#𝐱𝐯. ❛ ❪ ask games ❫
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❛ hard to sit here and be close to you, and not kiss you. ❜ (@lovehadley)
( ‘ @lovehadley )
não que love precisasse pedir. ela sabia exatamente qual tipo de reação provocaria ao sussurrar aquilo no ouvido de eve. as duas eram assim: uma montanha-russa de joguinhos e imprevisibilidade, onde o cinto de segurança não era necessário quando elas sabiam muito bem como alçar voo. liberdade — era o que sentia ao lado de hadley. “e o que é que está te impedindo, exatamente?” devagar, ela inspirou e se virou para a filha de eros, íris verdes preguiçosamente deslizando o foco da boca de love para fitá-la. sob a penumbra crepitante das tochas que iluminavam precariamente o teatro, eve umedeceu os lábios e sorriu, travessa. estar entre os espectadores podia ser interessante às vezes. “quer dizer, além da plateia. mas duvido que a atenção de alguém aqui esteja em nós agora.”
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“ who hurt you? why is there blood all over you? ”
“eu ‘tô bem. o sangue não é meu”, explicou para o filho de afrodite, exalando o ar após o puta susto que tomou ao se esbarrar com ele ali fora. grande parte do sangue, na realidade, era seu sim. mas contava com a meia-escuridão da noite sem estrelas para cobrir aquela mentira por ela. não tinha razão alguma pra não contar a verdade, já que o próprio juniper também estava ali, despretensiosamente quebrando o toque de recolher. nenhuma, é claro, além da impiedosa humilhação: dei uma escapadinha do acampamento, me envolvi numa briga de bar e fui perseguida por algo que lembrava muito um chupacabra. mas ei! e aí, como é que tá? “eu finjo que não te vi e você faz o mesmo, porque senão vai ser o nosso sangue. derrubado pelo sr. m.”
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“ why the fuck is there blood on the carpet? ”
“isso aí?” eve fez um gesto de 'deixa pra lá' com a mão, largando os frascos de sua escrivaninha para jogar um pano em cima da mancha disforme no tapete roxo. “é o licor que eu e a luísa derrubamos ontem e temos testado. é coisa pesada, não recomendo ficar muito perto.” a naturalidade com que a filha de dionísio mentia deixava qualquer prole do chalé de loki no chinelo. explicar para suzanna por que tinha sangue no tapete implicaria dizer que o sangue era seu. dizer que o sangue era seu significaria esclarecer como se machucou, o que por sua vez implicaria revelar que saiu do acampamento após o toque de recolher na noite anterior. a filha de hefesto era um doce, mas eve não confiava o suficiente nela pra sair ilesa diante de uma situação dessas. então deu um sorrisinho tolo, como quem pede desculpas, e a guiou para o canto do quarto em que mexia nas suas poções. dali, lhe apontou o desenho sobre a mesa, preso sob os frasquinhos ao redor: o esboço de uma adaga de lâmina curvada de cabo ornamentado em espaçados padrões espirais, como as vinhas de dionísio. “tudo o que precisa fazer é essa base, o restante vejo com um mago de artefatos”, eve ressaltou, apanhando uma bolsinha de couro generosa, cheia de antídotos e variedade de venenos, e a entregou para suzanna. um estoque para a ferreira trabalhar com lâminas envenenadas. “obrigada por vir até aqui. 'teria esquecido se não te visse lá fora. tá afim de um vinho? uma breja? ou o licor rubi? esse é outro—só que mesmo disclaimer: você vai ficar muito doida com ele. é terrível. e é maravilhoso.”
