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VALENTINE’S DAY; CENÁRIO 2.
O corpo de 25 anos tinha mais curvas e definição a marcar no uniforme justo da equipe de cheerleader do que o de 16 anos, mas a confiança de Valentin ao usá-lo ainda era a mesma. Era o status que aquele conjunto carregava que concedia ainda mais fidúcia do que já esbanjava normalmente. No refeitório, com os joelhos sobre o banco e o corpo inteiramente debruçado sobre a mesa, só para que pudesse completar sua missão de arrancar o pirulito da boca de muse. O francês tinha um bom motivo para estar ali:o fato de ser um fofoqueiro de marca maior. ━━ Ouvi dizer que você vai com alguém à festa do Viktor... É verdade?
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A pergunta pegara o rapaz, fazendo com que o cenho se franzisse levemente enquanto ponderava sobre a resposta. ━━ Acho que ainda estava na escola quando ouvi esse tipo de pergunta pela última vez. ━━ Comentou em um baixo, por entre uma risada breve. ━━ Mas... Acho que gostaria de ser um feiticeiro ou qualquer coisa do tipo. Deve ser bem legal ter esse tipo de poder, não é? Ou um príncipe... Não o herdeiro do trono, porque isso seria muito trabalhoso, mas ser um príncipe deve ser bem legal.
ㅤㅤ⋆.ೃ࿔*🌙 — Tá, mas se você pudesse ser qualquer coisa — Grace questionou, girando o dedo na borda de seu copo vazio enquanto olhava para Muse com curiosidade — Qualquer profissão, criatura mágica, animal, objeto... Seria o quê?
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CHOOSE ONE, DROP ONE. responda o que mais gostar e apague o outro!
━━ Uh? Esse lugar? ━━ Perguntou, para certificar-se que entendera direito. Não estivera prestando muita atenção na outra pessoa, mas não era por mal. Estava tentando achar o tom de azul que mais combinava com aquele em sua mente, então tinha grande de sua atenção voltada para as combinações de tinta aquarela que fazia no papel. ━━ Não sei onde é, mas faço quadros desse jardim desde que era criança. Por muito tempo achei que era algum lugar em Paris, mas minha mãe disse que não se lembra de já termos visitado um lugar assim. ━━ Explicou, dando de ombros. Se fosse algo relevante, ela certamente lembraria. ━━ Acho que agora só aceitei a ideia de que criei esse lugar na minha imaginação fértil de criança. ━━ Completou, erguendo os olhos para sua companhia.
━━ Não adianta brigar comigo agora! Você quem pediu minha ajuda. ━━ Rebateu, diante dos protestos que ouvia. Mas sem nenhum tipo de irritação, simplesmente porque sua tolerância à impaciência era alta. Talvez porque gostasse de irritar as pessoas, de vez em quando. E era, em partes, o que fazia ali. Claro que sua opinião sobre os enfeites de natal era sincera, mas um tanto exagerada tamb��m: ━━ Esse negócio aí no topo da árvore é feio demais. Parece que alguém arrancou as tripas do bicho e deixou só a carcaça aí em cima, credo. Tem certeza que isso é um anjo mesmo?
#sobre o primeiro starter: a maioria dos cenários que valentin usa para os quadros dele são de castle of dreams#mas ele não faz a menor ideia disso#cshqs:starter#˚ ☾ 。 ㅤㅤ❪ 𝐕𝐀𝐋𝐄𝐍𝐓𝐈𝐍 𝐒𝐎𝐍𝐆 ❫ ﹕ interactions.
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𝐒𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐙𝐀𝐑 𝐃𝐈𝐑𝐄𝐈𝐓𝐈𝐍𝐇𝐎... with: @amasofrechora; @etaprontosorvetinho
Há quem acredite que Valentin usava o apartamento para se esconder, especialmente quando aprontava alguma coisa. Entretanto, não era bem verdade. Desde que decidira transformar o espaço em seu ateliê de pintura, todas as vezes que estava escondido era porque estava extremamente focado em uma de suas pinturas, a ponto de perder a noção das horas. Acontecia com enorme frequência e acontecera de novo, provavelmente. Foi a primeira coisa que passou em sua mente ao ver Leyla em sua porta com uma pizza, lembrando-o que humanos comiam. Assim, o ruivo largou a pintura daquele palácio fantasioso pela primeira vez em quase dois dias. Tomou um bom banho, livrando-se daquela camada de tinta que o cobria, e juntou-se à amiga sobre o colchão no chão com cervejas em mãos.
