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open starter (fora de jackson - manhã) w. @angelofthell
o gorro vermelho entrelaçava-se ao cabelo escuro dentre os flocos de neve -- poucos e delicados, estes dividiam o céu azul com alguns raios de sol. a paisagem parecia um sonho entrelaçado aos sentimentos de lina, quiçá aquela fosse uma breve fuga do pesadelo em jackson. " o dia está bonito, pensei que pelo menos arrancaria um sorriso de você " a edwards findara com algumas horas de patrulha no último dia, a solidão de uma patrulha na neve não lhe impedira de convidar tommy para uma caminhada. incapaz de relaxar, a morena carregava seu rifle na mão, na frente dela freddy, o cachorro treinado do qual cuidava. "aquele lugar está me deixando doida, imagino que tenha sentido a mesma coisa " lina umedeceu os lábios, passos leves a colocaram ao lado de thomas. " essa rota foi hoje de manhã com outros patrulheiros, pelo menos eles podem aproveitar um pouco" indicou os animais de estimação. "nós dois, por outro lado, somos deprimentes, então é melhor só dividirmos o uísque. "
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as feições avermelhadas pelo frio da madrugada clamavam por uma bebida quente. num emaranhar de sentimentos, lina viu a patrulha como a luz que perseguira pela última década. o risco dos infectados e da legião esmaecia fronte as memórias ruins que a assombram, não conseguiria dormir embora o corpo estivesse cansado. “ que tal uma melodia deprimente como a nossa vida? ” o curvar dos lábios num sorriso cansado ocultava a tristeza habitual da morena, na companhia do luto por anos, ela não conseguia esquecer-se das pessoas que perdeu. “ ficaria surpresa com a quantidade de bebidas nojentas que já tomei ” a sobrevivência fora de jackson sempre fora um pesadelo para a edwards, o gosto de uma bebida parecia o menor dos problemas “você fez ou pegou de algum lugar abandonado?” os dígitos pegaram a garrafa para um gole. era forte e amarga, como lina gostava. “ não é ruim, gosto do amargo no fundo, é boa pra aquecer no inverno. ”
Sam buscava sempre ajudar em como podia, desde o primeiro dia que pisou em Jackson ela fazia todo e qualquer trabalho que lhe davam, mas como saqueadora, a morena sempre foi imbatível, mas naquele dia várias pessoas foram convocadas para poder ajudar na patrulha da comunidade, o perigo iminente causava aquilo com as pessoas, e mesmo sabendo que o melhor que poderia oferecer era fora dali, ainda assim tinha se oferecido para passar um turno ajudando na patrulha, conhecia as fronteiras da comunidade como a palma da mão e bom, toda ajuda num momento como aquele era bem vindo. - Nah, nenhum pedido, só estou cansada - falou dando de ombros, passando a garrafa que tinha uma bebida destilada que tinha aprendido a fazer durante os anos, não tinha um nome ao certo, mas era ótima para manter aquecida no inverno e muitas vezes bêbada o suficiente pra ignorar o fato que a cada dia que passava em vez de melhorar, as coisas estavam piorando - Só não garanto que a bebida é boa.
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a tale old as time ( @islcnds ) + asgard
a força dos éons consumira a frieza paralisante da morte. o fardo de ceifar vidas fora atenuado pelos anos divididos com estas na terra, o compartilhar se sentimentos e experiências capaz de distância-lu dos próprios irmãos. “a morte precisar de ajuda…” vian proferiu o riso cínico, a apatia fora perdida não obstante elu possuía uma personalidade forte, orgulhosa, inalcançável… “isla há algo muito particular em mais velhe de um panteão” segunde, embora destino nunca houvesse cuidado dos perpétuos. “passei os éons cuidando de meus irmãos, consciênte de que algum dia teria de ceifá-los. aprecio sua ajuda mas não sou capaz de aceitá-la.”
