#♡ ⁄ Musa : MUSINGS.

[physic4l]

arthur green / 29 años / rockstar.

arthur es una musa m a s c u l i n a que está fluyendo actualmente con su sexualidad. desde hace cuatro años está viviendo la vida de un rockstar, haciendo bolos y moviéndose por ciudades cercanas con su propia banda. la cosa le va bien, aunque sigue trabajando como mecánico en el taller del pueblo.

[imninahchan]

𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !

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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.

“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.

A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”

Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 

Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”

O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”

Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”

“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 

Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”

Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 

“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”

Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 

Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”

O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 

Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 

O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 

Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 

Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.

Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 

Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”

Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 

Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”

Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 

Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 

Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 

Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 

Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 

Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 

Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 

Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 

Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 

Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 

O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”

Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”

Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 

Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 

[ohaishwarya]

𝐑 𝐄 𝐒 𝐔 𝐌 𝐎 . Lady Aishwarya Suryavanshi é uma jovem nobre de saúde frágil e entusiasta por arte, terceira filha, mas primeira menina de um Marquês humano e uma mãe khajol. Criada em meio ao luxo em Powys, foi abençoada pela predileção de seu pai, mas o precito e a repulsão de sua mãe, que aspirava mais ambição e grandeza de sua prole.

↳ estou sempre aberta para novas ideias e plots, então se tiver alguma coisa em mente, vamos conversar! ♡

𝒊 . Muse é filho de uma das famílias de Mercia, onde amargor inexorável perpetua-se com as famílias de Powys, lugar de origem de Arya; bem, foi quase natural que não se agradassem um com o outro.  ¸  (khajols)

𝒊𝒊 . Entre as várias paixões de Aishwarya, uma das mais queridas é a pintura e o desenho; nesse sentido, Muse tornou-se uma espécie de musa viva para muitos de seus projetos. Se Muse for changeling, Aishwarya certamente possui um caderno secreto e especial, recheado de esboços a carvão – desde pequenos detalhes de suas feições até cenas raras que pôde captar, como um vislumbre fugaz de Muse em pleno voo com seu dragão. Se for um khajol, o efeito é o mesmo; até mesmo seu Seon ocupa as páginas, preenchendo-as como uma sombra vibrante.

𝒊𝒊𝒊 . Ela por um tempo se imaginava envolvida em uma história repleta de romance, exatamente como nos livros em que lia, com muitíssima magia, trocas de olhares e, quem sabe, o nefasto e profundo amor à primeira vista embalando-os logo de cara. Mas Arya foi crescendo e, como filha de nobres, isto passou a permanecer em segundo plano; com a doença, a ideia se afastou ainda mais, pois parecia feio permitir que alguém se envolvesse numa relação fadada ao desastre. Entretanto, com a convivência e tantos momentos preciosos, não pôde evitar nutrir sentimentos por Muse. Não houve nada propriamente dito, ela sequer chegou a se confessar, mas o sentimento foi muito genuíno.

𝒊𝒗 . Viserion, sempre mais sério e ponderado, vê-se atraído pelas ideias e travessuras de Aishwarya, que persiste em colocá-lo em situações inusitadas que jamais experimentaria por si mesmo. E, de alguma forma, embora ciente dos absurdos, sempre acaba cedendo aos caprichos ímpares da mulher.  ¸  @viserionz

𝒗 . Arya é uma sonhadora de imaginação fértil, e não é raro vê-la atribuindo nomes a cada um dos peixes de Sycamore Park, tampouco às árvores que, em segredo, aprecia dormir em suas escapadas solitárias. Mas, além disso, ela se considera uma "colecionadora de vivências". Sempre que visita uma praia, ao menos uma pequena concha será guardada; em um parque, é inevitável que uma pedrinha ou flor que seria esquecida pelo tempo se junte ao seu acervo. Cada um desses itens, guarda em pequenas caixas em seus aposentos, como se fossem relíquias de valor imensurável. Um dia, Muse a flagrou nesse hábito e, por razões que nem ele saberia explicar, começou a acompanhá-la em algumas destas buscas e essa estranha atividade transformou-se em um ritual compartilhado.

