#♡ 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝: joohyuk&sakura001
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Se o seu coração já estava acelerado com toda aquela aproximação, o gesto fofo de Sakura o fazia ter certeza que poderia ter um ataque cardíaco a qualquer momento. Sorriu involuntariamente, totalmente encantado. Não havia mais nada que ele quisesse, se não ficar a sós com ela e poder a conhecer melhor, sem todos aqueles scripts e câmeras em suas caras. Assentiu com o comentário, suspirando em seguida. Deveria falar algo? E se ela apenas estivesse seguindo o roteiro? "Não se o fizermos escondido." Arriscou, sussurrando bem baixinho. Se a reação fosse boa, podia pensar que talvez seus quase sentimentos poderiam ser correspondidos. Se não, seguiria fingindo que nada aconteceu.
O caminhar era sincronizado, como se estivessem realmente em sintonia. "Olha aquele brinquedo." Enquanto caminhavam de mãos dadas, apontou com a mão livre para o que parecia ser uma montanha russa, mas que ao invés de pendurar os bancos pela parte de baixo, era pela parte de cima, fazendo as cadeiras serem relativamente soltas. "Nunca tinha visto um assim antes." Não era de todo mentira - era a primeira vez naquele parque, afinal. "Minha doce yeobo teria coragem?" Provocou, sorrindo. "Podemos também ir na roda gigante, dizem que a visão dali de cima é surreal de linda." E Sakura com certeza iria ficar ainda mais linda, no pôr do sol, disso ele tinha certeza. Não foi preciso muito para chegarem a bilheteria de tamanho médio, ao que Joohyuk logo apontou. "Chegamos. Agora é vasculhar até encontrar." Riu. "Nossa pista é..." Olhou para papel dado pela produção, após chegarem no local. "'Em um lugar onde as estrelas brilham na tela, onde as histórias ganham vida, é nesse lugar que quero vê-los. Não está debaixo de uma pedra ou em um baú do tesouro, mas onde os sonhos se tornam realidade, esse é o seu paradeiro.'"
fornanami:
Muito extrovertido e brincalhão, eram poucos os momentos em que Joohyuk se sentia acanhado ou tímido. Esses momentos, porém, eram mais comuns de acontecerem quando estava na presença da menor. Sentiu as bochechas corarem levemente, e o estômago se encher de borboletas, tal qual um adolescente com sua primeira paixão. Sakura não era sua primeira paixão, mas inevitável para ele não desenvolver um pequeno crush por ela, tanto tempo que passavam juntos durante as gravações e os intervalos que ele tinha. “Somos os queridinhos, huh? Mas ainda acho que você ganha de mim.” Comentou sorrindo, fazendo um leve aegyo para ela.
Enquanto ouvia sua resposta, era inevitável para Joohyuk não admirar a outra, mais perto que anteriormente. O arquear de suas sobrancelhas poderia muito bem ter sido um dos pontos altos daquele dia, ao que ele automaticamente dava um sorriso bobo. “Um cinema não seria uma má ideia, mas acho que só vamos ter tempo de procurar os tesouros.” Adoraria passar um tempo assim com ela, e quem sabe com aquela deixa, a produção não elaborasse algo a mais para eles em um futuro não muito distante. “Então vamos para a bilheteria! Acho que estamos aqui no mapa…” Apontou novamente para o objeto, mordendo o lábio inferior. “… E devemos ir… por aqui.” Apontou então para um dos vários caminhos que tinham a sua frente, pegando involuntariamente mão alheia e marchando na direção que achava ser a correta.
Joohyuk puxava aquele lado seu que ela não sabia como lidar. Porque normalmente era extremamente extrovertida e boba com as meninas de seu grupo, mas era chegar perto dele que as coisas tomavam um rumo diferente. Ela ficava mais vergonhosa, mais sem jeito e parecendo uma tola, algo que até combinava com as coisas que colocavam no script para eles. E foi até inevitável o sorriso largo que lhe surgiu nos lábios com aquele pequeno aegyo que ele tinha feito para si. “Nah, você ganha mais.” E o imitou fazendo aegyo de volta.
“O cinema é só utopia.” Comentou baixinho torcendo para que só ele fosse capaz de ouvir ainda que sequer soubesse qual seria sua reação de fato quando ele lhe questionasse sobre. Só um tempinho com ele sem câmeras e sem ninguém mais, era tudo o que ela queria. O olhar então focou-se onde ele havia apontado, tentando entender porque não sabia dizer se estavam ali de fato, mas confiava nele à ponto de deixar guiar os dois para onde quer que fosse. Por isso que ela nem disse nada quando ele lhe segurou a mão e passou a segui-lo sem maiores problemas em direção ao local.
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