#𝕀𝕀𝕀. –––––– ✧ convo#islcnds#deixei o lugar livre pra vc escolher#como é uma conversa mais pessoal pode ser que a isla se sinta mais confortável em outro lugar do reino
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convo w. @healiling
“nunca pensei que fosse contrabandear chá, mas o que eu não faço por você” a isaev riu, despejando o líquido avermelhado numa taça para lili. não com o vinho que alguns no salão almejava, e sim chá vermelho. “me diga, como foram as férias? aproveitou ela depois que nos encontramos?” uma breve viagem de negócios foi a desculpa perfeita para passar alguns dias com a amiga, no final conseguiu roubar as cargas de drogas da máfia italiana e enviá-la para nova york, onde findariam como lucro para odessa. “sentiu minha falta?” valeriya brincou. erguendo o cantil envelhecido para um gole breve de vodka, as notas de limão e gengibre presentes. “ou passou os dias se divertindo com agente químicos?”
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a tale old as time ( @melcnoe ) + jotunheim
o eterno frio no lar dos gigantes não rechaçara morte. “melinoe, minha querida, não precisa ficar de olho em mim, sou grandinhe suficiente, não vê?” flamas escuras manifestaram-se nas falanges da canhota -- feitas do éter escuro, elemento que circulava a criação, estas resistiam fronte a dimensão. “vim aqui há muito milênios, parece mais frio” o sorriso iluminou as feições da morte. “os gigantes não desfrutam da companhia dos deuses, mas não há muito que possam fazer quanto a morte. imaginei que fosse lhe intrigar…” não vira muito de asgard com os éons de trabalho na terra, embora admirasse o esplendor da dimensão nórdica. “um mero passeio não fará mal algum.”
#𝕀𝕀𝕀. –––––– ✧ convo#melcnoe#fui pesquisar e na mitologia nórdica jotun é super fria então adicionei isso
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a tale old as time ( @aphrwdites ) + gladsheim
o salão de reunião dos deuses. pedras preciosas e símbolos adornavam as cadeiras, a de odin jazia devoluta daquele destinado à valhalla. não obstante o funeral e coroação cativasse os convidados morte vagueio para longe destes. as falanges delicadas a repousar nos contornos de uma estátua do deus caído, impossível de conter as feições fronte a trilha de pensamentos elu ouvira o inquirir da deusa. “que olhar, afrodite?” o resquício de um riso escapara. “o de pura confusão ou tédio?” a dicotomia de gênero entre vingolf e gladsheim -- os dois salões invocaram o cinismo da morte. os éons de existência levaram elu a uma noção vaga de gênero. os perpétuos não desfrutavam dessa, ao contrários dos panteões. “não acha antiquado? três salões, um para homens, outro para mulheres e o terceiro para emergências…nunca compreendi o apreço das deidades a uma noção tão humana. bilhões de anos e ainda se separam por aquilo que possuem dentre as pernas.”
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a tale old as time -- closed starter ( @endlesscaos )
o prenúncio de destruição obscureceu a consciência da morte. a presença acorrentada a reminiscência dos éons na companhia do irmão, longínquos e maculados ao declínio deste. “o pródigo” vian cravou as orbes pretas no perpétuo. “diga-me, a morte dos deuses lhe fez regressar?” estilhaços do rancor corporificam a fratura no relacionamento destes. irmã mais velha, conselheira, protetora… morte ousou amar os perpétuos e dispôs o coração a tal traição. a ignição do universo, vida e a profecia do fim. intricada ao dever -- embora doloroso omitir-se ia ao condenável, sentimento raro para vian. “não teme padecer como estes? dissoluto no universo que jurou servir.”
