#❛ 𝐍𝐎𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐊𝐈𝐍𝐃 𝐖𝐇𝐎 𝐍𝐄𝐄𝐃𝐒 𝐒𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆 ┊ headcanons ❜
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gunpzwder · 7 years ago
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「 GENESYS MAGNU CHAMPOUDRY: QUESTIONÁRIO」
COMEÇANDO.
— Qual seu nome completo, motivo a qual lhe deram esse nome e apelido?
Meu nome é Genesys Magnu Champoudry. Nome originalmente dado a uma menina humana nascida de um relacionamento pouco saudável e que acabou por falecer, quando fui projetada para tomar seu lugar como filha de um renomado cientista era apropriado me nomear com o mesmo nome da falecida.
— Qual seu gênero?
Fui projetada para me identificar com o gênero feminino e é como o faço. Acredito que, como humana, isso me colocaria como cisgênero feminino.
— É humano ou androide?
Sou androide, não poderia ser mais orgulhosa disso.
— Onde e quando você nasceu?
Fui criada no porão de uma casa situada nos Estados Unidos, trinta e sete anos atrás, no dia 23 de maio.
— Qual seu signo?
Humanos realmente acreditarem na influência das estrelas em suas personalidades, para mim, só torna mais óbvia a baixa capacidade intelectual de alguns. Mas aparentemente sou geminiana, seja lá o que isso signifique.
— Onde morou quando era criança?
Desde minha forma menor, eu e Gwynfor moramos em uma casa no subúrbio de Nova Iorque. Nos mudamos algumas vezes, mas sempre nos mantivemos nos Estados Unidos.
— Quem são seus pais? (Nomes, profissões, personalidades etc.).
Pais é uma palavra forte. Eu posso falar dos pais da primeira Genesys, de quem eu conheço algumas memórias. A mãe era uma cientista da computação renomada, chamava-se Radia e era muito focada no trabalho, não havia espaço para amor naquela mulher, que abandonou a filha nos braços de Gwynfor. Este segundo, Gwynfor Faraday Champoudry, era um homem apaixonado por tecnologia e por seu trabalho, outro renomado cientista. Ao contrário de Radia, porém, Gwynfor amava sua prole muito mais do que amava seu trabalho. É graças a esse amor que eu existo hoje.
— Você tem irmãos? Como eles são/eram?
Não. Fui a única androide criada por Gwynfor e ele também não teve nenhum outro filho humano.
— Como é a relação com a sua família?
Eu e Gwynfor certamente tínhamos muito respeito um pelo outro. Seu conhecimento era tanto que conseguiu reproduzir em mim os sentimentos humanos de forma genuína. Eu o amava, sentimento terrivelmente doloroso e pelo qual nunca o perdoarei.
— Onde você vive agora e com quem?
Na área mais afastada do centro de Gallica I, entre os assassinos e os traficantes. Sozinha.
— Qual sua ocupação?
Sou assassina de aluguel, claro que eu teria que matá-lx caso contasse a alguém.
— A que classe de Gallica I você pertence? Está satisfeito nela?
Classe Baixa, apesar de provavelmente ter mais dinheiro que boa parte da Classe Alta. A diferença é que meu dinheiro é ilegal e bem guardado em lugares espalhados pela cidade.
— Que meio de transporte você mais usa?
Minha moto, mas também não me importo em andar.
APARÊNCIA FÍSICA.
— Qual a sua altura e peso?
Tenho um metro e sessenta e cinco centímetros. Peso cerca de cinquenta quilos.
— Qual é a sua nacionalidade? E a do seus pais?
Gwynfor tinha descendência francesa, mas, assim como eu, era americano.
— Você tem alguma deficiência física? Qual?
Nenhuma.
— Quais são as suas compleições (sardas, tom de pele, marcas de nascimento)?
Pele clara, tipo dois. Nenhuma marca, sarda ou cicatriz.
Como é o seu cabelo (cor, estilo, penteado habitual)? Ele é pintado? Qual a cor natural?
Cabelo tipo 1C, ou seja, liso. Curto, na altura dos ombros, usualmente meio preso. Cor marsala, pintado.
