Macers de fanbases diferentes fazem, não é remunerado. Não ganho nada para organizar projetos, mutirões. Faço isso por amor e apoio ao trabalho das meninas e porque sinto prazer nisso. Só que elas NÃO vão progredir sem a ajuda de um fandom. Se continuarmos individualistas e interesseiros assim, elas vão envelhecer tentando chegar à lugar nenhum. Não desperdicem esse talento maravilhoso delas!
Agora, eu também vejo o lado das meninas. Creio que vocês já ficaram sabendo sobre a "polêmica" entre uma fanbase famosa das meninas e elas... Vou ser honesta. As meninas não são crianças e não foram poucas as vezes que eu me senti ignorada por certa conquista que ninguém desse fandom lutou. Foi muito perceptível que elas trataram muito melhor certas Macers que não votaram nenhuma vez sequer. Enfim. Continuei aqui porque não quero ser a favorita delas, tampouco sou Macers para ser mimada por elas.
Pelo mesmo motivo que desativei o Macers Brasil, eu e as meninas no M&L BR acabamos nos afastando da fanbase e acabou que ela ficou abandonada durante esse tempo todo.
Nos últimos dias, andei pensando e refletindo se valia mesmo a pena voltar com o M&L BR. Quis voltar logo no primeiro dia, mas resolvi pensar por mais algum tempo para não me arrepender depois. Como a ideia não saiu da minha cabeça, analisei e resolvi voltar. Por quê? Porque quero ajudar as meninas, dar apoio e amor, mas também ajudar outros fãs - novos ou não. E não me senti completa fazendo isso através do meu fã-clube pessoal. Fora isso, sinto prazer em fazer isso, em trabalhar nessa fanbase, em organizar projetos.
Pessoal.
Vamos levar o tempo necessário para absorver tudo isso. Precisamos mudar. Precisamos de um fandom unido nos altos e baixos. Precisamos pensar no esforço de ANOS das meninas. Amor não é um hábito! Amor não é algo que se dá esperando algo em troca.
Vamos trabalhar duro a partir de agora. Vamos nos esforçar e dar uma resultado melhor. Vamos nos unir. Não importa que fandom seja, se é um fandom, é uma família.
Não estou esperando uma mudança a partir disso. Não estou esperando nada de outras pessoas. Mas eu vou trabalhar para fazer uma mudança, eu vou trabalhar para fazer o melhor. Seja a diferença.
É isso.
O M&L BR está de volta.
Let's love to Pluto and back!
Hi, Macers!
I'm the adm/creator of Megan & Liz Brasil and through this letter, I come to expose some facts and thoughts of mine about the fandom and the girls, Megan and Liz Mace. I already tell you: if you, somehow, feel offended by any word written in here, please, know that I apologize. However, there are things that I need to get out of my chest and, contrary to many may think, they're topics and facts that come suffocating me a long, long time ago.
I know the girls, Megan and Liz Mace, a looooong time ago, but only a few years later, around 2012, I decided to create a fanbase with brazilian updates about them, because in that time - and even today - there weren't any fanbases active - that I knew. That was when Macers Brasil was born. I had a lot of projects in mind, projects to help the girls grow, but that, unfortunately, didn't happen thanks to the fandom.
As the days passed by, the struggle to get along and make new friends with others Macers became visible. I noticed that, in that time, this fandom was very closed. I saw cliques that felt proud about ignoring new fans and I felt kinda sad. With that, I ended up growing apart of the fanbase and kept supporting the girls as a normal fan-club in my personal fan account.