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a jaqueta preta emaranhava-se aos delicados flocos de neve, estes caiam lentamente em mais um dia de inverno. regressar á jackson e ao luto esfacelado pela comunidade recordava lina dos vagalumes, sua família e esperança. os amigos infectados, mortos pela própria arma fronte a cicatriz de uma mordida… a parcela cínica da mulher pensava em juntar mantimentos e sair do assentamento antes de testemunhar a destruição deste. parecia menos doloroso do que perder aqueles que amava mais uma vez. no final do dia, lina almejava pela solidão. o pedaço de terra encoberto por algumas árvores sempre fora um dos favoritos, naquele dia, no entanto, outra pessoa lhe ocupava. “ uh, esse é meio que o meu lugar… ” lina mordeu o interior da bochecha, consciente do quão estúpido parecia ter criado um laço ao lugar. “ vim tocar um pouco, se não se importar podemos dividir ” o violão na capa repousava numa das mãos de lina, a alça o pendurando dente os dígitos. “ é nova por aqui, huh? ”
— OPEN STARTER
Nam Sora, ou melhor, Kim Hana — como devia se acostumar a partir de agora —, estava sentada em um canto qualquer de Jackson, próxima ao campo de treinamento — local que pretendia frequentar com certa frequência, assim que tivesse permissão. Não conhecia o assentamento muito bem e apesar de já ter andado por todo o terreno, ainda gravava os locais em sua mente, afinal, chegou há apenas uma semana. O acontecido com a família que não conhecia ou tinha apreço algum lhe preocupava. Filha de uma das cientistas da Legião, que antes pertenceu aos Vagalumes e foi poupada por compartilhar informações secretas, Sora teve acesso clandestino a reuniões da Legião, onde escutou de tudo um pouco. Eles não brincavam e não parariam até conseguir o que tanto queriam.
A jovem abraçou as próprias pernas, respirando fundo. Observava a movimentação, os rostos preocupados, tristes e revoltados, a rigidez dos ombros de alguns e os olhares de frustração de outros. Observava tudo em silêncio e aí longe, como sempre fazia, tentando entender e visualizar seu novo lar. Mas foi então que virou-se bruscamente para o lado ao escutar o barulho de folhas secas sendo amassadas e logo viu muse parar ao seu lado, de pé. Olhando para cima, esperou que muse se pronunciasse, mas elu não o fez. Por isso, decidiu perguntar:
"Oi... Posso ajudar?"
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𝕀. ISMS. all the beauty of life is made up of light and shadow
𝕀𝕀. PHOTOS. the delusion that beauty is goodness
𝕀𝕀𝕀. CONVO. is it really possible to tell someone else what one feels
𝕀𝕍. TASK. i say let the world go to hell
𝕍𝕀. EVENT. it's very pleasant to break something from time to time
𝕍𝕀𝕀. ODESSA. each unhappy family is unhappy in its own way
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as altercações físicas e verbais na última década entrelaçavam-se as impressões que alguns moradores tinham de lina. os anos sob a tutela de imogen -- líder da unidade de boston, levaram a morena à rebelião, embora contribuísse com jackson, respeitar alguns dos membros mais velhos provava-se impossível. a mulher conhecida pela frieza, permitiu-se entonar as palavras com revolta, não aceitaria um não como resposta. “ nas minhas costas? porque os veículos estão com os patrulheiros e as duas mal conseguem parar de pé ” as mãos repousaram na cintura desta, a pistola de 9mm presa ao coldre. “ não ia perder a porra do meu tempo com covarde se não precisasse ” o riso cínico escapara os lábios da edwards, desprezo transfigurado nas feições desta ao estalar da língua. “ sim, o nosso único médio dedica seu precioso tempo aos kits de primeiros socorros, ao invés de salvar vidas ” lina deu um passo a frente, parte dela queria esganar o homem. “ o que foi que fizeram pra você? esposo ou esposa morto? não, pra ser assim, eles devem ter matado um filho ” o veneno entranhado as palavras era raro. “ aposto que ele adoraria ver que não passa de um covarde importante demais pra passar pela porra de um portão. ” a ex-vagalume pegou um kit se socorros e preparou-se para ir embora.