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❛ i’m not used to being loved. i wouldn’t know what to do. ❜ fb
❛ 𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤 .
muitas vezes, no decorrer dos anos, eve se viu dentro daquela caixinha que se parecia muito com a que jacqueline guardava no porão: cheia de perguntas, resquícios e fragmentos de memórias perdidas. apodrecida por fora. era ali dentro que insistia em procurar o significado da palavra amor. às vezes, ela achava: era um ursinho de pelúcia de supermercado, rasgado e puído, e duas sapatilhas pointé. não. eram duas fotos rasgadas ao meio, reveladas num dia ensolarado dentro de uma cabine de photo booth. não!... era o bilhetinho, escrito naquela letra cursiva e redonda, que dizia: tem cereal e salgadinhos no armário pro almoço! volto amanhã. —mamãe. xx
às vezes, tudo o que sobrava dentro da caixa era poeira e silêncio. e eve se contentava com isso. sim. porque ela era amada. porque ela já foi amada. porque era tudo o que ela tinha. não era?
então teve giggles e marie-claude. zelo, afeto, cuidado. um retrato de amor puro e incondicional. eve aprendeu sobre ele e não gostou — não gostou nem um pouco, porque não se parecia em nada — nada — com o que tinha dentro de sua caixinha. não, ali não tinham as ausências, os gritos, a culpa, as cobranças e as mentiras. não tinha tanta sujeira. e parecia... certo. quando jackie foi embora, essa realidade a enfureceu, entornando uma mágoa e rancor que a ferviam de dentro pra fora. mas eve continuou procurando na caixa, revirando e bagunçando, porque tinha que ter alguma pista, alguma resposta, em algum lugar ali no fundo. precisava ter.
só que não importava o quanto tentasse revirar e reescrever cada fragmento de memória, não tinha. somente entendeu isso quando olhou para fora: para joaquin, daquele jeito torto e egoísta dele, todo dia tentando ser um pouco melhor por eve; para giggles, seu sorriso e trocadilhos bobos; para marie-claude, seus chás e seu jardim... ali, eve não encontrou todas as respostas. mas entendeu algumas das perguntas — como ainda tentava entender desde que botou os pés no acampamento. bem ali, também, ao lado de zaya.
diante daquela frase, seus dedos retesaram nos cachos da amiga, no penteado que ela tão delicadamente trançava da raiz até as pontas. a caixinha de som, do canto do quarto, reproduzia solene uma música qualquer de seu pendrive. estavam conversando sobre namoros e seus mais recentes rolos, é verdade — porém, algo no modo como aquilo saiu da boca de zaya, a vulnerabilidade de cada sílaba, chegou até eve como uma daquelas perguntas. era, afinal, o que estava verdadeiramente implícito ali.
guinevere desceu da cama, sentando-se no chão, meio ao seu lado, meio de frente, conforme continuava trançando as madeixas da filha de sekhmet. ela não respondeu de imediato, só continuou ali, com os dedinhos carinhosamente finalizando o penteado enquanto o sol poente atravessava a janela em fincos dourados até as duas. “você não tem que fazer nada”, disse então, baixinho. seus olhos encontraram os de zaya, e a sinceridade neles dispensava qualquer outra resposta mais. ela ajeitou uns fios rebeldes da amiga para atrás da orelha — havia terminado o penteado. “não é assim que o amor funciona.”
tão diferentes em tantos aspectos, tão similares em alma; na paixão, na raiva, no vigor. eve encontrou naquela garota uma afinidade que espelhava algo que morava bem dentro de si. um lembrete, e ao mesmo tempo um alívio. eram reflexos antagonistas.
levantando-se, deu a mão para que zaya se reerguesse também. sua boca se curvou num sorrisinho, e como eve ainda era eve, somente respirou fundo e concluiu, enfim: “mas, na dúvida: compra um daqueles airpods mágicos de presente, só que o melhorado. tenho visto uns semideuses pegando pra usar em batalha e ouvir música de fundo. puta ideia de girico. mas a versão 3.0 combina e intercala com o ritmo da luta. não consigo pensar em uma retribuição maior de amor pra mim que essa: me dar a chance de ouvir spice girls enquanto fujo de um minotauro!” eve, então, lançou-lhe um olhar cheio de carinho e riu, abrindo a porta e por fim pegando sua bolsinha. “agora, se a gente se atrasar pro aniversário da love, ela vai arrancar as nossas cabeças. vem, já quero estar bem longe daqui depois do toque de recolher.”