— Qual a cor dos seus olhos?
Existem algumas denominações para essa cor. Hazel, avelã, marrom-esverdeado.
— Usa óculos e/ou lentes de contato?
Nenhum dos dois.
— Tem algum elemento mecânico/tecnológico no corpo?
Hm... Ele todo, praticamente. Gwynfor construiu minha estrutura básica de forma que a mecânica fosse complexa e resistente, mas pequena e leve. Assim como as outras camadas superficiais, que não são totalmente mecânicas mas são tecnológicas de certa forma, já que foram formadas a partir de tal.
— Já passou por cirurgias?
Não sei se podem ser consideradas cirurgias, mas Gwynfor me modificava ano a ano para que parecesse que Genesys estava crescendo. Deu certo, nenhum vizinho nunca achou que eu fosse algo senão humana.
— Estilo de vestimenta que você usa?
O mais confortável possível, mas que também chame atenção dos pervertidos que eu preciso matar. Geralmente tem muito couro e muito preto.
— Estilo de sapatos que você calça?
Eu amo saltos, os uso o tempo todo. Mas as vezes eu preciso usar coturnos, o que não me incomoda nem um pouco.
— Como é a sua saúde (está frequentemente doente ou se é resistente)?
Androides não adoecem, então acho que minha saúde é... Normal. Minhas partes mecânicas funcionam como novas.
— Como é a sua higiene (usa maquiagens, toma banho diariamente, usa roupas limpas, perfume, etc.)?
Eu não preciso de banho, exatamente, mas sinto um prazer inexplicável então tomo banho duas vezes ao dia. Minhas roupas são trocadas por limpas diariamente. Eu sempre procuro passar alguma coisa com o odor agradável na minha pele e dura o dia inteiro já que minha pele não é idêntica a de humanos. Escovo os dentes cinco vezes ao dia e uso o mínimo de maquiagem.
— Usa joias, pircings ou tem tatuagens?
Uso pequenos brincos, apenas eles.
— Tem maneirismos/hábitos físicos (rói unhas, gesticula, bate os pés quando está agitado(a))?
Não. Gwynfor sempre imaginou Genesys extremamente disciplinada e controlada, assim o sou.
INTELECTO E PERSONALIDADE.
— Você tem algum dom? Quais?
Além dos que foram dados a mim, como a força superior e todo o conhecimento de Gwynfor, creio que sempre fui muito boa motorista, coisa que aprendi sozinha e não foi difícil, são apenas outros tipos de máquinas.
— Quais são os seus defeitos?
Não tenho defeitos mecânicos. Já ouvi dizerem múltiplas vezes que sou teimosa e... Como dizem? Intolerante com os intolerantes.
— Quais seus hobbies e passatempos favoritos?
Gosto das corridas de moto. Também gosto dos animais, não são artificiais mas são perfeitos por si só. Seguem instintos muito parecidos com minhas estatísticas e, bem, não querem aniquilar nenhuma espécie e tornarem-se supremos ou qualquer coisa assim. Costumo passar bastante tempo cuidando dos feridos.
— Quais são os seus hobbies secretos?
Não acredito que tenho tempo para algum.
— Qual é o seu estilo de fala (fala alto, resmunga, articulado, etc.)?
Minha fala é firme, fácil de ser escutada e compreendida. Ninguém consegue fingir não me escutar, seria constatado como surdo.
— Você é artístico?
Não, arte infelizmente não fazia parte do cotidiano de Gwynfor e, consequentemente, não faz parte da minha personalidade ou talentos. Apenas aprecio.
— Você é austero?
Eu diria que sim. Na época e no lugar em que vivemos, não há espaço para ser condescendente em muitas situações. Não há espaço para compreensão com apoiadores desse governo, por exemplo, assim como não tenho tempo para ser tolerante com aqueles que preciso matar.
— Você faz suas decisões pensando na razão ou na emoção?
Razão. Ainda dizem que androides não tem emoções e eu acabei aceitando essa condição que impuseram a mim. Se querem seres fortes, inteligentes e insensíveis, é exatamente o que eu dou.