organizava pequenos kits de primeiro socorros com os materiais resgatados no último saque para agilizar o trabalho das enfermeiras, separando soro, gaze, algodão e algumas pomadas. o tom de voz, ao contrário do usado pela mulher, era calmo e distante porque não importava o quanto a outra gritasse, marcel não mudaria de ideia — já tinha perdido todos os que mais importavam para si, toda a descrição da tal pessoa sozinha não lhe comovia em nada. “ o tempo que você está gastando teimando comigo, seria o tempo de trazer ambas para cá. “ sequer a olhava, estava ocupado demais verificando a quantidade de luvas para que pudesse informar aos superiores e, assim, pudessem começar o racionamento de material descartável. “ eu sou o único médico disponível para uma comunidade com mais de duas mil pessoas pelas próximas vinte e quatro horas, edwards. não sei se você entende o peso que é colocar a minha vida em risco. “ não era o único médico de jackson, mas com certeza era um dos únicos, junto à evangeline, que trabalhava secretamente em uma cura para os fungos. perdê-lo, naquele momento, significava perder não só conhecimento e mão de obra, mas também esperança. “ a sua soberba e autoritarismo não vão me convencer a nada. ou você traz as duas, ou a nossa conversa termina aqui. “
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“ uma bagunça, como sempre… ” o cigarro fora aceso pelo isqueiro prateado, corpo rente a janela do apartamento para não incomodar a amiga. inevitavelmente memórias da fedra inundaram os pensamentos de lina, a unidade on morara em ruínas e a única pessoa que cuidara dentre as cinzas. a raiva corroía a morena por uma década, legião ou fedra, ela não via misericórdia para aqueles destruíam uma comunidade pacífica. “ pelo que ouvi vão diminuir o consumo de carne e laticínios ” as orbes escuras de lina pairavam na mais nova frente ao espelho, queria sair dali para outra patrulha, preferia a solidão da neve aos sentimentos emaranhados. “ não acho que os pais vão mandar as crianças pra aula hoje, a maioria está de olho neles ” o medo de uma pessoa amada escapar-lhe, lina era atormentada pelos pesadelos e memórias daqueles que se foram, não podia falhar de novo. “ podemos comer um pouco e levar o restante pras crianças, deixar na casa com os pais, devem estar precisando. ”
@fireflics
“Então, como estão as coisas?” Bella perguntou para Lina assim que se aproximou da mulher. O ataque da Legião às fazendas de Jackson deveria ser um bom sinal de que sua presença ali não era em vão. As coisas estavam indo bem pro lado deles e eles já sabiam por onde avançar. Isso, no entanto, não a deixava menos irritada por ter sido acordada de manhã com os gritos desesperados das pessoas nos corredores do seu prédio. Ela sentou-se no banquinho que tinha em frente a um espelho, começando a arrumar o cabelo em duas tranças que ficariam jogadas por cima dos ombros. “Vamos precisar racionar a comida ou algo assim?” Questionou-a, observando Lina pelo espelho. Finalmente virou-se pra mais velha, observando-a por um momento. Se ela suspeitava que Bella era uma espiã da Legião, não demonstrava. “Será que devo dar aula hoje? Alguns dos meus alunos só vão porque gostam dos purês de batata que eu levo.” Ela apontou para um pote em cima da cama, que continha a comida que conseguiu na cozinha. “Se ninguém aparecer, acho que podemos comer juntas.”
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a bifrost pouco prenunciava o esplendor de asgard. álfheim, hel, valhalla, nidavellir e o well de urd, éons de história resguardados da dimensão humana resistiam à perda de odin. a morte desfrutava da memorabilia exposta pelo salão, artefatos singulares e precedentes a vinda das deidades ao universo, espólios de guerras ou excertos da mitologia nórdica… alguns destes particulares ao legado dos perpétuos. as orbes escuras distinguiram dentre estes a figura de eros presa ao vaso esmeralda -- propagador do caos. acertou o pulso dele num repreender sútil. “pretende me encontrar novamente?” a referência a quase-morte do deus provocou o riso delicado. “se não, então era preciso… o vaso é arte de loki” indicou a relíquia. “clama pela proximidade, lhe oferece a visão perfeita e o aprisiona numa ilusão” morte o resgataria dias depois, energia consumida pelo deus da loucura. “deveria tentar o brisingamen, é o colar de freya capaz e invocara devoção daqueles que a cercam.”
