#★ — 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐀𝐃: lucas .
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⸻ ︰ ⧽ 𝐄𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀 ; 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐀𝐃.
⸻ ︰ ⧽ lucas ; @lucws !
Ouviu atentamente as palavras de Lucas, demonstrando interesse genuíno em conhecer mais sobre ele e sua função como tutor de idiomas. Seu olhar reflexivo parecia ponderar sobre as diferentes realidades que cada um vivia. "É fascinante ser um tutor de idiomas, senhor Lucas. Com certeza, a habilidade de dominar várias línguas é uma dádiva valiosa. Imagino que seu trabalho ofereça perspectivas únicas sobre a diversidade cultural", comentou Emilia, apreciando a importância desse papel na formação das selecionadas. A rainha Emilia ouviu atentamente as palavras de Lucas, demonstrando interesse genuíno em conhecer mais sobre ele e sua função como tutor de idiomas. Seu olhar reflexivo parecia ponderar sobre as diferentes realidades que cada um vivia. "Você sabe o mais é ensinado às Selecionadas?"
"É fascinante ser um tutor de idiomas, senhor Lucas. Com certeza, a habilidade de dominar várias línguas é uma dádiva valiosa. Imagino que seu trabalho ofereça perspectivas únicas sobre a diversidade cultural", comentou Emilia, apreciando a importância desse papel na formação das selecionadas. Ao ser convidada a compartilhar sobre sua própria terra natal, um sorriso sereno iluminou o rosto da rainha. "Ah, a Islândia é uma jóia do Atlântico Norte. Suas paisagens, majestosas e intocadas, abraçam uma cultura rica e uma população acolhedora. No verão, a luz do sol permeia a terra, criando uma atmosfera mágica. E, mesmo no inverno, sob o espetáculo das luzes do norte, a Islândia revela sua beleza singular."
Emilia notou a discrição de Lucas ao falar sobre as selecionadas, compreendendo a delicadeza da situação. "Entendo a natureza inicial de seu relacionamento com as selecionadas, senhor Lucas. É um processo que exige tempo e paciência. Estou certa de que, sob sua orientação, elas florescerão em suas habilidades linguísticas." A rainha se recostou levemente, demonstrando uma postura acolhedora. "E quanto a você, senhor Lucas? O que o trouxe a este caminho de ensino e à vida na corte real?" perguntou, demonstrando interesse em conhecer mais sobre o tutor que agora fazia parte do ambiente palaciano.
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"A sua lista é impressionante, Lucas. Falar tantos idiomas deve abrir portas incríveis para você." Emilia expressou genuína admiração. "Mas, faltou islandês nessa lista, devo admitir. Se quiser, pode aprender com uma islandesa, inverter os papéis um pouco, o que acha?" Ofereceu, ciente de que era uma oferta pouco tentadora, já que a língua era falada apenas em seu país, mas gostaria de ensiná-lo. "Ah, errou! Tenho um apreço especial pelo italiano. A musicalidade dessa língua me cativa." Sorriu com afabilidade quando ele concordou em chamá-la apenas de Lia. Era um gesto simples, mas que trazia um toque de intimidade à relação deles. Emilia ouviu atentamente as palavras de Lucas, notando a sinceridade em sua expressão. A perspectiva de conhecer outro país era sempre emocionante, e ela ficaria feliz em receber Lucas e sua família em seu país natal. "Será um prazer recebê-los em nosso país, Lucas. Tenho certeza de que irão adorar as belezas naturais e a riqueza cultural de Reykjavík, conhecer o Hallgrímskirkja e também Þingvellir." Ela notou a correção rápida que Lucas fez em relação ao tratamento formal. Era um gesto pequeno, mas que demonstrava a abertura e proximidade que estavam cultivando. "Ah, entendo. Sim, estudei medicina e me formei antes de assumir o trono. É algo que sempre me interessou, e acredito que conhecimento nunca é demais, mesmo para uma princesa. Ademais, meu pai sempre me pediu para me graduar em algo, escolhi o que mais me cativava." Quanto à saúde de sua mãe, Emilia assentiu com gratidão. "Fico aliviada em ouvir que ela está melhorando. Agradeço pela sua preocupação, Lucas. E se precisar de qualquer coisa ou orientação com o tratamento, estarei à disposição." Ela se inclinou levemente para frente, demonstrando seu interesse sincero na resposta dele. "Além dos idiomas, Lucas, há algo que você seja particularmente apaixonado? Um hobby, talvez, ou alguma atividade que o faça se sentir vivo e conectado com o mundo?"
"hm... francês, inglês, espanhol, português, coreano, mandarim, russo, árabe, alemão, italiano e japonês. não é muita coisa, mas esses são os fluentes." respondeu com um leve dar de ombros, como se não fosse grande coisa. "acho bonito espanhol... você tem algum idioma favorito, além do seu? imagino que todo mundo goste mais do seu próprio idioma." comentou, aguardando pela resposta dela. "apenas lia? como quiser." assentiu uma única vez, confirmando que dali para frente tentaria a chamar por esse apelido. lucas duvidava muito que ela fosse lembrar desse convite, mas mesmo assim, ficou surpreso com ele, soltando um riso fraco antes de voltar a falar. "agradeço por isso... eu e minha família iríamos adorar conhecer outro país." eu acho. nem sabia se iriam, mas não ia ficar debatendo essas coisas com a rainha do lugar. "acredito que vá... não vejo motivos para me segurarem após a seleção. estou aqui somente pelas selecionadas." complementou, um tanto pensativo, nem imaginando motivos para a princesa tony pedir que ficasse. se quisesse alguém para continuar a dar as aulas, imaginava que sua mãe seria convocada, uma vez que já estaria melhor. "ah... sinto muito em saber disso, majes-, quer dizer, lia." se corrigiu rapidamente, até sacudindo a cabeça no processo. "você é? achei que princesas não se graduavam em nada... bom, posso estar desatualizado." deu de ombros. "mas, não precisa se preocupar. ela já está melhorando... só precisa seguir o tratamento e vamos ficar todos bem."