𝒗𝒊 . Para Arya, ler é um deleite, mas é na escrita que se derrama por completo; ela escreve sobre o que lhe escapa à compreensão, traçando comparações com o que há de mais próximo de sua realidade, e, em outros casos, sobre o que conhece profundamente — embora estes sejam mais raros, já que se vê como eterna aprendiz desse mundo grandão. Vincent adora ler as reflexões mirabolantes que brotam da mente dela, e ela se diverte em observar as reações e ouvir os comentários.  ¸  @princetwo

𝒗𝒊𝒊 . Aishwarya sempre se revelou um desastre na arte de disfarçar-se para circular pela cidade, e foi Muse quem, de fato, aprimorou suas habilidades nesse aspecto. Talvez um khajol habituado às escapadas ousadas, ou um changeling de coração generoso que simplesmente se compadeceu de sua inaptidão.

𝒗𝒊𝒊𝒊 . Arya e Aemma vivem como eternos desafetos por ciúmes de um antiguíssimo gostar partilhado pelo mesmo objeto de desejo. Hoje, quando compartilham o mesmo espaço, a tensão se torna quase palpável, e fica claro a todos que ali há problemas. Elas não se bicam, mas não se odeiam — ainda.  ¸  @aemmc

𝒊𝒙 . Arya costuma exibir mehndi sobre a pele, que são desenhos feitos pelo corpo com folhas trituradas e moídas de Lawsonia inermis linné, até que virem um pó, conhecido como henna. Muse, com sua curiosidade desinibida, não hesitou em um dia indagar sobre o signficado, e por qual razão ela fazia isso consigo. Com o tempo, a curiosidade expandiu-se, levando-o a questionar também sobre algumas das vestes e adornos. Pouco a pouco, foi se aprofundando na cultura mais reclusa da jovem, e Arya, por sua vez, aproveitou a abertura para conhecer os costumes do Império com Muse, o que, inevitavelmente, estreitou os laços entre os dois.

𝒐 𝐮 𝐭 𝐫 𝐨 𝐬 .

escrever aqui.

[riddler-green]

Could I request a riddler/ reader w/ a reader who likes to draw him pls 🙏🙏 like as a gift or even just keeps and he finds them in their studio and realises his face is littered along their portfolio like a thoughtfully crafted tapestry and testament of their love or something corny like that I love the idea of a reader who’s just awe strikingly in love and him the same it’s so sweet WAAA but u can do whatever w/ the idea of artist/riddler ur so cool Ty <333

Mi musa.

Summary:  you are an artist with your own habits but you never forget who your true muse is.

A/N: hey hiii! it's me again! thanks so much for the request! I really appreciate it! and I hope you enjoy it, I love that Riddler/ artist concept too!1 ଘ(੭ˊᵕˋ)੭ ੈ♡‧₊˚

Warning: possessiveness on the part of both, fluff!

Words: 1500.

Art can be a means to convey what you want to say when you don't have the words to get them out of your mouth, you have never proclaimed yourself as the best artist in the world, but for as long as you can remember others have recognized your talent, you are grateful for the compliments of others who find charm in your work when you only find things to improve.

Perfectionism is something that tortures you when you look at your own work, you know there are things to improve but somehow when you draw the man of your dreams it's the opposite. Sometimes they tend to be simple doodles on yellow post-its, sometimes you draw portraits worthy of hanging in renowned museums, when it comes to Edward, you always find solace. A calmness in painting is like a therapeutic remedy.

Edward couldn't stand the itch in his nose, he had to sneeze covering his nose with his shoulder, you stopped painting and looked at the palette in your hand "Sorry" Edward apologizes in a low voice but you can hear him, you move away from the canvas to look at him "No need to be completely still my love, it's okay" you inform him mixing different shades of brown to paint his hair.

Edward kept as still as possible even though he is only sitting on a chair with a dark blue background, he couldn't help but think that when he poses for you it reminds him of an ancient king asking his star painter to do a portrait of him to show his greatness and power. But he knows he is not a king, he is still a little incredulous how someone like him managed to date someone like you, someone who looks at him with so much admiration, so much love that lasts for hours, even when you are out of your studio and he is at his most unfavorable moments you still look at him with great esteem.