#𝐱𝐯. ❛ ❪ ask games ❫#❪ flashback ❫#w. zaya#ai ai#presságio linkado na música & letra dela só pra contradizer a resposta da eve#escolhi ela com carinho viu
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📸 CAMERA - do they enjoy having their picture taken? what's their go-to pose? do they like taking photos? what do they take photos of?
ela adora! e prefere que tirem fotos suas porque é péssima com câmeras; do tipo que você definitivamente não quer que te fotografe no rolê — a não ser que tirem juntas uma selfie. em suas antigas apresentações, tinha o costume de dar uma boa espiada em suas fotos de palco e adorava ver o quão viva e feliz se sentia fazendo o que ama. nas fotos mais casuais, ela tem o costume de sorrir e botar a língua pra fora, piscando e fazendo graça; sempre confiante e descontraída com a própria imagem.
e um extra do clássico: não é difícil encontrar fotos dela no rolê assim:
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[ FACE PAINT ] for receiver to do senders halloween makeup.
“quer parar de piscar, faz favor? ‘tá afim de virar o neo cego?”, eve ralhou, indicador erguendo a pálpebra de joe para passar o lápis de olho bem ali em cima. pedido meio contraditório, visto que quanto menos ele piscava, mais chances de continuar lacrimejando e borrando a maquiagem — mas a semideusa aparentemente não ligava para essa básica necessidade humana, porque, veja bem, modéstia à parte, aquilo ali era sem dúvida nenhuma uma de suas obras-primas. ela abriu um sorrisão, comprimindo os lábios conforme escolhia o pincel no estojinho para esfumar o vermelho do olho esquerdo. “lembra que, quando olhar no espelho”, sua mão, segurando o queixo do seu companheiro de poções e cobaia número um, ergueu de levinho seu rosto para dar uma 'olhada geral', virando-o para os dois lados, “...você prometeu que iria 1) fazer uma sessão de fotos comigo; e 2) visitar os chalés pra pedir doce ou travessuras. não dá mais pra voltar atrás, entendeu?”
roubado e injusto. joseph sequer estava devidamente sóbrio ao fazer aquela promessa e ela não incluía nenhum dos dois quando ele concordou com a maquiagem. eve se aproveitou disto, é claro, como a boa pilantra que podia ser. o que mais diria? gostava da companhia de joseph e gostava, ainda mais, de atormentá-lo. precisava equilibrar um pouquinho suas últimas tentativas de diluir as sequelas da maldição de apolo.
despejando na mão o conteúdo de um frasco que parecia ser uma mistura de glitter e pó cintilante, eve olhou para joe e, ignorando a suspeita no olhar dele, só pediu, convicta: “agora pode fechar os olhos.” e então ela soprou, uma nuvem de brilho mágico rodopiando até os cabelos do semideus e desaparecendo entre as madeixas lisas em ondas de tinta vermelha.
joseph agora estava ruivo.
eve quase deu um pulinho de alegria. “você está uma graça. nem eu sabia que era tão boa nisso!” sabia, sim. tinha experiência com maquiagem artística no teatro. “tá pronto. já pode olhar, vem cá.” ela o arrastou até o espelho do banheiro: ali no reflexo, com o raio azul e vermelho atravessando um olho na outra metade do rosto, ele agora era um retrato vivo de ziggy stardust. “o que achou? gato, né?”
#𝐱𝐯. ❛ ❪ ask games ❫#w. joseph#a fada madrinha reversa#perdoa ela joe ela faz sim por mal mas tem boas intenções
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😭 CRYING - what makes them cry? do they cry easily?
respondido! mas pra ilustrar melhor, só consigo lembrar desse vídeo aqui.
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🙊 SPEAK-NO-EVIL - what is something your oc will refuse to stay quiet about? // 📖 OPEN BOOK - do they like reading? what's their favourite genre? // 🔫 PISTOL - do they trust people easily? how easily will they turn their back to someone? have they been backstabbed before? will they betray someone if given an ultimatum?