— Quais são as suas neuras?
Não sei se tenho alguma.
Qual a sua filosofia de vida?
As pessoas realmente tem isso? Quer dizer, ninguém tem mais o que fazer? Bullshit.
Você é mais cauteloso ou ousado?
Cautelosa. Eu sempre avalio as opções e busco pelo perfeição. É assim que, em 37 anos, eu nunca fui para o manicômio ou fui importunada pelo polícia.
— O que te deixa mais sensível e vulnerável?
Ainda é difícil ver o nome de Gwynfor ser usado em propagandas do governo, vê-lo ser dado como símbolo de uma tecnologia segura e bem usada. Não me deixa triste, me deixa com mais raiva.
— Você é extrovertido ou introvertido?
Sei lá. Eu falo o que preciso falar e interajo com quem preciso interagir.
— Qual o seu nível de conforto com as tecnologias?
Hm... Eu sou a tecnologia. Eu represento tudo que os ancestrais humanos sonhavam e temiam. Eu sou o futuro, é o que dizem, o símbolo de quando tecnologia se viraria contra humanos.
— Qual seu bem mais valioso?
Provavelmente minha moto e meus brincos. A moto eu ganhei em troca de algumas vinganças, os brincos eram da primeira Genesys.
— Tem sono leve ou pesado? Ronca? É sonambulo?
Eu não durmo.
— Qual sua cor favorita?
Preto. Também gosto de vermelho.
— Qual sua comida e sua bebida favorita?
Gosto de tudo que é frito. Tenho certo apreço por bebidas alcoólicas no geral, principalmente a vodca e o rum.
— Você fuma, bebe ou usa drogas? Se sim, por quê? Você quer parar? Quer começar?
Sim, sim e sim. Não precisa ter motivo, simplesmente é prazeroso e não me vicia, eu posso passar quanto tempo for sem, só não quero fazê-lo.
— Como você passa uma noite normal de sábado?
Desovando corpos e tirando o sangue seco da minha jaqueta. As vezes hackeando alguma coisa.
— O que te faz rir?
Dificilmente o faço, mas os deslizes do governo e a crescente em questão de rebeldes me deixam quase risonha.
— O que te choca ou ofende?
As mortes de outros androides, ainda é doloroso vê-los sendo desmontados.
— O que você faria se tivesse insônia e precisasse encontrar algo para entreter a si mesmo?
Eu não durmo. O que eu faço é matar mais gente e ganhar mais dinheiro.
— Como você lida com estresse?
Não lido, só vou guardando a raiva até explodir e descontar em algum coitado.
— Você é espontâneo ou sempre precisa ter um plano?
Espontaneidade é o que vem acabando com tantos androides.
— Que coisa boba mais te irrita?
Humanos. Eles são terrivelmente bobos.
VOCAÇÃO.
— Profissão atual?
Assassina de aluguel. Não é um trabalho, mas também sou administradora da Ala de Tecnologia e Informática dos rebeldes.
— Onde fica seu trabalho? Como é o ambiente de trabalho?
Nas ruas, não tenho um local físico, mas quanto pior a iluminação maiores as chances de eu estar lá.
— Ocupações anteriores:
Assistente de cientista em laboratório de informática do governo.
— Paixões (o que gostaria de fazer como trabalho):
Qualquer coisa envolvendo tecnologia já me deixa satisfeita.
— O que você acha do seu trabalho atual:
Agressivo, mas necessário e prazeroso. Também paga bem.
— O que você acha em relação aos colegas de trabalho/chefe atuais:
Não tenho colegas. Meus chefes são meus clientes. Não passam de um bando de seres desesperados e medrosos, incapazes de sujar as próprias mãos. Merecem apenas pena.
SEXUALIDADE E RELAÇÕES AMOROSAS.
— Status de relacionamento atual:
Solteira.
— Orientação sexual:
Pansexual.
— Relacionamentos passados?
Nunca tive um relacionamento, apenas casos de uma única noite.
— Nível de experiência sexual?
