#𝐞𝐯𝐞𝐧𝐭 𝟎𝟎𝟒: annual uscla fair
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thefallen · 1 month ago
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open starter onde: estufa de botânica
Maldito fosse o babaca que disse que a natureza e o verde acalmariam uma pessoa. Maldito ainda mais fosse Vincent que foi para a estufa acreditando naquilo. Quer dizer, a natureza poderia sim ser bastante relaxante se Vincent não estivesse ocupado o suficiente sentindo uma dor excruciante na coluna. Ter abandonado a cadeira de rodas para caminhar um pouco com a bengala foi um erro, já que a trilha pela estufa era bem maior do que havia previsto. Mas é óbvio que Vincent não admitiria tão fácil o erro; preferia era mancar de dor e tornar cada passo mais difícil que o outro até encontrar um apoio. Esse apoio veio quando jogou mais peso do que devia e perdeu o equilíbrio, tropeçando na pessoa da frente, seu único impedimento de ter ido ao chão. ─ ... Com licença. ─ desviou o olhar imediatamente, constrangido com a própria situação. Pior ainda foi tentar continuar com o caminho e sentir as dores de novo. Inspirou fundo. Não ia pedir ajuda. Precisava, claramente precisava. Mas não ia.
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thepplpleaser · 1 month ago
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open starter onde: main street USA
─ Não, obrigada. ─ estendeu uma palma mão para o atendente que lhe entregava uma amostra grátis do que parecia ser o churros mais insosso que viu na vida. Tudo bem que universitários comiam qualquer coisa, mas imaginava que aquele evento deveria ser bem mais... Fino. Ou ter algumas atrações mais finas, já que estava recebendo tantos nomes de peso. O atendente pareceu desconcertado (provavelmente pela pontada de desgosto no rosto da cozinheira), e ia se afastando para oferecer uma nova amostra à MUSE, quando Harper interveio. ─ Eu não pegaria isso se fosse você. Acho que tem algo melhor mais para frente... ─ repuxou um dos cantos da boca. ─ ... Eu espero. ─
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theoverachievr · 1 month ago
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starter: @rileylostintime onde: rocket rods
─ E vale mesmo a pena isso? ─ questionou pelo o que parecia ser a milésima vez enquanto estava de braços cruzados, incomodado. ─ Estamos aqui esperando há pelo menos trinta minutos por um brinquedo que deveria ser de alta velocidade. ─ como se aquilo fosse argumento o suficiente, desconsiderando toda a manutenção frequente e o tempo de troca entre pessoas para andar no brinquedo. Agitado como era, Odysseus estava já batendo o pé no chão tal qual um desenho animado, e jogando o peso do corpo de uma perna para outra. Já se sentia extremamente desistimulado; o tédio era mesmo sua pior tortura. ─ Não quer ir fazer alguma outra coisa? Qualquer coisa. Você escolhe. Eu não vou reclamar dessa vez. Sério. Qualquer coisa que não envolva falar com mais ex-alunos que eu já falei hoje ou ficar parado numa fila desse tamanho. ─
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thetrickxter · 1 month ago
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starter: @benjaminarolafbi onde: estufa (frente à barraca de orgânicos)
De todas as pessoas que imaginou que teria um futuro ao lado, Lucien não teria apostado suas fichas nem em Gwen ou Benjamin... Mas veja só o que havia ganho naquela nova linha temporal: uma ex-esposa e um colega de trabalho. Colega esse que era muito competente, diga-se de passagem. Quando recebeu a mensagem no celular, não teve dúvidas em ir até Ben, agradecendo que havia bem escolhido a prótese correta para longas caminhadas. ─ E aí, Benjy. ─ ao chegar perto do colega, só precisou de uma confirmação silenciosa em um contato visual para ter certeza que estavam pensando na mesma coisa. ─ Foi aqui que viu pela última vez também, pelo visto. ─ questionou em confirmação, indicando a barraquinha com a cabeça e dando uma volta pelo local para observar melhor os arredores. ─ Alguma ideia do lugar que possa estar agora? ─
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thetrickxter · 1 month ago
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A nostalgia era um sentimento complexo para um viajante no tempo, principalmente quando ele sabia que aquele "bom futuro" ou não era correto ou simplesmente não o pertencia. Na sinceridade, nem queria pertencer. Só havia duas coisas boas para Lucien ali: o livramento do sobrenome da família de sangue e a visão completa. Para isso, só precisou perder a prima, a amiga de infância, o pai, um relacionamento saudável, a visão completa da ex-esposa, e... ─ Ei, sem problemas. ─ respondeu de forma educada ao sentir o esbarrão e depois deparar-se com os olhos redondos da bebê o encarando de volta. ... E o filho, era o que faltava para concluir o pensamento. ─ Sei bem como é. Aproveita essa fase, daqui a pouco vai sentir falta. Qual o nome da sua pequena? ─
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ׅ ࣪𓏲ּ ֶָ  the goddess of timing once found us beguiling — open starter at main street usa.