Some time later, I met two wonderful Brazilian Macers: Duda and Fanny. Together, we created the Megan & Liz Brasil you all knew. However, we know the struggles we've been through being a Brazilian update about Megan & Liz. The fandom's problem didn't change at all, it kept the same. And of course, this fact put down, ended the projects we spent a great amount of time working to organize. What's the use of having projects if there aren't fans who support? The paper is on the table, but no one gets the pen to write on it. Do you really think a beautiful text with wonderful words will come out of this situation? Obvisouly, not! Not a single word will come out. It was by that time, working with this fanbase, that I realized another thing about this fandom: the disunion and individuality. Yes, there are Macers that didn't move a single finger to vote, to promote the girls' work, but that, when the others' effort had a good result, were there to receive the credits as if they had worked the minimum they could. This fandom is small, so I really see who helps and who doesn't. But please: do not mistake a small fandom with a fandom that doesn't support their idols. Don't take it in a bad way. I get really well that there fans who doesn't have so much time to dedicate like that, but... not a single time? That's what left me amazed. Sometimes I don't have time, but at least ONE vote, 01, 1, or a simple click in a video, a share.. Anything that helps! At least, just ONE time! You don't have time? Then how do you have time to be there and be noticed by the girls through a "I love you" tweet? How do you have time to celebrate a victory - like what happened when they were nominated at the TCA 2015?? I know everybody has its own worries, but the least you can do is to contribute ONE TIME! The work not only I, but other Macers from different fanbases, do it's not payed. I don't get anything from organizing projects, task forces. I do it for love and support to the work the girls do and because I feel pleasure in it. But they won't make any progress without the help of a fandom. If we keep on being individualists and self-seeking like that, they will grow old trying to reach nowhere. Don't let their talent go to waste!
Now, I see the girls' side too. I believe most of you got to know the "polemic" between a huge fanbase and the girls... I'll be honest. The girls are not kids anymore and it wasn't a few times that I felt ignored by them about certain accomplishments that nobody in this fandom fought for. It was very visible that tehy treated so much better certain Macers that didn't vote a single time. So. I stayed here because I'm not here to be their favorite, neither to be a Macer that wants to spoiled by them.
For the same reason that I deactivated Macers Brasil, I and the girls of M&L BR ended up growing apart of the fanbase and it stayed abbandoned until now.
These last few days, I started thinking and reflecting whether it was worth it or not to come back with this fanbase. I wanted to come back right in the first day, but decided to wait so that I didn't regret it later.
Since the idea didn't left my mind, I analysed it and decided to come back. Why? Because I want to help the girls, give love and support, but also help other fans - new or not. I didn't feel whole by doing it only on my personal fan-club acc. Besides, I feel pleasure doing it, working in the fanbase, organizing projects...
Guys.
Let's take the time it takes to absorb all of this.We need to change. We need a fandom united in the ups and downs. We need to think about the girls' efforts for years. Love ain't a habit! Love is not something you give waiting something in return.
Let's work hard form now on. Let's make efforts and give a better outcome. Let's get united. It doesn't matter which fandom it is, if it's a fandom, it's a family.
I'm not waiting a change from this. I'm not waiting anything from other people. But I will work to make a change, I will work to make it better. Be the difference.
That's it.
M&L BR is back.
Let's love to Pluto and back!
0 notes
Text
Clube dos Cinco
Hoje o Clube dos Cinco completa 33 anos. É um dos meus filmes preferidos, mas a falta de inspiração quase me faz ressuscitar o post que fiz para os 29 anos dele em 2014. Escrito e dirigido por John Hughes (e parte importante da filmografia do Brat Pack), o legal de Clube dos Cinco é a forma como ele desmistifica a questão de "rótulos" nas pessoas. Cinco alunos estão de castigo num sábado, e cada um deles representa uma "panelinha" - "cliques", muito comum nas escolas americanas, que funcionam com uma espécie de hierarquia - que, por sua vez, são definidas a partir de gostos ou aptidões. A princípio, todo mundo está habituado demais em ser quem a sociedade - nesse caso, representada pela escola e colegas - espera que eles sejam: o atleta, o nerd, o criminoso, a maluca e a princesinha. Aos poucos, enquanto "presos" naquele espaço, eles acabam conhecendo um ao outro e "quebram" esses padrões que lhes são impostos diariamente. Como diz o Brian ao final do filme: "você nos vê como quer nos ver. Nos termos mais simples e nas definições mais convenientes". John Hughes sempre buscou tratar os adolescentes como "humanos complexos" em seus trabalhos, algo que não era tão frequente até então: filmes onde adolescentes são protagonistas geralmente envolviam muita transgressão e sexo (Picardias Estudantis e Porky's são bons exemplos). Ele quebrou esse ciclo, apostando em histórias mais envolventes e dramáticas, que eram sempre recheadas de músicas bacanas como Don’t You (Forget About Me), que duvido você não ter ouvido pelo menos uma cover dela alguma vez na sua vida. Mais que um filme, Clube dos Cinco se tornou minha válvula de escape na vida. É o que assisto quando estou com dúvidas e problemas pessoais e, surpreendentemente, acabo encontrando algum aspecto ou diálogo nele para me ajudar. O exemplo mais recente disso foi na virada do ano. Eu estava meio bolado achando que queria passar o ano novo bebendo e festejando com outras pessoas assim como provavelmente você passou, mas acabei colocando o DVD pra tocar e nossa, acabei tendo uma nova perspectiva sobre aquele momento que me deu sabedoria para não ficar bolado e aproveitar o máximo de passar o ano novo sozinho (parece coisa pequena, mas minhas viradas de ano geralmente não são muito boas não). Não tenho como por em palavras o carinho que tenho por esse filme, e estou feliz de ter feito vários alunos gostarem dele tanto quanto eu (a ponto de ver que até amigos dos meus alunos estão procurando ele na NetFlix e coisa e tal). Espero que o trabalho de John Hughes continue vivo e tocando gerações por anos e sou muito feliz de "pertencer" a esse mundo bizarro e louco chamado "filmes dos anos oitenta". Feliz aniversário, Clube dos Cinco! E obrigado por me ajudar a perceber que posso ser muitas coisas apesar de ser apenas um.