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@lucws
em meio àquela conversa, emilia percebia que os diálogos mundanos não eram sua maior habilidade, uma constante desde seu período de reclusão em sua terra natal. ainda assim, desejava manter o visitante engajado, compreendendo que falar sobre o clima era, muitas vezes, o último recurso de alguém desesperado. "nunca aventurou-se para além das fronteiras da frança? possui uma predileção entre o frio e o calor? se é adepto do calor, recomendo evitar reykjavík. nossa cidade já registrou uma mínima de 15 graus negativos. foi, sem dúvida, um dia memorável", compartilhou, as reminiscências flamejando em seu íntimo.
ao perceber a postura profissional de lucas em relação às selecionadas, especialmente por sua incumbência como tutor, um sorriso de aprovação tocou seus lábios. "peço desculpas se minha pergunta soou presunçosa. poderia, caso permita-me a indagação, elucidar-me sobre o conteúdo de suas instruções às jovens? tive a oportunidade de avaliá-las, e aguardo ansiosa a possibilidade de interagir com elas", expressou, ciente da necessidade de manter a guarda elevada. "oh," referiu-se ao breve sorriso alheio, "permita-me afirmar que isso não me passou despercebido." contentava-se com o fato de que sua tosca piada, de alguma maneira, conseguira quebrar o gelo entre ambos.
emilia, com sua elegância natural, buscava iniciar uma conversa, consciente de que a habilidade para diálogos casuais não era seu ponto mais forte. "diga-me, há algum lugar na frança que o fascina especialmente? ou talvez alguma história que tenha ouvido sobre meu país que tenha despertado sua curiosidade?" seu olhar gentil e expressão acolhedora buscavam estabelecer uma conexão genuína com seu interlocutor. "e quanto ao seu papel como tutor das selecionadas... certamente deve ter experiências interessantes para compartilhar. alguma delas se destacou em seus estudos?"
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"em quais idiomas você é fluente? e qual o seu favorito? se me permite chamá-lo assim, claro." queria manter a formalidade, mas o moreno lhe transmitia um sentimento de serenidade, sem necessidade de grandes formalidades. "aí você não precisa me chamar de alteza, só lia, que tal?" para ela, era uma proposta contundente. se fosse uma selecionada, ter a oportunidade de aprender acerca dos demais idiomas presentes no mundo seria uma experiencia fantástica. "seria uma honra imensurável!" empolgou-se, para emilia, lucas era praticamente um amigo, ter um amigo perto de si era, até onde a jovem rainha sabia, uma das melhores coisas do mundo. "ah, você iria adorar. na verdade, está formalmente convidado. provavelmente, quando a seleção acabar, será o findar do outono e você e sua família iriam aproveitar uma das melhores épocas." de fato, seu país detinha belezas inigualáveis e agora era uma questão pessoal que ele as visse. "se a princesa tony permitir, é claro." parou de caminhar ao ouvir os dizeres carregados de pesar do maior. "sinto muito em saber disso. minha mãe também está doente, uma doença da alma." desde a morte tão precoce do pai, a progenitora não era mais a mesma, aceitando o matrimônio com o cunhado tão repleto de maldade. "se me permitir, eu também sou graduada em medicina. poderia compartilhar comigo qual a aflição que a acomete? talvez eu possa oferecer algum conselho ou orientação para aliviar seu sofrimento." realmente detinha preocupação em sua fala.
"assim espero, majestade." assentiu uma única vez, achando curiosa a maneira dela ver seu trabalho ali. duvidava que as selecionadas fossem notar alguma diversidade cultural, além das palavras diferentes e suas entonações, mas era uma perspectiva interessante. enquanto a escutava falar sobre a islândia, percebeu que a rainha era bastante poética. não sabia se gostava disso ou não, mas ficava um tanto difícil visualizar o país em sua cabeça sem romantizá-lo. talvez gostasse muito dele. "quem sabe um dia não possa ver as maravilhas do seu país pessoalmente? no verão, claro." brincou ao final, com uma risada breve. aos poucos, não conseguia manter tanta formalidade, sendo mais sincero. "infelizmente, o trabalho de aprender idiomas novos não depende só de mim. mas, por sorte, vejo que as selecionadas tem interesse em aprender." algumas, complementou mentalmente. "hm?" ergueu uma sobrancelha, processando rapidamente a questão e, sem saber como desviar disso, contou logo o que aconteceu. "na verdade, não fazia parte dos meus planos, majestade. minha mãe era quem deveria ser a tutora das selecionadas, mas por questões de saúde, precisou se afastar. como indicação, acabei assumindo seu lugar." e nunca serei tão bom quanto ela, concluiu um tanto amargurado apenas em sua cabeça. "mas, fico agradecido pela experiência, obviamente. é uma honra estar aqui."
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