Mesmo com o ar fresco do local, Mia tomava todo o cuidado do mundo para com a filha: passava com delicadeza o protetor solar no rostinho gordinho da criança de dois aninhos de idade, além de ajeitar o chapéuzinho verde que havia colocado em Isabel e, meu Deus, como ela se segurava para não morder as coxas cheias de dobrinhas. Ouviu ao longe o marido reclamar do quanto ela era cuidadosa demais, mas Mia não se importava; ainda mais quando Isabel exibia os dentinhos e apontava para os balões ali. — A mamãe compra depois um balão beeem grandão pra Izzy, hum? — Disse em um tom baixinho para a bebê, rindo enquanto a ajeitava em seu colo. De fato, não era bem o evento que ela gostaria de passar com a família, mas se o marido tinha tanta vontade assim de ajudar a faculdade que trabalhava, iria o apoiar, diferente do relacionamento anterior. O marido disse algo sobre pedir para ver um amigo, mas a atriz apenas deu de ombros, abanando para que ele fosse sozinho e ela pudesse cuidar da filha. Com a bebê no colo, Mia começou a andar pelo parque, observando com atenção as atrações, apontando algo colorido aqui e ali, apenas para ouvir a risada gostosa da sua bebê. Estava distraída, nem mesmo percebeu que havia esbarrado em alguém, até sentir um certo desequilíbrio, se segurando na figura ao seu lado. — Mil perdões! — Começou apressada, colocando a filha no carrinho, se voltando para a nova companhia. — Você sabe, a cabeça de uma mãe não é muito boa. Pior ainda nesse calor!
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gatilho: rever alguma foto de olivia priestly
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thepplpleaser · 1 month ago
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starter: @verswtile onde: horizons (saída)
O ponto de encontro que os gêmeos tinham combinado de se encontrar era na frente da atração da Disney, pelo único motivo de ser especialmente chamativo e não precisarem trocar muitas informações sobre o ponto de encontro; bastava o necessário. A própria Harper também não pretendia estender muito mais aquelas firulas para além do necessário. Algo sobre os pais hospitalizados? Era ele o médico, não ela. Bem, motivo o suficiente para sair de Londres e ir até os Estados Unidos outra vez, forçada a puxar o adiantamento das férias. Contudo, havia recebido há pouco aquelas mensagens horríveis que havia apagado tão rápido quanto as recebeu, e revisto um rosto que não pensava há anos... Precisava ir embora correndo. Passava na frente da atração quando identificou o rosto do irmão, e inspirou fundo. Ah, o encontro. Droga. ─ Harvey, oi. ─ cumprimentou, em um segundo ajeitando o corpo e fingindo uma calma que não condizia com o quão alto seu coração batia no peito e gritava para sair dali o mais rápido possível. ─ Vim dizer que surgiu uma emergência e precisarei ir embora. Podemos conversar outra hora, sim? Qualquer coisa me encaminhe depois os detalhes. ─
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theoverachievr · 1 month ago
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starter: @queenpentcles onde: photobooth
No instante que Odysseus recebeu a mensagem de texto esquisita, mal reagiu. A imagem da pessoa aparentemente torturada pouco fez com que vacilasse, mas atiçou sua curiosidade. Ele, o responsável por algo assim acontecer com outra pessoa? Parecia até um desafio. Tão imediatamente depois, discou o número de Jocelyn e pediu para se encontrarem na máquina de fotografias, onde poderiam conversar com toda a privacidade possível. ─ E aí? ─ questionou, com impaciência, depois de mostrá-la as mensagens de texto. ─ Parece sério para você também? Eu vou ficar muito decepcionado se for um trote ou engano. ─
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thetrickxter · 1 month ago
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starter: @gwenacega onde: photobooth
Lucien sabia que tinha uma obrigação de ir até aquele evento da USCLA; não apenas porque algo dentro de si lhe instigava para presenciar o evento, mas porque seu lado racional olhava para aquela "intuição inexplicável" e soava todos os seus alarmes vermelhos dentro da cabeça. Ia de atração em atração, ao mesmo tempo tão atento e tão distraído. Havia acabado de tirar as fotos menos emocionantes de todas e saía da cabine para recuperar o papel impresso e ver se havia algo de esquisito quando se deparou com uma figura que agora havia se tornado familiar demais para seu gosto. Se arrependeu de estar usando seu perfume favorito que o tornava tão reconhecível. ─ Gwen. ─ tentou forçar um sorriso antes de se relembrar que não era necessário. Não porque a loira havia perdido a visão, mas porque não tinha mais nada para fingir ali. ─ Que... Hm. Que surpresa de te encontrar aqui. ─
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thetrickxter · 1 month ago