O lugar era uma bagunça. Telas finalizadas e largadas em alguma etapa do processo ocupavam quase todo o espaço, em diversos tamanhos. Tintas e pinceis enchiam as prateleiras, a mesa estava completamente tomada por mais materiais de pinturas e haviam manchas de tinta secas no chão. Mas a geladeira e a despensa estava bem abastecidas com todo o tipo de porcaria, a televisão funcionava e o jogo de cama estava limpo. O que dava a ele o conforto necessário para passar tempo demais ali, se quisesse.
Depois de algumas horas de conversas e risadas regadas à álcool, Valentin ainda tinha algo a mostrar: ━━ O nome desse é somaek. ━━ Dizia à amiga enquanto enchia um copo de shot com soju. ━━ Junção de soju e maekju, que é cerveja em coreano. Meu pai adorava beber esse negócio. ━━ Comentou então, era uma das poucas coisas que lembrava sobre os hábitos de Edgar. Então, soltou o copo de soju dentro do copo cheio de cerveja, observando os dois líquidos espumando enquanto se misturavam. ━━ Tem que beber de uma vez. ━━ Avisou-a, subindo um pouco a voz para que se sobresaísse à música que vinha da caixa de som, reproduzindo uma playlist aleatória de seu celular, enquanto passava o copo para Leyla. Soju tinha um gosto forte, mas ficava mais suave quando misturado a cerveja, era mais fácil do que encarar soju puro, mas deixava igualmente bêbado.
Valentin estava em vias de preparar um copo para si mesmo quando o som longínquo da campanhia tocando atraiu sua atenção. Sua primeira reação foi olhar para a amiga, em uma pergunta muda se ela sabia quem poderia ser, mas percebeu logo que aquilo era algo que deveria saber. Mas não sabia. Não estivera esperando uma visita, quem dirá duas. Então, pegou a garrafinha de soju, dando um gole do gargalo mesmo durante o curto trajeto até a porta. O apartamento ficava em uma sobreloja e a maioria de seus amigos próximos já sabia a senha do portão, por isso não se preocupava em conferir quem estava ali, pelo olho mágico.
━━ Jay?! ━━ Exclamou, dividido entre a surpresa e a alegria de ver seu melhor amigo ali, quando abriu a porta sem ceromônias. Apesar de toda expressão ter se iluminado quando sorriu, não era difícil dizer que o ruivo já estava chegando ao limite de sua tolerância a álcool, que não era muito alta. A voz levemente embargada e o sorriso frouxo. ━━ O que está fazendo aqui? ━━ Contudo, além de já ter dado passagem para que o outro entrasse, tinha a garrafa esticada para ele, em uma oferta muda.
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CENÁRIO 2.
Havia uma sensação extremamente familiar tomando-o enquanto caminhava pelos corredores da escola. Procurar Ruyjae naquele cenário, tomado pela urgência em vê-lo logo trazia aquele estranho deja-vu. Mas não era ruim, longe disso. E a prova era o sorriso que se recusava a deixar os lábios. E que só fez ampliar no exato momento em que avistara o mais velho, mesmo que fosse de costas. Conhecia-o bem o bastante para reconhecê-lo em qualquer lugar, em qualquer situação. Assim sendo, não hesitou em pular em suas costas, para surpreendê-lo. ━━ Finalmente achei você! ━━ Disse com enorme doçura na voz. ━━ Você vai ao jogo hoje, não é? Me ver no intervalo.
