#🌼 apavorantes 🌼
Explore tagged Tumblr posts
Text
STARTER TO @apavorantes
Olhares e mais olhares. Pietra estava farta deles! Das desconfianças. Dos amigos que ainda tinham dúvidas se ela seria a traidora do acampamento... Logo ela! A pessoa que mais amava todos ali e prezava pelos semideuses! Poderia sim trair o Olimpo, mas apenas se não fosse aa custas de sangue e terror! "Quer parar de me olhar assim?" perguntou retoricamente para a mulher a poucos passos dela. Okay que estava lendo um grimório em ambiente público, mas ainda assim! Sempre tinha feito aquilo durante sua vida no acampamento. "Não sei se sabe, vocês precisam da gente pra fechar a merda da fenda, então decidam se querem ou não nossa ajuda" resmungou tentando focar na leitura "Tô tão cansada disso..."
9 notes
·
View notes
Text
"Acho que não deve ter visto a janela do meu quarto né? Eu amo levar plantinhas para lá, tenho quase uma estufa de tanta suculenta" confidenciou com o riso no rosto. Seus irmãos até que implicavam com a mania chata dela de sair roubando muda de planta, mas não era como se ela atrapalhasse o espaço de convivência deles ou deixasse tudo bagunçado, pelo contrário, a menina era extremamente cuidadosa com tudo o que plantavam lá, até o que não era seu. "Exatamente! Eu sei lá, já estamos tão acostumados com a guerra que precisamos de um pouco de paz sabe? Sem se preocupar com nada... Talvez em não deixar nenhum irmão bêbado para trás, mas isso é preocupação para Pietra do futuro" a menina era um foco deluz no meio daquela escuridão, sempre procurando coisas boas e divertidas pra fazer e motivos para sorrir. Ao ponto que agora estava bem mais solta com Bishop "Eu? Querida, a única forma de me encontrar lá vai ser se alguém me jogar. Acho que você me entende, maquiagem escorrendo com agua não é nada agradável... Além que pretendo manter um pouquinho de dignidade, certeza que vou ficar igual um lulu da pomerania molhado. Não é uma visão muito boa"
“É, eu acho que vão fazer isso logo, logo.” Ela já conseguia avistar alguns semideuses à beira do riacho, esperando apenas por quem daria o primeiro passo — ou, nesse caso, primeiro mergulho. “Por que seus irmãos não gostariam de você?” Questionou Bishop, que ficara genuinamente surpresa com a constatação de Pietra. Sempre vira a garota como uma figura popular no Acampamento, então não entendia como ela podia duvidar do quanto os irmãos de chalé gostavam dela. Quanto ao espaço para as plantas, a compreendia: embora nenhuma planta conseguisse sobreviver no chalé de Fobos, ser conselheira significava mais espaço para suas velas e pilhas de livros. “É, suponho que sim. O clima andou bem pesado no Acampamento desde o Natal… Mas, considerando que o ataque aconteceu durante uma festa, também tenho que admitir que me sinto um pouco inquieta.” Ela não acreditava que teriam problemas tão grandes de novo — talvez só uns campistas vomitando à beira da cachoeira —, mas ainda havia certa preocupação em sua cabeça, incapaz de relaxar por completo. “Tirando isso, sim. Acho que é uma boa oportunidade pro pessoal relaxar e aproveitar. Nem todos estamos aqui por vontade própria, mas, já que estamos, melhor tirarmos algo bom disso, né?” Uma mensagem positiva demais para que ela verdadeiramente concordasse. “E você, vai se juntar aos banhistas noturnos?”