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Aquele corredor era seu pesadelo em forma robótica; sendo bem sincero, a probabilidade de ter sonhado com aquele exato mesmo cenário era bem grande. A questão era que os objetos estavam sempre vivos, lhe segurando pelas roupas, puxando sua pele, segurando seu espírito, e lhe diziam frases que Lucien disse a si mesmo na frente do espelho por anos e anos antes de toda aquela confusão na Le Lis Blanc. Talvez aquele foi o mais inovador jeito que seu cérebro encontrou para se torturar um pouco mais. Todavia, aquilo não era o suficiente: não quando escutou a voz tão conhecida ao seu lado, observou o sorriso tão familiar, o brilho nos olhos outrora tão caloroso. Segurou o ar. Sua mente era mesmo tão boa em lhe empurrar um pouco mais perto da loucura que devia ganhar o prêmio de maior masoquista do mundo. ─ Não, por favor. ─ de forma cansada, passou a mão pelo rosto como se pudesse remover o sentimento de derrota com os dedos. ─ Você também não. Já basta todos os outros. ─
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀OPENSTARTER.  /  hall dos notáveis.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A BRISA AMENA ERA ESTRANHA PARA AQUELA ÉPOCA DO ANO, MAS CADMUS SEMPRE TINHA A SOLUÇÃO PARA TUDO. Assim como todo aquele lugar, assim como a sombra que me moveu suavemente entre a multidão sem um objetivo claro. Sem ser realmente vista porque talvez nem estivesse ali de verdade. Na frente da entrada do Hall dos Notáveis, a mesma mulher parou e se apoiou contra uma parede, seu semblante era calmo e suave, ainda que houvesse uma antecipação que era apenas… Estranha. Pessoas iam e vinham a sua frente; nada chamava a atenção dela. ⸻ Tem certeza que quer olhar para o passado? ⸻ Comentou misteriosamente apenas quando MUSE passou a sua frente. Um sorriso forçado se desenhou nos lábios, porém seus olhos de um castanho escuro estranho brilharam. ⸻ Depois de tantos anos…
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thetrickxter · 1 month ago
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starter: @valedictvrian onde: hall dos notáveis
Encarava de perto o animatrônico do avô com um desgosto que sentia com aquela intensidade há tanto tempo mas que agora queimava no peito com uma paixão só descrita pelas mais enlouquecidas poetisas. Era esse o sentimento que o dominava depois da confusão em 2014 na maior parte do tempo; quando as energias precisavam ser recarregadas, sobrava a tristeza, que Lucien odiava. Contudo, depois de uma alucinação com um rosto familiar demais, precisou focar a atenção na representação das figuras com as quais dividia o sangue para relembrar o motivo. Se lembrar delas. Inspirando fundo, caminhava lento por outros rostos. JJH, o grandioso filho da puta... Pouco mais adiante, Katherine Lewis. Huh. O ódio baixou um pouco, tomado pela surpresa. Jogou o corpo ligeiramente para a frente para observar a escrita do nome e o pequeno resumo da personalidade brilhante que um dia chamou de sua melhor amiga. Sentiu a tristeza voltando, então desviou a atenção... Apenas para dar de cara com outra Katherine mais adiante, agora de carne e osso. Era outra alucinação?! Teve de coçar os olhos para ter certeza. ─ Kath. ─ parecia mais uma constatação do que um cumprimento. ─ Oi. Não sabia se ia vir, mas, ei. Que bom que veio. Boa companhia sempre é bem vinda. ─
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thepplpleaser · 1 month ago
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starter: @queenpentcles onde: torre do terror
Harper estava olhando curiosa para o brinquedo, um pouco antes de chegar a mensagem assustadora. Encarava o prédio fechado, as pessoas da fila conversando animadas entre si, as pessoas que saíam do lugar com sorrisos bobos da adrenalina. Algo juvenil da feira a estimulava a entrar no lugar “assombrado”, tentar algo novo como gostava de fazer naquela época da faculdade; por outro lado, impressionava-se com a própria neutralidade e desinteresse em se predispor ao risco de algo desse jeito. Naquele vai e vem mental, a mensagem com as imagens chegou: e o pânico veio. Ok, aquilo era adrenalina o suficiente. Sentindo o sangue ser drenado do rosto, Harper apagou as mensagens, guardou o celular correndo no bolso e virou-se na direção da saída, que era para onde iria se não tivesse sido impedida por uma outra mulher; um rosto que sua memória eidética lhe impediria de jogar fora, mesmo se modificado pela ação de uma década. Era por causa das palavras dela que precisava sair dali agora. ─ Boa tarde. ─ cumprimentou, educada porém já com o ar curto de quem estava apressada. ─ Desculpe, não posso ajudar... Estou com pressa. ─ sem sequer entregar um sorriso a Jocelyn, continuaria caminhando para fora se não fosse impedida.