@etaprontosorvetinho
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Baile da Terra dos Flocos de Neve. ❄
Valentin tinha consumido apenas uma taça de vinho, mas parecia que já tinha entornado ao menos uma garrafa inteira por conta própria, tamanha era sua animação naquele salão de Baile. De todos os eventos a que tinha comparecido na vida, dos formais aos de gala, nada tinha sido como aquilo e ainda assim parecia que tinha feito aquele tipo de coisa a vida inteira. Talvez fosse o fato de amar dançar, mas o francês apenas perdeu-se pelo salão dançando com toda e qualquer pessoa estendesse a mão para ele, acompanhando os passos daqueles atores fantasiados. Dança era uma ótima maneira de se conectar com as pessoas, não precisava de palavras e era incrivelmente divertido, mas aquelas pessoas eram particularmente amigáveis.
Ligeiramente tonto depois de exibir seus dotes com piruetas, seguiu até o namorado a passos levemente cambaleantes, depois de finalmente avistá-lo novamente. O sorriso largo continuava brilhando em seus lábios quando jogou os braços ao redor dos ombros dele e suspirou, mas de puro contentamento. ━━ Podemos nos mudar para cá? ━━ Perguntou, do alto da alegria que sentia naquele momento, ligeiramente ofegante. ━━ Posso aguentar o frio, se for sempre animado assim.
@millsbae
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special starter for my beloved birthday boy: @millsbae
Valentin estava terrivelmente animado, como se fosse seu próprio aniversário de novo. Levantara antes do despertador tocar, o que foi sorte, assim não interromperia o sono do namorado ainda. Arrumou-se e adiantou o que podia do café-da-manhã, tudo da maneira mais silenciosa que a graciosidade de uma bailarino lhe concedia. Trocou mensagens com algumas pessoas, sua mãe entre elas, para garantir que sua surpresa estivesse pronta. Miller fizera com que seu aniversário fosse inesquecível, então queria retribuir e esperava de todo coração que pudesse fazê-lo.
Sua última parada foi o quarto. Subiu na cama engatinhando e debruçou-se sobre o outro para acordá-lo cantando a música de parabéns, mas em um ritmo mais lento e suave, em sua voz mais doce, ao que afagava os cabelos do maior. ━━ Happy birthday, love of my life. Happy birthday to you~ ━━ Finalizou, pregando um beijo na bochecha dele. ━━ Amor, eu vou sair um pouquinho. Levanta, se arruma e toma café que eu volto para te buscar, tá bom?
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Honestamente falando, parte sua queria concordar com a moça do mercado. Era apenas um pesadelo. Eles assustavam, de fato, mas não passavam de fruto da imaginação, no fim das contas. Contudo, o quão inquieta a outra parecia, deixou Valentin instigado. Até ver o bico, sua expressão estivera limpa, mas então se desfez em uma risada. ━━ Acho que foi por isso que ela não te levou a sério. ━━ Brincou, referindo-se à expressão dela. ━━ Entendo, claro. ━━ Não era bem verdade, mas isso significava que também não era bem mentira. A intenção era apenas confortá-la. ━━ Que pesadelo esquisito foi esse? O que aconteceu?
❝ — Eu juro! Tive o pesadelo mais esquisito possível. Você sabe, eu sempre tenho pesadelos e eu sempre durmo mal nesses dias que eu tenho que ficar em cada sozinha, mas nossa… esse foi tão diferente, tão real.” Os olhos claros de Leyla refletiam o medo, assim como a preocupação que havia sentido naquela manhã quando abriu os olhos ao ouvir gritos intensos demais. E sua casa? Parecia bagunçada, revirada, suja em muitas partes. Como se algo tivesse passado ali, ela apenas não tinha ideia do quê. ❝ — E você acredita que quando eu contei para a moça do mercado, ela disse que eu estava exagerando? Eu fiz essa cara para ela” fechou a expressão por alguns segundos, fazendo um bico irritado ❝ — Ela não tem nem ideia do quão assustador foi. Mas você me entende, né?”
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𝐒𝐎𝐌𝐄 𝐂𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓 𝐂 𝐎 𝐈 𝐍 𝐂 𝐈 𝐃 𝐄 𝐍 𝐂 𝐄 ; 𝐁𝐔𝐓 𝐈 𝐋𝐈𝐊𝐄 𝐓𝐎 𝐂𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓 𝐅 𝐀 𝐓 𝐄.
flashback; with: @millsbae.