35 notes
·
View notes
Text
"Eu penso ainda pior. Sabe o grimório de Hécate? Não sei se já conseguiu ler ele, mas não tem muita coisa que consiga traduzir... E se o grimório dela for algo como o meu?" ela mudou de posição incomodada em falar aquilo em voz alta afinal poucos realmente sabiam do seu verdadeiro grimório, não aquele que ela carregava consigo para tudo quanto é lado, mas sim o que cuidadosamente montou em todos os anos de missões. "Cada grimório tem sua particularidade, o meu só abre tranquilo se for eu abrindo. E se o de Hécate destrava paginas com a permissão dela?" era como se uma nova área do cérebro dela estivesse funcionando, iluminado por aquela lâmpada que aparecia em desenhos animados. Tudo faria sentido! "Se for assim não precisaria ser uma pessoa exclusivamente com magia, mas qualquer que esteja com Hecate também... Bishop, acho que não está sendo uma aprendiz direito" brincou dando uma risada animada com a ideia que surgia em sua cabeça. E se... Tantas possibilidades que poderiam não se concretizar, mas talvez, só talvez se compartilhasse outras pessoas poderiam agir quando ela e seus irmãos não pudessem. "Sabe quando a poção fica muito tempo no fogo? Não importa os ingredientes, ela vai desandar. Existe sempre o limite de cada um, precisamos de algo que consiga fechar esse fluxo antes da gente esgotar e deixar o traidor se esvair sem nossa magia. Ai, não sei se tá dando para entender, mas na minha cabeça faz sentido"
Bishop ouviu atentamente; sua conexão com magia e feitiçaria era muito fraca, conectada quase unicamente pela preparação de poções, mas magia divina, a inerente dos semideuses e que se manifestava singularmente através de seus poderes, era uma com a qual possuía familiaridade há dezesseis anos. Assim, tinha uma ideia do que Pietra descrevia, tal como entendia o que o gesto dela significava. Era como se algo tivesse sido roubado.
“Canalizar a magia dos outros sem permissão… sabe, eu tinha pensado nisso também. Seria estranho o traidor nos enfraquecer, mas não fazer nada com nossa energia. Talvez, como você disse, ele tenha encontrado uma forma de canalizar a magia de outras pessoas. Roubar para ele. E, agora que você falou dessa sensação…” A descrição de Pietra praticamente confirmava suas suspeitas. A magia dos filhos de Hécate e Circe não havia só sido enfraquecida — ela estava em outro lugar, sendo usada por outro alguém. “Eu acho que o traidor está mais forte que nunca, Pietra. Ele está usando a própria magia e a dos Filhos da Magia. Então nós precisamos encontrar uma maneira de reverter essa canalização antes que ele apareça de novo, porque… se esse for realmente o caso, e ele nos atacar novamente, eu não sei se teremos chance de revidar. Não enquanto ele estiver tão poderoso quanto quase oito pessoas.”
#🌼 apavorantes 🌼#nem sei se é possível#mas na nossa mente maluca existe a possibilidade#🌼 don't kill the magic: Inter 🌼
9 notes
·
View notes
Text
"O que aconteceu no baile não se repetirá." não era algo possível de ser prometido e muito menos era algo que iria acontecer. Todos sabiam que se e não encontrassem o culpado o caos do baile seria apenas o começo de algo muito maior e esse era o maior medo de Pietra. "Suspeitas eu tenho, mas eu prefiro guardar para mim. Meus irmãos estão arredios, mas o que mais me preocupa é a sensação mágica. Não sei se é capaz de sentir, mas é como..." ela parou um momento levando a mão ao peito o esfregando lentamente procurando a palavra. A energia mágica era estranha, não dava para explicar como sabia que algo estava por vir, só sabia "No baile eu senti uma agonia estranha... Talvez fosse uma forma de nos preparar para algo, não sei. Mas quem quer que for está usando a todos os filhos de magia. Lembra na festa da floresta quando Petrus acordou?" ela moveu-se no lugar lembrando daquele fatídico dia. "Eu capitava a magia e meus irmãos usaram. Ce fica um lixo depois disso, talvez, só talvez, quem quer que esteja fazendo isso tenha aprendido como fazer isso sem permissão. Difícil, mas não impossível"
FLASHBACK ✦ antes da armadilha.
Um sorriso triste pintou o rosto de Bishop, que pôde sentir, no luto e na melancolia de Pietra, sinceridade. Não conhecia Flynn além de seu nome e sua imagem, mas acreditava na garota — filhos de Tânatos possuíam relações curiosas com a morte, sua natureza divina. Lera uma vez, em um dos livros da mãe, que a morte era mais difícil para as pessoas que ficavam do que para as que iam. “Nós vamos encontrar o culpado. O que aconteceu no baile não se repetirá.” Ela afirmou, ainda que não tivesse certeza alguma daquelas palavras. Queria, porém, crer que não deixariam mais nenhum campista ser levado.