"I think I will have to add more red to your cheeks, they are too red" you joke behind the canvas, Edward laughs at the comment, maybe in the past he would have refused to even have his picture taken, as he didn't like the way he looked, but now, he poses in front of you naturally as it is not the first time you paint him.

He doesn't mind that your studio is full of paintings, sheets full of drawings of him, he found it beautiful and wonderful, he started to love himself with your paintings, he sees the beauty that you see in him "Some day you should draw yourself too" says Edward calmly looking everywhere in the studio without turning his head.

"I don't know, self-portraits are hard to do" you reply placing a brush in your mouth as you use a palette knife on the canvas "Although it's not impossible either".

Edward remains satisfied with the answer and is silent again, he feels so excited with the result of the painting, you always make it a masterpiece at the end in his opinion. He scribbled sometimes on his accounting sheets and on his crossword puzzle, he drew question marks, and sometimes he drew you, or well, a caricature version of you, when he showed it to you, you cried, without you knowing you already started sobbing, it's different when they draw you.

Edward catches a glimpse of a rather large picture with all the drawings he has given you as a gesture of love, all the drawings placed as a big collage and protected by glass, under the picture, there was a signature "Eddie's Drawings".

His cheeks ache for he adores that you appreciate him too, it never crossed your mind to judge his drawing skills, you always received the little pen doodles with love "I'm almost done" you speak to him and he makes a happy humming sound, for you, you could be posing for days if you wanted to.

Again he thinks again, deep in his heart he loves it when you proclaim that he is your only muse, not Bruce Wayne, not another rich guy who pays for your paintings, Edward Nashton of KMTJ brings out your creativity to make paintings non-stop.

"I hope it comes out well in this painting," he says and you switch brushes "You always come out beautiful Eddie" you assure him as if it's a no-brainer.

Edward stretches his legs a little when he notices you are putting down all the brushes "More than the plain Mona?" you laugh at his question "More than the plain monkey" you reply and call him over to come to see the painting.

"wow" is the first thing he says when he sees it is him with various mixtures of paints that make it look great, he stays a few minutes fascinated with the work while you finish putting away all the paints and utensils.

"Do you want to take it home?" you ask taking off your Machado apron of various paint textures and Edward nods his head buzzing with delight as he takes your hand.

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"Is it a cow?" you ask looking at the paper in front of you, when they came in from your study day Edward wanted to show you a drawing he did on his break from work "It's a dog" Edward clarifies pointing to the somewhat deformed figure of the dog "it's you and me and the dog we saw in the park" he explains his drawing as you look happily at the drawing, so proud of him.

"It's so cute!" you squeal with happiness placing the drawing on one of the walls of the room "I think I'll put it in my next collection" you speak to him lovingly as the two of you embrace, Gotham nights are usually cold, but when you're next to Eddie it seems like the whole apartment becomes warm.

"I would like you to attend my next Exhibition will you go, right?" the two of you look at each other face to face Edward keeps his eyes closed completely in love with the position they are in "I wouldn't miss it for the world."

The presenter looked at you with respect, he was sitting next to you with several question cards waiting for the program to start, all the time your facial expression was serious.

When the program started the presenter began with a charismatic talk about your works "So, tell us, who is that man who is always in your paintings?" he let out the question with a curious tone the cameramen pointed to your face looking for a surprised expression from you, instead you answered naturally.

"He is my partner, Edward, we have been together for several years and I always fell in love with his way of being" you start talking with a formal tone "When I see something I love, I want to capture it in my paintings so it can be immortalized" you settle back in your seat placing your elbows on armrests.

"Before I was looking for perfection in my art, but now I achieved it without realizing it" the presenter remains static before your speech "perfection is when I look at the effort I put in each work and that it was worth it" you look at the camera in front of you "sometimes art can hurt us, but I decided to be happy painting the love of my life".

The presenter you forgot his name gave a few admiring claps as you took a sip of water. God, you just hope Edward watches the show.

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The man in clear glasses leapt towards you to hug you both standing outside the program set, the stoic countenance disappeared when you noticed your boyfriend, he squealed with joy for the program "God, how I love you!" he proclaims and before you could respond he kisses you on the lips, you close your eyes to enjoy the moment.