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thetrickxter · 1 month ago
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Só de escutar o apelido sussurado, Lucien sentiu o coração dando piruetas dentro do peito. Piruetas essas mais carregadas de ansiedade e preocupação que de felicidade, mas piruetas de qualquer forma. Bella o reconheceu. O reconheceu e ficou o encarando, e ele sustentando aquele olhar com seus orbes intactos. Será que ela se lembrava de tudo o que aconteceu? Ou será que aquilo era apenas um chamar para um ex-namorado com o qual não conversava há anos? Recuou com o olhar, os pensamentos, e os "e se?". ─ Ah, eu vou bem, vou bem. Nos últimos anos as coisas deram uma estabilizada na minha vida. ─ soprou uma risada pelo nariz, que de engraçada não tinha nada. ─ E você, hein? Como anda? ─ ergueu as sobrancelhas e apontou por cima dos ombros dela. ─ Espero que agora só um pouco pra frente, porque a fila andou. Aliás, tem companhia pra roda gigante? ─
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀NÃO BASTOU MUITO PARA BELLA RECONHECER A VOZ, O FLERTE, A PRESENÇA E A FACE DE LUCIEN ALI DO SEU LADO. E ela quase soltou um gritinho desesperado quando o viu. ⸻ Luci… ⸻ O nome saiu baixinho, sussurrado, quando como um pedido de socorro velado. Quis se jogar nos braços dele e chorar, tanto da dor e confusão mental que sentia como de alívio dele estar ali de novo. Ainda assim, pela postura dele e a forma que ele falou sabia que não era o seu Luci, não aquele que estava de mãos dadas na van, em luto e a ponto de desabar. Ou aquele que brincou até mesmo em meio aquela ação caótica quando ela se deixou levar e um nosso traiçoeiro e natural escapou. Estava o encarando, mas logo piscou e apenas mexeu na própria roupa. ⸻ Sim, muito tempo… ⸻ “Uma noite, se eu estiver certa, mas dez anos também.” Pensou, melanc��lica. ⸻ Como você está? Você está bem? ⸻ Havia uma ansiedade nas palavras, um movimento sutil em direção a mão dele, porém logo retraída ao lembrar que agora não podia mais toc��-lo como antes.
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theolympiian · 1 month ago
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Infelizmente ouvinte naquela tarde, Kai questionava-se o tempo todo se havia mesmo valido a pena manter o aparelho auditivo funcionando se nem mesmo o marido havia aceitado acompanhá-lo na feira, por ter aparentemente "muitas outras coisas para adiantar do próximo filme" que nunca eram explicadas em detalhes. Segredos do mundo do entretenimento, ou sei lá. Kai também não insistia nem perguntava muito a fundo. Haviam coisas muito mais divertidas para se fazer sozinho, como por exemplo, ver tanta gente desistindo de uma fila de um brinquedo dizendo que não iam discutir com doido, e depois dar de cara com o tal doido brigando com o animatrônico. A voz alta e irritada tanto direcionada para o objeto quanto para o ex-atleta fez com que Kai recuasse um passo, incomodado. ─ Nunca discuti com robô vidente não. E o meu "caçar algo pra fazer" era isso aí, pô, qual foi. ─ apontou para o animatrônico, fazendo uma careta, se aproximando em seguida, muito a vontade em ficar do lado do mais alto mesmo com a grosseria. ─ Se quiser posso te ajudar a dar umas porrada nele. ─
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— open starter, zoltar.
