#˛ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀ 𝐜𝐡𝐚𝐫𝐚𝐜𝐭𝐞𝐫‚⠀camila mendoza.
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o cigarro aceso entre os dedos deixava óbvio que algo a incomodava. aquele era um vício que estava tentando largar desde os dezessete, mas de nada ajudou toda a situação em que se encontra. "você acredita que sonhos tem significado?" questionou à muse, expelindo a fumaça para longe de seu rosto. "mensagens do inconsciente ou algo assim." moveu os ombros como quem não se importava muito com a resposta, ainda que precisasse ouvir uma segunda opinião sobre seus pesadelos diários. "tenho tido uns sonhos esquisitos, me fizeram lembrar dessa teoria."
aberto para todos.
leia um pouco mais sobre a camila.
ideias de conexão: colegas de faculdade (mesmo curso ou não), outros fumantes (a conversa poderia estar acontecendo aleatoriamente em alguma área para fumantes) ou qualquer pessoa que já teve contato prévio com ela. escreva o que seu coração mandar.
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o cigarro aceso entre os dedos deixava óbvio que algo a incomodava. aquele era um vício que estava tentando largar desde os dezessete, mas de nada ajudou toda a situação em que se encontra. "você acredita que sonhos tem significado?" questionou à muse, expelindo a fumaça para longe de seu rosto. "mensagens do inconsciente ou algo assim." moveu os ombros como quem não se importava muito com a resposta, ainda que precisasse ouvir uma segunda opinião sobre seus pesadelos diários. "tenho tido uns sonhos esquisitos, me fizeram lembrar dessa teoria."
aberto para todos.
leia um pouco mais sobre a camila.
ideias de conexão: colegas de faculdade (mesmo curso ou não), outros fumantes (a conversa poderia estar acontecendo aleatoriamente na área de fumantes) ou qualquer pessoa que já teve contato prévio com ela. escreva o que seu coração mandar.
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os sapatos foram deixados ao lado do corpo, apenas para que camila pudesse abraçar as próprias pernas em busca de conforto. "bem que eu tô com frio mesmo." o tom risonho se manteve, ainda que não devesse brincar com a situação. chegava a ser irônica a forma que todo assunto sensível para si se transformava em humor. "você é do tipo que prefere praias em dias nublados, então? confesso que vim esperando sol, mas o tempo fechou e eu não quis voltar pra casa." ainda era estranho voltar para desconhecidos que fingiam ser sua família, então não era uma surpresa camila procurar locais afastados para respirar. "tenho essa sensação também. nunca vi um mar tão calmo quanto esse."
Um sorriso rápido foi dado naquela hora após escutar a pergunta de Camila. — Tá tão acolhedor que se deixar ele te cobre igual uma coberta. — respondeu no mesmo tom de brincadeira, se permitindo rir um pouco naquele momento um tanto solitário. Quando a viu se sentar, Tess se ajeitou um pouco. — Então bem-vinda ao lugar mais deserto e bonito de Port Haven em dias nublados... pelo menos pra mim. — comentou, olhando pra garota de canto. — É meio estranho ver outras pessoas por aqui nessas horas, mas nessa praia parece que é bom jogar todos os tipos de pensamentos e deixar a maré levar pra bem longe.
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introdução.
nome: sofía rodriguez camila mendoza.
idade: 21 anos.
sexualidade: pansexual, panromântica.
ocupação: estudante de astronomia.
traços: adaptável, disciplinada, desconfiada, reclusa.
camila faz parte do programa de proteção a testemunhas, depois de presenciar a morte de parte de sua família. se mudou há dois meses a mando da polícia, onde foi colocada em uma família falsa, matriculada em uma universidade e ganhou também uma nova identidade. antes, se chamava sofía rodriguez, mas hoje atende por camila mendoza. na nova cidade, tenta ser uma mulher normal que não é assombrada pelo medo de estar sendo observada, ou pela possibilidade do assassino procurá-la para terminar de exterminar os rodriguez.
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introdução.
nome: sofía rodriguez camila mendoza.
idade: 21 anos.
sexualidade: pansexual, panromântica.
ocupação: estudante de astronomia.
traços: resiliente, disciplinada, desconfiada, reclusa.
⠀ ⠀camila faz parte do programa de proteção a testemunhas, depois de presenciar a morte de parte de sua família. se mudou para port haven há dois meses a mando da polícia, onde foi colocada em uma família falsa, matriculada em uma universidade e ganhou também uma nova identidade. antes, se chamava sofía rodriguez, mas hoje atende por camila mendoza. na nova cidade, tenta ser uma mulher normal que não é assombrada pelo medo de estar sendo observada, ou pela possibilidade do assassino procurá-la para terminar de exterminar os rodriguez.