Pietra foi curta e direta; Bishop imaginava quantas vezes ela já não havia sido questionada, quantos campistas não a procuraram com acusações ou demandando satisfação, como se estivessem no direito de importuná-la. Não queria ser como um deles, mas, mesmo assim, ali estava. “Você… tem alguma suspeita? Viu alguém fazendo algo estranho ou percebeu algo fora do lugar? Estou tentando juntar as peças do quebra-cabeça, encontrar por onde começar, mas… não tenho nada.”
9 notes
·
View notes
Text
era impossível negar qualquer uma das palavras de Biship. Podia querer debater, podia querer gritar a todos pulmões, mas aquele sentimento de saber la no fundo que o culpado poderia dormir no quarto ao lado a assombrava. "Eu não te culpo por duvidar." Admitiu após um longo e triste suspiro. O peso da morte do amigo sempre estaria em seus ombros, não estivera lá para ajuda-lo quando o que o matou era o que lutou pra tentar dominar. A magia, que antes tanto adorava, tinha tirado a vida de um semideus maravilhoso... Não! Não tinha sido a magia. Ela por si só não era boa nem má, mas seus praticantes... "Não tenho como me tirar das dúvidas, mas espero que descubram logo o culpado. Flynn merece isso... Mesmo que ache que ele nem deva tar ligando pra isso lá do outro lado." Ela sorriu entristecida passando os dígitos pela página com um ar saudoso. Não podia se permitir lembrar! Lembrar era a receita pra sofrer... "Só pare de me olhar assim e faça como os outros. Pergunte logo o que quer saber. Não ando mentindo pra ninguém. "
Como culpar alguém sem provas de seu envolvimento, mas como fingir que não suspeitava de todos os Filhos da Magia quando sequer conseguia respirar perto de um? Sentia o ar entrecortado descer com dificuldade aos pulmões, assim como o coração bater rápido e forte, em estado constante de indecisão entre luta e fuga. Era uma daquelas pessoas. Conhecia Pietra há anos. E, ainda assim, quando olhava para ela, não sabia dizer se ela estava sendo sincera. “Mas você tem que entender também, Pietra… As pessoas estão assim porque é alguém que elas conhecem. O traidor, seja quem for, sabe quem nós somos, senta conosco para comer no pavilhão, treina conosco, dorme na cama ao lado. E, mesmo assim, Flynn está morto.” Flynn foi assassinado — essas eram as palavras corretas. Era difícil pronunciá-las. “É complicado justamente porque é pessoal, e não é como se não tivéssemos um histórico de traidores que foram amados pelo Acampamento até se revelarem.”
9 notes
·
View notes
Text
Depois de tudo o que tinha acontecido os olhares de desconfiança, que antes já estavam bem presentes, ficaram ainda mais intensos. Não havia vergonha nos sussurros ou nos apontares de dedo e isso pouco a pouco sufocava o peito de Venâncio. "Alguns aqui me conhecem a quatorze anos e ainda duvidam de mim. Pelos deuses!" resmungou voltando o olhar ao grimório. Por mais que não tivesse magia para usar, afinal depois da festa seu estoque mágico pareceu quase zerado e qualquer coisa que fazia dava em um grande fracasso, não custava memorizar as magias para facilitar a leitura quando precisasse. "Não é como se eu não estivesse atrás de quem fez isso como todos vocês. "
Dizer que Bishop estava apreensiva era um eufemismo. Talvez a palavra mais apropriada fosse paranoica. Passara os últimos meses reclamando dos deuses, de Quíron, de Petrus e do que mais fosse, mas nunca ocorrera-lhe a ideia de que a culpa também podia ser de outro semideus. De um traidor. Sua atenção foi diretamente aos Filhos da Magia e aos demais filhos de Hécate e Circe, mesmo que involuntariamente, e mesmo que alguns nunca tivessem lhe dado motivo para desconfiar. Assim, não percebera que encarava Pietra por tempo demais, próxima ao local de oferenda dos deuses com um grimório, até ela reclamar — e uma vergonha avassaladora tomou Bishop no momento em que percebeu o que estava fazendo. “Desculpa.” Pediu, com um pigarreio, ajeitando a própria postura e desviando o olhar que antes estava vidrado no grimório. “Eu sei que precisamos de vocês, e é claro que queremos sua ajuda. Acho que todo mundo só tá meio… tenso. Mas eu sei que isso não é justificativa.”