O médico encarava a figura animatrônica em forma de vidente pela quinquagésima vigésima vez. Dane-se a fila que estava se formando atrás de Harvey Wang, ele tinha negócios com a máquina que jurava prever o futuro e não sairia da frente do robô enquanto não ouvisse o que queria.
— Seguinte, cabeça de bagre: eu não quero saber de PASSADO, eu quero saber de FUTURO.
A voz aumentou nas palavras chave que queria fazer entrar na mente do… sei lá o que era aquilo. Harvey não fazia ideia do motivo de estar ali naquela feira, muito menos porque ele, um médico de renome, acreditava em leitura de futuro. Sabia que odiava tudo e todos ali, e mas se fosss sincero, não lembrava de quase ninguém. Graças a Deus o tiro serviu para algo.
A máquina novamente se mexeu, o vidente-robô se mexendo e piscando antes de responder para o médico: “Para melhorar seu futuro, precisa abraçar seu passado e corrigir os erros que deixou para trás. Não há como fugir de seu destino”.
— Como caralhos irei abraçar meu passado se não lembro? Hein? Boneco robô de merda. — O homem deu um leve tapa na figura do vidente em meio ao tom de raiva e impaciência, o rosto franzido contrariado. Ao perceber o que fez, olhou ao redor para checar se alguém tive visto seu destempero, acabando por fitar MUSE o observando. — Que que é? Nunca discutiu com um vidente robô na vida? Vá caçar o que fazer!
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theolympiian · 1 month ago
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BLAM. Um som alto e surdo atrás de Ember foi ouvido pelo café enquanto Kai e sua cadeira iam de encontro chão. A verdade era que era um bisbilhoteiro de marca maior e nada melhor do que ficar olhando para celulares alheios enquanto sua comida não chegava. Além da imagem que viu por alguns poucos segundos ter sido muito aterrorizante, a reação da mulher foi bem... Esquisita. Cobaia? Ele reconhecia aquela palavra. Estava equilibrando-se muito bem nas pernas da própria cadeira quando sentiu o próprio celular vibrando dentro do bolso. No momento de distração, foi ao chão com tudo. Ergueu-se tão rápido quanto caiu, levantando um polegar para a garçonete que veio tão educada lhe ajudar e rapidamente (enquanto ignorava os olhares das pessoas ao redor) tomou o lugar ao lado de Ember na mesa. Não tinha mais motivo em disfarçar. ─ O que foi aquilo que você recebeu? ─ questionou, apontando para o celular, depois puxando o próprio do bolso, olhando uma notificação não aberta de um número desconhecido, e balançou o celular na frente dela como se quisesse tentar um gato com um novelo de lã. ─ Se pá a gente pode tar junto nessa, hein. Heeeein. Hein. Não tá curiosa? ─
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ㅤㅤ⸻ Retomar a USCLA após sua partida em 2014 era uma surpresa até mesmo para a loira, não tinha planos de pisar naquele local com seus Saint Laurent novinhos. No entanto, olha onde ela estava agora. De toda forma o que de errado poderia acontecer? Era só um eventinho de faculdade, ninguém se lembraria da garota que largou os estudos repentinamente e desapareceu, certo? No máximo teria que tirar algumas fotos com fãs. Era com isso que Ember estava contando. Portanto caminhava pela Main Street, fazendo uma pausa aqui e outra ali, olhando de forma curiosa a decoração dos anos 20 e até fez uma breve pausa em uma cafeteria. Desfrutava de um latte macchiato quando seu celular começou a vibrar em cima da mesa. Sem muita atenção ela apenas abriu a mensagem, e quando focou os olhos azulados na tela sentiu um arrepio percorrer sua espinha com o que via. Por um breve momento pensou que a figura ensanguentada na foto fosse um de seus irmãos, até que conseguiu ler o que está escrito. ❝ Cobaia? ❞ O que era aquilo, algum trote doentio? Será que tinha algo a ver com sua família? Não! Definitivamente não, ninguém sabia onde ela estava. Decidida, Ember fez a coisa mais sensata que podia naquele momento: Deletou a mensagem e bloqueou o número. Apesar de confusa com o que tinha acabado de ler aquilo não podia ser real. Devia ser apenas algum maluco obsessivo que tinha conseguido seu número de telefone, já tinha acontecido outras vezes. Porém, algo em sua mente a dizia que conhecia a pessoa na foto, mas, ao mesmo tempo não conseguia se lembrar com clareza. Em todo caso, ignorar era a melhor escolha.