0 notes
Note
ask the mun: 26, 29, 24, 2.
02. all time least favorite fc?
Todo o elenco de The Vampire Diaries. Comecei a jogar na época que eles eram usados à exaustão então não aguento ver uma Nina Dobrev ou um Ian somewhat que me dá uma revirada nos olhos. e todas as Ninas que eu tive que interagir eram personagens muito... chatas. Katherine Wannabe ou algo assim. e com chata nem quero dizer entediante, mas chata mesmo, ruim de interagir.
24. do you dislike any of the characters you’ve written in the past now?
Acho que sim, eu não lembro de nenhum que eu odeie muito, mas sei que vários eu vejo hoje e penso que eu era muito pior criando personagens interessantes. Sendo gentil comigo mesma pra não dizer que eu fazia personagens super entediantes e chatos mesmo. As vezes ainda dou dessas, mas as vezes eu ainda consigo acertar. Mas criei uma Audrey no passado que era nossa que nojo.
26. least favorite thing about the rpc now?
Ai tenho muitas críticas pra setores específicos, mas não gosto da falta de comprometimento, o fogo de palha de players em rp de grupo. Se for da krp de twitter eu não gosto de nada lá, e acho tudo muito problemático e cheio de de panelinha metidas à Regina George que enche a boca pra falar de “respeite minha saúde mental” enquanto junta com os colegas pra acabar com a sanidade de quem tá sozinho ou que não gostam por motivos fúteis em ic. chato pra porra, não recomendo pra ninguém.
29. do you make pinterest boards for your characters?
Simmm, praticamente sempre. As vezes demoro mas faço quase sempre. Me ajuda muito a ter referencias e eu sou muito visual, ter uma estética facilita muito pra mim na hora de entrar no personagem.
obrigada pelas perguntas <3
0 notes
Note
✮ ღ ☀ ↓ ♣
↝ ‘mun related’ meme
✮ top three favorite muses that you’ve played (dos meus tempos de fórum, pois sdds) i. akemi yakamura ii. nix diamond iii. aiden o’brien
ღ favorite canon ships for your muse eu não sei como responder essa pergunta porque praticamente só jogo com ocs... rip
☀ how long have you been roleplaying? how did you get into it? comecei a ser ativa nos fóruns lá pra 2012, mas já tive algumas experiências antes, em 2011. no tumblr é desde o ano passado mesmo rss e eu de vdd não lembro como que eu acabei curtindo rp? acho que começou com as minhas famosas self insertions, socorro
↓ have you had any bad experiences with roleplaying? algumas, e foi por causa delas que eu acabei saindo dos fóruns, pois eles estavam me estressando rs muita panelinha, não dá. eu acabava sendo ignorada por todos os players e eu sou um neném pequeno que precisa de atenção constante.
♣ ━ share five random facts about yourself eu detesto beber água, meu filme favorito é memórias de uma gueixa, meu sonho é fazer faculdade na cásper líbero, eu me apaixono muito fácil e sou muito temperamental.