9 notes
·
View notes
Text
"Parece? Daqui a pouco vai ter gente se jogando na cachoeira de tão animado" Por mais que Pietra fosse um pouco melhor em relações interpessoais, as duas eram péssimas naquilo de fazer novas amizades. "Eu adoro essas coisas de festas... Mas eu também queria ganhar. Meio que além de descobrir que meus irmãos gostam de mim ganho mais espaço para minhas plantas" confidenciou com um sorriso de orelha a orelha imaginando como seu quartinho iria ficar lindo com todas as modificações que estava pensando. "Sinceramente? Acho que a gente precisava de uma festa dessa pra esquecer um pouco dos problemas... Um pouco de alcool e pegação não faz mal pra ninguém"
“Ah…” Bishop olhou para baixo, para os próprios pés, encaixados nos coturnos pretos cheios de espinhos e fivelas prateados. Inevitavelmente, a filha de Fobos soprou uma risada, achando graça de si mesma e do quão nervosa estava. “Valeu. Eu gostei da sua roupa também.” Agradeceu à filha de Hécate, com um sorriso tímido que, assim que percebeu estar em seu rosto, desfez. “Uh… Acho que tá dando tudo certo sim. O pessoal parece animado.” Ela olhou ao redor, os campistas lentamente chegando à área da cachoeira e espalhando-se pelas atividades que os conselheiros improvisaram de última hora. “Parabéns pelo cargo, aliás. Como você estava ansiosa pra festa, suponho que queria muito ser conselheira também. Merece uma comemoração.” Bishop deu um passo à frente, tão singelo quanto a aproximação de Pietra, desengonçadamente tentando indicar que queria continuar a conversa.
35 notes
·
View notes
Text
Quem conhecia a ganhadora do chalé de Hécate poderia ter certeza que ela estava na sua cloud 9. Pietra adorava festas, amava ganhar as coisas, curtia ficar com seus amigos, bebia que nem Opala... O que melhor do que juntar tudo aquilo? "Não é isso Bishop, eu gostei da bota..." respondeu rindo com a garota completamente na defensiva. Já imaginava que ela pudesse se sentir deslocada, todos meio que tinham suas bolhas e o estilo dela não era tão convidativo. O que não impediria a filha de Hécate de ser gentil "Acho que pode me culpar um bocadinho, eu estava doida para essa festa, mas pelo menos deu tudo certo né? Ou pelo menos está dando" ela se aproximou chutando um pouco a terra tentando não parecer nervosa em fazer uma nova amizade
open starter!
Bishop não sabia bem por que estava ali. Bom, ela sabia sim: havia sido elegida conselheira de seu chalé e os conselheiros queriam festejar, e que hora melhor para uma festa clandestina do que quando Sr. D não estava por perto para flagrá-los? Mas não sabia por que ela estava ali. Como havia sido convencida a organizar — e participar! — da festa? Estava possuída pelo espírito da rebeldia? A vitória subiu-lhe à cabeça? Ou talvez, quem sabe, ela tivesse se rendido e aceitado que uma festinha não mataria ninguém. Os campistas estavam passando por tempos nebulosos, e um pouquinho de diversão irresponsável podia ser exatamente o que precisavam para elevar os ânimos.
Ainda assim, ela não conseguia evitar sentir-se deslocada, e a vergonha de Bishop era facilmente confundida com desgosto e grosseria por outras pessoas. Não ajudava que ela chegou na festa inteiramente de preto, com direito a luvas de renda e tudo. “Não olhe pra mim, não fui eu quem deu a ideia. Só fiquei responsável pela comida.” Defendeu-se a conselheira.
35 notes
·
View notes