Depois de algumas semanas esbarrando com aquele garoto, a curiosidade parecia normal. Parecia inocente que Valentin questionasse qual a idade dele, já que não parecia longe da sua. Mas já havia procurado-o pela escola e não, ele não estava lá. Então, que questionasse se ele por acaso era educado em casa pelos pais ou um tutor. Era café no copo dele? O francês não tomava café. O que ele tanto estudava? Sempre tinha livros como companhia ou uma enorme quantidade de papéis que queria poder ler, só a título de curiosidade. E ele sequer era tão curioso assim, mas estava interessado, porque aquele garoto fazia parecer interesse. Valentin já havia gastado bons minutos observando como a expressão dele mudava durante a leitura. O cenho franzindo e então as sobrancelhas arqueando em entendimento no que julgava ser o parágrafo seguinte. E as anotações. Os dedos longos segurando a caneta com firmeza. Nenhuma aliança.
O chá em seu copo sempre esfriava. Os rabiscos em seu caderno permaneciam praticamente intocados quando o outro estava ali. O que era frustrante, quando saía de casa justamente para conseguir terminar seus esboços. Mas não tinha jeito. Aquele garoto sempre atraía sua atenção, não importava quantas vezes precisasse dizer a si mesmo para parar de olhar, porque acabaria sendo pego. Em sua mente, já tentara criar alguns cenários onde se aproximava do outro. Tentar puxar uma conversa, qualquer coisa que lhe desse a chance de ouvir a voz dele. Era só curiosidade. E, por mais que puxar assunto não fosse um problema para o ruivo, sempre se refreava e obrigava-se a baixar os olhos para sua tarefa. Seria estranho. Ele acharia estranho. Talvez até ficasse assustado ou irritado com alguma interrupção. Ele parecia ocupado. Não, não podia fazer isso. Não podia.
Entretanto, quando deu por si, já estava de pé. O caderno de desenhos firmemente apertado entre os dedos enquanto traçava uma linha reta até a mesa dele. Se dissesse que sabia o que estava fazendo, estaria mentindo. Mas Valentin era assim, ele agia primeiro e depois pensava. Sempre dava um jeito. Podia dizer que tinha confundido-o com outra pessoa, se necessário. ━━ Poderia me emprestar uma caneta, por favor? ━━ Soltou então, em tom baixo, mas carregado com o sotaque francês forte, que já nem era tão forte assim no dia a dia, mas enfiaram em sua cabeça que era charmoso, então valia a tentativa. Ele nem precisava de uma caneta. Tinha um estojo lotado delas em sua mesa. Ele veria se olhasse para a mesa ao lado, mas era tarde demais. ━━ É rapidinho.
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𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆𝐒 𝐅 𝐀 𝐋 𝐋 𝐀𝐏𝐀𝐑𝐓 𝐁𝐔𝐓 𝐍𝐎𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆 𝐁 𝐑 𝐄 𝐀 𝐊 𝐒 𝐋𝐈𝐊𝐄 𝐀 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓.
flashback; with: @etaprontosorvetinho
━━ O que você pensa que está fazendo?! ━━ Perguntou, do alto de seu choque. Valentin tinha ambas as mãos espalmadas no peito de Ruyjae, forçando distância entre os dois, depois que seu melhor amigo tentara beijá-lo. Desde que começara seu relacionamento com Miller, estava tentando cortar alguns ramos de sua amizade com o mais velho. Uma coisa era permitir certos níveis de intimidade quando ambos eram solteiros e não deviam nada a ninguém. Mas agora Valentin devia, tinha um compromisso moral com Miller e estava disposto a respeitá-lo. E imaginara que isso estivesse claro para o maior entre os dois, por isso estava tão surpreso.
Valentin sabia que ter arrastado seu melhor amigo para aquele canto debaixo da escada podia soar ambíguo, mas o motivo pelo qual o fizera é porque a combinação de álcool e música alta estava começando a fazer mal e ele bem podia usar de alguns minutos abraçado ao outro, com o rosto escondido, de preferência. Porque os quartos da casa do colega de escola estavam trancados e todo o resto da casa parecia tomada por pessoas. ━━ Você lembra que eu namoro, certo? ━━ Acrescentou então, ainda incrédulo.