#answered#obrigada por mandar <3#sos toda vez que leio as coisas que escrevo em português me sinto uma daquelas adolescentes irritantes a la hollywood#aliás essa frase é muito de adolescente irritante a la hollywood#capituwrites
0 notes
Text
Just One More About Love - Capitulo 04
Uma semana se passou. Sophia trabalhava feito uma condenada, fazia de tudo: Limpeza, lavava roupas, cozinhava, limpava os quartos... Enfim, tudo. Mas por final estava tão cansada que o pânico não conseguia atingi-la. Já começara a criar uma rotina, e estava feliz com isso. Feliz porque já conhecia boa parte do castelo, feliz porque não se batera mais com Micael... Depois do trabalho, quando ela já estava se preparando pra dormir, Christian sempre a visitava. Se tornara um bom amigo. Conversava com ela um pouco, a fazia rir, até lhe dera um livro de presente. A respeitava. Mesmo vendo-a de camisola, pronta pra dormir, nunca lhe dirigiu nenhum olhar desrespeitador. Ela estava satisfeita com isso.
Suri: Mas papai, não posso nem ir ao pátio? – Insistiu.
Micael: Não. Não é seguro. Você fica dentro do castelo, como sempre. – Disse, paciente – Não tens pra ti todas as tuas bonecas, teus brinquedos, tuas panelinhas, ursos e tudo mais?
Suri: Tenho. – Disse, emburrada.
Micael: Tem mais alguma coisa que você deseje ter? Me diga o que é e o terá de imediato. – Perguntou, acaricChaydo o rosto da filha.
Suri: Não tem mais nada, papai.
Micael: Se tiver, não hesite em me dizer, sim? Seja um pouco paciente, bebé, eu vou resolver tudo isso e poderá sair. – Prometeu, e a menina assentiu.
Sophia estava trabalhando, quando Nina, aparentemente pra sacanear, lhe ordenou que levasse uma tapeçaria enorme até a lavanderia, batesse o pó e a escovasse. Sophia cambaleou pelos corredores, e obedeceu, limpando tudo, e voltando pra por no lugar.
Sophia: Esse trambolho. – Murmurou, cambaleando pelo corredor com uma tapeçaria enorme nos braços.
Nina: Terminou? – Perguntou, ao se bater com ela.
Sophia: Sim, senhora. – Disse, quieta.
Nina: Deixe-me ver. – Sophia teve vontade de soltar a louca, e lembrar o quanto aquilo era pesado. Nina olhou a ponta da tapeçaria e largou – Isso está imundo.
Sophia: Perdão?
Nina: Leve de volta e torne a limpá-la. Agora! – Ordenou. Sophia assentiu e deu as costas, pra voltar pra lavanderia.
Mas no meio do caminho se bateu com algo estranho. Uma menina. Estava em uma cadeira de rodas.
Sophia: Oi. – Disse, sorrindo. Suri sorriu também.
Suri: Oi. – Sophia ia apertar a mão da menina, mas se desequilibrou com o peso da tapeçaria.
Sophia: Desculpe. – Disse, desistindo – Tudo bem com você?
E Suri falou. Desabafou. Disse que estava triste, pois não havia quem ficasse com ela. Sophia, querendo ajudar a menina, chamou-a pra ajudá-la com a tapeçaria, assim poderiam conversar mais. Suri, encantada, ofereceu seu colo pra colocar a tapeçaria, assim Sophia apenas empurrava a cadeira. Pena Suri não ter dito de quem era filha. Pena maior ainda Sophia ter tirado a menina do castelo sem permissão.
A atividade resultou prazerosa. O tapete já estava limpo, verdade seja dita, mas como Sophia recebera ordens e não queria problemas, levou-o pra limpar novamente. Encontrou um espaço de sombra, na area da lavanderia, arejado e seco, abriu o tapete e pôs a menina sentada em cima. Lhe deu uma escovinha e ficou com uma. As duas se poram a conversar e a trabalhar juntas. Era agradavel, simples, leve. Fazia Sophia se sentir bem ver que a pequena estava tão radiante. Enquanto isso, dentro do castelo...
Nina: Senhor. – Disse, branca feito papel, se aproximando. Micael e Chay tinham um mapa em cima de uma mesa, e conversavam intensamente, desenhando rotas. Micael ergueu o rosto, sério, os olhos verdes sondando a outra.
Nina gaguejava. Micael a iria matar, isso era certo. Dito e feito, enquanto ela foi explicando o rosto dele foi se transformando, se tornando mais duro, até que ele interrompeu.