"Me too Eddie" you reply kissing him again, you remember hearing about Edward's past, you wish the people who hurt your muse would suffer the consequences of their actions.

"I think I have inspiration for another painting, but this time I need to buy a darker green" you comment smiling at him, Edward gets excited "what kind of green?".

"Mmmm" you pretended to think making a thoughtful sound "What color is the Riddler mask?".

Edward almost choked on his own saliva, in a few times you have painted him as the Riddler and that makes him get more excited "I um, I think, I can tell which gree-en it is" he stutters nervously.

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There were nights when Edward tried to draw you with canvas, and you happily posed while Edward mixed different tones that you could easily make a rainbow vomit, still, it was a dream for you to see him like that, you swear he looks so cool behind the canvas, you seriously consider buying him a beret to match his beautiful eyes.

When Edward finished he proudly showed you the artwork, someone else would say it was a perfect Picasso with the drawings barely repeatable but for you, it was the masterpiece of the century.

Thank you very much for reading! And sorry for the mistakes!

[roses-bah-garden]

Claim melody and love keywords ?

hi! here you go, sorry for the wait ♡ these 2 are part of my lineup of deity OCs for a TTRPG. musa (melody) is the youngest of 5 siblings, and the goddess of music. amor (love) is a distant family friend, and the god of love.

a new flower has blossomed! 🌹

fem aligned singer + androgynous cult leader, deities ... [LVL 4 PACK]

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name(s) ;; musa, music, violet, queenie, muse

pronouns ;; she/her, they/them

age ;; ancient, presents as late 20s

species ;; deity

gender(s) ;; omnigender

orientation(s) ;; sapphic

role(s) ;; mood booster

source ;; brainmade / alter pack

sign-off(s) ;; – 🎶💜

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appearance ;; 5'7" and chubby. light skin. long black-blue hair, usually worn in ringlets. dark brown eyes with thick eyelashes. round nose and tooth gap. loves flowy dresses, especially in purple and magenta hues.

personality ;; energetic and kind. she has hippie energy. they're a free spirit and very creative. she's a tad clumsy and naive.

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likes ;; singing, dancing, ice cream, social events

dislikes ;; violence, bullies

possible front triggers ;; parties, dances

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cisid(s) ;; mixed race, cisBlack, cisItalian, singer, survivor's guilt, youngest sibling

transid(s) ;; transTrauma, transMurdered, transDead, transAuditoryHallucinations (music box)

kink/fetish/para(s) ;; fictophilia

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name(s) ;; amor, cupid, rose, champagne, lucille

pronouns ;; they/them

age ;; ancient, presents as early 30s

species ;; deity

gender(s) ;; nonbinary

orientation(s) ;; pansexual, hypersexual, polyamorous

role(s) ;; hypersexuality holder, para holder, sexual alter

source ;; brainmade / alter pack

sign-off(s) ;; – 🥂💘

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appearance ;; 5'9" and lean. tan skin with golden freckles. short styled white hair. pink eyes. androgynous figure. tight and revealing black clothing.

personality ;; possessive and promiscuous. they're desperate for approval and compliments, but they cover for it with apathy.

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likes ;; attention, dramatic plays, chocolate, incense

dislikes ;; being ignored, christianity, anti-RQs

possible front triggers ;; sex, smoking

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cisid(s) ;; cisCultLeader, white, cisFrench, cisItalian, goldAmian, herbal cigarette smoker, cisNPD

transid(s) ;; transParasocial (others towards them), transAncientRoman, transAdored, transHeartPupils, transYandere

trisid(s) ;; trisR^pist

kink/fetish/para(s) ;; consang, biastophilia, hybristophilia, sadism, hypnophilia, autozeusophilia, necrophilia

[mikrokosmcs]