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𝐅𝐑𝐄𝐀𝐊 𝐒𝐇𝐎𝐖 day 2 with: @etaprontosorvetinho
tw: menção a palhaços e sangue.
De quem foi a ideia estúpida de entrar naquele maldito escape room? Ah, é. Dele. Valentin já estava tão nervoso e tão incapaz de se concentrar em qualquer coisa que só queria saber como diabos iria fazer para sair vivo daquele lugar. A cada segundo que passava, parecia uma ideia mais difícil. E, por mais que berrasse com todos os pulmões que não queria mais, ninguém parecia ouvir.
A coroa, parte de sua fantasia, estava pendurada em seu braço, porque era impossível mantê-la na cabeça com a quantidade sustos que já tomara. O ruivo, que aquela noite tinha os cabelos negros graças a uma coloração temporária, fitava o corredor pelo qual não queria avançar. Tinha certeza que tinha alguma coisa espreitando por ali. Mas precisava, a pista seguinte estava no quarto lá na frente. Tinha que estar.
Seu erro foi não olhar para trás, para saber onde Jay estava. Sua intenção era boa, salvar os dois daquele grande inferno onde se enfiaram. Mas Valentin jogou todo o plano para o alto ao ser perseguido por um palhaço com um bastão que parecia pesado demais e que já estava manchado de algo que parecia muito com sangue. Para a própria sorte, Valentin era rápido. E só parou quando literalmente esbarrou no mais alto e, ao perceber quem era, agarrou-se às roupas do outro, escondendo o rosto em seu peito. ━━ Tira ele daqui! Tira ele daqui, Jay! ━━ Valentin gritava, a voz abafada por conta da posição e os olhos bem apertados, só esperando que alguém fizesse alguma coisa antes que tivesse um infarto.
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Aquele tipo de programação não era incomum para o ruivo. Já nem podia mais contar quantas vezes passara o tempo daquela mesma maneira com os irmãos na sala de casa. Parecia uma das maneiras perfeitas de aproveitar o tempo chuvoso, na verdade. Claro, tirando a trapaça da outra, que o deixava pensando em quantas vezes tinha sido passado para trás nas últimas horas. O que mexia com sua paciência, mas ao mesmo tempo era engraçado. Valentin estava organizando as notas de volta no banco quando sentiu o toque em sua bochecha, o o que fizera-o erguer os olhos para a loira, os olhos cor-de-avelã já procurando pela cicatriz dela. ━━ Onde conseguiu? ━━ Perguntou então, confirmando o que ela dissera. O que fizera um sorriso ocupar seus lábios. ━━ Várias, mas todas praticamente passam despercebidas, porque minha mãe é meio paranoica com isso. Sempre que eu me machucava, ela me levava ao dermatologista para garantir que não ficassem cicatrizes ou que desse para sumir com as que ficaram. Uma pena, porque acho super legal. ━━ Finalizou, dando de ombros.
6 - [ TOUCH ] My muse gently touches a bruise on your muse’s body @toulovse
Quando ela e Valentin não tiveram muitas opções de lugares para onde ir devido à chuva do lado de fora, decidiram perder tempo ali em sua sala mesmo, jogando banco imobiliário. E depois de um empate técnico quando a roubalheira de Verena foi descoberta, ela se interessou em outra coisa: com a proximidade, podia enxergar melhor uma leve cicatriz na bochecha alheia. Parecia recente e isso poderia preocupar qualquer pessoa, mas não uma Verena que gostava daquele tipo de coisa. "Somos quase gêmeos de cicatriz." Ela sorriu, tocando com a ponta dos dedos a pequena marca antes de mover sua franja e revelar parte de sua sobrancelha. "Tenho uma no mesmo formato, mas é mais pra cima. E bem mais antiga." Comentou, antes de crispar os lábios, pensativa, recolhendo a outra mão que o tocava. "Você tem mais alguma?"
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𝐓𝐑𝐈𝐂𝐊 𝐎𝐑 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇? day 4 with: @millsbae.