♡ @deacthe ganhou um starter !!
A grandiosidade de Asgard lembrava-lhe o Olimpo. A situação lembrava bastante da despedida de Hera. Os imortais pouco a pouco pareciam ser dizimados, tirados desse plano e do plano humano; não havia salvação, era diferente de ser esquecido, de perder seus poderes e ser forçado a viver como um mortal. Ali, a morte era definitiva. Enquanto perambulava pelo salão, seus olhos verdes curiosos vagavam pelos artefatos belíssimos e tão incomuns, típicos daquele reino que estava fora de seus limites. Um vaso em particular lhe chamou atenção, parecia brilhar, chamar seu nome, não o nome humano, mas seu nome... ao esticar a mão para atender o chamado, sentiu um tapa no dorso lhe tirar do foco em questão. "Ei!" reclamou em um tom baixo mas assustado. "Precisava disso?"
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os olhos de valeriya percorreram kyesang com algum resquício de curiosidade. depois de roubar o carregamento de drogas dos namgung e lucrar para para a própria máfia, o convívio entre ambos findou numa espécie de guerra fria. a iasev não respeitava a liderança do rapaz e este nutria um desprezo por ela. “não me diga que não conseguiu achar nada de interessante por aqui?” pelo questionamento o cinismo deus sinais. “imagino que esteja com saudades do trabalho. deve estar ralando muito pra compensar o desastre com o carregamento.”
﹂ ele suspirou. não porque estava maravilhada ou feliz com situação. mas porque estava cansado. a trinity legacy havia perdido sua luz, seu significado. kyle já não era mais um jovem adulto recém inserido na máfia, ele tinha obrigações ╾ muitas, inclusive. estar ali, durante um período que poderia estar usando para reestabelecer a glória da família namgung, era, no mínimo, frustrante. “deus…”, reclamou, por costume. alguns dos membros de sua família eram religiosos, mas não ele. ele, nunca. “tive aulas de anatomia mais animadas que essa festa.”
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a legião recordava lina da fedra, memórias entrelaçadas ao fogo ateado numa das unidades dos vagalumes. médicos, cientistas e soldados mortos, não havia luz restante no lugar que chamara de lar. imogen, a única apessoa que cuidara da morena, nunca teve o corpo encontrado dentre as cinzas. raiva corroía os pensamentos da saqueadora. vingança parecia um desejo velado pelas feições frias, queria matar o primeiro integrante da legião que visse. “ não consigo viver sem música… ” a melodia delicada entrelaçava-se as palavras de lina, orbes pretas pairando o rapaz. “ tenho alguns vinis se quiser escutar algo. pelo menos tira a cabeça do que aconteceu ” a frieza de lina não era ausência se sentimento. "de quais músicas sua mãe gostava? ” inquiriu, as falanges calejadas pegando o cantil deste para um gole.
dentro de seu peito , o coração parecia querer explodir — como os fogos de artifício que ele vira uma única vez fora da zona de quarentena de pittsburgh . a legião , sua legião , ele havia corroborado para que acontecesse . uma hora aquilo aconteceria , era inevitável . assim como acontecera com a família muitos anos atrás . ‘ não . mas obrigado . ’ ele sorriu de maneira gentil . ‘ não conheço muitas músicas . ’ era uma verdade . só conhecia as que a mãe possuía em cd’s , que já eram poucas . ‘ é pra já . ’ e , com isso , ele estendeu o cantil prateado , com as bordas levemente magoadas , na direção dela . havia bebericado um pouco da bebida , mas , caso ela colocasse a boca ali , não faria de novo .
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