Taeyong es un maestro de los instrumentos, con una increíble facilidad de pequeño de aprenderlos y componer pequeñas melodías cuando todo el mundo decía que de música no se podía vivir bien. Eso no detuvo a un joven y sus sueños de brindar felicidad a otros con sus canciones y dulce voz. La guitarra era su favorita y donde más inspirado se sentía desde que Sakmin apareció cual estrella y si bien él no era la primera persona de la cual se enamoraba, sí es con quien sueña pasar el resto de su vida, comenzando ahorrar en secreto para conseguirle un precioso anillo pronto. Y ahí estaba, sentado ahora junto al teclado y frente al hermoso chico de ojos rasgados que deseaba sorprender, sus dedos danzando entre las teclas con delicadeza, acariciándolas, mientras la cálida luz de la sala y las velas encendidas sobre el pastel creaban un ambiente romántico. “That I was made to fall in love with you, with every breathe with every move, I’m falling deeper, I’m falling deeper.” Todavía le cuesta creer que sus cumpleaños coincidan, es casi como si el destino le hubiese dado la señal más importante que él era su persona indicada. Una sonrisa se forma cuando hace contacto visual con su novio, abriendo la boca otra vez para continuar la canción. “Every melody I write for you, every symphony you are my muse. You’re all I want, all I want, just let me in.” se ríe suavemente, aquel sustantivo que definía cómo cambió su vida desde el primer el primer encuentro, lo cautivado que quedó por su belleza y personalidad, por esa radiante curva en sus labios y orbes llenos de ilusiones a pesar que no ha tenido una vida fácil. “And one day we could just share a home and we could travel far see the unknown, all you want, whatever you want. We’ll fall more in love each every day, we’ll break anything that’s in our way, the world is ours, the world is ours...” el ritmo comienza disminuir, tocando solo un par de notas con la diestra de tanto en tanto, extiendo la mano libre hasta sujetar la mejilla ajena, mimándola con el pulgar. “Won’t you lend your… heart?” se queda quieto tras finalizar la balada, su pecho se estruja ante las emociones que lo invaden y debe soltar otra risita para que las lágrimas no escapen de felicidad, aunque estas fuesen de alegría al poder compartir otro día más junto al dueño de sus sueños. “Feliz cumpleaños, mi hermosa musa, que tu corazón cante de alegría y tu sonrisa continúe iluminado el mundo, te amo.” ♡

Sakmin  siempre  ha  sido  un  romántico  empedernido,  alguien  que  creía  en  el  amor  eterno  inclusive  cuando  la  vida  le  había  enseñado  muchísimas  veces,  que  no  siempre  todo  era  miel  sobre  hojuelas.  Su  primer  gran  corazón  roto  vino  cuando  su  propia  sangre  acepto  que  no  amaba  a  su  otro  progenitor  como  lo  hizo  alguna  vez,  y  debía  marcharse,  por  su  propio  bien.  Sakmin  de  aquel  entonces  entendió  que  Sakwon  y  los  dos  pequeños,  lo  hacían  infeliz  hasta  el  punto  donde  lo  ultimo  que  recuerda  es  su  espalda  saliendo  por  la  puerta  del  departamento.  Luego  vino  el  segundo  golpe  letal  a  su  frágil  órgano,  cuando  un  chico  tímido,  inclinado  a  las  artes  y  que  profesaba  el  amor  más  dulce  emanado  desde  un  par  de  labios  de  muñeca  de  porcelana,  rompió  su  corazón  una  segunda  vez  al  simplemente  dejarlo  y  no  volver  a  saber  de  él.  No  era  sencillo  cree  que  te  casarías  con  alguien  y  serían  felices  por  siempre  solo  para  que  luego  de  un  tiempo  terminasen  con  él,  pero  Sakmin  nunca  se  rindió  ante  su  concepto  de  amor  verdadero.  Se  nota  en  su  radiante  sonrisa  cuando  tiene  a  su  tercera  gran  oportunidad  delante,  recitando  las  más  bellas  notas  emanadas  por  labios  humanos,  con  una  sala  adornada  en  cálidos  colores  y  las  velas  del  pastel  indicaban  un  feliz  cumpleaños  para  los  dos,  el  destino  los  había  unido  y  Sakmin  no  podía  dudar  de  que  estaban  hechos  el  uno  para  el  otro.