Depois da loucura dos últimos dias era de se imaginar que Valentin não queria mais nada a ver com aquele Halloween maluco, certo? Errado. Nada que algumas boas doses de álcool não ajudassem a se aprontar para mais um dia de festa. Depois de tantos acontecimentos, tinha certeza que a bebida tinha afetado sua percepção das coisas, não tinha outra explicação. “Mas é claro que esse mar de estranhezas continuaria”, pensou consigo mesmo enquanto deixava sua casa por conta da queda de energia.
Valentin não queria doces. Na verdade, só fazia caminhar por aí, observando as pessoas enquanto agitava o leque laranja de plumas , fazendo com que os cabelos balançassem com a brisa causada pela movimentação. Havia uma sensação estranha enchendo-lhe o peito, mas queria acreditar que era porque já tinha bebido o bastante. E não porque seus sentidos normalmente bastante aguçados estavam tentando avisá-lo que havia algo muito errado acontecendo.
Feliz ou infelizmente, acabou distraído de sua tarefa de ignorar preocupações ao esbarrar com um rosto conhecido. Muito mais que conhecido. Os passos rapidamente subiram de ritmo para que pudesser alcançar Miller. E quando o fizera, agitara o leque no rosto do outro, para que as plumas laranjas causassem cócegas. ━━ Gostosuras ou travessuras, Miller? ━━ Perguntou por entre uma risada.
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kakaotalk message to: meu jay² @etaprontosorvetinho
tiny: eu tô com o seu presente de natal aqui
tiny: mas você tem que vir buscar porque é meio grande...
tiny: quer dizer, se você quiser...
tiny: mas é tão bonitinho, acho que você vai adorar ㅋㅋㅋ
tiny: espero que você já esteja pronto para o nosso segundo filho
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Durante o evento de Natal, Valentin aproveitara para explorar as lojinhas de souveniers onde não precisava de dinheiro para levar os itens. O que era, no mínimo, razoável quando não deixaramque levassem nada além da roupa do corpo para onde quer que tenham ido naquele trem misterioso. Sendo alguém que constantemente pensava em seus irmãos, não pode deixar de pegar alguns presentinhos para eles. Em determinado momento, enchera as mãos com coisas que considerava do gostos dos dois mais novos, mas acabou saindo da loja com uma coisa para cada. Parecia mais educado significativo.
Mas esquecera de entregar. O casaco que usara naquela noite ficara esquecido no guarda-roupa de Miller e só quando o trouxera para casa que lembrara das caixinhas nos bolsos. Então, assim que chegara em casa naquele início de noite, a primeira para foi no quarto da irmã. ━━ Toire? ━━ Chamou enquanto batia os nós dos dedos contra a madeira da porta. ━━ Espero que esteja vestida. ━━ Disse alto o bastante para se fazer ouvir e esperou alguns segundos antes de abrir a porta. ━━ Salut, mon coeur. ━━ Saudou com o enorme carinho que sentia pela menina, oferecendo um sorriso enquanto adentrava o cômodo. ━━ Para que não diga que nunca te dei nada. ━━ Brincou com ela ao entregar a pequena caixa de veludo que tinha em mãos. O conteúdo era uma presilha de cabelo que achara particularmente bonita dentre as outras expostas. ━━ Era para mim, mas essa cor não ficou bem nos meus cabelos. ━━ Continuou a brincadeira, referindo-se aos fios flamejantes.
@chatontoire
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Se dissesse que não estava sentindo o coração ameaçando abrir um buraco no peito e pular para fora, estaria mentindo. Nunca estivera no Drink in Hell antes daquela noite e sua estreia ali era por um motivo bastante peculiar. Por mais que estivesse acostumado a se apresentar e que realmente gostasse de ter a atenção, havia uma pressão descomunal quando sua platéia se resumia a uma única pessoa. Era mais fácil, porque sabia no que precisava focar. Era mais difícil, porque sabia que precisava trabalhar ainda mais para manter o interesse. Contudo, ele sabia o que estava fazendo. Sabia exatamente o que pretendia ao optar por uma dança com movimentos mais fluidos e leves em vez de uma carregada de gestos fortes e precisos. Como bailarino clássico, era ali que morava a sua força quando se tratava de dança, era ali que conseguia envolver sua audiência. E era isso que buscava, a aprovação, enquanto fitava o homem sem nenhum receio.
@callmekinglucifer
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