🙊 : a eve tem o hábito de se manter em silêncio sobre bastante coisa que, pessoalmente, pode vir a calhar dela usar em algum momento que achar conveniente ou não. é um hábito mais natural que efetivamente premeditado. ela não costuma confrontar diretamente certas coisas porque não acha uma abordagem inteligente. mas!, ainda assim, vale mencionar duas coisas:
i. ela não admite e nem tolera que alguém desrespeite quem é próximo dela, por qualquer motivo que seja. nesses casos, sua abordagem de confronto tende a ser meio passiva-agressiva, do tipo que humilha o outro com um sorriso no rosto no meio de um grupo de pessoas. se funcionar, sucesso. se de nada adiantar, aí ela quebra o pau mesmo.
ii. alguém dizer que donuts é melhor ou a mesma coisa que beignets. são doces completamente diferentes!
📖 : nope! não que a dislexia ajude muito, mas eve sempre detestou ficar com a cara enfiada em algum livro. ela se entedia fácil, não consegue manter o foco e com frequência acaba levantando de onde está pra caminhar um pouco antes de voltar pra leitura (isso se voltar). os livros que a salvam dessa tortura são suspenses, mistérios e romances policiais. sempre foi uma curiosidade sua entender as motivações das pessoas por trás de ações boas ou ruins — e livros que retratavam crimes saciavam até que bem esse interesse. ela descobriu ruth rendell dentro dos pertences antigos de sua mãe quando mais nova e, desde então, esses são os únicos gêneros que ela lê com razoável facilidade — mesmo que ainda seja do tipo de pessoa que bota música pra tocar durante a leitura.
🔫 : do they trust people easily? não, mas ela gosta de passar essa confiança aos outros porque gosta de ser gostada. é uma indisponibilidade emocional já enraizada no modo como aprendeu a lidar com as pessoas que ama e a amavam. eve cresceu num meio familiar com pouca estabilidade parental, onde o amor e afeto de hoje não necessariamente são uma promessa pro amanhã. um dia, você vai estar me ensinando a dançar, rindo comigo e me levando pra tomar sorvete. no outro, vai estar gritando e jogando coisas em mim porque acha que eu peguei aquela sua bolsa pra brincar e tô mentindo pra você.
how easily will they turn their back to someone? hoje em dia, se ela conhece uma pessoa há pouco tempo, mesmo que tenha gostado muito inicialmente, é só dar um espirro errado que é tchau e bença. falou, otário! agora se é um relacionamento e amizade de longa data, é preciso de muito pra eve desistir, porque quando ela ama, ela ama bem intensamente.
have they been backstabbed before? tem uma série de boas histórias de traições & casos de família no seu repertório; eve as guarda com carinho.
will they betray someone if given an ultimatum? sim! e dependendo do contexto, ela não se sentiria culpada em fazê-lo. eve é intrinsecamente uma criaturinha egoísta, então ela tomaria alguma decisão que pudesse trair a confiança de alguém caso acreditasse ser a melhor escolha a ser tomada no momento. melhor pra quem? é ela quem decide!
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👖 JEANS - what is their go-to outfit?
roupas leves e que trazem certa fluidez de movimento são suas preferidas. eve gosta de se sentir confortável: ama vestidos longos, blusas soltas num estilo meio boho e cores vivas. seu “look eve”, que você olha de longe e consegue dizer: é ela ali!, habitualmente consiste numa blusa de manga longa de sino ou bufante, com botões que sempre começam num decote v e terminam numa calça de cintura alta. tecidos estampados e floridos, coloridos e leves. pulseiras, colares e correntes dourados.
aqui nessa pastinha dá pra visualizar uma imagem geral do estilo dela!