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theolympiian · 1 month ago
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Kai estava com tanto sono... O cenário com certeza não o ajudava. Estar caminhando sozinho também não. Era praticamente um zumbi até escutar a pergunta, que o fez ficar em alerta rapidamente; nunca ia se acostumar com o som de vozes próximas. ─ Uh? Ah, é, pode crer. Os anos 60 são muito mais daora. ─ ao olhar para o cachorro, deu um passo atrás para chacoalhar a perna, mas nem reagiu mais além de um grande suspiro. Pareceu muito mais interessado na fala seguinte do rapaz. ─ Peraí, pode mesmo? Você é juiz? Mas não precisa ter tipo uma grana mó fudida pra processar um parque todo? ─
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Open starter: Main Street USA
Nash estava sentado observando a reprodução de uma rua de cidadezinha, enquanto comia um algodão doce. "Meu deus, alguém aqui tem uma fixação meio estranha com 1920, não acha não?" Comentou com a pessoa que estava passando do seu lado. "Podiam, sei la, ter ido pros anos 60, sabe. Um monte de hippie é bem a cara da Califórnia mesmo. E tem um cachorro fazendo xixi na sua perna heim." Apontou pro cachorro que caminhava tranquilamente pela rua. "Se quiser eu posso processar o parque por isso."
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theoverachievr · 1 month ago
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Depois de ter a confirmação que a mensagem não era pouca coisa, Odysseus estava muito animado com a ideia de um sequestro daquele porte estar acontecendo à luz do dia. Ser um psicólogo forense era menos divertido do que ele imaginava; agora, aquele caso sim, poderia ser interessante. No meio de sua caminhada, a fala de Arista o chamou a atenção: um jogo de investigação criminal, é? A possibilidade de ela ter recebido a mesma mensagem que a sua era altíssima. Sorrindo de orelha a orelha, a seguiu até chegarem juntos à estufa, que foi quando se aproximou sem rodeios. ─ No jogo, também? ─ a mostrou o celular rapidamente antes de voltá-lo ao bolso. ─ Acha que vai ter alguma pista boa por aqui? ─
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ㅤ⸻ Se você quisesse encontrar Arista Montgomery-Drioton naquele evento era só procurá-la nas atrações de terror. Naquele momento ela estava saindo da The Twilight Zone Tower, ainda estava rindo por se divertir com a experiência, mas ao mesmo tempo tinha as pernas completamente bambas após despencar alguns bons andares com o elevador. Por isso, precisou descansar um pouco antes de continuar o percurso e aproveitou para comer algo e se hidratar também. Felizmente não tinha ingerido nada até aquele momento, caso contrário algo trágico poderia ter acontecido dentro daquele elevador. Enquanto comia uma rosquinha seu celular começou a vibrar. A verdade é que detestava usar o aparelho pois atender ligações a deixava ansiosa, por isso esperou alguns minutos e só então abriu a mensagem que tinha chegado e arregalou os olhos e a boca imediatamente. Demorou alguns instante tentando compreender o que estava vendo ali, e então chegou a uma conclusão. ❝ É um jogo de investigação criminal! ❞ Exclamou de forma animada, pensando que tinham feito uma boa maquiagem no ator. Não se lembrava de ter visto nada sobre aquele tipo de imersão no flyer, mas após ver os efeitos das atrações de terror podia dizer que os organizadores do evento realmente estavam tentando assustar o público. ❝ Mas, por onde será que eu começo? ❞ Falou consigo mesma, enquanto procurava qualquer pista que pudesse encontrar na mensagem ou na foto em si. Onde encontraria um ativista? Pegou o o flyer que ainda estava na bolsa, olhando na parte de trás da folha o mapa do local em busca de locais mais arborizados. Decidiu começar pela estufa, parecia o mais óbvio naquele local. Já se perguntava se ganharia algum prêmio, por isso decidiu apressar o passo e saiu logo da lanchonete onde estava. De toda forma achou que seria uma experiência única e divertido.
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