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estava tão entretida procurando um lugar para sentar que não percebeu a aproximação do outro, muito menos conseguiu antecipar o esbarrão. o corpo de camila gelou com o contato, a respiração se tornou mais agitada e poderia jurar que estava pronta para sair correndo, se não fosse o pedido de desculpas sereno. os olhos encaravam os alheios até entender que ele não lhe oferecia perigo. "tudo bem, eu... eu também não te vi." ainda estava se recuperando do susto e aquilo era óbvio, só pela forma como respirava. "se machucou? devia ter imaginado que poderiam ser um problema num lugar tão cheio." apontou para os ombros, onde tinham alguns spikes afiados colados na jaqueta.
aberto para todos
local: starlight cinema (noite)
se quiser, aprenda mais sobre dorian aqui
desde criança sempre fora um grande fã de qualquer forma de arte, mesmo que não tivesse relação com a música. o cinema era um de seus lugares favoritos da cidade, mesmo que ás vezes ele ficasse bastante cheio com a multidão de pessoas que ficavam curiosas com um cinema ao ar livre. o rapaz sempre ia mais cedo para ficar observando o local; gostava de presenciar pontos de atividades sociais entre pessoas. ele caminhava tranquilamente, sem prestar muita atenção pelo caminho, quando sentiu o leve baque de seu corpo contra o corpo de outra pessoa. o rapaz deu um passo para trás quase que imediatamente, os olhos procurando a figura com quem havia esbarrado. — desculpa, não foi minha intenção. — disse rapidamente, encarando a pessoa com a expressão mais serena.
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os antebraços foram apoiados na mureta atrás de ambas, o cigarro tragado mais uma vez conforme a escutava. seria péssimo se seu cérebro estivesse tentando se comunicar, especialmente porque o conteúdo dos sonhos causavam sentimentos similares aos que tentava evitar. "vou te dar como exemplo o sonho que tive ontem." de todos, era um dos mais leves. "eu tava em um prédio, em um dos andares altos, acompanhada de vários amigos. atuais, da época da escola, amigos de infância." gesticulava conforme falava, nunca abandonando o cigarro. precisava de nicotina nos pulmões se quisesse continuar aquela conversa. "tudo tava normal, até que o chão começou a tremer. não só o chão, mas as paredes e qualquer outra coisa ao redor da gente. até tentamos pensar em algum plano de fuga, mas o chão abriu antes. literalmente, começamos a cair. só que a gente nunca chegava no chão, só ia vendo todos os andares serem destru��dos pelo terremoto, de dentro pra fora, enquanto caíamos."
levantou os olhos do celular por um instante, escutando as palavras de camila por um momento. “ nunca pensei muito nisso. ” talvez por seus sonhos jamais serem muito significantes também, tirando... alguns muito específicos, que a ruiva preferia não pensar. “ talvez. nosso cérebro pode ser bem fodido às vezes, não me surpreenderia se até nossos sonhos tivessem algum sentido, por mais loucos que possam ser. ” ela estava prestes a voltar sua atenção para o celular, mas as palavras da outra a fizeram hesitar. “ algo que queira partilhar, c.? ”
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camila caminhava descalça, com os sapatos em mãos. o medo de estar sendo perseguida já havia lhe tirado muitas coisas e ver o mar era uma delas, porém estava em uma nova cidade, portando um novo nome. se tivesse que tentar voltar a ser uma pessoa normal, aquele era o momento. "o mar tá acolhedor hoje?" questionou em brincadeira, apenas porque achou interessante a menção dos dias ruins. camila não queria responder, já que todos os seus dias, desde a morte dos pais, eram como um pesadelo. "bom," começou, ajeitando-se ao lado da mulher. "de qualquer forma, eu aceito o convite."
Não era a primeira e nem seria a última vez que Tess ficava sozinha na praia, ainda mais quando o tempo estava totalmente nublado e Rocky Point Beach era perfeita pra isso. Os últimos dias tinham se tornado um desastre pra ela, tanto com as brigas que tinha arrumado na faculdade a ponto de se machucar, como uma das discussões que teve com seu pai. Ao escutar os passos na areia, ela olhou pra ver quem era. — Está tendo dias ruins também? Se for, fique a vontade pra sentar e observar o mar. — ela respondeu, escondendo um pouco os machucados das mãos com o moletom.
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