Sus  ojos  brillan  con  cada  frase  que  el  otro  canta,  la  caja  con  el  obsequio  que  él  mismo  tejió  con  sus  propias  manos  para  regalarle  un  bonito  suéter  color  negro  con  detalles  en  blanco,  se  mantiene  en  contra  de  su  regazo  conforme  se  deja  endulzar  el  oído  con  promesas  y  deseos  que  sabe,  no  son  falsos  o  cosas  esporádicas  que  un  día  se  le  pasaran,  con  Taeyong  siente  la  sinceridad  y  como  su  corazón  volvía  a  latir  fuertemente  en  su  pecho,  como  su  ideología  del  amor  eterno  era  alcanzable  de  nuevo  gracias  a  aquel  doctor  del  corazón  que  se  encargó  de  sanar  algo  que  él  nunca  rompió.  El  pelirosa  alza  la  zurda  para  sostener  aquella  mano  contra  su  mejilla,  girando  la  cabeza  para  besar  la  palma  y  luego  inclinarse  sobre  el  teclado  para  dejar  un  beso  sobre  los  labios  del  artista.  -  —Mi  corazón,  mi  alma  y  mi  cuerpo  ya  son  tuyos,  completamente  y  absolutamente  Taeyong  —  -se  ríe  junto  con  él  porque  tampoco  deseaba  llorar,  era  un  día  feliz,  Sakmin  había  preparado  una  cena  exquisita  para  los  dos  y  la  habitación  estaba  adornada  con  pétalos  y  más  velas,  una  velada  completamente  intima  por  su  gran  día  especial.  Sakmin  extiende  la  caja  con  un  moño  negro  y  dorado,  esperando  que  le  guste  lo  que  ha  hecho.  -  —Feliz  cumpleaños,  mi  príncipe,  mi  estrella  brillante  en  la  oscuridad.  Te  amo  Taeyong,  gracias  por  todo.

[sutune]

@𝒔𝒖𝒕𝒖𝒏𝒆 ⸺ independent,  fandomless  single  muse  blog  featuring  kim  jisu  -  an  accomplished,  go-getter  and  world-renowned  DJ.  spn.  loosely  based  off  of  musa  of  winx  club. semi-selective,  multiship,  beta  locked.  19+.  please  read  rules  before  following  !!  cherished  by  vi.  ♡  ♡  ♡

♪♫.ılılıll|̲̅̅●̲̅̅|̲̅̅=̲̅̅|̲̅̅●̲̅̅|llılılı.♫♪ rules ! | profile ! | wishlist ! | opens !

[gpmilo]

About me/Sobre mí

Hii! You can call me Milo to short my """pen name""". I won't be posting regularly but you can find something you like (I hope).

I want to share my little thoughts and the things I love so be nice please ♡

I love to read and to write when the inspiration flows and the muses whisper to my ear the most beautiful words.

I write somethings in English and others in Spanish (my mother tongue)

Soo I hope you like my blog <3

✩.･*:｡≻───── ⋆♡⋆ ─────.•*:｡✩

Holii! Pueden llamarme Milo para acortar mi ""seudónimo"". No posteo regularmente pero puedes encontrar algo que te guste (espero).

Quiero compartir mis pensamientos y las cosas que amo así que por favor se amable ♡

Me encanta leer y escribir cuando fluye la inspiración y las musas susurran palabras hermosas a mi oido.

Escribo en inglés y en español (mi lengua materna)

Así que nada, espero que te guste mi blog <3

[fvcecard]

                          My garden is full of plums! 

fvcecard es presentando por plum ( gmt-6 . 97. she/her ), este espacio se trata de una cuenta independiente de rp en español. Siendo en su mayoría musas recicladas o pertenecientes a grupales.

reglas . muses

⠀⠀♡ ⋅˛⠀⠀⠀⠀𝐩𝐮𝐭𝐭𝐢𝐧𝐠 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫⠀⠀⠀⠀〳 * ⠀⠀tag. ⠀⠀♡ ⋅˛⠀⠀⠀⠀𝐚𝐥����𝐨 𝐟𝐢𝐧𝐝 𝐢𝐭 𝐢𝐧⠀⠀⠀⠀〳 * ⠀⠀tag.