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😭 CRYING - what makes them cry? do they cry easily?
pra eve chorar, ela tem que estar muito sobrecarregada com algum sentimento, e mesmo assim acaba desabando no momento mais aleatório possível. isso acaba sendo meio “oxe, ué?” pra quem conhece ela.
um exemplo: da última vez em que algo parecido rolou, foi quando assistia um documentário de animais da antártida com a @luisahelena, sobre como as mamães pinguins cuidavam de seus filhos e eram capazes de encontrá-los e reconhecê-los no meio de uma multidão massiva de pinguins. ela passou minutos dissertando e fungando pra irmã sobre como o reino animal era lindo.
em todas as vezes em que já chorou — que não fosse em documentários de pinguins —, foi por raiva ou frustração.
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belladonna : how does your muse respond to silence ? do they take comfort in soundlessness , or seek to fill the void with noise ?
eve diria que tem sempre alguma música tocando na cabeça dela, seja ritmada ou como um ruído constante, então nunca verdadeiramente está em silêncio. mas ela detesta. não é muito ligada à introspecção justamente porque, desde criança, sempre teve uma tendência a ruminar certos fluxos de pensamentos. ela não é uma pessoa ansiosa, tá bem longe disso; só não gosta de passar tempo demais dentro da própria cabeça. isso foi inclusive uma das coisas que a atraiu na dança: redirecionar atenção pra algo mais imediatista.
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📖 - deadly sin that applies to them the most?
vaidade (não necessariamente orgulho, no sentido mais cru da palavra) e luxúria. eve é muito refém das próprias paixões e tende a usar a imagem que constrói de si mesma como uma ferramenta na hora de conseguir o que quer. quase sempre é um comportamento inofensivo — o defeito mora é na impulsividade, quando ela faz o que quer, quando quer, sem medir as consequências das suas ações sobre os outros.
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🍁 - favorite season? // 🍀 - do they believe in luck? // 🍳 - do they know how to cook?
🍁 : verão! suas memórias favoritas de criança sempre retornam ao verão: a temporada de festivais em nova orleans, as escapadas com giggles — sua melhor amiga de infância — até o six flags abandonado perto do bayou e comer besteiras com sua mãe. ela gosta da animosidade que o calor traz e desperta nas pessoas.
🍀 : eve costumava ser mais do tipo que acredita que o mundo opera a partir de causa e efeito; na imprevisibilidade caótica do universo, que a partir do peso de certas circunstâncias e suas consequências você pode ou se dar muito bem ou muito mal. mas hoje em dia ela sabe que existem forças maiores influenciando a vida humana. fatalismo é uma linha de pensamento que deixa ela APAVORADA. só de pensar nas moiras e na roda da fortuna eve tem uns três tipos de treco diferente.
🍳 : quando era pequena, tanto a mãe quanto o tio passavam muito tempo fora de casa, então ela precisou aprender a se virar sozinha no fogão. no decorrer dos anos, acabou acostumando a ser a pessoa que preparava as refeições. não é o tipo de coisa ideal que curte fazer no tempo livre, mas ela sabe preparar um carbonara que ó *chef kiss*
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tag drop! 𝐱. ❛ ❪ extras ❫
#𝐢𝐢. ❛ ❪ interactions ❫#𝐢𝐢𝐢. ❛ ❪ visage ❫#𝐢𝐯. ❛ ❪ isms ❫#𝐯. ❛ ❪ pov ❫#𝐯𝐢. ❛ ❪ plot drops ❫#𝐯𝐢𝐢. ❛ ❪ development ❫#𝐯𝐢𝐢𝐢. ❛ ❪ tasks ❫#𝐢𝐱. ❛ ❪ events ❫#𝐱. ❛ ❪ extras ❫#𝐱𝐢. ❛ ❪ currently playing... ❫#𝐱𝐢𝐢. ❛ ❪ about eve ❫#𝐱𝐢𝐢𝐢. ❛ ❪ about jackie ❫#𝐱𝐢𝐯. ❛ ❪ aesthetics ❫#𝐱𝐯. ❛ ❪ ask games ❫#𝐱𝐯𝐢 . ❛ ❪ headcanons ❫
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