Micael: Onde está minha filha, Srta. Dobrev? – Perguntou, a voz dura. Chay observava os dois.
Nina: Eu não sei, senhor. – Admitiu, olhando o chão – Eu a deixei em seu quarto, em sua cadeira e vim trazer a bandeja do café da manhã. Quando eu voltei a porta estava aberta e ela já não estava. – Micael largou a pena que tinha na mão, e Nina estremeceu – Eu já procurei em todas as dependências do castelo, senhor. Ela não está em nenhuma, e não pode ter subido para as torres, então eu...
Micael: Pensei que fosse paga para que Suri fosse assistida. – Rosnou, atravessando a sala. Ele abriu a porta, gritando o nome de alguém – Acredita em Deus, Srta. Dobrev? – Perguntou, virando o rosto.
Nina: Sim, senhor.
Micael: Pois ponha-se a rezar para que minha filha esteja bem. – Aconselhou, e a ameaça por trás daquilo era evidente.
Chay: Fique calmo. A menina deve estar por ai.
Micael: Por onde, Chay? – Perguntou, já ofegando de raiva – Correndo por ai, brincando? Eu não creio.
O homem que Micael gritou chegou, e ele mandou que se reunissem os homens e dessem uma batida atrás de Suri. Ele próprio saiu a procura da menina, acompanhado por Chay.
Sophia: Eu creio que já esteja bom. Vai terminar por esfolar. – Disse, se deitando no tapete. Suri riu, se deitando também.
Suri: Os do meu quarto são como estes. – Disse, passando a mão no tapete. Sophia passou a mão no rosto, cansada, olhando as nuvens.
Sophia: Tens tapeçarias em teu quarto? – Perguntou, estranhando.
Suri: Claro, tu não tens no teu? – Perguntou, confusa.
Sophia: Não. – Disse, ainda olhando as nuvens – Tua mãe deve gostar muito de ti. Tapeçarias como estas são caras, sabes?
Suri: Não conheci a minha mãe. – Sophia virou o rosto, olhando-a. – Mas papai diz que como uma princesa, eu vou superar isso.
Sophia: Teu pai te chama de princesa? – Perguntou, sorrindo.
Suri: Todos chamam. – Disse, cada vez mais confusa. Sophia riu.
Sophia: E tu és. – Disse, olhando a cadeira de rodas atrás da menina. Era injusto e triste que Suri, tão pequena, não pudesse andar.
Suri: Papai diz que quando eu tiver idade, e quando ele já não estiver aqui, serei rainha. – Comentou. Sophia parou, olhando pra cima.
Sophia: Como é o teu nome? – Perguntou, encarando a menina.
Suri: Suri, já não o disse? – Perguntou, confusa.
Sophia: T-teu sobrenome. – Disse, um nervoso a apanhando tão violentamente que a fazia tremer – Quem é teu pai?
Suri: Sou Suri Marie Borges. – Sophia arregalou os olhos, quase sufocando – Sou filha de Micael. O que foi, Soph?
Mas Sophia tinha levantado de um salto. Ofegava, e recuou um passo. Estava perdida.
Sophia: Não é possível. Tu estás morta. – Disse, passando a mão no rosto. Era o que achava. A filha de Micael Borges morrera com a mãe, era o que Paul dizia a todos do reino. Não era possível que aquela menina... Mas Sophia olhou o vestido que usava. Os tecidos eram finos, delicados. A cadeira de rodas, o cabelo...
Suri: Não estou, não. – Disse, se amparando nos bracinhos pra poder levantar. Custou um pouco mas conseguiu – O que há? – Sophia nem conseguia respirar. Se aquela menina realmente fosse a princesa...
Sophia: Eu estou morta. Morta. – Gemeu, o rosto em panico. – Porque não me disse antes, Suri?
Suri: Porque tu não o perguntaste. – Disse, mais confusa ainda.
Sophia: Vão me matar. Preciso levar você de volta. Agora! – Disse, indo até a menina. Ela apanhou a cadeira de rodas, pondo-a no lugar.
Suri: Mas porque?
Sophia: Não tenho tempo, já devem ter dado por tua falta! Deus, o que eu fiz? – Perguntou, se abaixando para poder apanhar a menina. Mas então...
XXXX: Parada! – Ordenou e Sophia gelou, empedrada no lugar. – ENCONTREI A MENINA! – Gritou, informando a alguém.
0 notes