Extremamente alto, é o que dizem.
— História do primeiro beijo (se ainda não aconteceu como deseja que seja?):
Foi aleatório. Gwynfor queria testar algumas emoções humanas para adicionar a mim, me mandou seduzir um homem muito mais velho e beijá-lo. Foi isso que eu fiz. Não senti nada.
— História da perda da virgindade (se ainda não aconteceu como deseja que seja?):
Semelhante a história do primeiro beijo, mas eu mesma era quem estava testando coisas. Ouvia falar sobre as sensações e queria saber se eram reais. Seduzi um homem e uma mulher, casados, e os convenci a ter relações sexuais comigo. Foi legal.
— Já se apaixonou alguma vez? Se sim, descreva o que aconteceu.
Não e já cheguei a duvidar da possibilidade de algo assim acontecer. Acontece, só não comigo.
— O que você procura em um provável amor?
Não procuro, não tenho nenhuma base de gostos para isso.
— Você acredita em almas gêmeas e/ou amor verdadeiro?
Não. Sequer tenho alma.
CRENÇAS E OPINIÕES.
— Você é otimista ou pessimista?
Pessimista.
— Qual seu maior medo?
A morte. Irônico, não?
— Qual sua concepção religiosa?
Não acredito em nenhuma entidade. Acho que se existisse, não permitiria que tudo isso acontecesse. A submissão intelectual, física e moral, a guerra não existiria.
— Qual sua concepção política?
É uma pergunta muito ampla e que demanda horas de conversa. Política faz parte de um tema ainda mais amplo, a filosofia, que começou desde o início dos tempos, desde o primeiro pensamento externalizado. Assim se fez a política também. Acredito que se trata de uma forma de organizar a sociedade e se encontra não apenas no nosso governo, mas em cada ato nosso envolvendo um outro ser. Trata-se até da moralidade, do certo e do errado, das formas de interação. Tudo tem política, uma estrutura tão importante e que devia ser melhor abordada no nosso governo. Pretendo estar viva quando política deixar de ser sinônimo de corrupção, de roubos, de agressões, de exclusividade de um grupo tão seleto.
— O que você pensa sobre as lutas de robôs?
Assustadoras, no mínimo. É uma agressão grave a criaturas tão vivas quanto aquelas que tem um coração bombeando sangue em suas veias. Nós não temos coração, sangue ou veias, mas ainda exercemos a principal função do ser: nós pensamos, nós sentimos e nós agimos.
— O que você pensa sobre a proibição de androides? Tem medo deles?
Absurda. O ser humano proíbe, de certa forma, a existência de muitas coisas desde os primórdios. Fossem animais caçados até que fossem extintos, fossem os próprios humanos de grupos diferentes. Parece ser impossível para a tal espécie superior entender que existem diferenças. Foram capazes de criar a eletricidade, a internet, a mim, mas são incapazes de entender que não são exclusivos e morreriam se fossem. Tenho medo de humanos.
— Como seria um mundo ideal?
Idealizar não é algo que eu faça com frequência, mas há fatores óbvios. A segregação não existiria, seja entre espécies ou classes sociais. As pessoas não passariam fome, os androides não seriam caçados. Os cientistas estariam preocupados em achar a cura das doenças, não em criar mais bombas.
— Você seria mais de esquerda ou direita?
Posicionamento político é uma forma muito vaga e ao mesmo tempo restrita de classificar crenças políticas, mas sigo mais dos conceitos de esquerda.
— Você é capaz de matar? Sob que circunstâncias matar é aceitável ou inaceitável?
É meu trabalho. Ao contrário do que pensam, porém, eu não mato qualquer um por qualquer quantia. Ainda valorizo certas vidas, apesar de acreditar que já passou a época em que humanos mereciam qualquer tipo de misericórdia.
— Em sua opinião, qual é a pior coisa que um ser humano pode fazer?
Separar seus semelhantes por quantidade de dinheiro em suas contas bancárias, proibir que amem quem quiserem amar, destruir seus cérebros em manicômios.
— Acredita em casamento?