[physic4l]

delilah rocher / 26 años / estudiante de derecho.

delilah es una musa f e m e n i n a que tras varios desencuentros con el amor, está en un estado de neutralidad con respecto a otras personas en el aspecto romántico. está en el último año de la carrera de derecho, y tiene muchas ganas de trabajar en un bufet el próximo año. tiene una hermana menor que adora, y unos padres a los que hacer sentir orgullosos.

[winxrp]

just out of curiosity, what kind of muses would you like to see? personality or backstory wise?

ooo i was waiting for this question!

we'd love to see muses whose families were deeply affected by the war. maybe they lived in the west and came from old money, but the war devastated them and claimed the heads of their family, and now they're struggling to make ends meet. also fairies, as a whole, worship the elements, but we'd love to see muses who take it a step further ( essentially, the equivalent of super religious people! ) or even the other end of the spectrum, where the muses may not care too much about the elements and think that the elements serve them. we would also love to see muses who were forced into the academy by their parents because it'd bring honour to their family. or even muses who have joined the academy just because, because they don't have anything that's really exciting going on in their lives and the academy has built up a substantial amount of hype, so they figured they'd just take the pre-enrolment assessment with their buddies and wait... they got in!? we'd also love to see muses who joined the academy for less noble reasons, such as wanting the prestige and power that comes with being a winx/specialist, simply out of sheer curiosity of what lies outside the barrier or being obsessed with beasts at a young age and knowing the academy is the only place where they'll be able to get more exposure to them.

this has also reminded me of a very important point! fairies typically have a lifespan of ~150 years, but particularly for winx, there is a point where you are so at one with your element ( usually past mythix ) that your lifespan increases up to ~250 years ( if you notice in the history, the fallen founders of sma lived for at least 200 years! ). with this point, it'd be super cool to see female-presenting muses who have joined the academy simply because they want to live for longer, but now they have to deal with all these damn beasts who are the first to teach them that they've bitten off way more than they can chew!

++ stella’s input: himbos. that’s it that’s the tweet... just comic relief... please. fire fairies who genuinely believe they’re related to maruhan... and on the flip side, literally fairies of any other elements who cannot stand fire fairies. water fairies who just want to live a quiet life but seem somehow jinxed, because trouble seems to stubbornly follow wherever they go.

++ because musa has a lot of ideas... also muses who have siblings/relatives who became guardian fairies before the academy’s reestablishment, so now the muses are following in their footsteps. maybe even ‘anything you can do, i can do better’ rivalry? or the whole “back in my day, before we had the academy...” 🙄

++ a lil addition from flora: fairies who go against the grain, be it in terms of eschewing what their element’s known for, what their family’s expecting of them, or even the roles that’ve been set for them! a lil anti-establishment never hurt anyone... another muse type i’d wanna see would be muses who've never seen a beast before and have no idea what they've getting themselves into, or a muse who thinks they know it all because they ran into a beast exactly once!

thanks for this question, anon! this was super fun and we hope you keep em coming ♡

[physic4l]

fer / 25 años / tatuadora.

fer es una musa f e m e n i n a que siente inclinación hacia el género femenino. reside en chicago, y actualmente tiene su propio estudio de tatuaje. le gusta el arte, dibujar, tocar la guitarra y salir de fiesta. es hija única, y no tiene mucho trato con sus padres.

[physic4l]

lola rodriguez / 29 años / programadora.

lola es una musa f e m e n i n a que tiene inclinación sexual y sentimental hacia el género masc. sin embargo en el pasado le ha dado curiosidad ligar con mujeres. actualmente está trabajando como programadora en una start-up que pronto saldrá al mercado. reside en los ángeles.

[physic4l]

ayla doğan / 26 años / pastelera.

ayla es una musa f e m e n i n a que tiene inclinación sexual y sentimental hacia el género fem, masc y nonb. vive en londres, pero puede moverse a otros escenarios. trabaja en su propia pastelería desde hace años. le gusta la naturaleza, los libros y las películas románticas. tiene tres hermanos mayores y sus padres murieron el año pasado.