Acho inútil e desnecessário formalizar qualquer amor em um papel ou para os deuses que forem. Se deuses existem, eles com certeza não estão preocupados com a porcaria do relacionamento entre duas pessoas.
— O que você acredita que faz de uma vida bem sucedida?
A paz. Não estar preocupado com a morte, com a fome, com a doença. Saber que pode sair nas ruas tranquilamente, ter uma mesa farta, ter companhia e se amar.
— Quão honesto você é sobre seus pensamentos e sentimentos? (Você esconde seu verdadeiro eu dos outros e de que forma?).
Todos sabem como eu verdadeiramente sou. É claro que não posso exibir minhas fraquezas por ai, mas certamente não finjo que sou algo que não sou.
— Você tem algum preconceito? Já sofreu algum?
Eu não suporto gente burra, é preconceito? Androides sofrem preconceito o tempo todo, mas nunca sofri nenhum diretamente porque nunca descobriram que não sou humana.
— Há algo que você se recuse a fazer sob qualquer circunstância? Por que você se recusa?
Admitir alguma coisa que não é verdade ou denegrir a imagem de meu criador. Fui configurada para ser fiél aos meus ideais, isso inclui minha crença no bem que Gwynfor queria para o mundo.
— Por quem ou pelo que você morreria? Ou iria ao extremo?
Eu iria ao extremo pela causa rebelde, coisa que fiz muitas vezes, mas não morreria por nada ou ninguém.
— Você acha que os rebeldes darão fim ao Governo dos Chanceleres?
Acho que temos chance. Mais importante, acho que temos sede pelo que é nosso por direito: a liberdade. Certamente será difícil e custará muito caro, mas valerá a pena como nenhuma outra coisa.
SOBRE GALLICA I.
— Você gosta da localidade?
Gostava do que era antes de se tornar Gallica I, agora não passa de uma terra morta.
— Qual seu lugar favorito e o lugar que você menos gosta?
Gosto da minha casa, também gostava da casa antiga onde morava com Gwynfor. Não suporto o centro.
— O que pensa sobre as regras do Governo?
Uma piada de muito mal gosto. Utilizáveis apenas como uma forma tola de opressão e certamente de pouca duração, parecem ter sido feitas por um adolescente contrariado e irritado. Eu mesma já tive atos contra pelo menos dez dessas regras estúpidas.
— E sobre a sua Polícia?
De novo: forma tola e temporária de opressão. Dessa vez, não só foi criada por cinco adolescentes mimados, mas também é controlada e formada por eles.
— Teme pela presença dos rebeldes? O que acha deles?
Temo que um dia a força que está sendo construída hoje seja em vão, mas certamente não tenho medo deles, tenho confiança e sei que são a melhor opção para o futuro da nação.
— E sobre os androides, sente medo deles?
Não, mas certamente teria medo de mim se fosse um desses humanos ricos que só ligam para noites banhadas a champagne.
— Acha que os androides devem ser proibidos mesmo?
Se formos olhar pela visão humana, eu até compreendo esse medo. Somos mais fortes, mais ágeis, mais inteligentes, mais úteis, não morremos por envelhecimento, nossa forma física é aprimorável, assim como nosso conhecimento. Somos, literalmente, a espécie humana evoluída. É fácil sentir-se ameaçado quando nós estamos por ai.
— O que pensa sobre o Manicômio? Tem medo de ser internado?
Como tudo que o governo faz, forma tola e temporária de opressão. Se eles queriam controlar mentes ou qualquer coisa assim, tinham que ser mais eficazes que isso. Não tenho medo de ser internada lá, mas também não gostaria de sê-lo.
— O que pensa sobre o vídeo exibido na noite do Banquete Para Gallica I? Você estava presente no evento?
Acho que aquilo merecia mais sangue e mais drama, não foi o suficiente. Certamente causou o efeito que gostaríamos, mas poderia ter feito os Chanceleres tremerem e seus amados derreterem em lágrimas e gritos desesperados. Eu não estava no evento, estava ocupada na parte técnica da coisa, por assim dizer.
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gunpzwder · 7 years ago
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